Tumgik
#muita maconha
creads · 7 days
Note
nossa cams o hc dos pirralhos chamando a leitora de mami mexeu MUITO comigo ainda mais o matías sendo o primeiro a comer ela na vida
pfv disserte mais sobre, matí tirando a virgindade da lobinha é meu ponto fraco 😫
*meme do sim gostosa* kkkk um estante me empolguei muito nessa… eat it up lobinhas
» cw: uso de maconha; oral fem recieving + perda de virgindade; sexo desprotegido; friends to lovers
aconteceria depois que vocês fumaram um, estão no jardim dele conversando quando ele novamente te provoca por ser virgem, e você mete um “ah é mr pirocudo gostosão abalador de vaginas” e ficam batendo boca sobre isso, e de alguma forma nesse vai e vem, ele te leva pro quarto.
quando chegam lá, ele vai te empurrando devagarinho pra contra a parede, te beija, mas BEIJA. você já tava com o corpo molinho então se entrega totalmente ao melhor beijo da sua vida: com muita língua, muito lentinho e gostoso, as mãos dele bagunçam seu cabelo todo, a mão vai por baixo da sua blusa, depois passam pela sua coxa, e quando ele vai te guiar até a cama, faz isso com as mãos na sua nuca. ele te deita e depois fica em cima de você, com um cotovelo se apoiando, ele quebra o beijo, fica te olhando, pelo jeito que ele olha pro seu rostinho até parece que ele vai falar a coisa mais romantica do mundo. e quando você pergunta “que foi?”, ele diz: “se você não fosse tão chatinha assim, com certeza não seria virgem, pq porra… voce é muito linda…” (o que na verdade para matias recalt essa é a coisa mais romântica do mundo sim temos que aceitar).
ainda deitado em cima de você, ele vai continuar te beijando MUITO, e tudo num ritmo muito devagarinho, torturante até. vai tirar sua blusa e beijar seu colo todinho, a barriga também. quando tirar seu sutiã, vai mamar seus peitos muito lentinho e com muita vontade, vai chupar e soltar com a boca pra fazer aquele estalinho, vai fazer círculos com os dedos ao redor do mamilo babadinho, apertar os seios juntos e beijar sua pele toda. vai descendo dando beijinhos na sua barriga até chegar no seu short, tira e ☝🏻ele vai sim te provocar por vc não estar usando uma calcinha sexy. ele vai beijar sua buceta por cima da calcinha, e ainda vai ter a pachorra de ficar CHOCADO com o tanto que você tá molhada “caralho que vagabunda, você molhou minha cama…” e você ⁉️”porra matias vsf mlk olha o jeito que você tá me pegando como é que eu não vou ficar molhada” e ele vai ficar todo vaidosinho mas vai esconder tá? enquanto ele tira sua calcinha, ainda vai falar “é normal isso que eu tô fazendo, ué. você que é a virgenzinha aqui” (e não não é normal!!! ele só é realmente muito bom de cama e ainda por cima tá dando a performance of a lifetime pq é com você).
ele vai colocar suas pernas em cima dos ombros dele enquanto te chupa, e ainda vai te fazer gozar em menos de um minuto. e ele vai subir pra perto do seu rosto com o queixo todo molhado e um sorriso deste ✋🏻 🤚🏻tamanho “não vou nem falar nada…”. ele vai te virar de bruços e dar beijos pelas suas costas até chegar na sua bunda mas interrompe☝🏻 pra colocar um travesseiro embaixo do seu quadril, pra você ficar empinadinha. ele vai abrir suas pernas pra conseguir encaixar ali dentro de você, mas manas… quando ele vê o combo sua bunda + coxas + você abertinha pra ele + sua buceta literalmente encharcada e a parte da coxa que também molhou. ele perde todas as estribeiras. fica encarando enquanto aperta sua bunda. “vai meter em mim agora, mati?” e vira a cabeca pra trás só pra ver o que ele tá fazendo. ele te olha tipo 🙂olha eu até ia mas quero te chupar de novo. e antes que você pudesse falar qualquer coisa ele se enfia lá de novo, afasta a sua bunda e te lambe todinha, passa o dedinho recolhendo a sua umidez e enfia um na sua buceta. e ele vai se preocupar tá? não vai meter o louco não. “ta doendo ou tá gostoso, nena?” e quando vê que você tá tipo 🥵🥵🥵🥵🤯🤯 ele começa a mexer o dedo devagarinho enquanto volta a te chupar, e ele aproveita e dá mordidinhas na sua bunda enquanto te deda. te faz gozar rapidinho de novo
quando ele finalmente se posiciona entre suas pernas, só esfrega a cabecinha, não chega a entrar sem avisar. “posso colocar, bebita?” e quando você diz que sim, coloca muuuuito devagarinho, até para de enfiar quando você faz algum sinal de dor, te dá tempo pra acostumar. quando colocou tudo, da beijinhos no seu pescoço e pergunta se pode começar a se mexer. vai te fuder muuuuuuito lentinho, muito gostoso mesmo. gemendo no seu ouvido e lambendo seu lóbulo. nessa altura do campeonato, com você apertando TANTO ele, só sai praise da boca dele, fala que você é a mulher mais gostosa que ele já comeu, fala que tava doido pra fazer isso há muito tempo
ele vai falar como sua buceta tá apertando ele e que vai fazer ele gozar rápido que nem um virgenzinho também... e você entre gemidos teve a luz divina de provocar ele, que nem ele sempre faz com você, “depois de hoje, você não vai poder implicar comigo por ser virgem mais”. ele solta uma risadinha (tá apaixonado lalalala) e diz “agora eu entendi porque você é virgem, mami… tava guardando essa bucetinha gostosa só pra mim, não tava?”
☝🏻desculpa people (eu) literally died
e gente i hate to say it mas ele não vai gozar dentro!!! vai gozar na sua bunda e costas. mas só pq ele sabe que ainda vai te comer mais vezes depois, então terá outras oportunidades 🎀
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xexyromero · 2 months
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xexy, poderia fazer um headcanon dos meninos e o primeiro encontro com eles? obrigada diva maravilhosa 🎀✨
wn: ain eu me empolguei um cadinho! espero que você goste e desculpa a demora <3
meninos do cast x primeiro encontro
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas lícitas & ilícitas (total era agustin pardella).
enzo: te leva para uma exposição de fotografia + café. 
enzo é muito alinhado com as artes e com a poesia da vida cotidiana, então o primeiro encontro de vocês vai ser bem tranquilo, longe da agitação noturna e mais longe ainda daquela coisa engessada de jantar com roupa desconfortável, vinho superfaturado e comida blasé. ele te leva para ver algo que realmente ama: a fotografia. vai chegar de bicicleta, conversar sobre você sobre tudo e emendar em um café próximo. o importante é a conexão entre vocês. 
agustin: te leva pra praia de carro. 
