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#cidade perdida
heisokay · 10 months
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Marcos Pigossi
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filmesbrazil · 2 years
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groovyfireperson · 1 year
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Vou resgatá-la. Quero mostrar que sou mais do que um rosto bonito.
Cidade Perdida.
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A lenda de Akakor
Arte de Sebastiam Lucas A cidade perdida de Z Existem muitas lendas sobre cidades perdidas no Brasil, algumas das quais são baseadas em fatos históricos e outras são puramente fictícias. Uma das lendas mais conhecidas é a da cidade perdida de Akakor, que supostamente estaria localizada nas regiões fronteiriças da Amazônia brasileira e teria origem pré-colombiana. Outra lenda também famosa é a…
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rtrevisan · 2 years
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A cidade do futuro improvável
A cidade do futuro improvável
Eu poderia, de certa forma, ter encerrado esta série sobre Desenho Urbano na semana passada, quando escrevi sobre o Novo Urbanismo. Diversos autores o teriam feito, calçados no fato de que os grandes direcionamentos da década de 1960 parecem perdurar e se fortalecer até hoje. A Neo Tokyo de Katsuhiro Otomo Por outro lado, se passaram 60 anos de lá para cá. Creio que seria negligente de minha…
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lucuslavigne · 29 days
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Bang.
Jaemin × Leitora.
๑: Joker!Jaemin, pet names (lindinha, meu bem e mais alguns), dc au, nana contando seus planos maléficos para a leitora e ela ficando perdidinha pela beleza dele e desistindo de fugir, sugestivo.
Espero que gostem.
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Você se remexia na cadeira que estava sentada na esperança de se soltar das amarras que estavam em seus pulsos e pés.
— O Batman não vai vir te buscar, lindinha. — segurou seu rosto com uma das mãos.
— Me larga. — tentou desviar o olhar.
— Não se preocupe lindinha. — o homem sorriu. — Se você se comportar, eu fico com você. Mas só se você for uma menina boazinha, hm? — riu enquanto voltava a rabiscar na mesa gigante de madeira.
“ Idiota ” pensou. Mas temia falar algo e ser morta.
— O que você tanto rabisca aí? — perguntou, tentando juntar informações úteis para você.
— O meu benzinho 'tá querendo saber? — sorriu abertamente.
— Não me chame assim. — desviou o olhar.
— Vem. — te pegou no colo, te sentando na mesa. — Presta atenção viu? — bateu a ponta do indicador em seu nariz. — Eu, o Coringa. — sorriu. — Vou aterrorizar Gotham, e para isso eu vou usar aquele lindo avião alí ó. — virou seu rosto até o veículo. — E vou liberar cem litros de ácido em forma de chuva por toda a cidade! — começou a rir histericamente.
Seus olhos estavam arregalados, mas por que não sentia medo dele?
— Mas... E o Batman? — se preocupou.
— O Morceguinho? — te olhou. — Não tenho que me preocupar com isso, já que ele está na Europa. — sorriu. — Que coisinha mais fofa você se preocupando comigo... — segurou seu queixo.
Você havia se preocupado com ele! Onde você estava com a cabeça? Bem, você sabia.
— Você não vai me dizer sua identidade? — perguntou receosa.
— Por que quer saber boneca? — te encarou profundamente.
— Por que... — não conseguiu continuar, apenas mordeu o lábio inferior e apertou as pernas, o que não passou despercebido pelo homem.
— Na Jaemin. — te forçou a olhar o rosto dele. — Esse é meu nome.
— Seu nome é bonito. — confessou.
— Muito obrigado, lindinha. — sorriu, e você viu os olhos de Jaemin ficarem escuros, estavam quase fechando.
— O que vai fazer caso seu plano não dê certo? — perguntou de novo.
— Bang! — sinalizou. — Tem uma bomba capaz de explodir uma cidade inteira em cada estação de metrô de Gotham. — falou tranquilo. — Se o avião não funcionar, aí bang! — sorriu. — A cidade inteira.
Você ficou em silêncio, apenas esperando ele falar ou fazer algo.
— Você quer que eu fique com você? — segurou seu pescoço sem força alguma, só te forçando a olhá-lo. — Quer que eu cuide de você como uma bonequinha? — se aproximou, mas você já estava perdida na beleza do vilão a muito tempo. — Se você quiser, eu faço isso. — encostou os narizes de vocês, um beijinho de esquimó.
— Eu não quero morrer. — falou.
— Morrer? Acha que eu deixaria? — abriu o olhar. — Eu não deixaria nenhuma ameaça chegar perto de você benzinho. — te deu um beijo na bochecha.
— Me chama assim de novo. — pediu com as bochechas vermelhas.
— Oh... — riu. — O meu benzinho gosta de me escutar falando assim então. — soltou seus pulsos e depois seus pés, começando a massagear o local onde as amarras estavam. — Não se preocupe bonequinha, o Coringa vai cuidar de você. — pegou seu corpo com facilidade, te levando até uma outra sala, essa que tinha um sofá de couro meio arroxeado muito bonito.
No centro da sala havia uma mesa de madeira bem escura, com as quinas em ouro, fora a decoração das paredes que nem fez questão de reparar.
— J-Jaemin... — se agarrou ao corpo do homem ao sentir o sofá gelado.
— Seja boazinha. — falou.
E então você se sentou no sofá. As pernas juntas, as mãos inquietas sem saberem onde deveriam ficar. O coração acelerado e o cabelo caindo pelo seu rosto te deixavam uma graça na visão do Na.
Jaemin então se acomodou na mesa de centro, as pernas abertas enquanto os braços estavam cruzados, o olhar profundo passando por todo o seu corpo.
— Jae... — chamou baixinho.
— O que foi boneca? — abaixou na sua frente.
— Não me olha assim. — virou o rosto.
E Jaemin só sorriu ainda mais.
— Por que não? — acariciou seus joelhos levemente.
— Eu me sinto exposta. — sentiu suas bochechas ficarem vermelhas.
— Imagine quando eu te virar na posição que eu quiser e te foder na frente de quem estiver na sala. — sussurrou em seu ouvido. — Você ia gostar, não ia? Imagina o tanto de porra que ia estar escorrendo pelas suas pernas. — beijou sua têmpora.
— Jaemin... — o encarou com os olhos cheios de expectativa.
— Coringa, meu docinho. Coringa.
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tecontos · 23 days
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Dando umazinha no camarote da balada.
By; Aghata
Meu nome é Aghata, tenho 19 anos, moro em São Paulo. Sou filha única, típica menina de apartamento, branquinha, baixinha, cabelos lisos e pretos, mas o que realmente chama atenção é meu bumbum, grande e redondinho, meus seios são médios mas muito bicudinhos.
Eu perdi a virgindade muito cedo, mas ainda era um pouco travada em relação a sexo, tive um namoradinho, mas foi coisa rápida, sempre me interessei por homens mais velhos.
Meus pais me dão mais liberdade e também me cobravam mais responsabilidade, eu estava estudando muito para o vestibular, foi quando uma amiga minha chamada Sofia me convidou para ir conhecer uma balada no centro da cidade, ela é toda descolada e me disse que eu iria adorar, lá tinha todo tipo de gente e era super animado.
Meus pais concordaram, achavam que eu tava estudando demais e precisava mesmo me distrair, então no fim da tarde do sábado meu pai me levou até a casa da Sofia pra gente se arrumar e tal. Sofia é uma garota muito bonita, tem a minha idade, loira, alta e sempre foi popular no colégio, bem diferente de mim, mesmo assim ela era super legal e sempre me chamava para sair.
Na hora de me arrumar, Sofia disse que me emprestaria um vestido, que iria valorizar muito meu corpo, ela trouxe um vestido azul bem curto e justo, com um decote em V e disse que naquela noite nós irí¬amos arrasar, ela me maquiou, passou um batom vermelho, jogou meu cabelo para o lado, e quando olhei no espelho confesso que nem me reconheci, fiquei com um pouco de vergonha, mas ela me animou dizendo que eu estava linda.
