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#aceleração
learncafe · 1 day
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Curso online com certificado! Aventuras Off-Road de Moto
Este curso abrangente, \”Aventuras Off-Road de Moto\”, oferece uma preparação abrangente para os entusiastas do off-road. Desde a escolha da moto certa e equipamentos de segurança até técnicas avançadas de pilotagem e navegação, os participantes serão capacitados para explorar terrenos desafiadores com confiança. Além disso, aborda aspectos essenciais de manutenção, acampamento responsável e ética ambiental. […]
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ocombatente · 7 months
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sitioliterario · 7 months
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A aceleração
E com a velocidade ganhamos aceleração, que, na leitura fina de Hartmut Rosa, é uma das principais características da Modernidade tardia e uma das principais fontes da alienação humana da atualidade: aceleração técnica, aceleração das mudanças sociais e aceleração existencial dos nossos ritmos de vida íntimos e pessoais. Mas perdemos tudo o que não tem imediatamente a ver com os dois sentidos do…
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blogoslibertarios · 8 months
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Áudio e vídeo acelerados podem afetar capacidade de reter informação
  O hábito de acelerar a velocidade de áudios e vídeos pode causar efeitos negativos na saúde. Psicólogos e pesquisadores afirmam que pessoas expostas frequentemente a estímulos frenéticos podem desenvolver dificuldade em reter informações. “É como se você desenvolvesse, com a passagem do tempo, uma incapacidade de se aprofundar nos temas. Não é necessariamente que você fica ansioso, mas você não…
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leocinezi · 1 year
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Wow! Certificado de Participação do ACELERAÇÃO DF 2.0 de Cotidiano Aceleradora Obrigado! @cotidianoaceleradora #aceleração #vesting #invest #raisingmoney https://www.instagram.com/p/ClYm2cHuWZO/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Além da Venda Social: Estratégias Comprovadas para Acelerar Suas Vendas
Contar exclusivamente com a venda social para preencher seu funil de vendas é uma estratégia que, por si só, apresenta limitações. Há uma percepção comum de que atrair clientes até você é uma tarefa mais simples e menos invasiva do que o tradicional método de ligações a frio, considerado por muitos como ultrapassado. Uma crença que limita A visão predominante sugere que estratégias de inbound…
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davidcreator · 8 months
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Durable: Construindo Websites
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > Durable: Construindo Websites Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia Introdução A criação de sites é um componente vital para qualquer presença online, mas nem sempre é uma tarefa fácil, especialmente para aqueles sem conhecimento em…
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fallingflowerff · 3 months
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Cap. 49
Júlia
Quando abre os olhos Júlia os fecha de imediato. É acostumada com crises de enxaqueca, mas aquela dor de cabeça não lhe é comum, ela nunca tivera uma ressaca na vida, mas agora sabia como era.
Respira fundo com os olhos ainda fechados, lembra de flashes da noite anterior, lembra de ter brigado com Vernon novamente, de certa forma ter sido injusta com ele, mas também lembra de não se arrepender de tudo o que falou e ainda não se arrepende, se Vernon tem vergonha de estar com ela, é melhor não estar.
Abre os olhos lentamente e olha ao redor, está em casa, mas como? Então várias coisas, várias imagens invadem sua mente. Wonwoo, ela lembra que ele a trouxe para casa, também lembra de tê-lo tratado feito lixo e o mandado ir embora. Boa Júlia, ótima.
Fica de pé e segue até a cozinha, precisa tomar um copo de água, todo o álcool da noite anterior a desidratara completamente.
-Achei que não acordaria nunca. – a voz faz com que ela dê um passo para trás visivelmente assustada.
-Mas o que...? Eu não...
-Você não acordou? Então caminha pela casa ainda dormindo?– a pergunta faz com que Júia abra o resto dos olhos e dê um pulo para trás apontando o dedo diretamente para a pessoa que a “acordara”.
-Você! – mais acusa do que constata, está completamente atordoada.
-Bom dia.
