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#Planeta Theia
andy-paleoart · 3 months
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🇬🇧
The Hadean Eon concludes with a gradual transition to the Archean Eon. While the Hadean is often characterized by extreme conditions such as intense volcanic activity, high temperatures, and frequent impacts from celestial bodies, the final stages of this eon witness the early signs of planetary cooling and stabilization.
As the relentless volcanic activity begins to subside, the Earth's surface gradually cools and solidifies. The continuous bombardment by asteroids and comets also starts to diminish, contributing to a reduction in the frequency of catastrophic impacts. The energy released during the initial stages of Earth's formation begins to dissipate.
One of the notable events marking the end of the Hadean Eon is the gradual formation of stable continental crust. The cooling of the Earth's surface allows for the solidification of molten rock, leading to the creation of more enduring landmasses. This transition sets the stage for the development of more diverse geological features during the subsequent Archean Eon.
Additionally, during the later Hadean Eon, the processes that eventually contribute to the formation of the Moon are believed to occur. The Giant Impact Hypothesis suggests that a Mars-sized object, often referred to as Theia, collided with the early Earth. This impact ejected debris that later coalesced to form the Moon. While the exact timing of this event is still a subject of research, it is generally associated with the late stages of the Hadean Eon.
The end of the Hadean Eon and the onset of the Archean Eon represent a critical juncture in Earth's history. The gradual cooling and stabilization of the planet's surface create conditions that set the stage for the emergence of more complex geological and, eventually, biological processes during the subsequent eons. The Archean Eon will then witness the continuation of these transformative events, paving the way for the evolution of early life on Earth.
🇧🇷
O Éon Hadeano conclui com uma transição gradual para o Éon Arqueano. Enquanto o Hadeano é frequentemente caracterizado por condições extremas, como intensa atividade vulcânica, altas temperaturas e impactos frequentes de corpos celestes, as últimas fases deste éon testemunham os primeiros sinais de resfriamento e estabilização planetária.
À medida que a atividade vulcânica incessante começa a diminuir, a superfície da Terra gradualmente se resfria e solidifica. O bombardeio contínuo por asteroides e cometas também começa a diminuir, contribuindo para a redução na frequência de impactos catastróficos. A energia liberada durante as fases iniciais da formação da Terra começa a se dissipar.
Um dos eventos notáveis que marca o fim do Éon Hadeano é a formação gradual da crosta continental estável. O resfriamento da superfície da Terra permite a solidificação da rocha fundida, levando à criação de massas terrestres mais duradouras. Essa transição prepara o terreno para o desenvolvimento de características geológicas mais diversas durante o subsequente Éon Arqueano.
Além disso, durante as fases finais do Éon Hadeano, acredita-se que ocorram os processos que contribuem para a formação da Lua. A Hipótese do Grande Impacto sugere que um objeto do tamanho de Marte, frequentemente chamado de Téia, colidiu com a jovem Terra. Esse impacto ejetou detritos que mais tarde se coalesceram para formar a Lua. Embora o momento exato desse evento ainda seja objeto de pesquisa, geralmente está associado às últimas fases do Éon Hadeano.
O fim do Éon Hadeano e o início do Éon Arqueano representam um ponto crucial na história da Terra. O resfriamento gradual e a estabilização da superfície do planeta criam condições que preparam o terreno para o surgimento de processos geológicos mais complexos e, eventualmente, biológicos durante os éons subsequentes. O Éon Arqueano, então, testemunhará a continuação desses eventos transformadores, abrindo caminho para a evolução da vida primitiva na Terra.
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amamaia · 4 years
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Talvez tão caótica quanto titânica
Diz-se na hipótese astronômica conhecida como Grande Impacto que a Lua surgiu da colisão de um planeta chamado Theia com a Terra. Uma órbita caótica causou a transformação que tornou possível que nosso planeta fosse habitável. Em 2020, vestígios dessa profunda alteração foram encontrados, dando mais força à essa teoria.
Impossível pra mim não enxergar com o olho esquerdo infinitos entrelaces desse tão peculiar acontecimento. Digo então agora onde me levaram os devaneios dessa reflexão.
Theia é a mãe da Lua. Da ebriez de sua Dança no Tempo, a Terra ganhou um Espelho onde miramos Sabedoria todas as noites que espiralam pra ensinar. Amanhecemos e anoitecemos nesse encontro. A Realidade é pela força desse impacto desde que o mundo é mundo. Saber disso é revelar Destino.
Creio na potência titânica de cada mulher nessa Existência. Creio nos mundos abertos pela baila dos nossos dias. Toda mulher tem a força incomensurável de alterar o curso da Vida. Em tempos hostis onde nos querem mortas, erguemo-nos no Sim para além da sobrevivência.
Toda mulher deve ser a imperatriz de si mesma. Toda mulher deve encontrar a potência da Vontade que lhe habita. Toda mulher que salva a si muda o mundo de todas as outras, tal qual a titã alterando o que agora sabemos, todas nós.
O que uma mulher não é capaz de fazer quando se sabe livre pra criar o inimaginável? Como descansar antes de saber que me dei em cada vestígio a essa Causa? Anoiteço e amanheço orientada pela sagrada imantação que nos enlaça. Errando novos erros, descobrindo novas trilhas, ouvindo mais os sussurros das Antigas, compreendendo as dessemelhanças do Agora e as fronteiras invisíveis que nos cercam. Talvez tão caótica quanto titânica.
O que é instransponível para as Águas que me fazem deslizar pelo mundo? Quantas mulheres moram em minha pele? Quantas mulheres fortalecem os meus ossos? Quantas mulheres me fazem viva? Como não lutar? Como não agradecer?
Desejo me dissolver no sincero encantamento que nos faça mais que permanecer. Que minha voz-sangue-lágrima-risada-sabor arranque medo, corrente e amarra e possamos dançar juntas em algum solo-teia que derreta o que nos sufoca.
Que a Lua bendiga nossas cabeças no rumo de cada impacto-colisão-nascedouro da ação de costurar o poder de despertar. Somos imensas. Somos titãs. É nisso que acredito, miro e sigo. E, sinceramente, não vou parar.
