Entes Queridos, 2009.
aqui apenas legendado.
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Pra mim se as pessoas ao meu redor, meus entes queridos, estão felizes, eu fico feliz, não preciso tá envolvida diretamente, mas assim, perco a felicidade quando não compartilham sua felicidade comigo, dá pra entender!?
Só ficar olhando a pessoa rindo e se divertindo, sendo feliz sabe... Não preciso de muito... Sou simples de agrada e satisfazer... Só me mostre seu sorriso e me leve junto pra sempre vê seu sorriso... Mesmo sem sorriso,mesmo num momento tenso ou triste, se tiver a sua consideração e apreço estarei feliz contigo...
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𝓒𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟎𝟏.
In-San gostava da primavera, porque ela significava o fim da neve. Ele também poderia dizer que a odiava, porque ela permite o verão vir logo depois. Primavera ou verão, no entanto, In-San agradecia: poderia pedir por um “chá gelado com leite e gelo; grande.” sem receber sobrancelhas erguidas.
Aquele era seu terceiro copo da manhã. Talvez não fosse muito, mas para ele seria no mínimo incomum. É que In-San facilmente escolheria lidar com as consequências de uma infecção urinária à deixar a sala de aula a cada cinco minutos ( isso, é claro, porque nunca precisou lidar com o primeiro ). Empatia com o professor? Não. Mais para vergonha demais de levantar a suspeita de ter uma bexiga solta. O terceiro copo, porém, ele não chegou a terminar. Assistiu o chá com leite se espalhar pela calçada e respingar em seus sapatos e calça, porque chegou a jurar que conseguiria manter tudo sob controle usando os dentes para segurar o copo de plástico e as mãos livres para abrir a mochila. Ele gritou ( nenhum som saiu, mas foi ensurdecedor ); o corpo congelou como se tivesse esquecido como se mover. Aconteceu, literalmente, um momento de silêncio antes de sua alma deixar o corpo uma segunda vez naquele dia.
Não foi uma iniciativa dele quebrar seu próprio ( insignificante ) luto, mas a buzina quase o fez vomitar o coração e o deixou em estado de alerta. Como alguém que cometeu um crime, In-San se apressou em pegar pelo menos o copo plástico. A voz que chamou seu nome veio do carro que parou bem em sua frente. In-San não saberia dizer o porquê de ter chegado a esperar um problema — polícia da calçada talvez fosse real —, mas quando ele reconheceu a voz, uma nova certeza se formou: seu tio era um cara legal, doce, duro quando necessário e, atualmente, uma das pessoas que In-San vinha evitando como um diabo fugindo da cruz. In-San desejou que a Polícia da Calçada aparecesse e o levasse.
Ele fingiu não ouvir ou ver. Deixou o copo próximo à pilha de outros no pé de um poste ( Seoul tinha um sério problema de: Falta Lixeiras Pela Cidade ) e se preparou para voltar ao campus. James o conhecia o suficiente, no entanto — havia criado In-San por um longo tempo, afinal —, e não poupou peso da mão na buzina, tampouco o volume da voz quando gritou pelo sobrinho.
“Thomas!” aquele era o nome que poucos usavam, e James sabia que seria remédio para façanha de In-San. Foi com um sorriso vitorioso, então, que o homem recebeu o garoto quando este, vencido pela vontade de sumir, deu meia volta.
“Vô! É o senhor.” In-San pintou o sorriso forçado e amarelo. Vô — uma brincadeirinha de leve, visto que em algum momento o filho mais velho de James, Daniel, passou a ser como um pai para In-San. Ele respirou fundo ao que se inclinava na janela do carro, apoiando-se nos braços. “Tava fazendo alguma coisa por perto?”
“Daniel disse que você sairia esse horário hoje.” James respondeu simplista; In-San amaldiçoou o próprio pai de consideração. “Você sempre está ocupado quando eu ligo.”
“E, de fato, vou estar em cinco minutos.”
Foi a vez de James respirar fundo. O sorriso de In-San desapareceu junto com o do tio, que adornou uma expressão séria. Havia outro sentimento ali também; In-San suspeitava ser compaixão — e era disso, para ser mais específico, que In-San vinha fugindo.
“Vamos, Thomas, você não pode fugir para sempre.” James pareceu cansado. Era talvez um tópico sensível para ele também. “Te demos um tempo extra. Você precisa enfrentar isso. Sabe que tem à nós.”
E In-San sabia. Mas isso não parecia fazer muita diferença na prática, porque o problema estava em algum lugar dentro dele. Ninguém poderia ajudar nisso; era ele com ele mesmo. Com o estômago revirando, então, In-San entrou no carro e tentou encontrar conforto no assento após atar o cinto. O silêncio dançou por entre eles uma vez que James fechou a janela, abafando qualquer som de vida mundana do lado de fora. In-San encontrou distração nos prédios e placas que viravam borrão com o carro em movimento.
Não era para ser nada demais, e ainda assim sua mente insistia em fazer um grande problema. Ia além: insegurança, medo e ânsia vinham como um soco em seu estômago. Seu tio tinha razão, ele sabia. Logo faria dezenove anos, James o havia dado um tempo a mais — o sistema britânico mesmo não esperou, tendo entrado em contato dias depois que fez dezoito. Era hora de In-San, Thomas, lidar com o que seus pais deixaram.
“Lesley ligou.” James iniciou a conversa em um sinal vermelho. In-San conhecia a advogada e grande amiga de seus pais por uma ou duas vezes que se falaram por vídeo chamada. Ela havia sido compreensível, em honra ao seus pais, mas só poderia empurrar todo o processo até certo tempo. E havia tanta coisa; bens. “Pediu para eu passar seu contato. Eu a convidei para vir, para que vocês se conhecessem antes de- Caso…” o sinal mudou para o verde, mas In-San sabia que não foi o motivo de seu tio não ter terminado a fala.
Haviam sido muitas as vezes em que remoeu aquele pensamento. Quando tudo aconteceu, era novo demais. Por um tempo breve ficou com os avós antes de seus tios o buscar e o levar para Seoul. Deixou para trás a casa e tudo nela; seus avós não quiserem mexer, disseram que seria de Thomas para fazer o que precisasse e quisesse. Era propriedade dele, afinal. O pensamento que amassava era aquele em que voltava para East Sussex e andava por uma casa fantasma.
“Você não precisa ir.” seu tio pareceu ler seus pensamentos. “Hoje em dia, tudo pode ser resolvido à distância. Lesley resolveria tudo, tenho certeza. Ela e o marido eram grandes amigos de Ian e Ha-Na. Haveria de assinar alguns documentos, mas poderiam ser enviados.” explicou. In-San sabia de tudo aquilo, é claro; havia tentado se preparar apesar de fugir do pensamento. “Há a leitura do testamento, no entanto. Ainda não foi lido. Decidimos, juntos, que esperaríamos você.” nesse momento, James o olhou por um alguns instantes antes de voltar atenção para a pista.
In-San sentiu o olhar e foi inevitável devolver. Aquilo fez seus olhos queimarem; admirava sua família, o amor nela. Pensava se um dia iria conseguir construir a própria e passar aqueles mesmos trejeitos. Os olhos queimaram, também, porque o cuidado de James fazia tudo mais emocional. Era como se ele tivesse não só medo de quebrar algo em In-San, mas também de lembrar do irmão que perdeu. O sorriso que James pintou, no entanto, não era triste, mas saudoso — e isso mexia ainda mais com In-San.
