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#análise de moda
peripatetico · 2 months
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Nota sobre primeira pessoa
Estou lendo o livro novo da Anna Kornbluh, Immediacy. No capítulo sobre literatura, Kornbluh fala sobre como o número de obras em primeira pessoa passa a aumentar vertiginosamente a partir dos anos 1960 e 1970. Seus exemplos anedóticos são o da prevalência dos gêneros autoficção e “memoir” no topo das listas de best-sellers e, ao mesmo tempo, de aclamação crítica. Kornbluh é crítica da tendência—segundo ela, resultado de um achatamento das instâncias de mediação entre o sujeito e o mundo, de forma que a única forma criativa aceitável passe a ser a expressão da experiência imediata, individual, vista como “real”. O argumento é substanciado com uma análise de computador que, plotada num gráfico, mostra uma curva ascendente de publicações em primeira pessoa a partir da segunda metade do século XX. Como disse, Kornbluh é crítica dessa tendência, mas acho que falta na análise dela uma explicação sobre porque exatamente esse é o estado da situação. Quer dizer, acho que a crítica dos efeitos da hegemonia da primeira pessoa, que ela também identifica em outros meios (vídeo, por exemplo) é melhor se vier acompanhada de uma explicação mais ou menos genealógica—o projeto de crítica marxista à qual Kornbluh subscreve e que vê sua maior expressão em Fredric Jameson, afinal, é de uma crítica imanente à coisa.
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Aqui me parece que um argumento que ela não está exatamente avançando, mas me parece oportuno, é a de que as formas de se articular questões *políticas* que foram se formando do início à metade do século XX—comunais, de grupo, colaborativas, mais próprias aos movimentos sociais—vão também dando lugar a formas de articular reivindicações político-normativas em primeira pessoa. Ou seja, não é apenas a ficção que é canalizada à primeira pessoa, mas também a expressão de ideias políticas. Ocorre—me parece—uma espécie de fusão entre o estético e o político também neste sentido. Quer dizer, se—de acordo com o argumento da Kornbluh—a visão individual em primeira pessoa é estetizada e fetichizada como a única forma através da qual pode-se fazer ficção, também me parece que o próprio formato de expressão em primeira pessoa se torna politizado. Por uma série de fatores, inclusive a ultracomodificação da opinião, o argumento político passa a ser primariamente expresso em primeira pessoa.
E isso se dá em diversos gêneros. Aparece num registro ensaístico, também num registro autoficcional, como a Kornbluh discorre em detalhe. Ou seja, assim como emerge uma visão de primeira pessoa na literatura, também essa visão de primeira pessoa passa a ser uma das, ou talvez a forma própria, de agir politicamente. Ensaísmo e literatura são exemplos, mas a tendência aparece também em formas de expressão estética não tão reflexivas: formas que não são tão evidentemente artísticas, ou criativas, mas que são ainda formas de expressão humana, de ação expressiva. Meu exemplo de sempre é o da moda. As formas de nos vestirmos passam a ter uma dimensão mais evidentemente moral. Quer dizer, a forma através da qual eu me expresso sensivelmente, dado que ela está reduzida à primeira pessoa, e a primeira pessoa é o modo próprio também à articulação política, adquire uma conotação moral, ou política. Dito de outra forma, dado que a forma através da qual eu aprendo a me comunicar e me expressar moralmente está reduzida, ou direcionada a uma forma de expressão em primeira pessoa, as formas de me expressar politicamente, de articular impressões, preferências normativas, também vão se tornando formas de expressão em primeira pessoa. Não mais através de pretensões universais, mas através de impressões individuais. Não mais através de reivindicações de justiça, mas através de reivindicações de uma “boa vida.” Não mais políticas, relativas à formação e manutenção da comunidade, mas sociais, relativas à autorrealização.
Naturalmente isso não é uma plena novidade, mas talvez uma explicitação de uma tendência já presente nos primórdios da modernidade ocidental. Ver, por exemplo, sobre a própria ideia da moda como catalizador de impressões e orientações morais/sociais, o tratamento que Simmel dá ao tema. Kornbluh aponta o aumento substancial do discurso em primeira pessoa nos anos 1960 e 1970 (depois de um declínio que começou na segunda metade do século XVIII e que corresponde 1:1 à hegemonização do romance como forma literária burguesa), mas talvez essa seja apenas uma tendência radicalizada no fim do século XX, e que deve ser investigada em sua origem. Uma tendência latente já identificada na virada do século XIX para o XX. Simmel parece ter percebido essa tendência (da expressão em primeira pessoa ser diagnóstica de pretensões sociais, visões normativas e impressões morais) no seu tratamento do que chama de filosofia da moda. Para o Simmel, a moda é a forma tipicamente moderna de engajamento simultâneo com as obrigações de distinção e integração social. Por ser a forma individual de articulação de duas tendências (obrigações) sociais, a moda fica numa encruzilhada, numa tensão jamais plenamente irresolvível entre a obrigação social (externa, em terceira pessoa) e a expressão individual (interna, em primeira pessoa). É uma forma própria de comunicar, em primeira pessoa, uma resposta a uma demanda coletiva.
Ou seja, o fato de que, com o advento de (escolher: internet, redes sociais, o ensaio pessoal, o “like”, o Instagram, etc.) todo mundo consuma conteúdo em primeira pessoa é—estou sugerindo—mera explicitação de uma tendência própria à modernidade ocidental, que faz com que a primeira pessoa se torne, progressivamente, o núcleo de articulação da experiência social, mesmo quando almeja fins políticos.
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claudiosuenaga · 1 year
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A derrubada dos "OVNIs" balões espiões, o fortalecimento dos órgãos militares de inteligência e o decréscimo da inteligência geral
Os ufólogos celebraram a derrubada dos balões espiões chineses como uma grande vitória para a ufologia, pois se eles não tivessem convencido o Congresso a caçar alienígenas espaciais, ninguém teria derrubado os tais balões, negligenciando que estão apenas contribuindo para aumentar as despesas militares e aumentar o poderio do Estado.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
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Em 12 de janeiro último, o relatório do Office of the Director of National Intelligence [Escritório do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI)] sobre OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados), ou para usar o acrônimo oficial da moda, "UAPs" (Unidentified Aerial Phenomenon), que deveria ter sido enviado em 31 de outubro, finalmente chegou, e com bastante atraso, ao Congresso.
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Responsável por identificar, analisar e e integrar dados de inteligência para possíveis ameaças aeroespaciais aos Estados Unidos, o logotipo do National Intelligence Manager For Aviaton (NIM-A), lançado 26 de setembro de 2022, mostra o desenho de um disco voador ao lado de imagens que representam aeronaves vigiadas pelo Pentágono, como um drone, um avião de caça, um bombardeiro e o que parece ser um veículo hipersônico. É como se agora o governo quisesse reforçar na mente do público a noção de que já fomos ou seremos invadidos por alienígenas. Com que propósito?
Pouco antes do prazo final, o New York Times (em 28 de outubro) antecipou o parecer das autoridades governamentais de que a maioria dos avistamentos de OVNIs são provavelmente o resultado de atividades de espionagem estrangeira, como drones conectados à China ou lixo aéreo. O Pentágono manteve a maioria de suas conclusões em sigilo para não revelar à China e a outros países que está ciente de suas atividades, embora mantivessem o Congresso informado sobre algumas das conclusões. Alguns incidentes mais antigos também permanecem oficialmente sem explicação, simplesmente porque não há dados suficientes para uma conclusão final, observou o NYT.
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Isso não só causou um grande embaraço para aqueles que afirmam que os OVNIs representam no mínimo algo misterioso e desconhecido, senão um potencial perigo, como antecipou a onda de balões espiões chineses que iria ser detonada no início de fevereiro. Coincidência?
De qualquer forma, poderíamos dizer que a demora valeu a pena, mas foi uma grande decepção. Incluindo os 144 casos do primeiro relatório de 2021, 510 foram recebidos até o final de agosto de 2022. Um aumento significativo, mas não há detalhamentos sobre os casos nesta versão não classificada do relatório. Os dados do All-Domain Anomaly Resolution Office (AARO) são tão inconclusivos quanto os dos grupos civis de OVNIs. O relatório da AARO diz que: "…muitos relatórios carecem de dados detalhados suficientes para permitir a atribuição de UAP com alta certeza."
Como sempre, muita promessa, muita expectativa, muitos gastos, mas pouco resultado. O Pentágono agora tem 510 casos de UAPs, enquanto o Projeto Blue Book, que começou em 1947 e terminou em 1969, acumulou 12.618 relatórios, e nenhum deles representou ou acrescentou algo significativo ao nosso conhecimento sobre o assunto. O Projeto Blue Book listou um total de 701 casos como "não identificados" (5,6%), muitos dos quais já foram investigados e explicados por análises posteriores. Quando se classifica um caso como "inexplicado", subentende-se que os investigadores realmente não sabem bem o que estão fazendo, com o que estão lidando, e têm pouco ou nenhuma compreensão do Fenômeno OVNI em si.
Poucas semanas depois desse relatório frustrante, no início de fevereiro deflagrou-se, em confirmação ao parecer do New York Times, a onda de abates de OVNIs, isso depois que um balão espião chinês cruzou incólume toda a América do Norte, do Alasca à costa marítima da Carolina do Sul, a uma altitude de 60.000 pés (cerca de 18 km), antes de finalmente ser abatido por caças F-22 e cair no oceano. Qual foi novidade nesses abates? É que desta vez foram tidos como UAPS, isso mesmo, a sugerir que nem com toda a sua formidável estrutura de defesa, órgãos como o NORAD (North American Aerospace Defense Command) seriam capazes sequer de distinguir um legítimo OVNI de um balão.
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Três "OVNIs" foram abatidos, sem contar o balão espião chinês. De acordo com muitos relatos, todos os objetos eram balões, o que soa mais plausível. Outros, no entanto, insistem que os objetos permanecem não identificados. Alguns pilotos alegaram não ter visto nenhuma propulsão identificável nos objetos e não puderam explicar como eles permaneceram no ar, como se não soubessem que um objeto mais leve que o ar não precisa de "propulsão" para permanecer no ar...
Um piloto descreveu um balão que derrubou na tarde de domingo, 12 de fevereiro, no Lago Huron, em Michigan, na região dos Grandes Lagos, fronteira com o Canadá, como "octogonal", uma forma comum para balões de festa. A "estrutura octogonal com cordas presas a ela" foi a quarta do tipo em 10 dias, e a terceira em três dias consecutivos. Acredita-se que este foi o mesmo objeto captado por radar sobre o estado de Montana no sábado, dia 11.
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O abate ocorreu depois que um NOTAM (Notice to Airmen) impôs uma zona de restrição no espaço aéreo. Com a publicação do NOTAM, a USAF despachou um par de caças F-16 Fighting Falcon, apoiados por um avião-tanque KC-135 e um avião-radar E-3 Sentry, que dispararam dois mísseis ar-ar (AAM) AIM-9X Sidewinder guiados por calor para acertar o objeto, já que o primeiro errou o alvo. Cada míssil AIM-9X custa a bagatela de US$ 485.000, ou seja, uma brincadeira que custou quase US$ 1 milhão aos contribuintes.
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F-16 Fighting Falcon.
Também foi sugerido que a Força Aérea possa ter abatido no dia 11 sobre o território canadense de Yukon, no noroeste do Canadá, a cerca de 160 km da fronteira entre os dois países, com o aval do premiê canadense Justin Trudeau, um balão de US$ 12 pertencente a Bottlecap Balloon Brigade, um clube de entusiastas do Norte de Illinois formado por dez amigos há dois anos. Esses balões têm apenas cerca de um metro de diâmetro e carregam eletrônicos leves alimentados por painéis solares.
O presidente dos EUA Joe Biden admitiu que não tinha ideia do que o NORAD havia detectado no espaço aéreo quando ordenou que os militares gastassem cerca de US$ 1,5 milhão em mísseis Sidewinder para derrubar três OVNIs que agora se acredita serem inofensivos. Biden reconheceu que os balões derrubados "não pareciam ser hostis": "Ainda não sabemos exatamente o que eram esses três objetos. A avaliação atual da comunidade de inteligência é que esses três objetos provavelmente eram balões ligados a empresas privadas, instituições recreativas ou de pesquisa que estudam o clima ou conduzem outras pesquisas científicas. Nada agora sugere que eles estivessem relacionados ao programa de balões espiões da China ou que fossem veículos de vigilância de qualquer outro país", disse Biden. 
O porta-voz do Pentágono, John Kirby, disse na coletiva de imprensa da Casa Branca que os EUA "nunca encontraram os destroços do balão" e que mesmo assim "não pede desculpas" aos contribuintes americanos pelos gastos com os quatro mísseis usados ​​para derrubar os três objetos benignos.
Se pilotos treinados não conseguem distinguir objetos convencionais de OVNIs a ponto de dispararem um míssil Sidewinder de US$ 485.000 no que provavelmente era um balão de US$ 12, a pergunta que fica, diante dessas circunstâncias inusitadas, é se não passariam a atirar daqui para frente em todo e qualquer objeto voador, até mesmo um pássaro ou uma pipa, por serem enquadrados como fenômenos anômalos raros e tidos como potenciais e perigosos invasores de outro planetas.
