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#milton rosmer
gatutor · 5 months
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Douglas Montgomery-Constance Bennett "Everything is thunder" 1936, de Milton Rosmer.
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letterboxd-loggd · 3 months
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The Small Back Room (Hour of Glory) (1949) Michael Powell & Emeric Pressburger
February 5th 2024
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roseshavethoughts · 1 year
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Murder in the Red Barn (1935)
RHT Cinema Murder in the Red Barn (1935) - Full Movie #FullCinema #Cinema
Murder in the Red Barn Plot – In the 1820s rural England, a young girl is tricked by tales of marriage by a villainous Squire, and when she becomes pregnant and disappears, a gipsy lad is blamed – Murder in the Red Barn. Director – Milton Rosmer Starring – Tod Slaughter, Sophie Stewart, D. J. Williams Genre – Crime | Drama Released – 1935 IMDB
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faintingheroine · 1 year
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Look what I have found! @princesssarisa
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troquets · 2 years
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Scène du film L'Affaire Dreyfus réalisé par FW Kraemer et Rosmer Milton, 1931.
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 #ProyeccionDeVida
🎥🎼 La Música en el Cine, presenta:
🎬 “FRIEDA”
🔎 Género: Drama / Bélico / II Guerra Mundial
⌛️ Duración: 98 minutos
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✍️ Guión: Ronald Millar y Angus MacPhail
🎶 Música: John Greenwood
📷 Fotografía: Gordon Dines (B&W)
🗯 Argumento: Un piloto de la RAF que fue derribado durante la II Guerra Mundial regresa a su pueblo natal con su nueva novia. El problema es que ella es la chica alemana que le ayudó a escapar.
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👥 Reparto: Mai Zetterling (Frieda), Glynis Johns (Judy Dawson), David Farrar (Robert Dawson), Flora Robson (Nell Dawson), Albert Lieven (Richard), Ray Jackson (Tony Dawson), Gladys Henson (Edith), Barbara Everest (Mrs Dawson), Patrick Holt (Alan Dawson), Milton Rosmer (Tom Merrick) y Barry Letts (Jim Merrick).
📢 Dirección: Basil Dearden
© Productora: Ealing Studios
🌏 País: Reino Unido
📅 Año: 1947
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📽 Proyección:
📆 Sábado 27 de Abril
🕚 11:00am.
🏪 Sala Azul del Centro Cultural PUCP (av. Camino Real 1075 San Isidro)
⭐ Organiza: Sociedad Filarmonica de Lima
🚶‍♀️🚶‍♂️ Ingreso libre
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wahwealth · 4 months
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The Stars Look Down (1940) | Michael Redgrave | Margaret Lockwood |
he Stars Look Down movie is a British film released in 1940.  This classic film is based on A. J. Cronin's novel was written in 1935 with the same title.  The film is about injustices in a mining town in North East England. Coal miners,  who are led by Robert "Bob" Fenwick, vote to go on strike.  The miners are refusing to work in a particular section of the mine.  The reason is due to the great danger of flooding. Tensions rise as the strikers go hungry. Cast Michael Redgrave as David "Davey" Fenwick Margaret Lockwood as Jenny Sunley Emlyn Williams as Joe Gowlan Nancy Price as Martha Fenwick Allan Jeayes as Richard Barras Edward Rigby as Robert "Bob" Fenwick Linden Travers as Mrs. Laura Millington Cecil Parker as Stanley Millington Milton Rosmer as Harry Nugent, MP George Carney as Slogger Gowlan Ivor Barnard as Wept Olga Lindo as Mrs. Sunley Desmond Tester as Hughie Fenwick David Markham as Arthur Barras Aubrey Mallalieu as Hudspeth Kynaston Reeves as Strother Clive Baxter as Pat Reedy James Harcourt as Will Frederick Burtwell as Union Official Dorothy Hamilton as Mrs. Reedy Frank Atkinson as Miner David Horne as Mr. Wilkins Edmund Willard as Mr. Ramage Ben Williams as Harry Brace Scott Harrold as Schoolmaster Strother (as Scott Harold) You are invited to join the channel so that Mr. P can notify you when new videos are uploaded, https://www.youtube.com/@nrpsmovieclassics
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mariocki · 4 years
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The Monkey's Paw (1948)
"The paw... It turned in my hand... turned like a snake."