Nostalgia. Talvez seu tio estivesse sentindo nostalgia. Ele, In-San, no entanto, não conseguia: quando tudo aconteceu, era novo suficiente para que agora grande parte de sua memória o falhasse.
De repente, ele a queria inteira de volta.
“Eu vou.” In-San quebrou seu silêncio. Ignorando a dor repentina na nuca — tensão —, respirou fundo e reafirmou: “Eu quero ir e organizar tudo pessoalmente.” Estava decidido. Ele olhou para James após um tempo sem resposta. Seu tio o espiou e sorriu.
“Ótimo. Posso passar seu número para Lesley?”
“Claro. Sim.” In-San cruzou os braços. O embrulho no estômago não passava, apesar da tentativa de lidar com aquilo de forma confiante.
“Vocês resolvem, então, sobre a possibilidade dela vir para cá antes. Lembro que ela disse que já estava pensando sobre isso para visitar alguns familiares.” James falou. In-San assentiu. Lesley era outra imigrante em East Sussex. “Bom, a conversa era essa. Viro à direita, não é?”
In-San respondeu positivo antes de voltar ao seu silêncio, e em silêncio continuou até o carro parar na frente de sua casa. Seu tio desceu consigo, queria ver a neta. In-San não o seguiu, porém; avisou que teria algo para comprar na lojinha de conveniência próxima — "é um negócio pra limpar o chá da calça e sapatos!". Queria comprar, na verdade, um tempo sozinho.
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Mais da metade dos americanos acreditam em visitas de entes queridos falecidos, revela pesquisa
Uma nova pesquisa indicou que mais da metade dos americanos acredita que seus entes queridos já voltaram para visitá-los após a morte. É talvez um dos tipos mais comuns de histórias de fantasmas – alguém que você conhece, seja um amigo, animal de estimação ou membro da família – se manifestando em sonhos ou até mesmo pessoalmente após o falecimento.
Agora, de acordo com uma nova pesquisa do Pew…
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ai irmaozinho honestamente to mto velha pra ensinar inteligência emocional pra homem crescido
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hey, thanks for the >130 followers! I'm so happy..... and happy holidays to brazilians
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⸻ 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒊𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝒎𝒖𝒔𝒊𝒄𝒂 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎
obs.: essa é a minha primeira postagem/headcanon aqui no tumblr embora eu já tenha participado de algumas "discussões" calorosas como anon 🦝 no perfil da juju @idollete ent me perdoem a edição meio porquinha!
obs.²: gostaria que nada fosse levado muito ao pé da letra pois não conheço nenhum dos meninos do cast, porém tenho os acompanhado há algum tempo depois do grande prestígio que teve o filme e as interações deles!!! pretendo (SE eu tiver as bolas pra isso) trazer alguns hcs +18 tbm
tw.: nenhum!
𝒆𝒏𝒛𝒐: rock de pai divorciado! além do nosso querido já estar na casa dos 30, eu tenho pra mim que o vogrincic apesar de não ser completamente estoico ainda prefere as coisas feitas "como antigamente", mas não no sentido ruim, claro, e mais porque ele é super reservado e polido. seu estilo mais sóbrio e casual que mistura influências dos anos 80 e dois mil, como as jaquetas de couro e regatinhas brancas também me ajudam a visualizar que se ele fosse uma música certamente seria far away - nickelback
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔: alternativo nacional y2k! na minha opinião muitos fatores me levam a essa conclusão (não só aquele fatídico video dele treinando manobra no skate), a carinha de bebê, o jeito despojado e um pouco atrevido, a constante sensação de ver uma foto ou vídeo do matí e pensar "parece que eu estudei com ele no ensino médio". acho também que, apesar de ter uma personalidade alegre e dada, ele deve ser bastante introspectivo quando tá só. se esse pimpolho fosse uma música seria cedo ou tarde - nx zero
𝒑𝒊𝒑𝒆: funk carioca! (e eu não estou aberta à discussões!) hc influenciado 100% pelo meu emocional e vozes da cabeça, mas tudo sobre o felipe grita praia, calor, suor, batida, muvuca! aquela carinha com os olhos clarinhos e caídos como se fosse um filhotinho escondendo o grandíssimo fdp gostoso e canalha que ele conseguiria ser facilmente e faria mts abandonarem certos princípios básicos (o feminismo eu deixo pra amanhã)! pra ele vai ser de 10 mulher 11 é maluca - mc saci
𝒌𝒖𝒌𝒖: daddy/mommy issues anthems! o esteban tem uma beleza muito melancólica e uma postura passiva diante das câmeras, entretanto apesar de parecer sensível se vc reparar bem existe uma rigidez/conduta não explícita nele, quase como a imagem de um professor que ao mesmo tem em que impõe respeito ainda oferece validação e apoio emocional. e sabem... eu acho que ele combinaria muito com o papel de um oficial de época também! este querido seria diet mountain dew - lana del rey
➵ asks/pedidos abertos (porém com baixa frequência porque sou novata)!!! se tiverem alguma ideia que queiram compartilhar estarei aqui!
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→ Kim Younghoon x Leitora
→ Palavras: 2K
NOTAS: Fluffy, smut, sexo oral, masturbação, food play, palavrões.
📌 masterlist
© all rights reserved by @momhwa-agenda
© tradução (pt/br) by @typeboyz
→ Sinopse:
O Natal está no ar e o amor está florescendo quando sua paixão e amigo, Kim Younghoon, se junta a você para assar guloseimas. Enquanto o aroma das guloseimas natalinas enche a cozinha, fica a dúvida: É a doçura do açúcar que torna o momento especial, ou é o beijo carinhoso que finalmente revela os sentimentos não expressos entre vocês dois?
Duas semanas antes do dia de Natal, o calor do forno enchia a cozinha enquanto você preparava meticulosamente as guloseimas para seus entes queridos. O aroma de pão de gengibre e açúcar pairava no ar, criando uma doce atmosfera festiva. Você estava determinado a tornar essa temporada de festas especial, mas o estresse da tarefa em mãos era evidente.
Entra em cena Younghoon, seu amigo de longa data que nutria uma paixão silenciosa por você. Ele era um doce, sempre pronto a oferecer uma mãozinha. Enquanto você fazia malabarismos com tigelas e cartões de receitas, Younghoon se ofereceu para ajudar, atraído pela oportunidade de estar mais perto de você.
Embora você o adorasse, sua natureza controladora era bem conhecida, até mesmo por Younghoon. Cada etapa do processo de cozimento foi executada exatamente como você determinou. Ele estava determinado a fazer os doces perfeitos não apenas para sua família e amigos, mas também para impressioná-la, então seguiu suas ordens diligentemente.
Em meio à farinha e o açúcar, uma doce história de amor começou a florescer. Younghoon, sempre cavalheiro, deu a você um pouco da mistura da massa, com os olhos fixos nos seus na esperança de aprovação. A tensão entre vocês dois era palpável, uma mistura de sentimentos não expressos e a alegria compartilhada de criar algo bonito juntos. Cada detalhe, por menor que fosse, tornou-se importante para vocês dois. Para você, era o olhar concentrado no rosto de Younghoon enquanto ele executava prontamente cada tarefa que você lhe dava, fazendo seu coração vibrar. No caso dele, ele ficou fascinado com seu toque delicado ao preparar os doces.
