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#experiência na china
christinemarote · 2 years
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Dragon Boat Festival em resumo
Dragon Boat Festival em resumo
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skzoombie · 10 months
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TINDER 🔥
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Zhong Chenle, 21
🛄 Jogador de Basquete
🎓 Não formado
🌍 Xangai, China
________________________________________
Costumo viajar a metade do tempo por conta dos jogos
Procuro alguém desprendido e que esteja disposto a viver ao redor do mundo comigo
Nas horas vagas toco piano em concertos internacionais
Atualmente tenho apenas uma residência fixa em Lujiazui
Além de jogar basquete também sou dono de dois condomínios de luxo
________________________________________
Você perceberia o nível de riqueza do chenle quando ele chegasse com um carro de luxo que nem havia sido lançado ainda, te buscar para o encontro.
O encontro seria em um restaurante caro da cidade mas mesmo com a energia elegante, chenle tentaria descontrair nas conversas porque sabia como toda aquela situação poderia te deixar desconfortável.
Seria querido e todo cheio das gracinhas para você, comentaria sobre seus amigos para mostrar que era alguém normal no cotidiano.
Caminhariam pela cidade para ficarem mais um pouco juntos e compartilharem experiência.
Ele te levaria em casa e diria que te chamaria para sair novamente.
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choiontheroad · 24 days
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Visitei Sichuan pela primeira vez em 2019, bem no comecinho do meu intercâmbio na China. Um colega de curso era nativo de lá e levou os amigos mais próximos para visitar a província por um final de semana. Aos trancos e barrancos e um mandarim pra lá de arranhado, tive a experiência gastronômica mais ardente de toda a minha vida. Motivo? A culinária de Sichuan é marcada pela presença da pimenta na maioria de seus pratos, e eles não economizam! Fazem você suar e chorar pelo ardor corrompendo seu paladar, mas é bom demais. Isso eu não posso negar. Mas podemos começar falando sobre o paisagismo de Chengdu, sim? Composto por uma variedade enorme de árvores, tivemos a sorte de ir no meio de agosto, então a neblina não era tão forte como acontece em dezembro.
Por gentileza do meu colega pude me hospedar na casa de seus pais em Dayi, que fica há uma hora da capital, e realmente me trouxe uma boa lembrança de ambos, já que me acolheram como se eu fosse da família mesmo sendo um estrangeiro! Inclusive me contaram lendas locais e que rodeavam os moradores de Dayi há milhões de anos. Mas como é segredo de locais, não tenho permissão para contar por agora hehe. De todo o acervo histórico que poderíamos conhecer durante nosso fim de semana em Dayi/Chengdu, o 建川博物馆聚落 ou Jianchuan Museum Cluster foi um dos mais impactantes. Como não tínhamos tempo — e nem dinheiro, diga-se de passagem — só conseguimos visitar dois deles; o Chinese Folk culture e o 2nd Sino-japanese War. As inúmeras exibições contando cada detalhe do que aconteceu durante aquele período eram extremamente tocantes e fortes, uma história que nunca poderá ser apagada da mente das pessoas. Já nas exibições de Chinese folk culture tivemos o Three-inch Golden Lotus Cultural Relics Gallery, onde pudemos ver os sapatos que praticamente deformavam o pé para que eles pudessem encaixar no calçado e se tornarem pequenos. Esquisito? Demais, me deu até dor na sola do pé ao ver.
Já no segundo dia de turismo em Chengdu visitamos o Templo Memorial Wuhou e uma casa de chás. De acordo com meu amigo Guanheng, a teahouse que fomos é a mais antiga do condado, e já está na terceira geração familiar! No templo tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o período dos Três Reinos, e na época eu não consegui acompanhar tanto o que o guia falava — mesmo com meu amigo traduzindo tudo — então vou ficar devendo um pouquinho nesse aspecto para vocês. Me perdoam? Eu sei que sim. Na hora do chá já estávamos ansiosos pelo sabor, tanto eu quanto ele somos grande amantes assíduos de chás e tivemos a chance de degustar uma variedade, mas meu favorito sempre será o chá verde!
Além de tudo que contei, Chengdu é uma cidade imensamente apaixonada por pandas. A cada esquina tem uma lojinha com lembrancinhas e coisas graciosas em formato de panda. É uma fofura! Infelizmente não tive tempo de visitar o reservatório de Pandas do distrito, mas fica um go to para a próxima viagem.
Agora vai aí uma recomendação de pratos que comi ao longo da viagem e definitivamente valem a pena experimentar.
shāomài ( 燒賣 ) : bolinhos recheados com carne de porco, cebolinha e servido com um chilli oil delicioso.
dòuhuā ( 豆花 ) : uma sopa servida com caldo de carne e legumes apimentados, macarrão de batata e frango. existe a variação doce, mas eu preferi a salgada.
yèér bā ( 叶儿粑 ) : bolinho de arroz embrulhado em folha de bananeira cozido no vapor e com recheio de carne de porco. eu também experimentei a versão doce com recheio de nozes e açúcar.
tianpiya ( 甜皮鸭 ) : pato assado com uma camada de molho agridoce na pele, originário de leshan. é muito popular e gostoso, tem algumas variações e o nível de pimenta pode mudar dependendo do lugar.
Obrigado por lerem até aqui e me acompanharem nas lembranças maravilhosas que tive em Chengdu! Apesar de ter ficado por poucos dias me senti encantado com a cidade e espero visitá-la novamente. 💚 Até o próximo episódio!
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amesenpail · 8 months
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𝐐𝐢𝐧 𝐒𝐡𝐢 𝐇𝐮𝐚𝐧𝐠 ( 𝑺𝑵𝑽)
Informações:As falas de Qin foram criadas por Mizuko_Yuki( Wattpad). Eu apenas dei um contexto para as falas de Qin, eu revisei muitas vezes isso.
Palavras: 1308
Isso é uma au/ia universo alternativo.Contém: Menção de estrupo, comportamento obsessivo, família tóxica, gravidez forçada, se não se sente confortável não leia.
A [Nome] tem 25 anos.
Eu me inspirei um pouco no Qin da vida real.
Para melhor experiência leia isso no modo escuro.
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        𝐎 povo estava pressionando Qin a tornar uma de suas muitas esposas a imperatriz, mas ele com certeza não ia querer uma pessoa com personalidade merda ao lado    dele, comando o seu povo, ele achava que não precisava de uma imperatriz.
Mas tudo mudou quando ele a viu na beira do rio, brincando com os animais, ele estava disposto a tornar ela a sua imperatriz.
ఌ︎ఌ︎ఌ︎ఌ︎
[Nome] era a segunda filha do imperador Korei, irmã mais nova de Kogen, ela era ignorada pelo seu irmão mais velho e as suas irmãs mais novas, elas tinham inveja dela, pois sua mãe era a Imperatriz, enquanto as mães delas apenas concubinas, seu pai falava todos os dias como ela deveria morrer, só porque ela ficou muda, e surda do ouvido esquerdo por causa de um acidente.
Ela usava as piores roupas, comparadas as das suas irmãs.
O pai dela não se importava nenhum pouco com o bem estar da sua filha mais velha.
Ela aguentava tudo isso, apenas para ficar perto da sua mãe, a mãe dela a defendia dos seus parentes, mas ela começou a ficar doente, então [Nome] ouvir falar de uma flor vindo do sol.
Então ela ouviu que esta tal flor está na China.
Ela ia salvar a sua mãe não importa o que acontecer.
♥︎♥︎♥︎♥︎
Neste momento ela estava perto do rio brincando com os animais, o único momento em que ela podia ficar em paz sozinha sem ser intimidada pelos seus parentes.
Foi quando Qin a viu lá sozinha.
Ele veio para o Japão, procurando uma esposa, ele foi para o palácio do pai dela, todas as irmãs dela estavam todas arrumadas.
Elas não contaram a ela, pois elas tinham medo de [Nome] roubar ele de umas delas, era melhor [Nome] não está alí.
— Qin, que bom que você pode vir, eu me sinto lisonjeado por você vir primeiro no meu palácio—disse o pai de [Nome] guindo Qin para onde estavam as irmãs dela.
—Você pode escolher qual você quiser—ele falava como se suas filhas fossem apenas objetos.
“Essas são todas? Elas parecem todas tão superficiais”Disse ele ao ver as moças em fila indiana.
— Na verdade existe mais uma, mas eu não acho que você vai gostar dela, ela é a minha filha mais feia, ela também é a minha filha mais velha, ela é muda e surda do ouvido esquerdo.
“Eu escolho que eu gosto ou não, você é apenas um velho interesseiro”Disse Qin com as pupilas já começando a ficar maior que nem o as batidas do seu coração.
E ele estava certo, o velho só queria que Qin casasse com uma de suas filhas, para evitar guerras futuras, pois ele sabia que iria certamente perder.
—Ela deve estar no lago, é aqui perto, eu posso mandar uma pessoa com você para te mostrar - ele não queria ver a cara da garota agora.
“Pode deixar, eu vou sozinho!”Disse ele já saindo do local sem deixar o imperador falar mais nada.
Chegando lá ele ficou encantado com [Nome], ele já a escolheu contra a vontade dela, a única notícia boa para ela é que eles iam para China.
Assim ela ia poder pegar a flor para dar para a sua mãe querida.Ele a levou para China e assim eles se casaram.
“Minha querida [Nome], você seria a minha rainha pelo resto da vida?”Qin pergunta para ela no dia do casamento.
