Tumgik
#O quão triste eu sou
muz-z · 1 year
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♡⃝ 𝐈nside my memories, i become young again. • 𓇼 ࠬ 𐬹 𓂋 🪟◦∘● ࿐ ・✻ ◌
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suprrstaar · 2 months
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minha vida melhora quando eu abro o tumblr
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atelocardia · 4 months
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Eu não sou a melhor pessoa para falar sobre a vida, já que diversas vezes tudo o que queria era acabar com a minha. Já cortei meus pulsos, com facas, lâminas e até mesmo com minhas próprias unhas e tampas de garrafa queimadas. A sensação de ser punida, para acabar com a dor que possuía dentro da minha alma. Era isso que gostaria, mas o pior não é tentar. Para mim, o que mais me machucou foi o fato de que mesmo tomando vários remédios para ter uma overdose, não consegui. Só fiquei sonolenta e arrotando e vomitando remédios por alguns dias. Esse é o pior. A sensação de você não ter conseguido. Por anos convivi com isso. Com esse pensamento agonizante que grita dentro da sua cabeça lhe dizendo que você é tão inútil e incapaz de tudo, até mesmo de se matar... Eu sei, para você que tentou e não conseguiu você se sente triste. E é exatamente para você que escrevo essa carta. Às tentativas são silenciosas e o fato de você não conseguir, ou, diversas vezes não poder conversar com ninguém a respeito disso é sufocante. Você queria poder explicar a dor que você sente e, sempre ouve falar que seus problemas são apenas dramas ou para chamar atenção. É, são poucos que compreender a dor interna de quem possuí seus braços machucados. Depois que fiz tudo isso. Sempre observo aquela pessoa que usa blusa comprida mesmo no calor. Aquela menina que sempre está sorrindo, mas seus olhos estão lacrimejando. O garoto que sempre sorri falando da ex, mas que chora toda noite ao lembrar que ela se foi. Você começa a perceber a dor do outro. Se serve de consolo para você que está lendo isso. Não é apenas você que sofre. Não é somente você que carrega o mundo nos ombros. E sabe, quando você vê tanta dor no mundo você começa a enxergar a beleza escondida em casa pessoa que sofre calada. Vocês são tão fortes e tão incríveis. Vejo em cada um de vocês os sorrisos mais bonitos e às risadas mais gostosas de serem ouvidas. É em vocês que vejo os corações mais puros e às palavras mais sinceras. São vocês que fazem o mundo se tornar bonito porque não querem que ninguém sofra o mesmo que vocês. A sofredores, se vocês viessem o quão belo são seus ensinamentos e o quão bonitas são suas superações de vida. Vocês possuem a beleza mais rara e escondida. E se você está lendo até aqui só queria dizer que sua dor pode ser grande, mas existe beleza em cada dia que você continua vivendo. Obrigada, por não desistir da vida porquê são vocês que me fazem não querer dar um fim na minha.
— Dryka S, desabafei.
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josie-blackandcherry · 5 months
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Desabafo (Por favor, seja gentil e não faça-me odiar-me ainda mais.)
Hoje é um daqueles dias que eu só queria uma arma pra pintar as paredes com meus miolos.
Eu estava indo tão bem no meu NF.. juro já estava com 40 horas e sem fome alguma, quando mamãe chega e fica me insistindo para almoçar e, embora eu odeie fazer isso, decidi ir colocar a comida e vir pro meu quarto pra depois colocar num saco e jogar fora. MAS ADIVINHA??? Na hora que eu entro no quarto com o prato em mãos minha mãe, que já tinha almoçado, vem logo atrás e senta na beira da minha cama e começa a falar e falar sobre algo que nem prestei atenção e parou de repente só pra perguntar porque eu nem tinha provado na comida, ficava me olhando desconfiada.
Sem outra saída eu respirei fundo e quebrei meu NF... Até aí tava até "bom", só que então a gorda, maldita,nojenta e imunda que habita em mim se sentiu derrotada e perdeu o controle e tive um dos piores episódios de compulsão, comi tanta coisa que eu jurei que meu estômago rasgaria e comecei a chorar com dor e desesperada fiz algo que jurei nunca mais fazer: miar. O fiz fior pura agonia e medo. E foi a pior merda, pois quem tem ou já teve compulsão alimentar sabe que usar "saídas de escape" da culpa e só mais um caminho fodido para repetir o episódio novamente, e foi isso que eu fiz.. Porra, repeti o processo de comer e miar MAIS 3 VEZES SEGUIDAS.. só conseguia chorar, comer, comer e miar, até ter minha garganta COMPLETAMENTE fodida.
Sinceramente? Estou tão triste, cansada, envergonhada e com nojo de mim... Quero morrer.
Vou nem usar tag para que ninguém veja o quão humilhante e nojenta eu sou, apena torço aos céus e ao inferno para que amanhã eu amanheça morta.🙌🏻
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lovesuhng · 9 months
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Melhor presente
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casal: chenle x fem!leitora
gênero: fluff; br! au
wc: 853
nota da autora: gente, esse é meu primeiro pedido, além de ser minha primeira vez postando em português, então, sejam bons comigo.
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a rotina era algo que te deixava muito cansada, mas de uma certa forma você estava acostumada com isso. passava as manhãs tendo aula na faculdade, na parte da tarde dava monitoria aos alunos do primeiro período do seu curso e a noite fazia as atividades e tentava descansar o máximo que podia. estava acostumada com tudo aquilo, porém algo que você nunca iria se acostumar era com os presentes que seu namorado sempre te dava quando tinha oportunidade.
diferente de você, chenle tinha vindo de uma boa família, estudava para dar continuidade aos negócios do seu pai, mas dinheiro não era problema para ele. você só soube disso quando começaram a namorar e ele te deu um buquê de rosas da floricultura mais chique de toda a cidade, pois ele não era de sair esbanjando o dinheiro que tinha para tentar impressionar as pessoas.
desde então, ele sempre faz questão de te dar presentes. um dia, você tinha comentando que não tinha comido o dia inteiro, em poucos minutos o entregador está na frente a sua casa te entregando uma caixa com seu sabor de pizza favorito e você recebe uma mensagem de chenle: “não fique tanto tempo sem comer, te amo!”. outra vez, você apareceu toda feliz porque tinha tirado uma nota boa em uma prova que você tinha passado dias estudando, no dia seguinte você abriu o seu armário da faculdade e encontrou uma caixinha com um lacinho e um bilhete com: “para a melhor estudante da faculdade, estou orgulhoso de você”. quando você abriu a caixinha, tinha uma pulseira com um pingente de coração.
por mais que você ficasse muito feliz por receber esses presentes, não podia deixar ficar triste ao pensar que não poderia retribuir chenle da mesma forma. o máximo que você podia era convidar o para comer hambúrguer no lugar favorito dele e foi o que você fez para comemorar o final de mais um período da faculdade. estavam conversando há um tempo e era até satisfatório ver como ele estava se deliciando comendo o hambúrguer favorito.