À medida que o cozimento continuava, você percebeu que talvez fosse hora de se soltar um pouco. Uma mancha brincalhona de glacê de açúcar no rosto um do outro levou a uma mini briga de farinha, com risadas ecoando pela cozinha. O amor estava no ar, e a tarefa que antes era estressante tornou-se uma aventura deliciosa compartilhada entre duas almas à beira de algo mais.
— Hoonie, minhas mãos estão cansadas, por favor, me ajude a misturar a massa. – Você coloca a tigela no balcão para arrumar os fios de cabelo que se soltaram de sua presilha.
— Veja. É por isso que você tem braços de fada bonitinhos. – Ele provoca enquanto mistura vigorosamente a massa.
Você faz uma careta para ele, e sem olhar, ele apenas reconhece a cara que você fez, continuando a trabalhar na massa. Você está prestes a sair e cuidar das guloseimas prontas, mas para, só para se maravilhar com os músculos e as veias das mãos dele enquanto ele bate a massa. E os antebraços... Imagina como seria se ele estivesse enfiando os dedos na minha boceta. Ao pensar em seu melhor amigo lhe tocando com os dedos, foi sua deixa para voltar ao lote de guloseimas que estava pronto para ser embalado.
Com o restante das guloseimas embaladas em suas caixas, tudo o que restava era colocar a cobertura e decorar os cupcakes. Em um momento de proximidade, você ficou atrás de Younghoon, pegando as mãos dele para guiá-lo na criação de redemoinhos de glacê perfeitos. A proximidade provocou uma conexão elétrica entre vocês, e ambos estavam muito conscientes dos toques sutis e do calor compartilhado. O cérebro de Younghoon lutou para se concentrar nos detalhes que você estava mostrando a ele, mas o cérebro dele estava na sarjeta imaginando suas mãos no pênis dele.
Quando seus dedos se esfregaram nos dele, uma atração magnética pareceu incitá-los a dar esse salto. O ar entre vocês engrossou, e quando finalmente se separaram, se viram presos em um olhar que falava muito. O desejo de preencher a lacuna e compartilhar um beijo, uma doce tentação à qual nenhum de vocês poderia resistir.
— Pronto, assim mesmo. – Você sussurrou, as palavras pairando entre vocês como uma promessa.
Você se referia à massa, mas nem mesmo você sabia se isso ainda era sobre os bolinhos. A mente de Younghoon estava acelerada, e seus lábios... Tão próximos, mas tão distantes, tornaram-se uma tentação irresistível. A vontade de sentir a suavidade de seus lábios contra os dele era inegável.
Você é interrompida quando sua mão pressiona acidentalmente o saco de confeitar, cobrindo levemente seus dedos com glacê.
— Oh, meu deus. – Você está prestes a limpar as mãos no avental, mas para sua surpresa, Younghoon pega sua mão, as levando aos lábios e lambendo a cobertura.
Pronto, isso basta. Você fica na ponta dos pés para agarrar o rosto dele, esmagando seus lábios. Provando um pouco do glacê nos lábios dele, a ponta de sua língua o pressiona para entrar, e Younghoon abre a boca, entrelaçando suas línguas.
Deus, seus lábios eram tão bons, pensou Younghoon, suspirando durante o beijo.
O tempo parecia ter parado enquanto o calor da cozinha era substituído pelo calor do abraço um do outro e pelos gemidos desesperados enquanto vocês se beijavam. Ambos estavam respirando pesadamente quando se afastaram um do outro. Demorou um pouco até que Younghoon lhe disse algo.
— Precisamos terminar... os doces, quero dizer. – Você deu uma risadinha ao perceber o quanto ele foi sugestivo.
— Sim, eu deveria... Sim. – Você gagueja.
— E terminamos! – Você exclama alegremente, com os doces bem embalados em caixas de presente, deixando apenas a limpeza para a frente.
— Ah, ah. – Interrompe Younghoon, percebendo sua aproximação dos pratos. — Você já trabalhou o suficiente. Deveria descansar.
Ele pega suas mãos e você não pode deixar de desejar o toque dos lábios dele mais uma vez. Apesar do beijo ter confirmado os sentimentos mútuos entre vocês, iniciá-lo novamente é uma sensação nova e intensa, especialmente por se tratar de seu melhor amigo.
— Há algumas sobras, se você quiser. – Você menciona casualmente, felizmente inconsciente do quão doce e sedutora sua voz soa, ou do olhar sedutor em seus olhos.
Younghoon, em chamas de desejo, anseia por beijá-la e sentir seu calor o envolvendo.
Enquanto vocês se deliciam com as guloseimas restantes, um calor palpável preenche a sala, ambos os corpos silenciosamente desejando se fundir um ao outro mais uma vez.
— Você é realmente talentosa na confeitaria. – Elogia Younghoon, com o olhar fixo em seus lábios, agora levemente tingidos com glacê de açúcar.
Suas bochechas ficam coradas e você desvia o olhar.
— O quê? É verdade!
— Você também não é tão ruim assim. – Responde com um sorriso. — Obrigada por me ajudar.
— Não há problema algum, S/N. Qualquer coisa por você. – Diz ele, com olhos sinceros e calorosos.
Enquanto você pensa em introduzir um novo tópico para quebrar o silêncio, Younghoon o vence. Inclinando-se para mais perto, ele passa o polegar perto de seus lábios, fazendo seu coração dar uma cambalhota para trás.
— Está sujo aqui. – Ele ri.
Seus dedos dos pés se curvam em antecipação quando ele trava os lábios com você mais uma vez.
Ele lambe a mancha açucarada de seus lábios antes de encher sua boca com a língua. Suas mãos vão até o pescoço dele, descendo para puxar sua camisa. Com as duas mãos, Younghoon a pega pela cintura, colocando-a sentada sobre a mesa. Ele se coloca entre suas pernas, enquanto vocês continuam a se beijar. Você se aproxima para puxar o cabelo dele, provocando um gemido pornográfico de Younghoon. Você se afasta, olhando para ele com os olhos encapuzados, enquanto pega a mão dele e a pressiona contra a poça que se forma entre suas pernas. Quando ele sente a umidade entre suas coxas, ele lambe e chupa seu pescoço e você começa a gemer quando ele desliza as mãos por baixo de sua calcinha, puxando sua roupa íntima.
— Hum, espere. – Você pressiona o peito dele, sinalizando para que ele pare. — Pegue o saco de glacê.
Com o glacê à mão, Younghoon entende o que você deseja quando você apressadamente tira a blusa e o sutiã, expondo seus seios para Younghoon.
Ele deixa você sem fôlego quando desenha uma trilha de glacê acima dos seus seios, e em seguida, começa a lambê-la. Ele se delicia com seus seios volumosos e mamilos empinados, praticamente beijando-os. Você arqueia as costas, dando a ele livre acesso para chupar e lamber seus mamilos sensíveis. Younghoon pressiona a palma da mão em sua barriga, empurrando-a gentilmente para que se deite de costas na mesa. Ele dá beijos molhados e desleixados em seu corpo, movendo-se torturantemente devagar em direção ao lugar onde você quer que ele esteja.