Depois do casamento ele não deixou [Nome] sair para lugar nenhum.
Ela não podia dizer nem não, já que naquele tempo as mulheres não podiam dizer quase nada, e ainda mais dizer não ao um homem, e ainda mais ao imperador da China. ( Antes que alguém pergunte, ela poderia balançar a cabeça em formato de negação.)
Se passaram alguns meses e ela já estava planejando uma fuga, para buscar a flor, ela sabia que era arriscado mas ela precisava arriscar.
Então, hoje ela decidiu sair de fininho sem nenhuma pessoa ver, tava indo tudo certo até que Qin sentiu falta de você e foi procurar você no seu quarto.
“Cadê você [Nome]?”Qin pergunta para ver se a jovem respondia.
Mas ela não estava mais lá, ele procurou ela por todo o palácio.
Ele saiu do palácio sozinho com medo de te assustar, se ele tivesse com os guardas.
Até que ele viu uma cabeleira [cor dos seus cabelos] correndo, ele então soube que era [Nome], ele reconhecia aquele cabelo de longe.
Ela começou a correr mais rápido para uma multidão de pessoas quando percebeu que Qin a viu, ela conseguiu se disfarçar com algumas roupas que ela roubou.
[Nome] se escondeu debaixo de uma mesa, que ela viu, para não ser notada, mas quando ela saiu...
“Achei!!”Disse Qin aparecendo na frente da garota.
“Não pense que vai fugir de mim..”Disse Qin para sua amada esposa.
Qin segurou ela com força pelo braço,começando a arrasta-lá de volta para o palácio.
“Você é minha, você obedece a mim, nem tente fugir outra vez...”Qin diz apertando o braço da jovem com mais força.
E com isso ele leva [Nome] para o palácio, ele a deixa trancada por dias com só água para ela beber.
Em uma das suas visitas, que ele sempre faz, ele decidiu fazer você dele, para sempre.
“Está vendo o que acontece com garotinhas mal educadas?”Diz Qin em um tom debochado, ao te ver desnutrida e muito magra, ele não sentia remorso nenhum pelo que ele fez com você.
Ele já ia botar o seu plano em ação.E com isso ele arrasta ela para o quarto dele, e ele a estuprou sem piedade, mesmo ela implorando para ele parar, passaram meses e [Nome] descobriu que estava grávida, isso foi tudo planejado para ela engravida, ele só queria uma razão para fazer isso.
Será que ela achou mesmo que o imperador da China ia deixar alguém escapar do palácio cheio de guardas dele? Ele já sabia de tudo que passava pela a mente ingênua dela.
Qin não a deixou sair nunca mais, nem para visitar a sua mãe quando ela morreu.
Ela acabou morrendo, e outra das concubinas se tornou a nova imperatriz do Japão.
Ela se sentiu muito triste quando recebeu esta terrível notícia.
Qin dispensou as concubinas dele para dar o máximo de atenção a você e aos bebês, sorte dele que nenhuma estava grávida dele.
“[Nome], meu amor, prometo que nunca irei deixar que alguém te machuque. Eu estou aqui para te proteger, e pra te amar.” Disse Qin alisando a barriga dela de 8 meses, ele estava ansioso para o bebê nascer.
Ele queria um menino, mas ele ficaria muito feliz se fosse uma menina.
Quando os bebês nasceram ele teve uma surpresa ao ver que eram gêmeos, uma menina e um menino.
Os nomes eram Ying Yue e Yichen, o nome da menina é Ying Yue, ela nasceu primeiro, ela tinha os cabelos de Qin, e os olhos da mãe e a personalidade dele, já o menino é Yichen, ele é um menino alegre, ele saiu completamente igual a mãe.
Apesar de tudo você era uma boa mãe, mesmo nunca podendo falar para os seus filhos que os ama.
Ela para sempre vai lembrar dos momentos felizes que você passou com a sua mãe, antes dela morrer.
Até que ela viveu uma vida boa, mesmo sem poder sair sem o Qin ou um guarda.
Ela era feliz com os seus filhos, eles eram o seu novo motivo para viver.
Se ela fosse fugir de novo você com certeza ia levar eles.
Ela não queria que eles ficassem como o pai obsessivo deles, uma das pessoas que ela mais odiava.
Ele não deixou ela nem ir ao enterro da sua amada mãe, se ele não tivesse a impedindo de fugir, ela poderia pegar a flor e salvar a sua querida mãe.
Tudo culpa daquele monstro, não é?
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apcomplexhq · 7 months
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PUNIÇÃO DIVINA: "JUST LIKE TT"!
— [EVENTO: 03/10 ~ 31/10] Make, find and be scary! — [AVENIDA ACROPOLIS: 11/10] Capítulo 5. — [TASK: 13/10 ~ 13/11] Superstições ao pé da letra. — [EVENTO: 14/10] A maldição da mansão Choi. — [PLOTDROP: 14/10] Mistérios tenebrosos! — [EVENTO: 23/10 ~ 31/10] Hocus pocus! — [PLOTDROP: 26/10] Travessuras só para baixinhos.
4 MESES. 4… Esse número te remete alguma coisa? Muito se fala na pronúncia utilizada na China e Japão, onde se assemelha muito com a da palavra “morte”, trazendo estranhamento e até repulsa de alguns nativos supersticiosos. A Coréia fica distante disso, por ter diferenças na fala, entretanto, chineses e japoneses estão logo ali, bem presentes na história do país sul coreano. Talvez completar 4 meses de atividade, em pleno mês do horror, não tenha sido uma coisa tão boa…
Com o badalar da meia noite, anunciando oficialmente o início do mês de outubro, algumas mudanças estavam para ser feitas. Já se imaginou acordando um dia e estando em um corpo totalmente diferente do seu? Quase como uma transformação, das quais são vistas em diversas mitologias como formas de punição, desde a metamorfose de um humano para um animal ou objeto. De muitos poderia ser debatido os motivos. Divindades gregas, romanas, nórdicas, egípcias, sempre possuíam um quê de egocentrismo e com os poderes subindo pela cabeça, a ponto de cobrir cada fração do cérebro existente ali. Em sua maioria, as transformações eram lançadas com mais frequência em humanos que buscassem entrar no caminho dos Deuses, então, poderíamos considerar, no mínimo, estranho que algo daquele tipo atingisse o corpo imortal das próprias divindades presentes.
Seria uma maldição? Uma punição? Mas por quê? Luxúria? Gula? Preguiça? Ira? Podia ser até algo ruim que comeram, talvez balinhas ácidas demais? Não se há de saber, entretanto, o calafrio que subia pela espinha dizia que algo estava estranho, muito estranho… Parece que a sensação assombrosa continuará até o fim do mês.
Poseidon, Ceres, Cronos e Diana passaram a reinar sobre o ambiente gregoriano, trazendo consigo monstrinhos levados que vivem saindo de suas gaiolas, idênticos com os de um desenho muito popular. Quem sabe vocês os encontram pelos ambientes do condomínio? Ouvi dizer que o Mimikyu e o Pumpkaboo adoram lugares quentinhos, enquanto que, Duskull e Espurr preferem algo mais refrescante, isso pode ajudá-los a ficarem atentos.
AGRADECIMENTOS!