“lele”
“hm?” ele te olhou com a boca cheia e os olhos arregalados, você apenas sorriu ao ver o quão adorável ele estava.
“como você pode ser tão fofo comendo um hambúrguer?”
“não sei, talvez seja porque eu sou naturalmente fofo” disse ele dando de ombros, como se fosse a coisa mais simples que existisse.
vocês ficaram mais um pouco no local até que ele te levou para o seu apartamento. antes que ele pudesse se despedir, você pediu para que ele ficasse mais um pouco, já que sua roommate tinha ido passar as férias com os pais. ficar abraçada com chenle no sofá era uma das coisas que você mais gostava de fazer, ele era o seu ponto de paz, nos braços dele era onde você conseguia esquecer todos os problemas do mundo.
“ah, eu ia me esquecendo” você se assustou com o seu namorando pulando do sofá. ele pediu para você se levantar e virar de costas para ele. segundos depois de fazer o que ele tinha pedido, você sentiu algo em seu pescoço: era um colar prateado com um “c” cravejado com pedrinhas que você nem sabia o nome, mas tinha certeza que eram extremamente caras.
“gostou, minha vida?” chenle te perguntou enquanto te virava para olhar diretamente nos seus olhos, estava ansioso por sua reação, mas ele se frustrou um pouco quando viu que você estava dando um sorriso forçado enquanto tocava no pingente com a inicial dele. “tem algo de errado? você queria de outra cor? quer que eu mande tirar o pingente?”
“não lele, ele é lindo, mas… eu fico sem jeito quando você me dá algum presente. você sabe que não precisa me dar nada disso. nem sei como te retribuir…”
“e você sabe que não precisa me retribuir” ele dizia enquanto fazia um carinho gostoso na sua bochecha. “eu faço isso porque você merece tudo do melhor e eu posso te oferecer isso, além de ser uma das daquelas coisas, que não lembro o nome…” você apenas ria da cara de confuso que ele estava fazendo tentando lembrar o que ele queria falar naquele momento que era pra ser romântico.
“linguagem de amor?”
“isso! te amo muito e não precisa retribuir porque você é o melhor presente que eu poderia ter.” finalizou a declaração dando um selinho que fez você ter ainda mais certeza do quanto ele te amava.
“também te amo muito, lele.” foi a sua vez de beijá-lo, mas seu beijo foi mais caloroso. sentindo isso, chenle apertava um pouco mais sua cintura, enquanto você bagunça os cabelos da nuca dele. enquanto ele começava a dar beijos no seu pescoço, você disse quase que num sussurro: “lele, fica comigo essa noite?”
chenle parou na hora o que estava fazendo para o olhar mais uma vez em seus olhos, pois era a primeira vez em um pouco mais de um ano de namoro que você fazia esse pedido. ao perceber que você estava falando sério, chenle apenas uniu a testa dele com a sua.
“vai ser uma honra, minha princesa.”
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winterrnight · 9 months
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SEVEN
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AVISOS: Jungkook X Protagonista Original, Protagonista Gorda, eles são namoradinhos, inspirado em Seven - Jungkook, eles bem namoradinhos cheio de apelidinhos, Jungkook é um dengo com a namorada, acho que fluffly(?), ela com falso ciúmes e um pouco de malicia no fim(não consegui não colocar).
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ALICE
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As mãos tatuadas de Jungkook sobem por meu largo quadril.
Sua boca vem de encontro a minha, tentando me roubar um beijo. Um beijo o qual não deixo rolar, por conta do charme que eu fazia, desejando o deixar louquinho.
— Amor, não seja ciumenta.
Sua voz dengosa pede. Me olhando com aqueles olhinhos de jabuticaba com puro charminho, querendo me fazer ceder, mas eu que não pararia com o meu teatrinho de namorada ciumenta.
Seus braços rodearam minha cintura com força ao ver que eu pularia fora de seu colo. Seu rosto se enfiando em meu buchicho de fora, pela falta de pano na camisa curtinha, beijando ali até minha cintura.
Quase arrancando sem querer uma risada minha pelas cócegas e seu jeitinho de me fazer o perdoar.
— Bebê, me desculpa. Eu pensei que você não ligaria mesmo, você mesma disse que estava tudo bem em chamar a Han So-hee para gravar. — me solta um pouquinho, resmungando todo manhoso com o rosto apoiado em meus peitos agora. Olhando-me de baixo para cima com aqueles olhinhos brilhosos, que parecia ter toda a inocência do mundo ali. — Me desculpa, eu não queria te deixar triste.
Não aguento mais fazer charminho para cima de si ao ver seu semblante começando a ficar todo amuadinho. Acabo rindo, pegando em suas bochechas fofinhas e beijando o biquinho que ali forma, pela pressão de minhas mãos em suas bochechas.
— Eu estava tirando uma com a sua cara, boco. — o chamo daquele jeitinho bem carinhoso, que ele nem entendia muito por ser do meu país de origem e não ter significado concreto na Coreia.
Suas sobrancelhas logo se erguem. Me olhando feio agora.
— Poxa, amor, eu realmente pensei que estava brava comigo.
Sinto seus braços me soltarem e logo o bico aparecendo em seus lábios. Observo seus braços se cruzando contra o peito e suas costas sendo encostadas no sofá, logo seu rosto virá para o outro lado.
Parece que o jogo virou.
— Ei, agora você que está bravo?
Me ajeito melhor em seu colo. Descruzando seus braços e os rodeando por mim própria em minha cintura.
— Eu estava tirando uma com sua cara, bobinho. Eu sei que você não faria nada pra me magoar, bebê. — cutuco sua bochecha com o dedo. —  Sei muito bem que é tudo trabalho. E olha aqui, boco. — chamo sua atenção, o vendo me olhar de canto de olho. — Eu sei que você é todinho meu, Jeon Jungkook. Só meu.
E é só eu falar isso para ver um sorrisinho aparecendo no cantinho de sua boca. Fui certeira com as palavras em si.
Jungkook amava quando eu usava pronomes possessivos consigo.
Seu rosto logo se vira e sinto suas mãos segurarem com vontade agora em minha cintura.
— Sou seu, é?
— Sim. Todinho meu. — beijo sua boca, deixando um beijinho desleixado.
Separo minha boca da sua com um sorrisinho pincelando meus lábios.
— Está tudo bem mesmo?
— Sim, boco. Mas… — me afasto de seu peito, ficando sentada em suas coxas. — Uma música pra mim, é? Era por isso que não me deixava entrar no estúdio então?
Não controlo a língua. Não quando sei o quão isso o deixaria envergonhado.
E eu amava o ver coradinho. Ele ficava tão bonitinho.
E é dito e feito, suas bochechas pegam o tom avermelhado rapidinho.