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screamscenepodcast · 4 years
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Your deadicated hosts tackle the 1948 film THE MONKEY'S PAW from directors Norman Lee and Barbara Toy! It's the first time we're covering this timeless story, and we'll share what we know of the author, how effective the film is, and just where the film ranks as horror.
Starring Milton Rosmer, Megs Jenkins, Michael Martin Harvey, and many more, will this UK film from the Butcher's Film Service have a tight grip on your hosts?
Context setting 00:00; Synopsis 23:03; Discussion 35:11; Ranking 53:10
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blogdojuanesteves · 4 years
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NACH BERLIN > CANDIDA HÖFER
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A alemã Candida Höfer é uma fotógrafa conhecida por seu perfeccionismo. Uma virtuose da fotografia com trabalhos categoricamente estabelecidos na arte internacional, notadamente suas imagens de arquitetura expostas de maneira monumental, oriundas de películas de grande formato. Discípula de Benhard "Bernd" Becher (1931-2007) e Hilla Becher  (1934-2015) vem catalogando amplos espaços públicos como bibliotecas históricas, importantes museus e  outros espaços institucionais, além do seu trabalho seminal de retratos.
 Nach Berlin (Verlag der Buchhandlung Walther Köning, 2017) é um pequeno livro que serviu de catálogo para a mostra homônima na Neuer Berliner Kunstverein (n.b.k) *  (Nova Berlim Associação de Arte ) de Berlim, Alemanha, em dezembro de 2016 e janeiro de 2017, uma exposição que fugiu do repertório mais conhecido da artista, com trabalhos impressos produzidos em 2015 e 2016, detalhes de interiores, superfícies como pisos de calçadas, paredes, tecidos, entre outros detalhes com grande acutância e uma série de retratos dos anos 1970 e 1980.
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Três projeções, especialmente organizadas para a exposição mostraram fotografias de Candida Höfer em sobreposições. Incluindo sua conhecida série "Türken in Deutschland" (Turcos na Alemanha) de 1979, que traz cenas cotidianas da vida dos "gastbeiter" (turcos que vieram trabalhar na Alemanha após a Segunda Guerra) nas suas casas, lojas, restaurantes em Colônia, Hamburgo e Berlim. Outras duas projeções - Memories 2016 e Berlin 2016 - refletem o escrutínio contínuo da artista sobre locais da vida pública e estruturas de edifícios, bem como, em seus trabalhos mais recentes, sobre a cor, planos e forma na imagem fotográfica.
 O título Nach Berlin (para ou após Berlim)  é uma citação ao filme Emil und die Detektive (Emil e os Detetives) de 1931, dirigido pelo alemão Milton Rosmer (1881-1971), baseado no livro infantil homônimo escrito pelo alemão Emil Erich Kästner (1899-1974), um grande sucesso e o único livro dele publicado antes da Segunda Guerra a escapar da censura nazista, cujas cenas da cidade atraíram e ainda atraem Candida Höfer. Nas exposição, ela traz uma riqueza das formas encontrada na arquitetura, da visão mais plural e multiforme à concentração nos detalhes que se tornam interessantes abstrações. Poderíamos pensar em uma retomada da artista ao seu trabalho seminal, abordando uma diferente proposta não tão monumental quanto suas obras que lhe trouxeram reconhecimento anterior, ainda que os trabalhos se relacionem entre si.
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Nascida em Eberswalde em 1944, Candida Höfer cresceu em Colônia, no oeste do país. Seguiu a liturgia do aprendizado fotográfico em estúdios, workshops e cursos até estudar na Academia de Artes de Düsseldorf entre 1976 a 1982, onde foi  aluna de Bernd Becher.  Na década de 1980 dedicava-se ao registro de cenas cotidianas, como na série "Turcos na Alemanha", representadas no livro. Mas depois disso, seu olhar foi prioritariamente para os interiores da arquitetura onde ela trabalha a geometria com maestria.
 Suas fotografias arquitetônicas ganharam espaço no cânone da chamada fotografia conceitual juntamente com as suas imagens das 12 esculturas do francês August Rodin (1840-1917) que compõem sua série Os burgueses de Calais, iniciada em 1884.  Em 1997, o décimo segundo e último elenco da série foi lançado em Seul, e a cidade de Calais decidiu encomendar para Candida Höfer uma leitura sobre o assunto. A artista capturou os doze moldes da escultura em museus e praças em Paris, Tóquio, Bruxelas, Londres, Copenhague, Washington, Filadélfia, Basileia, Mariemont / Bélgica, Pasadena, Seul e Calais, trabalho que pode ser visto no belo livro  Zwölf-Twelve ( Schirmer-Mosel, 2001).