🪐: Amadinhos de Sasa, quatro meses! Sobrevivemos por quatro meses na tag, quem diria? Te falar que depois de tudo que aconteceu eu estava cabisbaixa, confessei, na época, para as minhas amigas moderadoras que estava exausta de tanta confusão e de tanta mentira também, mas vamos esquecer isso! Tudo passou, o nosso gás voltou com tudo e, posso dizer? Foi graças a vocês que sempre chegavam na nossa DM dando amor, no discord quando estávamos por lá, cada palavra de apoio nos fez colocar o *** na mesa e dizer que: Não! A Acropolis vai continuar sim, temos players tão bons, tão lindos e gostosos, vamos continuar por eles. Obrigadinha, meus franguinhos, espero que saibam que a mod Saturno está imensamente agradecida por todo o apoio, os amo como se fossem meus petzinhos. E um agradecimento extra pra essa moderação que é foda. Artemis, Demeter e Netuno, amo muito vocês. 💜
🏹: Olá, veadinhos. Como é gratificante poder dizer: feliz quatro meses para nós! E quando digo "nós", incluo vocês, nossos queridos players que, apesar das opções incríveis que tinham e ainda têm, escolheram e escolhem depositar confiança e tempo justamente aqui, no nosso cantinho. Somos gratas a cada um que contribuiu e continua contribuindo para a existência e permanência da Acropolis na tag. Isso aqui começou com um "e se?", onde a minha resposta imediata era "tá doida?", porque, de fato, parecia doidice começar uma comunidade do nada, sem nenhum suporte, sem conhecimento, sem experiência, sem tempo, mas o destino foi do caralho e colocou pessoas incríveis que toparam e abraçaram essa ideia com a gente. E, pasmem, ele continua colocando seres de luz em nosso caminho até hoje! Pessoas que estendem a mão sempre que enfrentamos um desafio novo, que auxiliam, que dão dicas, que apoiam e que nos encorajam diariamente. Todo o cuidado e capricho que tenho pra falar com vocês em ask, dm ou discord, é um reflexo de todo carinho que vocês me dão! É claro que, sendo a esquentadinha que sou, às vezes preciso respirar fundo, guardar minhas flechas, pensar três vezes antes de enviar, lembrar de tudo que construímos juntos e visualizar a decepção que vocês teriam se eu vacilasse como mod. É difícil, nem todo dia estamos bem pra engolir sapos e enfrentar montanhas, mas tem dado certo e é mérito nosso. Nenhuma moderação consegue se manter sozinha. Poderíamos ser a melhor de todas (não somos)! Top 1 from Brazil. Se não tivéssemos players dedicados, como vocês, não valeria de nada. Por isso, deixo aqui o meu grandíssimo obrigada e um cheiro daqueles beeeeem fungados no pescocinho de cada um! Muito obrigada. Calma aí! Não sou nem maluca de finalizar o meu agradecimento sem mencionar as minhas deusas: Demeter, Saturno e Netuno. Meninas, ó, muaaaaah. Minhas divas guerreiras. Só Zeus sabe a luta que foi pra chegar até aqui e as batalhas que traçamos semanalmente pra conciliar tudo. Tenho muito orgulho de vocês três e do que estamos construindo. Obrigada por confiarem em mim e nas minhas ideias mirabolantes. Amo vocês. 💜
🌊: UFA! 4 meses, quanto tempo, não é? Pra mim é bastante tempo, mais do que eu imaginei, viu? Mas feliz 4 meses para todos nós! As vezes eu fico imaginando como eu embarquei nessa loucura de criar uma comunidade junto com as modeusas mais lindas que esse mundo poderia ter e ainda com players tão bons como nós temos! (Mesmo que às vezes eu tenha que dar umas surtadas). Passamos por muitas coisas nesses 120 dias juntos e sei que vamos passar por muitas coisas ainda! Sempre vou ser eternamente grata por ter a Sasa, Deme e Art na minha vida, mesmo quando a gente dá uns choques para decidir as coisas, a gente acaba rindo depois. (SIM, SE NÃO FOR DO MEU JEITO, EU NÃO QUERO. (Mas obrigada por me aturarem tanto, viu?)) Mas não vou mentir que somos guerreiras, sempre estamos querendo dar e fazer o nosso melhor, então, saibam que eu amo vocês, minhas modeusas. Acropolis não se ergueu sozinha, nossos queridos moradores ajudaram muito nessa estrada. tivemos os que foram embora e voltaram, tivemos os que foram mas deixaram um carinho enorme nos nossos corações, que mostraram o quanto gostaram do nosso cantinho. Esse parabéns vai para vocês também, players! Temos os que estão com a gente desde o começo e isso é tão gostoso, sempre estão animando a timeline e fazendo coisas com a gente por aqui. Eu estou num mood sensível e o texto da Art me deixou sensível, ódio. Mas é isso, eu não sou boa  com palavras mas quero agradecer do fundo do meu coração por ter essas três na minha vida, pela gente ter criado esse espaço maravilhoso e também por termos vocês como players. Espero que possamos passar mais 4, 5, 6 e 7, um ano juntos!
🌾: Oiiiiii, coisinhas lindas! Nós já agradecemos tanto conforme os dias passam, a cada ask doce e conversa que temos com vocês, mas parece que nunca é o suficiente. É muito importante, pra nós, chegar nesses quatro meses! Sequer esperávamos que iríamos passar do primeiro mês, mas mesmo com tantos momentos complicados, ainda tivemos players que foram de muita ajuda pra todas, sendo os que nos trouxeram força e ânimo pra continuar com todo o nosso planejamento. Sabemos que não somos perfeitas, erramos e tivemos posições que não agradaram uma parte e eu não duvido que podemos vir a cometer outras falhas no futuro, somos humanas, estamos aqui pra testar, experimentar dinâmicas que nunca vimos em outras comunidades em que estivemos como players, nós estamos aprendendo as coisas com o tempo e ficamos felizes em saber que temos o apoio de tanta gente, seja pra nos ajudar em nossas decisões, como também para trazer pontos de vista contrários às nossas posições. Desde a nossa pesquisa, recebemos dicas e informações ótimas pra ajudar no funcionamento das coisas e agradecemos um monte. Deixamos aqui o nosso carinho pra cada um que adere aos nossos eventos, que mandam fofocas, dicas de jogos, propostas de eventos e plotdrops, interagem com a Avenida Acropolis, movimentam nosso Discord, nos trazem opiniões construtivas, que permanecem conosco mesmo com a vida corrida e contratempos OOC, que vão embora, mas voltam para debaixo das nossas asas quando podem, ou que foram, mas deixaram sua torcida de suporte e ajudam ou ajudaram, em algum momento, a tornar esse nosso cantinho em um espaço cada vez mais confortável. Qual é, eu vou chorar. 😿 Agradeço, também, às minhas colegas e amigas Netuno, Saturno e Artemis, que mesmo nos matando 90% do tempo nos bastidores, ainda conseguimos levar tudo isso em diante e resolver as situações na nossa lerdeza e calmaria de sempre.
Como sempre queremos saber as opiniões de vocês em relação ao que fazemos por aqui, afinal de contas, é um ambiente feito pra acolhê-los também, então, mantermos um consenso e cumplicidade é muito importante! Criamos um formulário de feedback que estará aberto por tempo ILIMITADO, as perguntas são dissertativas e, admito que o tamanho delas pode assustar, mas é apenas porquê queríamos dar todo o contexto, para quem não presenciou algumas situações, também poder responder e, claro, não precisam escrever textões, apenas do jeito que vocês acharem que devem. Nós queremos saber as opiniões sinceras dos nossos players.
FORMULÁRIO DE FEEDBACK.
MÊS DE OUTUBRO!
Além de toda a temática visual, nós elaboramos uma série de brincadeiras e atividades para esse mês horripilante, onde vocês receberão eventos, plotdrops, minigames e capítulos da novelinha cheios de toques assombrosos e menções ao Halloween. Buscamos deixar as atividades o mais neutras possíveis ou com dois lados da moeda, para que sejam apreciadas tanto pelos personagens que gostam de uns sustinhos, como também pelos medrosos existentes nesse complexo, mas, caso ainda assim algo lhe traga qualquer tipo de desconforto, não hesite em nos falar!
Podem checar alguns eventos que estão por vir acessando o nosso querido cronograma.
Olha que babado, a gente trocou de corpo e TAMBÉM ganhamos uns monstrinhos temporários! E adivinhem? Eles são doidos para fugir, ainda tentamos mantê-los presos, mas, uff, cuidar de monstros é muito cansativo… Durante o passar dos dias eles aparecerão vez ou outra pelos canais do nosso servidor do DISCORD, com alguns emojis temáticos.
E, como uma atividade diferente, nós iríamos ficar muito gratas se nos ajudassem a capturá-los.
No OOC: ✦ Cada uma de nós, modinhas, possui um pet, que, por vezes, aparecerá no discord com a criação de um tópico e um emoji de halloween. Nossos players queridos deverão contar quantas vezes cada bichinho aparecerá durante o mês para que, no final dele, conquistem um prêmio se a contagem estiver correta; ✦ E, também, o primeiro personagem que enviar um turno, dentro do tópico do monstrinho, pegando a action figure em cada aparição que tiver no discord, terá aquele ponto para si. Não é obrigatório enviar um turno de 4 páginas, gigantesco, cheio de detalhes. Um textinho descritivo, objetivo, como fazem normalmente nos eventos, narrando onde o personagem encontrou a action figure, está ótimo. Fica a critério de cada um, não vamos limites ou definir a sua criatividade; ✦ Haverá prêmio IC e OOC. ✦ Aproveitem para interagir com os outros! Façam plotcalls, combine com alguém pra competir pela action figure em uma corrida pra ver quem pega primeiro, o local vocês terão, dai os detalhes de onde estava escondido será com vocês. Estava preso na parede por fitas? Dentro de uma pilha de folhas? Debaixo da mesa? Precisou falar com a atendente do estabelecimento pra ele te entregar (mais uma ideia de interação aí!)? Soltem a criatividade! Dentro do IC: ✦ Alguns funcionários irão colocar um estande de papelão, em pé, na frente do estabelecimento do qual um dos nossos pets apareceu, com a foto do respectivo bichinho de estimação; ✦ O Momus irá sempre fazer um tweet quando um deles estiver zanzando por aí e a missão dos seus personagens será ir em cada local para capturar a action figure que representa cada monstrinho; ✦ Se o personagem não conseguir, terá que ir em outro lugar, quando o anúncio for feito pelo Momus. Importante! Os funcionários do estabelecimento não podem pegar o monstrinho se ele for anunciado ali, apenas se ele estiver em outro estabelecimento. Por exemplo, se o Momus disser que um dos diabinhos está no Nectar Cafe, os funcionários da cafeteria não poderão procurar a action figure, somente os demais moradores; ✦ Será uma guerra de colecionadores para, no fim do mês, quem possuir mais action figures capturadas, será premiado.
Vocês terão mais detalhes IC na publicação de amanhã, com o anúncio do nosso evento MAKE, FIND AND BE SCARY, junto com algumas outras coisinhas que estarão acontecendo durante o mês. Enquanto isso, que tal irem fuxicar as páginas e contas das centrais para analisarem toda a estética nova? Soube que até um novo local de moradia foi adicionado, já checaram a lista de condôminos...?
Essa publicação ficará fixada durante todo o mês e será adicionado o link dos eventos e plotdrops antes do "Ler Mais", conforme formos postando. Gostaram da nossa travessura?