Sofia também se arrumou, colocou um vestido branco, até um pouco transparente, disse que nem usaria calcinha pra não marcar, ela realmente ficou linda.
Passando das 11h da noite Sofia pediu um táxi que nos levaria até a balada, chegando lá tinha uma super fila, mas Sofia era VIP e passamos na frente de todos. Quando entrei me surpreendi com as luzes a música eletrônica tocando alto e muita gente dançando e bebendo.
Tí¬nhamos acabado de entrar e Sofia já queria beber, fiquei um pouco receosa, pois não estava acostumada, mas logo ela trouxe um drink colorido e me deu dizendo que era fraquinho, bebi e até gostei. Poucos minutos depois Sofia já estava se agarrando com um rapaz, ela o beijava como se já o conhecesse a muito tempo, me senti deslocada, até alguns carinhas chegaram em mim, mas eu tava de boa.
Em menos de 1h lá dentro Sofia já tinha pego pelo menos 3, e de repente ela sumiu, fiquei procurando e nada, já comecei a ficar preocupada, até que resolvi subir e tentar pedir ajuda para alguém, nessa de tentar encontrá-la esbarrei em um cara, seu nome era Marcos e antes de qualquer palavra ele foi logo me puxando pela cintura e me roubou um beijo, nossa! Que beijo, ele me segurava forte e beijava minha boca e meu pescoço, me chamava de delícia, enquanto apertava minha bunda.
Marcos era um moreno alto, cabelos escuros, corpo sarado, aquele tipo de cara com pegada, e apesar de ter gostado daquele amasso, estava me sentindo muito exposta, então ele parou de me beijar e se apresentou, perguntou se eu estava perdida, eu disse que estava procurando minha amiga e ele se ofereceu para ajudar, disse que do camarote era mais fácil de encontrar. Ele pegou em minha mão, e foi me levando, no caminho disse que era empresário, tinha 36 anos e adorava essa balada, eu contei que era a primeira vez que estava lá.
Marcos me levou para um cantinho onde dava para ver a pista, mas a parte onde estávamos era bem escura.
Chegando lá ele começou a me agarrar de novo, dizendo que eu era uma novinha muito gostosa, que ele queria me conhecer melhor, eu me apoiei no lugar onde eu poderia observar a pista, falando que eu precisava encontrar Sofia, mas Marcos não perdeu tempo, foi me agarrando por trás, mordendo minha orelha, me chamando de bunduda gostosa.
Com toda aquela agarração, foi inevitável ficar meladinha, eu estava gostando do seus beijos e amassos, ele me agarrava, chupava meu pescoço, até que não demorou muito senti sua mão safada afastando minha calcinha, puxando de ladinho, ele siriricou minha bucetinha com vontade, dizendo que estava cheio de tesão com uma xoxota toda melada.
Marcos era de fato um homem safado, rapidinho me virou para parede, tirou seu pau para fora, ergueu minha perna e ficou esfregando seu pau até achar a entrada da minha xotinha, senti que seu pau era grosso e estava muito duro, ele foi metendo, gemendo no meu ouvido.
Enquanto metia ele perguntava se eu gostava de homem pauzudo de pica assim grossa como a dele, eu não conseguia responder, tava sem ar, aquele safado bombava o pau com força, eu já tava até gostando, ele metia sem parar, queria me fazer gozar, e quando estava quase chegando lá, lembrei que ele não podia gozar dentro, já que não estávamos usando camisinha, mas cadê vontade de parar, eu queria ir ate o fim.
Logo ele foi socando com mais força, seu pau tava me deixando arrombadinha, eu gemia e ele urrava de tesão, até que ele enfiou o pau bem no funda da minha xaninha e gozou, gozou muito, senti sua porra quente me invadindo e gritei de prazer.
O safado tinha me deixando ensopada, quando tirou o pau senti sua porra escorrendo, ele passou a cabeça da rola lambuzando minha bucetinha e enfiou de novo dentro de mim, deu mais umas bombadas e eu gozei ficando completamente mole, sem forças nas pernas.
Descansamos um pouco enquanto nos arrumávamos, ele me pagou uma bebida, conversamos um pouquinho e eu fui procurar a Sofia, mas não achei e voltei para casa dela sozinha.
Peguei um táxi, pedi para ele parar em uma farmácia, comprei a pílula do dia seguinte, antes de chegar na casa dela.
Após um banho de comer algo acabei dormindo e no dia seguinte Sofia me acordou pedindo desculpa, dizendo que conheceu um cara e ela acabou indo para o motel, mal sabia ela que eu tinha sido comida e seu vestido ainda tava todo gozado.
Enviado ao Te Contos por Aghata
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Teca e o desejo
Essa história é sobre uma menina chamada Teca (15 anos), ela vivia em uma casa junto com seus pais, estes que viviam discutindo, coisas normais entre casais. Teca sempre se trancava no quarto e ligava suas músicas para não ficar ouvindo, muitas das vezes ela se culpava por eles brigarem, muitas vezes chorava no travesseiro ou no banho.
Teca não tinha muitas amigas para desabafar e vivia acumulando aquilo tudo para si, o máximo que conseguia fazer era escrever em um diário suas emoções, em muitos momentos ela se perguntava o porquê de ter nascido, não conseguia ver uma solução para tudo o que vivia em casa, vivia se sentindo perdida em sua vida, rezava todas as noites por algo que mudasse tudo e em outras noites desejava não ter nascido enquanto dormia.
Certa noite após esse desejo, Teca abriu os olhos e notou estar em pé na rua em frente à sua casa, não estava entendendo nada, passou as mãos em seus olhos e se beliscou para confirmar que não estava a sonhar, olhou ao redor e não via ninguém em volta. Após um tempo a menina foi até a janela de sua casa e viu seus pais, pareciam um pouco diferentes, estavam discutindo sobre algo, quanto repentinamente aparece um menino pequeno e eles o pegam no colo, rindo, brincando e se sentando para comerem, Teca estava incomodada com aquilo e pensou em intervir, ela chegou até a porta e parou ao ouvir uma voz.
— Está com inveja? Querendo viver esse momento com eles? — Perguntou uma voz misteriosa
Ao se virar Teca se assustou e caiu no chão, não estava acreditando na figura em sua frente, se tratava de uma criatura alta, toda de preto, esquelética e com uma grande foice na mão, não a atacou, apenas ficou ali parada observando.
— Você veio me buscar? — Questionou Teca
— Ainda não, vou lhe mostrar algumas coisas antes. — Disse a Ceifadora
— Que coisas?! — Questionou Teca novamente
— Segure no meu braço e você vera. — Respondeu a Ceifadora
A ceifadora explicou que iria realizar seu desejo de nunca ter nascido, mas antes iria lhe mostrar cenários que poderiam ser verdadeiros ou não caso ela não existisse. Começou pela sua casa, lhe mostrou seus pais felizes com o filho, fazendo planos para o futuro e sem brigas, o que fez com que Teca refletisse sobre ela.
Teca é levada até a casa de algumas meninas que ela já havia conversado ao longo dos anos, mesmo aquelas que ela só conhecia virtualmente, algumas estavam bem, outras em profunda tristeza e uma delas estava hospitalizada, a ceifadora lhe contou sobre quem era essa e tudo que ela passava em sua vida.