é uma mini road trip: vai de carro te buscar em casa para vocês irem à uma praia nem tão perto nem tão longe nem tão vazia e nem tão cheia. de preferência de tardezinha para verem o pôr do sol juntos. deixa você escolher quais músicas quer ouvir no caminho e ri do seu gosto musical. é um rolê muito calmo: vocês, uma canga, umas frutinhas que ele trouxe na mochila (trouxe várias porque ainda não sabe qual sua favorita), maconha e o mar. vai puxar os mais diversos assuntos pra tentar te decifrar. 
fran: te leva para fazer um piquenique no parque. 
sim, ele vai chegar à pé pra te buscar em casa com dois cafés, um croissant, uma ecobag cheia de bolachinhas e uma mantinha bem grande pra se esparramarem na grama. vocês vão se perder pelo menos umas duas vezes no caminho, mas vão se divertir muito. fran gosta muito da conversa e vai querer saber da sua winx favorita à seu trauma de infância. mas também é admirador da natureza e do silêncio (principalmente daquele silêncio confortável). é muito do toque físico e vai te acariciar muito. 
matí: te leva pra um parque de diversões. 
depois de muita insistência, finalmente, conseguiu um date com você! então vai propor algo divertido, marcante e super especial. ele pode ser romântico sim, tá? escolheu o parque de diversões pra provar isso. paga seu ingresso e qualquer coisa que você consuma dentro do parque, mas vai pedir um beijo em troca toda vez. vai te bater com tudo no carrinho de bate-bate? sim. mas os olhos dele vão brilhar quando te ver iluminada pela cidade no ponto mais alto da roda gigante. 
kuku: te convida para jantar no apartamento dele. 
esteban gosta da intimidade. de te sentir perto, junto. de conseguir ouvir você e dedicar toda atenção e ouvidos ao que quer que você tenha pra falar. então ele vai te convidar pra um lugar simples e reservado (a casa dele) para um jantar feito por ele (que vocês escolheram e combinaram juntos o cardápio). a bebida e a trilha sonora ficam por sua escolha. é bastante cuidadoso com o convite e repete várias vezes que é só porque se sente mais confortável em casa, mas que entende caso você prefira um local mais público. 
pipe: te leva para assistir o jogo do river. 
em sua defesa, jogos de futebol são extremamente divertidos, tá? ideais para um primeiro encontro - vocês conseguem conversar e se emocionar juntos. beijo na hora do gol, aperto de mão nas horas emocionantes. o romance está no ar. e também, o estádio é o lugar preferido do pipe no mundo todo. então vai unir duas coisas importantes: você e o river. ele também vai te levar uma blusa ou camisa do time para usarem juntos. ah! o lanche pós-jogo é necessário e vai ficar por sua escolha.
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louddydisturb · 8 months
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Trouble solver
Louise tomlinson, futura rainha da inglaterra mas vamos dizer que ela não era a pessoa mais exemplar para o seu titulo, sempre se metendo em problemas e dando um jeito de se livrar de todas suas companheiras e quase futuras esposas. Isso até harry virar sua nova companheira, automaticamente a garota sentiu algo a mais quando viu a cacheadinha sentada no escritorio de sua mãe
Louise, 24
Harry, 22
Tw: Larry!fem, perda de inocencia, manipulação
Ib: anon
Essa é a primeira larry fem que eu escrevo então me deem um credito se não estiver lá aquelas coisa
Boa leitura!!
"Louise tomlinson! Porque alicia acabou de sair correndo pela porta?!" Johannah, tambem conhecida como rainha da inglaterra abre a grande porta do quarto de louise encontrando a garota sentada na sacada com um cigarro entre os dedos
"Bom dia, mamãe! Sim estou otima" ela traga o cigarro encarando a mais velha
"Responde"
"Não sei, ela surtou porque eu ofereci um cigarro de maconha" diz simples ouvindo um suspiro irritado da tomlinson mais velha
"Louise, sinceramente eu não sei mais oque fazer, todas que eu arrumo você fica com esse drama para casar" os olhos azuis fitam a mais nova com raiva "você tem 24 anos, logo irá assumir o trono e precisará se casar! Não vou permitir mais essas atitudes infantis"
"Como quiser vossa majestade" louise diz em tom sacarstico voltando a tragar o cigarro
Louise tomlinson era a futura rainha da inglaterra e obviamente não poderia assumir o trono sozinha, desde que a garota se assumiu lesbica a mãe -- que aceitou sem nenhum problema -- começou a arrumar pretendentes para a garota, oque não deu nada certo até agora
Anna, a primeira e que durou uns 3 dias antes de louise a dar 100 mil libras para ela a deixar em paz
Julia, durou 4 dias e correu depois de luke -- o labrador da familia -- "misteriosamente" avançar nela
Lia, durou 7 dias, achou louise com outras duas garotas na cama
Victoria, durou 2 dias, louise a pagou 100 mil libras tambem
Alicia, durou 2 semanas e surtou quando louise a ofereceu maconha, essa foi a mais facil
Louise estudou em um colegio interno só de garotas desde dos seus 8 anos e sempre foi problema, oque não teve muita mudança mesmo 16 anos depois, a garota tinha algumas tatuagens discretas, piercings, usava algumas drogas -- mas não era viciada -- e fumava, se metia em brigas, não era tão aclamada pela população para ser a nova rainha mas não tinha como mudar isso
✨️
"Srta. Tomlinson, a rainha está a chamando no escritorio" emma, a governanta diz atrás da porta
Louise bufa no mesmo segundo já imaginando do que se tratava, ela vestiu uma t-shirt qualquer antes de ir até o local mandado
"Lou que bom que já veio, essa é sua nova pretendente" a rainha fala assim que a porta é aberta pela garota
Os olhos azuis caem em uma garota sentada no sofá grande do escritorio, ela tinha a cabeça baixa, usava um vestidinho rosa quase branco, junto com mocassins brancos com uma meia tambem branca de renda aparecendo, os cachos cor de chocolate caiam graciosamente em seus ombros
"Nome?" A princesa fala seco para a cacheada sentada no sofá
"Harry, Harry styles" ela levanta a cabeça e louise finamente pode ver a bochechas rosadinhas, as duas orbes tão verde como uma esmeralda e os labios rosadinhos cobertos por um gloss
"Srta. Styles é de muito boa familia, estudou em colegio de freiras e sempre foi a melhor de sua turma, acredito que ela vai ser otima para você"
"Que seja" diz indiferente antes de se virar para a outra garota "quer ir para o meu quarto?"
"S-sim" harry levanta encolhendo os ombros ao que a mão cheia de aneis de louise pousa no final de sua costa
"Tem quantos anos, styles?" A de olhos azuis senta com as costas apoiadas na cabeçeira da cama e observa a cacheada sentar na ponta ainda envergonhada "não parece ter mais que 19"
"22, meu aniversario foi mês passado"
"É virgem?" As bochechas de harry se tornam dois tomates, ela sentia seu rosto esquentar
"Sou, meus pais dizem que é bom se guardar para o casamento, quero me guardar para o casamento" a cacheada brincava com a barra do vestido delicadinho e louise bufa baixinho
"Quer se guardar ou é só porque eles dizem" os olhos azuis estavam vidrados em harry "ao menos beijou alguma vez?"
