A PRIMEIRA FUNDAÇÃO (2024)
Nesta colagem digital, onde o passado e o futuro se, entrelaçam, testemunhe a visão audaciosa dos primeiros negros que ergueram uma cidade afrofuturista, onde tecnologia e filosofia celebram a negritude desde os tempos primordiais até um futuro vibrante. Uma jornada através do tempo e do espaço, onde raízes ancestrais se encontram com a inovação mais avançada, traçando um caminho de empoderamento e resiliência.
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Sigidi - Alagbara - Imuná
personagens dos contos afrofuturista do autor Henrique André
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El poderoso legado de Shuri en ‘Black Panther: Wakanda Forever’: héroe y emblema de un país en emergencia
Black Panther: Wakanda Forever es mucho más que una secuela. Es una emotiva exploración a cada uno de sus personajes. En especial, al crecimiento emocional y espiritual de la princesa Shuri tras la trágica muerte de su hermano.
Shuri (Letitia Wright) llegó al live action como la encarnación de los valores de Wakanda, la afrofuturista ciudad ficticia de Marvel. Con una inteligencia privilegiada y…
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institutoluizgama A morte da rainha Elizabeth 2ª, ontem, suscitou milhares de homenagens e manifestações de pesar no mundo todo, como era de esperar. Com 70 anos de reinado, ela foi a monarca mais longeva da história do Reino Unido e a segunda mais longeva da história mundial.
No entanto, as monarquias, historicamente, só têm se sustentado no poder (mesmo que simbólico) às custas da submissão de outros países; da escravização e genocídio de seus povos. E o Reino Unido ainda tinha uma coleção de colônias, muitas delas no continente africano, quando Elizabeth II foi coroada rainha, em 1953. Uganda, Nigéria e Quênia são alguns exemplos de colônias britânicas.
“A Rainha Elizabeth 2ª serviu para ‘dissimular’o colonialismo britânico. A monarquia cumpre uma função política dentro do colonialismo”, disse ao @brasildefato o pesquisador e professor de Relações Internacionais da PUC-SP, Reginaldo Nasser.
Em entrevista ao @sitemundonegro, o ativista e escritor afrofuturista Ale Santos (@savagefiction) falou sobre a perpetuação do racismo e da violência contra pessoas negras e de países africanos durante o reinado de Elizabeth 2ª.
“A rainha Elizabeth 2ª nunca se posicionou contra. É como se toda coroa do passado não tivesse ligada à colonização e à escravidão. Acho que ela queria silenciar as pessoas que lembram da história, que lembram das consequências de toda a escravidão que impactam a população negra”, disse Ale.
Em 2021, o racismo da monarquia britânica veio à tona após a duquesa de Sussex, Meghan Markle, que é filha de mãe negra e pai branco, contar à apresentadora Oprah Winfrey que um membro da família real chegou a expressar preocupação sobre a cor da pele do bebê que ela estava esperando.
No mesmo ano, o jornal inglês The Guardian publicou uma reportagem que revelava uma regra expressa do palácio de Buckingham em vigor pelo menos até o final dos anos 1960: a proibição da contratação de “imigrantes de cor ou estrangeiros” para cargos administrativos.
Deixe sua opinião sobre o tema nos comentários.
#institutoluizgama#luizgama#direitoshumanos#antirracismo#racismo#vidasnegrasimportam#rainhaElizabeth2#reinounido#monarquia
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Entrada 04 03-01-24 inspiração (visceral)
A invisibilidade das pessoas negras na área das artes é transversal a todas as subáreas. Como artista-investigador@, pessoa negra e não binária, desafiar a anti-negritude, as definições cis-heterenormativas de identidade de género, expressão de género, assim como a desumanização dos corpos negros, é essencial. São muitos os arquivos de conhecimento africanos (expressão de Felwine Sarr, economista, artista, pensador senegalês, em entrevista comigo num evento pan-africanista sobre arte, teatro, dança e ativismo/emancipação da juventude africana; Passa Sabi, Lisboa, 2020) com origem no continente (e nas diásporas) que têm sido negados, apagados, desvalorizados e apropriados. Quando se fala em arte, ou em média-arte digital, artistas-investigador@s negr@s e projetos/espaços existentes no continente africano são apagados. África é uma placa de petri para ser estudada, usada como um laboratório-vivo numa escala humana e, ao mesmo tempo, estéril?
(anti)Negritude, queerness e everything is political
As minhas referências-inspirações principais estarão sempre ligadas à minha identidade, nas suas várias camadas.