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oimauzix · 9 months
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Coca-Cola lança sabor inspirado no de League of Legends
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A Coca-Cola se uniu à Riot Games, desenvolvedora do game League of Legends, para desenvolver o sabor Ultimate Sem Açúcar. O título que nomeia a edição limitada relembra ao temido “ult”, comumente a habilidade mais poderosa de cada campeão disponível no game, e traz consigo uma série de ativações e recompensas que podem ser desbloqueadas pelos jogadores.
A referência ao ápice evolutivo dos personagens do game também encontra espaço nas embalagens do novo sabor, que unem o logo da Coca-Cola ao brasão Ultimate personalizado com a energia do brilho Hextech azul mágico, destacado no mix entre preto e dourado que dá tom ao design.
De volta ao contexto do game, a parceria possibilita a conquista de emotes Ultimate de edição limitada por meio de uma série de missões que envolvem competências determinantes em uma partida de League of Legends, como o número de assistências e a quantidade de ouro obtida por cada campeão.
Além disso, os jogadores serão transportados para o Hub de Coca-Cola Creations, cenário único das experiências digitais exclusivas da linha, escaneando o código QR em uma garrafa ou lata Ultimate Sem Açúcar. Por lá, os participantes encontrarão o Ultimate Emote Generator, um filtro para compartilhamento nas redes sociais que possibilita aos jogadores se verem no estilo dos emotes do League of Legends.
No final deste mês, outra experiência digital personalizável será adicionada ao Coca-Cola Creations Hub, permitindo que os jogadores se vejam em seu avatar Ultimate. Para isso, basta tirar uma selfie e se transformar em heróis de jogos cinematográficos.
Empolgada com a nova criação, Oana Vlad, diretora sênior de estratégia global na The Coca-Cola Company, destaca que a parceria com a Riot Games aprimora a plataforma da Coca-Cola Creations com um novo sabor que reforça a missão de colocar fãs e jogadores na vanguarda criativa da marca.
A Coca-Cola Ultimate Sem Açúcar estará disponível a partir do dia 20 de junho em plataformas online e chega às gôndolas a partir de julho. O produto poderá ser encontrado em mercados selecionados na América Latina, Estados Unidos, Canadá, China, Coreia do Sul e África, e segue o lançamento anual da primeira Coca-Cola Creation, Coca-Cola Move.
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kowloonhq · 11 months
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Seja bem-vindo, @kwnryuk!
Nome: Ryuk Kotaro
Faceclaim: Osada Ginji - Instagram
Nacionalidade e Etnia: Japão, japonês
Data de Nascimento e Idade: 27/04/2000 + 23 anos.
Gênero e Pronomes: Homem cis, ele/dele
Ocupação: Instrutor no Warzone
Bairro: Chāng
Gangue: Tian
Temas de interesse: Angst, Crack, Friendship, Hostility, Shipping, Smut, Violence.
Personalidade: Sua personalidade é marcada pela agressividade e falta de controle emocional. Uma mistura de raiva e tristeza. Ele é capaz de matar sem hesitar, e muitas vezes usa a violência como forma de se impor e conquistar respeito. É temido por todos que o conhecem, e não se importa com isso. Apesar de sua aparência dura e impenetrável, Ryuk tem medos e fraquezas como qualquer outra pessoa. Ele carrega um grande peso emocional, fruto de um passado traumático, e frequentemente se pega chorando sozinho. Ele desenvolveu essa personalidade explosiva como forma de lidar com os traumas, também tem dificuldade em confiar nos outros e e em se permitir ser vulnerável devido sua experiência. Seu único alívio é sua paixão por motos e corridas clandestinas, que lhe dão um breve momento de fuga da realidade. No fundo, ele tem um sonho secreto de se tornar um piloto profissional, mas sabe que isso nunca será possível. Isso é outra coisa que lhe deixa em um conflito interno, então sempre quando lhe perguntam: Qual é seu sonho? Ele se sente ofendido. Amém disso, devido aos acontecimentos passados, ele sente que sua indentidade pessoal está perdida e que ele não sabe quem é fora desse ambiente violento das gangues.
TW's no Background: Menção a morte e sangue.
Background:
Piscou duas vezes, tentando se acostumar com a claridade que incomodava seus olhos e lhe trazia uma leve dor de cabeça. Sua garganta estava seca e se sentia confuso. Teve um apagão? Tomou impulso para se levantar ao que uma tontura chata tomava conta de si e tudo pareceu piorar quando olhou ao redor: os 12 membros da gangue Tsuku estavam mortos; o ambiente estava coberto por uma grande quantidade de sangue e chegou até se perguntar se havia acontecido uma chacina pelo jeito brutal que estavam. Seu coração acelerou ainda mais quando viu seu pai esparramado na cadeira e com uma espada atravessando sua cabeça. 
E tinha um detalhe, um muito estranho: Não só as mãos de Ryuk, mas como o corpo inteiro estavam banhados do líquido vermelho. Ele não se lembrava de nada, somente de estar assumindo sua liderança na gangue, mas então... Como todos estavam mortos?
[...]
Ryuk Tsuku, um jovem com 23 anos, atualmente morando em Chāng, na China. Nasceu em uma família poderosa, cujos negócios envolviam atividades ilegais. Desde criança, ele foi treinado para seguir os passos de seu pai e se tornar um líder da gangue da família.
No entanto, Ryuk sempre foi uma criança sensível e sonhadora, que não se sentia à vontade com a violência e crueldade do mundo em que cresceu. Ele lutava constantemente para conciliar suas emoções conflitantes e manter sua sanidade em meio à pressão da gangue e a crueldade de seu pai, o líder da família.
Foi exposto a todo tipo de cenário; mortes, torturas, agressão verbal e física, vendas ilegais e violências em geral. E com isso, era impossível se manter completamente são. Adquiriu vários traumas que começaram a traçar seu jeito de agir, pensar, que marcaram sua personalidade e controle emocional. Aos poucos foi crescendo como uma cópia de seu pai e ao mesmo tempo que uma parte de si, tentava manter os sentidos, a outra jogava tudo para o alto. 
Aos 18 anos, Ryuk Tsuku foi forçado a se juntar oficialmente à Tsuku e começar a participar de seus negócios escusos. Todos os 12 membros se juntaram no esconderijo da gangue, a fim de saudar o novo líder que tomaria as decisões e ordens. O pai passando para o filho o peso que teria que lidar de agora em diante. 
Mas as coisas não saíram como o esperado e a partir daquele dia, sua vida mudou completamente. 
Após o acontecimento — que tentava entender até os tempos atuais — sua mãe o ajudou a fugir para a China, especificamente em Kowloon através de navios de carga. Mudou seu sobrenome e identidade visual, agora se chamava Ryuk Kotaro e tinha várias tatuagens pelo corpo.
Achou a escolha perfeita: se esconder em uma cidade pequena e em outro país. Ninguém o procurava ali, nem mesmo os policiais ou parentes perigosos dos membros falecidos. Apesar de Kowloon ser tomada por outras gangues e da dificuldade, gostava da tranquilidade do ambiente e de seu trabalho na Warzone, era bom com armas.
Com o tempo, todas as suas lembranças foram apagadas, igual quando seu cérebro ativa o mecanismo de defesa. Ele não se lembrava dos rostos de seus pais, da sua infância e nem mesmo que quase chegou a liderar uma gangue. Lá no fundo, sempre se sentia estranho, como se algo estivesse errado, como se estivesse escolhendo decisões erradas, mas nunca entendeu o que significava aquilo. 
Na verdade, ele não entendia muita coisa. Isso inclui seu modo de agir. Por que ele era tão... Arisco? Por que tinha tantos apagões do nada? Era algo normal? Por que sentia vontade de chorar sempre? Ele não entendia os próprios sentimentos, achava-os irritantes. 
Quando completou seus 23 anos, conheceu os membros da gangue Tian, originalmente chinesa, em uma corrida de racha. No começo, ficavam em cima de Ryuk pela sua nacionalidade japonesa, era algo que não gostavam, mas após algumas partidas e vitórias durante a corrida, Tian viu potencial no garoto, chamando-o para fazer parte alegando que seria bom tê-lo como piloto de fuga. 
E assim permanece até hoje: Sobrevivendo como pode.
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paty-top-hair · 1 year
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animaletras · 1 year
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Over The Moon, ou A Caminho da Lua, dividiu opiniões em nossas discussões. Foi amado e odiado, mas como consenso, definido como uma experiência a ser vivenciada. A história nos apresenta Fei Fei, moradora de uma pequena cidade turística da China contemporânea, que ajuda os pais na lojinha de bolinhos da lua artesanais. Depois de perder alguém importante em sua família, a protagonista precisa aprender a lidar com o luto, com suas crenças e com a presença de pessoas novas em sua vida. É uma fantasia musical que conta com elementos da cultura e da mitologia chinesa para passar uma mensagem universal - como lidar com a dor do luto? Como seguir em frente depois de perder alguém tão amado? É uma animação original Netflix produzida em parceria com a produtora chinesa Pearl Studios (que garantiu a fidelidade e atenção aos detalhes nas representações de sua cultura). Dirigida por Glen Keane (ganhador do Oscar de melhor curta animado com Dear Basketball), conta com grandes vozes na dublagem como Phillipa Soo, Cathy Ang, Ken Jeong, Sandra Oh e mais.