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prozesa · 3 months
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🌍 La Historia de la Tierra [ 🎬 DOCUMENTAL ]
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En los últimos pocos miles de millones de años, la Tierra ha sido bombardeada por asteroides, ha chocado contra otros planetas y se ha congelado varias veces. Por no mencionar que ha sido gobernada por todo tipo de formas de vida locas. A veces es un milagro que nuestro hogar azul haya sobrevivido. Pero si queremos hacer un recorrido por la historia de nuestro planeta, tendremos que empezar muy atrás, en el principio. El documental: https://youtu.be/qFy69ElX3qI La Historia de la Tierra: Hace unos 4.500 millones de años, nuestro Sistema Solar comenzó a emerger de una densa nube de gas y polvo interestelar. Esta nube se colapsó en un disco giratorio de materia que se calentó cada vez más hasta que el hidrógeno se fusionó en helio. Y así, nuestro Sol nació. Y la Tierra bebé también estaba en camino. Después del nacimiento de nuestra estrella, toda la materia en los extremos más alejados del disco giratorio comenzó a agruparse. Estos grupos serían las semillas de los planetas y las lunas de nuestro Sistema Solar. A medida que acumulaban más materia, se hicieron más grandes y esféricos. Los grupos en las regiones más frías del Sistema Solar estaban formados principalmente por hielo, líquidos y gases. Más cerca del Sol, todo el material rocoso formó los planetas interiores como Marte y la Tierra. Esta joven Tierra era increíblemente activa, hablando en términos volcánicos. Emitía gases como sulfuro de hidrógeno, metano y dióxido de carbono. Estos gases formaron la primera atmósfera de nuestro planeta. La Tierra primitiva fue constantemente bombardeada por grandes asteroides y cometas. Y pronto, la Tierra experimentó una colisión aún más violenta. Theia, un planeta del tamaño de Marte, se estrelló contra nuestro joven mundo. Esta épica colisión arrojó trozos de materia por toda la órbita de la Tierra, y luego la gravedad los unió en lo que ahora conocemos como la Luna.   En esta Tierra primitiva y caliente, no había océanos. Toda el agua existía como gas. Pero hace 3.800 millones de años, nuestro planeta se enfrió lo suficiente como para que el agua se condensara y se volviera líquida. El primer océano primitivo cubrió este joven planeta y lo convirtió en un mundo acuático. El H2O es un ingrediente esencial para crear seres vivos. Por lo tanto, con toda esa agua, la vida apareció en la Tierra hace unos 3.700 millones de años. Estas primeras formas de vida eran organismos microscópicos. Pero fue casi mil millones de años después, que algunos de estos organismos cambiaron el curso del mundo.   La Tierra no se quedó como un mundo acuático por mucho tiempo. Pronto, los primeros continentes emergieron del antiguo océano. Los científicos los llaman cratones. A medida que más y más tierra se elevaba del océano, apareció el primer supercontinente en el planeta. Vaalbara no era exactamente un supercontinente. Era bastante pequeño. Los científicos creen que era más pequeño que el continente de Australia.   Hace unos 2.400 millones de años, las cianobacterias evolucionaron para convertirse en los primeros fotosintéticos de nuestro planeta. Finalmente, tuvimos algunos productores de oxígeno para hacer la atmósfera de la Tierra mucho más habitable. Y el resto es historia, amigos. Bromeando. Todavía tenemos un largo camino por recorrer. Con todo este nuevo oxígeno, la atmósfera de la Tierra tenía mucho menos CO2. Y eso hizo que el planeta se congelara. Gran parte de nuestro joven mundo se congeló cuando la Tierra vio su primera glaciación.   Mientras la atmósfera de la Tierra cambiaba, los continentes también se movían. Se rompieron y se volvieron a ensamblar en el siguiente supercontinente, Rodinia. Rodinia era un verdadero supercontinente. Es posible que haya sido el supercontinente más grande que haya cubierto el planeta. ¿Y la vida? Bueno, la vida finalmente se volvió más compleja. Pero entonces pasó algo. Rodinia se desintegró y se formó un nuevo supercontinente. Este se llamaba Pannotia. Luego, entre unos 540 y 485 millones de años, hubo una explosión de nueva vida. Este tiempo se llamó la Explosión del Cámbrico. Y los animales que evolucionaron durante este período tenían partes del cuerpo duras como conchas o espinas. Los más famosos de todos eran los trilobites de aspecto alienígena.   Alrededor de 440 millones de años, el clima cambió repentinamente y la temperatura del océano cambió drásticamente. La Tierra vio su primer evento de extinción masiva. Este fue el evento de extinción Ordovícico-Silúrico. Y la mayoría de la vida que se había extendido por el planeta desapareció. Muchas de estas formas de vida sentaron las bases de los ecosistemas que tenemos en la Tierra hoy en día. En algún lugar entre 420 y 350 millones de años, los primeros árboles surgieron del suelo de la Tierra. Y los primeros animales también se abrieron camino a la tierra.   Hace 250 millones de años, el planeta estaba cubierto por nuestro último supercontinente, Pangea. Lamentablemente, fue también durante este período que la Tierra fue testigo del mayor evento de extinción masiva en nuestra historia. La Gran Muerte. Grandes cantidades de gases de efecto invernadero y el calentamiento global acelerado acabaron con aproximadamente el 90% de todas las especies en la Tierra. Pero esta extinción masiva ayudó a allanar el camino para la siguiente ola de animales que evolucionaron. Entre 240 y 230 millones de años, aparecieron los primeros dinosaurios. Durante los siguientes 150 millones de años, dominarían la tierra. Si estuvieras allí, habrías presenciado al gigantesco saurópodo Argentinosaurus, el animal terrestre más grande de la historia. O tal vez te hayan perseguido uno de los depredadores más grandes de la Tierra, el T. Rex. También habrías visto a Pangea romperse y formar los continentes que conocemos hoy. Ya puede saber a dónde va esto.   Hace 66 millones de años, un asteroide se estrelló contra nuestro planeta, justo donde ahora se encuentra México. Expulsó tanta basura a la atmósfera que bloqueó el Sol. Esto provocó cambios climáticos devastadores que causaron la extinción de los dinosaurios. En la siguiente ola de animales emergentes, los mamíferos se hicieron más comunes.   