Relembro-me de algumas delas:
Saul Williams (he/him): escritor, poeta, músico, performer, ator, realizador, ativista. Tive a oportunidade de conhecer Williams nos bastidores do FMM (Sines) de 2017 e de conversarmos serenamente. Recentemente, realizou o filme Neptune Frost, um musical sci-fi punk, com a sua visão Afrofuturista. Co-realizado por Anisia Uzeyman, artista e cinematógrafa, Neptune Frost foi filmado no Burundi. O enredo: um grupo de mineiros foge de uma mina de coltan e forma um coletivo anti-colonialista de hackers:
When an intersex runaway and an escaped coltan miner find each other through cosmic forces, their connection sparks glitches within the greater divine circuitry. Set between states of being – past and present, dream and waking life, colonized and free, male and female, memory and prescience – Neptune Frost is an invigorating and empowering direct download to the cerebral cortex and a call to reclaim technology for progressive political ends (Lorber, 2022).
Imagem 1: Cartaz do filme Neptune Frost. Fonte: saulwilliams.com
Amber J. Phillips (she/her): Storyteller, cinematógrafa e diretora criativa - negra, gorda e queer. Como ativista anti-fatness, e não só, identifico-me com o trabalho e/ou objetivos a que se propõe.
Amber J. Phillips is a storyteller, filmmaker, and creative director. She creates world building narratives using warm visuals and vulnerable performances through her lens of being a fat Black queer femme auntie from the Midwest. Amber recently released her first short film, Abundance about the limitations and radical possibilities of identity (amberabundance.com, 2023).
ABUNDANCE IS REAL.
SCARCITY IS FAKE AF.
PAY BLACK ARTISTS.
Do site amberabundance.com.
Ericka Hart (she/they): educadora sexual, black queer femme, ativista e muitas coisas mais, em 2016, expõe-se publicamente após uma dupla mastectomia. Oradora, mestre em Educação e Sexualidade Humana, dá palestras em várias universidades e eventos. Eis um excerto da sua biografia, do seu site (ihartericka.com):
Ericka Hart (pronouns: she/they) is a black queer femme activist, writer, highly acclaimed speaker and award-winning sexuality educator with a Master’s of Education in Human Sexuality from Widener University. Ericka’s work broke ground when she went topless showing her double mastectomy scars in public in 2016 (ihartericka.com).
Imagem 2: Ericka Hart. Fonte: ihartericka.com)
Luh Maza (she/her) - Mulher negra, roteirista, diretora e atriz, com experiências na televisão, streaming (Globoplay, Netflix e HBO Max), cinema, teatro e publicidade, encenadora de mais de 12 peças de teatro e a primeira roteirista trans na televisão brasileira. Referência como profissional, artista e amiga. Como gosto de criar telediscos e roteiros, e viscerais, este, de Luh Maza, será sempre uma referência intemporal. Com uma voz (e trabalho) de uma pessoa que também me inspira nas minhas criações (Liniker): 35.
São apenas quatro (ou 5?) das pessoas que me regulam no meu quotidiano, como pessoa, criativ@, artista e negr@. São fragmentos da minha identidade, logo do meu trabalho.
Referências bibliográficas
Hart, E. (2024). About Ericka Hart. https://ihartericka.com/
Kino, L. (2022). Neptune Frost. https://www.youtube.com/watch?v=acfBNIXovww
Maza, L. (2024). Luh Maza. https://linktr.ee/luhmaza
Phillips, A. (2024). Amber Abundance. https://www.amberabundance.com/
Sarr, F. (2016). Afrotopia. Phillipe Rey.
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Afrofuturismo: una guia para el futuro.
El afrofuturismo es una movimiento que expresa la identidad, libertad y autodeterminación de las personas negras y afrodescendientes en un futuro activista, creativo y de avances tecnológicos.
Este es un concepto que comenzó a desarrollarse en la década de los 1970, con la carrera espacial. Estos avances e hitos tecnológicos, en conjunto con los movimientos de luchas civiles de derechos humanos, abrieron el debate sobre los posibles futuros de la humanidad.
La población afrodescendiente de los EEUU creó el movimiento de Afrofuturismo, como una respuesta a la opresión poscolonial y a la violencia racista que vivían (y siguen experimentando).
Los debates (y luchas) sobre los derechos digitales y la utilización de nuestros datos puede ser observada desde una mirada afrofuturista: si a nuestros ancestros los tenían como esclavos y en el presente somos "libres pero oprimidos", ¿por qué debemos continuar subyugados y controlados pero a manos de datos digitales?
El afrofuturismo no ignora el pasado, pero si cuestiona que sigamos perpetuando prácticas violentas, cuando podemos conectar con nuestras tradiciones ancestrales y beneficiar a todes con las tecnologías.