— Essa menina assim como você estava no fundo do poço, quando você a conheceu vocês conversaram bastante, seus conselhos a ajudaram a buscar suporte e criar novos métodos para se distrair, aquelas outras que vimos antes também recebiam seus conselhos, suas dicas de como evitar algumas situações, algumas conseguiram dar a volta por cima, outras infelizmente não tiveram a mesma sorte. — Explicou ela para Teca
— Então eu ajudei essas pessoas? — Perguntou Teca
— Sim e muito, suas palavras tiveram um grande poder sobre elas. — Respondeu ela
A ceifadora explicou para Teca que todos aqueles cenários poderiam ser reais ou não, só dependeria dela para acontecerem, a mesma queria ensinar sobre o valor da vida para Teca, que ainda estava em dúvida se voltaria atrás com seu pedido.
— Você aceita uma aposta menina? — Perguntou a ceifadora
— Qual aposta? — Questionou Teca
— Um jogo, se você ganhar lhe darei um desejo, mas se eu ganhar te levarei comigo. — Explicou a ceifadora
— Que tipo de jogo? — Perguntou Teca
— Venha comigo, iremos para a sua infância jogar algo que você gostava muito. — Disse a ceifadora
Ao viajarem pelo tempo, chegaram a um pequeno fliperama que existia na cidade, a ceifadora mandou Teca escolher o seu jogo que iram decidir nele. Teca fechou seus olhos e enxergou no fundo, uma máquina que vivia jogando, era um jogo de corrida, ambas se posicionaram e começaram o jogo. A medida que as partidas passavam a ceifadora foi falando sobre tudo o que haviam visto, sobre o que poderia mudar para melhor e para pior, fazendo a menina pensar cada vez mais sobre seu desejo.
No final Teca saiu como vitoriosa e começou a dançar em comemoração, estava bem sorridente e fez a ceifadora rir.
— Parece que você se decidiu ou teremos uma revanche. — Disse a ceifadora rindo
— Eu pensei e quero fazer meu desejo agora. — Respondeu Teca confiante
— Diga-me então.
— Eu quero voltar, vou mudar tudo e vou seguir meus próprios conselhos
A ceifadora sorria por baixo do capuz, estendeu suas mãos para o céu e as bateu três vezes, no dia seguinte a menina acordou em sua cama, estava decidida em ajudar seus pais e saber sobre o que falavam tanto, acabou descobrindo que as discussões não eram sobre ela e sim planejamentos que estavam fazendo para todos e isso incluía a ideia de um novo filho, Teca abriu um sorriso largo e disse que gostaria de um irmão e que sabia que ele seria incrível, seus pais sorriam juntamente com ela, a mesma ao voltar para o quarto mandou msg para todas as amigas que já havia conversado e retornou as amizades, criou um blog aonde anotava seus conselhos e pensamentos. Desde aquele dia ela nunca mais desejou nunca ter nascido, só desejava ter uma vida longa e rezava pela sua amiga ceifadora do sonho.
Thadeu Torres
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aceofhevrts · 2 months
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❛   mas   essa   juventude   de   hoje   tá   perdida   mesmo   !   ❜         o   homem   anuncia   para   a   pessoa   na   traseira   de   seu   táxi   ,   antes   mesmo   de   oferecer   um   bom   dia   .         ❛   acredita   que   fiz   corrida   hoje   pra   uma   menina   que   tentou   me   dar   calote   ?   uma   trombadinha   de   marca   maior   ,   isso   sim   !   eu   bem   falo   pra   minha   esposa   :   '   maria   isabel   ,   não   dá   pra   confiar   nesses   góticos   !   '   .   vem   falar   que   é   forma   de   expressar      ——      não   é   nada   !   é   tática   de   crime   organizado   ,   isso   sim   !   vem   pra   cima   de   mim   ,   com   cabelo   na   cara   pra   esconder   a   identidade   ,   com   papinho   furado   de   que   me   paga   em   sete   dias   !      ❜         bufa   irritado   .   seus   olhos   se   voltam   para   trás   ,   como   se   esperando   concordancia   de   quem   com   certeza   deveria   ser   eleitor   seu   .   não   há   melhor   vereador   que   agostinho   ,   afinal      ——      pelo   menos   ,   ele   tem   certeza   que   é   o   único   da   cidade   .         ❛   veja   lá   .   eu   ,   um   cidadão   de   bem   ,   um   cidadão   de   índole   ,   compromissado   com   minha   cidade   .   levando   golpe   .   é   uma   vergonha   ,   não   concorda   ??   ❜
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          ou   responda   abaixo   com   um   local   e   um  char  para   starter   exclusivo   !
K  para  klaus  mikaelson
E  para  elain  archeron
P  para  principe  eric
S  para  summer  dilaurentis
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carriessotos · 3 months
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hazel — Give me a character and I'll give you 10+ headcannons
give me a character and i'll give you 10+ headcannons: hazel morrow.
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a pessoa que mais admirou em sua vida foi sua tia-avó materna, anne mulligan, que praticamente criou sua mãe após o falecimento de seus pais, quando tinha doze anos, e de quem hazel era próxima desde a infância; sempre tiveram muito em comum em questão de gostos e opiniões sobre o mundo, e se espelhava muito nela. continuavam se falando sempre ainda que hazel estivesse em outro estado para a faculdade, e o seu falecimento aos oitenta e três anos deixou hazel arrasada. o retorno para sua cidade natal de forma definitiva veio ao descobrir que a tia-avó deixou a casa em que vivia para ela, decidindo então por concluir o último ano de sua residência no hospital da cidade.
embora soubesse que gostaria de estudar algo na área da saúde ou de ciências, estava muito perdida sobre o curso que iria seguir no ensino superior; passou de psicologia a engenharia química e biomedicina, antes de enfim descobrir que a sua vocação estava na medicina. uma grande influência para a sua decisão veio de sua tia avó e de sua melhor amiga, que trabalhava na área, e acabou se decidindo. porém, demorou bastante durante a universidade para descobrir a área em que gostaria de se especializar, quase tendo ido para pediatria ou cirurgia geral. antes de optar pela ginecologia e obstetrícia.
é uma pessoa bastante insegura, embora esteja tentando trabalhar com isso nos últimos anos e se abrir mais para experiências novas, se compara muito com sua irmã mais velha desde que era criança. jenny sempre foi muito expansiva e cheia de amigos, se destacava nas atividades esportivas da escola - estava no time de futebol feminino, e até conseguiu uma bolsa para berkeley assim -, e era muito mais envolvida com os conhecidos em bend. mesmo que por muitas vezes sem maldade, os comentários que as comparavam não eram poucos, e hazel cansava de ser sempre conhecida como a irmã de alguém, não a sua própria pessoa.
no segundo ano do ensino médio, resolveu que não queria sempre depender de seus pais para conseguir ter algum dinheiro - ainda que a sua família tivesse boas condições - e começou a trabalhar como babá para alguns conhecidos do bairro. nas férias de verão entre o terceiro e o quarto ano do ensino médio, também trabalhou na sorveteria elly's.
só teve três relacionamentos sérios na vida: dois quando estava na universidade de chicago e um com um colega do hospital de seattle. o mais longo foi com kevin monroe, formado em engenharia robótica também da uchicago, com quem ela ficou por três anos e sete meses, até terminarem porque queriam coisas muito diferentes, e não entravam em sintonia desde bons meses antes do término. ficou muito magoada na época, e demorou para começar a sair com outras pessoas. só se interessou por alguém de forma séria de novo quando já estava em seattle para a residência, tendo namorado chris benowitz, um residente de cirurgia ortopédica, por cerca de nove meses.
tem uma pequena tradição com o pai: todo início de mês, trocam um livro - ou, no caso de quando morava fora para a faculdade, trocavam recomendações. um dá o livro para o outro, e tem o resto do mês para ler e devolver. embora não esteja com tempo para ler sempre, é uma leitora ávida, e o combinado entre os dois sempre a fez se sentir próxima do pai apesar de tudo. então, faz um esforço para terminar o livro e, nessa brincadeira, já descobriu vários livros dos quais gostou muito, como deuses americanos e flores para algernon. por sua vez, os seus livros favoritos no geral são: a amiga genial, circe e pessoas normais.