Discutir sobre Over The Moon nos levou a refletir sobre como a arte pode ser subjetiva. Se para alguns as cores vibrantes foram parte da identidade da obra, para outros a paleta exagerou, infantilizando demais o visual. Assim como os fãs de musicais se deliciaram com as vozes de Phillipa Soo (Chang'e) e Cathy Ang (Fei Fei), os que não curtem o estilo não conseguiram apreciar. Para uns a mensagem, apesar de forte, ficou perdida no meio dos furos de roteiros e das cenas de ação que passam rápido demais, mas para outros a força da mensagem foi tão grande que ofuscou essas faltas, entregando uma obra que deixa um gosto agridoce depois de assistida. Seja qual for o seu lado nessa discussão, Over The Moon é uma obra que vale a pena assistir.
Conte pra gente nos comentários: como ela conversou com você e com seus sentimentos?
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radenshogun · 1 year
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q ódio esses gringos kkkkkk pelo visto o jeito q outros países interpretam nacionalidade e etnia é oq importa e foda se a América Latina
isso q me da certeza q esses estadunidenses q se dizem progressivos pensam em nós como menos avançados, q a gnt precisa q eles expliquem as coisas pra nós. em outra vida eram os colonizadores kkkkkkkkk
exatamenteee!! e isso é uma das coisas que diferenciam os "latinos" de la de nós ne, dizem que somos iguais mas eles tb se acham superiores só por serem de país desenvolvido. nunca vao ter a experiência de serem perguntados se moram na floresta se tem médico onde eles moram kkkk tipo uma mutual argentina minha que ontem me falou que um estadunidense falou pra ela que nem todo latino é pobre morador do 3 mundo 😭 ai eu to o tempo inteiro aqui falando que pra >nós< eles n sao latinos e os gringos falando nao pq na europa nao pq na china amigooookkkkkk
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christinemarote · 6 days
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Peace Hotel: O Palco Secreto de Shanghai
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claudiosuenaga · 2 years
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Unidade 731: As fábricas da morte do Império Japonês - parte 2
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O ocultamento e a anistia dos crimes de guerra japoneses pelo governo dos Estados Unidos em troca dos dados científicos obtidos pela Unidade 731
Em agosto de 1946, os procuradores do Tribunal de Crimes de Guerra de Tóquio ouviram, instigados por David Sutton, assistente do promotor chinês, apenas uma referência aos experimentos japoneses com “soros venenosos” em civis chineses. O conselheiro de defesa japonês Michael Levin argumentou que a denúncia era vaga e não corroborada e esta acabou rejeitada pelo presidente do tribunal, Sir William Webb, por falta de provas. O assunto não foi aprofundado por Sutton, que provavelmente estava ciente das atividades da Unidade 731.
Os prisioneiros de guerra foram coagidos a guardar segredos. Foram oferecidas anistia e imunidade a todos os membros da unidade de Ishii em troca de informações e cooperação. Iniciava-se o mais infame encobrimento da Segunda Guerra Mundial.
Muitos dos cientistas envolvidos na Unidade 731 seguiram carreiras de destaque na política, na academia, nos negócios e na medicina do pós-guerra. Vários deles graduaram-se em medicina e um deles chegou a dirigir uma companhia farmacêutica japonesa. Outros ocuparam cargos que foram desde a presidência da Associação Médica Japonesa até a vice-presidência da Green Red Cross Corporation. Um membro da equipe de congelamento chegou a tornar-se um importante empresário da indústria frigorífica japonesa. Um graduado da Unidade 1644, Masami Kitaoka, continuou a fazer experimentos em voluntários japoneses de 1947 a 1956 enquanto trabalhava para o Instituto Nacional de Ciências da Saúde. Shirô Ishii morreu em 1959 sem mostrar nenhum sinal de arrependimento. Alguns, no entanto, foram presos pelas forças soviéticas e condenados nos Julgamentos de Crimes de Guerra de Khabarovsk; outros se renderam às forças norte-americanas.
Os serviços de inteligência dos Aliados possuíam inúmeros dossiês sobre os principais microbiologistas japoneses. Os estrategistas dos Estados Unidos apreciavam as vantagens táticas da guerra biológica, pois os agentes biológicos podem ser introduzidos inadvertidamente nos campos de guerra, e sabiam que Ishii havia realizado tais práticas em diversas ocasiões na China e em outros lugares.
Destarte, os Estados Unidos estavam ansiosos para obter detalhes das experiências e das técnicas utilizadas por Ishii, já que as informações e experiência adquiridas nos estudos da guerra biológica podiam ser de grande valor e proprocionar grande vantagem para o seu programa de desenvolvimento de armas biológicas. Em particular, procuravam os relatórios das experiências com seres humanos, aos quais atribuíam uma importância supra. No final da guerra, os cientistas de Fort Detrick, Maryland – onde ficavam as instalações de guerra biológica dos Estados Unidos –, iniciaram uma série de entrevistas com os técnicos japoneses. Nenhum deles chegou a considerar as implicações morais e éticas que o assunto envolvia.
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Fort Detrick, Maryland
Uma vez constatados os fatos, um cabo informou ao Departamento de Guerra de Washington que “informações posteriores reforçavam a conclusão de que o grupo dirigido por Ishii violou as normas de guerra”, mas fazia a ressalva de que “esta opinião não é recomendação para que o grupo seja acusado”.
De modo a impedir que os soviéticos obtivessem as informações de Ishii, os Estados Unidos fizeram um pacto com o próprio, assim como já tinham feito com centenas de cientistas nazistas. Para tanto, era necessário que as experiências fossem ocultadas, deveriam constituir o “maior dos segredos”, o mais obscuro deles. Os prisioneiros de guerra que regressavam e davam depoimentos sobres as terríveis experiências que haviam sido feitas neles deveriam ser silenciados, caso contrário a opinião pública ficaria indignada e exigiria medidas drásticas. Portanto, havia apenas uma saída: o encobrimento total da verdade.
As forças de ocupação norte-americanas monitoraram as atividades dos ex-membros da Unidade, incluindo a leitura e censura de sua correspondência. Em 6 de maio de 1947, o comandante supremo das Forças Aliadas, Douglas MacArthur (1880-1964), que liderou o processo de ocupação e reconstrução do Japão, escreveu a Washington dizendo que “dados adicionais, possivelmente algumas declarações de Ishii, provavelmente podem ser obtidos informando aos japoneses envolvidos que as informações serão retidas em canais de inteligência e não serão empregadas como evidência de ‘crimes de guerra'”, isso mesmo, ou seja, MacArthur secretamente concedeu imunidade aos médicos da Unidade 731 em troca deles fornecerem exclusivamente aos Estados os resultados de suas pesquisas no campo da guerra biológica. E assim o inquérito foi encerrado em 1948.
A União Soviética, ao contrário dos Estados Unidos, processou doze líderes e cientistas do Esquadrão 731 e suas unidades afiliadas: Esquadrão 1644 em Nanquim e Esquadrão 100 em Changchun, todos no Julgamentos de Crimes de Guerra de Khabarovsk, audiências realizadas entre 25 e 31 de dezembro de 1949 na cidade industrial de Khabarovsk, a maior cidade do Extremo Oriente Russo, perto da fronteira com o nordeste da China, adjacente ao Japão. Os médicos e oficiais do Exército Imperial Japonês que perpetraram as atrocidades do Esquadrão 731 receberam sentenças de 2 a 25 anos de confinamento em campos de trabalho forçados na Sibéria. Entre esses criminosos de guerra estava o general Otozō Yamada (1881-1965), o comandante-chefe de um milhão de soldados japoneses que ocuparam a Manchúria.
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Uma longa transcrição parcial dos procedimentos do julgamento foi publicado em vários idiomas no ano seguinte por uma agência de notícias de Moscou em línguas estrangeiras, incluindo uma edição em inglês: Materiais sobre o julgamento de ex-militares do exército japonês encarregados de fabricar e empregar armas bacteriológicas (Materials on the trial of former servicemen of the Japanese Army charged with manufacturing and employing bacteriological weapons, Moscou, Foreign Languages ​​Publishing House, 1950). Este relatório disponível na internet continua sendo um recurso inestimável para historiadores sobre a organização e atividades de tentativas de guerra biológica. Curiosamente, nenhuma das edições em língua estrangeira deste livro continha quaisquer dados sobre o número de sua impressão – apenas a edição russa diz que cerca de 50.000 cópias foram publicadas.
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O advogado encarregado do caso nos Julgamentos de Khabarovsk foi Lev Smirnov (1911-1986), que havia sido um dos demandantes soviéticos nos julgamentos de Nuremberg contra médicos nazistas que haviam cometido atrocidades humanas em experimentos semelhantes em campos de extermínio como Auschwitz e Dachau. Os norte-americanos se recusaram a reconhecer a legitimidade dos julgamentos, rotulando-os de mera propaganda comunista. E de certo modo estavam certos, pois a União Soviética acabou construindo uma instalação de armas biológicas em Sverdlovsk usando a documentação capturada da Unidade 731 na Manchúria, ainda que muitos prisioneiros de guerra soviéticos tivessem sido capturados por civis japoneses e russos, incluindo mulheres e crianças, e mortos em experimentos químicos e biológicos pelo Esquadrão 731, junto com chineses, coreanos, mongóis e cativos de outras nacionalidades.
A aceitação do trabalho de Ishii pelos Estados Unidos significou que havia sido ignorado o termo que impedia a utilização de seres humanos como cobaias de experiências científicas, estabelecido no acordo de 1925, na Convenção de Genebra. Os cidadãos dos Estados Unidos e do Reino Unido que haviam vítimas dos japoneses, agora eram novamente, mas desta vez nas cínicas mãos de seus próprios governos.