— Não gostou?
— Não esperava nenhum pouco, mas amei, boco. Ficou muito boa a música, amor. Estou orgulhosa de você! — encho seu rosto de beijinhos.
E suas orelhas queimam com isso. Tirando uma gargalhada minha ao me afastar e ver.
— Bebê — manha envergonhado.
— Ok. Parei. Então… Agora vamos falar sobre isso…
Pego o controle jogado ao nosso lado. Soltando o play no som.
E é por isso que noite após noite
Eu vou estar te fodendo corretamente.
Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo.
— Vai me foder corretamente, é? Toda hora, todo minuto e todo segundo dos setes dias da semana? — pergunto maliciosa, vendo rapidamente o olhar inocente e envergonhado sumir ao sentir minha remexida em cima de seu pau, que acorda rapidinho. — Hei– ah!
Solto um gritinho com o susto de suas mãos segurando em minha cintura e me jogando deitada no estofado macio do sofá.
Suas mãos desceram por minhas coxas e as enroscaram em sua cintura. Não deixando de apertar com vontade, tanta vontade que fico surpresa por nunca ficar marcas de sua mãos em minhas grossas coxas.
Seus lábios se aproximam dos meus e logo escuto o sussurro:
— Sim. Vou foder direitinho todos os setes dias da semana, mas… E você, vai cavalgar direitinho?
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macsoul · 8 months
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Minha escrita
Escrevo de forma intuitiva com a única intenção de expressar o que trago aqui dentro, meu cérebro é ferramenta de meu coração, sempre fluo nessa direção, de dentro pra fora, nunca consegui pintar dentro das bordas, se me limito a parâmetros sofisticados e a muitas regras, nunca sai como quero, na verdade, não saio do lugar, escrever é uma das poucas coisas que me permito fazer sem medo de errar, sei que não sou brilhante ou genial, mas do que se trata isso?
Provavelmente uma nota de esclarecimento para minha parte insegura que vem questionando o que pretendo com isso, enquanto minha vida parece seguir à deriva, continuo escrevendo e não parece haver propósito em nada do que faço e sei que não faço quase nada, mas continuo escrevendo, porque a escrita é a única coisa que me salva da total paralisia, da voz torturante que não para de lembrar o quão disfuncional eu sou, de que estou perdida e a essa altura da vida soa mais ridículo ainda, sim, ela é cruel, mas não mente, só é triste e isso também lembra que sempre há uma parte de mim que não quer seguir, mas todas as minhas partes se reúnem para escrever, assim a escrita me serve de alquimia tanto quanto o silêncio das palavras me ajudam a enxergar com mais clareza, assim sendo, intuitivamente, do meu jeito, continuo a escrever com um único intento:
(sobre)viver.
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rocco-o · 8 months
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Eu queria ser importante para alguém, ser olhado com olhos de desejos, carinho e amor, sabe? Quão bom deve ser viver algo recíproco. Atualmente tudo que amei ou gostei, fui só — seja em amizades ou amores.
Confesso que às vezes sinto inveja de pessoas bonitas, mas não é recorrente. Eu penso que quando elas se apaixonarem por alguém, já vão ter percorrido metade do caminho. Alguém vai ter reparado em seu sorriso, em seu cabelo ou no seu rosto, e vão dizer o quanto isso ou aquilo é lindo. Fico admirado que qualquer pessoa do mundo está ao seu alcance, também fico feliz porque seus corações serão partidos poucas vezes — de triste no mundo basta eu.
Em contraste à essas pessoas lindas, chegamos a monstros que nem eu. No momento em que eu me apaixonar por alguém, já começo lá no fundo do poço. Serei aquele que grita o nome da pessoa e espera que ela grite o meu de volta, só que no final — tudo o que ouço são ecos. Quem gritará de volta para mim? Quem vai estender a mão para alguém tão horrendo?
Me acostumei a ser essa mancha escura, a ser aquele que nunca chora, a ser aquela pessoa que é sempre forte. Me acostumei com minha própria escuridão. Sim, me acostumei com essa merda toda que eu sou, mas no fundo eu sei, me acostumei demais, acostumei com coisas que não deveria.
Todas as pessoas merecem ser felizes, e a maioria vai ser. Mas no final, pessoas como eu não merecem isso — Vilões nunca tiveram um “feliz para sempre” — e tudo bem.
— rocco-o
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garotaursa · 9 months
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Amor é coisa séria, né? Me peguei pensando nisso e decidi compartilhar com você. Desde que nos conhecemos, minha vida virou de cabeça para baixo. Digo isso no melhor sentido possível. Eu passei a sorrir mais, a ficar ansiosa para te ver, a pensar na roupa que eu escolheria para te impressionar… mas tudo isso era só o começo. De repente, eu passei a pensar o quão feliz eu era por ter você na minha vida e o quanto eu precisava me dedicar para te manter nela. Melhorei como pessoa. Passei a ser mais responsável, mais leve e sorridente e me permiti amar. Me joguei de cabeça, mudei a rota, meus planos, minhas vontades e tudo o que poderia me distanciar de você. E sabe qual foi o resultado? Felicidade plena. Alegria sem fim. Amor, paixão, carinho, paz e uma vida com sentido. Um sentimento foi capaz de fazer tudo isso comigo! Logo eu que era um cubo de gelo que não via sentido em nada nessa vida. Hoje afirmo com convicção: ainda bem que você e o amor me encontraram! Ao seu lado eu descobri o verdadeiro significado do amor.
O amor é permanecer de mãos dadas apesar das dificuldades, é ter paciência no dia a dia, praticar a empatia, acolher os defeitos e respeitar as individualidades. A nossa relação sempre foi muito honesta e a sua companhia é a melhor parte dos meus dias. Hoje eu não consigo sequer imaginar a minha vida sem você e o seu amor. Não existe mais eu sem você, agora tudo é nós. Nem mesmo as palavras mais bonitas são capazes de traduzir o quanto eu te amo e como você mudou a minha vida. Eu sempre agradeço a Deus e ao universo por ter te encontrado e ter descoberto que o amor é o mais belo sentimento de todos. Por isso quero agradecer a você, meu amor, pela nossa história e por tudo o que isso representa para mim. É grandioso e importante demais. Me mudou, me transformou, fez com que eu evoluísse muito em pouco tempo. Sei que ainda temos muita estrada para percorrer, mas, desde o início, eu já sou feliz. Você trouxe alegria, felicidade e amor para a minha vida. Com você, aprendi que amar é mais do que um sentimento, é uma escolha diária de cuidado, respeito e dedicação. Compartilhamos momentos felizes, tristes, de aperto e provisão. Já rimos juntos, choramos juntos e superamos desafios juntos. Superamos tudo no meio do caminho que veio pra nos desestabilizar, e seguimos vencendo cada uma dessas adversidades a cada dia. A nossa união é a nossa maior força. Por isso, meu amor, quero que saiba que você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é a minha alma gêmea e o meu amor eterno. Gratidão por você estar sempre ao meu lado, me apoiando, me inspirando e me amando incondicionalmente.