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Da primeira geração de estudantes de Bernd Becher, a fotógrafa  é considerada juntamente com Tata Ronkholz (1944-1997), Andreas Gursky, Thomas Ruff, Axel Hütte e Thomas Struth – usando uma nova interpretação contemporânea- uma das representantes da chamada Neue Sachlichkeit (Nova Objetividade) aplicada a fotografia alemã. Uma referência ao movimento homônimo criado nos princípios de 1920 que buscava um certo realismo na pintura como reação ao expressionismo e abstracionismo, considerados elitistas e introspectivos, bem como idealistas e utópicos.
 A academia é uma  escola que se desenvolveu sob a influência do casal Bernd e Hilla Becher e que se volta para o registro documental, resgatando o apuro formal como o encontrado na obra do húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946), cujo nome é uma referência direta à Neue Sachlichkeit  juntamente com outros artistas que frequentaram a famosa escola Bauhaus (1919–1933).
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Curador e teórico da arte, Marius Babias é diretor da n.b.k. desde 2008, vindo de uma carreira relevante iniciada em 1997 como professor convidado na Städelschule Frankfurt am Main e no Centre for Contemporary Art Kitakyushu, no Japão. Para ele foi um desafio representar no livro o significado das fotografias de Höfer. Uma atitude experimental, na verdade, documentando em imagens e aproveitando as qualidades distintivas da página impressa "como uma cena de apresentação e exibição". O livro contém reproduções das próprias obras fotográficas, algumas tomadas das instalações de vídeo e fotografias, além da instalação e desmontagem da exposição feitas pelo alemão Jens Ziehe, que trabalha sobre a orientação da artista.
 Certamente a publicação traz a dificuldade de registrar as imagens projetadas, bem como de equilibrar a escala das fotografias de Candida Höfer devido aos grandes formatos das impressões, algo até mesmo intrínseco aos fotolivros em relação a determinados autores, como Thomas Struth ou Andreas Gursky, seus colegas em Dusseldorf. Embora não seja uma grande antologia da autora que pudesse exigir um formato tão maior, a publicação é cuidadosa, muito bem impressa nos papéis Eurobulk e Munken Linx, pela Medialis, de Berlim, na versão bilíngue alemão e inglês, que acomoda todo material.
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Uma das características do trabalho de Höfer são os espaços desabitados, cuja tensão acomoda-se na dicotomia de um lugar vazio que por concepção deveria estar cheio. Há um certo desconforto nessa situação se pensarmos concisamente, mas não é esta a proposta aqui. A autora expõe ao espectador um tour introspectivo e metafísico no preenchimento destes espaços de maneira subjetiva e mais íntima, trazendo seus insights eletivos, baseados nas suas experiências. Deste modo, museus ou bibliotecas de proporções monumentais são preenchidos e habitados pela criatividade do leitor.
 Os ambientes escolhidos por Höfer "são todos lugares onde a ordem e a organização exercem um papel importante. E a artista fotografa esses lugares de forma que essa ordem salte aos olhos: linhas horizontais e verticais dominam a imagem, caminhos são traçados, quando possível, em direção ao centro da imagem. Ou então simplificados de tal forma que surja apenas um ou no máximo dois espaços." descreve o crítico suíço Urs Steiner, do diário Neue Zürcher Zeitung,  de Zurich.
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As fotografias são trabalhadas com iluminação natural, dispensando objetivas multifocais e rigorosamente mantém o mesmo plano da câmera em uma perpectiva de ângulos mais abertos, propondo a visão do leitor para seu ambiente escolhido que é ressaltada pela acutância focal em toda imagem, registrada com uma simplicidade espartana, o que para alguns pode até significar uma certa apatia. Uma linguagem encontrada também nas obras de seus contemporâneos da escola de Dusseldörf, como Gursky, Ruff e Struth. Há, no entanto, uma consistência técnica a impressionar pelo uso do grande formato e da precisão escolhida pela autora em seus recortes.
