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#Necropolitica
noiseneverends · 2 years
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Ratos de Porao Discography (updated) Genre: Hardcore Punk/Crossover Thrash Origin: São Paulo, Brazil Years active: 1981–present
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gladsontarga · 1 year
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Notas de trabalho escravo
…das mãos do trabalho escravo direto pra sua mesa, com deus acima de tudo, amém. É triste demais ter que dizer o óbvio transcorridos quase 1/4 do século XXI, mas enquanto o transbordante bolso do patrão é quem dita as regras algorítmicas do que é aceitável, ou não, para a sociedade da liberdade de consumo, é o que tem pra hoje: racismo é crime, xenofobia é crime, trabalho análogo ao escravo é…
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RATOS DE PORÃO - NECROPOLITICA
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stuartelden · 8 months
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Ignacio Mendiola, El poder y la caza de personas: Frontera, seguridad y necropolitica - Bellaterra, March 2022
Ignacio Mendiola, El poder y la caza de personas: Frontera, seguridad y necropolitica – Bellaterra, March 2022 Este libro propone un trasvase del mundo de la caza de animales al mundo de la caza de personas. A partir de este giro, la caza, con toda la trama de conceptos que la atraviesa, tales como el rastro, la batida, o la pieza, se convierte en el eje central de un relato que nos acercará al…
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Ratos de Porão, Necropolitica 2022
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erik595 · 1 year
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In Italia, un paese restio a fare i conti con l'esperienza coloniale del passato, e ancora meno con la sua attualità, "Esclusi" colma un vuoto che, persino in ambito accademico, dura da molti anni. I saggi raccolti in questo volume non si limitano a introdurre il lettore italiano al campo di studi del colonialismo di insediamento, ma forniscono anche gli strumenti per cogliere la continuità fondamentale tra l'esperienza storica del colonialismo di insediamento e l'attuale fase estrattiva del capitalismo neoliberista, che consiste nell'esigenza di gestire i surplus di popolazione espulsa dall'ordinamento politico coloniale o dal circuito produttivo capitalista. Il regime neoliberista opera secondo modalità di espulsione e confinamento della popolazione economicamente superflua simili a quelle impiegate dal colonialismo di insediamento nell'espulsione e nella segregazione delle popolazioni native. L'eliminazione dei nativi nei contesti coloniali di insediamento continua oggi nella forma dell'accumulazione per espropriazione tipica del neoliberismo. Comprendere questa continuità nell'esclusione è di fondamentale importanza per affrontare efficacemente il colonialismo di insediamento dei nostri giorni. . . . . . #enricobartolomei #dianacarminati #alfredotradardi #ilanpappé #ilanpappe #libro #libri #libros #book #books #bookstagramitalia #bookstagram #consiglidilettura #librodelgiorno #librodaleggere #libroconsigliato #libreria #saggistica #esclusi #colonialismo #insediamento #globalizzazione #neoliberismo #capitalismo #biopolitica #necropolitica #esclusione https://www.instagram.com/p/CmwfPlRIkhN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Fundamental por @cultrevista ✊🏾 edição do mês | Achille Mbembe, Frantz Fanon e Judith Butler para pensar o racismo Uma das influências do filósofo Achille Mbembe é o psiquiatra martinicano Frantz Fanon, principalmente em sua crítica da violência colonial e aos seus efeitos sobre a formação subjetiva. Assim, se a necropolítica é um conceito externo à psicanálise, não deixa de dialogar com ela, na medida em que produz formas de vida condenadas à não existência. A partir de seu encontro com o pensamento de Mbembe, a filósofa Judith Butler mobiliza a noção de necropolítica para a compreensão de que essas vidas sem direito à existência estão condenadas a viver em “um vasto continuum de luto”. Leia trechos do artigo de Carla Rodrigues em: https://revistacult.uol.com.br/home/necropolitica-e-psicanalise-uma-oportunidade-de-atualizacao/ A Cult de dezembro