Bom dia? Como assim bom dia? O que diabos ele está fazendo ali sentado na cozinha de sua casa? Ela acha que está delirando, a única explicação plausível para aquilo é que ainda está dormindo e é tudo um sonho.
-Você não é real, eu ainda estou dormindo.
-E sonhando comigo?
A pergunta faz com que ela o encare novamente.
-Você não é real e além disso, é um ser irreal muito abusado.
Ele ri pegando um pedaço de pão que está na mesa de frente a si e a atirando em sua direção, o pão bate diretamente na testa de Júlia.
-Sou real agora?
-Isso doeu.
-Sério? – e então ele a encara, seu olhar é visivelmente preocupado.
-Claro que não. – ela fala rapidamente, ainda está de mal humor por ter acordado daquela forma e esbarrado/alucinado com ele. – o que você está fazendo aqui afinal?
Júlia não sabe porque é tão grossa, mas o é.
-Eu dormi aqui.
E então toda a defesa que ela tinha se esvai. Ela o encara confusa.
-O que? Como assim?
Wonwoo abre um sorriso.
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-Não com você. Dormi aqui pra garantir que você sei lá, não ia levantar no meio da noite e se atirar pela janela.
-Por que?
-Porque não ia te deixar aqui sozinha da forma que você estava, você poderia passar mal ou alguma coisa do tipo.
Júlia não sabe o que dizer. Jeon Wonwoo. Jeon Wonwoo dormira na casa dela só para garantir que ela estivesse segura? Não fazia o menor sentido.
-Café?
Ela o encara e depois faz um gesto negativo com a cabeça.
-Preciso ir me aprontar primeiro.
-Eu espero.
Júlia não responde, mas se adianta na direção do banheiro. Toma um banho rápido, escova os dentes e desce em seguida, Wonwoo ainda está no mesmo lugar em que ela o deixara, sentado à mesa na cozinha.
-Agora que você está bem, acho que posso ir embora. – ele fala ficando de pé e seguindo em direção a porta.
Júlia não se move, faz apenas um gesto positivo com a cabeça.
-Se cuida Júlia.
Wonwoo se aproxima e segura seu rosto entre as mãos, Júlia respira fundo e em seguida prende a respiração, o beijo é quente e delicado em sua testa, ela solta o fôlego lentamente e o encara. Os pequenos olhos castanhos a olham de perto e então acontece, sem que nenhum dos dois pense muito a respeito, o momento simplesmente os guia.
Júlia sente os lábios dele encostarem nos seus e seu coração dá um salto, a aceleração é tão repentina que ela sente uma leve pontada.
Todo o conhecimento a respeito de beijo coreano que ela tinha aprendido nos milhares de doramas que havia assistido se esvai naquele instante, pois bem longe do que ela achava saber, a forma com que Wonwoo a beijava não tinha nada de inocente ou fofa, era algo quente, sedutor e a cada segundo ela se perdia mais em seus braços.
Então o som da campainha faz com que os dois se afastem de imediato. Júlia olha de Wonwoo para a porta sem saber o que fazer.
-Júlia? – a voz faz com que ela respire fundo, Wonwoo faz um gesto negativo com a cabeça.
-Quer que eu pule a janela? – o comentário ácido faz com que Júlia o encare.
-Não, claro que não, é só que...
-Júlia? – a voz novamente. – você está aí?
Antes que ela responda Wonwoo se adianta até a porta e a abre.
-Bom dia.
Júlia corre até lá a tempo de ver a expressão de surpresa no rosto de Vernon.
-Posso ajudar? – Wonwoo dispara e mais uma vez Júia perde a ação.
-Não, na verdade não pode não, eu já vi tudo o que tinha pra ver aqui.
Vernon se vira para seguir caminho, mas antes que ele o faça, Wonwoo o segura pelo braço.
-Não seja idiota. – ele começa. – eu vim dar um recado do Coups hyung e já estou indo embora. Se cuida Júlia, tchau Vernon.
Wonwoo segue caminho deixando Júlia boquiaberta.
-E então? – Vernon a encara.
-E então o que?
-O recado do Coups. Qual era?