"Não é só porque eles dizem e não, nunca beijei" a tomlinson suspira olhando para a parede e passando as mãos no cabelo
"Vem aqui" ela chama a cacheada que a olha relutante "eu não mordo, styles e vamos ter que nos casar então isso é o minimo" harry senta ao lado de louise, em suas panturrilhas e com as mãos apoiadas nas coxas cobertas pelo vestido
A princesa leva uma mão para a bochecha gordinha antes de descer para o pescoço branquinho, tocando suave ali e observando-a se arrepiar antes de aproximar o rosto até a curva do pescoço arrepiado, inspirando o cheirinho de morangos frescos em uma tarde de verão, a cacheada se mexe desconfortavel mas não se afasta
Louise se afasta de novo antes de segurar as bochechas vermelhas com as duas mãos e a puxar juntando suas bocas, harry suspirou surpresa as mãozinhas tentando afastar a mais velha
"Oque? Beijar não é errado e eventualmente vamos nos casar" a outra se afasta observando harry se mexer desconfortavel e pressionar as coxas devagar, quase que impercetivel, isso faz um sorriso brotar no rosto de louise que junta novamente suas bocas, agora a cacheada estava menos relutante, se apoiando na cama fofinha ao que a outra aprofundou o beijo e apertou sua cintura, as mãos descendo lentamente para as coxas grossas
Harry se afasta, a respiraçao estava desregulada e a barra do vestidinho ja deixava praticamente suas coxas inteiras a mostra
"Srta. Styles seus pais chegaram para lhe buscar" a voz de emma sooa atraves da porta fechada
"Acho que chegou sua hora, cachinhos" louise observa harry se afastar nervosinha e ficar na beira da cama, colocando seu sapatos novamente "te vejo amanhã, cachos" ela deixa um beijo casto no pescoço antes de harry se afastar indo até a porta
"Tchau, tomlinson" ela fala rapido saindo do quarto
Louise se joga na cama pensando o quanto ela queria conromper a mente certinha da styles
✨️
Era domingo tinha 5 dias desde do primeiro "encontro" e harry estava passando o dia no palacio -- a pedido de louise --
As garotas estavam deitadas na cama grande, passava algum filme aleatorio na TV e harry deitava confortavelmente com o braço de louise pelo seus ombros enquanto comiam pipoca
Louise acariciava o ombro da mais nova enquanto tentava prestar atenção no filme, falhando miseravelmente a todo momento que seus olhos encontravam harry ao seu lado
"Cachinhos" a princesa chamou baixo
"Hum?" Os olhos verdes fitaram a mais velha que segurou seu queixo a puxando para um beijo calmo
"Você tem uma boquinha tão gostosa, cachos" louise se afasta pegando o balde de pipoca e deixando no lado e ficando por cima da cacheada
"Lou... já falamos sobre isso" harry ofega sentindo os beijos em seu pescoço
"Eu não estou fazendo nada, só estou beijando minha companheira" um selinho é deixado nos labios vermelhinhos e então louise senta no meio das pernas de harry, deixando as coxas grossinhas por cima da sua "estou com sono, hazza. Lembra do que combinamos?" Os olhos azuis fitam os verdes em falsa tristeza "você falou que concordava em deixar eu mamar nos seus peitos" as mãos grandes vão para os botões delicados da camisa da cacheada "isso não é sexo, hazza" harry a fita relutante "por favor? Eu não consigo dormir de outro jeito" louise a olha no fundo dos olhos verdes, fazendo harry eventualmente ceder e começar a desabotuar a camisa soltinha
A mais velha sorri levando as mãos para o fecho do sutiã entre os peitos cheinhos e não demorando para soltar
Os labios fininhos beijam em volta do mamilo rosinho antes de se acomodar melhor no colo de harry e colocar todo o mamilo na boca
A cacheada ofegou sentindo a sucções calmas e o aperto em sua cintura
"Lou... eu não me sinto bem" louise sente seu ombro ser empurrado e a garota levantar agoniada
"Oque foi?" Os olhos azuis a fitam pegar algo na mochila e entrar para o banheiro "aconteceu algo?" Louise tenta novamente ao que a garota caminha acanhada até a cama
"Eu vou dormir, estou cansada, boa noite" harry deita no outro lado da cama se embrulhando com o lençol quentinho
A outra garota deu de ombros desligando tudo e se enfiando embaixo dos lençois, abraçando a cacheada em uma conchinha
✨️
Louise dirigia pelas ruas de londres, o celular no suporte iluminava o carro enquanto a garota esperava harry atender a ligação
"Alô" a voz sonolenta de harry sooa pelo carro
"Vamos em uma festinha, cachos. Estou quase na sua rua, te dou 10 minutos"
"Oque? Não posso sair, lou. São 11 da noite e meus pais estão dormindo" louise não pode deixar de sorrir imaginando a garota sonolenta na cama com algum de seus pijamas minusculos de ursinho
"Facilita ainda mais, qualquer coisa fala que ta comigo, sei lá, inventa uma historia"
"Louise" harry fala relutante
"Não quero ir para a festa sozinha, cachos. É perigoso" harry suspira levantando da cama
"10 minutos?"
"10 minutos" louise sorri vitoriosa
Dito e feito, quando louise estacionou na frente da casa de harry a garota estava parada na porta usando um de seus vestidinhos adoraveis e os sapatinhos de sempre, ela era completamente adoravel
"Olá, lou" ela entra no carro, o perfume doce invadindo o local e a voz ainda sonolenta
"Oi, doce. Pronta para a melhor noite de todos esses seus 22 anos?" A de olhos azuis fala animada começando a dirigir novamente 
O corpo de harry enrigesceu no banco quando viu o carro ir em direçao a colchester, uma cidade a 70km do leste de londres que era bastante conhecida pelas festas um tanto quanto ilegais, era o paraiso dos jovens ricos londrinos
Louise estacionou em um beco e desceu do carro seguida de harry que estava todo o tempo em seu encalço e segurando em seu braço
"Lou, não acho que seja uma boa ideia" harry seguiu a mais velha para dentro do que parecia uma boate
"Relaxa bebê, estamos em casa" ela fala rente ao ouvido cacheada antes de seguir até o bar do local "dois shots de tequila, por favor" o barman colocou os dois copinhos de shot no balcão e encheu com a bebida, os olhos verdes fitaram louise
"Não vou beber isso, é errado" harry levanta querendo sair dali mas a tomlinson segura seu braço
"Não confia em mim? Falei que essa vai ser a melhor noite em seus 22 anos, não falei?" Ela puxa a cacheada para o meio de suas pernas e entrega um shot para a mesma "não tem nada de errado" os olhos azuis fitam a garota pegar o copo insegura "só virar"
Harry faz oque foi mandado sentindo a bebida descer queimando pela sua garganta, seu rosto formando uma careta em desgosto
"Depois você se acostuma" louise vira o shot antes de puxar harry para o meio de todo mundo
✨️
Louise sentava com harry em seu colo na area externa enquanto fumava sentindo a brisa gelada da costa inglesa bater em seu rosto, ela tinha exagerado na quantidade de bebidas que deu a harry, que estava praticamente jogada em seu colo, e agora tinha que lidar com a garota bebada que ficava falando coisas desconexas
"Loulou sabia que a minha florzinha fica estranha e molhada quando você me beija" ela fala rindo e sentando de lado no colo da mais velha "é engraçado"
"Fica é? Oque mais acontece?"