É engraçado como a vida muda de repente, e você apareceu quando eu menos esperava. Desde o começo, eu sabia que sentia algo por você, que veio para minha vida para ficar. Viver esse amor é o nosso destino, como se tivéssemos que nos encontrar e viver isso. Você faz tudo parecer mais fácil. Você me faz ser melhor. Você é luz, quando tudo parece escuro. Você é positividade mesmo nas situações mais adversas. Não há como não te amar, não há como não querer estar com você. O futuro que eu vejo é ao seu lado, com esse amor crescendo a cada dia, e nossa união se fortalecendo e vencendo qualquer obstáculo. Eu te amo infinitamente, mais do que qualquer palavra possa expressar. Te amo com cada parte do meu ser, com todas as minhas forças, e com uma parte minha e sua que agora se tornou em um ser só, nosso filho, nossa fusão mais que perfeita.
Só sei agora que o que temos é algo tão precioso que nem sei o que faria se perdesse. Preciso que saiba que farei de tudo que está ao meu alcance para te ter comigo para sempre, viu? Por favor, nunca duvide do tamanho do meu amor, é maior do que o Universo inteiro. Eu não sei viver sem você. Gratidão por sempre estar ao meu lado.
-De: Nathália
Para: Dener
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uminversodoverso · 8 months
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Eu costumava te olhar com um brilho incrível no olhar, lembro bem o dia que tivemos um date no bar e eu ficava te admirando o tempo todo, elogiando teu cheiro, o quanto você estava uma gata, sua pupila dilatada enquanto me olhava me deixava encantada, lembro bem de olhar você e admirar a forma que você falava, o quão simpática era com todos ali; e hoje já não te olho mais tão encantada, as brigas me deixaram um pouco saturada de tudo isso, um pouco exausta, às vezes que você reclamou do desastre iminente que sou me deixaram triste, a madrugada que te pedi pra ficar acordada comigo enquanto meu carro chegava e você disse que não, que ia dormir pra trabalhar no outro dia me deixou triste pra caralho, ouvir você falar que poderia ficar com alguém e não teria peso algum na consciência me fez dar dez passos pra trás e colocar meu pé no chão, hoje já não te olho mais com o mesmo brilho no olhar, a vontade de morar contigo também cessou, eu não sei se consigo ficar com alguém que reclama do meu desastre (infelizmente nasci assim), vez ou outra comparo o jeito que você me trata com a forma que minhas amigas me tratam, elas me dariam o mundo, você, acho que se quer um planeta; más porque ainda estou aqui?, me pergunto todos os dias a mesma coisa, ainda não obtive resposta.
Um texto tão confuso, como todas as minhas emoções.
23:31
19 de agosto
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bbtmia · 7 months
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Não tenho compulsão alimentar, mas tenho exagero alimentar. Minhas emoções eu as transformo em desejo de comer.
Se estou feliz: quero comer.
Se estou triste: quero comer.
Estou com tédio: quero comer.
Qualquer emoção aleatória: quero comer.
Eu não consigo parar isso, não consigo. Comigo as coisas funcionam apenas nos extremos.
Ou eu como tudo, ou não como nada.
Eu me sintia bonita quando estava pesando 93kg, porque diferente de antes, de certa forma, estava mais magra.
Mas agora essa felicidade se foi, assim como meu desejo de viver. Não sei quanto estou pesando agora, mas sei que já estou a cima de 100kg. Provavelmente estou com 110kg, ou até mais, vai saber. Só a balança vai saber me dizer.
Quando percebi que engordei, pensei em me matar. Eu tinha lutado tanto para perder aquela maldita gordura, mas por relaxo, recuperei tudo e mais um pouco.
Minhas doem dos cortes que faço com frequência, mal deixando os antigos cortes cicatrizarem.
Não tenho mais vontade de viver. Viver para mim está sendo cansativo demais.
Meu corpo gordo não permite que eu me sinta bonita, minha cara gorda que parece uma bolacha traquinas cheia de espinhas me causa repulsa. Não posso usar roupas curtas, porque pareço uma baleia tentando ser bonita ou estilosa.
Não posso usar roupas coladas porque pareço uma bola de carne nojenta. A gordura que tanto tendo esconder fica exposta para que todos possam ver o quão gorda sou.
Mas, no fim, não tenho forças para mudar nada disso.
A morte é um desejo que um dia será realizado.
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lonewolf-anonymous · 6 months
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Foram exatamente 970 dias, 23.280 horas, 1.396.800 minutos e 83.808.000 segundos que estive com você na minha vida, desde o 'bom dia' até o 'boa noite', e muitas vezes você estava nos meus sonhos. Algumas vezes foram contadas, outras guardadas. 83.808.000 segundos onde existiu amor, admiração, paz, sonhos... que a partir desta sexta-feira serão apenas memórias de dias felizes, na maioria, e alguns tristes, mas descarto esses dias que não agregam em nada.
Sempre vou lembrar da sensação do coração quase explodindo indo daqui até a estação para te buscar, e essa sensação nunca passou ou deixou de existir. A última vez parecia a primeira. Me sentia uma criança esperando o aniversário ou um passeio da escola. Lembro de chegar e ver você forçando a vista para me procurar, e mesmo que durasse poucos segundos até você me achar, é algo indescritível. Quando você me olhava e pegava suas coisas tão rápido para vir ao meu encontro, parecia uma eternidade até te ter em meus braços. Era horrível te encontrar e ter que sair correndo dali por estar em um lugar onde é proibido parar. Parecia uma eternidade chegarmos no destino planejado e ter você nos meus braços. Mas só de sentir seu toque na cabeça enquanto dirigia, ouvir tudo que você tinha para me dizer (eu amo ouvir você falar), te ver cantando as músicas que tocavam, já fazia aquela eternidade valer cada segundo.
Sinto que estar com você era como ser inimigo do relógio, e sentia que ele odiava nossos momentos juntos porque voava. Mas quando estávamos longe, ele ia tão devagar. Mas sei que na verdade ele fazia isso por inveja de nunca ter um amor como o nosso.
Lembra daquela caixa que você me deu? Vou guardá-la como se fosse a minha vida. Você está marcada no meu coração, desde o dia em que chegou com seu jeito alegre, falante e iluminado. Você deu cor a uma pessoa que estava cinza, e mesmo que desde sexta eu tenha voltado a isso, vou lembrar de você e tentar trazer as cores que um dia você me deu. Amo cada detalhe seu, a pinta secreta, olhinho caído, o cabelo de leão quando acordava, a cicatriz do queixo, as tatuagens, os piercings, você por completo!!!