-Ele me pediu pra ir atrás da Lizzy, tem a ver com o acidente do Minghao. – ela mente. – portanto... tchau.
Júlia bate a porta e segue caminho, não quer falar com Vernon, não agora quando sua cabeça está confusa.
Thais
-Você já decidiu se vai ficar? – a pergunta faz com que ela o encare. Estão ambos deitados na cama e ela usa seu peito como travesseiro enquanto ele brinca enrolando os cabelos dela no dedo indicador da mão direita.
-Ainda não sei. – ela dispara. É claro que ficará, no momento aquele quarto, aquele apartamento é tudo o que ela tem. – estou pensando.
Ela fica de pé e para no meio do quarto observando-o. Seungcheol a encara, os pequenos olhos castanhos mais confusos do que ela jamais os vira.
-Se eu ficar... – ela começa. – o que eu ganho?
-Como assim? – ele pergunta e ela dá de ombros com um sorriso.
-Você precisa de uma boa razão para me fazer ficar.
-Sério?
-uhum.
-Meu amor por você não é o suficiente?
-Nop.
Ele senta na cama encarando-a com um meio sorriso, aquele gesto faz com que o corpo dela se arrepie de imediato. Ele é lindo, nada menos do que lindo e a forma com que ele a olha deveria definitivamente ser proibida.
Então ele fica de pé se aproximando dela, envolvendo sua cintura com uma das mãos enquanto levanta seus cabelos com a outra.
-Fique. – ele sussurra ao seu ouvido e Lizzy fecha os olhos.
-Não sei.
-Você disse que ficaria. – ele continua, a respiração dela acelera... Muito.
-Não me lembro de ter dito isso.
-Vai me obrigar a implorar, Lizzy?
-Está sendo bastante persuasivo. - ele ri contra a sua pele, os dedos se infiltrando por baixo da camiseta azul clara e mostrando o quanto ele pode ser convincente, Lizzy precisa registrar que a ideia de ir embora é a mais absurda para ela naquele momento?
-Fique! - ele pede de novo, a respiração fazendo cócegas na pele dela.
-Fico... - o que mais ela poderia responder? Ela tem sorte de ainda conseguir articular uma palavra, quem dirá algum pensamento coerente, tudo o que ela quer é que ele a persuada ainda mais sem hora para acabar, mas ele ri alto a surpreendendo, e a atirando nos ombros, ela grita.
-CHEOL! FICOU MALUCO?- mas ele só para e a coloca no chão quando estão dentro do Box do banheiro. - NÃO, NÃO FAÇA ISSO! - mas ele faz, rindo da cara dela enquanto liga o chuveiro em cima de ambos, ela grita quando a água quente a atinge e ele a segura e a puxa, a boca pressionando a sua fazendo com que qualquer reclamação fosse esquecida, na verdade ela esquece até seu nome enquanto ele a beija de uma forma que devia ser proibida, até ela perder totalmente o fôlego.
Lizzy se encosta nele, ele finalmente a olha.
-Isto não é justo. – ela reclama.
-Nunca disse que seria justo. – ele responde, as mãos deslizando pela blusa molhada grudada no corpo dela, Lizzy mal consegue respirar.
-Você arruinou minha blusa...eu gostava dela! - ele ri a puxando mais para perto, ela passa os braços ao redor do pescoço dele, ficando na ponta dos pés para que seus lábios alcancem o queixo dele.
-Posso te dar uma nova. - ele fala.
-Olha, estamos progredindo.
-Pois é, sei que adorava essa blusa.
-Cala a boca Cheol! - ele ri, a boca encontrando a dela e não há mais conversa por um longo tempo.
Saem do banheiro, ela tenta não tropeçar na calça jeans extremamente molhada, a cena é realmente muito engraçada.
-Olha só o que você fez comigo! – ela resmunga enquanto ele a olha e sorri.
-Desculpe. Se você quiser a gente pode colocar essas roupas para secar.
-E eu vou ficar sem roupa pelo apartamento?