Não querendo esperar mais, você levanta a cabeça dele, afastando-o para que você tire a camisa dele à força. Seus lábios se chocam enquanto vocês dois tiram todas as peças de roupa, apalpando o corpo um do outro quando seus corpos estão nus. Pegando o saco de glacê, você coloca um pouco de glacê em cima do peito de Younghoon enquanto ele observa. A respiração dele fica suspensa quando você espalha o glacê por todo o torso, aproximando-se do pênis dele. Você faz uma pausa apenas para olhar para ele, sorrindo enquanto cobre a cabeça de seu pênis com a cobertura. Por mais que Younghoon sentisse os olhos se fecharem com a sensação eletrizante de sua língua no pênis dele e a visão de você de joelhos, parecia errado desviar o olhar de você. Com os olhos grudados nele, você passa a língua ao redor da ponta, descendo até o comprimento e explorando cada detalhe do pênis.
Younghoon choramingou, mordendo o lábio. Lágrimas lhe picaram os olhos diante da deliciosa sensação.
— Não se contenha. Quero que você geme o quanto quiser, Hoonie. – Você diz antes de abaixá-lo ainda mais em sua boca.
— Ah, porra! – Ele exclama, agarrando seu cabelo.
Foi uma loucura como vocês dois acabaram assim. Dançando um ao redor do outro, sem saber se os sentimentos eram mútuos, beijando-se enquanto assavam, e agora você estava esvaziando as bochechas em volta do pênis cheio de veias de Youngoon. Quando Younghoon puxa seu cabelo, você geme com ele ainda em sua boca, enviando vibrações para o membro dele. Você começa a se mover mais rápido com a mão dele na sua cabeça e começa a se sentir tonta. Meu Deus, o gosto dele é tão bom.
Younghoon joga a cabeça para trás, seus gemidos se tornam irregulares à medida que você o leva à libertação. Quando ele olha para baixo, o pau dele pulsa com a visão. Você está atordoada com o esperma dele escorrendo pelos seus lábios.
— Younghoon. – Você geme, ainda de joelhos, mas com as coxas bem abertas, massageando sua boceta encharcada.
A visão em si faz com que Younghoon a pegue nos braços e a coloque gentilmente sobre a mesa.
— Quero retribuir o favor. – Ele sussurra abrindo bem as suas pernas, mergulhando em sua buceta brilhante, e meu deus, você tem um gosto doce.
Uma onda de prazer eletrizante partiu de seu núcleo e se espalhou por todo o seu corpo. Você admite que seu melhor amigo era o primeiro pensamento em sua mente quando se masturbava. Você ficou obcecada com ideias de como ele a comeria, o que agora parecia tão surreal. Seus dois sonhos se transformando em realidade. Younghoon demorou a lamber os lábios encharcados da sua boceta, satisfeito em lhe dar prazer da mesma forma que você fez com ele antes. Ao mesmo tempo, ele estava imerso em tudo sobre sua boceta. Por curiosidade e fome, ele enfia a língua em seu buraco, fazendo com que você feche as coxas em volta dele.
— Younghoon, porra! Eu... – Você choramingou, o empurrando para mais perto para comer sua boceta.
Você estava se contorcendo e agarrando a ponta da mesa, tão dominada pelo prazer. Uma parte de você acha que não aguenta mais, mas do jeito que Younghoon estava absorvendo todo o seu suco e fazendo você se sentir bem, você achava que poderia ficar assim para sempre.
— AH! YOUNGHOON, PORRA, POR FAVOR, AH! – Seu orgasmo a pega de surpresa, fazendo com que você grite uma confusão de palavras.
Você quase se sente mal pelo fato do crânio de Younghoon ter sido esmagado, mas o aperto firme no cabelo dele estava o incitando a beber sua liberação, dizia o contrário.
Quando Younghoon levanta a cabeça, vocês dois estão rindo. Só de pensar que vocês dois acabaram de fazer sexo oral um no outro, ainda assim estavam rindo como adolescentes. Vocês não conseguiram evitar. O rosto dele estava uma bagunça, com a boca manchada de esperma, enquanto o cabelo dele estava grudado na testa, encharcado de suor e dos seus sucos.
Após a intensa experiência, você o chama para um novo beijo. Vocês dois sorriem durante o beijo, ainda processando como a situação se transformou em um encontro apaixonado. Depois de atenderem aos desejos um do outro, vocês dois estavam pensando em ter uma conversa sobre o que isso significava para vocês dois. Em especial, quando esses sentimentos se desenvolveram.
— Você poderia ficar um pouco mais, Younghoon? – Você murmura, seu tom sedutor tornando difícil para ele resistir.
— Com certeza, S/N. Além disso, ainda não terminamos. – Ele sorri, pegando você desprevenida quando as mãos dele encontram o caminho para as suas coxas, levando-a para o quarto.
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Drew parte II
Connor pov:
Ya habían pasado varios días desde que probé el cuerpo de Drew, saben fue lo mejor que me pudo pasar, probé su increíble cuerpo y pude disfrutar incluso acompañado, pero, lo malo es que no sabia como poner las cosas al corriente, cuando llego la hora de dejar su cuerpo lo hice, regrese al mío, solo que hubo algo que no tome en cuenta, el echo de que Drew después pediría a Marcus las llaves que se supone ocuparían para irnos y dejar su casa cerrada, y tal como estas pensando, Drew armo el rompecabezas, y 3 días después de dejar su cuerpo, toco a mi puerta, su excusa ir a visitar a Marcus, y aprovecho para saludarme ya que supuestamente le había caído bien.
Yo estaba temiendo que el tomara medidas en contra mía, así has de imaginar mi reacción cuando literalmente me tomo del ante brazo y me dijo que me esperaba en su carro, para no preocupar a mi familia les dije que me habían invitado a una fiesta, no se si eran mis nervios que no me dejaban pensar correctamente, pero ahora que lo pienso, si hubiera querido hacerme algo malo, le hubiera facilitado mucho el trabajo, lo bueno que no fue exactamente algo malo.
Luego comenzó a manejar, en el carro había un silencio incómodo, entonces decidí romper la tensión he incomodidad, pero no sabia como, así que solo le pregunté el cómo estaba, el me volteo a ver y me miró levantando una ceja, y comenzó una charla:
Drew: por el momento bien, pero... no te traje para hablar sobre mi estado o como estará el clima.
Connor: solo trataba de aligerar el ambiente, amigo literalmente no has dicho nada y no se ha donde me llevas.
Drew: bueno en ese caso vallamos al grano.
Sentía como mis nervios me comían vivo al ver a Drew mirarme mientras por mi mente pasaban mil escenarios donde acaba mal.
Drew: dime, ¿como lo supiste?
Connor: que?
Drew: sobre el liquido para poseer.
Connor: no me suena.
Drew: se que estuviste en mi cuerpo no te sirve de nada fingir.
Connor: esta bien, te vi usarlo.
Drew: sabes que no esta bien espiar en casas ajenas?
Connor: si, pero... espera me estas regañando?