Hace unos seis millones de años, los primeros humanos conocidos comenzaron a caminar por este mundo. Esta especie se llamaba Sahelanthropus. Aunque es probable que todavía caminaran a cuatro patas. Hace cuatro millones de años, los primeros humanos comenzaron a caminar erguidos. Y aproximadamente un millón de años después, desarrollaron las primeras herramientas conocidas, que usaban para romper cosas. Hace unos 800.000 años, las cosas se encendieron. Estos primeros humanos descubrieron cómo controlar el fuego y ahora podían cocinar alimentos y proporcionarse calor. Sus cerebros continuaron evolucionando, ahora más rápido que nunca. Estos humanos aprendieron a interactuar entre sí y con el mundo que los rodea de formas completamente nuevas. Luego, entre 40.000 y 15.000 años atrás, todos los demás grupos humanos además de Homo sapiens se extinguieron. Hace 10.000 años, la Tierra vio a sus primeros agricultores. Estos humanos nómadas anteriormente dejaron de vagar por el planeta y finalmente echaron raíces. Dando un gran salto hacia adelante, hace unos 250 años, tuvo lugar la Revolución Industrial. Experimentamos grandes transformaciones tecnológicas, socioeconómicas y culturales. Las sociedades rurales, basadas en la agricultura, se convirtieron en más industrializadas y urbanas. Nuestra población humana siguió creciendo. En 1804, alcanzamos el billón. En 1927, habíamos llegado a los dos mil millones. Y desde la década de 1960, la población mundial ha aumentado cada vez más hasta llegar a los más de ocho mil millones de personas que hay en la actualidad. Y ahora, existe una nueva amenaza para la existencia humana y muchas otras formas de vida en la Tierra. El cambio climático. Las temperaturas y los niveles del mar están aumentando en todo el mundo, y la biodiversidad está disminuyendo. Podríamos estar al borde de otro evento de extinción masiva si las cosas no cambian. Te puede interesar: - 🦖 La Historia de los Dinosaurios - 🌍 La Muerte de la Tierra     Read the full article
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muyactual · 3 months
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🌍 La Historia de la Tierra [ 🎬 DOCUMENTAL ]
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En los últimos pocos miles de millones de años, la Tierra ha sido bombardeada por asteroides, ha chocado contra otros planetas y se ha congelado varias veces. Por no mencionar que ha sido gobernada por todo tipo de formas de vida locas. A veces es un milagro que nuestro hogar azul haya sobrevivido. Pero si queremos hacer un recorrido por la historia de nuestro planeta, tendremos que empezar muy atrás, en el principio. El documental: https://youtu.be/qFy69ElX3qI La Historia de la Tierra: Hace unos 4.500 millones de años, nuestro Sistema Solar comenzó a emerger de una densa nube de gas y polvo interestelar. Esta nube se colapsó en un disco giratorio de materia que se calentó cada vez más hasta que el hidrógeno se fusionó en helio. Y así, nuestro Sol nació. Y la Tierra bebé también estaba en camino. Después del nacimiento de nuestra estrella, toda la materia en los extremos más alejados del disco giratorio comenzó a agruparse. Estos grupos serían las semillas de los planetas y las lunas de nuestro Sistema Solar. A medida que acumulaban más materia, se hicieron más grandes y esféricos. Los grupos en las regiones más frías del Sistema Solar estaban formados principalmente por hielo, líquidos y gases. Más cerca del Sol, todo el material rocoso formó los planetas interiores como Marte y la Tierra. Esta joven Tierra era increíblemente activa, hablando en términos volcánicos. Emitía gases como sulfuro de hidrógeno, metano y dióxido de carbono. Estos gases formaron la primera atmósfera de nuestro planeta. La Tierra primitiva fue constantemente bombardeada por grandes asteroides y cometas. Y pronto, la Tierra experimentó una colisión aún más violenta. Theia, un planeta del tamaño de Marte, se estrelló contra nuestro joven mundo. Esta épica colisión arrojó trozos de materia por toda la órbita de la Tierra, y luego la gravedad los unió en lo que ahora conocemos como la Luna.   En esta Tierra primitiva y caliente, no había océanos. Toda el agua existía como gas. Pero hace 3.800 millones de años, nuestro planeta se enfrió lo suficiente como para que el agua se condensara y se volviera líquida. El primer océano primitivo cubrió este joven planeta y lo convirtió en un mundo acuático. El H2O es un ingrediente esencial para crear seres vivos. Por lo tanto, con toda esa agua, la vida apareció en la Tierra hace unos 3.700 millones de años. Estas primeras formas de vida eran organismos microscópicos. Pero fue casi mil millones de años después, que algunos de estos organismos cambiaron el curso del mundo.   La Tierra no se quedó como un mundo acuático por mucho tiempo. Pronto, los primeros continentes emergieron del antiguo océano. Los científicos los llaman cratones. A medida que más y más tierra se elevaba del océano, apareció el primer supercontinente en el planeta. Vaalbara no era exactamente un supercontinente. Era bastante pequeño. Los científicos creen que era más pequeño que el continente de Australia.   Hace unos 2.400 millones de años, las cianobacterias evolucionaron para convertirse en los primeros fotosintéticos de nuestro planeta. Finalmente, tuvimos algunos productores de oxígeno para hacer la atmósfera de la Tierra mucho más habitable. Y el resto es historia, amigos. Bromeando. Todavía tenemos un largo camino por recorrer. Con todo este nuevo oxígeno, la atmósfera de la Tierra tenía mucho menos CO2. Y eso hizo que el planeta se congelara. Gran parte de nuestro joven mundo se congeló cuando la Tierra vio su primera glaciación.   Mientras la atmósfera de la Tierra cambiaba, los continentes también se movían. Se rompieron y se volvieron a ensamblar en el siguiente supercontinente, Rodinia. Rodinia era un verdadero supercontinente. Es posible que haya sido el supercontinente más grande que haya cubierto el planeta. ¿Y la vida? Bueno, la vida finalmente se volvió más compleja. Pero entonces pasó algo. Rodinia se desintegró y se formó un nuevo supercontinente. Este se llamaba Pannotia. Luego, entre unos 540 y 485 millones de años, hubo una explosión de nueva vida. Este tiempo se llamó la Explosión del Cámbrico. Y los animales que evolucionaron durante este período tenían partes del cuerpo duras como conchas o espinas. Los más famosos de todos eran los trilobites de aspecto alienígena.   