gosta muito de musicais, e já assistiu várias vezes ao vivo em teatros em chicago, seattle e uma ou outra ida para a broadway. seu favorito é waitress, mas também ama wicked, rent e hadestown, e sempre escuta as suas músicas. entre os filmes, alguns de seus favoritos são: moulin rouge, mamma mia, chicago, dreamgirls, the rocky horror picture show e nasce uma estrela. mas, o seu filme favorito da vida é thelma e louise.
quando não está com o cabelo solto, hazel geralmente usa algum tipo de trança. não é sempre que tem tempo ou vontade de investir em algo mais elaborado do que uma trança comum, mas gosta muito de usar as holandesas quando tem a força de vontade para arrumar o cabelo assim.
desde a adolescência, tem o costume de marcar os livros que lê com marcadores coloridos de página - dependendo da leitura, ainda categoriza em cores quais são os temas que vai encontrar em cada parte - e de sublinhar as suas frases favoritas com lápis ou caneta. de vez em quando, também faz anotações curtas nas obras - então, pegar um livro emprestado com ela é sempre uma experiência.
nunca foi uma pessoa muito de esportes. a sua família inteira torce para os são francisco 49ers, por exemplo, e até assistiu vários jogos quando se reuniam em um final de semana ou outro, só nunca se empenhou tanto como torcedora. no entanto, sempre assiste as olimpíadas de inverno e é apaixonada por assistir às apresentações de patinação no gelo, além de adorar assistir todas as provas da modalidade de ginástica na olimpíada normal. várias de usas memórias favoritas de bend ocorreram enquanto patinava com as amigas no rinque de patinação da cidade, e volta e meia ainda vai lá.
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heisokay · 1 year
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Marco Pigossi
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svmmcrrxin · 4 months
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TW: Evento Traumático;
Dez anos haviam se passado desde sua chegada aos portões do Acampamento Meio-Sangue. Dez duros anos, dos quais metade haviam sido envoltos em lamentos e saudades, de treinamento e de aprendizado, guiado pela sabedoria de Quíron... E o Sr. D estava lá também. Agora, com seus quinze anos, sentia-se pronto para explorar o mundo mortal, sentia-se forte suficiente para enfrentar os desafios que poderiam aparecer, no entanto, quando adentrou o escritório de Dionísio, requisitando permissão para visitar sua mãe, cujo rosto já começava a se tornar nebuloso em sua memória àquele ponto, o sorriso confiante logo deu lugar a punhos cerrados e revolta ao que se deparou com uma negativa.
"Carter Rain Elsheart, Você não está pronto."
Por dias a voz ecoou em sua mente e por dias a chama ardeu intensamente em seu peito devido ao ego ferido. Não estava pronto? Ele era um dos melhores de seu ano! Não... Eles estavam errados. Sua partida do Chalé de Hermes, onde estivera alocado até então, sem reinvindicação de divindades, foi durante a noite, quando a iluminação fraca poderia ser utilizada ao seu favor. A mochila em seus braços continha apenas o básico daquilo que um garoto de quinze anos precisaria para o percurso de Long Island até Los Angeles, ou seja, doces, salgadinhos, algum dinheiro, ambrósia e trocas de roupa. Assim, esperava não ter que ficar muito tempo dentro de cidades grandes ou em ruas movimentadas, para evitar problemas.
A viagem foi tranquila apenas pelas primeiras três horas, logo se vendo sendo perseguido por Harpias, que o seguiram por cinco dias inteiros, e por cinco dias não pôde sequer fechar os olhos para descansar mais que trinta minutos. No sexto dia de viagem, já estava exausto, suas roupas maltrapilhas devido aos embates forçados com as criaturas aladas, sua mochila havia sido perdida em algum lugar no Estado de Indiana, provavelmente em alguma loja de conveniências ao que tentava reabastecer seu estoque de alimentos. Só o que restava era sua carteira - que não tinha lá grandes coisas -, um mapa e seu colar, que escondia sua arma.
Vagou por Illinois por um tempo, sempre utilizando vias alternativas para se locomover, e, por bondade do destino, encontrou Phill McDoodles, um caminhoneiro em seus quarenta e poucos anos que aceitou dar carona ao semideus até a fronteira entre o Missouri e o Kansas, onde teria que fazer a descarga dos containers que carregava. Sob o odor intenso do homem, seu cheiro foi disfarçado e não teve grandes problemas, vez ou outra tendo que se abaixar no banco de passageiro ao que via as Harpias ou outras criaturas procurando por petiscos. Foram alguns dias dormindo no banco inclinado do veículo ou em motéis péssimos de beira de estrada, mas sobrevivia.
Chegando à fronteira, voltou-se para Phill, que agora já não tinha mais o status de desconhecido aos seus olhos, depois de tudo que ouvira sobre sua história e sobre sua família. "Bom, é aqui que nos despedimos, Sr. McDoodles. Espero que a Sadie pare de se envolver em problemas na escola e que ela e a Jenny fiquem bem, assim como você e sua esposa!" Disse em despedida. O homem, bem mais alto que ele, ajeitou o boné que tinha em sua cabeça, assim como as calças e logo veio lhe dar um abraço, que teria sido muito confortável não fosse o mau-cheio que ele parecia carregar com orgulho. "Se cuida, baixinho." O mais velho disse, bagunçando seu cabelo e partiu em direção a onde quer que fosse descarregar o caminhão.
Já havia feito metade do percurso até seu destino, pelos seus cálculos, então, a confiança novamente começava a lhe subir à cabeça, com a ideia de que chegaria até sua mãe e depois retornaria ao Acampamento Meio-Sangue para contar sua história e provar que o julgamento de Quíron e de Dionísio estava errado. Sua confiança, entretanto, foi um erro, pois o anseio pela glória e a pressa em concluir seu objetivo, fosse por realmente desejar encontrar sua mãe ou por querer se provar, cegavam seu próprio julgamento.
Foi quando conheceu a Sra. Andike, uma senhora que não conseguia desvendar se estava em seus quarenta ou sessenta anos. Tendo conhecido Phill, havia baixado a guarda para pessoas mais velhas lhe oferecendo coisas, então, quando essa mulher com um sorriso amável veio até ele com a oferta de um jantar decente em sua casa, não viu motivos para recusar. Seu maior erro. O jantar foi servido à mesa, em uma casa modesta mas muito bem arrumada, contendo seus pratos favoritos: hambúrgueres, batatas fritas, pizza, frango frito e macarronada.
Infelizmente, a felicidade de um semideus dura pouco... Assim que começou a se esbaldar na comida, sentiu uma pontada às costas e sua visão começou a se embaralhar e desfocar. "Ninguém nunca te disse para não confiar em estranhos, Sr. Elsheart?" A voz carinhosa da mulher precedeu um riso que, fosse por sua consciência se esvaindo ou pela realidade se mostrando, começou a se tornar algo monstruoso, até que... Nada.
Quando Rain despertou, estava em um lugar diferente. Ouvia o som de água correndo e de gotas caindo do teto, mas não conseguia enxergar a um palmo sequer de seu rosto na escuridão. Tentou se mover, mas logo percebeu que correntes prendiam seus braços, vindas do teto do local. Escutou o barulho de algo se movendo na escuridão. "Alguém aí? Pode me ajudar? Eu não sei onde estou..." A voz ainda estava um pouco sonolenta, mas ecoou pelo local, como aconteceria numa caverna, e imaginou que essa fosse a situação em que se encontrava. Estava preso numa caverna.
"Ó, querido semideus..." A voz amável da Sra. Andike parecia ecoar de todas as partes, inundando o lugar com seu timbre. Rosnados vindos hora de um lado, hora de outro, começavam a se tornar mais próximos. "Tão jovem... Tão inocente... Devia agradecer por ter sido encontrado por mim..." O riso contido da mulher agora se tornava algo mais aterrorizante que as Harpias que havia enfrentado durante sua viagem até ali. "Quem você é?" Pausou por um momento, contemplativo. "O que você é...?" Consertou sua pergunta.