Drew: algo así, no soy tu padre, ni tampoco eres un niño, pero eso no quita que no esta bien ni espiar, ni robar cuerpos.
Connor: y como supiste que fui yo?
Drew: porque aparte Marcus eras el único en la casa, aparentemente yo justifique tu salida temprano de mi casa, y tanto tu como yo sabemos que yo no pude ser.
Connor: si entiendo tu punto, pero...
Drew: pero nada, sabes literalmente fuiste yo, no hay nada más personal que eso.
Connor: lo se, perdón por eso.
Vi como Drew quería decirme algo pero la verdad no estaba seguro de que era, estuve pensando en que hacer para compensar lo que hice.
Connor: sabes si hay algo que yo pueda hacer para remediar esto...
Drew: sabes desde que te subiste al carro quería decírtelo pero no sabia como, ya que lo de los cuerpos no es un juego o algo que se tome a la ligera.
Connor: entonces dices que...
Drew: si, quiero tu cuerpo por un día.
Connor: ya veo, no hay algo más.
Vi a Drew callado, sabía que era lo justo así que acepte, después fuimos a su casa y subimos a su habitación, me dijo que me sentará y que tomaría mi cuerpo, luego el tomo el frasco con el extraño líquido, se acostó en su cama, yo esperaba verlo salir pero no sólo salio el, sino que salieron dos entes de Drew, uno de ellos voló hacia mi y el otro regreso a Drew.
Luego de ver eso traté de correr, sabía que lo que fuera que pasara no era normal, cuando vi a Drew tomar a Andy el no había sacado 2 entes, solo a él. Apenas había llegado a la puerta usando sentí algo impactar en mi espalda, me comencé a desvanecer, por algún motivo todo lo que vi era oscuridad, se suponía que no sentiría el paso del tiempo, Drew había dicho que era como desmayarse o dormir, lo que se es que lo que sea que este pasando no es bueno.
Andy pov:
Drew: mira este cuerpo se siente muy bien.
Andy: te lo dije, ese chico empacaba un cuerpo muy bueno bajo esa ropa.
Drew: sabes cuando me propusiste darme un nuevo cuerpo a cambio del mío, no esperaba que lograrás convencerme.
Andy: fui tu, así que te conozco bien, y ahora soy tu, así que estoy seguro que te gustará Drew.
Drew: sabes ahora soy Connor, me gustará que nos acopladas a nuestros nuevos roles, no lo crees Drew?
Andy: tienes razón Connor, quieres que te lleve a casa.
Drew: sabes este cuerpo esta lleno de energía, quisiera ir a disfrutar de una buena tarde antes de regresar a casa.
Decidí dejar al nuevo Connor e ir al baño a ver nueva y permanente vida en el espejo.
Entonces comencé a recordar como comenzó todo, ya que aun no lo podía creer, por fin conseguí el cuerpo de Drew para mi, quien diría que mi vida cambiará tanto en pocas semanas. Hace menos de un mes comencé a tomar clases extra con Drew, aunque no era mi maestro el ya ejerce su profesión que casualmente es la misma para la que yo estudio, yo ocupaba ayuda para una materia y el se ofreció a ayudar, yo no podía concentrarme la mayoría de las clases, amaba su cuerpo, no a el, es un buen sujeto, pero su cuerpo tenía algo que me atraía, su voz, su rostro, sus ojos, su complexión, su estatura, todo, era perfecto, por más que lo veía no me aburría de admirarlo, y de desearlo.
Hace una semana el me invito a un trago el cual terminó en una borrachera, en el cual el me confesó que desearía tener un nuevo comienzo, que es un excelente profesionista y sus compañeros lo creen el mejor pero no lo disfruta, el quisiera haber regresado el tiempo y estudiar algo con más libertad, yo por otro lado le confesé que amaba su cuerpo, el se vio confundido, y yo le dije que a él no lo quería solo a su cuerpo, el asumió que estaba muy borracho y no le dio importancia.
Al día siguiente cuando salí a caminar al centro me tope con un señor que se veía un poco mayor, me pidió ayuda a llevar algunas cajas, dijo que o usaba ayuda, yo acepte ya que no tenía nada mejor que hacer, al llegar vi a Drew, el señor dijo que nos escucho el otro día en el bar y que tenía una solución a nuestro problema, a cambio quería que le ayudaremos a llevar todas las cosas de su tienda a una bodega, el explicó que lo que el vendía no eran objetos normales todos eran especiales y tenían cualidades fuera de lo ordinario, pero mucha gente lo juzgaba a loco y nadie le compraba así que decidió cerrar, yo y Drew coincidimos en que quizá el sr no estaba bien de sus facultades sementales y decimos ayudarlo ya que fuera cual fuera el caso el solo no podría con las pesadas cajas y objetos grandes.
Subimos todo a su camión y luego lo llevamos a una bodega al otro lado de la ciudad, el tipo al terminar nos dio un frasco con un líquido raro y otro pequeño recipiente que dijo que era para medir las porciones y explicó que era un líquido que nos permitirá cambiar de cuerpo y poseer el cuerpo de otros, junto a como funciona y un montón de cosas que no le tomé importancia, al finalizar y antes de irnos el viejo nos dijo que cuidaremos muy bien del líquido ya que no abría más para nosotros y entonces se esfumó frente a nosotros, luego volteamos a ver la bodega y todo lo que había era una vieja bodega vacía de aspecto abandonado, no había nada de lo que descargamos y acomodamos durante 4 hrs, ni el camión de tipo.
Drew y yo decidimos darle una oportunidad al líquido que nos obsequio aquel señor, así que nos turnamos a usar el elixir por días para hacer una cosa que el otro no quería y algo que quisiéramos experimentar en el cuerpo del otro, al entrar en Drew una onda de placer y lujuria se apoderó de mi el primer día, me encantaba verlo al espejo, vestirlo y escuchar su voz cuando yo hablaba, gracias a sus recuerdos supe todo de él, su vida era un sueño, descubrí que le gustaba y que no, todo era perfecto, y pensé en quedármelo pero no podría hacerle eso, el se había portado muy bien conmigo, al día siguiente de haber entrado en el hubo una reunión familiar, y su sobrino trajo un amigo, gracias a tener sus recuerdos y a él adentro supe que Connor era lo que el quería, una carrera diferente donde no todo era en base a leyes, su cuerpo era lo que ha Drew le gustaba, aquel Joven de 21 años hizo que el cuerpo de Drew se pusiera duro como si en vez de 32 años tuviera 18, las hormonas reaccionaban y sabía que era mi oportunidad.
Me asegure de que el descubriera la posesión, así que antes de dejar a Drew, puse el frasco cerca del cuarto de invitados, y me asegure que Connor estuviera despierto, el fingió dormir pero yo sabía que estaba despierto, luego cuando deje el cuerpo de Drew, le enseñé una foto de la reunión familiar a Drew vi como sus ojos eran atraídos hacia Connor, mas tarde observe como nos seguía y yo solo fingí no haberlo visto seguirnos subiendo las escaleras y el muy tonto hizo exacto lo que yo quería, poseyó a Drew y luego de que Drew se entero, logré convencerlo de tomar su cuerpo, sabía que no se negaría, primero que nada por que ese joven parecía que era algo echo para atraer a Drew y en segundo que Drew se enojo al ver como tomó todo señaló que el tomo su cuerpo.