Alrededor de 440 millones de años, el clima cambió repentinamente y la temperatura del océano cambió drásticamente. La Tierra vio su primer evento de extinción masiva. Este fue el evento de extinción Ordovícico-Silúrico. Y la mayoría de la vida que se había extendido por el planeta desapareció. Muchas de estas formas de vida sentaron las bases de los ecosistemas que tenemos en la Tierra hoy en día. En algún lugar entre 420 y 350 millones de años, los primeros árboles surgieron del suelo de la Tierra. Y los primeros animales también se abrieron camino a la tierra.   Hace 250 millones de años, el planeta estaba cubierto por nuestro último supercontinente, Pangea. Lamentablemente, fue también durante este período que la Tierra fue testigo del mayor evento de extinción masiva en nuestra historia. La Gran Muerte. Grandes cantidades de gases de efecto invernadero y el calentamiento global acelerado acabaron con aproximadamente el 90% de todas las especies en la Tierra. Pero esta extinción masiva ayudó a allanar el camino para la siguiente ola de animales que evolucionaron. Entre 240 y 230 millones de años, aparecieron los primeros dinosaurios. Durante los siguientes 150 millones de años, dominarían la tierra. Si estuvieras allí, habrías presenciado al gigantesco saurópodo Argentinosaurus, el animal terrestre más grande de la historia. O tal vez te hayan perseguido uno de los depredadores más grandes de la Tierra, el T. Rex. También habrías visto a Pangea romperse y formar los continentes que conocemos hoy. Ya puede saber a dónde va esto.   Hace 66 millones de años, un asteroide se estrelló contra nuestro planeta, justo donde ahora se encuentra México. Expulsó tanta basura a la atmósfera que bloqueó el Sol. Esto provocó cambios climáticos devastadores que causaron la extinción de los dinosaurios. En la siguiente ola de animales emergentes, los mamíferos se hicieron más comunes.   Hace unos seis millones de años, los primeros humanos conocidos comenzaron a caminar por este mundo. Esta especie se llamaba Sahelanthropus. Aunque es probable que todavía caminaran a cuatro patas. Hace cuatro millones de años, los primeros humanos comenzaron a caminar erguidos. Y aproximadamente un millón de años después, desarrollaron las primeras herramientas conocidas, que usaban para romper cosas. Hace unos 800.000 años, las cosas se encendieron. Estos primeros humanos descubrieron cómo controlar el fuego y ahora podían cocinar alimentos y proporcionarse calor. Sus cerebros continuaron evolucionando, ahora más rápido que nunca. Estos humanos aprendieron a interactuar entre sí y con el mundo que los rodea de formas completamente nuevas. Luego, entre 40.000 y 15.000 años atrás, todos los demás grupos humanos además de Homo sapiens se extinguieron. Hace 10.000 años, la Tierra vio a sus primeros agricultores. Estos humanos nómadas anteriormente dejaron de vagar por el planeta y finalmente echaron raíces. Dando un gran salto hacia adelante, hace unos 250 años, tuvo lugar la Revolución Industrial. Experimentamos grandes transformaciones tecnológicas, socioeconómicas y culturales. Las sociedades rurales, basadas en la agricultura, se convirtieron en más industrializadas y urbanas. Nuestra población humana siguió creciendo. En 1804, alcanzamos el billón. En 1927, habíamos llegado a los dos mil millones. Y desde la década de 1960, la población mundial ha aumentado cada vez más hasta llegar a los más de ocho mil millones de personas que hay en la actualidad. Y ahora, existe una nueva amenaza para la existencia humana y muchas otras formas de vida en la Tierra. El cambio climático. Las temperaturas y los niveles del mar están aumentando en todo el mundo, y la biodiversidad está disminuyendo. Podríamos estar al borde de otro evento de extinción masiva si las cosas no cambian. Te puede interesar: - 🦖 La Historia de los Dinosaurios - 🌍 La Muerte de la Tierra     Read the full article
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josevte72 · 4 months
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Theia: El Protoplaneta perdido que creó la Luna
La historia de la formación de la Luna se entrelaza con un evento colosal que ocurrió hace aproximadamente 4.5 mil millones de años. La teoría más aceptada que explica la creación de la Luna, conocida como la “teoría del gran impacto”, sugiere que un objeto del tamaño de Marte, apodado “Theia“, colisionó con la Tierra en un cataclismo terrible que cambió para siempre la faz de nuestro planeta y…
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seafoodkaleidoscopic · 7 months
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Dios mío santísimo. Es que es una película qué yo quería ver porque decían que era buena y aparte salía Emma Watson con Timothée Chalamet, mis dos crushes del cine juntos. Pero la historia era muy buena, sinceramente es que me hizo recordar toda mi maldita vida. La historia qué tuve con Hugo, Theodore y Josephine tenían lo mismo. Como odio admitirlo, admitir qué él me amaba y yo no lo hice, que ahora lo extraño, que posiblemente él ya no lo haga.
Me encantó como Teddy pudo amar a alguien más, que Josephine haya podido encontrar a alguien del qué sí se enamoró verdaderamente y eso haya sido mutuo, me encantó todo lo que construyeron juntos. Ojalá, ojalá él y yo tengamos un final similar.
También me puse a pensar, reflexionar sobre el mar, la playa. Yo les tenía fobia, en verdad, me daba terror el mar y el océano pero estos días sólo he podido pensar en cuán hermoso es el mar y todo lo que habita en él, que no hay por qué temerle, toda tormenta siempre trae solidaridad y apoyo, el mar, la marea se guía con la luna, es algo bastante romántico sí lo podemos pensar de esa manera; él trata de alcanzarla y la sigue a todos lados aunque sabe que es imposible que se toquen, que tengan ese anhelado reencuentro qué ambos buscan, porque, en algún tiempo pasado finito estuvieron juntos, fueron separados por el choque de Theia, o tal vez ambos confirmaban a Theia, pero tuvieron que separarse al chocar con otro planeta, sin embargo a pesar de eso pusieron forjar algo tan hermoso como la vida en la Tierra.
Me molesta el seguir creyendo en estas historias de amor infinito e inexplicable, pero yo espero que el universo, o Dios, o mi mente algún día al igual que dejó de temerle al mar, deje de amarlo.
Y me absorben los pensamientos de lo qué va a ser mi futuro, falta poco para tener que decidir qué es lo que quiero estudiar, hacer de mi vida. Últimamente he pensado en Letras.