Quero te dizer que você foi e sempre será a única companhia desse lobo solitário. Ele e a princesa falante vão existir sempre em Saturno, dentro da bolha, mesmo que não existamos mais fora dela. Você é a pessoa com quem compartilhei meu maior sonho, a única com quem fiz planos para um futuro. Pela primeira vez, imaginei um futuro com conquistas e com alguém, porque antes disso eu só vivia o presente. Obrigado por essa lição. Espero que um dia eu consiga voltar a imaginar um futuro. Obrigado pelos conselhos e ensinamentos. Me perdoa pelas falhas, erros e mentiras. Mesmo que não perdoe agora, espero que um dia você consiga.
Quero te ver concluir o curso com louvor e honras, mesmo que eu não esteja na plateia para gritar seu nome e levantar o banner que prometi. Quero que seja a melhor da sua área, e se alguém me pedir indicação, saiba que vou falar de você.
Como amo matemática, vou falar sobre isso. Há uma infinidade de números entre 0 e 1: 0,1; 0,12; 0,112; e uma infinidade de outros. Obviamente, existe uma infinidade ainda maior entre 0 e 2, ou entre 0 e 1 milhão. Alguns infinitos são simplesmente maiores do que outros. Eu queria mais momentos do que tivemos. Mas, meu amor, eu não posso te dizer o quão grato sou pelo nosso pequeno infinito. Você me deu uma eternidade dentro dos dias numerados (970), e por isso eu sou eternamente grato.
As pessoas sempre dizem que, se você ama algo, tem que aprender a abrir mão, eu achava uma besteira até agora. Me desculpa, mas eu não queria ir... Eu só queria ficar com você. Não sei o que vai acontecer, mas não me arrependo nem um pouco de nós...
Pode fechar os olhos? Acho que não consigo ir embora com você me olhando... Por favor...
Amei você desde o dia primeiro de março de 2021 até hoje, e vou amar até o dia que eu der meu último suspiro nessa vida e nas próximas. Te amo nessa realidade e em todas as outras infinitas que existem.
Um beijo do lobo solitário para a princesa falante.
Até Saturno... e volto quantas vezes forem necessárias. 🖤🪐
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borboletanandal · 1 month
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Alerta de Spoiler!!!Alerta de Spoiler!!!Alerta de Spoiler!!!Alerta de Spoiler!!!
Hoje vou começar a contar sobre dois romances que me prenderam no mês de Fevereiro, terminei de ler e amei cada um. Vamos começar OQueMarieFaria, é esse mesmo A Razão do Amor de Ali Hazelwood (Eu gamei no Levi, ele é tudoooo) e Mais Frio Que Gelo de  Jennifer L. Armentrout (Eu ainda estou no time Roth).
Fiquei um tempo off, porque eu fui ver um filme no cinema, eu adorei agora estou ouvindo um audiobook (Duna Parte 2, foi incrível e surreal estou muito animada enquanto escuto meu audiobook no app do Skeelo), agora voltando o assunto dos livros vamos começar com A Razão do Amor.
Devem saber um pouco, mas Bee é a nossa querida protagonista, vegana, neurocientista que encontra uma oportunidade a trabalhar na NASA (que daoraaaa!!!), mas ocorre o que menos queria seu colega de trabalho é ninguém menos que seu rival (tá mais para além do que rival, Levi é tudoooo), Levi é lindo e maravilhoso, mas também é alguém único e especial, sempre em defesa pela nossa prota.
Bee e Levi mesmo com um mal-entendido da situação de cada um a atração e o amor que além das chamas da atração fez com que elevasse o nível de rivalidade para mais do que apenas o ódio que Bee sentia por Levi e o nosso querido Levi pela fofa da Bee.
A escrita de Hazelwood é genial e romântica, além de cômica nessa linda história da Bee e do Levi, além de muito conhecimento sobre a Marie Curie, foi realmente espetacular de levar o conhecimento, algo num romance (não entendo muito sobre conhecimento, mas cada escrita de Hazelwood é como ela tivesse nos ensinando e isso é incrível, autora está de parabéns).
Agora vamos falar de Mais Frio que Gelo, de  Jennifer L. Armentrout isso mesmo o volume 2 de Mais Quente que Fogo volume 1, vamos falar sobre Zayne (que mesmo gato, eu continuo com o Roth), Layla me fez sentir muitas misturas de emoções, mas noto que mesmo sendo dividida com sentimentos, ainda foi confuso quando se trata do parceiro romântico.
Enquanto Layla sofria pelo sacrifício de Roth, Zayne teve sua chance nos braços de Layla, revelando seus sentimentos e segredos, além de ousadia em cada página (sinto que mesmo ao lado dela, ele não deixou de lado e foi com tudo, pedregulho fofo, mas o meu coração pertence ao Roth no final), agora a parte que mais gostei o retorno do meu gato Roth e o Lilin que me deixou chocada, não vou contar, tem que ler o ebook para saber o final da trilogia da Layla.
Roth voltou, mas rejeitando seus sentimentos por Layla (para proteger isso sim que ganhou meu coração, eu vi o quão forte ele tentou, mas não conseguiu até contar o motivo de sua rejeição), nossa querida baixinha pelo apelido carinhoso do Roth, nossa queria baixinha caiu nos braços de Zayne, que não é nem um pouco santo no final, mas foi triste saber que os poderes de Layla eram repelidos pelo Bambi a cobra fofa do Roth.
Mesmo com a mudança depois de se transformar, Layla passou por coisas mesmo que tenha que ver a briga entre Zayne e Roth (mesmo me deixando nos nervos, o Roth sempre atrevido como sempre ganhou meu coração), as mudanças em sua natureza que ao rejeitar Bambi (cobra fofa do Roth), voltou sua natureza e quase tirou a vida de Zayne no processo.
Os guardiões não foram gentis com ela nessa parte (eles vão pagar no meu Death Note por machucar minha prota fofa, mas até descobrir que foi a cobra fofa Bambi que repelia seus poderes, pontos pro meu Roth), pois depois de fugir uma revelação chocante que... não vou contar, mas acho que todo mundo deve saber quem realmente é o Lilin no final do livro, fiquei chocada.
Agora vamos falar sobre esse livro incrível, uma mistura de Diários de um Vampiro com Supernatural, realmente é o que eu acho com anjos e demônios, até com bruxas, com triangulo amoroso por cima (eu acho, cada um tem um ponto de vista afinal, desculpe a comparação). Tipo foi ler isso enquanto pensava em Supernatural, sou fã da série afinal, foi incrível de ler e divertido afinal Layla terá que escolher quem é a pessoa em seu coração e para mim quem está no meu coração no ebook de Mais Frio que Gelo.
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db-ltda · 2 months
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Dormindo com o demônio
Não consigo entender o porquê, mas mais uma vez eu preciso escrever sobre a minha prepotência e arrogância, que tanto me fazem machucar a mim mesmo e àqueles à minha volta.