Os trabalhos da Unidade 731 permaneceram assim inéditos até 1984, quando um estudante que vasculhava uma caixa de velhos documentos em um sebo no distrito de Kanda, nos arredores de Tóquio, descobriu as anotações feitas por um antigo oficial do Exército sobre a Unidade 731. Os documentos continham minuciosos relatórios médicos sobre doenças mentais. Em um deles, aparecia um diagrama que mostrava 21 cobaias humanas amarradas em estacas dispostas em círculos. As notas explicavam que uma bomba biológica de bactérias era explodida no centro do círculo para comprovar a difusão de uma doença quando disseminada com uma bomba. Em suma, os documentos descreviam detalhadamente as experiências biológicas e demostravam cabalmente que as cobaias das experiências de Shirô Ishii e sua equipe eram seres humanos.
Somente a partir dessas descobertas e revelações é que os familiares das vítimas que morreram na Unidade 731 souberam das atrocidades cometidas. Depois de ouvir as narrações dos chineses que foram torturados, muitas famílias passaram a exigir retratações, reparações e indenizações.
Em 1986, o ex-prisioneiro de guerra Frank James relatou suas lembranças a um comitê do Congresso dos Estados Unidos. “Éramos apenas pequenas peças de um jogo, sempre soubemos que existia um encobrimento”, disse James.  Outro ex-prisioneiro, Max McClain, lembra que junto com seu companheiro de cela, George Hayes, eram colocados em filas para receberem injeções. Dois dias depois, Hayes lamentava-se: “Mac, não sei o que esses desgraçados me deram, mas sinto-me muito mal”. Naquela mesma noite, dissecaram Hayes.
A audiência durou apenas metade de um dia e somente um dos 200 sobreviventes foi convocado. O responsável pelos arquivos do Exército declarou que os documentos obtidos de Ishii haviam sido devolvidos ao Japão ainda na década de 50. Surpreendentemente, não havia se preocupado em fazer fotocópias dos documentos.
Arthur Christie, um soldado do Loyal’s Regiment submetido a experiências biológicas, enviou várias cartas ao governo britânico falando sobre as experiências de Mukden, que foram respondidas friamente pelo Ministério de Defesa em 12 de dezembro de 1986: “Contudo, não temos provas que sustentem as alegações de que os japoneses realizavam experiências com prisioneiros de guerra aliados em Mukden, nem tampouco prova alguma que sustente a alegação de que um acordo foi feito para esconder a verdade do que acontecia naquele local. Um ano depois, em uma segunda carta, admitia-se que a Unidade 731 tinha se dedicado à guerra biológica em Pingfan, porém isso “não prova que ocorresse o mesmo em Mukden”.
Guerra biológica: a disseminação propositada de doenças entre os civis chineses
A Unidade 731 e suas unidades afiliadas (Unidade 1644, Unidade 100, etc.) estiveram envolvidas na pesquisa, no desenvolvimento e implantação experimental de armas de guerra biológica que criaram epidemias em ataques contra a população chinesa (civil e militar) durante a Segunda Guerra Mundial.
Prisioneiros foram injetados com inoculações de doenças, disfarçadas de vacinas, para estudar seus efeitos. Para estudar os efeitos de doenças venéreas não tratadas, prisioneiros do sexo masculino e feminino foram deliberadamente infectados com sífilis e gonorreia e depois estudados.
Cientistas japoneses realizaram testes em prisioneiros com cólera, varíola, botulismo e outras doenças.
Prisioneiros foram infestados com pulgas para adquirir grandes quantidades de pulgas transmissoras de peste bubônica com o objetivo de estudar a viabilidade da guerra bacteriológica. Essa pesquisa levou ao desenvolvimento da bomba de desfolhamento de bacilos e da bomba de pulgas usada para espalhar a peste bubônica. Algumas dessas bombas foram projetadas com conchas de cerâmica (porcelana), uma ideia proposta por Ishii em 1938. Pulgas infestadas de peste bubônica, roupas e suprimentos infectados envoltos nessas bombas foram lançados em vários alvos por aviões voando baixo sobre as cidades chinesas costeiras de Ningbo em 1940 e Changde, província de Hunan, em 1941. Estima-se que estas pulverizações aéreas militares tenham matado cerca de 400.000 civis chineses com a cólera, o antraz e a peste bubônica resultantes. A tularemia (febre da mosca do cervo ou febre do coelho), doença infecciosa rara causada pela bactéria Francisella tularensis que ataca a pele, olhos e pulmões, também foi espalhada em civis chineses.
Essas bombas contaminaram e infectaram plantações, nascentes, reservatórios, poços e outras áreas com antraz, pulgas transmissoras da peste, febre tifóide, disenteria, cólera e outros patógenos mortais. Durante os experimentos com bombas biológicas, cientistas vestidos com roupas de proteção examinavam as vítimas moribundas. Alimentos e roupas infectados foram lançados de aviões em áreas da China não ocupadas pelas forças militares japonesas. Além disso, alimentos e doces envenenados foram distribuídos a vítimas e crianças inocentes, e os resultados examinados.
Em 2002, Changde, na China, local do ataque de pulverização de pulgas, realizou um “Simpósio Internacional sobre Crimes de Guerra Bacteriológica”, que estimou que pelo menos 580.000 pessoas morreram como resultado do ataque. O historiador Sheldon Harris afirma que 200.000 morreram. Além das baixas chinesas, 1.700 japoneses em Chekiang foram mortos por suas próprias armas biológicas enquanto tentavam liberar o agente biológico, o que evidencia sérios problemas com a distribuição.
Experiências macabras de todo tipo
Após serem infectados com várias doenças, prisioneiros de guerra eram submetidos a vivissecções sem anestesia. Cirurgias invasivas eram realizadas em homens, mulheres, crianças e bebês por cientistas que removiam seus órgãos para estudar os efeitos de doenças no corpo humano. Vivissecções também foram realizadas em mulheres grávidas, às vezes engravidadas pelos próprios médicos, para terem seus fetos extraídos e submetidos a experiências. Membros eram amputados para estudar os efeitos da perda de sangue. Membros removidos às vezes eram reconectados em lados opostos do corpo. Os membros de alguns prisioneiros foram congelados e amputados, enquanto outros tiveram membros congelados e descongelados para estudar os efeitos da gangrena não tratada e do apodrecimento resultante. Alguns tiveram seus estômagos removidos cirurgicamente e o esôfago recolocado no intestino. Partes do cérebro, pulmões, fígado, etc. foram removidas de alguns prisioneiros.
Membro da Unidade 731, Toshimi Misibushi realizou autópsias em seres humanos vivos e descreveu abertamente suas operações: “Fazia as incisões daqui até aqui (aponta para o pescoço) e em seguida até a extensão do estômago. Primeiro gritavam… e demoravam alguns minutos para perderem a consciência. Na primeira vez relutei muito sobre o que me mandavam fazer. Na segunda vez já tinha me acostumado. Na terceira vez o fiz mais espontaneamente. Do nosso ponto de vista, os ‘troncos’ estavam ali para propósitos experimentais. Eram empregados para isto. ‘Orgulho-me de ter pertencido a esta unidade. Foi a primeira do mundo em que se usou a biologia em campo de batalha.” Um legista anônimo da Unidade 731, por sua vez declarou: “Cortei abrindo-o do peito ao estômago enquanto ele gritava terrivelmente. Para os cirurgiões, isto era o trabalho rotineiro.”
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Em 2007, Ken Yuasa testemunhou ao Japan Times que “Tive medo durante a minha primeira vivissecção, mas na segunda vez foi muito mais fácil. Na terceira vez, estava disposto a fazê-lo.” Ele acredita que pelo menos 1.000 pessoas, incluindo cirurgiões, estiveram envolvidas em vivissecções na China continental.
Alvos humanos eram usados para testar granadas posicionadas a várias distâncias e em diferentes posições. Lança-chamas eram testados em humanos. Pessoas eram amarradas em postes e usadas como alvos para testar bombas liberadoras de germes, armas químicas e bombas explosivas.
Em outros testes, prisioneiros eram privados de comida e água para determinar o período de tempo até a morte, colocados em câmaras de alta pressão até a morte, submetidos a temperaturas extremas sofrendo queimaduras para determinar quanto tempo o corpo humano resistia a tais tormentos e determinar a relação entre temperatura, queimaduras e sobrevivência humana, bem como os efeitos da putrefação e gangrena na carne humana, colocados em centrífugas e girados até a morte, expostos a doses letais de raios-x, submetidos a várias armas químicas dentro de câmaras de gás, injetados com água do mar para determinar se esta poderia ser um substituto para a solução salina, injetados com ar em suas artérias para determinar quanto tempo se iniciavam os sintomas iniciais de um derrame, injetados com sangue animal, injetados com urina de cavalo em seus rins, pendurados de cabeça para baixo para ver quanto tempo levariam para sufocar, e até queimados e enterrados vivos. Talvez o mais chocante e cruel de todos, era quando colocavam mães junto com seus bebês em tanques que eram enchidos de água para observar o comportamento das mães, que em princípio seguravam os bebês, mas acabavam pisando neles para não morrerem afogados.
Divisões
A Unidade 731 foi dividida em oito divisões:
Divisão 1: Pesquisa sobre peste bubônica, cólera, antraz, febre tifóide e tuberculose usando seres humanos vivos. Para isso, foi construída uma prisão para conter cerca de trezentas a quatrocentas pessoas.