Uma noção errônea difundida principalmente por ufólogos é a de que os pilotos são algum tipo de super observadores, cujos relatos dificilmente podem ser contestados. Infelizmente, essa afirmação é baseada em estereótipos, não em fatos. Josef Allen Hynek (1910-1986), consultor científico do Projeto Blue Book da Força Aérea, já havia alertado quanto a isso em seu livro The Hynek UFO Report: "Surpreendentemente, os pilotos comerciais e militares parecem ser testemunhas relativamente ruins" (New York, Dell, 1977, p. 271).
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A Casa Branca havia sido avisada dois anos antes em um relatório exigido pelo Congresso pelo Office of the Director of National Intelligence (Escritório do Diretor de Inteligência Nacional, ODNI) de que a falta de dados sobre OVNIs tornava a identificação adequada praticamente impossível: "A quantidade limitada de relatórios de alta qualidade sobre fenômenos aéreos não identificados dificulta nossa capacidade de tirar conclusões firmes sobre a natureza ou intenção do UAP", escreveu o ODNI, usando o acrônimo preferido do Pentágono para OVNIs.
No relatório de 2021, o ODNI disse que "dados limitados e desafios para processamento ou análise de coleta" o impediram de identificar todos, exceto um, dos 144 avistamentos de OVNIs registrados entre 2004 e 2021. Em resposta, o Congresso ordenou que o Pentágono criasse um escritório dedicado ao estudo de OVNIs, o AARO, em novembro de 2021. No entanto, o problema de dados continuou no ano seguinte, de acordo com o relatório com o relatório complementar publicado apenas algumas semanas depois, antes das ordens de derrubada de Biden.
Na mesma linha desse parecer do ODNI, o general Glen VanHerck, comandante do NORAD, encarregado de proteger o espaço aéreo dos EUA, admitiu que os militares não conseguiram identificar o que eram os três objetos mais recentes, como permaneceram no ar ou de onde vinham, de modo que não descartaria nenhuma explicação para os objetos, nem mesmo a de que fossem de origem extraterrestre.
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O general Glen VanHerck, comandante do NORAD, chega para um briefing a portas fechadas com senadores sobre o balão espião chinês, em 9 de fevereiro, em Washington, DC. Foto: Drew Angerer.
O brigadeiro-general Pat Ryder, por sua vez, reforçou as palavras de VanHerck ao dizer que "Sua trajetória e altitude levantaram preocupações, inclusive que poderia ser um perigo para a aviação civil. O local escolhido para esta derrubada nos deu a oportunidade de evitar o impacto nas pessoas no solo, melhorando as chances de recuperação de detritos."
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O brigadeiro-general Pat Ryder.
As declarações exageradas dos militares que nitidamente procuraram sugerir a possiblidade de uma invasão alienígena quando já tinha ficado patente que os OVNIs derrubados não passavam de balões de espionagem chineses, levaram a senadora democrata de Nova York Kirsten Elizabeth Rutnik Gillibrand e o senador republicano da Flórida Marco Antonio Rubio, a darem o passo óbvio para exigir mais financiamento para o escritório do Pentágono que eles manipularam para investigar OVNIs. Já o senador democrata de Nova York Charles Ellis "Chuck" Schumer, líder da maioria no Senado norte-americano, foi ainda mais longe e aproveitou para anunciar que vai pleitear que o governo passe a vigiar com mais intensidade não somente os EUA, mas também o resto do mundo. Ou seja, mais controle e vigilância.
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Senadora Kirsten Elizabeth Rutnik Gillibrand.
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Senador Marco Rubio.
E, claro, Luis (Lue) Elizondo, ex-agente especial de contra-espionagem do Exército dos EUA, ex-funcionário do Gabinete do Subsecretário de Defesa para Inteligência e ex-coordenador do AATIP (Advanced Aerospace Threat Identification Program ou Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais), um dos órgãos militares precursores da atual iniciativa de investigação oficial do Pentágono, junto com Christopher Karl Mellon, ex-subsecretário adjunto de Defesa para Inteligência, reivindicaram o crédito pela assertiva dos balões, sugerindo de forma insincera que sempre se preocuparam com os balões e não com os alienígenas do espaço que eles repetidamente apontaram como sendo a única ameaça real.
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Luis (Lue) Elizondo, ex-diretor do AATIP. Foto: The Washington Post.
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Christopher Karl Mellon, ex-vice-secretário adjunto de Defesa para Inteligência. Foto: Mail Online.
O público e os ufólogos, como sempre, engoliram tudo bovinamente, aceitando placidamente o aumento das despesas militares e por conseguinte do poderio dos órgãos de Inteligência e do Estado para nos proteger contra uma iminente falsa invasão alienígena, totalmente alheios que estão ao fato simples e óbvio de que os governos só divulgam o que querem e da forma que querem para atingir determinados intentos de sua Agenda. A degradação da inteligência, o decréscimo no QI e a estupidificação geral das massas que a mídia mainstream, a indústria cultural e o sistema educacional vêm promovendo há tempos, tem tudo a ver com isso.
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bysandrina · 6 months
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ninaemsaopaulo · 6 months
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Mais perfis sobre arte e menos perfis de fofoca é a fórmula que uso para treinar o algoritmo do Instagram; para que o explorer me ofereça pinturas famosas, maquiagens bonitas, dicas de literatura, vídeos de gatinhos e informação sobre moda. Parei de seguir gente que se diz influencer, mas não influencia nem quem mora no próprio bairro. Passei a seguir museus, galerias, gatos fofos, perfis de cinema e de análises fashion também. Isso tem mais de um ano e ainda funciona. Toda rede social é legal e inspiradora se você souber usar.
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fanficstwomoons · 6 months
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Noite de cinema
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[CHANKAI | SEBAEK | ONE SHOT | FLUFFY] Jongin ficou extremamente feliz quando o melhor amigo, Baekhyun, começou a namorar Sehun, alguém que aceitava toda excentricidade e cuidava muito bem do seu hyung. O problema começou quando o Kim conheceu o melhor amigo do Sehun, Chanyeol, porque desde esse fatídico dia não conseguiu tirar o Park da cabeça. Por isso, Baekhyun decidiu que usaria noites de cinema em casa para juntar os dois enquanto dava uns beijinhos no namorado.
Byun Baekhyun tinha o melhor namorado do mundo e ele podia provar isso! A verdade era que toda vez que sentava na frente do computador para jogar e colocava seus fones cor de rosa com orelhinhas de gato, isolando-se do mundo, sabia que aquele era o melhor presente que poderia ter ganho.
Sua cor preferida era rosa e isso não tinha nada a ver com sua orientação sexual, afinal era bi, e se fosse pra seguir estereótipo, a cor teria que ser lilás, porque possivelmente era o que daria na junção do rosa e azul. 
Dificilmente contava da sua cor preferida, afinal de contas pessoas idiotas existiam aos montes! Mas quando falou para Sehun na primeira semana de namoro, ao mostrar a foto do fone falando que era a coisa mais fofa do mundo, foi surpreendido pelo mais novo no dia seguinte com o tal fone.
Sehun era de longe uma das melhores pessoas que havia entrado na vida do Byun. Haviam se conhecido na faculdade de uma maneira completamente inusitada porque enquanto Baek, o mais velho, era estudante de Análise e Desenvolvimento de Sistema, o mais novo era calouro de Moda. Um dia estava no laboratório de informática pronto pra jogar Pubg e viu outro aluno já fazendo aquilo. Foi amor à primeira tela. 
Depois disso, não demorou muito para que engajassem num relacionamento, regado a muita pizza, coca cola e chutes para fazer com o que o outro perdesse a concentração na hora do jogo e assim pudesse vencer.
Apresentar Sehun a Jongin também foi algo que aconteceu de uma maneira muito natural. Kim Jongin era o seu melhor amigo desde que se entendia por gente. Pegou ele no colo quando o mesmo era só uma bolinha de carne e se viu dividindo todos os seus sonhos e piores medos conforme os anos se passaram.
Jongin aprovou Sehun de cara. Qualquer pessoa que aceitava Baekhyun dentro de toda sua excentricidade, sem qualquer tipo de olhar torto ou comentário descabido, com certeza merecia o coração do seu hyung. De começo foi estranho para o jovem estudante de Veterinária conseguir se soltar perto do estudante de Moda porque Jongin não conseguia socializar muito bem, e Sehun era bonito demais, e o desconcentrava. Mas o Byun rapidinho encontrou assuntos em comum e uma amizade entre os dois mais novos surgira.
Até aí, aparentemente, estava tudo certo. Jongin não se importava em “segurar vela” do casal porque os dois nunca o deixavam de fora de nada. Na verdade, era bem o contrário disso! Tinha vezes que eles marcavam de ver filmes juntos e o Kim se encontrava no meio do Oh e do Byun porque ambos eram folgados o suficiente para usar o colo do Jongin como um ótimo travesseiro.
Mas, num belo dia, Sehun chegou com um sorrisinho no rosto falando que seu melhor amigo finalmente voltara do Japão, e queria muito apresentar aos dois. E foi assim que Jongin se apaixonou por Park Chanyeol. 
Não foi algo por querer, na verdade, quando Jongin chegou na lanchonete ele estava com os olhinhos fechados de tanto sono devido à vida acadêmica, mas não queria fazer uma desfeita para o Oh que marcara aquele jantar para que todos pudessem se conhecer. Mas toda a sonolência foi embora quando finalmente viu o Park frente a frente, abrindo um sorriso bonito e estendendo a mão para cumprimentar o Kim.
Ainda estava em choque quando sentou em sua cadeira e ouviu Sehun falar o quanto sentiu saudades do melhor amigo que o abandonou para fazer um intercâmbio. Baekhyun olhou um tantinho desconfiado para o maior, como se avaliasse bem a amizade do namorado e também sem saber como o mesmo iria reagir a si. 
No fundo, havia aquele medo que o estudante de Relações Internacionais não fosse com sua cara e tentasse atrapalhar seu namoro de alguma forma. Aquilo não durou mais do que meia hora! Os dois tinham tantas coisas em comuns que pareciam ser as mesmas pessoas mas em corpos diferentes, que o pobre Sehun praticamente sobrou enquanto os outros dois conversavam animados.
Jongin seguiu em silêncio em boa parte do jantar. Era um garoto extremamente tímido e sentiu as bochechas ficarem vermelhas toda vez que Chanyeol sorria, coisa que não o ajudava a se soltar. O interesse fora de cara, mas conforme o tempo passava, aquilo só crescia. Chanyeol era muito mais que um rostinho e um corpinho bonito. O cara era simpático, doce, amoroso e tinha um cachorrinho! Céus, o verdadeiro príncipe encantado.
Mesmo em toda sua distração, Baekhyun percebeu como o melhor amigo ficou todo derretidinho na presença do Park, e guardou aquela informação com muito carinho em seu peito para conversar com o outro de maneira calma e sem muito alarde.
— Você quer dar uns beijos na boca do Chanyeol! Céus, Nini. Você tá muito caído por ele. — Baekhyun praticamente gritou quando entrou no banheiro da lanchonete junto com o Kim, que quase bateu o rosto na parede quando ouviu o amigo falar.
— Q-Quê?
— Eu vi! Meu Deus, você quer casar, ter dois filhos e três cachorros com o Chanyeol, não é?
— N-Não hyung, eu…
— Hmmm… A virgindade do nosso Nini está sendo ameaçada. — Cantarolou enquanto o garoto ficava cada vez mais e mais vermelho.
— Hyung!!!
— Céus, eu super preciso juntar vocês! — Falou decidido, olhando o próprio reflexo no espelho. 
...
E nisso já fazia um pouco mais de quatro meses que o Byun tinha decidido que ia ajudar o melhor amigo a ter um namoradinho. Na verdade, era tudo tão perfeito! Seu melhor amigo namoraria o melhor amigo do seu namorado. Eles poderiam até casar juntos! Aquilo era uma questão de vida ou morte.
Mas obviamente, não foi nada muito fácil. Jongin realmente tinha muita vergonha e a presença de Chanyeol o deixava muito constrangido. Todas as situações causadas pelo Byun para que eles ficassem sozinhos nem que fosse dez minutinhos no refeitório da faculdade era marcado por um imenso silêncio, porque Jongin sentia que podia explodir a qualquer momento.
E olha que não foi por falta de tentativas do Chanyeol, viu? Ele sempre procurava puxar algum assunto para que não ficasse aquela tensão ruim pairando sobre os dois, mas Jongin simplesmente não conseguia! Ele respondia de maneira curta, às vezes só acenando com a cabeça enquanto apertava os joelhos, sentindo a mão completamente suada. 
A verdade é que o estudante de Veterinária nunca soube lidar com paixões. Sempre que pensava em ter que sair, namorar, beijar ou mostrar interesse ele ficava muito envergonhado. Já tinha seus vinte anos na cara e não conseguia mudar aquilo de forma alguma, e se sentia um idiota porque, céus! Ele já era um adulto, porque se sentia uma criancinha quando o assunto era aquele?
Aparentemente Chanyeol notou, não o interesse, mas que Jongin parecia desconfortável com a sua presença e passou a respeitar aquilo, não forçando conversas e evitando ficar sozinho com o Kim. Claro que aquilo frustrou Jongin ao extremo, porque não era isso que queria. E por tabela, frustrou Baekhyun, porque ele já tinha escolhido o terreno para construir a casa dos quatro.
— Jongin! — O garoto parou no meio do corredor, virando o corpo para descobrir quem o chamava. As bochechas ficaram vermelhas quando finalmente percebeu quem era, fazendo-o apertar o livro que estava em suas mãos.
— O-Oi Chanyeol hyung. — Respondeu, mordendo o lábio inferior.