Sabe, não tem a ver com bancar o bom cristão ou com uma esperança verdadeira em converter-me em um homem dócil, sensível e gentil; muito pelo contrário. No momento em que estou, a cada passo que dou em direção a estar mais consciente do quanto sou rude e atropelo a tudo e a todos, mais eu percebo o quão profunda é essa mancha negra que se encrustou no fundo de minha alma.
Em momentos breves e autuações pequenas, de alguma forma, como alguém que não consegue mais ignorar um antigo problema que irrompeu em sua mente com clareza, eu fico perplexo com a complexidade com que de alguma forma isso se impregnou em mim.
O mais esquisito em tudo isso é sentir-se aos poucos sendo liberto de uma série de grades que justamente impediam-me de ver o meu verdadeiro valor, justamente porque eu nunca me debrucei tão profundamente numa percepção verdadeira a respeito de quem sou, incluindo dentro disso os meus mais grosseiros defeitos.
É como se, há anos, eu viesse tentando forçosamente me convencer de que de alguma forma sou bom, seja porque existe algum brilho em mim por eu ser uma criatura do Senhor, ou porque há uma beleza em mim que, apesar de eu não ver, há olhos atentos que a percebem.
É como se eu tivesse lutado toda uma vida para não ficar me colocando numa posição de quem é menor, mais errado, impotente e tantas outras coisas mais e, com isso, me afastado justamente da minha verdadeira grandeza.
Sem essa de que sou maior porque me considero pequeno, ou então de que apenas os humilhados serão verdadeiramente exaltados.
Eu não faço questão de adotar uma postura semelhante àquela de quem acredita que é apenas com o sofrimento e uma verdadeira vivência das próprias vergonhas e dores que se é possível, de alguma forma, crescer.
Esse é meramente um dos lados da moeda e talvez seja o lado que eu esteja vivendo agora, mas definitivamente não é o único, apesar de eu estar aprendendo muito com ele.
A questão nisso tudo, pelo menos para mim, é como eu venho enfrentando cada pequena percepção a meu respeito de que eu diminuo o outro que não tem a mesma destreza ou competência que eu em certos aspectos, taxando as suas limitações como incompetência, enquanto só o que faço é machucar-me e machucar a todos tentando superar limites que eu não posso e não consigo.
É triste pensar em todas as coisas que, todos esses anos, eu vim fazendo a mim e a todos e perceber que só agora, por motivo seja lá qual, eu de repente comecei a ver a verdade sobre quem sou cair em meu colo de uma maneira tão repentina e tão intensa.
Se algo em mim ainda não mudou com tudo isso, deve ser porque ainda não cheguei ao fundo e não esgotei todas as coisas rudes que fiz para me pegar olhando para mim mesmo em minha versão mais tenebrosa e mais contundente.
Por algum motivo, alheio, é claro, à minha vontade, eu sigo olhando para isso como um processo natural pelo qual não se deve desesperar ao vivê-lo e do qual se pode, ainda que haja alguma dor envolvida, extrair alguma coisa bela, seja ela qual for.
É estranho porque não sei se com isso sigo sendo prepotente ou arrogante, ou se apenas me contento em seguir o traçado natural de um processo de crescimento essencial que, a certa altura, alcança a todos.
Sinto-me constrangido em admitir tanto a mim quanto a qualquer outro que tenho minhas vergonhas, minhas limitações e minhas incompetências, sobretudo quando tenho desejos de conquistar as coisas e os vejo sendo frustrados pelas dificuldades da vida que não consigo vencer.
Mas mesmo assim vejo nascer em mim um tato e uma gentileza para comigo, com a natureza e com o mundo que mais parece uma espécie de amor brando que pertence apenas a um verdadeiro cristão ou a qualquer outro tipo de pessoa cuja filosofia, religião e valores levam em consideração o quão difícil é a realidade em que vivemos e o quanto ela nos causa sofrimento e dor.
Longe de mim compactuar com um camaradismo e uma comunhão que só funcionam ao nível de aparência e na qual o amor ao próximo é algo que pode realmente ser aplicado através de uma repetição rasa e mecânica.
Talvez eu nem mesmo saiba o quão caro estou pagando por isso e quantas coisas mais estou perdendo por parar um pouco para captar, por entre as minhas tão inconscientes atitudes, justamente esses traços de rudeza compulsiva que, por muitos anos, me assombraram.
Na verdade, seria até mesmo sintomático da minha parte acreditar, por um momento sequer, que eu realmente e de fato tenho essa consciência toda a respeito do meu jeito de ser, que machuca a mim e a todos, principalmente porque isso seria incorrer no bom e velho erro de sempre.
Não sei bem o que fazer com isso e sinto-me profundamente perdido e incapaz de mover uma única palha para consertar todas essas coisas, principalmente porque não vejo de que forma consertá-las ou mesmo acreditar que isso seria possível, é ser diferente de quem eu era no passado, ainda mais quando me pego repetindo tudo isso tantas vezes no presente.
É como se eu esperasse que, chegando o momento de admitir minhas vergonhas, faltas e erros, devesse ter me tornado um ser neste mundo que emana um pouco mais de luz, mas como se a realidade tivesse me mostrado o contrário.
Pergunto-me se tudo isso que estou vivendo é um processo que finda e no qual posso continuar me aprofundando sem risco, ou se pode ser algo tão ilimitado quanto foi a minha busca pela luz, na qual acabei por afundar-me na mais descarada e irrefreável arrogância.
Quantas vezes mais permanecerei a olhar-me dessa forma até que retorne a mim uma atitude verdadeira de deixar que a luz que habita em mim emane sem ofuscar a luz dos demais?
Não sei, não entendo e não posso; só isso me ocorre...
É triste, mas conformo-me em estar aqui acabando por enquanto, e ainda é isso que me restou viver. Se amanhã será diferente, eu, apesar de querer, não posso afirmar, menos ainda confiar que um dia esgotarei esse processo.
Nada disso vem sendo fácil para mim, ainda mais porque só consigo enxergar dentro dos limites que minha mente alcança. Afinal, quantas vezes no passado já não alertaram-me a respeito de mim mesmo, e não pude enxergar?
Torço para que de alguma forma eu acabe saindo um pouco mais íntegro, simples, leve e carregado de paz, mas suspeito que crer que isso um dia ocorrerá apenas devolve-me àquele cara rude que, negligenciando o amor e a paciência, busca o tempo todo se superar.
Há tantas pessoas nesta vida a quem, se pudesse e tivesse coragem, pediria profundas desculpas. Mas ao mesmo tempo, vendo tudo isso, percebo que a desculpa tão pouco importa quanto a tentativa de emendar-se.