O som de saltos ecoou pelo chão cavernoso, mas aos poucos conseguia discernir sua localização, estava logo à sua frente. Sentiu o toque frio ao seu rosto ao que esse foi puxado para mais acima com o que podia imaginar serem garras pressionadas às suas bochechas. Foi então que os olhos vermelhos brilharam em meio à escuridão. "Não, não, não... Aqui não damos respostas de graça... Pense bem no nome que lhe entreguei..." A voz começava a se transformar em algo mais rouco e seus instintos gritavam perigo. Andike? Andike... Ek-... As letras se embaralharam em sua mente e finalmente pôde entender claramente.
"Equidna!" Exclamou, como alguém que finalmente montara um quebra-cabeças. "Muito bem." A mãe de todos os monstros soltou seu rosto, voltando a caminhar, rodeando-o. Agora que sabia quem era aquela que o havia prendido, mas ainda precisava bolar um plano para escapar. "O que quer de mim?" Inquiriu. Se ela o quisesse morto, já estaria junto das tantas outras almas de semideuses com Hades, não entendia suas motivações. O silêncio que seguiu parecia ainda mais assustador que o som dos rosnados que antes invadiam o local. "Você conseguiu escapar de minhas filhas, até matou algumas delas, não é mesmo...? O coração de uma mãe se parte quando algo assim acontece..."
Carter não entendia o que ela queria dizer, sua mente não conseguia processar o que ela queria que ele fizesse por ela naquele momento. "Me desculpe...?" Sabia que não podia ser algo tão simples quanto um pedido de desculpas, no entanto, se o menos conseguisse fazer com que ela baixasse sua guarda e o soltasse, talvez conseguisse encontrar uma forma de escapar. "Desculpas não vão resolver sua situação, meio-sangue." A voz dessa vez fez estremecer a caverna, mas isso não abalou o semideus. "-É, e eu não estou verdadeiramente arrependido. Elas tiveram o que mereceram." Se o primeiro caminho não havia funcionado, talvez a provocação desse melhores frutos. Silêncio novamente.
Contrário às expectativas, o que veio a seguir foi um riso no timbre suave e feminino que ela utilizara quando se conheceram, fazendo com que Rain entrasse em defensiva de imediato, incerto do que viria a seguir. "Nisso concordamos. Elas tiveram o que mereceram... Afinal, não haviam sido devidamente treinadas para caçar semideuses..." Novamente os olhos vermelhos brilharam na escuridão, aproximando-se de seu rosto. Agora podia enxergar um sorriso repleto de dentes pontiagudos logo abaixo. "E é aí que você entra em cena."
Dez anos se passaram de seu primeiro encontro com Equidna. A cada dois dias ela o alimentava bem e no terceiro a caçada começava. As primeiras vezes foram mais brutais, não conseguia se localizar na escuridão e acabava sendo pego muito rapidamente pelo recém-nascido que ela soltava para caçá-lo, mas depois do primeiro ano, começou a mapear o interior da caverna-labirinto com sua mente, encontrando locais para se esconder enquanto buscava pela saída. Era apenas um fantoche nas garras da mãe de todos os monstros, um alvo para que seus filhos pudessem aprender a caçar outros semideuses.
Tinha seu corpo rasgado, espetado, mordido, sentia sua pele queimar, o veneno lhe percorrer as veias, sua mente se desligar... Mas quando acreditava ser o fim, acordava novamente preso às correntes, sendo tratado com ambrósia para que se recuperasse para que o ciclo voltasse a acontecer. Lutar não era uma opção, já que a escuridão lhe impedia de prever os movimentos das criaturas que o caçavam e lhe faltavam armas para um combate honesto, além disso, se estava prestes a vencer mesmo sob essas circunstâncias, ouvia o assovio, e mais criaturas começavam a surgir para atacá-lo.
Em seu nono ano de tormenta, enquanto corria do que imaginava ser uma Dracaenae, devido ao som de sibilos e o barulho de rastejar de duas caudas, o Elsheart sentiu algo que não sentira desde quando fora preso... Uma brisa. Havia encontrado sua saída. No entanto, por mais que fizesse seu caminho até a brisa incontáveis vezes, nunca conseguia alcançá-la antes de ser capturado novamente. 984 vezes havia perdido no jogo perverso que Equidna havia criado e nem sequer uma vitória.
Em seu décimo ano, em Julho - não que ele soubesse disso na época, afinal, na escuridão da caverna era difícil identificar a passagem de dias -, notou algo estranho. Três dias haviam se passado e não haviam sinais de Equidna... Ou qualquer outra criatura, diga-se de passagem. Aquela era sua chance. Com suas bota, agarrou uma pedra do chão, que havia preparado para a ocasião da última vez que fora solto, e com um movimento rápido de seus calcanhares, jogou-a até onde sua mão deveria estar, pegando-a, mas sentindo o fio cortante da rocha quebradiça açoitar seus dedos. Grunhiu, mas não podia gritar, isso podia alertá-los de sua tentativa.
Tendo ajustado a ferramenta em mãos, num movimento hábil quebrou as correntes, livrando-se de seu confinamento, e imediatamente partiu em disparada, seguindo seus instintos até a brisa e a seguindo. Agora ouvia atrás de si o som de algo o seguindo, mas não se permitiu parar para identificar o que era, apenas seguiu, a toda velocidade. Viu a luz da entrada e quando percebeu já estava do lado de fora. Lágrimas começaram a escorrer de seus olhos, pois a visão dos céus lhe trazia tranquilidade, e, naquele momento, precisava daquilo. Do céu antes límpido a primeira gota caiu, então a segunda e a terceira, a chuva limpando suas feridas e a sujeira em seu corpo.
Olhou para trás, para a caverna, vendo olhos a observá-lo, mas esses não ousaram deixar a caverna com o rugido dos trovões ao fundo, próximos, ao que raios partiam das nuvens e iluminavam o lugar. Um riso escapou. "Parece que vocês não são tão corajosos sem suas mamãezinha, huh..." A criatura ameaçou sair de seu esconderijo, mas um raio caiu bem à entrada, fazendo as pedras caírem e a entrada ceder e se fechar. Por algum motivo, acreditava que aquilo era obra de seu pai, que o observava lá de cima e o protegia. "Obrigado..." Agradeceu aos ventos, mesmo se não soubesse quem era seu parente divino. Agora pelo menos tinha uma pista.
Seu caminho até o Acampamento Meio-Sangue foi livre de dificuldades, tendo roubado uma moto de um bar de beira de estrada que mais tarde descobriria ser propriedade de Ares, mas que o ajudou a retornar são e salvo à colina. Lá, descobriu que havia sido dado como morto, e finalmente foi reivindicado como sendo filho de Zeus, o que imagina ter sido o motivo para Ares tê-lo deixado em paz desde então.
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contos-e-afins · 5 months
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A Galeria Secreta de Maitê
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Existem muitas definições para felicidade. Alguns atrelam a felicidade a um estado de espírito, onde se encontra um perfeito equilíbrio entre as divergências e êxitos da vida cotidiana. Outros a levam para o lado material, onde a satisfação de desejos físicos, sejam eles lugares, pessoas, coisas, está diretamente relacionada a essa sensação de plenitude. Em todos esses âmbitos, eu sou um homem feliz.
Me chamo Carlos, tenho 44 anos. Sou casado com uma mulher maravilhosa, Maitê. Ela é uma mulher de 52 anos, que exibe uma jovialidade invejável, e aqui eu preciso dizer, dona de um corpo e uma postura de fazer inveja a qualquer ninfeta de 20 anos. Nossos filhos estão criados e espalhados pela cidade, uns trabalham, outros trabalham e estudam. Nos vemos algumas vezes por ano.