— Baekhyun me pediu pra te entregar isso. — Ofereceu uma sacola que foi pega pelos dedos trêmulos do mais novo. — Ele disse que você esqueceu lá na mesa e não ia conseguir ter aulas nos laboratórios sem isso.
Jongin espiou a sacola e percebeu que era um dos seus jalecos. O estranho era que o seu próprio estava na mochila, havia acabado de pegar no armário e sequer tinha visto o Byun no naquele dia.
— Obrigado, hyung. — Murmurou constrangido. — Sinto muito em estar ocupando seu tempo por conta das minhas distrações.
— Não tem problema, Jongin! Eu iria passar por aqui mesmo. — O Park sorriu abertamente e Jongin sentiu o coração bater descontrolado no peito. — E não me importo de ocupar meu tempo ajudando você.
— E-Eu… Er… — Ditou perdido, as bochechas cada vez mais avermelhadas.
— Está tudo bem. De verdade. Nos vemos por aí. — Piscou um dos olhos e deu as costas, possivelmente para ir para o prédio do seu curso. 
Jongin finalmente conseguiu voltar a respirar e não demorou a tirar o celular do bolso.
Jongin (07:41)
Você mentiu para o Chanyeol hyung?
Baekkie hyung (07:41)
Ele foi aí? /moonface
Jongin (07:41)
Você não pode ficar atrapalhando ele por minha causa, hyung!
E de onde você tirou esse jaleco??
Baekkie hyung (07:42)
Ele não pareceu se importar quando eu pedi.
E o jaleco? Sempre tenho um reserva na mochila.
Você é muito esquecido, tsc.
Jongin (07:42)
Eu…
Céus, hyung!
Eu não consegui nem agradecer a ele direito.
Nem tchau eu dei!
Eu pareço uma criança. Eu me odeio )):
Baekkie hyung (07:44)
Não fala isso, Nini T^T
Você tem vergonha de falar com quem tem interesse amoroso.
Tá tudo bem, você sabe disso.
Não se cobre tanto :c
Jongin (07:45)
Ele disse que não se importa de ocupar o tempo me ajudando
Eu fiquei tão JDHASUIDM  DAO]~]SADIWMD
Que não consegui dizer nada.
De novo.
Baekkie hyung (07:46)
Ele disse isso, foi? HMMMMMMMMM
GOSTO.
Chamei ele pra ir pra nossa noite de cinema.
Hoje. Na minha casa.
Jongin (07:47)
O QUE?
NÃO HYUNG!
NÃO VOU NÃO!
Baekkie hyung (07:48)
Você vai sim!!!
Vai ser o momento perfeito, Nini.
É um local fechado, sem gente externa…
Você vai se sentir confortável e talvez a vergonha diminua!
Jongin (07:50)
Mas o Chanyeol vai estar lá!!!!
Baekkie hyung (07:51)
Eu sei. Fui eu que chamei.
Achei que tinha dito nas mensagens acima ._.
Jongin (07:51)
¬¬’
Baekkie hyung (07:52)
Não seja ingrato.
Vai ser bom, Nini. De verdade.
Tenta se permitir mais um pouquinho, uh?
A única pessoa que te atrapalha é você mesmo!
A única boca que você beijou não pode ser a minha!!
Jongin (07:53)
Tudo bem… Tudo bem…
Você tem razão hyung!
E sua boca não é a única que eu beijei o_o’
Baekkie hyung (07:54)
Mas foi a única importante que beijou, btw
Então… Shh…
Vai estudar, ir pra casa, ficar cheiroso!
Você tem um boy pra conquistar /sunface
Jongin (07:55)
TT^TT
Quando Jongin bateu na porta da casa do melhor amigo e o viu o recebendo com um sorriso imenso - e os inseparáveis fones de gatinho - ele sabia que Chanyeol já havia chegado, e que possivelmente Baekhyun já estava aprontando alguma.
— Entra, tá tudo pronto, só falta você! Vamos maratonar Harry Potter! — Baekhyun cantarolou, fazendo uma dancinha esquisita.
Jongin entregou a sacola com alguns salgadinhos para o Byun e depois de um abraço, entrou no apartamento, acenando para Sehun que estava sentado no sofá, que se limitou a mover a cabeça em resposta ao aceno. Chanyeol estava no outro sofá, distraído com alguma coisa no celular, mas quando percebeu o Kim, abriu um sorriso para o mesmo.
— Boa noite, Jongin! — Ditou de maneira simpática, fazendo o moreno corar completamente.
— Bo-Boa noite, hyung. — Murmurou desviando o olhar, indo sentar próximo ao Sehun.
— AQUI NÃO! SAI, O SEHUN É MEU! — Baekhyun gritou empurrando Jongin para longe, se jogando todo no sofá, a cabeça no colo do mais novo e o corpo ocupando a parte livre. 
Sehun riu negando com a cabeça.
Jongin se viu engolindo seco quando percebeu onde teria que sentar, e pareceu procurar alguma solução que fosse mais viável, mas nenhuma vinha. Se sentasse no chão, se mostraria completamente mal educado com o Park.
Se vendo sem escolhas, acabou sentando ao lado do mesmo, o mais longe possível, e já encarando a tela que mostrava o menu de Harry Potter e a Pedra Filosofal.
— Agora, finalmente estamos juntos, para mais uma vez irmãos, celebrar nossa noite sagrada de cinema. — Baekhyun falou sério, sentando no sofá com as pernas cruzadas. — Hoje temos um deus novo em nosso recinto e por isso escolhemos a melhor saga do mundo para dispor como oferenda e assim, continuamos cheios de bençãos e notas altas na faculdade.
— Baekhyun, você ficou de exame. — Sehun murmurou, arqueando a sobrancelha.
— A gente assistiu Percy Jackson. Os deuses me castigaram. — Respondeu ainda em seu tom sério, fazendo Chanyeol gargalhar.
Jongin só faltou morrer. Era tão lindinho quando ele ria daquele jeito.
— Enfim, vamos começar! Todos digam amém! — Baekhyun seguiu sério, mas não obteve resposta. — Sem amém, sem pipoca!
— Amém!— Os três acabaram por responder rindo.
O filme começou e aos poucos Jongin conseguiu relaxar. Já havia visto Harry Potter uma porção de vezes, mas não cansava, repetindo algumas falas uma vez ou outra. Naquele dia em específico, não fazia nada daquilo. O cansaço de um dia inteirinho de aula simplesmente o derrubou. Sirius Black acabava de aparecer na tela quando os olhinhos se fecharam e não abriram mais. Tudo que Jongin lembrava era de um cheirinho bom e um calor gostoso de se sentir.
Baekhyun parecia que ia explodir a qualquer momento quando viu seu melhor amigo deitadinho todo encolhidinho contra o corpo do Park, que parecia não se importar, muito pelo contrário, agora um braço do mais alto estava em volta do Kim como se o segurasse para não cair, mesmo que nem houvesse para onde Jongin cair. 
— Amorzinho…
— Uh? — Sehun olhou para o Byun, que estava sentado entre suas pernas.
— Chanyeol gosta do Jongin também, né? — Perguntou baixinho, a ponta do nariz tocando delicadamente na mandíbula alheia.
— Por que você não pede para o próprio Jongin perguntar a ele?
— Porque quem quer saber sou eu, ué. — Revirou os olhos e o Oh riu baixinho.
— E você não vai contar ao seu melhor amigo?
— Vou. Mas nesse momento, quem quer saber sou eu, logo, você pode me contar.
— Você sabe a resposta, amor. — Respondeu num meio sorriso enquanto o Byun estreitava os olhos.
— Perfeito. Vou começar a construir a planta da nossa casa. O nosso quarto vai ser o maior!
Quando o filme estava quase chegando ao fim, Jongin pareceu despertar. De início, o garoto estava completamente perdido, ainda preso no calorzinho gostoso e no cheirinho cítrico. Segundos depois que ele finalmente se deu conta que estava praticamente deitado em cima do Chanyeol, deu um pulo e praticamente foi parar na ponta oposta do sofá.
— Calma querido. Você ainda está na minha casa. — Baekhyun cantarolou ao perceber o movimento brusco do melhor amigo.
— Eu dormi muito?
— Não muito. Harry conheceu Voldemort, já entrou na câmara secreta e agora acabou de descobrir que Sirius é seu padrinho — Continuou a falar num ritmo cantarolado, fazendo o Kim arregalar os olhos.
— Céus… Me desculpem, eu…
— Tá tudo bem, Nini. A gente sabe que tua carga de estudo na faculdade é pesada. E o Baek já ia te chamar de qualquer forma pra que você não chegasse muito tarde em casa.
— Sim, meu bebê não pode andar sozinho na rua de noite!!!
— Eu acompanho ele. Moro pro mesmo lado. — Chanyeol, pela primeira vez falou desde que Jongin acordou. — Não tenho carro, mas ao menos…
— É um homem forte que pode descer a porrada em pessoas malvadas que queiram corromper o meu Nini. — Baekhyun falou sério, como se estivesse se preparando pra uma guerra.
— Então, er… Vou indo? — Jongin perguntou incerto, completamente envergonhado ao saber que andaria todo o caminho para casa com Chanyeol.
— Vai indo sim! Tá tarde, amanhã tem aula e eu ainda quero dar uma rapidinha! — Baekhyun comentou pensativo.
— HYUNG!
— O QUÊ, JONGIN? Tô falando de uma partida rapidinha, eu hein…
Chanyeol e Jongin andavam lado a lado, em um silêncio desconfortável, tão desconfortável, que Jongin se viu na obrigação de quebrar.
— Foi… Foi legal você ter ido hoje, h-hyung. 
— De verdade? — Chanyeol perguntou surpreso.
— Claro! Foi… Muito legal. E-Eu gostei, mesmo que tenha… Sabe? Dormido e tudo mais.
— Eu achei que você não gostasse de mim. — Chanyeol confessou, as mãos ainda no bolso, chutando uma pedrinha qualquer de maneira distraída. 
Aquilo fez Jongin parar em choque, arregalando os olhos como se tivesse acabado de ouvir o maior absurdo do mundo, e de fato era o maior absurdo do mundo!
— De onde você tirou isso? — Jongin perguntou em choque, e o Park apenas deu de ombros.
— É meio óbvio que você fica muito desconfortável do meu lado, Jongin. Eu só vim hoje porque o Sehun insistiu muito, sabe. — A voz era sincera enquanto os olhos ficavam focados em seus próprios tênis. — Eu sinto que desde que cheguei é uma situação chata pra você e não quero te colocar nessas situações… ruins? Não sei. Baekhyun sempre falou da noite de cinema sagrada de vocês e eu não queria estragar isso também.
— Mas… Mas… Você não estragou, hyung. — Jongin murmurou ainda num tom surpreso.
— Você parecia que tinha abraçado um porco espinho quando percebeu que dormiu no meu ombro, Jongin. — Chanyeol sorriu amargo. — Você sempre parece estar muito mal por eu estar por perto.
Jongin abraçou o próprio corpo como se tivesse sido atacado de todas as formas possíveis. Os dois ainda estavam parados no meio da rua, que pela hora da noite, estava vazia. 
— Não é assim, eu… — Jongin tentou se explicar, cada vez mais vermelho.
— Tudo bem, Jongin. Às vezes não batemos com a cara da outra pessoa e isso faz parte. — Chanyeol tornou a dar de ombros. — De qualquer forma, fico feliz de podermos colocar isso em pratos limpos. Talvez você possa falar aos meninos sobre isso e não criamos mais essas situações e…
— Para! Para! Para com isso. — Grunhiu frustrado. — Não é nada disso. Não é você. Sou eu, ok? Sou eu! Eu tenho… Sei lá, problemas. Alguma droga assim. Eu tenho vergonha, Chanyeol. Eu tenho vergonha de você. Eu fico constrangido e as palavras me fogem e eu… Eu… Aí você sorri e eu fico ainda mais perdido e só sei… É um inferno. Eu tenho vinte anos e não sei lidar com um cara bonito. E eu me odeio por isso. — Jongin murmurou, puxando os próprios fios de cabelo. — Eu sou uma pessoa tímida e pessoas muito bonitas me deixam ainda mais constrangido! Olha que patético, hyung! Baekhyun hyung é meu único amigo e nem é porque ele não é bonito, porque ele é, mas é porque somos amigos desde sempre e Sehun veio de tabela. Eu não sei reagir bem às pessoas. 
Depois daquele descarrego de palavras, um silêncio estranho tomou conta da rua vazia. Jongin respirava pesado, como se tivesse corrido uma maratona, e Chanyeol encarava o outro como se um terceiro olho tivesse surgido no meio da testa do Kim. Ficaram ali por segundos mas pareceu ser uma eternidade.
Aos poucos Jongin foi se acalmando e a sensação de alívio por ter deixado tudo aquilo escapar se transformou rapidamente em pavor. Ele não só tinha falado do sorriso do Chanyeol como tinha dito que o mesmo era muito bonito. Céus, porque Jongin não conseguia ser uma pessoa normal?
A vontade era de correr. Era simplesmente correr em direção à sua casa e nunca mais sair de lá. Mas a situação já estava tão patética que o Kim segurou toda a vontade e apenas implorou para que um raio caísse bem no meio da sua cabeça e voassem pedacinhos de Kim Jongin pra todo lado, porque era a melhor solução.
— Acho que tá ficando muito tarde. Vai ficar perigoso, vamos? — Chanyeol falou em sua típica voz calma, e mesmo que Jongin não soubesse o que aquilo significava, apenas o acompanhou.