Ora, não é que com isso eu de alguma forma tente eximir-me de culpa, ou tão pouco decida parar de lutar. É só que, nesse jogo de luz e sombra, uma coisa não pode sobrepujar a outra, e continuar mantendo-se neutro, apesar de enormemente cansativo, parece ser o caminho.
Talvez a vida seja simplesmente assim, e talvez eu é que não tenha competência para saber ao mínimo sobre o que estou falando.
Canso-me das minhas promessas de melhora a mim mesmo e dos vazios pedidos de desculpa que em nada me fazem ser diferente.
Assumo por hora o posto de vigia de mim mesmo e dou mão à palmatória ao notar minhas imbecilidades e arrogâncias, de cabeça baixa e sem, como muitos, acreditar que isso me faz mais maduro ou mais humilde.
Não é assim...
É como se o demônio que habita em mim dormisse ao meu lado na cama quando, exausto, entrego-me ao cansaço e como se levantasse comigo pela manhã todos os dias para tomar um café.
Será que seremos três um dia, e Deus por fim enviará-me um anjo, ou serei eu mesmo um anjo cansado de uma guerra entre luz e sombra, que com o mal lançou-se num armistício?
Não sei, não entendo e não posso; só isso me ocorre...
Se essa paz simulada é justa ou correta, tão pouco eu poderia saber, mas ao menos sinto-me mais calmo por não ter que, mais um dia, empunhar a espada.
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Quando a gente se conheceu nós não éramos nada, e ao mesmo tempo tudo. Eu tinha medo de não ser intenso, não ser verdadeiro e olha para nós dois agora.. nunca imaginei que pudessemos chegar tão longe, nunca pensei que pudesse ser tão apaixonada por alguém como eu sou por você. Sinto saudades o tempo todo, faço tudo que posso e o que não posso, tudo que quero e o que eu não quero pra te ver bem, quando você fica chateado eu também fico, e acredito que até mais que você. Eu não consigo mais esconder o quão eu te amo, não consigo mais negar que já gostava de você desde o primeiro segundo que te vi. Durante o nosso relacionamento fiz coisas que pensei que nunca faria, vivi coisas que pensei nunca viver, e me apaixonei intensamente, incondicionalmente! Eu só queria que você soubesse que eu te amo, da mesma maneira que eu sei que você me ama, só queria que soubesse que eu nunca desistiria de você por algo bobo, assim como você tambem não desistiria. Você me transmite paz e alegria, não tem como ser triste ao seu lado. Não tem nada no mundo que consiga expressar toda a minha gratidão por você, por cada coisa que você faz e fez pra me ver feliz. Eu te amo meu amor, pra sempre!
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party favor - with Louis Tomlinson
Situação: amante!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1766
Sinopse: Imagine baseado na música ‘party favor’ - Billie Eilish
N/A: oioi! como o aniversário do bonitão aí tá chegando resolvi escolhê-lo para ser o personagem de mais um imagine song. a música da vez foi party favor da Billie, que sou apaixonada. espero que gostem do resultado e gostaria muito do feedback de vocês.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Minhas pernas tremiam mais que vara verde enquanto minha mente metralhava milhões de pensamentos todos ao mesmo tempo. Insegurança, medo, angústia, arrepio, frio na barriga, dor de cabeça, palpitações. Meu corpo estava pedindo socorro, mas eu permanecia calada. Era possível sentir minhas pupilas dilatando com o olhar fixo no relógio de parede da cozinha. O ambiente estava tão quieto que escutava com exatidão o tic tac crescer, assim como a minha ansiedade. As horas passavam e simplesmente não sabia o que fazer. Na verdade eu sabia. A questão era se eu deveria fazer.
“Um.. dois..três..desliga! Respira fundo, você consegue. De novo. Um.. dois.. desliga!”
- Porra! - resmunguei irritada enquanto espremia os olhos e apertava firme o celular na mão direita suada. - Agora vai.. - depois da vigésima inalação profundas do ar em direção aos meus pulmões, teclei o número dele no visor do smartphone e novamente escuto o primeiro, segundo e terceiro toque. Fechei os olhos no instante em que escutei o quarto toque da chamada pela primeira vez durante os últimos quinze minutos. A qualquer momentos ele poderia atender. Porém depois do sexto toque tudo o que escutei foi a voz eletrônica da caixa de recado. “Ei, deixe uma mensagem”. - Oi.. me ligue de volta quando receber isso.. ou quando tiver um minuto.. nós realmente precisamos conversar. - no segundo seguinte ao me ouvir minha cabeça pirou e o arrependimento me atingiu. - Espera.. quer saber de uma coisa? Talvez seja melhor apenas esquecer que te liguei.. até porque a hora que receber isso seu número possa estar bloqueado. - não pensei duas vezes - na realidade eu sequer pensei - e simplesmente desliguei. Um suspiro de frustração foi tudo que consegui dar naquele momento e meu corpo amoleceu triste no sofá da sala do meu minúsculo apartamento.
O sentimento que me atravessava era o de ser uma verdadeira otária. Uma grande idiota que se apaixonou por um homem comprometido.
Se fossem dias ou semanas nessa situação estaria tudo bem. Mas um ano e meio presa em um quase triângulo amoroso o qual eu não deveria ter me metido é muita coisa. Eu sabia que o certo era ter parado no primeiro deslize. Mas o coração calejado e carente falou bem, mais bem mais alto que a razão quando demos o primeiro beijo na formatura da Lottie.
Hoje é aniversário dele. Eu não liguei, não mandei mensagem, não fiz nada além se pensar nele. Afinal de contas nem poderia fazer nada, já que ele está na festa que a namorada preparou, com todas as pessoas que ele gosta e quer estar perto. Menos eu.
Sozinha. Abandonada. No silêncio da minha própria solidão e martelando o quão trouxa eu sou por estar sofrendo por uma pessoa que nesse exato momento está se divertindo.
- Você é uma idiota mesmo.
Após mais alguns minutos no limbo entre a tortura e tristeza tomei vergonha na cara e fui preparar um banho para me distrair pelo menos até a hora de dormir. No entanto durante os trinta minutos que fiquei no chuveiro, a única coisa que pensava era o fato de querer botar um ponto final nesse história, mas sentindo uma tristeza absurda ao pensar que ele sairia da minha vida. Meu coração chorava e minha cabeça gritava. Uma parte de mim precisa ir embora e a outra não quer de jeito nenhum. Eu me via em um beco escuro sem saída, porém um pontinho claro se aproximava e eu deveria segui-lo.
Onze e quinze da noite e o meu celular toca. É ele. Me seguro ao máximo para não atender. Não posso dar esse gostinho a ele. O rapaz desiste, a ligação é cortada mas cinco segundos depois ele insiste e eu cedo.. como sempre.
Ligação On*
- Alô..
- Tô aqui na sua porta. - franzo a testa e encaro a entrada branca do meu apartamento, observando pela fresta a luz do corredor do bloco acessa.
- Louis.. - suspiro cansada.