"Meu peitinhos ficam durinhos" louise jura que iria morrer se não pudesse tocar a garota o mais rapido possivel "mas as vezes a minha florzinha tambem doi"
"Doi, amor?" Harry fica molhinha sentindo o beijos em seu pescoço "eu sei como fazer passar"
"Então me ajuda, lou" harry quase levanta o vestido pouco se importando se estavam em publico mas louise lhe para
"Vou te ajudar mas não aqui" ela levanta puxando harry pelo braço
"Ai lou, eu não quero ir embora eu quero mais daquela bebida com o nome estranho"
"Pode ter todas que quiser assim que chegarmos em casa" louise continua arrastando a garota pela boate chegando ate seu carro estacionado ali perto e pressionando harry contra a porta do automóvel "Você me deixa louquinha, amor" ela junta os labios em um beijo necessitado e aproveita para pressionar sua coxa no meio da pernas da cacheada, fazendo-a amolecer em seu aperto
"Entra no carro" a porta atrás de harry é aberta e harry entra sentindo suas pernas moles
"Lou, minha florzinha ta doendo. Me ajuda" harry choraminga colocando as mãos em formato de concha entre as pernas e apertando as coxas
"Tira a calcinha, é melhor" a garota faz oque é mandado
Louise leva a mão direita para a buceta molhadinha raspando os dedos de levinho no clitoris da garota
"Toca ai, amor. Brinca com sua bucetinha para mim" a de olhos azuis fala começando a dirigir tentando chegar em casa o mais rapido possivel
"Mas é errado, lou" os olhos verdes fitam a mais velha com um biquinho nos labios
"Não é errado, cachos. É gostosinho, olha" os dedos longos voltaram para o meio das coxas branquinhas, prendendo o clitoris inchadinho entre o indicador e o dedo medio, o estimulando devagarinho e fazendo harry gemer contida no banco do carro "viu como é bom, nenem? Você pode colocar o dedinhos aqui tambem" louise desceu os dedos até a entradinha que vazava lubrificação molhando todo o interior das coxas de harry
Os olhos azuis encontraram os verdes rapidamente e ela volta a acelerar o carro, chegando praticamente aos 130 km/h
Louise se concentra na estrada mesmo sendo dificil com harry se masturbando e gemendo no seu lado e ela solta o ar que nem sabia que estava segurando quando vê a placa "bem vindo a londres"
"Chegamos" a mais velha sai do carro e ajuda harry a sair, visto que essa ainda tinha as pernas molinhas e ainda estava levente bebada "eu vou fazer você se sentir tão bem" ela diz rente ao pescoço arrepiado da cacheada enquanto subiam as escadas apressadamente
Harry é a primeira a entrar seguida de louise que trancou a porta, empurrando logo harry para a cama
"Lou" harry chama mas não recebe uma resposta da mais velha que beijava e chupava todo o pescoço branquinho "louise" ela consegue se afastar e encarando os olhos verdes "não podemos fazer isso" ela fala baixo fazendo a outra rir incredula "só depois de casar" ela relembra
"Só estou te ajudando com a sua dor, amor" os olhos azuis fitam as reaçoes de harry enquanto ela mordiscava a pele do pescoço ja marcado e descia as alças do vestido "você disse que doia" ela beija o ombro nu "você ficar toda molhadinha, isso é porque você me quer. Só eu posso fazer sua bucetinha para de doer" os beijos vão descendo pelo torso da cacheada, os olhos azuis nunca desviando dos verdes "mas se acha que outros podem mandar no seu corpo mais do que eu, então tudo bem" derrepente louise para com os toques, se afastando do corpo semi-nu e acendendo um cigarro antes de sentar na cadeira da varanda
"Lou..." harry levanta alamarda "desculpa, lou" ela se põe no meio das coxas grossas da tomlinson, seus pelinhos se arrepiando por estar quase nua na brisa gelada "me perdoa, eu não quis magoar" lagrimas começavam a brotar no canto dos olhos verdes ao que ela não tinha uma resposta "lou, só você manda no meu corpo" louise sorri satisfeita, tragando o cigarro antes de puxar o vestido da cintura de harry, deixando a garota completamente nua em sua frente
"Vai deixar eu te tocar do jeito que eu quiser?" A cacheada assente rapido limpando as lagrimas de sua bochecha "se ajoelha" a mais nova faz oque foi mandado observando louise desabotoar a calça cargo e descer pelas pernas alvas "eu vou te ensinar como ser boa para mim, amor" a mão de louise agarra os cachos de harry, fazendo-a choramingar pelo aperto "coloca a lingua para fora, amor" harry faz e louise senta na beira da cadeira puxando a cacheada contra si, sentando na lingua quentinha
Ela dita os movimentos da cabeça da cacheada, gemendo deleitada enquanto sopra a fumaça do cigarro "chupa" ela posiciona o clitoris sensivel entre os labios inchadinhos, logo sentindo as sucçoes timidas ali "isso... você aprende rapido nenem" ela rebola contra a lingua de harry "certeza que ficará adestradinha bem rapido"
Harry geme contra a buceta em sua boca e a mais velha nota que a garota se tocava, exatamente como tinha ensinado
"Não mandei se tocar" a palma da mão de louise vai de encontro com a bochechas gordinhas "coloca as mãos para trás, é tão necessitada assim, putinha?" Ela pressiona a cabeça de harry com mais força contra si "vem" a cacheada é puxada para cima, louise observa o rostinho choroso, vermelho e todo babado da garota antes de a sentar em seu colo
"Lou... isso é bom..." harry deita a cabeça na curva do pescoço de louise ao que a mais velha segura sua cintura ditando os movimentos em sua coxa, fazendo-a rebolar devagarinho
"É bom, amor?" Outra mordida é deixada no ombro nu, agora no lado direito "já pode fazer sozinha então?" Louise se reencosta na cadeira observando a cacheada que a olhou confusa "rebola, nenem" ela fala e traga o cigarro
Harry se apoia nos ombros da garota, rebolando devagar na coxa grossa e gemendo baixinho
"Você vai gozar assim" os dedos da princesa torcem os biquinhos sensiveis de harry "rebolando em cima da sua dona" as mãos apertam todo o seio branquinho, a garota choramingando em seu colo "quem é a sua dona amor?"
"Você... v-você, lou" ela sentia seu baixo ventre revirar
"Quem é a unica pessoa que pode te dar prazer? A unica pessoa que pode te tocar?"