Ele a encara, um sorriso brotando em seus lábios. Aquele sorriso de lado que é a coisa mais fantástica do mundo e se ela tinha alguma dúvida de que não deveria estar ali, ela desaparece feito fumaça, e quando ele a beija de novo, as mãos por baixo da blusa molhada para tocá-la, ela fecha os olhos e esquece de tudo, ficando nas pontas dos pés para que seus braços rodeiem o pescoço dele, friccionando seu corpo contra o dele e uma excitação febril toma conta dela e dele também, Lizzy mal vê as coisas a sua volta enquanto ele vai tirando suas roupas pelo caminho e ela faz o mesmo com as dele, até que ela sente o lençol frio da cama em suas costas, os lábios dele eu seu rosto, os dedos deslizando devagar por sua pele quase nua.
-Há muito tempo que eu quero te ter assim. – ele murmura ao seu ouvido.
-Eu também. – ela concorda passando as pernas ao redor do quadril dele.
Os lábios dele tocam seu rosto, seu pescoço, seu ombro e ela estremece, deslizando em uma doce inconsciência, o puxando para cima dela, sentindo cada parte de seu corpo grudada no dele, o coração dela bate desgovernado no peito e seus pulmões ardem sem ar, era possível se sentir mais quente? Impossível!
Os dedos dela se enroscam nos cabelos dele, enquanto os lábios dele deslizam pelo pescoço dela, causando um curto circuito, tudo roda a sua volta.
Ele a beija de novo, devagar e intensamente, as mãos descendo pelas laterais de seu corpo até o interior de suas coxas e ela prende a respiração, ele a encara com aquele sorriso perfeito e naquele instante ela sabe que se não parar será tarde demais e não haverá mais volta.
Seu corpo arde em uma febre que ameaça a consumir inteira, ela definitivamente é um caso perdido, ofegante se obriga a pensar racionalmente, o que é difícil com as mãos dele em lugares estratégicos e os lábios em seu pescoço.
-Cheol... – ela fala sem ar, rodeando-o com os braços, suas unhas afundando nos ombros dele, nada o que ela tinha vivido se comparava a isso e Lizzy sabe que tem tudo a ver com a pessoa que está com ela e também sabe que será difícil sair inteira daquilo.
Mas quem se importa quando ela sente ele a tocar preenchendo seu mundo de sensações inimagináveis? Suas respirações aumentando de intensidade e seus corpos se aproximando até não haver mais espaço entre eles? Lizzy fecha os olhos, o mundo se desintegrando a sua volta e ela sabe que nada mais será o mesmo se ela não agir naquela hora.
-Cheol...- ela sussurra.
Ele sorri novamente ao pé do ouvido dela e se afasta, sentando na cama e lhe dando as costas.
-Acho melhor eu ir tomar um banho. – é o que ele diz.
Seungcheol fica de pé e segue em direção ao banheiro, naquele instante Lizzy se sente a pior das criaturas, ali sentada na cama, vestindo apenas uma lingerie preta, ela sente como se tivesse usado ele para testar seus limites e aparentemente ele pensa assim também.
-CHEOL! – ela o chama, pulando da cama e correndo até a porta do banheiro.
Ele abre a porta e a encara, Lizzy fica olhando-o, aquele corpo magnífico ali na sua frente, vestindo apenas uma cueca boxe preta.
-Eu queria te pedir desculpas. – ela fala sem tirar os olhos dele.
-Você? Eu que fui longe demais.
-Não foi culpa sua, eu me deixei levar também.
Ele sorri e abre mais a porta.
-Quer tomar um banho? Juro que não tiro o pouco de roupa que nos resta.
Ela sorri e sai empurrando-o banheiro adentro, suas mãos no peitoral dele, Lizzy abre o Box e entra deixando que a água daquele chuveiro enorme caia em sua cabeça, Seungcheol se aproxima, ela o puxa forte apertando o corpo contra o dele, ele respira fundo e sorri, ela o beija debaixo d’água, seus corpos grudados e a sensação de calor aumentando a cada segundo.
-Acho que está na hora da senhorita sair.
Ela sorri ao ouvir ele sussurrar aquilo, lhe dá mais um beijo e sai do Box.
-Tem toalha aí? – ele pergunta.