já está disponível em bancas, livrarias e em nossa loja virtual: https://www.cultloja.com.br/produto/cult-288-dezembro-2022/ •# • Fundamental by @cultrevista ✊🏾 edition of the month | Achille Mbembe, Frantz Fanon and Judith Butler to think about racism One of the influences of the philosopher Achille Mbembe is the Martinican psychiatrist Frantz Fanon, mainly in his critique of colonial violence and its effects on subjective formation. Thus, if necropolitics is a concept external to psychoanalysis, it does not cease to dialogue with it, insofar as it produces forms of life condemned to non-existence. Based on her encounter with Mbembe's thought, philosopher Judith Butler mobilizes the notion of necropolitics to understand that these lives without the right to exist are condemned to live in “a vast continuum of mourning”. Read excerpts from the article by Carla Rodrigues at: https://revistacult.uol.com.br/home/necropolitica-e-psicanalise-uma-oportunidade-de-atualizacao/ The December Cult is now available on newsstands, bookstores and in our virtual store: https://www.cultloja.com.br/produto/cult-288-dezembro-2022/ 🇧🇷 #franzfanon #butler #mbembe #anticolonial • • #franzfanon #butler #mbembe #anticolonial (at Berlin, Germany) https://www.instagram.com/p/CmOc9AZNluI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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📚 DICA DO ERNESTO📚 . Salve este post!!! . Gostou da dica? ✍ . ❤ Deixe seu like 👥 Marque seus amigos 🗣 Compartilhe. 🔔 Ative as notificações para receber as dicas. 👊🏽📚 💾 Salve este post para estudar. . #professorleandroernesto #leandroernesto #direitopenal #penal #processopenal #pataxo #concurso #concursopublico #concurseiro #concurseira #granonline #grancursosonline #alfacon #jusconcursos #jus #oab #carreiraspoliciais #examedaordem #direito #advogado #advogada #eusougran #tecnicasdeestudo #dicadoernesto #pcdf #pf #tjdft  #uniprojeção #povosindigenas #necropolitica (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/CmEyGeRrvbp/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jornalismolotov · 2 years
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Não foram suficientes quase 700 mil mortos em uma absoluta ingerência da saúde pública. Não foi suficiente o empreendimento de força violenta do agronegócio, madeireiras e mineração para dizimar a natureza e povos indígenas. Não foi suficiente o desemprego oscilando na casa dos 10%, número este também da porcentagem de pessoas que retornaram ao mapa da fome. Não foi suficiente a violência imposta diariamente contra as diferenças e a diversidade, fossem elas de ordem étnica, religiosa, de gênero ou classe social.
Nas eleições de 2022, os brasileiros elegeram ou reelegeram os representantes da mais vil necropolitica que existe, estampados em uma extrema direita que criou um mix fundamentalista de conservadorismo e neoliberalismo.
Por mais que diversas candidaturas de representações de pautas importantes estejam consolidadas, não posso negar meu choque, a tristeza, o cansaço. Sigo.
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@actardoque
#eleições2022 #necropolítica #neoliberalismo #fundamentalismo
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casa33 · 2 years
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Hoje, a meia noite, estreia a nova música do rapper @cronicamendes. A música faz parte da trilha sonora do filme de @gabrielfdmesquita, e foi produzida pelo @bruokuyama. A música leva o mesmo título do filme “Eles poderiam estar vivos” @elespoderiamestarvivos, e traz uma reflexão sobre como o Brasil poderia ter sido um pós referência no combate ao COVID 19, se não houvesse o negacionismo, a necropolitica… Hoje a meia noite, você confere a música, e na sequência o clipe estreia no YT. #elespoderiamestarvivos #cronicamendes #gabrielmesquita #brunookuyama #musicanova #filme #documentario #covid19 #pandemia #genocida #forabolsonaro #elenão (em Taboão da Serra - SP) https://www.instagram.com/p/Chcw426gJHk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gladsontarga · 1 year
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Banco Centrão do Brazil