Fue así que planee todo, pase unos días como Drew, con su consentimiento lado, para aprender todo de su vida y después lo convencí de venir, solo para que Drew tome su cuerpo y lugar con Connor, mientras yo me convierto en el nuevo Drew.
Mis pensamientos fueron cortados por un claro gemido de placer, sabía exactamente lo que era, Connor no podía resistirse a probar su nueva carne, supongo que debería hacer lo mismo, después de todo ahora mismo estoy muy duro y la carne Drew me ruega por tratarla, además necesito explorar mi nuevo cuerpo permanente y quien sabe, quizá deje al nuevo Connor ayudarme, no lo puedo creer solo de pensar en eso me pongo más caliente, creo que lo mejor será encargarme de eso de una vez.
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local: paris, frança.
time: @misshcrror & @andrvna.
ser apontado como líder lhe provocou dúvidas desde o começo. embora fosse o primeiro a se voluntariar em qualquer missão pelo ímpeto em ajudar, e considerasse salvar as pessoas sua principal missão de vida, liderança não era seu forte. na verdade, mais ajudava aos demais do que realmente partia em missões. era um guerreiro suficientemente bom, mas não havia nada de especial ali, embora como ferreiro fosse excepcional. mas claro, supunha que não deveria questionar as ordens do todo poderoso zeus. passou horas repassando suprimentos e traçando estratégias rápidas em sua mente, até seguir ao local de encontro com as outras duas semideusas. a escolha o agradava. não tinha tantos afetos, mas se considerava próximo o bastante de andrina, além de ter yasemin como uma amiga de verdade.
o plano foi um consenso entre os três: para agradar a zeus, resolveram viajar pelos céus, como os mortais faziam ao transitar em aviões. um mimo discreto, mas ainda assim, torcendo para cair nas graças do grande senhor do céu. era uma missão importante, afinal. recuperar a lança de trion, no palácio de aigai. kaito esperava poder sair com vida da missão. queria conseguir contribuir, especialmente por estar assustado com a quantidade de missões paralelas que precisavam fazer se quisessem salvar ao acampamento e seus entes queridos. inevitavelmente se recordava também do amargor que aquilo o trazia. gostava de ser um heroi, mas havia passado anos demais sendo sugado e corroído pelo que aquele mundo oferecia. e sabia que era um pensamento perigoso, especialmente em sua posição.
durante o voo, não fez muito além de oferecer sorrisos discretos às meninas aqui e ali, olhando pela pequena janela apenas para confirmar que alturas tão elevadas o deixavam desconfortável pela oposição à sua natureza tão clara. kaito vivia nos subterrâneos. onde era quente e escondido. para alguns, claustrofóbico. a imensidão gelada do céu estava longe de pertencer a ele. muito claramente.
felizmente, deixou o amargor quando o avião encontrou seu destino no belíssimo aeroporto charles de gaulle, sendo recebidos por luzes bonitas. não era o destino final, mas não haviam encontrado um voo direto até a grécia, especialmente tão em cima da hora, então passariam por conexões. quando colocou os pés firmes no chão, finalmente pensou que poderia fazer funcionar. ❛ temos 3 horas e 51 minutos. ━━━━━ falou, tentando, em vão, que a voz saísse animadora o suficiente, mas sabia que era um longo tempo de espera. ❛ se tiverem algum lugar pra visitar em paris, o momento é agora. ━━━━━ então esboçou um pequeno sorriso. ❛ só precisamos chamar um táxi. eu queria ir a alguma padaria. é o forte daqui, não é?
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A diario se me recuerda de alguna manera lo extraño que soy para este mundo; lo diferente, lo único, lo ajeno. Cada día el universo me hace abrir los ojos con dolor y sorpresa ante la realidad de lo que es ser un ser humano; ese ente material, sujeto a la tangilibilidad y propenso a las leyes universales de la física. Me duele ¿sabes? Me duele lo que me hace ver la realidad. Me duele darme cuenta de lo raro que soy. Me duele tener el mal de la imaginación, del sentimiento, de la emoción... Me duele amar lo intangible y trabajar para traerlo al papel en la palabra escrita. Me duele tener presente que soy más que un pedazo de carne que se mueve, que piensa, que respira... ¿Que por qué me duele? ¡Porque no hay nadie como yo! ¡No hay nadie, puta madre, como yo! No hay nadie que cierre los ojos y busque ver el alma... No hay nadie que abra las manos y se entregue ciegamente a la palabra... No hay nadie que olvide su nombre, su cuerpo, su apellido, su casa para perderse en la plenitud de lo incorpóreo, en eso que sólo puede ser visto con los ojos del espíritu... ¡No, no hay nadie, carajo! Estoy solo en este mundo... He estado solo desde que nací, porque nací enfermo... Nací enfermo de luna, de aire, de éter, de sueños, de imaginación y de irrealidad. ¡Me duele! ¡Oh, me duele! Y nadie, claro que nadie, lo va a poder entender, porque no son yo... No tienen en los ojos las nubes del cielo ni en las manos las plumas de las aves... No tienen en el pecho el latido de una fuente que no deja de verterse en agua... No tienen en el plexo el fuego del mañana, de ese sol que arde buscando quemar con sus rayos la oscuridad que me castra... Me duele ser un alma que no sabe ser un cuerpo, que no sabe ser un nombre, que no entiende de necesidades físicas ni materiales... No hay día que el mundo no me lo recuerde y me haga sentir un alienígena... He querido aprender a ser humano, pero, fallo... Siempre fallo... Porque mi alma no fue hecha para este mundo y eso, carajo, duele aceptarlo.
Every day I am reminded in some way of how strange I am to this world; how different, how unique, how alien. Every day the universe makes me open my eyes with pain and surprise at the reality of what it is to be a human being; that material entity, subject to tangibility and prone to the universal laws of physics. It hurts me, you know? It hurts me what makes me see reality. It hurts me to realize how rare I am. It hurts me to have the evil of imagination, of feeling, of emotion... It hurts me to love the intangible and to work to bring it to paper in the written word. It hurts me to keep in mind that I am more than a piece of flesh that moves, that thinks, that breathes, because there is no one like me! There is no one, motherfucker, like me! There is no one who closes his eyes and looks for the soul… There is no one who opens his hands and gives himself blindly to the word… There is no one who forgets his name, his body, his surname, his home to lose himself in the fullness of the incorporeal, in that which can only be seen with the eyes of the spirit… No, there is no one, damn it! I am alone in this world… I have been alone since I was born, because I was born sick…. I was born sick of moon, of air, of ether, of dreams, of imagination and of unreality. It hurts me! Oh, it hurts me! And nobody, of course nobody, will be able to understand it, because they are not me…. They do not have in their eyes the clouds of the sky, nor in their hands the feathers of birds…. They do not have in their chest the beat of a fountain that never stops pouring water…. They do not have in the plexus the fire of tomorrow, of that sun that burns seeking to burn with its rays the darkness that castrates me…. It hurts me to be a soul that does not know how to be a body, that does not know how to be a name, that does not understand physical or material needs… There is not a day that the world does not remind me of it and makes me feel like an alien… I have wanted to learn to be human, but, I fail… I always fail… Because my soul was not made for this world and that, damn, it hurts to accept it.