-Tem sim amor, já peguei.
-Tem sim o que?
Droga.
Lizzy se vira para encará-lo, Seungcheol tem a cabeça para fora do box e seu olhar é uma mistura de fascínio e curiosidade, na verdade ele parece uma criança curiosa.
-Eu disse que aqui fora tem toalha. – ela fala fingindo não saber do que ele está falando.
-Não essa parte, você me chamou de amor.
-Não chamei nada.
-Você chamou sim!
-Não chamei nada.
-Você nunca vai admitir, não é?
-Não.
-Ok, então deixa por isso mesmo.
Antes que ele volte para dentro do box, Lizzy corre em sua direção e lhe dá um beijo delicado nos lábios.
-Eu vou estar lá fora te esperando meu amor, não demore.
E com o sorriso mais lindo do mundo nos lábios, Seungcheol volta a tomar banho.
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umcosmonauta · 1 month
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O último passo
Engasgado com excessos, com saudades das faltas que cometi, da falta de quem fui, e do que não sou hoje. Caminhar para o precipício tem suas vantagens, nada mais pode te afetar, nem crises, nem lágrimas, nem felicidades nem ninguém. Olhando pra trás eu vejo que deixei tudo o que me era precioso, pelo menos o que eu julgava ser, não tenho uma sensação de desapego, já tem um bom tempo.
Desapegar do que ? Nem as felicidades me pertencem, nem as tristezas, as vezes nem a mim mesmo. Não sei como essas teclas ainda funcionam com tanta sintonia com as milhares de sinapses que nesse momento desaceleram, observam pela última vez a vista, antes do último passo. Até o mais sincero de mim anseia por esse momento, e é o único que não trairia nessa minha minúscula jornada.
Um coração pulsante, uma mente as vezes pensante, um corpo fisicamente ativo, e um espírito irretocável. Só mais um, dentre 7 bilhões que vivem nessa mísera esfera que vagueia por um espaço escuro e infinito. O que de especial existe na minha vida, para que eu consiga descrever o que me mata, para que eu consiga amolar uma faca perfeitamente e dilacere pedaços do meu corpo em formas de palavras que façam sentido no final, e no final se sentir aliviado, só esperando a próxima carnificina. Mais um passo em direção ao precipício, sinceramente, daqui tudo é mais lindo. A vida fez mais sentido daqui, sem ninguém, sem palavras, só eu... matando cada centímetro quadrado para sobreviver até o inexistente amanhã.
Um salto, essa é a resposta para todas as minhas perguntas, talvez no caminho até o desconhecido as dúvidas desapareçam, talvez eu desapareça.
Seria o mais sensato desistir, pra que continuar ? Não faz sentido Pra que se machucar mais ? Não faz sentido Pra que falar ? Não faz sentido
Você sabe o que eu estou falando, sabe exatamente a qual momento estou me referindo, mesmo sendo pessoas diferentes, essa sensação nos é familiar, nós sabemos disso.
Realmente daqui de cima tudo faz sentido, e pra que pular ?Definitivamente não faz sentido. Mas eu não busco sentido desde que não tenho sensações de desapego. A matéria dá o próximo passo, dessa vez os pés tocam o vazio, o estômago esfria abaixo de zero, as sinapses em câmera lenta, agora congelam e tentam focar em todos os detalhes, os olhos piscam devagar, sonolentos, e a cada aceleração uma batida diferente no peito, aos poucos o brilho volta ao olhar, a resistência do vento não é capaz de segurar o peso dos meus pensamentos desabando, quem dirá da carcaça que os carrega, e a cada pedaço de vazio conquistado, todas as minhas dilacerações se preenchem novamente, prontas para outro salto, mas hoje nunca mais.
E a beira do precipício ficou mais distante quanto mais dela eu me aproximava.
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amor-barato · 1 month
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Por acaso algum de nós ainda caminha lentamente? Mas a vertigem da velocidade não está somente fora, nós já a assimilamos à mente que não pára de emitir imagens, como se também ela fizesse zapping; e talvez a aceleração tenha chegado ao coração, que já pulsa em ritmo de urgência para que tudo se passe rápido e não permaneça.