Ambos foram em silêncio um ao lado do outro até a porta da residência do garoto mais novo, que cada vez se sentia pior por toda a situação que havia causado.
— Está em casa!
— Obrigado por me acompanhar, hyung. Eu sinto muito por qualquer coisa. — Jongin murmurou num fio de voz, sem olhar para o maior enquanto abria a grade de casa.
— Sem problema algum. Boa noite, Jongin.
— Boa noite, hyung. — Fechou o portão e caminhou em direção à porta sem sequer ver se Chanyeol tinha só ido embora ou estava esperando ele entrar em casa.
Quando fechou a porta, sentiu um bolo na garganta e perguntou o quão patético seria uma pessoa daquela idade chorar por conta de uma situação vexatória que havia passado.
Tirou o celular do bolso pronto para ligar para o Byun, mas fora impedido por uma vibração avisando a chegada de uma nova mensagem.
Chanyeol Hyung (22:01)
Se você quer saber, também fico um pouco sem graça quando você sorri.
É tão raro, mas é tão bonito que fico pensando o que posso fazer pra ver mais vezes.
Acho que tô bobo até agora por você me achar um “cara bonito”.
E extremamente feliz que você não me odeie.
Obrigado pela noite de hoje. Foi uma das mais incríveis que tive.
Estou em dúvida se foi por você fazer meu ombro de travesseiro…
Ou se por me chamar de cara bonito.
Tem alguma chance de você falar isso por áudio pra eu pôr de toque?
Brincadeira KKKKKKKKK
Mas é verdade se você quiser. 
Jongin printou a tela e enviou para Baekhyun e não foi surpresa para si quando o celular começou a tocar, e a foto do melhor amigo apareceu na tela do celular.
— Oi hy…
— MEU DEUS DO CÉU. O QUE FOI ISSO? VOCÊS SE BEIJARAM? TEVE MÃO NA COISA, COISA NA MÃO? — Baekhyun interrompeu o Kim aos gritos, que riu, mesmo constrangido.
— Não aconteceu nada, hyung. — O moreno se explicou. — Meio que ele falou que eu não gostava dele. Porque eu evitava ele ou parecia fugir…
— Sério que ele não percebeu que você tava de quatro por ele? Céus, pena que o Sehun não me deixou comprar um letreiro “Tô a fim do Chanyeol” pra colocar em cima da sua cabeça.
— Fico feliz que o Sehun não tenha deixado.
— Por nada! — Jongin se limitou a revirar os olhos ao ouvir a voz do Oh. Claro que a ligação estaria em viva voz.
— Eu meio que descompensei? Por causa da vergonha. E falei um monte de coisa, que ele me deixava constrangido ainda mais por ser muito bonito e eu não sabia lidar com isso e nem com o sorriso dele. Foi tão patético, hyung! — Jongin choramingou se jogando na cama.
— E ele????
— Ele não disse nada depois. Só disse que deveríamos andar porque tava tarde, me deixou na porta, me deu boa noite e depois mandou essas mensagens.
— Provavelmente ele não quis te constranger ainda mais depois de tudo o que você falou. — Sehun disse baixo. — Preferiu que você estivesse em segurança, na sua zona de conforto e mandou uma mensagem.
— Um fofo, nossa. — Baekhyun falou doce. — Aprovei ele, Nini. Pode casar.
— Eu nem consegui responder ele, hyung! Imagina casar. — Choramingou outra vez, ainda preso na sua vergonha.
— Manda foto do seu pau pra ele!!!!
— HYUNG!
— O QUÊ? FUNCIONOU COM O SEHUN!
— Primeiro que você me perguntou antes se eu queria e eu disse que sim. Você sabe que mandar do nada é algo ruim, e inclusive assédio. — Sehun falou em seu típico tom calmo.
— Ele ia perguntar, ué! Isso tava implícito na minha fala. Eu criei nosso filho bem, Sehun. Por favor. 
 — Jonginnie, apenas agradeça pela noite. Ele vai entender. Chanyeol é uma pessoa muito compreensiva a respeito de tudo. Ele entende que são seus limites e eu tenho certeza plena que o agradecimento é o suficiente.
— Argh, eu namoro o ser mais inteligente do mundo. — Baekhyun suspirou. — Obviamente, pra combinar comigo. Próximo sábado teremos outra noite de cinema e AGORA O BEIJO SAI!!!
— Espero que sim… — Jongin soltou num muxoxo sem nem se dar conta do que tinha falado.
— MEU DEUS, VOCÊ OUVIU ISSO, SEHUNNIE???
Jongin nem esperou a resposta e apenas desligou o telefone antes que fosse atropelado por uma avalanche de comentários que iam lhe deixar ainda mais envergonhado. O estudante de Veterinária encarou o celular e acabou rindo no final das contas. Tinha sido uma noite incrível, no final de tudo.
Jongin (22:43)
Obrigado por tudo hyung <3
Não demorou muito para o celular do Kim vibrar avisando uma mensagem.
Baekkie hyung (22:45)
NÃO TE CRIEI ASSIM PRA DESLIGAR NA MINHA CARA
GRRRRRRRRRRR
Mas o beijo vai rolar sim /moonface
Vamos maratonar 50 tons de cinza pra dar um clima.
Baekkie hyung (22:50)
Mentira. 
Capaz de eu entrar em exame que nem quando assistimos Percy Jackson.
De fato Baekhyun marcou outra noite de cinema no dia ao qual já tinha acordado com Jongin. Diferente da última vez, o estudante de Veterinária parecia mais desperto do que nunca, sentado no cantinho do sofá remexendo-se de maneira ansiosa. Desde a última noite de cinema em casa, ele e o Park trocavam mensagens. Não era nada demais, sequer flertavam um com o outro, só falavam de coisas amenas que permitia que ambos se conhecessem mais.
Junto disso, tinha Baekhyun que fazia questão de dizer todos os dias que era mais do que óbvio que Chanyeol também tinha sentimentos pelo Kim, mas ainda assim, vinha aquele medo fruto de suas inseguranças de que na verdade Chanyeol estivesse sendo apenas um bom amigo e era aquilo. Fora que tinha o ponto de que Jongin nunca, nunquinha nesse mundo, ia ser o primeiro a tomar alguma atitude, então… Era possível que ambos não saíssem do lugar.
E mesmo assim, ele estava ansioso. O estudante de Relações Internacionais era o único que não tinha chegado ainda, deixando o pobre Jongin cada vez mais nervoso, quase comendo os próprios dedos porque as unhas já haviam sido todas roídas.
— Repete comigo Nini: Se o Chanyeol me abraçar, eu não vou gritar, chorar e sair correndo. Se ele me elogiar, eu vou agradecer. Se ele me beijar, eu vou meter a língua na boca dele e trocar umas boas bactérias em meio à saliva!
— Às vezes me surpreende a sua capacidade de tornar o beijo nojento, amor. — Sehun falou negando com a cabeça. Até pensou em aproveitar e questionar do porquê Baekhyun continuava com aqueles fones de gatinho na cabeça, mas acabou não se dando ao trabalho.
— Se você parar pra pensar, beijar é uma coisa nojenta. Só é gostoso. Tipo que nem criança comendo meleca. É nojento mas eles acham o máximo! — Baekhyun deu de ombros.
— Você acabou de comparar beijar com comer meleca? Você realmente não quer que o Jongin beije o Chanyeol, né? 
— Vocês sabem que eu já beijei, certo?
— Sim, só a minha boca. Faz parte.
— Não foi só a sua, hyung. Eu não sou um bebê. — Choramingou, cruzando os braços.
— E por que tá fazendo bico? É bebê sim, meu filhotinho. E foca! Vamos lá, repete: Se o Chan… — Baekhyun não conseguiu terminar porque foi interrompido pelo barulho do interfone. — Seu namoradinho chegou!
— Ele não é meu namoradinho.
— Ainda, querido! — Ditou convicto, levantando do sofá para atender a porta.
— Boa noite, Baek! — Chanyeol saudou num meio sorriso. — Trouxe frango frito!
— Nossa, que coincidência… É a comida favorita do Nini. — Comentou de forma debochada, fazendo o moreno corar e Sehun rir. Chanyeol apenas deu de ombros. — Entra, hoje vai ser maratona de Star Wars. Jonginnie nunca assistiu!
— Que insulto. — Chanyeol negou com a cabeça, mas tinha um sorriso depositado nos lábios. — Oi Hunnie. — Cumprimentou numa batida de mãos, caminhando para o outro sofá. — Hey Jonginnie!
— O-Oi Hyung… — Respondeu baixinho, vendo-o sentar ao seu lado.
— Já que todos estão aqui e temos comida graças ao Chanyeol, vou pôr o filme para começar. — Baekhyun ditou sentando entre as pernas do Oh, que o acomodou facilmente, utilizando o controle para que de fato o filme pudesse iniciar.
Aquele filme definitivamente não fazia o tipo do Kim. Jongin sempre fora fã de musicais, animações e filmes da Disney, que basicamente era a junção dos dois primeiros. Filme com explosões, guerras e mil reviravoltas nunca fora sua praia. Tentava entender o filme em respeito aos amigos que pareciam ser apaixonados pela saga, ainda que tudo fosse muito confuso em sua cabeça. Sua concentração era tanta que esqueceu por alguns momentos que Chanyeol estava ao seu ladinho, fazendo com que a vergonha simplesmente se dissipasse.
Meia hora de filme já tinha passado e Jongin ainda não conseguia entender porque a criaturinha verde, o Yoda, falava daquela maneira tão confusa… Tipo, por que não falar na ordem? Tinha a cabeça levemente tombada pro lado enquanto tentava colocar em ordem mental os acontecimentos no filme, até que tudo parecia fugir, como se todos os seus neurônios começassem a correr de um lado para o outro em círculos.
Seu corpo estava todo tenso e ele sabia que sua mão deveria estar extremamente suada, o que o deixava mais nervoso. Ele não precisava olhar para saber que aquele calor em cima da sua palma, era a mão do Park. Era como se tivesse esquecido até de como se respirava com aquele contato. O coração batia de maneira desesperada contra sua caixa torácica e tinha certeza plena que o rosto deveria estar completamente vermelho.
Sentiu os dedos alheios gentilmente buscarem espaços contra os seus, mas não conseguia ter qualquer reação que não fosse ficar completamente tenso e nervoso. Aparentemente Chanyeol percebeu aquilo porque de uma maneira muito sutil, sentia a mão dele afastando da sua como se aquele contato nunca tivesse acontecido. Diferente do que Jongin esperava, aquilo não o fez relaxar. Muito pelo contrário. Jongin era tomado por um balde de frustração por não conseguir reagir àquele mínimo contato.
Que inferno! Era só dar as mãos, porque ele tinha que fazer tudo ser tão complicado? 
Arriscou virar minimamente o rosto para ver o mais velho e o mesmo parecia concentrado no filme, como se toda a situação de segundos atrás nunca tivesse acontecido. Quando virou o rosto para o outro lado, viu Baekhyun lhe olhando e aquilo o deixou ainda mais frustrado. Seu melhor amigo também tinha visto a cena patética que havia protagonizado e possivelmente tinha mais certeza do que nunca que a melhor coisa a se fazer era abrir mão de si.
— Nini, me ajuda a pegar refri lá dentro? Se eu trouxer quatro copos é certeza que eu quebro. — Baekhyun pediu em meio ao filme.
— Eu vou amor, eu já vi o filme mesmo. — Sehun disse de forma prestativa, mas soltou um chiado quando ganhou um beliscão.
— Mas o Jongin não tá entendendo nada do filme que eu sei. Ficar alguns minutos fora nem vai mudar em nada, não é Nini?
— Claro, hyung… — Jongin disse baixinho, se levantando do sofá para ir em direção à cozinha, sendo seguido do mais velho.
Jongin esperou uma bronca ou algum comentário de desgosto do Byun, mas quando o fitou, apenas encontrou um olhar acolhedor.
— Você parecia que ia cair no choro a qualquer segundo… Eu tô me sentindo mal em ter forçado toda essa situação, Jonginnie. Eu vou falar para os meninos que surgiu uma emergência na sua casa e que vou te levar lá! Eu sabia que era muito difícil para você tentar se relacionar, mas não imaginava que te machucasse tanto. Eu sinto muito. 
— Não, hyung! — Jongin respondeu rapidamente. — Eu quis vir. E eu queria continuar aqui. Não foi… Não foi por aquilo que eu queria chorar. Não pelo Chanyeol tentar pegar minha mão…
— Não? — Baekhyun perguntou surpreso.
— Eu fiquei frustrado comigo por não ter respondido ao toque. Eu gostei. Mas eu travei. E depois eu fiquei com raiva, porque… Olha pra mim, hyung! Eu sou um adulto e não consigo pegar na mão de um cara, o quão patético isso é? — Jongin falou em um tom choroso e dolorido que fez o coração do Byun apertar.
O mais velho rapidinho encurtou a distância entre eles e o prensou em um abraço confortante, fazendo um carinho na cabeça do Kim, que estava todo encolhido ainda que fosse o mais alto entre ambos.
— Você tem seu tempo, Nini. E está tudo bem. Você pode ter 50 anos e estar tudo bem ainda ter vergonha de outra pessoa. Isso não é patético, é o seu jeito e isso te torna especial. E eu tenho certeza que o Chanyeol entende isso… E se ele não entender, ele é um otário.