E o golpe segue em ritmo de folia de carnaval com o Banco Central dos Banqueiros – que ficaram muito mais ricos durante a pandemia, que não acabou! –, defendendo com unhas e dentes – dos outros – sua falaciosa autonomia conquistada em 2021 graças aos esforços sobre-humanos do necropolítico Centrão, e festejada pela liberália limpinha cheirosa que não tem onde cair morta como uma elevação do…
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brasilsa · 2 years
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liliaschwarcz
Dando continuidade à série “Inimigos Públicos do Brasil” hoje apresento Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes (João Pessoa, 4 de dezembro de 1965), mais conhecido como Queiroga, que é médico cardiologista, e atual ministro da Saúde do Brasil, substituindo o general Eduardo Pazuello. Quarto ministro da saúde do governo negacionista de Jair Bolsonaro, Queiroga tomou posse em 23 de março de 2021, depois da recusa de vários outros médicos. Não são poucas as polêmicas em que esse inimigo da república se envolveu. Durante a 76ª Assembleia Geral da ONU em Nova York no dia 20 de setembro de 2021, Queiroga fez gestos obscenos diante de um protesto de brasileiros. Belo exemplo! No dia 7 de dezembro de 2021, ao ser questionado sobre ser contra o passaporte vacinal, respondeu "Que era melhor perder a vida do que a liberdade". Liberdade para o quê? Para deixar a população morrer? Outra polêmica. A despeito da Anvisa ter autorizado a utilização da vacina da Pfizer para Covid em crianças de 5 a 11 anos, o Ministério da Saúde postergou sua posição oficial até 5 de janeiro de 2022 (data limite estipulada). Ao ser questionado afirmou que "a pressa é inimiga da perfeição". Errou o ministro: nesse caso temos pressa. Queiroga também fez discurso contra identidade de gênero, contra aborto e corpo mole na sua área — ao invés de proteger a população brasileira compactuou com a necropolitica de seu presidente. Junto com o antigo ministro da saúde, o irresponsável general Pazuello, Queiroga será julgado no futuro por sua atuação criminosa como ministro da (falta de) Saúde. Ele tem parte da culpa diante do desastre humanitário produzido pela Covid no Brasil. Já são mais de 700 mil pessoas mortas, muitas das quais poderiam ter sido salvas não fosse a falta de planos de governo e o negacionismo do (des) Ministro que envergonha seus colegas médicos e a todas e todos nós. Merece o nosso escárnio e esquecimento futuro (e rápido).
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subdiscos · 2 years
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O Ratos de Porão (@ratosdeporao ) é sem dúvida a banda mais importante para a história do underground brasileiro. Pode não ser a que mais vendeu ou fez mais sucesso la fora, mas foi a banda que impulsionou a cena em diversas épocas, influenciou gigantes nacionais de hoje e do passado, e sempre foi um divisor de águas por sua sonoridade. A banda acaba de lançar seu novo disco, Necropolitica, que nos recorda a qualidade e espontaneidade do protesto nos tempos políticos, assim como em todas as suas músicas, a exemplo, o " Expresso da escravidão ". Eles fazem parte do @culturaempeso Fest Online e para nós é uma satisfação tê-los conosco. Se inscreva no youtube, link na bio. https://www.youtube.com/culturaempesobr https://www.instagram.com/p/Cdv_EnzJm0I/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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blackcat-brazil · 2 years
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aquitemluta · 3 years
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"Somos infelizes quando temos frios ou estamos doentes ou não temos o que comer. O resto são ninharias." Jean-Paul Sartre Arte: Vasily Grigorievich #jeanpaulsartre #vasilygrigorievich #AquiTemLuta #fomenão #fomebrasil #fomemata #covid #COVID19 #covid_19 #covid19brasil #fome #injustiçasocial #inclusãosocial #dignidadehumana #necropolitica #desigualdadesocial #brasil #empatiasempre #desigualdade #meritocraciapraquem #esquerda #politicabrasileira #direitoshumanos #ForaBolsonaroUrgente #forabolsonarogenocida #ForaBolsonaroETodoSeuGoverno #Forabolsonaro #bolsonarogenocída https://www.instagram.com/p/CN1He2-Hn69/?igshid=1rch2rylzaou7
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caampanadegauss · 4 years
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Narco series y narco estado.