"V-você" harry gemeu alto quando louise masageou seu clitoris sensivel
"Muito bem, amor. Você é tão boa, minha princesinha" ela aperta a bunda branquinha da styles, sentindo a garota praticamente gritar em seu colo e tremer gozando e molhando sua coxa
"Lou..." harry escondeu o rosto no pescoço de louise novamente, seu corpo ainda tinha espasmos com o orgasmo
"Shh... você foi perfeita, nenem" ela acaricia as costas suadas antes de levantar, carregando a garota com um pouco de dificuldade até a cama. Harry grudara em si como um coala, choramimgando baixinho e dizendo que aquilo era bom
"Lou" harry chamou baixinho pela garota que tirava a camisa, obtendo a atenção dos olhos azuis para si "faz aquilo de novo" os olhinhos verdes brilhavam
Louise suspirou pensando que aquilo era um sono muito bom para ser verdade e entao puxou harry para seu colo, sentando ela 'entre suas pernas' com a buceta encaixada exatamente em cima da sua
Harry rebolou sentindo o estimulo gostosinho em seu clitoris, o barulho molhado misturado com os gemidos de ambas as partes ecoando pelo quarto
A mente de harry era apenas um coro de 'loulouloulou' ela sentia todo seu corpo arrepiar, suas coxas tremerem e sua xota esguichar contra a louise que gozava gemendo alto
Harry caiu cansadinha no peito da morena, elas estavam pingando
"Desculpa, lou. Eu não queria ter feito xixi" harry diz envergonhada contornando a tatuagem da costela da garota
"Tudo bem, amor. Isso não era xixi, significa que estavam tão bom que você gozou... mais forte, vamos dizer assim" ela acaricia as costas da cacheada
"Então eu fiz bem?"
"Sim, princesinha. Foi otima" louise deixa um beijo no nariz vermelhinho antes de se levantar para preparar a banheira
Encontrando uma harry deitada preguiçosamente na cama quando voltou
"Vamos tomar banho, porquinha" ela beija todo o rosto suadinho da garota fazendo-a rir
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louismeu28 · 1 year
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Caso errado.
Tumblr media
Harry é uma delegada que se envolve com Louis, um traficante que é totalmente louco por si e ela acaba terminando com ele por medo de se envolver demais e dar merda. Louis não aceita e faz de tudo para tê-la de volta.
#Avisos: H inter, leve humilhação, um pouco de harry power bottom e louis cachorrinho apaixonado.
[...]
— Um café por favor Ni. — Harry pediu com educação ao seu melhor amigo que trabalhava na cafeteira na delegacia. O loiro sorriu carinhoso atendendo rápido seu pedido.
Era praticamente nove da noite e Harry acabava de entrar no seu plantão. Ela era a delegada do departamento 15° do Rio. Muito respeitada por todos ali e uma delegada conhecida por ser muito boa no que fazia.
— Obrigado — Ela assoprou o café quente na sua mão quando o recebeu, dando um sorriso cansado ao amigo. Se afastando rapidamente em direção da sua sala.
A vida de Harry era cansativa a maior parte do tempo, ela vivia praticamente no trabalho sempre pegando plantões e turnos a noite porque simplesmente gostava do que fazia, apesar de se sentir muito cansada por causa disso.
Harry era uma mulher complicada. Ela era do tipo que gostava das coisas certas e do seu jeito, se não, não seria de jeito nenhum. Muito dona de si mesmo e sempre sabendo o quer e porque quer, Harry era inteligente, uma mulher de porte que dava inveja a muitos, não é atoa que foi uma das melhores na faculdade de direito.
Ela gostava da sua vida, vivia cada minuto como se fosse o último e por causa disso já fez muita coisa "errada" na sua época de universitária. Amava baladas e festas e nunca foi de esconder isso, infelizmente teve que optar se afastar um pouco quando a vida começou a ser séria demais e Harry teve que trabalhar.
Em meio a tudo isso, ainda na época da universidade Harry se meteu em uma festa em um morro muito conhecido da cidade. Ela sinceramente não sabe o que deu na sua cabeça pra se enfiar em uma festa de traficantes, armas e drogas.
Um lugar perigoso demais e para ela que estava estudando pra ser policial e logo em seguida se tornar uma delegada, não era um dos melhores lugares para se divertir, mas enfim.. uma vez só não ia fazer mal e ela ainda não era uma autoridade, estava estudando para ser uma.
Observando o movimento como uma boa futura policial, Harry o avistou. O seu maior futuro problema e o pior, um problema que ela acabou gostando muito de se envolver.
Sorrindo e com uma bebida em mãos estava Louis Tomlinson, suas roupas pretas e seu cabelo em uma franja bagunçada com os lados aparados e um cigarro de maconha na outra mão, Louis estava se divertindo demais com os amigos sendo observado com atenção por Harry sem ao menos perceber.
Ele era a porra do homem mais lindo que Harry já tinha visto na vida. Tinha algo na sua risada gostosa e no seu estilo de vagabundo que chamou atenção de Harry meio que de imediato, e ela passou o resto da noite toda o olhando sempre que podia.
Estava estampado na cara de Louis que ele era uma pessoa que mexia com coisa errada, a palavra "traficante" gritava na sua testa quando Harry se aproximou, sendo engolida por aqueles olhos tão azuis brilhantes na sua direção.
Louis sorriu de lado, analisando todo o rosto e corpo de Harry que estava adorando ter aqueles par de olhos azuis na sua direção. Finalmente lhe dando a atenção que ela queria desde que o viu com os amigos.
Ele lhe pagou uma bebida e daí por diante é praticamente um borrão na cabeça de Harry. Ela não se lembra de muita coisa daquela noite, mas é impossível esquecer aquele beijo forte e uma foda tão boa como a de Louis quando ela acordou no dia seguinte no seu apartamento sem ao menos se lembrar de como chegou ali.
Alguns dias depois e o interfone tocava sem parar, Harry estava tomando banho e resmungou quando teve que sair só de toalha para atender. E ela gelou quando ouviu a voz rouquinha dizer: Saudades de mim princesa?
Ela não conseguiu conter o sorriso no rosto ouvindo aquela voz, aquela voz que sussurrou palavras deliciosas que mesmo estando confusa e não lembrando totalmente da noite passada, ela sabe que foi bom.
Harry o deixou subir, tendo agora - sóbria - a melhor transa da sua vida. E dai por diante a vida da futura delegada mudou completamente.
Louis aparecia de vez em quando até porque Harry mal ficava em casa e ele também não podia ficar saindo do morro por horas a fio. Eles tinham algo que nenhum dos dois sabia rotular, mas era bom pra caralho e Harry gostava disso.. até que, depois de uma conversa profunda com sua mãe e algumas amigas, ela começou a achar aquilo errado.
Ok, ela não sabia o que Louis fazia porque eles não falavam sobre isso, Harry preferia não saber e tudo ia até bem, só que ela sabia que era algo errado. E tinha medo de isso dar merda, estando com Louis que claramente era algo grande dentro daquele morro.