Ernesto Sabato (A Resistência)
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thejusticereborn · 10 months
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Eddie Thawne morreu?
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Meloni: Tem muito tempo que isso aconteceu. Para você ter uma ideia, eu não me lembro do meu tio. Porque ele morreu quando eu era muito nova.
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Don: Eddie se sacrificou para derrotar o Flash Reverso e prendê-lo na Força de Aceleração. O mais triste nessa situação toda, é que depois o Flash Reverso conseguiu escapar mais uma vez. Então meio que o sacrifício do Eddie foi desnecessário.
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melnoliteraverso · 4 months
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RESENHA | O DESTINO DAS TERRAS ALTAS
⛰,, "O destino das terras altas" é o primeiro livro da série Os Murrays, que narra a saga de uma família escocesa no século XV. Neste volume, conhecemos sir Balfour Murray, o líder do clã, que está em busca de vingança contra William Beaton, o homem que sequestrou seu irmão caçula. No caminho, ele encontra Maldie Kirkcaldy, uma curandeira misteriosa que se oferece para cuidar do seu outro irmão, ferido em uma emboscada. Maldie, porém, tem seus próprios motivos para se aliar a Balfour, e esconde um segredo que pode colocar tudo a perder. Entre a guerra, a paixão e a traição, os dois terão que enfrentar muitos desafios para conquistar o seu destino.
🌱,, A autora Hannah Howell é conhecida por seus romances históricos escoceses, que misturam aventura, erotismo e humor. Porém, nem tudo é perfeito, e alguns pontos podem decepcionar o leitor. Um deles é o fast burn, ou seja, o desenvolvimento rápido do relacionamento entre os protagonistas. Logo nas primeiras páginas, Balfour e Maldie já se sentem atraídos um pelo outro, e não demoram muito para se entregarem ao desejo. Isso pode tirar um pouco do charme e da tensão da história, que poderia explorar melhor o conflito entre os sentimentos e os segredos de cada um (isso é pura opinião MUITO própria, pois não gosto muito de fast burn). Outro ponto negativo é a aceleração da narrativa em alguns momentos, que não são bem explicados ou desenvolvidos.
 🌿,, Além disso, o livro se passa na Escócia, um país cheio de belezas naturais e culturais, que poderiam ser mais descritas pela autora. Em vez disso, ela se concentra mais nas características físicas e psicológicas dos personagens, que são bem construídos, mas deixam a desejar na ambientação. O leitor que espera uma imersão na Escócia antiga pode se frustrar com a falta de detalhes que a autora proporcionou.
🏴󠁧󠁢󠁳󠁣󠁴󠁿,, Por fim, a expectativa do livro é um pouco quebrada pela trama política, que se mostra um pouco rasa e simplista. O conflito entre os clãs é apresentado de forma superficial, sem muita profundidade ou complexidade. 
♥️,, No mais, o livro é interessante e é uma boa história para quem gosta de romances históricos escoceses, que trazem um pouco da magia e do encanto das terras altas, além das cenas picantes, claro (HEHE). O destino das terras altas é uma leitura leve e prazerosa, que pode agradar aos fãs do gênero.
NOTA FINAL: 3.27🌟
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dramaticadora · 1 year
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E na falta de explicações, que inundam depois da crise, esse texto. 
esqueci como ser apenas simples, esqueci da falta que faz um tempo de paz. a vida joga decisões e tudo desanda, até mesmo o estacionar da vida pesa e tudo isso faz o coração vazio começar a fermentar e criar pensamentos turbulentos, a aceleração já conhecida aparece e a gente surta, faz o que não deveria fazer, diz o que não devia e ... se desculpa, porque a última coisa que a gente quer é machucar, principalmente as pessoas que a gente mais ama. mas eu tenho medo, muito medo de me tornar apenas uma máquina de desculpas. eu tenho medo de afastar o amor, tenho medo, de... eu já fiz, eu afastei e tenho medo de sentir, de mostrar que sinto, me afasto involuntariamente de um abraço de pai, eu me afasto de uma conversa longa com minha mãe. eu me afasto de mim todos os dias, pouco a pouco, com o medo de já ser o peso de magoar. 