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notatrasnota · 7 months
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Científicos dicen que finalmente encontraron restos de Theia, un antiguo planeta que chocó con la Tierra y dio paso a la formación de la Luna
Porciones de Theia, que formó la Luna, sobrevivieron durante toda la historia de la Tierra en el manto profundo, según una nueva teoría propuesta en un estudio publicado en la revista Nature el 1 de noviembre de 2023. (Crédito: Hernán Cañellas) (CNN) — Los científicos coinciden ampliamente en que un antiguo planeta chocó contra la Tierra cuando esta se estaba formando hace miles de millones de…
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yo-sostenible · 7 months
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La heterogeneidad del manto terrestre podría ser un vestigio de la formación de la Luna
Una enorme colisión entre el antiguo protoplaneta Theia y la Tierra primigenia –Gaia– hace unos 4.500 millones de años podría haber formado distintas regiones en la capa intermedia de nuestro planeta, según sugiere un estudio internacional que ha utilizado simulaciones por ordenador y que destaca en su portada la revista Nature. Un equipo científico de China, EE UU y Reino Unido ha descubierto…
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astroimages · 7 months
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DESCOBERTOS PEDAÇOS DE ANTIGO PLANETA QUE FORMOU A LUA DENTRO DA TERRA
Na década de 1980, os geofísicos fizeram uma descoberta surpreendente: duas bolhas de material incomum do tamanho de um continente foram encontradas nas profundezas perto do centro da Terra, uma abaixo do continente africano e outra abaixo do Oceano Pacífico. Cada bolha tem o dobro do tamanho da Lua e provavelmente é composta por proporções de elementos diferentes do manto que a rodeia. De onde vieram essas bolhas estranhas – formalmente conhecidas como grandes províncias de baixa velocidade (LLVPs)? Um novo estudo liderado por investigadores do Caltech sugere que se trata de restos de um antigo planeta que colidiu violentamente com a Terra há milhares de milhões de anos no mesmo impacto gigante que criou a nossa Lua . O estudo, publicado na revista Nature em 1º de novembro, também propõe uma resposta para outro mistério da ciência planetária. Os pesquisadores há muito levantam a hipótese de que a Lua foi criada na sequência de um impacto gigante entre a Terra e um planeta menor chamado Theia, mas nenhum vestígio de Theia foi encontrado no cinturão de asteróides ou em meteoritos. Este novo estudo sugere que a maior parte de Theia foi absorvida pela jovem Terra, formando os LLVPs, enquanto os detritos residuais do impacto se fundiram na Lua. A pesquisa foi liderada por Qian Yuan, OK Earl Postdoctoral Scholar Research Associate nos laboratórios de Paul Asimow (MS '93, PhD '97), Eleanor e John R. McMillan Professor de Geologia e Geoquímica; e Michael Gurnis , professor de geofísica John E. And Hazel S. Smits e presidente de liderança Clarence R. Allen, diretor do Laboratório Sismológico da Caltech e diretor da Academia Schmidt de Engenharia de Software da Caltech. "Logo depois de Mikhail ter dito que ninguém sabe onde está o impactor, tive um 'momento eureka' e percebi que o impactor rico em ferro poderia ter-se transformado em bolhas de manto", diz Yuan. Yuan trabalhou com colaboradores multidisciplinares para modelar diferentes cenários para a composição química de Theia e seu impacto na Terra. As simulações confirmaram que a física da colisão poderia ter levado à formação dos LLVPs e da Lua. Parte do manto de Theia poderia ter sido incorporado ao da própria Terra, onde finalmente se aglomerou e cristalizou para formar as duas bolhas distintas detectáveis ​​hoje na fronteira núcleo-manto da Terra; outros detritos da colisão se misturaram para formar a Lua. Dado um impacto tão violento, porque é que o material de Theia se aglomerou em duas bolhas distintas em vez de se misturar com o resto do planeta em formação? As simulações dos investigadores mostraram que grande parte da energia fornecida pelo impacto de Theia permaneceu na metade superior do manto, deixando o manto inferior da Terra mais frio do que o estimado pelos modelos de impacto anteriores de menor resolução. Como o manto inferior não foi totalmente derretido pelo impacto, as bolhas de material rico em ferro de Theia permaneceram praticamente intactas enquanto desciam até à base do manto, como as massas coloridas de cera de parafina numa lâmpada de lava desligada. Se o manto inferior estivesse mais quente (isto é, se tivesse recebido mais energia do impacto), teria se misturado mais profundamente com o material rico em ferro, como as cores de um pote de tintas agitado. Os próximos passos são examinar como a presença inicial do material heterogêneo de Theia nas profundezas da Terra pode ter influenciado os processos interiores do nosso planeta, como as placas tectônicas. “Uma consequência lógica da ideia de que os LLVPs são remanescentes de Theia é que são muito antigos”, diz Asimow. "Faz sentido, portanto, investigar a seguir quais consequências eles tiveram para a evolução mais antiga da Terra, como o início da subducção antes que as condições fossem adequadas para as placas tectônicas de estilo moderno, a formação dos primeiros continentes e a origem dos mais antigos minerais terrestres sobreviventes." FONTE: https://www.caltech.edu/about/news/the-remains-of-an-ancient-planet-lie-deep-within-earth https://www.nature.com/articles/s41586-023-06589-1 #EARTH #MOON #UNIVERSE
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lucassomaisdev · 8 months
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A Lua: Uma Companheira Celestial e um Mistério Cósmico ?
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A Lua, o satélite natural da Terra, tem fascinado a humanidade por séculos.
A Lua, situada a uma média de 384.400 quilômetros da Terra, é o corpo celeste mais próximo de nosso planeta,sua proximidade tornaram-na um alvo de estudo e exploração ao longo da história, e ela continua a ser uma fonte inestimável de informações científicas.
Formação
A teoria mais aceita sobre a formação da Lua é a hipótese do grande impacto. De acordo com essa teoria, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, a Terra foi atingida por um corpo celeste do tamanho de Marte, conhecido como Theia. O impacto resultante lançou detritos no espaço, que eventualmente se uniram para formar a Lua.
Características Físicas
A Lua é um mundo rochoso, desprovido de atmosfera significativa. Suas características mais notáveis incluem:
Crateras: A superfície lunar está coberta por inúmeras crateras, resultado de impactos de asteroides e cometas ao longo de bilhões de anos.
Mares: Os "mares" lunares são vastas planícies de basalto, formadas por antigas erupções vulcânicas. Apesar do nome, eles não contêm água, mas são regiões escuras e lisas na superfície lunar.
Cordilheiras e Vales: A Lua também apresenta cadeias de montanhas, como os Montes Apeninos, e vales profundos, como o Vale do Rift.
Exploração Espacial
A exploração da Lua tem sido um empreendimento constante desde as missões Apollo da NASA nas décadas de 1960 e 1970.
Mais recentemente, missões robóticas, como a Chang'e da China e a Artemis da NASA, têm aumentado nossa compreensão da Lua, sua geologia e recursos.
Importância Científica
A Lua desempenha um papel fundamental em várias áreas da ciência:
Geologia Planetária: O estudo das formações lunares ajuda os cientistas a compreender os processos geológicos em outros corpos celestes.
História da Terra: A análise de rochas lunares trazidas de volta pelas missões Apollo forneceu informações sobre a história da Terra, incluindo a idade do sistema solar.
Astronomia e Observação do Universo: A Lua serve como um excelente ponto de observação para astrônomos, fornecendo uma plataforma estável e próxima para telescópios.
Futuro da Exploração Lunar
A Lua continua a ser um foco importante para futuras explorações humanas e robóticas.
A NASA, a ESA e outras agências espaciais planejam estabelecer presença humana permanente na Lua e usar seus recursos, como o gelo de água nas crateras polares, para apoiar missões espaciais futuras.