Con los acontecimientos recientes relacionados al narco en México, se ha visto el tan común “dejen de ver narco series” o comentarios relacionando la violencia narco-estatal con el consumo de productos de la narco cultura, como las series que tanto se han popularizado en México y Colombia. Es importante remarcar que al menos en México, el narco-estado antecede a la narco-cultura, el narcotráfico se compenetró a nivel político y económico con el estado a tal grado que se volvió parte del imaginario social y de la realidad material de los estados y municipios del norte donde se encuentran las principales zonas de disputa y rutas comerciales del narco.
La reconfiguración social, demográfica, económica y la violencia ejercida por parte del narco, del gobierno, políticos, policías y militares durante el periodo que se consolido el narco-estado en México volvió una parte importante de la vida social la narco-cultura, pero reducir el problema del narcotráfico al consumo individual de productos de la narco-cultura por sujetos que previamente fueron atravesados por los conflictos armados derivados del narco-estado, evidencia el desconocimiento y clasismo de las personas que tienen el privilegio de vivir en zonas que no gobierna o no son territorio de disputa entre narcos. Muchas de las zonas del norte que son controladas por el narco son geografías históricamente abandonadas por el estado, marcadas por la pobreza, falta de infraestructura y servicios básicos, lo que las volvió más vulnerables a ser controladas por grupos de narcotraficantes y también las volvió proveedoras de niños sicarios y personas que pudieron explotar los mismos narcotraficantes.  
Otra punto importante es que antes de los 2000 se puede identificar un periodo de narcos “del pueblo”, o donde los narcotraficantes habían salido de la misma comunidad y de cierta manera reducían su actividad a la producción, distribución y comercialización de droga, sin atacar directamente a los locales, además de que los narcos estaban de cierta manera organizados en zonas y se respetaban los tratados entre ellos, lo que reducía la violencia entre carteles. Posteriormente con la restructuración del Cartel del Golfo y la introducción de grupos paramilitares con entrenamiento especifico como los Zetas, sumado a la  conformación del narco-estado, se pasa de esa fase de estado-cínico, donde el estado no estaba directamente relacionado con el narco, pero lo dejaba operar, a una fase donde ahora el narco opera con el estado, es parte de el y comienza un periodo de necropolítica en México, donde se evidencian con más crudeza y brutalidad los conflictos de intereses, por territorios, rutas y zonas de comercio. Los narcos comienzan a enfrentarse entre ellos y grupos como los Zetas comienzan a asesinar, torturar, realizar genocidios y todo tipo de atrocidades para hacerse de control de narco territorios. En este periodo de necropolítica, los narcos ya son grupos con brazos armados de sicarios y se exacerba la violencia porque los narcotraficantes ya no se limitan a la droga, comienzan a encontrar otros negocios derivados muy rentables como el trafico de órganos, personas, trata de blancas, prostitución, explotación sexual infantil, hasta el cultivo de ciertos productos como el aguacate se monopolizan por su rentabilidad y vuelven nuevos territorios en zonas de narco disputa. La necropolítica derivada de las relaciones de producción y de la rentabilidad de la ilegalización de actividades como el narcotráfico marcan un periodo en donde se privilegia a la producción, consumo y ganancias sobre la vida, además de que la consolidación del estado, el poder político y económico se da directamente por el despojo de otros, el despojo hasta de la vida.
Todo esto sin mencionar la responsabilidad y las acciones que ha realizado el gobierno de Estados Unidos para consolidar y reforzar a los carteles mexicanos y colombianos desde el gobierno de Nixon, y como se ha utilizado el tema del narcotráfico incluso como propaganda de campaña política para Republicanos y Demócratas por sobre la vida de los habitantes de México. Así que no, el dejar de consumir narco series no dejara que el narco deje de existir, de arrasar las viviendas, territorios, de secuestrar personas, añadir niños sicarios a sus filas, las personas que viven en narco zonas no dejarán de ser “daños colaterales” y el gobierno se va a seguir beneficiandose económica y políticamente de la existencia del narco, van a seguir encubriéndolos y ocultándolos. Si vivieran en una zona controlada por el narco no podrían hacer nada, más que tratar de sobrevivir o migrar y eso no lo causaron las narco series, ni los corridos, los responsables son el gobierno de México, el gobierno de Estados Unidos, la pobreza, el abandono, el olvido, la corrupción, los líderes de los brazos armados y los líderes de los cárteles.
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