Nós nunca tivemos uma briga ou sequer discussão que não tivéssemos resolvido da forma mais branda. Nunca nos afastamos. A nossa vida sexual é agitadíssima. Amamos joguinhos sexuais, encenações, fetiches. A nossa curiosidade sexual já nos levou a estudar sobre dominação e foi algo que nos abriu muitos horizontes e não trouxe noites memoráveis.
Apesar de ter a vida dos sonhos de muitos homens, a minha mente sempre foi perturbada por um desejo sexual incontrolável, e isso acabava extrapolando o ambiente de casa. Durante anos colecionei amantes por todo lugar. Não sei até que ponto a Maitê conhece esse meu lado, mas tenho certeza que ela sabe de algumas aventuras minhas, e nunca me pressionou ou me cobrou qualquer explicação. Talvez você pense que ela tenha essa postura de passividade por interesses financeiros, mas já te adianto que não. Ela é uma mulher extraordinária e possui uma carreira brilhante no ramo de auditoria hospitalar. Afirmo que, na nossa região, ela é referência de excelência. Então não, nunca foi por isso.
Já tem um tempo que eu procuro me manter fiel a minha amada esposa. A vida de esconder encontros, mensagens, ligações, tirar os vestígios do carro, esconder motéis na fatura dos cartões é tensa e perigosa. A mente já estava entrando em colapso. Ainda assim, nunca percebi nenhum sinal da minha esposa de chateação, ou algo do tipo. Quando a gente estava junto, nada mudava, era só amor.
Uma noite, em casa pós trabalho, ela estava no banho e deixou o celular no móvel de cabeceira, quando percebi uma ligação perdida. Bruno, era o nome do contato. Eu tinha acabado de chegar do trabalho, ainda não tinha visto a minha esposa.
No trabalho dela, ela estava em contato com pessoas o tempo todo, então, eu já estava acostumado com ela recebendo ligações e mensagens o tempo todo, mas aquela chamada me intrigou. Fui para o chuveiro e tomamos banho juntos, sem tocar no assunto da chamada. Instintivamente, passei a observar mais a Maitê. Notei que, a maioria das chamadas ela atendia confortavelmente quando estava perto de mim, e outras, ela parecia escolher melhor as palavras, as vezes até saia para atender. Aquela curiosidade estava me matando, mas é como dizem, se quem não deve não teme, eu tinha muito a temer pois eu devia, e muito.
Estava se aproximando o mês de novembro, que é quando ela sempre precisa visitar os hospitais que ela audita. A maioria desses hospitais são em outras cidades, ela passa o mês inteiro viajando. Sempre que ela viajava, eu me envolvia com alguém, mas dessa vez, eu não tinha vontade de fazer isso. Como dizem na internet, aquela chamada alugou uma cobertura na minha cabeça. Nesse ano, as viagens dela demoraram mais que o esperado e, quando ela voltou, percebi que ela estava diferente. Maitê sempre foi uma mulher muito alegre e brincalhona. A presença dela dominava qualquer ambiente. Mas depois dessa viagem, o ar dela estava diferente. As roupas dela eram sempre muito sensuais. Por vezes, flagrei ela se tocando pela casa. Um desses flagras acabou em uma transa incrível na cozinha de casa. Cheguei do trabalho e ela estava na cozinha, de pé ao lado da mesa vendo algo no celular (parecia ser um vídeo) e com uma das mãos dentro da calcinha. Quando me viu entrar, deixou o celular, me deu um beijo quente e começou a chupar o meu pau.
Outra noite, colocamos um filme na tv e ficamos deitados na sala. Ela logo adormeceu, com o celular em uma das mãos abertas. Minha curiosidade foi tão grande que não resisti. Comecei a mexer no aparelho, sem nem saber o que procurava. No histórico de chamadas, o nome do Bruno era o mais frequente, inclusive em horários muito fora do expediente de trabalho dela. Não havia conversa com ele no app de mensagens. Na galeria, muitas fotos em equipe, muitos hospitais visitados e uma coisa que me chamou a atenção. As fotos eram sempre da equipe de auditoria, mas tinha um cara que sempre saia muito próximo dela. Em algumas fotos, a mão dele está na cintura dela, como que puxando o corpo dela pra junto dele.
Continuei mexendo no celular dela e notei um app que eu conhecia. Era um cofre de mídia que eu usei por algum tempo. Eu sabia que o app era por senha, mas abri torcendo para ela ter habilitado o acesso com a impressão digital, para minha sorte, ela fez. A questão agora era desbloquear com a digital dela sem ela acordar. Suavemente, segurei a mão dela e coloquei a digital no leitor. Tentei umas duas vezes, sem sucesso. Ela se mexeu, virando de lado, o que facilitou a minha vida. Dessa vez funcionou.
No app, alguns documentos de trabalho, muitas fotos dela nua, de lingerie, brincando com vibradores, consolos. A maioria daquelas fotos eu nunca tinha visto. Uma ou outra eu reconheci. Lembrei que nesse app, era possível criar outros cofres com outras senhas. Fui buscando e, a maioria dos outros cofres eram de documentos do trabalho. Já estava quase desistindo quando vi um cofre diferente.
Quando comecei a bisbilhotar o celular da Maitê, não sabia o que esperar. Ela sempre foi uma mulher muito correta em tudo, mas as atitudes dela, aquelas chamadas estranhas...tinha algo ali. Eu nunca tinha visto as fotos que estavam naquele cofre. Na primeira delas, Maitê está numa cama, aparentemente redonda, num quarto de pouca luz. Ela estava pelada, ajoelhada com os braços amarrados junto ao corpo por cordas de shibari. Seus pés também estavam amarrados, e os olhos vendados. Na bunda dela, diversas marcas de mão, avermelhadas. Nesse momento, as minhas mãos tremiam e meu coração batia acelerado. Eu não tinha tirado aquela foto que, por si só, já comprovava que ela tinha um caso. Na foto seguinte ela está na mesma posição, porém, é de um ângulo diferente, foi tirada por traz dela. Dava pra ver nitidamente a buceta super vermelha e inflamada, e um plug anal vermelho no cuzinho dela. Um misto de ódio e tesão foi tomando conta de mim. De novo ela se mexeu, abrindo brevemente os olhos, mas voltou a dormir.
Na próxima foto, tinha uma mão em cima da bunda dela, e o polegar pressionando plug no cuzinho. Nessa foto também deu para ver que ela usava prendedores de mamilo. Eu já queria acordar ela e perguntar que porra era aquela, mas não me deixei levar pela raiva. Ainda sobre a foto, notei que a mão sobre a bunda dela, usava um anel dourado de pedra negra no dedo anular, que eu já tinha visto em outra foto. Voltei para o cofre principal e confirmei. Era a mão do homem que sempre estava próximo dela nas fotos. Continuando, na foto seguinte ela ainda está amarrada e vendada, porém, tenta alcançar com a boca a cabeça do pau daquele homem, que estava bem próxima do seu rosto.
A seguir, veio uma sequência de fotos dela mamando o pau dele, sempre amarrada e com os olhos vendados. Algumas fotos ele levanta a cabeça dela segurando pelos cabelos enquanto fode a boca dela. Vê aquilo foi me dando um tesão absurdo. Foi inevitável não começar a ponhetar por cima da bermuda. Várias fotos depois, veio um vídeo, filmado do ponto de vista do homem. Maitê, com as pernas desamarradas, cavalgava em cima dele, ainda com os olhos vendados e braços presos ao corpo. Ele apertava os peitos dela, colocava os dedos na boca dela, dava tapas em seu rosto. Ela parecia amar tudo aquilo. Ele segurou ela pelo pescoço, levantou o quadril e começou a meter forte e, quando ela gritava, enfiava os dedos da outra mão na boca dela. Depois desse, mais um vídeo. Ela está totalmente livre agora, de quatro com os rosto sobre a cama, pincelando a cabeça do pau dele no cuzinho.