Referencias:
https://nmaahc.si.edu/explore/exhibitions/afrofuturism
https://www.tate.org.uk/art/art-terms/a/afrofuturism
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Iniciativa ajuda a difundir obras recém-lançadas produzidas por autores baianos negros e indígenas
O projeto “Lendo a Bahia: contemporaneidade negra e indígena na literatura jovem” está com uma chamada aberta para doação de livros à instituições públicas que promovam projetos de incentivo à leitura. Serão doados 10 exemplares de seis obras (totalizando 60 livros) de jovens autores baianos que trazem em suas narrativas questões que passam pela identidade, pertencimento e ancestralidade das culturas afro-brasileira e indígena. Podem se inscrever escolas e bibliotecas públicas e comunitárias, até o dia 15 de novembro através do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScpoLLQsTJrv3oz9eFRAZRFMeza6wzpP34pP3EOq7SSZKatSw/viewform
Os livros que serão doados também integram outra fase do projeto que divulga videos-resenhas e lives para discutir a literatura baiana no canal do youtube @passosentrelinhas. São eles: “Tecendo histórias do meu lugar” (2022), de Ane Kethleen Pataxó; “Os Afrofuturistas – o ataque dos Kips” (2023), de Marcelo Lima; “O divertido glossário da Jana” (2023), de Lorena Ribeiro; “Estados Unidos da África” (2023), de Anderson Shon e Daniel Cesart; “Alice e o enigma do Ouruvaia” (2023), de Helena Nascimento; e “O que falam as águas?” (2022), de Ezequiel Vitor Tuxá.
Foto: Divulgação
A iniciativa é idealizada pela escritora, poeta e professora, Lorena Ribeiro, que criou o clube de leitura Lendo a Bahia e o macroprojeto Passos entre Linhas, com o objetivo de divulgar literatura, sobretudo, nacional e produzida por autores e autoras negras, além de promover o incentivo à visitação de espaços culturais em Salvador.
Este projeto foi contemplado pelo edital Diálogos Artísticos – Bicentenário da Independência na Bahia e tem apoio financeiro da Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade vinculada à Secretaria de Cultura (Funceb/SecultBa).
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Ale Santos: Novo livro do autor será lançado em novembro
Descubra o eletrizante mundo afrofuturista de Ale Santos em "A Malta Indomável", lançamento da Harper Collins em novembro.
Confira mais detalhes sobre o livro em nossa matéria.
#AleSantos #AMaltaIndomável #HarperCollins
A editora Harper Collins lançará neste mês de novembro a narrativa afrofuturista do autor Ale Santos. O livro intitulado “A Malta Indomável”, é uma ficção científica do mesmo universo distópico de “O último ancestral”, outro livro do autor.
Ale Santos, talentoso em unir ficção científica e cultura afro-brasileira, cria narrativas que exploram temas como afrocentricidade, ancestralidade,…
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Prêmio Conceição Evaristo de Literatura Afrofuturista (Brasil, Gênero textual livre, Livro, Gratuito) - Até 25/09/2023
#SeleçõesLiterárias
— Vai até 25/09/2023 a seleção de obras literárias para o Prêmio Conceição Evaristo de Literatura Afrofuturista, a ser realizado pela Fundação Cultural Palmares.
Proposta/Sinopse: “A Fundação Cultural Palmares lança o “Prêmio Conceição Evaristo de Literatura Afrofuturista”, uma iniciativa que visa incentivar a produção literária e valorizar a diversidade cultural do Brasil,…
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Taslim estreia turnê pelo Rio de Janeiro com o show afrofuturista Pretambulando
Taslim faz turnê pelo Rio de Janeiro com o show afrofuturista PretambulandoMesclando música, poesia e performance, turnê estreia no Sesc Nova Iguaçu com a participação do multiartista KalebeOs moradores de Nova Iguaçu terão a oportunidade de conhecer o trabalho da cantora e compositora Taslim, que se apresenta pela primeira vez com seu show autoral no Sesc da cidade na sexta-feira, dia 30 de…
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AFROFUTURISTA ✊🏿🖤 Mestre Calango e Equipe. International União Capoeira Guaratinguetá - São Paulo. @mestrecalango @uniaocapoeiraguaratingueta #MESTREBIRIBA #MESTRECALANGO #UNIAOCAPOEIRA #CAPOEIRA #GUARATINGUETA #SP #FY #FORYOU #REELS #VIRAL https://www.instagram.com/p/Clog02tL7aD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Almanaque Kitembo
Já à venda nesse link
https://editora-kitembo.lojaintegrada.com.br/almanaque-kitembo-2k22-quadrinhos-afrofuturistas
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Lá Fora - Jonathan Ferr ft Zudizilla & Coruja Bc1 [prod Lossio]
‘NOVA MÚSICA DO PIANISTA AFROFUTURISTA, JONATHAN FERR’!
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El artista nigeriano Dennis Osadebe es conocido por combinar la herencia africana con medios digitales. Sus obras en 3D triunfan en las galerías del mundo. Conoce aquí todos los detalles. (vía Conoce el arte afrofuturista de Dennis Osabbadebe | Video)
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Muziek Mutantti faz mapeamento de circuitos afrofuturistas no Brasil
você conhece @muziekmutantti? é um selo independente sediado em salvador (BA), cajazeiras, que busca conectar periferias, artistas e artivistas através das artes, em especial da música experimental.
este ano o Muziek está lançando o projeto “Experimentalismo Afrofuturista” e vai trazer muita produção independente pra gente.
acompanhe suas redes e fortaleça a cena independente afropindorâmica, o…
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