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koutroularis · 11 months
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Hipótese de que a Lua se formou após impacto de Theia com a Terra
Muitos cientistas acreditam que a Lua se formou quando um planeta do tamanho de Marte, chamado Theia, atingiu a Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos.  Agora, uma equipe de cientistas teoriza que os restos de Theia são o que formou duas misteriosas bolhas de rocha do tamanho de um continente enterradas no manto da Terra. Durante décadas, os sismólogos ficaram intrigados com essas duas bolhas,…
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metodologica · 1 year
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Nuestra Luna pudo haberse formado en horas tras colisión cósmica
La formación de la Luna sigue siendo un misterio para los científicos, pero un nuevo estudio publicado en The Astrophysical Journal Letters sugiere una teoría innovadora. La mayoría de las teorías actuales indican que la Luna se formó a partir de los escombros que quedaron después de la colisión entre la Tierra y un objeto del tamaño de Marte llamado Theia, pero la nueva simulación muestra que la Luna podría haberse formado en cuestión de horas.
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Los resultados de esta simulación fueron posibles gracias a un nuevo nivel de resolución que los estudios anteriores no tenían, lo que permitió a los investigadores ver nuevas características de la colisión. Además, esta teoría explicaría por qué la composición de la Luna es similar a la de la Tierra, ya que la nueva simulación sugiere que más material de la Tierra fue utilizado para crear la Luna.
Estudiar la formación de la Luna no solo nos ayuda a entender más sobre ella, sino también sobre la evolución de nuestro propio planeta. Comprender los procesos que dan forma a los planetas puede ser esencial para determinar cómo surgió la vida en la Tierra. A medida que se obtengan más datos reales del análisis de muestras lunares, se podrán comparar y confirmar las teorías propuestas y obtener más información sobre cómo nuestro planeta y otros en el universo evolucionaron con el tiempo.
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Referencia:
Kegerreis, J. A., Ruiz-Bonilla, S., Eke, V. R., Massey, R. J., Sandnes, T. D., & Teodoro, L. F. A. (2022). Immediate origin of the Moon as a post-impact satellite. The astrophysical journal. Letters, 937(2), L40. https://doi.org/10.3847/2041-8213/ac8d96
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skycrorg · 1 year
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¿Por qué siempre estamos tan fascinados por la luna?
Vaya vaya
Hace unos 4.500 millones de años, un cuerpo celeste del tamaño de Marte llamado Theia se estrelló contra una Tierra joven y fundida, casi diezmando el planeta. Pero a partir de los escombros creados por este cataclismo, se formó una nueva Tierra, y también nuestra luna. (O eso es lo que dice la teoría principal actual de la formación lunar, de todos modos). Cuando la humanidad finalmente…
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prozesa · 9 months
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🌍 La Historia de la TIERRA | 🎬 DOCUMENTAL
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En los últimos pocos miles de millones de años, la Tierra ha sido bombardeada por asteroides, ha chocado contra otros planetas y se ha congelado varias veces. Por no mencionar que ha sido gobernada por todo tipo de formas de vida locas. A veces es un milagro que nuestro hogar azul haya sobrevivido. Pero si queremos hacer un recorrido por la historia de nuestro planeta, tendremos que empezar muy atrás, en el principio. El vídeo: https://youtu.be/92FykQYvNjo La Historia de la TIERRA: Hace unos 4.500 millones de años, nuestro Sistema Solar comenzó a emerger de una densa nube de gas y polvo interestelar. Esta nube se colapsó en un disco giratorio de materia que se calentó cada vez más hasta que el hidrógeno se fusionó en helio. Y así, nuestro Sol nació. Y la Tierra bebé también estaba en camino. Después del nacimiento de nuestra estrella, toda la materia en los extremos más alejados del disco giratorio comenzó a agruparse. Estos grupos serían las semillas de los planetas y las lunas de nuestro Sistema Solar. A medida que acumulaban más materia, se hicieron más grandes y esféricos. Los grupos en las regiones más frías del Sistema Solar estaban formados principalmente por hielo, líquidos y gases. Más cerca del Sol, todo el material rocoso formó los planetas interiores como Marte y la Tierra. Esta joven Tierra era increíblemente activa, hablando en términos volcánicos. Emitía gases como sulfuro de hidrógeno, metano y dióxido de carbono. Estos gases formaron la primera atmósfera de nuestro planeta. La Tierra primitiva fue constantemente bombardeada por grandes asteroides y cometas. Y pronto, la Tierra experimentó una colisión aún más violenta. Theia, un planeta del tamaño de Marte, se estrelló contra nuestro joven mundo. Esta épica colisión arrojó trozos de materia por toda la órbita de la Tierra, y luego la gravedad los unió en lo que ahora conocemos como la Luna.   En esta Tierra primitiva y caliente, no había océanos. Toda el agua existía como gas. Pero hace 3.800 millones de años, nuestro planeta se enfrió lo suficiente como para que el agua se condensara y se volviera líquida. El primer océano primitivo cubrió este joven planeta y lo convirtió en un mundo acuático. El H2O es un ingrediente esencial para crear seres vivos. Por lo tanto, con toda esa agua, la vida apareció en la Tierra hace unos 3.700 millones de años. Estas primeras formas de vida eran organismos microscópicos. Pero fue casi mil millones de años después, que algunos de estos organismos cambiaron el curso del mundo.   La Tierra no se quedó como un mundo acuático por mucho tiempo. Pronto, los primeros continentes emergieron del antiguo océano. Los científicos los llaman cratones. A medida que más y más tierra se elevaba del océano, apareció el primer supercontinente en el planeta. Vaalbara no era exactamente un supercontinente. Era bastante pequeño. Los científicos creen que era más pequeño que el continente de Australia.   Hace unos 2.400 millones de años, las cianobacterias evolucionaron para convertirse en los primeros fotosintéticos de nuestro planeta. Finalmente, tuvimos algunos productores de oxígeno para hacer la atmósfera de la Tierra mucho más habitable. Y el resto es historia, amigos. Bromeando. Todavía tenemos un largo camino por recorrer. Con todo este nuevo oxígeno, la atmósfera de la Tierra tenía mucho menos CO2. Y eso hizo que el planeta se congelara. Gran parte de nuestro joven mundo se congeló cuando la Tierra vio su primera glaciación.   