A buceta dela escorria abundantemente, e ela brincava enfiando a rola dele, um pouco no cu, tirava e colocava um pouco na buceta. Ele gemia como se fosse gozar a qualquer momento. Quando ela tirou da buceta e foi pincelar no cuzinho, ele segurou a mão dela e penetrou fundo no ânus. Maitê soltou um gemido alto e inclinou o corpo para frente, mas ele a puxou de volta pela cintura e começou a meter firme no cuzinho dela.
Ela gemia, gritava, se contorcia. Parecia tentar escapar, mas ele a segurava pela cintura e penetrava fundo. Com as duas mãos, ele agarrou os cabelos dela e bombou forte, enchendo o cuzinho dela de gozo logo em seguida. Quando ele tira o pai do cuzinho dela, dava para ver o quanto ela tinha sido alargada, o cu totalmente aberto, escorrendo muito gozo.
Depois desse vídeo, eu já com o pau de fora, comecei a ponhetar apertando o peito dela, que acordou assustada com a vibração do sofá. Quando me viu masturbando, ela abocanhou minha rola e começou a mamar, sem nem imaginar o motivo de tanto tesão. Puxei ela do sofá e coloquei de quatro em cima de um travesseiro no chão. Penetrei fundo na buceta e, com as duas mãos, agarrei os cabelos dela. Quando comecei a puxar pelos cabelos, ela começou a gritar pedindo que eu fodesse e gozasse, até que, não sei se sem querer, ela pediu para gozar no "cuzinho arrombado" dela. Ao ouvi aquela frase, tive certeza que, ao acordar, ainda atordoada e já sendo fodida fortemente, a mente dela associou o puxão de cabelo com as duas mãos, ao seu amante misterioso, o que trouxe o pedido para gozar no "cuzinho arrombado". Devia ser assim que ela pedia para ele.
Não demorou e estava eu, gozando naquele cuzinho que eu vi ser arrombado no vídeo. Nunca perguntei nada a ela sobre as fotos, os vídeos ou sobre o seu amante misterioso, que até hoje não sei se era ou não o Bruno e, sempre que podia, entrava no cofre dela para ver se tinham novidades. E foram muitas vezes que encontrei novidades por lá.
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minkyxng · 17 days
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— YOU MUST PROMISE TO LOVE ME.
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o apartamento e1 da torre aurora não está mais vago. quem se mudou para lá foi shin minkyung, que tem vinte e três anos e, aparentemente, trabalha como atleta de esport (valorant) e streamer (twitch). estão dizendo que se parece muito com winter do aespa, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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nome completo: shin minkyung / 신민경. apelidos: mimi, kyu, miku (nome que usa profissionalmente). orientação sexual: bissexual. alinhamento moral: caótico e bom (rebelde). religião: budista. data de nascimento: 01/01/2001. gênero: mulher cis. local de nascimento: andong, coreia do sul. nacionalidade: coreana. pronomes: ela/dela. estado civil: solteira. estilo de vestimenta: roupas coloridas, com preferência para tons quentes, porém ela é do tipo que usa qualquer coisa que achar bonitinho. piercings: vários espalhados pelas orelhas e um no umbigo. veículo: dona de um 2018 kia sportage, na cor vermelha. animais de estimação: dois porquinhos da índia um chamado jonas e o outro brothers.
aesthetics: perfume adocicado, barulhos altos, risada alta, pernas e braços inquietos, maquiagem e skin care, livros de poesia e romance, diários totalmente preenchidos, ligações durante a madrugada, coleção de adesivos, escrever cartas, documentários de true crime e investigação paranormal, videogames e peças eletrônicas, histórias em quadrinhos, webtoons, álcool e festas.
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biografia.
nascida e criada em andong, no interior da coreia do sul, shin minkyung estava acostumada com uma vida calma e tranquila, totalmente despreocupada. talvez por isso ela também tenha se tornado uma garota muito inconsequente que se deixa levar por seus impulsos e emoções, afinal de contas ela seguia um lema próprio sobre sempre ser fiel aos seus sentimentos, mesmo que eles acabassem a fazendo quebrar a cara em um momento ou outro. o que acontecia com muita frequência. minkyung sentia demais, era emotiva demais e isso não era visto de fato como um problema, isso é, até ela acabar notando ser vulnerável demais. 
sempre foi fã de eletrônicos e videogames, então passava muito de seu tempo livre online, sendo assim como ela conheceu sungsook, uma garota mais velha que era muito simpática e atraente. as duas conversavam todos os dias e com todo aquele carinho e atenção não foi difícil para a coreana se apaixonar. não é exagero dizer que ela se deixou ser feita de trouxa, não prestando atenção nas atitudes suspeitas e ignorando os alertas de seus familiares e amigos que diziam que tinha algo de errado com aquele relacionamento a distância. como podia alguém tão gentil ser maldosa? era o que ela pensava.
em algum momento, a moça chamou minkyung para que se mudasse para seul e a pequena prontamente obedeceu, largando sua família e seus estudos para trás e juntando todas suas economias, já que a outra havia pedido esse dinheiro para que pudesse comprar uma casa para as duas e reformar, de forma que assim pudessem viver juntas. a pequena chegou com suas malas na cidade grande com uma promessa de ter um local para morar, mas assim que chegou descobriu as verdadeiras intenções de sungsook. a mulher na verdade já era casada com outra pessoa e tinha um relacionamento de anos, com tudo o que ela e minkyung tiveram sendo apenas uma manipulação para aplicar aquele golpe financeiro, sumindo da vida da pequena e a deixando perdida e sozinha em um lugar desconhecido.
ela não queria voltar para casa, sentia vergonha demais de encarar todo mundo depois de confirmar que eles estavam certos, tinha seu próprio orgulho afinal. a shin passou algum tempo vivendo dentro de seu carro, o que por sorte ela trouxe consigo na viagem. chegou a fazer uma denúncia sobre o crime que sofreu, porém esta acabou não dando em nada já que nunca conseguiram localizar a mulher ou recuperar o seu dinheiro. passou um tempo trabalhando em diversas coisas, pulando entre um bico e outro até que conseguisse pagar por seu próprio aluguel em uma pequena república. um lugar onde ela pelo menos poderia montar seu computador e voltar a fazer o que gostava.
investiu em sua livestream, jogando jogos que achava divertidos e fazendo vlogs vez ou outra, apesar de tudo que acontecia ao seu redor e suas dificuldades, a pequena não gostava de ser pessimista. talvez ela fosse esperançosa até demais, mas esse era o seu jeito e ela não iria mudar. graças as suas habilidades em um fps em específico, ela foi chamada para trabalhar em um organização como atleta de esport, conseguindo assim um contrato o que ajudou a melhorar ao menos um pouco a sua situação financeira. ao menos agora ela não passava mais fome. 
acabou se mudando para o haneul complex porque queria um lugar só seu, sem precisar dividir com outras inúmeras pessoas. ela escolheu o local pelo seu baixo custo apesar de ser no centro, além disso as histórias e lendas que rodeiam os blocos chamavam a sua atenção, logo ela que sempre foi tão enxerida e curiosa. e agora já vai fazer um ano que ela estava vivendo ali, já tendo passado quase quatro desde que sofreu a sua primeira desilusão amorosa, que com certeza não foi a última. apesar de tudo minkyung não mudou o seu jeito, continuando a ser uma garota emotiva e sensível, que não sentia vergonha ou medo de demonstrar suas emoções e se entregar quando sentia que deveria, mesmo que no fim ela ainda quebre a cara algumas vezes. só que sem nunca perder o sorriso em seu rosto.