— Eu queria segurar na mão dele, hyung… — O moreno disse num muxoxo, ainda nos braços do Byun.
— Vamos voltar pra lá e se você se sentir seguro, você vai e faz isso, Nini. Talvez seja melhor, porque vai ser do seu jeitinho, no seu tempo e talvez isso te dê mais confiança, uh? E se não acontecer, tá tudo bem. Vai ter oportunidade de novo, vou arrumar qualquer coisa pra gente maratonar, nem que seja todos os filmes da DC.
— Se o Sehun ouvir você falando isso, ele vai ficar chateado. 
— Problema dele, Marvel rainha, o resto nadinha. Ele tem que aceitar. — Jongin acabou rindo e apertou o melhor amigo mais forte para poder finalmente soltá-lo.
— Você é o melhor amigo do mundo, hyung!
— Eu sei disso. — Deu de ombros, fazendo o Kim rir de novo. — Vem, vamos voltar! — Já arrastava o outro pelo braço quando disse aquilo, vendo Sehun e Chanyeol encarando ambos com a tela da TV pausada.
— Chanyeol pediu pra pausar porque não achava justo que perdessem o filme. E cadê o refrigerante? 
— Refrigerante?
— Você e o Jongin foram pegar o refrigerante na cozinha, amor?
— Fomos?
— Deixa que eu pego. — Sehun disse num suspiro indo para cozinha enquanto Baekhyun e Jongin se acomodavam no sofá.
Não demorou muito para que Sehun trouxesse o tal refrigerante e os quatros copos sem o menor problema, e o filme pudesse recomeçar.
Jongin ficou com as palavras do melhor amigo na cabeça e vez ou outra, ele olhava discretamente para a mão do Park que descansava em cima do sofá entre os dois, levantando algumas vezes para pegar o copo ou pegar mais um pedaço do frango frito. Devagarzinho, Jongin foi deixando a mão se aproximar, milimetro por milimetro até que estivessem bem juntinhas e ambos os mindinhos roçassem. 
O moreno prendeu a respiração por alguns segundos, mas Chanyeol não esboçou nenhuma reação, o olhar firme na tela. Aquilo permitiu que o Kim pudesse respirar com mais calma e relaxar aos pouquinhos com aquele singelo toque. Isso ajudou para que Jongin finalmente pudesse buscar a palma alheia, e com muito cuidado, deixar que uma mão se encaixasse na outra, os dedos entrelaçados. 
Novamente espiou o Park que ainda tinha o olhar preso na tela, sem fazer nenhum movimento, mas Jongin viu perfeitamente o sorriso que tentava escapar no lábio do outro, e aquilo fez com que o Kim se sentisse ainda mais confortável e inclusive, o fizesse sorrir. 
De maneira muito natural, os corpos também foram se aproximando e antes mesmo que o casal pudesse se dar conta, Jongin estava com a cabeça encostada no ombro de Chanyeol, e as mãozinhas entrelaçadas sobre a coxa do mais velho como se fosse a coisa mais comum do mundo.
Sehun teve que beijar a boca do Baekhyun para que ele não desse um gritinho afetado porque seu bebê finalmente estava crescendo!
Chanyeol e Jongin andavam de mãos dadas pela rua. Mais uma vez o estudante de Relações Internacionais se prontificou em deixar o mais novo em casa e foi natural a maneira como ambas as mãos se procuraram quando começaram a andar. 
Quando o terceiro filme acabou e Baekhyun constatou que já estava muito tarde, ambos acabaram se afastando para poderem arrumar as coisas e se despedir, mas diferente da última vez, não havia nenhum tipo de aura estranha ou um clima nervoso. O silêncio na verdade parecia ser a melhor coisa a ser ouvida naquele momento e pairou até quando chegaram na casa de Jongin.
— Está entregue! — Chanyeol gracejou, fazendo Jongin rir.
— Obrigado, mais uma vez. Tanto por me acompanhar como pelo filme. Foi bem divertido!
— Que bom. Fiquei preocupado que… pudesse ter feito algo incômodo para você. E eu sinto muito se o fiz de alguma forma, sem querer. — Chanyeol disse um pouco inseguro, tanto pelo medo de ter feito algo errado, como em estar tocando no assunto.
— Ah… N-não se preocupa. Você não fez nada de errado. Mesmo. 
— Que bom! Fico feliz. — Chanyeol sorriu. — Bem, a gente se vê amanhã na faculdade?
— Nos vemos sim. — Jongin respondeu também sorrindo. 
Ambos ficaram se olhando por alguns segundos, como se não quisessem seguir seus caminhos, mas Chanyeol acabou fazendo o primeiro movimento, soltando ambas mãos para oferecer mais um sorriso, dar as costas para Jongin e seguir seu caminho.
Jongin olhou para a própria mão, sentindo falta do calor e se questionando se aquilo iria se repetir. Eles só andaram de mãos dadas, aquilo não tinha qualquer significado em relações, não era? 
— Hyung! — Jongin chamou, fazendo Chanyeol virar no mesmo segundo. — Vo-Você… 
— Eu? — Perguntou voltando a caminhar para perto do mais novo.
— Não consigo falar. — Choramingou, totalmente envergonhado.
— Me manda uma mensagem! — Disse num meio sorriso, tirando o celular do bolso. Jongin suspirou aliviado com a sugestão e rapidamente tirou o celular do bolso para digitar.
Jongin (23:08)
Você vai segurar minha mão amanhã?
Chanyeol Hyung (23:08)
Por mim, eu jamais soltaria.
Jongin ergueu os olhos da tela e encarou o mais alto que tinha um sorriso calmo nos lábios.
Jongin (23:09)
Se eu… Fechar os olhos.
Você pode me beijar?
Chanyeol Hyung (23:09)
Eu jamais poderia dizer não para isso, Jonginnie.
Jongin novamente encarou o outro, e pressionando o celular com força, fechou os olhos. Por alguns segundos, não sentiu absolutamente nada, mas não tardou a sentir um contato singelo contra sua testa, dos lábios cheinhos do Park. Acabou por abrir os olhos com aquilo e o coração ficou tão quentinho com todo cuidado e respeito do mais velho que tudo que o Kim conseguia pensar era que estava muito grato pelo destino colocar alguém como Chanyeol em sua vida.
Jongin (23:11)
Obrigado por respeitar meu tempo.
Chanyeol Hyung (23:11)
Não é para me agradecer.
É meu dever. Te respeitar, acima de qualquer coisa.
Jongin (23:12)
Você pode fechar os olhos?
Não se surpreendeu em encontrar Chanyeol com os olhos já fechados quando tirou o olhar da tela. Apenas um passo separava os dois, e Jongin fora rápido em diminuir isso, deixando-os completamente coladinhos. Estudou com cuidado o rosto alheio com uma expressão serena ainda que um sorriso quisesse aparecer nos cantinhos dos lábios.
Chanyeol era lindo. E Jongin descobria a cada dia que passava que ele conseguia ser cada vez mais bonito em todos os sentidos. Era incrível a maneira como em menos de um mês, passou a sentir-se mais confiante e seguro perto dele.
Talvez fora por aquilo e unindo todos os acontecimentos da noite que Jongin permitiu que seus lábios tocassem suavemente os lábios alheios. Era realmente um toque singelo, calmo, quase um roçar, como se ainda não houvesse segurança em fazer aquilo. Ficaram assim por um tempo, Chanyeol nem mesmo movera a mão como se tivesse medo de assustar o outro, que conforme os segundos passava, conseguia se sentir cada vez mais calmo.
Acabou por se afastar e nem mesmo viu a expressão alheia para não desistir do que faria.
Jongin (23:14)
Estou pronto para isso. Na real.
Por favor, hyung…
Me beija de verdade.
E Chanyeol beijou. Ainda com a mesma calma e cuidado como se procurasse entender até onde era o limite, enquanto pousava a mão de forma delicada na cintura do outro. Jongin de fato já havia beijado algumas pessoas, poucas por conta da sua timidez, mas aquela estava longe de ser sua primeira experiência. 
Possivelmente munido de conforto e segurança, foi o que fizera o primeiro movimento, a língua tocando bem de levinho os lábios alheios, que se abriram para receber aquela carícia mais profunda.
Chanyeol tinha gosto de frango frito e coca-cola. E aquilo definitivamente era a melhor coisa do mundo. As línguas se tocaram de maneira tímida, mas que arrancou bons suspiros de ambos, e permitiu que cada um pudesse aprofundar mais de maneira cautelosa e carinhosa.
Afastaram-se com leves selinhos e quando olharam um para o outro, caíram numa crise de risada inexplicável. Os dois apenas riam na calada da noite como se aquela fosse a única forma de demonstrar o que estavam sentindo.
Estavam felizes. 
E isso parecia ser tudo que importava.
Jongin estava completamente sonolento quando vira o melhor amigo abrir a porta com um enorme sorriso, e é claro, as orelhas de gatinho (que descobrira que ele não abria mão porque fora o gesto mais bonito de respeito aos seus gostos e aquilo lhe lembrava constantemente de que era amado sempre como era) sobre a cabeça.
— Teve aula prática hoje?
— Tive sim. — Falou num muxoxo. — Eu tô destruidinho, nem sei como cheguei aqui.
— Vai atrás do seu descanso, vai…
Baekhyun nem precisou repetir. Jongin se arrastou para dentro do apartamento, encontrando Chanyeol conversando sobre alguma coisa com Sehun. Mesmo sabendo que seria má educação da sua parte, interrompeu o diálogo, sentando no colo de Chanyeol, escondendo o rosto contra o pescoço alheio.
— Boa noite, meu amor. — Chanyeol falou risonho, deixando um beijo nos fios de cabelo do moreno.
— Tô com sono. — Resmungou, apertando mais o outro de maneira manhosa.
— Você deveria ter remarcado. Tenho certeza que o Baekhyun entenderia.
— Não, eu não entenderia! É um mês do namoro de vocês, isso precisa ser comemorado. — Baekhyun falou com os braços cruzados.
De fato fazia um mês que Jongin e Chanyeol começaram a namorar. Aconteceu duas semanas após o primeiro beijo de ambos na porta da casa do mais novo. Todos estavam reunidos para maratonar mais uma série de filmes, e em vez de começar o primeiro de Velozes e Furiosos, uma imagem apareceu na tela com o pedido de namoro do Chanyeol para Jongin, que aceitou em meio a lágrimas apertando o namorado em um abraço, enquanto Baekhyun estapeava Sehun porque “MEU DEUS, ISSO É MUITO FOFO!”
— O hyung me odeia! — Jongin choramingou.
— Mas eu te amo, meu bem. — Chanyeol respondeu doce, fazendo o moreno sorrir.
— Só você me ama!
— A gente pare, cria com muito leite ninho e amor, pra cria se voltar contra você e ficar de mimimi com macho. Não foi pra isso que te coloquei no mundo não, Kim Jongin!
O filme estava pausado porque Jongin pediu para ir ao banheiro. Como o mesmo estava demorando, Chanyeol se prontificou em ir verificar se estava tudo bem apenas para encontrar o namorado encostado na parede praticamente dormindo.
— Oh meu Deus! Você parece um filhotinho sonolento. — Chanyeol brincou, fazendo um carinho suave na bochecha do outro. — Vamos pra casa, uh?
— Mas o film.. — Nem conseguiu terminar porque um bocejo o fez se atrapalhar na fala.
— Shhh… Sobe! — Chanyeol disse virando de costas para que Jongin pudesse subir. Em outro momento possivelmente o Kim negaria para não fazer com que o Park pegasse peso, mas em meio ao sono, apenas enroscou no pescoço do mesmo e subiu nas costas, se acomodando facilmente.
Chanyeol caminhou até a sala apenas para se despedir dos amigos e assim poder levar Jongin para a casa. Sehun estava de pé, possivelmente iria ver se algo havia acontecido com os dois, já que quando viu a cena, apenas suspirou negando com a cabeça.
— AI MEU DEUS! VAMOS BRINCAR DE GALO DE BRIGA? — Baekhyun gritou animado, já subindo nas costas de Sehun que quase caiu por não esperar aquilo. — Vamos Hunnie! Temos que vencer essa batalha!
— O que houve? — Jongin perguntou sonolento, mal abrindo os olhos fazendo Chanyeol rir.
— Vamos, vamos! Em frente, Sehunnie! Vamos derrubar o Jongin do cavalo e mostrar que somos os melhores. Ya, Ya!
Sehun acabou rindo, negando com a cabeça. Baekhyun ainda se mantinha agitado em cima das costas do Oh, enquanto Jongin movia a cabeça apenas para achar a posição mais confortável para tirar uma soneca.
Chanyeol e Sehun se encararam e riram. 
Tinham os melhores namorados do mundo. E nada poderia mudar aquilo.
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abajuramarelo · 9 months
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8 mil curtidas
01/08/23
Tenho 8 mil curtidas no tinder, se eu desse like em todo mundo seriam 8 mil matches, hoje quero analisar uns números chocantes da minha vida, ano passado fiz um tinder insight. Das 335 mil pessoas que já vi na vida no Tinder até agosto de 2022, eu apenas dei like em 8,5 mil e destas apenas 3 mil me deram match. As que quiseram falar comigo foram menos de mil, comecei papo com 750 pessoas, saí com poucas, chutei um número de 5, mas era algo assim bem baixo, menos de 10, pelo menos até ano passado, esse ano já deve ter passado de 10. E zero relacionamentos. Isso talvez seja um dos fatores mais estranhos em mim... nunca ter namorado na vida como uma pessoa normal.