Mientras la atmósfera de la Tierra cambiaba, los continentes también se movían. Se rompieron y se volvieron a ensamblar en el siguiente supercontinente, Rodinia. Rodinia era un verdadero supercontinente. Es posible que haya sido el supercontinente más grande que haya cubierto el planeta. ¿Y la vida? Bueno, la vida finalmente se volvió más compleja. Pero entonces pasó algo. Rodinia se desintegró y se formó un nuevo supercontinente. Este se llamaba Pannotia. Luego, entre unos 540 y 485 millones de años, hubo una explosión de nueva vida. Este tiempo se llamó la Explosión del Cámbrico. Y los animales que evolucionaron durante este período tenían partes del cuerpo duras como conchas o espinas. Los más famosos de todos eran los trilobites de aspecto alienígena.   Alrededor de 440 millones de años, el clima cambió repentinamente y la temperatura del océano cambió drásticamente. La Tierra vio su primer evento de extinción masiva. Este fue el evento de extinción Ordovícico-Silúrico. Y la mayoría de la vida que se había extendido por el planeta desapareció. Muchas de estas formas de vida sentaron las bases de los ecosistemas que tenemos en la Tierra hoy en día. En algún lugar entre 420 y 350 millones de años, los primeros árboles surgieron del suelo de la Tierra. Y los primeros animales también se abrieron camino a la tierra.   Hace 250 millones de años, el planeta estaba cubierto por nuestro último supercontinente, Pangea. Lamentablemente, fue también durante este período que la Tierra fue testigo del mayor evento de extinción masiva en nuestra historia. La Gran Muerte. Grandes cantidades de gases de efecto invernadero y el calentamiento global acelerado acabaron con aproximadamente el 90% de todas las especies en la Tierra. Pero esta extinción masiva ayudó a allanar el camino para la siguiente ola de animales que evolucionaron. Entre 240 y 230 millones de años, aparecieron los primeros dinosaurios. Durante los siguientes 150 millones de años, dominarían la tierra. Si estuvieras allí, habrías presenciado al gigantesco saurópodo Argentinosaurus, el animal terrestre más grande de la historia. O tal vez te hayan perseguido uno de los depredadores más grandes de la Tierra, el T. Rex. También habrías visto a Pangea romperse y formar los continentes que conocemos hoy. Ya puede saber a dónde va esto.   Hace 66 millones de años, un asteroide se estrelló contra nuestro planeta, justo donde ahora se encuentra México. Expulsó tanta basura a la atmósfera que bloqueó el Sol. Esto provocó cambios climáticos devastadores que causaron la extinción de los dinosaurios. En la siguiente ola de animales emergentes, los mamíferos se hicieron más comunes.   Hace unos seis millones de años, los primeros humanos conocidos comenzaron a caminar por este mundo. Esta especie se llamaba Sahelanthropus. Aunque es probable que todavía caminaran a cuatro patas. Hace cuatro millones de años, los primeros humanos comenzaron a caminar erguidos. Y aproximadamente un millón de años después, desarrollaron las primeras herramientas conocidas, que usaban para romper cosas. Hace unos 800.000 años, las cosas se encendieron. Estos primeros humanos descubrieron cómo controlar el fuego y ahora podían cocinar alimentos y proporcionarse calor. Sus cerebros continuaron evolucionando, ahora más rápido que nunca. Estos humanos aprendieron a interactuar entre sí y con el mundo que los rodea de formas completamente nuevas. Luego, entre 40.000 y 15.000 años atrás, todos los demás grupos humanos además de Homo sapiens se extinguieron. Hace 10.000 años, la Tierra vio a sus primeros agricultores. Estos humanos nómadas anteriormente dejaron de vagar por el planeta y finalmente echaron raíces. Dando un gran salto hacia adelante, hace unos 250 años, tuvo lugar la Revolución Industrial. Experimentamos grandes transformaciones tecnológicas, socioeconómicas y culturales. Las sociedades rurales, basadas en la agricultura, se convirtieron en más industrializadas y urbanas. Nuestra población humana siguió creciendo. En 1804, alcanzamos el billón. En 1927, habíamos llegado a los dos mil millones. Y desde la década de 1960, la población mundial ha aumentado cada vez más hasta llegar a los más de ocho mil millones de personas que hay en la actualidad. Y ahora, existe una nueva amenaza para la existencia humana y muchas otras formas de vida en la Tierra. El cambio climático. Las temperaturas y los niveles del mar están aumentando en todo el mundo, y la biodiversidad está disminuyendo. Podríamos estar al borde de otro evento de extinción masiva si las cosas no cambian. Te puede interesar: - 📱 Disfrutarás conociendo estos 13 Dispositivos con la Tecnología para Ti - 🤖 No creerás estos 13 ANIMALES ROBOT que nos ofrece la Tecnología     Read the full article
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muyactual · 9 months
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🌍 La Historia de la TIERRA | 🎬 DOCUMENTAL
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En los últimos pocos miles de millones de años, la Tierra ha sido bombardeada por asteroides, ha chocado contra otros planetas y se ha congelado varias veces. Por no mencionar que ha sido gobernada por todo tipo de formas de vida locas. A veces es un milagro que nuestro hogar azul haya sobrevivido. Pero si queremos hacer un recorrido por la historia de nuestro planeta, tendremos que empezar muy atrás, en el principio. El vídeo: https://youtu.be/92FykQYvNjo La Historia de la TIERRA: Hace unos 4.500 millones de años, nuestro Sistema Solar comenzó a emerger de una densa nube de gas y polvo interestelar. Esta nube se colapsó en un disco giratorio de materia que se calentó cada vez más hasta que el hidrógeno se fusionó en helio. Y así, nuestro Sol nació. Y la Tierra bebé también estaba en camino. Después del nacimiento de nuestra estrella, toda la materia en los extremos más alejados del disco giratorio comenzó a agruparse. Estos grupos serían las semillas de los planetas y las lunas de nuestro Sistema Solar. A medida que acumulaban más materia, se hicieron más grandes y esféricos. Los grupos en las regiones más frías del Sistema Solar estaban formados principalmente por hielo, líquidos y gases. Más cerca del Sol, todo el material rocoso formó los planetas interiores como Marte y la Tierra. Esta joven Tierra era increíblemente activa, hablando en términos volcánicos. Emitía gases como sulfuro de hidrógeno, metano y dióxido de carbono. Estos gases formaron la primera atmósfera de nuestro planeta. La Tierra primitiva fue constantemente bombardeada por grandes asteroides y cometas. Y pronto, la Tierra experimentó una colisión aún más violenta. Theia, un planeta del tamaño de Marte, se estrelló contra nuestro joven mundo. Esta épica colisión arrojó trozos de materia por toda la órbita de la Tierra, y luego la gravedad los unió en lo que ahora conocemos como la Luna.   