Ela não entendia o porquê dele não se importar de estar se envolvendo com uma futura policial, e sinceramente, Harry não queria perder a vida que tinha quando descobrissem que ela estava se envolvendo com um traficante. Ela não ia perder a vida que lutou tanto para ter.
Foi em uma noite de sexta-feira, eles tinham acabado de transar, Harry já estava um pouco alterada pelo vinho que tinham bebido e seus sentimentos estavam confusos demais.
(...)
— Quero que vá embora. — Ela disse de repente fazendo Louis virar o rosto na sua direção e franzir o cenho, ele estava apenas de cueca fumando perto da sua janela, enquanto Harry vestia o sutiã e calcinha se levantando.
— Como assim babe? Achei que passaríamos a noite juntos..? — Ele soprou a fumaça, descartando o cigarro pela metade no lixo do banheiro e voltando pro quarto vendo Harry já vestida com suas roupas casuais lhe encarando.
— Não Louis, acabou. eu não quero mais nada, estou perto de terminar a faculdade e preciso focar na minha vida agora. — Foi isso que ela disse. Louis fez uma cara de confusão, procurando suas roupas, depois de se vestir ele se aproximou dela que se afastou e ele bufou irritado.
— Que porra é essa Harry? Seguir a sua vida? Já não está seguindo? Que tipo de desculpa é essa caralho? — A voz dele estava um pouco alterada enquanto tentava controlar sua raiva vendo Harry lhe olhar com o olhos determinados.
— Não é desculpa Louis. Eu não quero mais nada, vou virar uma policial e você claramente entende que não podemos continuar com isso..
— Então você está com medo é isso? — Ela negou, mas no fundo Louis sabia que ela estava — Babe.. — Ele tentou se aproximar de novo mas Harry esquivou-se, indo pro outro lado do quarto.
Louis parou respirando fundo, sentindo uma dor forte no coração, porra ele sabia que era perigoso continuar com isso, ele era bandido e Harry prenderia bandidos como ele em breve, mas ele estava apaixonado por ela, o que fazer? Ele não queria deixá-la ir. Por isso se sentou na cama de costas para Harry, falando baixo.
— Babe, a gente pode dar um jeito então, eu sei que o que eu faço é errado, e você vai virar a lei daqui a alguns meses, mas.. mas.. — Virou-se para Harry que já lhe olhava. — Mas podemos fazer da certo? Ninguém vai descobrir amor, vamos continuar do jeito que está ok?
— Louis. Eu não quero. Vai embora porra! — Harry falou um pouco mais alto, fazendo Louis começar a se irritar de novo. Ele se aproximou, puxando Harry para frente de si, ela bufou irritada olhando os olhos azuis.
— Eu tô apaixonado por você, caralho.
E foi ali que Harry travou, sentindo seu coração errar as batidas enquanto Louis continuava falando com a voz irritada.
— Você não entende? Você me tem nas mãos Harry, você tem nas mãos a porra de um traficante que pode fuder a vida de muitas pessoas, e você me tem nas mãos porque eu sou louco por você, porra. E agora você me fala que quer acabar com tudo porque está com medo? Você não faz o tipo medrosa e eu não sou otario Harry, então para de falar merda e vamos ficar de boa.
Louis falou tudo sentindo sua raiva correr pelas veias, Harry respirou pesado absorvendo todas as palavras dele.. mas ela sabia que a decisão que estava tomando era a certa, então apenas se afastou negando.
— Vai embora e me deixa em paz Louis. — Ele apenas olhou para si com os olhos azuis machucados, se aproximando de novo.
— Você é uma filha da puta. E ainda vai voltar pra mim Harry, porque eu te amo e você me ama. — Foi a última coisa que ele disse antes de pegar suas coisas e ir embora, deixando Harry com o coração apertado e confusa.
(...)
Mesmo depois disso Louis ainda continuava atrás de si, ele aparecia de vez em quando no seu apartamento mas Harry não o deixava subir. E ela também não respondia as mensagens, ela não podia negar que estava morrendo de saudades do seu moreno marrento, mas agora as coisas estavam diferentes e Harry era uma delegada.
Com muito estudo e dedicação Harry subiu de cargo rapidamente, então logo virou uma delegada pela sua eficiência. Louis ainda o mandava mensagens, mas não aparecia mais em seu apartamento. O que era uma coisa boa, pelo menos era pra ser..
Estava distraída pensando em Louis quando recebeu uma ocorrência de uma festa com muitas drogas e adolescentes no morro, barulho alto e muitas armas. Ela respirou fundo, acionando os seus parceiros para irem ao morro. Hora de trabalhar.
[...]
— É o seguinte, vocês vão por essa entrada aqui e eu e os outros vamos por trás. Só atirem se for necessário ok? Tomem cuidado. — Harry disse firme aos seus companheiros, eles acenaram e fizeram o que foi dito. A delegada foi por um caminho diferente que dava atrás da festa que acontecia, três policiais a seguindo.
Eles andaram um pouco até finalmente conseguir chegar na festa, conseguia ver de longe seus policiais já revistando e andando pelo meio da bagunça. Na hora que Harry iria seguir uma beco para também averiguar o que estava acontecendo, virou o rosto pro outro lado do beco e viu o que parecia ser um casal se pegando. Ela mandou seus policiais seguirem enquanto ia até eles para resvista-los.
Harry andou devagar até o suposto casal, e seu sangue gelou quando conheceu aqueles costas e a camisa do cara que beijava uma mulher fortemente. Eles estavam tão entretidos que não notaram a presença da delegada. Ela respirou fundo e chamou, já sabendo quem ia encontrar.
— Vocês dois! — A voz de Harry saiu irritada fazendo Louis e a garota se afastaram, ele arregalou os olhos azuis vendo quem era e seu coração errou uma batida. A mulher parecia assustada olhando pros trajes policiais de Harry e saiu correndo deixando apenas Louis e ela a sós.
— O que está fazendo aqui? — Louis perguntou ajeitando sua blusa e limpando a boca, o ciúmes dentro do corpo de Harry queimando enquanto ela tentava disfarçar.
— O que acha que estou fazendo?
— Harry, eu posso explicar ela- —Começou sendo interrompido.
— Eu não tenho nada a ver com isso Louis. Vamos logo ande, você vai para a delegacia. — E Louis apenas aceitou porque Harry parecia irritada demais para ser contrariada.
Todos voltaram para a delegacia, alguns presos e outros foram dispensados por serem menor de idade. Louis estava algemado e sentado em uma cadeira na recepção sendo vigiado por uns policiais enquanto Harry verificava as armas e outros objetos que foram encontrados.
Ela tentava não pensar muito no que viu, Louis beijando outra mulher tão fortemente que parecia que queria engoli-la. Ela sabia que não deveria ficar com ciúmes, mas Louis ainda o mandava mensagens dizendo que a amava e de repente ela o pega com outra? Não faz sentido.