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E pela porcentagem, sou mais exigente para dar likes do que a média, apenas 2,5% das pessoas, enquanto a média das mulheres é 7% e dos homens 40% (uma piada), mas pelo menos dou mais match que a média feminina, 10% a mais que elas. O que significa que os homens se interessam levemente a mais por mim que a média, uma espécie de validação da minha beleza. Já solicitei os dados desse ano para eu poder fazer uma comparação entre os dados, e agora com o tinder gold, as 8 mil curtidas massageia o meu ego, que nos últimos meses anda tão baixa porque não ando perdendo peso, mesmo sofrendo horrores na academia. Admito que não segui rigorosamente a minha dieta, andei comendo besteira, mas é tão ruim dizer não para as tentações da vida kkkk só porque o sol entrou em leão, já tô sentindo o meu amor próprio aumentar, sério.
Hoje além de mostrar esses dados sem muita análise, a conclusão dela é: eu sou estranha por nunca ter namorado na vida. Eu quero falar sobre PHA e o aumento de frequência de interação entre nós recentemente, estranhamente voltei a desejá-lo, lembro que depois de termos feito um trabalho de faculdade junto, eu tinha pegado ranço dele e largado mão desse meu interesse, porque bem, ele namora, e é um questionador de galocha, talvez ele seja pior que o LP em desconstrução, mas acho que não, ele só é estranho, PHA falou que não gosta do H do nome dele, mas agora já era, vai continuar sendo PHA, ninguém mandou chegar depois do PA kkkk
Mas hoje eu estava ansiosa, engraçado isso, descobri que ele tem aula segunda, terça e quinta, enquanto eu tenho aula terça a sexta, o que significa que nos intervalos de terça e quinta podemos nos trombar pela faculdade, o que foi exatamente o que aconteceu hoje. Eu fui pra aula na expectativa de poder vê-lo no intervalo, e o vi, amo essa minha sensação de que algo vai acontecer e acontece do jeito que previ. Também trombei com menina madu que estava linda de vermelho, quando acenei, os dois acenaram ao mesmo tempo, um estava atrás do outro. Menina madu estava de crocs e mencionou a vez que julguei ela por usar crocs, continuarei julgando, pois é um atentado à moda. 15 minutos na presença de PHA, quando que me tornei boba assim? Ele é tão lindo, mas hippie. Por que tão lindo se hippie? Por que hippie se lindo? Ele tem uma vibe de hippie, um atentado à moda por completo. Diferente de menina madu, onde apenas o crocs é um ultraje, o resto do look da menina madu é ótimo, já PHA, outro brega igual LP. Será que isso é um padrão? Me apaixonar por pessoas bregas. Logo eu que me importo tanto com estética e aparência. Se bem que não vou me apaixonar pelo PHA, ele não é o amor da minha vida, mas quero muito pegá-lo. Como eu quero ficar com esse menino. Será ele então a previsão da JC de 2012? Ele namora há um bom tempo, a namorada dele mora em Cuiabá, mais fácil eu cair no soco com ela do que com a namorada do LP... Se bem que a namorada do LP vai vir pra cá esse mês, será que é masoquismo querer conhecer a namorada do LP? Não sei se sou desconstruída a esse ponto, mas se ela quisesse me conhecer, acho que aceitaria conhecê-la. Agora se fosse o contrário, não sei, LP falou que a 01 já conheceu a namorada dele, que eles se trombaram no bar, mas não foi planejado. Por que eu to pensando nisso? Não importa... eu já conheci a namorada do PHA, ela era uma querida, jornalista e bem falante. Mas isso foi quando eu não tinha interesse no PHA. Mas também não muda muito. Com qual das duas cairei no soco? Eis a questão. Só sei que em uma luta eu perco para as duas, isso eu tenho certeza, porque eu sou fraca, mesmo fazendo academia. Mas a namorada do LP tem cara de ser super forte kkkkk chega de pensar nesse assunto, não quero cair no soco com nenhuma das duas, não tem nem sentido cair no soco com elas. Não agora pelo menos. Eu nem fiquei com o PHA, então nem conta. Chega de cisma com essa história, vai ver eu não vou sair no soco com ninguém.
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Será que uma pessoa dessas 8 mil curtidas é possivelmente o amor da minha vida? Eu acho que não...
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meceletronicos · 10 months
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O maravilhoso futuro dos wearables: onde a tecnologia encontra a moda.
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Análises, comparativos, guias de compra e dicas sobre os últimos lançamentos, recursos avançados, desempenho, câmeras, sistemas operacionais, acessórios e aplicativos para smartphones e tabletes. Isso indica a necessidade de termos uma casa inteligente, que vem agregar aos nossos dias atuais para ajudar o nosso cotidiano não é moda mais , sim uma facilidade de https://meceletronicos.com meceletrônicos que cooperam nas atividades normais de uma casa como : Robôs eletrônicos para fazer toda limpeza pesada de limpar o chão enquanto vc aproveita para brincar ou cozinhar para a sua família.
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bolladonnas · 11 months
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001: retorno as aulas e donna parece disposta a começar o ano procurando problemas; quando muse entra em seu campo de visão, ela não perde a oportunidade em u provocar. @bcstboy​
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com o ephone em mãos, a sensação que detinha é que estava em busca de uma presa; se estivesse no reino animal, seria um grande predador em busca de um alimento. o que chegava a ser engraçado, uma vez que focou a tela em laurent, o reconhecendo como a fera a solta. ela reconhecia em si mesma a provocação crescendo, forte como um combustível; nem era a sua intenção mexer com ele, mas na falta de alguém melhor ou mais adequado...     ‘    evilmores, tenho algo especial para vocês!      dissera rindo, aproximando-se do outro, o ephone virado para ele, pegando-o de cima a baixo como em uma análise metódica.         ‘    chega a ser doloroso como a academia ainda permite gente dessa laia por aqui. além de ser uma fera, é completamente non sense da moda.
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renah · 1 year
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Eu sinceramente acho Harry Potter desinteressante demais, não só a historia como o mundo, pra mim é uma historia de fantasia fraca/genérica. Só que sinceramente a autora é tão desprezível, eu passei a detestar toda essa série e franquia.
Mano, eu também nunca tive interesse, acho que eu assisti, tipo, os quatro primeiro filmes na época que tavam saindo(em VHS ainda aliás), eles até te entretem quando tu é criança mas... essa moda hp nunca me pegou... Tudo o que eu sei de HP eu aprendi contra a minha vontade, e, sinceramente, quanto mais eu escuto e vejo mais da história, e também o tipo de pessoa que a JK é... Esses livros são um red flag TREMENDO...
E eu sei que muita gente vai falar "ain vocês ficam fazendo análise profunda de um livro pra criancinhas", mas isso não só refletem os preconceitos da autora, mas crianças internalizam esses tipos de pensamentos preconceituosos também… Uma história pra crianças não precisa ser 2deep4u, mas não quer dizer que precisa ser escrita de qualquer jeito.
e tipo, eu tava conversando com meu irmão sobre isso uns dias atrás (kkkk), mas você pega um filme tipo Monstros S/A (da pixar, mas financiado pela DISNEY, o império do capitalismo), onde eles percebem que o sistema deles (energia a partir do susto das crianças), é falho (as crises de energia, como afeta as crianças, como o dono da fábrica pretendia usar crianças) e eles vão lá e MUDAM o sistema. Podia muito bem ter virado uma história de "ahh não, são só um ou dois ruins na empresa, é só tirar eles e seguir com o resto normalmente" NÃO CARA ele não fazem isso, eles mudam tudo e ainda arrumam uma solução muito melhor pra crise energética tipo??? Isso tudo em um filme PARA CRIANCINHAS… da DISNEY… E aí você tem Harry "preciso manter o status quo de opressão" Potter
Não que ser fã da série automaticamente te faz a escória da humanidade, não... eu até simpatizo um pouco com os fãs de hp e seu apego emocional com a obra, porque aconteceu uma situação similar comigo envolvendo o Rurouni Kenshin... Era uma série pela qual eu tinha um amor TREMENDO e que foi extremamente importante na minha infância e adolescência junto com Inuyasha, eu até estava comprando o relançamento do mangá... mas aí vem a público que o autor é um pedófilo, e não só isso, ele nem ficou preso, só pagou uma fiança, saiu e retomou a continuação de RuroKen que tava em hiatus... E agora tá pra sair um anime novo...
E sabe o que eu vou fazer? Não vou assistir, não vou fazer posts sobre, não vou ficar me fazendo de vítima e ficar defendendo meu "direito" de poder ou não continuar apoiando a série. Se por um acaso me der curiosidade de assistir? Eu vou piratear e vai ficar entre mim e o meu pc, ibope pra série eu não vou dar. Vou guardar todas a minhas boas lembranças, porém enquanto o Watsuki estiver vivo, não vou investir nenhum centavo em RuroKen. Não é difícil não apoiar gente filha da puta, é o básico do básico, mas parece que pros fãs de HP é o maior sacrifícil do mundo né :P
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spokity · 2 years
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A moda luxo no Fashion TikTok
O impacto do TikTok que influenciou no aumento da moda luxo entre usuários.
A rede social chinesa TikTok virou um dos aplicativos mais baixados dos últimos tempos. Nele, os usuários gravam vídeos curtos e simples sobre quaisquer assuntos que quiserem. Assim, se formaram dentro da plataforma seus nichos de conteúdo, como os da dança, viagens, gastronomia e moda, que depois começou a ser chamado de Fashion TikTok. 
O movimento da rede social foi bastante importante, pois deu acesso aos usuários a conhecerem diversos assuntos e se interessarem por eles. Os famosos vídeos como “se arrume- se comigo” e “comprinhas” ganharam destaque.Entretanto, algo que poucos comentam é a forma que a moda está sendo ensinada e estabelecida nesta plataforma.
Não é novidade para ninguém que no Fashion TikTok, os vídeos que mais engajam são os que aparecem marcas de luxos famosas como: Gucci, Prada, Bottega Veneta entre outros, entretanto com a popularização, alguns usuários começaram a associar que moda são artigos caros de luxo, e que ao. Sendo que, na verdade, é apenas entretenimento.
Seria mentira minha dizer que eu não consumo esse tipo de conteúdo, eu gosto bastante . Entretanto, eu sei que esses vídeos de compras ou roupas milionárias são apenas para minha diversão, e até para minha inspiração de look. Logo, dizer que a moda se limita a apenas artigos de luxo é tirar toda a história e referência por trás dela.
Moda não é apenas comprar uma roupa ou uma bolsa de luxo. O estudo abrange toda uma área de política, arte, cultura, história, antropologia, sociologia, filosofia e principalmente economia, já que é a indústria que mais movimenta o mercado econômico. Existe um extenso estudo que os estilistas, designers fazem por trás para criarem suas peças.
Os artigos de luxo são importantes para o mundo da moda, óbvio, é neles que analisamos as maiores tendências, mas não gira em torno disso. Afinal, você pode ter um acervo de luxo e não saber nada sobre o universo das tendências.Deve-se lembrar que moda é um objeto de estudo, onde requer muito estudo.
Ademais, a criatividade também está relacionada, afinal você pode transformar itens simples em roupas, e usar sua imaginação. Não existe a necessidade de ter o item mais luxuoso e caro para conseguir entender e saber fazer moda. 
Deve-se perceber a diferença entre conteúdo de moda, onde é tratada como objeto de estudo e conteúdo de entretenimento que são os casos de arrume-se comigo e comprinhas entre outros. Por mais que esse tipo de vídeo traga inspirações de looks, não é neles que se encontra uma análise sobre esse universo. São vídeos divertidos? Claro que são! Mas é para isso que eles servem para divertir e não para ensinar. 
Por fim, se você quer saber mais sobre a moda como objeto de estudo, tente primeiro tirar essa ideia que são só artigos de luxo, e consuma vídeos que façam análises sobre esse mundo e não os que chamem atenção por ter um logo luxuoso na capa. Além disso, leia livros e veja filmes que explicam sobre a indústria.  
Abaixo deixo uma lista de pessoas que acompanho no TikTok que trazem a moda como objeto de estudo:
Harry Ciotto
Mitcho Mezzomo
Bia Nardini
Edros Vieira
Manu Canielas
Disfoggia
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canseideserpop · 2 years
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Análise: "Fé", novo vídeo clipe de Iza
O colunista Paulo Belíssimo, faz sua estreia no Cansei De Ser Pop com uma análise minuciosa e cheia de referências presentes no novo clipe da Iza para a canção "Fé".
Lembro bem quando me tornei fã da IZA, o Youtube me recomendou o clipe de “Quem sabe sou eu” lançado em 25 de Novembro de 2016. Naquele momento soube que ela seria gigante, mas não imaginava que seria a artista com o melhor repertório de música e clipes tão rápido. “Tá reclamando da minha roupa, tá reclamando do meu beijo, abre o olho eu tô na moda e quem manda em mim sou eu.” Iza, 2016 De 2016…
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seguemasdicas · 2 years
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Se você tem um site ou blog deve acompanhar algumas métricas de modo regular, o que inclui saber qual é o desempenho e velocidade do mesmo, evitando algumas frustrações nos seus usuários. Deixe seu site no comentário que faço um análise do seu site gratuitamente 😎. Agora é só SALVAR para consultas futura. #web #website #blog #blogueiro #blogueira #brasil #beautiful #blogger #modamasculina #moda #instagram #empreendedorismo #fashion #love #lookdodia #brazil #startup #modafeminina #marketingdigital #business #look #instagood #boy #marketing #success #style #redessociais #mktdigital #produtividade #youtube https://www.instagram.com/p/Cdx04XHO2yo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juliapaesrl · 3 days
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megawinpagamesmo · 11 days
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Estratégias de gestão de bankroll
Estratégias de gestão de bankroll são fundamentais para qualquer jogador que deseje ter sucesso a longo prazo em jogos de azar, como poker, apostas esportivas, ou jogos de cassino. O termo "bankroll" refere-se ao montante de dinheiro que um jogador reserva especificamente para apostar. Gerenciar esse bankroll de forma eficaz é essencial para evitar grandes perdas e manter a estabilidade financeira.