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Depressão e tristeza, é a mesma coisa?
Depressão e tristeza são experiências emocionais distintas, embora possam estar relacionadas.
A tristeza é uma emoção normal que todos nós experimentamos em resposta a eventos estressantes, perdas ou dificuldades na vida. É uma sensação temporária e geralmente passageira. Por exemplo, sentir-se triste após o término de um relacionamento ou ao perder um ente querido, é uma reação comum.
Por outro lado, a depressão é uma condição médica mais séria e duradoura. Envolve sentimentos persistentes de tristeza, desesperança, falta de interesse em atividades que antes eram apreciadas e uma série de outros sintomas físicos e emocionais. A depressão interfere na capacidade da pessoa de funcionar no dia a dia e pode afetar todas as áreas da vida, incluindo o trabalho, relacionamentos e saúde física.
Embora a tristeza possa ser um sintoma da depressão, nem toda tristeza indica depressão. Por isso, é importante estar ciente dos sinais e sintomas dos transtornos depressivos e procurar ajuda profissional se você ou alguém que você conhece estiver lutando com essa condição.
Saiba que um profissional de saúde mental pode fazer um diagnóstico adequado e recomendar o tratamento apropriado.
Você não precisa enfrentar nada sozinho.
PSI Vanessa Maia
Insta: @psi.vanessamaia
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você OLIVER MOON LOVELL. Você veio de LONDRES, INGLATERRA e costumava ser POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PRENDENDO BANDIDOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser RESPONSAVEL, mas você não deixa de ser um baita de um IMPIEDOSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FALCÃO PEREGRINO, LÍDER na história ROBIN HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Nem sempre conseguimos realizar nossos sonhos, às vezes por força do destino, às vezes pelo acaso. Na história de Oliver, ele apenas não seguiu com seu sonho de criança, pois a tragédia veio bater em sua porta muito cedo. Filho de um grande empresário inglês com uma mulher coreana, Suho, nome coreano dado por sua mãe, sempre transitou entre esses dois mundos, sendo criado com influências de duas culturas distintas, mas que se interligavam perfeitamente, pelo menos em sua casa e com sua família. O mesmo não podia se dizer da escola ou dos demais lugares que Oliver frequentava, os olhares estranhos que recebia por ter uma aparência diferente dos demais, um nome oriental que seguia o seu ocidental e uma mãe diferente, eram frequentes, assim como o bullying e as provocações.
Foi a partir dessa falta de encaixe no mundo que achava pertencer que Oliver se enfiou nos livros. Achava refúgio nas páginas de aventura e contos de fadas, onde o diferente não era desprezadas, ou se eram, logo se mostravam o diferencial para vencer o mal e foi a partir do encontro com a fantasia e com as páginas dos livros que Oliver decidiu que tornaria-se um escritor. Era seu sonho escrever histórias que ajudassem outras crianças, assim como os clássicos que ele lia e sentia-se acolhido, porém, o destino o fez se tornar outra coisa.
Oliver nunca entendeu muito bem a importância que seu pai tinha no mundo dos negócios, ao menos, não até que sua casa fosse invadida e fosse feito refém dos bandidos junto de sua mãe. A busca infrutífera pelo dinheiro e outros bens, fez com que os vilões se irritassem e machucassem Oliver e sua mãe. No fim, ele saiu vivo, mas a sua amada mãe não. A perda de um ente querido é sempre dolorosa, mas a perda de uma mãe para uma criança é sempre mais e com isso o luto se apossou do pequeno. A depressão, a raiva e o ressentimento fez com que Olie se afastasse de tudo o que mais amava, seu pai, seus livros e o transformou num homem ressentido, vingativo e assim seu sonho foi morrendo.
Cresceu numa casa silenciosa e solitária. Seu pai enfiou-se no trabalho para compensar a perda da esposa e negligenciou o filho, deixando que Oliver crescesse sem afeto. Para compensar toda a ausência que agora lhe rodeava, ele se enfiou nos estudos com o único objetivo de tornar-se um homem da lei, um policial, juiz, ou, qualquer profissão que colocasse a maior parte dos bandidos por detrás das grades e foi assim que ele entrou para a academia de polícia quando chegou a hora de escolher uma profissão, esquecendo-se definitivamente o sonho de infância de ser um escritor.
No entanto, o destino é brincalhão, assim como o narrador e a história de Oliver não acabaria com ele sendo um policial e prendendo bandidos. A história dele estava para ser escrita de uma forma bastante surpreendente e foi num de seus dias de folga que ela aconteceu. Tinha voltado para o local que um dia ele considerou um lar, quando a campainha soou e ele recebeu uma entrega de um livro que não havia comprado. Passou alguns minutos avaliando o objeto, mas sem abri-lo antes de concluir que só podia ser uma pegadinha, um engano, quantos outros Olivers existiam na Inglaterra? Decidiu então, ir até a livraria mais próxima e devolvê-lo, afinal, ele não se importava mais com contos de fadas e como um servidor da lei, não podia possuir um objeto que não era seu.
Estava no meio do caminho para a livraria quando tudo aconteceu. Um assalto se desenrolou bem em sua frente, fazendo com que ele precisasse agir. Perseguiu o ladrão por vários quarteirões antes que o meliante resolvesse ir a vias de fato com ele. Enquanto a briga se desenrolava, o livro que estava na mochila de Oliver acabou caindo no chão com suas páginas abertas. O meliante que não era bobo nem nada, estava com uma arma branca nas mãos e pronto para tirar a vida dele, quando este ao se defender tropeçou no livro caído e acabou caindo numa estranha de chão batido, sem qualquer sinal da civilização conhecida por ele.
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A raiz da preocupação é o medo da cruz
Preocupar-se gera uma atitude anticristã (Mt.6:32),e significa que nosso coração não está enraizado no Reino de Deus e não o buscamos acima de tudo; não temos Deus no centro de nossas vidas. Não buscamos o Reino de Deus, porque não somos cativados por ele. Pelo contrário, somos cativados por coisas que são mais importantes para nós; uma renda estável, boa saúde, reconhecimento, bem-estar de corpo e alma para nós e nossas famílias. Estes são o centro dos nossos pensamentos. Mas isso não pode ficar assim. Pois então Deus dirá que pertencemos aos pagãos, que não conhecem um Deus vivo, e não são Seus, Seus filhos. Se somos influenciados pelo espírito de preocupação, a razão está em nossa descrença, em nosso desânimo. Preocupamo-nos, porque não acreditamos que Deus como Pai cuidará de nós. Não são as necessidades e sofrimentos reais, mas sim a preocupação que traz tristeza para nossas vidas. É por isso que temos de ir ao fundo desta questão e descobrir qual é a raiz da nossa preocupação, a fim de perguntar como podemos superá-la. Então, a todo custo temos que superar nosso espírito de preocupação para que o inimigo não tenha o direito de nos reivindicar. Não só por uma questão de eternidade, mas também por causa de nossa paz de espírito aqui, temos que ser libertados.