Com Louis foram encontrados duas armas e drogas. Então ele seria interrogado por Harry. Depois de mais alguns minutos eles finalmente estavam na sala dela, com Louis já solto das algemas olhando para Harry feito um cachorrinho arrependido.
❤️‍🔥
— Então.. o que estava fazendo com aquelas armas? — A primeira pergunta foi feita depois de quase um minuto inteiro com os dois apenas se olhando, Harry queria pular no pescoço dele e o encher de tapas.
— Me desculpa babe, eu beijei ela por beijar, eu juro Harry ela não significa nada. — A resposta de Louis foi essa e Harry desviou os olhos irritada.
— Não parecia que não significava nada, você estava quase comendo ela naquele beco seu imbecil. — Irritada Harry respondeu cruzando os braços se levantando, Louis ainda olhando pra si como um cachorrinho.
— Eu não ia.. — Ele se levantou indo até Harry que estava encostada na parede ao lado da mesa, chegou perto o bastante para a delegada sentir o cheiro do perfume e de maconha que ela tanto amava vindo dele. — Eu não ia fazer nada com ela Harry, eu não ia conseguir. Eu beijei por beijar amor, eu tô com uma saudade tão grande de você, você não tem noção..
— Você é um cafajeste me mandando mensagens quando eu deixei claro que não queria nada, e hoje quando te vejo depois de semanas é você quase fodendo com outra. — Louis sorriu de lado gostando de ver toda a marra da sua mulher, ele se aproximou colocando um braço ao da cabeça de Harry na parede.
— Eu amo só você princesa — Ele disse baixinho — Esses meses todos e semanas separados eu fiquei o tempo todo pensando em você, porra Harry.. se você soubesse. — Louis levantou a outra mão passando nos cachos bagunçados nos ombros de Harry, ela descruzou os braços colocando as mãos na cintura do seu homem lhe encarando.
— Pensando em mim enquanto beijava outra Louis? — Ele sorriu negando com a cabeça.
— Você fodeu a minha mente toda sua pilantra. Não importa se eu beijar outra pessoa, eu só quero e vou pensar nos seus beijos, na sua boquinha gostosa... — Se aproximou relando seus lábios, vendo quando Harry ofegou — Diz pra mim amor, você também sentiu saudades?
As bocas agora estavam juntas, Louis falando sob a boca quente de Harry que sentia seu corpo esquentar, não conseguia ser racional com ele falando tão pertinho assim.
— Seu canalha. — Ela disse antes de grudar seus lábios, afundando naquela boca que ela tanto amava e naqueles lábios que eram macios como a porra de uma nuvem.
Eles se beijaram com força, Louis a prensando na parede então apertava sua cintura e Harry com os braços nos seus ombros arranhando sua nuca. Sentiu a mão dele descer para a sua bunda onde ele apertou com força, a afastando da parede e a colocando sentada na mesa.
Louis desceu os beijos pro pescoço de Harry que tinha a cabeça pra trás suspirando, enquanto apertava as coxas grossas com as suas mãos firmes. Ele chegou nos botões da calça de Harry desabotoando rapidamente quando ela o afastou lhe empurrando.
— O que..? — Harry o interrompeu tirando sua blusa e falando com tesão na voz: — Se deita no chão, você vai me chupar enquanto eu te chupo amor.
Louis sorriu safado começando a tirar as roupas. Ele se deitou no chão masturbando seu pau já duro quando Harry veio para cima de si, ela se sentou no seu colo rebolando no pau quente abaixo de si.
— Porra que saudade dessa sua buceta em cima de mim. — Ele sussurou enquanto Harry se esfregava no seu pau.
— Então me chupa bem gostoso amor, porque eu estou com saudade dessa sua boca na minha xotinha. — Louis sentiu seu pau fisgar com a fala de Harry, vendo quando ela se virou pelo seu corpo aproximando sua bunda do seu rosto.
Louis deu um tapa forte na bunda de Harry pouco se fodendo para quem ia escutar, e a abriu salivando quando viu a xotinha vermelhinha com os lábios grandes e poucos pelos ao redor. Ele passou a língua no grelinho duro vendo Harry gemer com seu pau na mão.
Ela começou a esfregar a bucetinha na boca de Louis enquanto o chupava tentando conter seus gemido com ele enfiando a língua na sua entradinha molhada.
— Hm Lou.. isso — Harry gemeu um pouco mais alto quando Louis sugou com força seu clitóris. Ela se afundou no pau duro na sua frente esfregando a língua nas veias saltadas e sentindo o pré-gozo de Louis vazar na sua boca.
Sentindo que ia gozar, Harry começou a se esfregar com mais força, ela largou o pau de Louis e virou o corpo se sentando no rosto dele e colocando uma mão na boca para não gemer alto enquanto rebolava na língua de Louis sem parar.
— E-eu tô quase, vai amor não para porra.. hm — Ela sentia seu xotinha sendo chupada com força enquanto ele apertava sua bunda, não demorou muito para Harry gozar sentindo suas pernas tremerem e tentando segurar seus gemidos.
Ela se afastou sentando colo de Louis novamente vendo o rosto dele todo molhado com seu melzinho enquanto ele lhe encarava de um jeito safado.
— Porra de cadelinha com o gosto delicioso babe. — Harry escutou ele dizer sentindo o pau dele a baixo de si mexer. Ela sorriu se abaixando e beijando os lábios dele com o seu gosto.
— Agora me chupa sua putinha, quero gozar no seu rostinho lindo e depois dentro de você. — Louis sussurrou nos lábios da delegada, ela sorriu acenando. Louis se levantou dando a volta na sala e sentando na cadeira policial de Harry, ela sorriu mordendo os lábios e foi até ele se ajoelhando na sua frente.
Ela olhou pro pau de Louis, as veias grossas pulsando no comprimento do tamanho certo para Harry. A glande brilhava com pre-porra e saliva e as bolas com os pelos ralos estavam cheias e apetitosas então Harry se abaixou chupando uma enquanto masturbava o pau com a outra.
Louis tinha os olhos fixos em si, alisando seu rosto e seus cabelos enquanto Harry se dedicava em chupa-lo com gosto. Ela passou a língua da base até a glande inchada onde sugou com força mexendo a língua quando Louis jogou a cabeça pra trás gemendo baixinho pela sensação.
— Porra de boquinha gostosa do caralho. — O gemido rouco saiu da garganta de Louis. Ele sentia seu pau sendo chupado com força por Harry, abaixou o olhar vendo ela lhe encarando com os olhinhos molhados e sorriu ondulado o quadril na boquinha gostosa da sua mulher.
Harry tentava se controlar sentindo sua xotinha contraindo com tudo aquilo, engolindo o pau de Louis com força enquanto ele tinha o cenho franzido gemendo e olhando para o seu rosto.