  Acima de tudo a fotógrafa descarta os maneirismos mais clichês encontrados na produção  com pretenção mais conceitual, o que de eventualmente desconserta aqueles que buscam copiá-la.  Suas composições tem caráter equilibrado entre as linhas geométricas e o uso da cor como forma, concluindo assim uma ampla significância se pensarmos filosoficamente no sentido de criar uma configuração inteligível para o espectador, desempenhando assim sua função gramática que alcança o espaço fotografado, seja como um todo, seja pelos seus detalhes. Em 2003 seu trabalho juntamente com o do artista Martin Kippenberger (1953-1997) representaram a Alemanha na Bienal de Veneza. Uma das descrições alcançadas é que suas imagens traziam uma precisão como uma pintura antiga diante do estabelecimento das proporções rígidas.
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Nach Berlin traz também as 80 imagens feitas no final dos anos 1970 e anos 1980 que foram projetadas durante a mostra, uma espécie de documentário social sobre os trabalhadores migrantes (Gastarbeiter) que diferem diametralmente do trabalho posterior mais rigoroso, através de uma representação mais despojada, quase jornalística ligada a um perfil da street photography. Para a crítica de arte americana Siona Wilson, professora da College Staten Island de Nova York e pesquisadora da arte contemporânea do pós-guerra, essa imagem de rua, mais descontraída, acaba revelando um humor irônico quando conectadas com os desalinhados papéis de paredes encontrados nas grandes imagens dos interiores dos edifícios.
 Wilson vai além na ressignificação deste trabalho: "Não se pode deixar de ler este projeto de mais de 30 anos através das lentes do presente, e estamos claramente destinados a fazê-lo. A total falta de identificadores religiosos e sinalização em dois idiomas nas lojas atesta um compromisso anterior com a assimilação na Alemanha, que agora diminuiu significativamente. Mas não vemos nenhum indício das razões complexas e contestadas para isso nas recentes vistas digitais das ruas das calçadas maravilhosamente manchadas da Berlim contemporânea."
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Para Marius Babias, curador da exposição e organizador do livro, os detalhes das paredes, os padrões de fabricação popular, encontrados na decoração fotografada e a alternância  entre a imagem na parede da galeria e aquelas projetadas sugerem a multiplicidade de perspectivas que podemos encontrar na obra da Höfer.  O título, que faz a analogia a um dos filmes favoritos da fotógrafa, cumpre uma função, diz o curador, ao referir-se às expectativas dos visitantes da exposição. Ela deliberadamente pode desapontar, por omitir seus trabalhos icônicos, como as fotografias das bibliotecas. Mas, as imagens nos convidam a experimentar uma mudança na visão criativa envolvente de Höfer - da rica variedade formal às formas básicas, de um todo multifacetado à concentração em um detalhe abstrato, seja nas imagens estáticas ou naquelas projetadas.
 O livro é estruturado para refazer o percurso da exposição, desde a colocação dos quadros em paredes basculantes, a disposição das fotografias, displays de vidro para exposição de livros. A arquitetura da mostra foi de Höfer com parceria da fotógrafa sérvia Milica Lopičić e o projeto gráfico do alemão Knut Wiese, também em colaboração com a autora. Como resume o curador, "as páginas do livro oferecem uma ilustração convincente do significado inabalável da obra de Candida Höfer na era digital: o mundo interior das imagens, dividido em seus componentes - materialidade e percepção visual.
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A apresentação em um livro, escreve o alemão Herbert Burket, como todas as outras formas de apresentação de obras de arte, é "guiar o olhar do espectador" como o arquiteto Gottfried Boehm  bem argumenta no  livro Zeigen: die Rhetorik des Sichtbaren ( Fink, 2010) [ A retórica do visível). Ainda assim, de todas as formas de exibição, a apresentação no livro parece ter o maior potencial para essa orientação.
 "O livro parece oferecer aos artistas uma maneira de recuperar o controle sobre o olhar. Ao transpor as imagens de sua exposição em imagens de uma exposição de um livro, Höfer determina a sequência em que elas são vistas. Ela cria justaposições. Restringe o olhar para a página aberta de uma só vez e estabelece novas dimensões relativas, independentemente do espaço ao redor. Ela pede ao leitor que olhe para o livro e o convida a tocá-lo. Ainda assim, o livro é um objeto e, como objeto, questiona se os artistas podem recuperar essa autoridade determinante. Um livro também é uma entrega, uma perda de controle. Não apenas não há como dizer onde o livro vai terminar, mas também resta uma questão em aberto sobre como ele será lido." continua Burket.