Divisão 2: Pesquisa de armas biológicas usadas no campo, em particular a produção de dispositivos para disseminar germes e parasitas.
Divisão 3: Produção de conchas contendo agentes biológicos em Harbin.
Divisão 4: Produção de outros agentes diversos.
Divisão 5: Treinamento de pessoal.
Divisões 6-8: Equipamentos, unidades médicas e administrativas.
Instalações
O complexo da Unidade 731 em Pingfan na Manchúria cobria seis quilômetros quadrados e consistia em mais de 150 edifícios. O projeto das instalações tornava difícil destruí-las com bombardeios. O complexo continha várias fábricas e cerca de 4.500 contêineres para criar pulgas, seis caldeirões para produzir diversos produtos químicos e cerca de 1.800 contêineres para a produção de agentes biológicos. Aproximadamente 30 kg da bactéria da peste bubônica podiam ser produzidos em alguns dias. Toneladas dessas armas biológicas (e algumas químicas) foram armazenadas em vários lugares no nordeste da China durante o curso da guerra.
Algumas das instalações satélite da Unidade 731 ainda estão em uso por várias empresas industriais chinesas. Uma parte foi preservada e está aberta aos visitantes como um Museu dos Crimes de Guerra. Em agosto de 2003, 29 pessoas foram hospitalizadas depois que um grupo de construtores de Heilongjiang desenterrou projéteis químicos que haviam sido enterrados no solo há mais de 50 anos.
O Centro de Operações Hsinking (Changchung), também chamado de comando central da “Unidade Wakamatsu” (Pelotão 100), por estar sob o comando do veterinário Yujiro Wakamatsu (1897-1977), se dedicava ao estudo de vacinas para proteger os recursos animais japoneses e, em especial, para a produção de doenças para a guerra biológica veterinária. As doenças foram inoculadas em cavalos soviéticos e chineses e outros tipos de gado. Além desses testes, o Pelotão 100 dirigiu uma fábrica de bactérias para produzir os patógenos exigidos por outras unidades. Testes de sabotagem biológica com venenos também foram administrados neste estabelecimento.
A área principal usada na guerra biológica da Unidade 731 em Pingfan, ao sul de Harbin, nordeste da China, foi aberta ao público em 2015. A área inclui um laboratório de bactéria e uma prisão usada para prender as pessoas para os experimentos biológicos, de acordo com Jin Chengmin, curador do Museu de Evidência dos Crimes de Guerra pela Unidade 731 do Exército Japonês. O laboratório e a prisão são evidências diretas da guerra biológica e química da unidade militar, segundo Chengmin. Entre 3.000 e 12.000 homens, mulheres e crianças, dos quais cerca de 600 a cada ano, foram assassinados durante a experimentação humana conduzida pela Unidade 731 em Pingfang. Esses dados não incluem vítimas de outros locais de experimentação médica. Quase 70% das vítimas que morreram no campo de Pingfang eram chinesas, incluindo civis e militares. Quase 30% das vítimas eram russas. Alguns outros eram da Península Coreana, da Mongólia, do Sudeste Asiático e das ilhas do Pacífico, na época colônias do Império do Japão, e um pequeno número de prisioneiros de guerra dos Aliados da Segunda Guerra Mundial (embora muitos outros prisioneiros de guerra Aliados tenham sido vítimas da Unidade 731 em outros lugares). Os invasores japoneses explodiram a base ao fugir do local quando o exército da União Soviética tomou Harbin em 1945.
Cobertura e debate da mídia japonesa pós-ocupação
As discussões japonesas sobre a atividade da Unidade 731 começaram já no início da década de 1950, logo após o fim da Ocupação Norte-Americana do Japão (1945-1952).
Em 1952, experimentos humanos realizados no Hospital Pediátrico da cidade de Nagoya, que resultaram em uma morte, foram publicamente vinculados a ex-membros da Unidade 731.
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Sadamichi Hirasawa
Mais tarde, naquela década, jornalistas suspeitaram que os assassinatos atribuídos ao pintor Sadamichi Hirasawa (1892-1987) em 1948, foram na verdade cometidos por membros da Unidade 731, tanto que apesar de ter sido condenado à morte por envenenamento em massa, e devido às fortes suspeitas de que ele era inocente, nenhum ministro da Justiça jamais teve a coragem de assinar sua sentença de morte.
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Em 1958, o escritor japonês católico Shusaku Endo (1923-1996) publicou o livro The Sea and Poison (transformado em filme com título homônimo em 1985 com a direção de Kei Kumai) sobre experimentação humana, que se acredita ter se baseado na Unidade 731.
Em 1981, o escritor Morimura Seiichi (1933-) publicou o livro The Devil’s Gluttony, seguido em 1983 por The Devil’s Gluttony: A Sequel, que pretenderam revelar as “verdadeiras” operações da Unidade 731, mas que na verdade foram confundidas com as da Unidade 100, e falsamente usou fotos não relacionadas atribuindo-as à Unidade 731, o que levantou questões sobre sua confiabilidade.
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Ainda em 1981, Ken Yuasa surgiu dando o primeiro testemunho direto de vivissecção humana na China. Desde então, muitos outros testemunhos aprofundados apareceram. O documentário japonês Japanese Devils (roteirizado, dirigido e produzido por Minoru Matsui) de 2001, sobre os crimes de guerra cometidos pelo Exército Imperial Japonês entre 1931 e 1945, composto principalmente de entrevistas com 14 membros veteranos da Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937-1945) que admitem terem praticado estupro, massacres, canibalismo e outras amenidades, incluindo as experiências biológicas da Unidade 731. Todos os entrevistados, incluindo Yuasa, haviam sido feitos prisioneiros e condenados à morte por crimes de guerra pela China e posteriormente libertados após um extenso tratamento de “reeducação”, o que coloca em dúvida a sinceridade de seus depoimentos.
Governo Japonês admite atrocidades da Unidade 731
Desde o fim da ocupação dos Estados Unidos, o governo japonês tem se desculpado repetidamente por seu comportamento antes e durante a Segunda Guerra, mas desculpas e indenizações específicas são determinadas com base na determinação bilateral de que ocorreram crimes, o que requer um alto padrão de evidências. Por exemplo, uma compensação foi paga à Coreia do Sul por crimes relacionados com mulheres de conforto no Tratado de Relações Básicas de 1965 entre o Japão e a República da Coreia. A Unidade 731 apresenta um problema especial, pois ao contrário da experimentação humana nazista que é extremamente bem documentada, as atividades da Unidade 731 são conhecidas apenas pelos testemunhos de ex-membros da Unidade, e o testemunho não pode ser empregado para determinar indenização dessa forma.
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Saburo Ienaga
Os livros didáticos de história do Japão geralmente contêm referências à Unidade 731, mas não entram em detalhes sobre as alegações, de acordo com este princípio. A Nova História do Japão do historiador Saburo Ienaga (1913-2002) incluía uma descrição detalhada, baseada no testemunho dos oficiais. O Ministério da Educação tentou remover essa passagem de seu livro antes de ser distribuído nas escolas públicas, alegando que o testemunho era insuficiente. A Suprema Corte do Japão decidiu em 1997 que o testemunho era de fato suficiente e que exigir que fosse censurado era uma violação ilegal da liberdade de expressão.
Em 1997, o advogado internacional Kōnen Tsuchiya entrou com uma ação coletiva contra o governo japonês exigindo reparações pelas ações da Unidade 731, usando evidências apresentadas pelo historiador Makoto Ueda, da Universidade de Rikkyo, mas todos os níveis do tribunal consideraram que o processo não tinha fundamento. Nenhuma constatação de fato foi feita sobre a existência de experimentação humana, mas a decisão do tribunal foi que as reparações são determinadas por tratados internacionais e não por processos judiciais locais.
Em setembro de 2002, o Tribunal de Tóquio admitiu que a Unidade 731 do Exército Imperial cometeu atrocidades na China ocupada nas décadas de 30 e 40. Apesar de recusar o pagamento de indenizações e qualquer pedido oficial de desculpa para a família dos mortos, essa decisão do tribunal foi uma vitória para a China, pois há alguns anos o governo japonês sequer admitia a existência da Unidade 731.
Em outubro de 2003, o então primeiro-ministro do Japão, Junichiro Koizumi, respondeu a um inquérito de um membro da Câmara dos Representantes do Japão afirmando que, embora o atual governo japonês não possua quaisquer registros relacionados à Unidade 731, eles reconheciam a gravidade da questão e iriam divulgar quaisquer registros localizados no futuro.
Leia também as partes 1 e 3
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insidevolleybr · 2 years
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MUNDIAL FEMININO: O QUE ESPERAR DA SELEÇÃO BRASILEIRA?
A Seleção Brasileira de Vôlei vai à Polônia em busca do inédito título mundial na próxima semana. Para este campeonato, o técnico Zé Roberto Guimarães aposta na mescla entre a juventude e a experiência de suas comandadas. 
Com as experientes levantadoras Macris e Roberta, que demonstraram em diversos campeonatos o quanto se complementam durante um jogo, Zé aposta em experiencia, velocidade e precisão, mas é necessário salientar a complicada fase pela qual Macris passa, onde o jogo de velocidade não tem refletido a precisão necessária para um bom funcionamento.
O técnico também conta com o talento da Gabi Guimarães. Recentemente a ponteira foi eleita a MVP da Champions League, principal campeonato de clubes do mundo. É considerada a peça chave para as aspirações de ZRG para o mundial. 