En esta Tierra primitiva y caliente, no había océanos. Toda el agua existía como gas. Pero hace 3.800 millones de años, nuestro planeta se enfrió lo suficiente como para que el agua se condensara y se volviera líquida. El primer océano primitivo cubrió este joven planeta y lo convirtió en un mundo acuático. El H2O es un ingrediente esencial para crear seres vivos. Por lo tanto, con toda esa agua, la vida apareció en la Tierra hace unos 3.700 millones de años. Estas primeras formas de vida eran organismos microscópicos. Pero fue casi mil millones de años después, que algunos de estos organismos cambiaron el curso del mundo.   La Tierra no se quedó como un mundo acuático por mucho tiempo. Pronto, los primeros continentes emergieron del antiguo océano. Los científicos los llaman cratones. A medida que más y más tierra se elevaba del océano, apareció el primer supercontinente en el planeta. Vaalbara no era exactamente un supercontinente. Era bastante pequeño. Los científicos creen que era más pequeño que el continente de Australia.   Hace unos 2.400 millones de años, las cianobacterias evolucionaron para convertirse en los primeros fotosintéticos de nuestro planeta. Finalmente, tuvimos algunos productores de oxígeno para hacer la atmósfera de la Tierra mucho más habitable. Y el resto es historia, amigos. Bromeando. Todavía tenemos un largo camino por recorrer. Con todo este nuevo oxígeno, la atmósfera de la Tierra tenía mucho menos CO2. Y eso hizo que el planeta se congelara. Gran parte de nuestro joven mundo se congeló cuando la Tierra vio su primera glaciación.   Mientras la atmósfera de la Tierra cambiaba, los continentes también se movían. Se rompieron y se volvieron a ensamblar en el siguiente supercontinente, Rodinia. Rodinia era un verdadero supercontinente. Es posible que haya sido el supercontinente más grande que haya cubierto el planeta. ¿Y la vida? Bueno, la vida finalmente se volvió más compleja. Pero entonces pasó algo. Rodinia se desintegró y se formó un nuevo supercontinente. Este se llamaba Pannotia. Luego, entre unos 540 y 485 millones de años, hubo una explosión de nueva vida. Este tiempo se llamó la Explosión del Cámbrico. Y los animales que evolucionaron durante este período tenían partes del cuerpo duras como conchas o espinas. Los más famosos de todos eran los trilobites de aspecto alienígena.   Alrededor de 440 millones de años, el clima cambió repentinamente y la temperatura del océano cambió drásticamente. La Tierra vio su primer evento de extinción masiva. Este fue el evento de extinción Ordovícico-Silúrico. Y la mayoría de la vida que se había extendido por el planeta desapareció. Muchas de estas formas de vida sentaron las bases de los ecosistemas que tenemos en la Tierra hoy en día. En algún lugar entre 420 y 350 millones de años, los primeros árboles surgieron del suelo de la Tierra. Y los primeros animales también se abrieron camino a la tierra.   Hace 250 millones de años, el planeta estaba cubierto por nuestro último supercontinente, Pangea. Lamentablemente, fue también durante este período que la Tierra fue testigo del mayor evento de extinción masiva en nuestra historia. La Gran Muerte. Grandes cantidades de gases de efecto invernadero y el calentamiento global acelerado acabaron con aproximadamente el 90% de todas las especies en la Tierra. Pero esta extinción masiva ayudó a allanar el camino para la siguiente ola de animales que evolucionaron. Entre 240 y 230 millones de años, aparecieron los primeros dinosaurios. Durante los siguientes 150 millones de años, dominarían la tierra. Si estuvieras allí, habrías presenciado al gigantesco saurópodo Argentinosaurus, el animal terrestre más grande de la historia. O tal vez te hayan perseguido uno de los depredadores más grandes de la Tierra, el T. Rex. También habrías visto a Pangea romperse y formar los continentes que conocemos hoy. Ya puede saber a dónde va esto.   Hace 66 millones de años, un asteroide se estrelló contra nuestro planeta, justo donde ahora se encuentra México. Expulsó tanta basura a la atmósfera que bloqueó el Sol. Esto provocó cambios climáticos devastadores que causaron la extinción de los dinosaurios. En la siguiente ola de animales emergentes, los mamíferos se hicieron más comunes.   Hace unos seis millones de años, los primeros humanos conocidos comenzaron a caminar por este mundo. Esta especie se llamaba Sahelanthropus. Aunque es probable que todavía caminaran a cuatro patas. Hace cuatro millones de años, los primeros humanos comenzaron a caminar erguidos. Y aproximadamente un millón de años después, desarrollaron las primeras herramientas conocidas, que usaban para romper cosas. Hace unos 800.000 años, las cosas se encendieron. Estos primeros humanos descubrieron cómo controlar el fuego y ahora podían cocinar alimentos y proporcionarse calor. Sus cerebros continuaron evolucionando, ahora más rápido que nunca. Estos humanos aprendieron a interactuar entre sí y con el mundo que los rodea de formas completamente nuevas. Luego, entre 40.000 y 15.000 años atrás, todos los demás grupos humanos además de Homo sapiens se extinguieron. Hace 10.000 años, la Tierra vio a sus primeros agricultores. Estos humanos nómadas anteriormente dejaron de vagar por el planeta y finalmente echaron raíces. Dando un gran salto hacia adelante, hace unos 250 años, tuvo lugar la Revolución Industrial. Experimentamos grandes transformaciones tecnológicas, socioeconómicas y culturales. Las sociedades rurales, basadas en la agricultura, se convirtieron en más industrializadas y urbanas. Nuestra población humana siguió creciendo. En 1804, alcanzamos el billón. En 1927, habíamos llegado a los dos mil millones. Y desde la década de 1960, la población mundial ha aumentado cada vez más hasta llegar a los más de ocho mil millones de personas que hay en la actualidad. Y ahora, existe una nueva amenaza para la existencia humana y muchas otras formas de vida en la Tierra. El cambio climático. Las temperaturas y los niveles del mar están aumentando en todo el mundo, y la biodiversidad está disminuyendo. Podríamos estar al borde de otro evento de extinción masiva si las cosas no cambian. Te puede interesar: - 📱 Disfrutarás conociendo estos 13 Dispositivos con la Tecnología para Ti - 🤖 No creerás estos 13 ANIMALES ROBOT que nos ofrece la Tecnología     Read the full article
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arcanumblog · 2 years
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¿La Luna se formó en horas?
¿La Luna se formó en horas?
Hace miles de millones de años, una versión de nuestra Tierra con un aspecto muy diferente al actual fue golpeada por un planeta del tamaño de Marte, llamado Theia, y del material desprendido en esa colisión se formó la Luna. Cómo se produjo exactamente esa formación es un rompecabezas científico que ha sido estudiado durante décadas, sin haberse hallado una respuesta concluyente. Quizá esta…
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