 Imagens © Candida Höfer   Texto © Juan Esteves
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*Neuer Berliner Kunstverein (n.b.k.) é um espaço de arte contemporânea. Foi criado em 1969 com o objetivo de apresentar as belas artes contemporâneas a um público mais amplo e convidar esse público a participar ativamente dos processos culturais.
Em 1970,  a n.b.k. fundou um dos primeiros “Artotheken” da Alemanha onde os entusiastas da arte podem ver obras de arte internacionais do século XX e do século XXI gratuitamente. A coleção é composta de pinturas, esculturas, aquarelas, colagens, guaches, desenhos, gravuras e fotografias; compreende mais de 4.000 obras. Artothek mobil cria exposições para instituições públicas, escolas e empresas.
O Video-Forum, n.b.k. fornece uma coleção de mais de 1.700 obras internacionais de videoarte ao público. Desde a criação da coleção, em 1971, ela foi ampliada constantemente por meio de coproduções e novas compras. As participações do fórum de vídeo podem ser assistidas em um espaço separado. Apresentações e exibições baseadas na coleção apresentam os desenvolvimentos atuais e históricos da videoarte ao público e os colocam em discussão. Ambas as coleções - Artothek e Video-Forum - são abertas ao público em geral e representam espaços de ensino de arte experimental, bem como de educação cultural.
**Agradecimentos especiais a Kattia Basile
#Nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena #
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letterboxd · 5 years
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Ranking Little Women.
“This is a film not about a single woman’s quest for identity or independence, but about the infinite power of a woman’s community.”
Letterboxd is humming with Little Women Cinematic Universe energy, particularly since the trailer for Greta Gerwig’s new version, with its cast pulled straight from the Letterboxd Year in Review, dropped.
“I have a guttural five star type of feeling after the trailer,” writes Leia. “Bi culture is thirst-watching this for Timothée Chalamet and Florence Pugh,” Raph enthuses.
Yeah, we see you watching and re-watching all the previous film adaptations of Louisa May Alcott’s landmark 1868 novel that you can fix your eyeballs on. We’re not ones to doze by the fire; we like adventures. So let us take you on a romp through past Little Women screen adaptations, in which we rank the productions based on our community’s stantastic response to each.
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From left: Milton, Daisy & Ruby.
Little Women (1917) Directed by Alexander Butler
Though the March family lived in the town of Concord, Massachusetts, it was the British who got to the beloved American book first, with this silent film adaptation.
Starring Ruby Miller as Jo March and musical-comedy star Daisy Burrell as Amy March, the film is considered lost, so nobody on Letterboxd will ever be able to confirm how the prolific English actor Milton Rosmer stacked up as rich-boy-next-door Theodore ‘Laurie’ Laurence.
Letterboxd ranking: #7.
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Conrad Nagel & Dorothy Bernard.
Little Women (1918) Directed by Harley Knoles, screenplay by Anne Maxwell
Also considered lost is the first American adaptation, by the brilliantly named Harley Knoles, a British director who spent the 1910s working in the US. Matinee idol Conrad Nagel played Laurie.
Letterboxd ranking: #4. Jo March was played by silent film queen Dorothy Bernard, whose father hailed from New Zealand (as does Letterboxd), therefore this version ranks highly even though there are no Letterboxd ratings or reviews to confirm this fact. Instead, check out D.W. Griffiths’ dark, march-across-the-desert film The Female of the Species, in which “only Dorothy Bernard gives a believable performance” according to Michael.
(An aside: Here’s a list of unseen silent films that actually do exist, but that nobody on Letterboxd has yet seen, apparently.)
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From left: George Cukor directs Katharine Hepburn, Joan Bennett, Frances Dee and Jean Parker in ‘Little Women’ (1933). / Photo courtesy MGM
Little Women (1933) Directed by George Cukor, screenplay by Sarah Y. Mason and Victor Heerman
Now we’re getting to the meat & potatoes of Little Women standom. Not that it’s a competition, but Katherine Hepburn is the one Saoirse Ronan needs to beat. Hepburn set the screen standard for gutsy portrayals of Jo March, and appropriately so in this first version with sound because let’s be honest, when the world got to hear Jo March speak those lines aloud for the first time, Hepburn’s voice was the perfect choice.