As jovens apostas do tricampeão olímpico são a ousada líbero Nyeme, e a promissora oposta Kisy, ambas destaques na superliga passada, e anteriormente comandadas por Zé Roberto no projeto de Barueri.
A Seleção Brasileira demonstra força para lutar pelo seu primeiro título mundial, se os ajustes pós VNL surtirem resultados, as chances de medalha no campeonato são boas, mas é necessário manter os pés no chão. As principais candidatas ao título são Itália e Estados Unidos, com Sérvia, Brasil e China correndo por fora.
O Mundial de Vôlei Feminino ocorre entre os dias 23/09 e 16/10, e terá transmissão do Sportv 2.
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fragmentosdebelem · 2 years
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Robert Stock (1923-1981)
Há um personagem que passou por Belém nos anos 1950 ligado aos literatos locais, conhecido vulgarmente por o Homem da Matinha, bairro onde morava “em barraco de chão batido, coberto de palha, na companhia da mulher, Henriette, uma ex-atriz, da filha Sharon, do macaco Parsifal, de um trumpet preso à parede da pequena sala de entrada, de um Webster gigante, guardado na mala que lhe servia de mesa (1)”.
Além de Belém onde ficou três ou quatro anos Stock e família passaram pela Costa Rica. Vindo da cena cultural de San Francisco, Califórnia, era um “hippie avant la lettre, anarquista sem ser materialista, misto de asceta e de esteta santificando a ética (...) subsistia com o dinheirinho de aulas particulares de inglês (1)” .
Ora como professor de inglês, ora como tradutor, Stock vertia para o português versos de poetas ingleses e americanos, dando a conhecer aos novos da literatura em Belém. Chegou a publicar poemas próprios na Revista Norte, traduzidos por Mário Faustino:
Arco do Triunfo
A noite
arqueia a cidade
com dez pelicanos escuros.
A noite é silente, profunda.
A criação dorme um sono
profético de nosso fim
na noite — tão silente, tão profunda.
Os pelicanos
traspassam a pompa de osso;
belonaves iradas
geram parábolas de ódio
numa lua cinemática.
Com dez pelicanos escuros
a noite
entra na cidade.
O próprio Faustino faz um ligeiro perfil biográfico de Stock: “habitou entre nós durante mais de dois anos: esse grande Robert Stock, o publicano Bob de nossas rodas de Central Café e de El Marrocos… Esse Bob que é o espécime típico da fauna variegada de Greenwich Village, o heroico bairro boêmio que forma inexpugnável recife de caridade, liberdade e anarquia no farisaico oceano da América de hoje. Pobre quase no sentido da lei, vivendo, num dos subúrbios mais miseráveis de Belém, com a família de cinco pessoas, apenas de seus esquálidos recursos de professor — por sinal incomparável — de inglês, vestindo como um asceta e parecendo em tudo com um deles (por fora; por dentro era dos que acreditam ser preciso perder-se primeiro para depois achar-se…), conseguiu ele emprestar a alguns de nós, aos que queriam aprender, um pouco de sua maravilhosa experiência, de sua unidade de espírito, de seu dar-se inteiramente à oração contínua da poesia e, também, algo de sua extensa cultura, de seu equilíbrio crítico, de sua justa escala de valores, de seu exato senso poético (2)”.
A amizade e o reconhecimento de Mário como poeta (3) rendeu uma homenagem póstuma chamada The poet Mario Faustino descends into Hades and rises to the Empyrean:
IV. ANTI-PRESENCE
Your unicorn is in its blazon sealed. Impossible to bear you from the field, impossible on your Andean shield.
It was a touching thing, your body. Like any other body, touching and touched. It felt itself at home on featherbed or cactus. Home impossibly was where the body touched. But rocks? But lost on rocks? Oh, Mario, Mario, while we paced and talked morning into Lorca, noon into Crane, and kept our talking earnest while the other poets slept away their youth - the rocks, did the rocks already lie in wait just beyond the jungle heritage you learned, a child, to fear? Or did they only then begin to form, stalactite to stalagmite conspiring in the mental cave? We talked an age a minute. Now, am I to suppose that you in your shoes as old as Adam when he gave the name of quartz to quartz met your death on something older than yourself? Today, at some odd angle, a rock once red with you goes black with terrible rememblance. No! I too am rock on which your blood goes black. No! You'd just as soon have lost a thumb. But all that touching. Lost? On rocks? Lost on rocks. Impossible to bear you from the field.
Impossible in the void to find your body. You have outgrown your body. Spilt on rocks, defiled by birds, you have outgrown your body; preserved in ice where fingernails and hair still grow, you have outgrown your body; rarified and breathed like a sacrament in Russia, China and These States. you have outgrown your body; or, a scruple of earth affording a bird-dropped seed its cradle for the root that bursts the mountainside, you have outgrown your body.
Impossible to bear you from the field, o serpent in your blazon sealed, impossible on your Andean shield.
_____________________________
(1). Max Martins, mestre-aprendiz ~ Beneditos Nunes. Em: Revista Asas da Palavra, volume 2, nº 6 (2000)
(2). A meretriz imaginária ~ Ney Ferraz Paiva. Em: Revista Caliban
(3). The poet Robert Stock 
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fvrarchive · 2 years
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_BELLE!
NOME: Isabelle Zhang FC: Ambi (Instagrammer, @bbyambi) GÊNERO: Feminino PRONOMES: Ela/dela DATA DE NASCIMENTO: 26/07/1998 NACIONALIDADE: Chinesa CURSO: Medicina (2° período) MORADIA: Própria EXTRACURRICULARES: Natação
( + )  Amigável, engraçada e alegre
( - )  Teimosa, preguiçosa e autoritária
HEADCANONS:
— Isabelle Zhang, uma garota que nasceu em Guangzhou, na China, no ano de 1997, mas viveu e cresceu em Jeju, na Coréia do Sul.
— Seus pais eram aqueles que qualquer pessoa séria considera como “malucos”, por não se planejarem financeiramente e muito menos se preocuparem com isso – muito provável por serem herdeiros de uma grande fortuna provinda da mãe da chinesa. Assim que casaram, passaram a viajar pela Ásia, morando um curto período de tempo em cada país, pela experiência de conhecerem novos lugares. A sorte que os ajudou é que a cada viagem, eles passaram a investir em um imóvel diferente e os aluguéis lhe rendiam algo para sobreviverem.
— Após 4 anos de casados, Anna (mãe de Belle) descobriu que estava grávida e preocupados com o futuro da criança, o casal decidiu por se estabelecer na Coréia do Sul. Outro ponto é que parte do dinheiro que tinham já havia sido gasto e agora que gerariam uma nova vida, não tinha como se arriscarem financeiramente, colocando um ponto final na aventura do casal Zhang.
— Embora a família tenha fincado seus pés em uma moradia fixa, não é como se quisessem viver em qualquer lugar e a ilha de Jeju parecia o local perfeito para morarem. Foi por isso que Belle viveu ali durante toda a sua vida, não se recordando de sua terra natal.
— Os anos se passaram e Belle foi crescendo com qualquer outra pessoa. Durante o último ano de escola, prestes a ingressar na universidade de medicina, a chinesa descobriu que estava grávida de seu namorado na época. Ele obviamente, se negou a assumir aquela criança, até porque eram muito novos para cuidar de um bebê e nem sequer tinham como se sustentar. Foi ali o motivo do término do relacionamento.
— De primeiro momento, Belle se desesperou e realmente pensou se deveria ou não ter aquela criança. Mas foi quando conversou com seus pais e teve todo o apoio que precisava que acabou tomando não só a decisão de manter o garotinho, como cuidar dele integralmente – abandonando seu objetivo na universidade.
— 5 anos após o ocorrido, Belle tomou a decisão de voltar a estudar. Sua família a apoiou, como sempre fizeram, permitindo que a filha pudesse ingressar na universidade de medicina na capital da Coréia, enquanto Fred (a criança), ficasse com os avós. Foi uma decisão muito dura para a chinesa, por deixar o filho e perder parte de sua infância, mas por outro lado, ela também precisava viver e acabou se mudando.
— Após tantos anos ao qual reivindicou a vida estudante, ela finalmente sentiria como era entrar numa universidade. Claro que não poderia ser uma qualquer, precisava ser a Daesu, até porque, pela falta de tempo por conta do filho, não era certo de que teria chances de se formar alguma outra vez, era agora ou nunca e principalmente pelo fato de que a universidade parecia ter uma grade ao qual Belle realmente gostou – gostou porque ainda não estudava lá, era só uma primeira impressão. Desde sempre, ela quis ser médica e sabia o quão dedicada precisava ser para alcançar seu objetivo, mas uma vez que tinha um filho, abdicar dessa missão foi necessário, pois não se doaria a nenhuma das duas funções (nem como estudante e nem como mãe). Agora, as coisas não seriam nada fáceis, mas Belle podia dizer que pelo menos tentou e que por fim, se formou!
— A questão de ser um pouco mais velha que os demais colegas e o fato de ter um filho pequeno que poderia visita-la algumas vezes a fez optar por não residir em nenhuma das casas. Embora no começo tenha sido algo que a fez brilhar os olhos, ela também tinha que pensar nos finais de semana que os pais vinham para trazer Fred, e como isso podia interferir não só para o menino, mas também como para os demais colegas que vivessem com ela.
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uniorkadigital · 4 hours
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