A raiz da preocupação é o medo da cruz. A preocupação é alimentada pelo medo de que possamos perder alguns dos benefícios que possuímos para o corpo ou alma, segurança ou conforto. Então teríamos que sofrer – e não podemos nos comprometer com esse sofrimento. Queremos proteger-nos das coisas difíceis que temos pela frente. Assim, nossos pensamentos preocupantes se concentram em como podemos evitar as dificuldades.
Em nosso orgulho, muitas vezes pensamos que podemos dominar nossas vidas sozinhos, independentemente da ajuda de Deus. Quando chegamos ao fim de nossas possibilidades, nossas preocupações, alimentadas pelo medo do sofrimento, começam a nos cativar.
Portanto, o caminho para começar a superar esse pecado de se preocupar é nos comprometermos com o sofrimento! Devemos dizer "Sim" a todas as coisas difíceis que estão em nossos corações. Em espírito, devemos colocar sobre o altar do sacrifício tudo o que queremos segurar a qualquer custo e dizer:
"Entrego minha vida, com tudo que a compõe - saúde, entes queridos, segurança e desejos - considerando-a valiosa e preciosa. Tudo o que tenho e desejo guardar para o futuro, confio a Ti. Abro mão da minha vontade, permitindo que, se assim desejas, leves tudo de mim. Não me apegarei a nada, pois deposito minha confiança em Ti, meu Deus e Pai. Confio que cuidarás de mim, de minha família, providenciando tudo o que necessitamos no porvir. Aguardo somente a Tua ajuda, confiante de que não me desapontarás. Até este momento, Tua sustentação tem sido constante, e, porque és imutável, confio que continuarás a me sustentar mesmo nos momentos difíceis."
Se imaginarmos em nossas mentes quem é nosso Pai e declararmos Seus maravilhosos traços, então toda preocupação deve ceder à vista de Sua onipotência e amor
É absolutamente necessário chegar a esta oração do "Sim, Pai", se quisermos libertar-nos do espírito de preocupação. Caso contrário, isso nos levará ao infortúnio e nossas preocupações "pagãs" realmente se materializarão. Podemos ver isso quando olhamos para o povo de Israel no deserto. Eles estão cheios de preocupações de que o futuro seria terrível e que eles pereceriam no deserto. E então o Senhor disse: Sim, exatamente o que Israel declarou em sua desconfiança e espírito preocupante aconteceria – e eles pereceram no deserto (Nm 14:28ss). Mas aqueles que confiavam em Deus e diziam que Ele os sustentaria, descobriram que Ele os sustentava. Eles não morreram no deserto e puderam tomar a terra prometida.
Tudo o que esperamos de Deus acontecerá! Se estamos cheios de preocupações, não esperamos nada de bom de Deus. É por isso que não experimentaremos as coisas boas que Deus realmente planejou para nós. Estamos a destruí-los através da nossa preocupação. Preocupar-se é o oposto de confiar no Pai. A preocupação tem a ver com a incredulidade, que tem que ser superada a todo custo, porque realmente nos exclui da "terra prometida" que contém todas as riquezas e bênçãos físicas e espirituais para nós.
Se é difícil para nós confiar na fé, devemos começar, como mencionei, descrevendo quem é o Pai e como Ele ajudará. E o espírito de preocupação será silenciado. Pois o espírito de confiança é mais poderoso do que o espírito de preocupação, que vem do diabo. Devemos nos apegar à promessa em Sua palavra: "Lançai sobre ele todas as vossas ansiedades, porque ele se preocupa contigo" (1 Pedro 5:7). Devemos então fazer uma oração de todas as nossas preocupações, levando-as ao nosso Pai, de acordo com a exortação do apóstolo Paulo: "Não tenhais ansiedade por nada, mas em tudo pela oração e súplica com ação de graças, que os vossos pedidos sejam dados a conhecer a Deus". Então encontraremos "a paz de Deus, que ultrapassa todo o entendimento" (Fl. 4, 6, 7).
Mas então segue o segundo conselho que Jesus nos dá para a batalha contra o pecado da preocupação; "Mas buscai primeiro o seu reino..." (Mateus 6:33). No tempo presente, que Deus concedeu como tempo de graça, devemos viver completamente para o Seu Reino. Devemos gastar a nós mesmos, todo o nosso tempo e energia para a Sua obra. Devemos investir tempo em oração e dinheiro em Sua obra. Se fizermos isso, começaremos a descobrir o que realmente significa a promessa do Senhor. Agora e no futuro, sempre que os problemas nos baterem à porta, nosso Pai guardará Sua palavra". todas estas coisas serão também vossas" (Mt 6, 33).
Quem cuida da obra de Jesus e sacrifica tempo e energia por ela, descobrirá que o Senhor cuidará dele. Nos momentos de dificuldade, ele experimentará os milagres e o cuidado amoroso terno do Pai, será sustentado e receberá ajuda para o corpo, a alma e o espírito de maneiras maravilhosas. Sua Palavra é sim e Am��m. Portanto, devemos agir de acordo com Sua Palavra e receberemos ajuda. O espírito de preocupação deve ceder quando invocamos o nome de Deus Pai e nosso Senhor Jesus Cristo. Desta forma, montaremos uma placa declarando a onipotência e a bondade de Deus. Seu Nome será glorificado por meio de pessoas consoladas e seguras, porque todas as suas preocupações foram aquietadas Nele.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤindigo's family setting .
SONG HYE KYO as melinoe .
CHO SANG WOO as emmett song .
filho de imigrantes coreanos, emmett sempre teve interesse em seguir carreira na polícia. virar investigador foi questão de oportunidade, mas trabalhar com homicídios era um chamado. a intenção de emmett era sempre dedicar seus esforços para dar às vítimas em seus casos um final digno para as suas histórias, fazendo com que os culpados fossem punidos de acordo com a lei, já que nada podia trazê-las de volta.
tamanho empenho e dedicação para com os mortos atraiu a atenção de melinoe que, entre suas atribuições, recolhe as oferendas feitas por entes queridos e as entrega às almas atribuladas, esperando que elas encontrem paz. então, era possível dizer que os dois "trabalhavam" do mesmo lado. no entanto, aos poucos, a deusa rendeu-se aos encantos que iam além do trabalho e foi assim que o relacionamento durou cerca de dois anos entre indas e vindas, até a última vez que emmett viu melinoe. quando ela apareceu no meio da noite para deixar aos cuidados do homem o fruto daquela relação.
emmett foi um pai dedicado e amoroso, mas não teve muito tempo com o filho. um câncer de intestino levou-o três anos após o nascimento do filho e seis meses depois da descoberta. indigo, sem mais nenhum familiar que pudesse cuidar dele, foi enviado a um orfanato onde ficou até os sete anos, quando fugiu. durante todo aquele tempo, esteve sob os olhos da mãe, mesmo que não tivesse ciência. e foi por isso que ela salvou sua vida quando, pouco tempo depois de sua fuga, foi atacado. e só não morreu por intervenção da deusa, que levou-o por conta própria ao acampamento, para que pudessem cuidar dele.
por ser muito pequeno quando perdeu o pai, indigo não sabe de nada dele, não tem nenhuma foto, nem qualquer lembrança. a não ser uma pulseira de ouro que usava na noite que foi recolhido pelo conselho tutelar que guarda como se fosse a jóia mais preciosa de todas.
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