The prolific Cukor was nominated for the best directing Oscar (he eventually won one in 1964 for My Fair Lady), but it was the screenwriters, married couple Mason and Heerman, who won the Academy Award for their script. (Hepburn also won that year, but not for playing Jo March.)
Letterboxd ranking: #3. “A true gem of depression-era cinema,” writes Taj. “Every single scene in the first half of this film is a pure delight.”
“I’d like to personally thank Katharine Hepburn for being absolutely perfect,” writes Skylar. Morgan concurs: “Hepburn plays Jo with a rough physicality, bold confidence, and a gentle sensibility, standing out in a rather unremarkable movie.”
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June Allyson and Rossano Brazzi.
Little Women (1949) Directed by Mervyn LeRoy, screenplay by Sally Benson, Victor Heerman, Sarah Y. Mason, and Andrew Solt
Why re-write a script that’s already perfect? Mervyn LeRoy’s 1949 Technicolor update lifted most of the screenplay and music from Cukor’s version, throwing in an on-trend acting line-up of June Allyson (Jo), Janet Leigh (Meg), Elizabeth Taylor (Amy) and Margaret O’Brien (Beth).
Never mind who played Laurie in this version (okay, okay, it was hunky Rat-Packing socialite Peter Lawford); the real tea here is the American film debut of Bologna-born Italian great Rossano (The Italian Job) Brazzi, as Professor Bhaer.
Letterboxd ranking: #2. “This is the best Little Women, fight me,” DylanDog declares. “I’m so impressed by the fact that they rewrote/restructured/padded out the 1933 screenplay, assembled a nearly pitch-perfect cast, and made such a fantastic Technicolor remake,” Dino reasons. “We actually see way more of the novel’s subversive gender politics play out here, and Jo’s motivations are much more palpable.”
“Although I also really like the 1933 version, the Hepburn film lacks the warmth I do find in the 1949 adaptation,” Annewithe writes. “I feel that this version conveys the true spirit of the book and is as cozy and warm and loving, and it’s in colour!”
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Susan Dey and William Shatner.
Little Women (1978) Directed by David Lowell Rich, screenplay by Suzanne Clauser
Between 1949 and 1994, all we got was this seventies miniseries adaptation, which flies far under the radar of Letterboxd’s Little Women obsession with only two member reviews.
Susan Dey was a smart choice to play Jo March, given her Partridge Family profile at the time, while Meredith Baxter Birney, who played Meg, went onto huge sitcom fame as Michael J. Fox’s mom in Family Ties. The real curiosity factor here, writes LouReviews, is “the casting of one William Shatner as the Professor, and he’s rather good!”.
Letterboxd ranking: #6. “This story keeps moving me,” is all Sandra had to say, while LouReviews writes “not essential by any means, but if you like the novel, you'll want to see this”.
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Winona Ryder and Christian Bale.
Little Women (1994) Directed by Gillian Armstrong, screenplay by Robin Swicord
It only took 126 years from publication for a woman to get behind the camera of a Little Women film, despite Alcott’s masterpiece long being a prime example of (white privileged) female complexity in storytelling. (Although, it’s fair to note that women have been involved in the scriptwriting for every Little Women film adaptation that we know of.)
Released—as Gerwig’s 2019 update will be—at Christmas, Gillian Armstrong’s version was as star-studded as they come, with 90s it-girl Winona Ryder—fresh off Reality Bites—as Jo March, and Christian Bale as Laurie. Also: Kirsten Dunst, Samantha Mathis and Eric Stoltz, with Susan Sarandon as Marmee.
Letterboxd ranking: #1. Sydney writes: “It’s really tough dealing with the fact that this movie is probably never going to get the respect it deserves.” Well Sydney, we’re happy to make your day. This Little Women is currently the highest-rated on Letterboxd (except for Bale’s facial hair, which is not highly rated by anyone). Thomas Newman’s score is much beloved, and the film is, in Julia’s opinion, “the definitive adaptation!”.