Uma das estratégias mais básicas de gestão de bankroll é estabelecer limites claros de quanto dinheiro está disponível para apostar e aderir a esses limites rigorosamente. Isso pode incluir definir um valor máximo para cada aposta ou uma porcentagem do bankroll total que pode ser arriscada em uma única sessão de jogo.
Além disso, diversificar os tipos de apostas e evitar colocar todo o bankroll em uma única aposta ou jogo é crucial. Isso reduz o risco de perdas catastróficas e permite que o jogador se recupere mais facilmente de eventuais contratempos.
Outra estratégia importante é o controle emocional. É fácil se deixar levar pela empolgação ou pela frustração durante uma sessão de jogo, o que pode levar a decisões impulsivas e prejudiciais. Manter a calma e a disciplina, mesmo em momentos de estresse, é fundamental para manter uma gestão saudável do bankroll.
Por fim, é essencial monitorar de perto o desempenho do bankroll ao longo do tempo e ajustar as estratégias conforme necessário. Isso pode envolver reavaliar os limites de aposta, ajustar a alocação de recursos ou até mesmo fazer uma pausa no jogo se as coisas não estiverem indo bem.
Em resumo, a gestão de bankroll é uma parte essencial do jogo responsável e inteligente. Ao implementar estratégias sólidas de gestão de bankroll, os jogadores podem aumentar suas chances de sucesso a longo prazo e desfrutar de uma experiência de jogo mais sustentável e gratificante.
Técnicas de análise estatística
As técnicas de análise estatística desempenham um papel fundamental em diversas áreas, desde a pesquisa científica até a tomada de decisões empresariais. Essas técnicas permitem que os pesquisadores e profissionais extraiam insights significativos a partir de conjuntos de dados, auxiliando na compreensão de padrões, relações e tendências.
Uma das técnicas mais comuns é a análise descritiva, que visa resumir e descrever os dados de forma objetiva, utilizando medidas como média, mediana, moda e desvio padrão. Isso permite uma compreensão inicial do comportamento dos dados.
Já a análise inferencial busca fazer inferências e conclusões sobre uma população com base em uma amostra dos dados. Para isso, são utilizados métodos como testes de hipóteses e intervalos de confiança, que ajudam a avaliar a significância estatística das observações.
Outra técnica importante é a análise de regressão, que investiga a relação entre variáveis independentes e dependentes. Isso possibilita prever o valor de uma variável com base em outras variáveis conhecidas, sendo útil na formulação de modelos preditivos.
Além disso, a análise multivariada é empregada quando há mais de duas variáveis envolvidas, permitindo explorar relações complexas entre diferentes conjuntos de dados.
Por fim, a análise de séries temporais é utilizada para entender e prever padrões em dados sequenciais ao longo do tempo, sendo útil em áreas como economia, finanças e meteorologia.
Em resumo, as técnicas de análise estatística são ferramentas poderosas para extrair informações valiosas de conjuntos de dados, contribuindo para a tomada de decisões embasadas e o avanço do conhecimento em diversas áreas do saber.
Métodos de seleção de apostas
Claro, aqui está o artigo sobre métodos de seleção de apostas:
A seleção de apostas é uma parte crucial do processo de apostas esportivas, e existem diversos métodos que os apostadores utilizam para tomar decisões informadas. Esses métodos visam aumentar as chances de sucesso e minimizar os riscos de perdas. Vamos explorar alguns desses métodos:
Análise Estatística: Muitos apostadores confiam na análise estatística para prever resultados de eventos esportivos. Eles examinam estatísticas passadas, como desempenho de equipes e jogadores, histórico de confrontos e outros fatores relevantes para fazer suas escolhas.
Análise Tática: Este método envolve estudar as estratégias e táticas das equipes envolvidas em um evento esportivo. Os apostadores consideram como as equipes se comportam em diferentes situações de jogo e como elas se adaptam a diferentes oponentes.
Apostas de Valor: Os adeptos deste método buscam identificar apostas que oferecem valor em relação às probabilidades oferecidas pelas casas de apostas. Eles procuram por situações em que a probabilidade de um determinado resultado é maior do que a probabilidade implícita nas odds.
Análise de Lesões e Suspensões: Lesões e suspensões de jogadores-chave podem ter um grande impacto no resultado de um evento esportivo. Os apostadores que utilizam este método acompanham de perto o noticiário esportivo para se manterem informados sobre quaisquer desfalques que possam influenciar o desempenho de uma equipe.
Intuição e Experiência: Alguns apostadores confiam em sua intuição e experiência para fazer suas escolhas. Eles podem considerar fatores subjetivos, como o ambiente do jogo, a motivação das equipes e outros aspectos que não podem ser quantificados.
Em resumo, não há um método único e infalível para selecionar apostas, e muitos apostadores combinam diferentes abordagens para aumentar suas chances de sucesso. O importante é realizar uma análise cuidadosa e tomar decisões de forma consciente e informada.
Estratégias de gerenciamento de risco
Estratégias de gerenciamento de risco são fundamentais para qualquer empresa ou indivíduo que deseje proteger seus ativos e minimizar perdas potenciais. Essas estratégias envolvem a identificação, avaliação e mitigação de riscos em diversas áreas, desde finanças até operações comerciais.
Uma das abordagens mais comuns para o gerenciamento de risco é a diversificação de investimentos. Ao distribuir investimentos em diferentes classes de ativos, setores e regiões geográficas, os investidores podem reduzir o impacto de eventos adversos em seu portfólio. Dessa forma, se um setor enfrentar dificuldades, os ganhos em outros setores podem compensar as perdas.
Outra estratégia é o uso de instrumentos financeiros derivativos, como opções e contratos futuros. Esses instrumentos permitem que as partes protejam-se contra flutuações de preços ou taxas de juros, garantindo um preço predefinido para uma transação futura.
Além disso, o seguro é uma ferramenta importante para mitigar riscos em diversas áreas, como saúde, propriedade e responsabilidade civil. Ao transferir parte do risco para uma seguradora em troca de um prêmio, as empresas e os indivíduos podem se proteger contra perdas financeiras significativas decorrentes de eventos imprevistos.
O estabelecimento de procedimentos de controle interno também é essencial para o gerenciamento de riscos. Isso inclui a implementação de políticas e práticas que garantam a conformidade regulatória, a segurança dos dados e a integridade financeira da organização.
Em suma, as estratégias de gerenciamento de risco são essenciais para proteger os interesses financeiros e operacionais de empresas e indivíduos. Ao adotar uma abordagem proativa para identificar e mitigar riscos, é possível aumentar a resiliência e o sucesso a longo prazo.
Abordagens para otimizar as apostas
Claro, aqui está o artigo:
Abordagens para otimizar as apostas
Quando se trata de apostas, seja em esportes, cassinos ou outras modalidades, a otimização das estratégias é essencial para maximizar as chances de sucesso. Existem várias abordagens que os jogadores podem adotar para aumentar suas chances de ganhar e minimizar as perdas. Vamos explorar algumas dessas abordagens abaixo:
Pesquisa e análise: Antes de fazer uma aposta, é crucial realizar uma pesquisa detalhada sobre o evento ou jogo em questão. Isso inclui analisar estatísticas, tendências, lesões de jogadores e outros fatores que possam influenciar o resultado. Quanto mais informação o jogador tiver, melhor será sua tomada de decisão.
Gestão de bankroll: Uma das chaves para o sucesso nas apostas é a gestão adequada do bankroll, ou seja, do dinheiro destinado às apostas. Estabelecer limites claros de quanto apostar em cada jogada e nunca arriscar mais do que se pode perder são princípios fundamentais para evitar grandes prejuízos.
Diversificação: Em vez de colocar todas as fichas em um único resultado, os jogadores podem optar por diversificar suas apostas. Isso significa distribuir o dinheiro entre diferentes resultados ou eventos, aumentando assim as chances de obter lucro, mesmo que uma ou algumas das apostas não sejam vencedoras.
Aproveitar bônus e promoções: Muitos sites de apostas oferecem bônus e promoções para atrair novos clientes e recompensar os fiéis. Aproveitar essas ofertas pode proporcionar vantagens adicionais, como apostas grátis ou odds aumentadas.
Apostas ao vivo e cash out: As apostas ao vivo permitem que os jogadores façam palpites durante o decorrer do evento esportivo, com base no que estão vendo em tempo real. Além disso, algumas casas de apostas oferecem a opção de cash out, que permite aos jogadores encerrar uma aposta antes do final do evento, garantindo um lucro ou minimizando uma perda.
Em resumo, otimizar as apostas requer pesquisa, disciplina e estratégia. Ao adotar abordagens inteligentes e conscientes, os jogadores podem aumentar suas chances de sucesso a longo prazo.
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baccaratgaming · 11 days
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Quais são as estratégias mais eficazes nos jogos de mineração para aumentar as chances de ganhar em apostas e jogos de azar?
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Técnicas de análise de dados
Técnicas de análise de dados são métodos e procedimentos utilizados para examinar, limpar, transformar e modelar conjuntos de dados a fim de obter informações significativas e tomar decisões embasadas. Com o avanço da tecnologia e o aumento na quantidade de dados disponíveis, as técnicas de análise de dados têm se tornado cada vez mais essenciais em diversas áreas, desde negócios até pesquisa científica.
Uma das técnicas mais comuns de análise de dados é a estatística descritiva, que envolve a descrição e resumo dos dados por meio de medidas como média, mediana, moda e desvio padrão. Essas medidas permitem entender a distribuição dos dados e identificar padrões.
Outra técnica importante é a visualização de dados, que utiliza gráficos e tabelas para representar os dados de forma mais compreensível e intuitiva. Gráficos como barras, linhas e pizza são frequentemente utilizados para mostrar tendências e relações entre variáveis.
Além disso, a análise preditiva é uma técnica avançada que utiliza modelos estatísticos e algoritmos de aprendizado de máquina para prever eventos futuros com base em dados históricos. Essa técnica é amplamente aplicada em áreas como finanças, marketing e saúde, para prever o comportamento do mercado, o churn de clientes e diagnósticos médicos, respectivamente.
Por fim, a mineração de dados é uma técnica que visa descobrir padrões e relações ocultas nos dados por meio de algoritmos complexos. Essa técnica é útil para identificar insights valiosos que podem ser utilizados para tomadas de decisão estratégicas.
Em suma, as técnicas de análise de dados são ferramentas poderosas que permitem extrair conhecimento e valor a partir de grandes volumes de dados, auxiliando na tomada de decisões mais informadas e assertivas.
Gestão de bankroll
A gestão de bankroll é um aspecto fundamental para quem se aventura no mundo das apostas, seja em cassinos físicos ou online. Essa prática consiste em gerenciar de forma inteligente e estratégica o dinheiro destinado ao jogo, com o objetivo de maximizar os lucros e minimizar as perdas.
Uma boa gestão de bankroll envolve diversos elementos-chave. Em primeiro lugar, é essencial estabelecer um orçamento específico para as apostas, separando uma quantia que esteja dentro das suas possibilidades financeiras e que não comprometa suas despesas básicas.
Além disso, é importante definir limites claros de apostas, tanto para o valor máximo a ser apostado em uma única jogada quanto para o total a ser apostado em um determinado período de tempo. Esses limites ajudam a evitar impulsos emocionais e a manter o controle sobre o bankroll.
Outro aspecto crucial da gestão de bankroll é a diversificação dos investimentos. Em vez de concentrar todo o dinheiro em uma única aposta, é mais prudente distribuí-lo entre diferentes jogos ou modalidades, reduzindo assim o risco de perdas significativas.
Além disso, é fundamental acompanhar de perto o desempenho das apostas, analisando os resultados e ajustando a estratégia conforme necessário. Isso permite identificar quais abordagens estão funcionando melhor e quais devem ser modificadas ou abandonadas.
Em resumo, a gestão de bankroll é uma disciplina essencial para qualquer apostador sério. Ao adotar práticas como estabelecer um orçamento, definir limites de apostas, diversificar os investimentos e acompanhar de perto o desempenho, é possível aumentar as chances de sucesso e desfrutar de uma experiência mais gratificante no mundo das apostas.
Estratégias de gestão de risco
Estratégias de gestão de risco são fundamentais para qualquer empresa que deseje proteger seus ativos e garantir sua continuidade operacional. A gestão de risco envolve a identificação, avaliação e mitigação de potenciais ameaças que podem afetar negativamente os objetivos e processos de uma organização. Existem diversas estratégias que as empresas podem adotar para gerenciar eficazmente os riscos:
Diversificação de investimentos: Investir em uma variedade de ativos, setores e regiões geográficas pode ajudar a reduzir o impacto de eventos adversos em um único investimento.