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davidcreator · 8 months
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MutableAI: Potencializando o Desenvolvimento Nativo de IA
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > MutableAI: Potencializando o Desenvolvimento Nativo de IA Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia Introdução A inteligência artificial (IA) está moldando o futuro da tecnologia, e os desenvolvedores desempenham um papel crucial nesse cenário…
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elcitigre2021 · 5 months
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O Poder da Palavra...
O Pensamento cria vida: um pensamento positivo cria situações positivas; um pensamento negativo cria doença, desemprego, depressão e frustrações!!! Já é hora de compreendermos que devemos ser responsáveis ao falar. As palavras tem uma força própria - seguem a lei da gravidade: ao jogar uma bola para cima ela cairá, e poderá bater na sua cabeça, certo? Imagine então que cada palavra que sai de sua boca vai para cima: num dado momento elas cairão… resta saber: são boas ou más palavras? Imagine que palavras boas são flores perfumadas, e palavras ruins são pedras.
O que você está jogando no Universo, flores ou pedras? Cada indivíduo deve ser - conscientemente - responsável pelo que diz…
Porque espalhar tantas pedras pelo seu caminho… machucar seus pés… porque ser negativo, depreciar-se ou os outros… porque falar mal de uma coisa ou pessoa… se cada um de nós é diretamente responsável pelo que nos acontece?
Tenha em mente seu potencial disponível e diga ao Universo o que quer como pagamento, desde que não seja prejudicial a ninguém e seja para a evolução.
Esteja atento a todos os sinais que apareçam: pessoas que falam alguma coisa que tem a ver com o seu pedido, placas na rua com uma palavra, um filme na TV, enfim, esteja aberto a reconhecer a resposta. Se surgir uma oportunidade de ir a algum lugar, não pense "Ah, não tenho dinheiro". Vá! As coisas mais estranhas acontecem… Não tenha preocupações com o que vai acontecer ou com a aparência das coisas. Esteja preparado para enfrentar situações que sua mente lógica não aceita: "não posso fazer isso", "isso é loucura"! "preste atenção".
Apenas diga: "Eu recebo orientação divina. Eu desejo uma aceleração. Eu tenho intenção de trabalhar nisso, minha capacidade está cada vez maior e me atiro nessa aventura. Sinto que estou agindo de forma correta pois sou protegido pelo Amor Divino e Ele tudo faz pelo meu bem estar. Vou em frente." Claro, você não deve fazer se você sentir que não é positivo! Não use o raciocínio, a lógica; use a sua intuição. Algumas dicas para você usar o poder da Palavra: A primeira coisa a fazer é eliminar as palavras negativas do seu vocabulário. Não diga "eu tentei", "eu deveria", "se eu fosse", "eu vou fazer quando puder", etc.
Diga:
Eu crio / estou criando
Eu faço / estou fazendo
Eu manifesto / estou manifestando
Eu realizo / estou realizando
Eu tenho a intenção de
Eu sou feliz
Eu tenho saúde
Eu tenho tudo o que preciso
Eu estou sempre protegido
Eu consigo / estou conseguindo
Eu desejo
Eu quero
Eu decido
Eu Sou a manifestação da felicidade
É minha intenção que (…) se realize sem esforço.
Se Cuidem!
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rillary-gava · 8 months
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Frio, pensar, noite, cansaço.
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Tem uma parte de uma frase que diz "o silêncio fala muito, e não comete erros" [...]
E é a mais real frase. No silencio você reflete sobre seus erro, seus acertos.
Durante todo um dia estressante, massivo, cansativo e vivido na correria, não temos tempo de pensar. Estradas cheias, barulhos, trabalho, tudo exige de nós ação, concentração, agilidade, consequentemente pode vir a ansiedade, o estresse e a aceleração.
A calma da noite, em baixo das estrela, numa noite fria, você e seus pensamentos, somente.
Tick tack, recomece, reinicie, desalecere.
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