On a recent re-watch, Lauren “was transported back in time to my childhood and for those two hours everything felt simple and safe.” Meanwhile Sally Jane Black, in a thoughtful piece, gets right to the heart of Little Women-love: “This is a film not about a single woman’s quest for identity or independence, but about the infinite power of a woman’s community.”
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Little Women (2017) Directed by Vanessa Caswill, screenplay by Heidi Thomas
Not strictly a film, but well worth a mention, this recent three-part BBC adaptation stars Thurman-Hawke offspring (and Once Upon a Time... in Hollywood flower child) Maya Hawke as Jo March. Emily Watson plays the March matriarch, and—Gerwig connection alert!—Kathryn Newton (Lady Bird’s Darlene) is Amy March.
Letterboxd ranking: #5. Alicia is a fan: “Winona will always be my Jo, but Emily Watson absolutely kills it as Marmee! Just love her FACE!!!! Her pain is your pain; her joy is your joy. Oyyy!”
Bethchestnut was slowly convinced: “A very handsome and loving production, even if there were a lot of things that bothered me about it. Doesn’t help that I watch the 90s version every year. Still made me cry twice.”
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Little Women (2018) Directed by Clare Niederpruem, script by Clare Niederpruem and Kristi Shimek
Released to mark the novel’s 150th anniversary of publication, this version wins points for casting Lea Thompson (Howard the Duck, Back to the Future) as Marmee, but loses points for the weird contemporary update, in which the March sisters inexplicably lose the messy complexity of their far more adventurous 19th-century selves.
Letterboxd ranking: #8. “Who decided casting Ryan from High School Musical was a good idea?” asks Sue.
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Also worth seeking out: two different Japanese anime adaptations, the 1981 series Little Women’s Four Sisters (若草の四姉妹), and the 1987 series, Tales of Little Women (愛の若草物語), which aired on HBO in 1988 and is notable for writing in a black character. Not worth a mention: this 1970 TV adaptation.
Greta Gerwig’s ‘Little Women’ opens in cinemas this December.
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gatutor · 2 years
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Barry MacKay-Lilli Palmer-Richard Arlen "The great barrier" 1937, de Milton Rosmer, Geoffrey Barkas.
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letterboxd-loggd · 3 years
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Maria Marten, or The Murder in the Red Barn (1936) Milton Rosmer
April 14th 2021
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roseshavethoughts · 2 years
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Full Film | Murder in the Red Barn (1935)
British Cinema Month Murder in the Red Barn (1935) - Full Movie #SaturdayCinema
Murder in the Red Barn Plot – In the 1820s rural England, a young girl is tricked by tales of marriage by a villainous Squire, and when she becomes pregnant and disappears, a gipsy lad is blamed – Murder in the Red Barn. Director – Milton Rosmer Starring – Tod Slaughter, Sophie Stewart, D. J. Williams Genre – Crime | Drama Released – 1935 IMDB
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Robert Douglas.
Filmografía
Como actor
- Cine:
1930: PC. Josser, de Milton Rosmer.
1931: Las muchas aguas, de Milton Rosmer.
1933: The Blarney Stone, de Tom Paredes.
1935: conduce a través de la muerte, de Edward L. Cahn
1937: Nuestra lucha armada, de Norman Walker.
1937: En la Luna, de Thornton Freeland.
1937: Londres Melody, de Herbert Wilcox.
1938: El Desafío, de Milton Rosmer.
1938: Buccaneer's Girl, de Federico De Córdoba.
1939: The Chinese Bungalow, de George King.
1939: The Lion Has Wings, con Michael Powell.
1947: El fin del río, de Derek N. Twist
1948: La decisión de Christopher Blake, de Peter Godfrey.
1948: El burlador de Castilla , de Vincent Sherman.
1949: El manantial, El manantial de King Vidor.
1949: The Lady Takes a Sailor, de Michael Curtiz.
1949: homicidio, de Félix Jacoves.
1950: El halcón y la flecha , de Jacques Tourneur.
1950: Kim, de Victor Saville.
1950: Spy Hunt, de George Sherman.
1950: Misteriosubmarino, de Douglas Sirk.
1950: Barricade, de Peter Godfrey.
1950: Este lado de la ley, de Richard L. Bare
1951: destino desconocido, de George Sherman.
1951: Buenaventura, de Douglas Sirk.
1951: Hijos de los mosqueteros, de Lewis Allen.
1952: Ivanhoe , de Richard Thorpe.