Seguro: Contratar apólices de seguro adequadas pode ajudar a transferir o risco financeiro de certos eventos, como incêndios, desastres naturais ou responsabilidade civil, para uma seguradora.
Implementação de controles internos: Estabelecer controles internos sólidos, como políticas e procedimentos, pode ajudar a minimizar a ocorrência de fraudes, erros e outros eventos indesejáveis.
Análise de cenários: Realizar análises detalhadas de cenários ajuda as empresas a antecipar e se preparar para uma variedade de eventos futuros, permitindo uma resposta rápida e eficaz quando necessário.
Monitoramento contínuo: Monitorar regularmente os riscos e atualizar as estratégias de gestão de acordo com as mudanças no ambiente de negócios é essencial para garantir sua eficácia a longo prazo.
Colaboração com partes interessadas: Envolver stakeholders internos e externos no processo de gestão de risco pode trazer diferentes perspectivas e insights valiosos para identificar e mitigar ameaças potenciais.
Ao adotar essas estratégias de gestão de risco de forma proativa, as empresas podem melhorar sua resiliência e capacidade de enfrentar desafios, garantindo assim sua sustentabilidade e sucesso a longo prazo.
Otimização de apostas
Claro, aqui está o artigo sobre "Otimização de Apostas":
A otimização de apostas é uma estratégia fundamental para os apostadores que buscam maximizar seus lucros e minimizar os riscos envolvidos nas apostas esportivas. Esta abordagem envolve o uso de técnicas e ferramentas específicas para identificar as melhores oportunidades de apostas e tomar decisões informadas.
Uma das principais técnicas de otimização de apostas é a análise estatística. Isso envolve examinar dados históricos, estatísticas de desempenho de equipes e jogadores, tendências de resultados e uma série de outros fatores relevantes para prever resultados futuros. Ao usar modelos estatísticos avançados, os apostadores podem identificar padrões ocultos nos dados e fazer previsões mais precisas.
Além disso, a gestão adequada do bankroll é essencial para a otimização de apostas. Isso envolve a alocação cuidadosa de fundos para cada aposta, levando em consideração o tamanho da banca, o risco associado a cada aposta e a probabilidade de sucesso. Ao gerenciar seu bankroll de forma eficaz, os apostadores podem proteger seu capital e maximizar seus lucros a longo prazo.
Outra estratégia importante na otimização de apostas é a busca pelas melhores odds. As odds oferecidas pelas casas de apostas podem variar significativamente e, ao encontrar as odds mais vantajosas para uma determinada aposta, os apostadores podem aumentar seus lucros potenciais. Isso muitas vezes envolve comparar as odds oferecidas por várias casas de apostas e aproveitar oportunidades de arbitragem quando disponíveis.
Em resumo, a otimização de apostas é essencial para o sucesso a longo prazo nas apostas esportivas. Ao utilizar técnicas de análise estatística, gerenciamento adequado do bankroll e busca pelas melhores odds, os apostadores podem aumentar suas chances de lucro e reduzir os riscos envolvidos nas apostas.
Estudo de probabilidades
O estudo de probabilidades é uma área fascinante da matemática que se dedica a analisar e prever a ocorrência de eventos em diferentes contextos. Essa disciplina é fundamental em diversas áreas, incluindo estatística, ciência da computação, finanças e até mesmo em jogos de azar.
Em sua essência, a teoria das probabilidades busca quantificar a incerteza associada a eventos aleatórios. Para isso, utiliza-se de conceitos como espaço amostral, eventos, experimentos aleatórios e distribuições de probabilidade.
Um dos conceitos-chave é a probabilidade de um evento, que representa a medida da chance desse evento ocorrer. Essa medida varia de 0 a 1, sendo que 0 indica impossibilidade absoluta e 1 indica certeza absoluta. Por exemplo, a probabilidade de obter cara ao lançar uma moeda justa é de 0.5.
Além disso, a teoria das probabilidades inclui métodos para calcular probabilidades de eventos compostos, como a união e a interseção de eventos, bem como a probabilidade condicional, que é a probabilidade de um evento ocorrer dado que outro evento já ocorreu.
Esses conceitos são aplicados em uma variedade de situações do cotidiano, desde prever o tempo até tomar decisões em investimentos financeiros. Por exemplo, empresas podem utilizar modelos probabilísticos para prever a demanda por seus produtos e, assim, otimizar seus estoques e produção.
Em resumo, o estudo de probabilidades é uma ferramenta poderosa para entender e lidar com a incerteza presente em muitos aspectos da vida e das ciências. Dominar esses conceitos pode proporcionar insights valiosos e embasar decisões mais informadas.
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contabetano · 11 days
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Análise de Estatísticas
Claro! Aqui está o artigo sobre análise de estatísticas:
A análise de estatísticas é uma prática fundamental em diversos campos, desde a economia até a medicina, passando pelo marketing e pela ciência de dados. Trata-se do processo de coleta, organização, interpretação e apresentação de dados numéricos, com o objetivo de extrair insights e tomar decisões embasadas.
Uma das principais razões para realizar análise de estatísticas é identificar padrões e tendências nos dados. Isso pode ser feito por meio de técnicas estatísticas como média, mediana, moda, desvio padrão, correlação e regressão, entre outras. Ao compreender esses padrões, é possível prever comportamentos futuros e tomar medidas proativas.
Além disso, a análise de estatísticas é essencial para validar hipóteses e testar teorias. Ao examinar os dados de forma objetiva, os pesquisadores podem determinar se uma determinada hipótese é válida ou não, contribuindo assim para o avanço do conhecimento em suas respectivas áreas.
No contexto empresarial, a análise de estatísticas desempenha um papel crucial no planejamento estratégico e na tomada de decisões. Ao analisar dados de vendas, por exemplo, os gestores podem identificar quais produtos estão performando melhor, quais mercados têm maior potencial de crescimento e quais estratégias de marketing são mais eficazes.
Por fim, é importante ressaltar que a análise de estatísticas deve ser realizada com rigor e ética. Isso inclui a utilização de métodos estatísticos apropriados, a consideração de possíveis viéses nos dados e a transparência na apresentação dos resultados. Ao seguir boas práticas de análise estatística, é possível obter insights valiosos e tomar decisões mais embasadas e eficazes.
Gestão de Banca
Claro, aqui está o artigo sobre Gestão de Banca:
Gestão de Banca: A Chave para o Sucesso no Mundo das Apostas
Na indústria de apostas, a gestão de banca é um dos aspectos mais cruciais para o sucesso a longo prazo. Ela se refere à habilidade de gerenciar de forma eficaz o seu capital de jogo, garantindo que você possa resistir às inevitáveis oscilações de sorte e maximizar suas chances de lucro.
Uma das regras básicas da gestão de banca é estabelecer um orçamento claro e realista para as suas apostas. Isso significa determinar quanto dinheiro você pode confortavelmente arriscar sem comprometer sua estabilidade financeira. É essencial nunca ultrapassar esse limite, mesmo em momentos de pressão ou tentação.
Além disso, é fundamental estabelecer tamanhos de aposta adequados com base no seu capital total. Uma regra comum é não arriscar mais do que 1% a 5% do seu saldo em uma única aposta. Isso ajuda a proteger sua banca de grandes perdas e permite que você continue jogando mesmo após uma série de resultados desfavoráveis.
Outro aspecto crucial da gestão de banca é a disciplina emocional. É natural que os apostadores experimentem altos e baixos emocionais durante uma sessão de jogo, mas ceder a impulsos emocionais pode levar a decisões irracionais e prejuízos desnecessários. Manter a calma e aderir ao plano de gestão de banca é essencial para o sucesso a longo prazo.
Por fim, é importante revisar regularmente sua estratégia de gestão de banca e ajustá-la conforme necessário. À medida que sua banca cresce ou diminui, suas estratégias de apostas podem precisar ser adaptadas para garantir que você esteja sempre jogando de forma responsável e sustentável.
Em resumo, a gestão de banca é a pedra angular do sucesso no mundo das apostas. Ao estabelecer um orçamento claro, determinar tamanhos de aposta adequados, manter a disciplina emocional e revisar regularmente sua estratégia, você pode maximizar suas chances de lucro e desfrutar de uma experiência de jogo mais gratificante e duradoura.
Avaliação de Probabilidades
A avaliação de probabilidades é uma parte essencial do raciocínio estatístico e da tomada de decisões em uma ampla variedade de campos, desde a ciência até os negócios e até mesmo em atividades do dia a dia. Em termos simples, a avaliação de probabilidades envolve a determinação da chance de um evento ocorrer.
Para avaliar probabilidades com precisão, é necessário entender o conceito de probabilidade e os métodos para calculá-la. A probabilidade é uma medida numérica da chance de que um evento específico ocorra e varia de 0 a 1, onde 0 indica que o evento é impossível e 1 indica que o evento é certo. Por exemplo, ao jogar um dado justo, a probabilidade de obter um número específico, como um 6, é de 1/6.
Existem diferentes abordagens para avaliar probabilidades, dependendo do contexto e das informações disponíveis. Em situações simples, a probabilidade pode ser determinada usando métodos teóricos, como a regra de Laplace ou a combinação de resultados possíveis. No entanto, em cenários mais complexos ou em situações em que há incerteza, podem ser necessários métodos estatísticos mais avançados, como a análise Bayesiana ou o uso de modelos probabilísticos.
A avaliação de probabilidades desempenha um papel fundamental em muitas áreas, incluindo previsão de tempo, avaliação de risco financeiro, desenvolvimento de produtos, medicina e muito mais. Ao compreender e aplicar adequadamente os princípios da avaliação de probabilidades, as organizações e os indivíduos podem tomar decisões informadas e melhorar seus resultados em uma variedade de situações.
Estratégias de Apostas Ao Vivo
As estratégias de apostas ao vivo são uma abordagem dinâmica e emocionante para os entusiastas das apostas esportivas. Diferentemente das apostas pré-jogo, onde as apostas são feitas antes do início do evento esportivo, as apostas ao vivo permitem que os apostadores coloquem suas apostas enquanto o jogo está em andamento. Isso proporciona uma experiência mais imersiva e a oportunidade de aproveitar as mudanças de momento e as nuances do jogo.
Uma das estratégias mais comuns nas apostas ao vivo é o acompanhamento cuidadoso do jogo. Isso envolve observar atentamente o desempenho das equipes ou dos jogadores, analisar as estatísticas em tempo real e identificar padrões ou tendências que possam influenciar o resultado do jogo. Ao manter-se atualizado com o desenvolvimento do jogo, os apostadores podem fazer escolhas mais informadas e aumentar suas chances de sucesso.
Outra estratégia popular é o uso de apostas hedged (ou apostas protegidas). Isso envolve colocar apostas em resultados opostos para garantir um lucro mínimo, independentemente do resultado final do jogo. Embora essa abordagem possa reduzir o potencial de lucro, ela também minimiza o risco de perda, tornando-a uma escolha atraente para alguns apostadores.
Além disso, as apostas ao vivo oferecem a oportunidade de aproveitar as flutuações nas probabilidades. À medida que o jogo progride e novas informações se tornam disponíveis, as probabilidades podem mudar rapidamente. Aqueles que estão atentos a essas mudanças podem identificar oportunidades de apostas com valor e capitalizar sobre elas.
No entanto, é importante ter em mente que as apostas ao vivo requerem rapidez de pensamento e decisão. Os apostadores precisam ser capazes de agir rapidamente para aproveitar as oportunidades antes que elas desapareçam. Além disso, é essencial definir limites de apostas e manter a disciplina para evitar perdas excessivas.
Em resumo, as estratégias de apostas ao vivo oferecem aos apostadores uma maneira emocionante de se envolver com os eventos esportivos e potencialmente lucrar com eles. Ao adotar uma abordagem informada e disciplinada, os apostadores podem aumentar suas chances de sucesso e desfrutar de uma experiência de apostas mais gratificante.
Utilização de Ferramentas de Apostas
As ferramentas de apostas são recursos essenciais para os apostadores que desejam maximizar suas chances de sucesso e tomar decisões informadas. Essas ferramentas fornecem uma variedade de informações úteis e análises que ajudam os jogadores a entender melhor o cenário das apostas e a tomar decisões mais embasadas.
Uma das principais ferramentas de apostas é o sistema de estatísticas, que oferece dados detalhados sobre times, jogadores e resultados passados. Essas estatísticas são fundamentais para avaliar o desempenho de uma equipe ou jogador e prever possíveis resultados futuros.
Outra ferramenta importante são os prognósticos e análises feitas por especialistas. Essas análises levam em consideração uma variedade de fatores, como histórico de desempenho, lesões, condições climáticas e outros aspectos relevantes para determinar as probabilidades de um determinado evento esportivo.
Além disso, as calculadoras de apostas são ferramentas úteis para calcular potenciais ganhos e gerenciar o risco. Essas calculadoras permitem aos apostadores determinar o valor esperado de uma aposta, a probabilidade de ganho e o retorno potencial.
As ferramentas de gestão de banca também são essenciais para os apostadores responsáveis. Elas ajudam a controlar os gastos, definir limites de apostas e gerenciar o saldo de forma eficaz, garantindo que os jogadores não gastem mais do que podem perder.
Em resumo, as ferramentas de apostas são recursos indispensáveis para os apostadores que desejam aumentar suas chances de sucesso e tornar a experiência de apostas mais gratificante e lucrativa. Ao utilizar essas ferramentas de forma inteligente e responsável, os jogadores podem melhorar sua tomada de decisão e alcançar resultados mais consistentes a longo prazo.
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