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violincepirate · 5 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você VIOLET ARBOUR. Você veio de DETROIT, EUA e costumava ser INSTRUTORA DE AUTODEFESA, BARTENDER, TATUADORA E LÍDER DE GANGUE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava AFIANDO ADAGAS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DESTEMIDA, mas você não deixa de ser uma baita de uma EGOÍSTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de PIRATA CAOLHA na história PETER PAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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☠️ resumo: Violet só passou raiva e perrengue nessa vida, melhor não entrar em detalhes sobre os pais dela, o importante aqui é que ela ficou órfã aos nove anos e por isso foi parar num orfanato complicado. Só sobreviveu porque um rapaz mais velho a protegia. O preço dessa proteção foi ter o resto de sua vida transformada num inferno por ele. Joey fazia parte de uma gangue que comandava a cidade e inseriu Violet no mundo do crime. Se tornou Lince aos 18 anos depois de um teste de três meses que quase custou sua vida, tudo para entrar para a gangue e se livrar parcialmente do controle do maluco lá. Até tentou sair dessa vida, mas não teve jeito... conheceu pessoas, criou laços, perdeu tudo. Tava presa quando encontrou um livro esquisito embaixo de sua cama, abriu o volume, uma luz forte brilho e puf, agora ela tá no mundo das histórias. Para sua sorte, sqn, Violet agora é uma tal de pirata caolha e faz parte de um tipo de gangue. Parece que é karma, vai saber.
☠️personalidade: é uma pessoa destemida, sarcástica, que enfrenta os problemas de frente, mas tem dificuldade em se apegar às pessoas devido às consequências negativas que isso sempre acarreta. Não é de fazer drama e apesar de parecer ter o pavio curto, não perde tempo com o que considera perda de tempo. Não pensa em ir embora, na verdade nem quer, esse mundo parece ser melhor e mais interessante.
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☠️headcanons:
Os perrengues que Violet passou na infância e adolescência são daqueles que a gente nem consegue imaginar. A coitada ficou órfã aos nove anos e foi parar num orfanato em Detroit que era um verdadeiro inferno. Mas teve um cara, o Joey, que era mais velho e meio que tomou conta dela, só que, claro, tinha um preço. Ele fazia parte de uma gangue que mandava na cidade e, com o tempo, ficou obcecado pela Vi.
Aos 18 anos, pintou uma chance de mudar de vida. Uma vaga na gangue ficou livre e ela só precisava passar por um teste de três meses pra conquistar o posto. Se desse certo, ela podia virar uma espécie de rainha do crime, comandando os negócios sujos, governando as ruas e nunca mais sentir fome. Foi assim que ela se tornou Lince.
Mas, olha, ser da gangue nunca foi a praia dela, era só questão de sobrevivência mesmo. Tudo que ela aprendeu e fez foi pra se manter viva. Ela até tentou sair dessa vida, mas não deu certo. E, no meio disso tudo, ela conheceu gente, criou laços, teve uma espécie de família… e aí perdeu tudo, o que quase acabou com ela. O Joey começou a caçá-la, e ela teve que fazer coisas ainda piores.
Agora, ela tá na prisão, mas não por muito tempo, porque tem uns caras importantes na área que vão dar um jeito nisso. O que irritou a Vi foi o motivo da prisão, que foi uma armação. Só precisava descobrir quem e fazer a pessoa pagar. Só que antes que ela pudesse fazer isso, encontrou um livro misterioso debaixo da cama, e, do nada, se viu no meio da coisa mais louca que já viu na vida, o mundo das histórias.
Ela virou uma perdida, mesmo sem querer, mas pelo menos tá livre da gangue. Bem, mais ou menos, porque agora tá metida com piratas, o que é quase a mesma coisa. Mas ela tá decidida a continuar nesse mundo novo, que é bem mais interessante do que o dos humanos. E a personagem dela nessa nova história, uma versão meio maluca de Peter Pan, tá chamando a atenção dela.
Violet é daquelas pessoas que não levam desaforo pra casa, sempre debochada, destemida, não é de fazer drama. Encara os problemas de frente, sem medo. Mas ela tem um problema de se apegar demais às pessoas, porque sempre acaba dando ruim.
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journaldemarina · 1 month
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Quarta-feira, 20 de março de 2024
Vou dar uma de Saramago e vomitar tudo em um parágrafo. Mas eu gosto de pontuação.
* * *
Fiquei feliz outro dia porque minha melhor amiga está comprando um apartamento. Fiquei feliz agora porque vi o nome dele numa exposição. Feliz pelos outros que me importo. Em contraponto me sinto um fracasso. Estou um fracasso, no gerúndio. Fracassando. Continuamente. Mudei para a cidade que eu queria, construí relações, vivi pela primeira vez. Me sinto aos vinte mesmo a idade real sendo trinta. Assim como é costume nos vinte, me sinto perdida, sem chão, sem rumo. Vejo a falta de dinheiro podando as decisões e possibilidades. Mas tenho trinta, o metabolismo não é mais o mesmo, preciso de novas roupas. Ainda bem que não sonho com filhos e já vivi uma espécie de casamento. Agora quero viver um amor. Passei o dia estudando verbos em francês. Não ter dinheiro me fez ser autodidata a vida inteira. Ainda sonho, afinal. Preciso procurar urgente um apartamento, que seja infinitamente mais barato, num bairro central e que comporte todas minhas milhões de tralhas. Nesse processo provavelmente vou precisar abdicar de algo, só não sei ainda o quê. Não sei o que fazer. Não sei pedir ajuda, não sei desabafar para ninguém. Estou completamente distante do meu pai. Queria que minha irmã se orgulhasse de mim, ainda não vai ser dessa vez. Não me sinto confortável de falar com meus amigos a respeito. Queria conseguir falar sobre isso com ele. Não consigo. Há um privilégio de berço no ar que faz, de alguma forma, me sentir inferior. Não deveria, mas ainda assim. Queria colo. Queria ser cuidada. Também queria saber cuidar de mim sozinha. Se aos trinta não consigo, quando, então? Já deveria ser adulta o suficiente nesse ponto da vida. Preciso me desvencilhar do meu ex. Seguir em frente. Deixar ele seguir em frente também. Tudo mudou. Mas como? No primeiro encontro que tive com o francês, quando falei sobre minha vida, todos os lutos e reviravoltas que tive nesses últimos anos ele entendeu de forma bem compreensiva, de primeira, que meu ex seguia sendo minha base. Falou com essas palavras. Odeio admitir, mas é, segue sendo minha base. Metade da minha vida eu estou com ele, como não ser? Como me desvencilhar? Não sei responder. Também não sei recomeçar, começar tudo de novo, sem nem encerrar nenhum círculo por completo. É sempre algo atropelando outro algo. Desistências, lutos, tudo se perdendo no caminho. Tudo sem rumo. Fui uma criança sem sonhos, sem perspectivas. Não por tristeza, ou não somente, mas por não ter ninguém para me dizer que eu poderia sonhar e querer coisas para mim. Nem sabia que podia. Nem sabia o que poderia sonhar. Agora adulta sonho acordada sem conseguir realizar nada. Vejo a vida passar. Só vejo, em terceira pessoa, espectadora. O pesadelo da invisibilidade da minha adolescência. Uma bagunça, feito esse texto. Queria ser melhor. Queria ser outro alguém. Tenho vergonha de mim e do que apresento ser para os outros, a sensação mais mesquinha. É infantil, mas sinto como se não merecesse o amor e atenção dos outros enquanto estiver nesse buraco. Se fosse alguém me falando isso eu com certeza xingaria, onde já se viu ter esse tipo de pensamento. Enfim. Estou no chão da sala, esparramada num tapete de yoga, notebook entre as pernas. Minhas plantas precisam de água. Preciso colocar o lixo para fora. Me enxergo triste no espelho que foi quebrado sem querer num momento de felicidade. Amanhã procuro apartamento, hoje vou seguir chorando.
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