1952: El Prisionero de Zenda, de Richard Thorpe.
1953: Las ratas del desierto, de Robert Wise.
1953: Vuelo a Tánger, de Charles Marquis Warren.
1953: Fair Wind to Java, de Joseph Kane.
1954: el rey Ricardo y los cruzados, de David Butler.
1954: O'Rourke de la Montada Real, de Raoul Walsh.
1955: Helena de Troya, de Robert Wise.
1955: El escudo escarlata, de John Sturges.
1955: Good Morning Miss Dove, de Henry Koster.
1959: La jungla de la ciudad, de Vincent Sherman.
1959: Tarzán, el hombre mono, de Joseph M. Newman
1960: Los infractores de la ley, de Joseph M. Newman
Televisión:
1959: Arthur, de Alfred Hitchcock
1959-1961: Uno más allá,The Secret episodio
1960: Thriller: los especialistas, de Ted Post
1972: la mujer que amo, de Paul Wendkos
1974: La Questor Tapes
1975: Colombo(Temporada 4, Episodio 4 - Trouble Waters'\).
Como guionista
1964: Tren nocturno a París.
Filmografía segunda parte:
Como director
- Teatro
1956 (en Broadway): asunto de honor,El Fuerte Rojo Patrick(coproductor),The Ponder Heart,,tío Willie.
Televisión:
1955: Alfred Hitchcock Presents'(y productor)
1957: Maverick
1958:77 Sunset Strip
1959:Intriga en Hawái
1960:Surfside 6
1960:'Los violentos años veinte
1962:El virginiano
1962-1965:La hora de Alfred Hitchcock
1963: El Fugitivo(un episodio)
1965: El FBI'
1965: Perdidos en el espacio
1966: Misión Imposible'El episodio Diamond
1967-1968:El Invaders, 18episodios ContraataqueyEl Profeta,
1969:Centro Médico
1970: Danagosto
1970:El inmortal
1971:Cannon
1972:The Streets of San Francisco
1973:Barnaby Jones
1974:Shazam!
1975:Baretta
1976:City of Angels
1976:Quincy, M.E.
1977: Future Cop'
1977: Hunter'
1977:The Man from Atlantis
1977:'Grande de Hawaii
1979:Trapper John M.D.
1979:House Calls
1980:Nobody's Perfect
1982: Famaepisodio de las Naciones Unidas
Cine:
1962:The Final Hour
1964:Tren nocturno a París
1976:Columbo: Old Fashioned Murder.
Créditos: Tomado de Wikipedia
https://es.wikipedia.org/wiki/Robert_Douglas_(actor)
#HONDURASQUEDATEENCASA
#ELCINELATELEYMICKYANDONIE
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manualstogo · 4 years
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For just $3.99 Released on October 1, 1936: During WWI a Canadian soldier escapes from a prison camp near Berlin and falls in love with a Bavarian Blonde prostitue who tries to help him escape from Germany. Genre: Drama Duration: 1h 16min Director: Milton Rosmer Actors: Constance Bennett (Anna von Stucknadel), Douglass Montgomery (Hugh McGrath), Oskar Homolka (Detective Schenck Gtz), Roy Emerton (prison guard Kostner), Frederick Lloyd (Muller), Peggy Simpson (Mitzi), George Merritt (Max Webber), Robert Atkins (Adjutant), Terence Downing (Spicer), Clifford Bartlett (Glendhill), Albert Chevalier (McKenzie), H.F. Maltby (burgomaster Maximillian Shultz), Norman Pierce (Hans), Frederick Piper (policeman Denker), Virginia Isham (war widow), Diana de Vaux (unknown), Victor Fairley (unknown), George Hayes (unknown), Mervyn Johns (waiter Karl), Skelton Knaggs (young man with lantern), Charles Maunsell (unknown), Bernard Miles (British officer) *** This item will be supplied on a quality disc and will be sent in a sleeve that is designed for posting CD's DVDs *** This item will be sent by 1st class post for quick delivery. Should you not receive your item within 12 working days of making payment, please contact me so we can solve this or any other questions. Note: All my products are either my own work, licensed to me directly or supplied to me under a GPL/GNU License. No Trademarks, copyrights or rules have been violated by this item. This product complies with rules on compilations, international media, and downloadable media. All items are supplied on CD or DVD.
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