- Abre.. por favor. - escuto sua respiração pesada pela linha e deixo o silêncio falar por mim enquanto minha cabeça pensava no que fazer. Depois de fazê-lo esperar desligo a chamada e levanto-me do sofá a caminho da porta, encontrando-o com a mão direita apoiando o peso corporal no batente e um rostinho angelical com o olhar levemente caído e avermelhado. - Oi.. - ele sorri de leve e eu retribuo sem muito entusiasmo. Afinal eu era a segunda opção.
- Tá fazendo o que aqui a essa hora, Louis?
- Eu escutei sua mensagem. - dei passagem e ele adentra ao meu apê fechando a porta devagar. - Pensei que realmente estivesse bloqueado então preferi vir pessoalmente para saber o que tanto precisamos conversar. - sento no sofá e um arrepio sobe a espinha. Louis me acompanha e me encara com aqueles lindos e brilhantes olhos azuis. - O que aconteceu? - o seu tom de voz era calmo, mas eu podia sentir o pequeno desespero carregado naquela frase. Eu, negando o inevitável, fechei os olhos calmamente e respirei fundo para adquirir coragem.
- Isso não está mais funcionando, Lou..
- Como assim?
- O nosso lance. Se é que eu posso chamar assim. - desabafei. - Está sendo muito desgastante pra mim, e imagino que também esteja pra você, já que precisa se dividir, embora tenha duas ao seu dispor..
- S/A…
- Fique e blá blá blá.. eu não quero mais implorar para te ter comigo. - pela primeira vez nesta noite olhei no fundo de seus olhos, os quais me perdia dentre aquela imensidão azul. - Você só quer aquilo que não pode ter. E eu não estou a sua disposição, Louis.
- Não acredito. - ele solta uma risadinha sem graça e passa a mão esquerda no rosto rapidamente. - Por favor, não faz isso comigo. - o moreno tenta uma aproximação mas felizmente uso minhas forças internas e me afasto lentamente, desviando dos seus carinhos. - Ei, fica perto de mim. - em um ato de desespero ele segura meu pulso e aperta com força. Imediatamente eu me assusto.
- Eu vou chamar a polícia. - disparo em um pico de susto.
- Não precisa disso, S/N. Pelo amor de Deus.
- OK, então me larga. - Louis não obedece.
- Eu não quero te perder.
- Se você não parar, eu vou ligar para o seu pai. - felizmente ao mencionar meu padrinho, o qual não tem uma boa relação com o filho e me protege como se eu fosse sua filha, Tomlinson finalmente volta ao normal e me solta. Como uma estátua eu o observo virar o corpo para frente, evitando direcionar-se para mim. Ele suspira profundamente e passa às mãos pelo cabelo diversas vezes até me encarar de novo. Visivelmente ele estava bem abalado. - Eu odeio ter que fazer isso no seu aniversário.. - e eu realmente odiava. - Feliz aniversário, a propósito.. - tento amenizar toda a situação com um sorriso amarelo mas nada muda.
- O que foi que eu fiz?
- Não é você.. sou eu e todas essa merda que estamos vivendo.
- Você sabe que o que está falando é bobagem, não sabe, amor? - meus lábios pressionaram um contra o outro quando escutei a palavra ‘amor’. Ele evitava me chamar assim por conta da outra, mas involuntariamente, quase sem querer escapava. Entretanto, desta vez ele quis me chamar assim porque sabia que me afetaria de alguma forma. Louis estava jogando e eu sabia disso. O problema era como distribuir as minhas cartas antes que ele ganhe o jogo.
- Estou sendo completamente sincera contigo, Lou. - seguro para não chorar. - Não foi e não está sendo uma decisão fácil acabar com o que nós temos e, querendo ou não, construímos durante esse tempo todo. Nós estamos nessa há um ano e meio, Louis. - envergonhado, o rapaz desvia o olhar para o chão. - Há um ano e meio que fingimos ser amigos em público e amantes entre quatro paredes. Esse é o segundo aniversário que eu passo sem você.. - a minha feição demonstrava claramente o quão difícil estava sendo todo o diálogo. - Eu não posso mais ser a otária que te espera até tarde da noite, te vê duas vezes por semana no máximo e que chora constantemente por estar apaixonada pelo irmão comprometido da minha amiga de infância e não ser correspondida. - suspiro frustrada. - Além disso me sinto culpada toda vez que você vai embora. E essa culpa não é minha! Nunca foi! Eu não preciso sentir essa sensação. E é por isso que eu estou botando um fim nessa história, resgatando a minha dignidade e te dando a chance de repensar na sua vida e decidir o que vai fazer com ela. - despejo tudo o que estava entalado na minha garganta e instantaneamente um peso enorme sai das minhas costas. Mas em compensação a dor da perda me envolve de uma só vez.
- Uau.. sinceramente eu esperaria tudo hoje, menos isso. - comenta de forma pasma.
- Não me faça sentir como se eu fosse a errada da situação porque eu não sou!
- Eu disse isso? - pergunta retoricamente. - Você está certa e eu estou errado. Ponto. - o silêncio aparece.
- E por que está tão abismado?
- Porque eu não quero acreditar que vou te perder. - a conformação veio como um tiro em ambos os peitos, e naquele momento em específico eu quis chorar alto. Meus lábios tremeram e sem forçar uma lágrima cai vagarosamente pela minha bochecha esquerda.
- Olha.. - fungo o nariz e limpo a gota de água antes que outras caiam. - Sei que poderíamos ter feito bem melhor. Mas não podemos mudar o que aconteceu. Não podemos mudar o clima, principalmente quando ele vai e vem.
- Eu posso mudar! Posso fazer isso porque te amo, S/N. - o rapaz me encara como se estivesse suplicando pela minha atenção.
- Lou, por favor..
- Fala que me ama também! Eu preciso te escutar dizendo isso!
- E do que adianta? - rebato indignada. - Do que adianta eu falar que te amo agora sendo que já disse tantas vezes durante todo esse tempo e não deu em nada!
- Das outras vezes eu não sabia que seria última.. - novamente ele cutuca onde dói e eu fecho os olhos, respirando fundo para não perder o controle e voltar atrás.
- Não quero que interprete como se eu pedisse para terminar com ela. Longe disso. - deixo bem claro a minha intenção. - Mas quando você estiver resolvido consigo mesmo, sabe que pode me procurar. - um sorriso fraco, segurando as mãos dele foi tudo o que poderia dar a ele e a mim naquele momento. Louis pareceu entender quando beijou as minhas mãos, assentindo com a cabeça antes de se levantar, indo até a porta.
- Você vai me esperar? - sua pergunta surge após um silêncio desconfortável na sala assim que coloca os pés para fora do apartamento e me olha com os olhos lagrimejando.
- Eu não sou sua lembrancinha de festa, Louis.
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xoxo
Ju
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