— Tá adorando ter meu pau na sua boca não é amor? — Ele provocou, Harry fechou os olhos sua cabeça subindo e descendo rapidamente enquanto sentia sua xotinha molhando e contraindo — Sentiu saudades de me ter bem fundo dentro da sua boca? Ou dentro da sua xotinha gostosa? — Harry geme em aprovação contra o pau de Louis, ele joga a cabeça pra trás de novo segurando na cabeça da delegada com as duas mãos enquanto ondulava o quadril.
Ela pressiona a língua nas veias saltadas, apertando as bolas de Louis com a mão enquanto arranha a coxa firme dele com a outra. Se afastando para respirar quando o pega na mão masturbando rapidamente, vendo o pau toda molhadinho na sua frente.
— Cospe amor — Louis manda vendo Harry obedecer, ela cospe em cima da glande vendo a saliva escorrer pelo comprimento. — Isso.. agora chupa que eu tô doidinho pra gozar na sua boca.
Harry volta a chupa-lo com rapidez agora, descendo e subindo sua cabeça em todo o pau de Louis que contraia o abdômen gemendo baixinho e gostoso adorando ter os lábios gordinhos em volta do seu cacete.
— Caralho eu vou gozar — Ele geme um pouco mais alto, fazendo Harry aumentar a velocidade do boquete — Hm, porra.. coloca a língua pra fora.
Harry se afasta colocando a língua pra fora, Louis pega seu pau na mão se masturbando e encaixa a glande na língua da delegada, ele dá um tapa fraco na bochecha dela inclinando o queixo de Harry e gozado forte jatos de porra logo em seguida.
— Porra babe.. — Ele diz baixinho terminando de gozar na boca de Harry e no rostinho suado. Ela engole tudo pegando o que estava no seu rosto com o dedo e saboreando o gosto de Louis.
Louis puxa Harry para se sentar no seu colo a beijando e sentindo uma mistura dos seus gostos, depois ele a manda se levantar e diz: — Agora eu vou te comer na sua mesa pra te mostrar o quanto eu estava com saudades amor.
Harry sorrir olhando para a mesa e vendo as algemas que estavam em Louis horas atrás, ela o olha de novo vendo ele se masturbar.
— O que acha.. — Ela diz olhando para as algemas, Louis desvia o olhar e sorrir se levantando.
— Então você quer ser algemada enquanto eu te fodo?
— Eu quero que você acabe comigo em cima dessa mesa com as algemas babe, quero sentir seu pau bem fundo dentro de mim me deixando cheia de porra.. — Ela se aproxima dele, o vendo gemer com a provocação — Consegue fazer isso? Hm? — Harry sorri.
— Gosta de me provocar não é Harry? — Ela assente mordendo os lábios. — Você é uma cadela filha da puta gostosa. — Louis a puxa com força a debruçando sob a mesa e derrubando algumas coisas, Harry geme sentindo a mesa gelada com seu corpo quente e fecha os olhos quando vê Louis a predendo com as algemas geladas.
— Não geme alto babe, não quero que me atrapalhem enquanto eu estiver te comendo. — Louis sussurra no ouvido de Harry e ela assente quando sente o tapa forte da mão firme dele colidir com sua bunda.
Louis se posiciona melhor atrás de Harry vendo a bunda vermelha com seus dedos perfeitamente marcados, ele pega no seu pau e a abre vendo a xotinha se contraindo e molhada, pincelando seu pau ali, sabia que não tinha muito tempo pois alguém ia bater na porta pela demora, então se enfiou rapidamente em Harry sendo abrigo pela xota gostosa e quente que tanto sentiu falta.
— Louis! — Harry gemeu um pouco mais alto do que deveria, sentindo sua xotinha se alargando quando ele começou a estocar.
— Porra babe, sua buceta continua tão apertadinha pra mim caralho.. — Louis geme ondulando o quadril enquanto estoca com força, acertando o pontinho G toda vez que Harry geme mais alto.
Ele a pega pelas algemas segurando firme ali enquanto escuta o barulho da bunda dela batendo contra si. Harry sente seus peitos sendo amassados na mesa enquanto geme tentando não gritar com o pau lhe fodendo tão bem.
Louis com a outra mão puxa os cabelos de Harry, ela inclina a coluna, sua bunda empinada enquanto ele continua a comê-la com força, corpos suados se batendo entre os gemidos e as respirações ofegantes na sala.
— Seu pau é tão gostoso Louis.. porra tão bom dentro de mim awn! — Louis rosna ao ouvir aquilo e solta os cabelos de Harry apenas para segurar as mãos dela pelas algemas puxando seus braços enquanto continua a estocar rebolando o quadril.
— Você vai gozar comigo agora, bem gostoso. — Ele diz ofegante, Harry apenas suspira apoiando sua bochecha na mesa e afastando mais as pernas.
Louis solta as mãos de Harry dando um tapa forte dos dois lados da bunda dela e a abrindo vendo seu pau entrar e sair da xotinha molhada, ele joga a cabeça pra trás sentindo suas bolas fisgarem.
— E-eu vou gozar! — Harry diz entre gemidos, Louis mete com mais força e segura nas algemas de novo, ele joga o cabelo de Harry pro lado com a outra mão e abaixa o corpo nas costas da sua mulher sussurrando baixinho no ouvido: — Goza pro seu homem sua vagabunda.
Não precisa de mais nada para Harry gozar ao redor do pau de Louis, sentindo ele gemer mais alto quando goza dentro de si segundos depois.
— Porra.. — Ele geme quando estoca mais vezes prolongando o orgasmo de ambos, e sai de dentro de Harry dando um tapa na bunda vermelha e vendo sua porra começar a escorrer da buceta molhada.
Louis a solta das algemas e Harry não se mexe, ele se aproxima alisando as costas suadas dela quando ela diz ofegante: — Eu não consigo me mexer.
— Então você gozou do jeito certo amor, vem.
Ele sorrir beijando suas cabelos suados e a puxando, Harry fica em pé sentindo suas pernas tremerem e sua xotinha escorrendo porra tentando respirar.
Louis rapidamente se veste e Harry depois começa a fazer o mesmo, quando ela está terminando de se vestir alguém bate na porta, ela suspirando vendo se está tudo ok na sala e se ajeitando quando abre a porta, Louis sentando na cadeira em frente a sua mesa novamente.
— Já acabou delegada? Estamos precisando da senhora aqui — Policial Zayn diz observando Louis por cima do ombro de Harry.
— Sim, já estou indo. — Ela responde e ele acena, Harry se vira fechando a porta.
Ela olha para Louis vendo ele com o rosto suado e cabelos bagunçados, engolindo a seco sem saber o que fazer agora, e antes que ela fale algo ele começa.
— O que vamos fazer agora babe? — Louis parece genuinamente confuso pela confusão no rosto de Harry.
— Continuar como está Louis, não mudou nada. — Harry diz de forma fria se sentando na sua cadeira de novo.
— Não mudou nada? O que aconteceu agora não mudou nada que porra..?
— Não vai acontecer de novo. — É o que ela diz, Louis sente seu coração se apertar se levantado irritado.
— Qual é a porra do seu problema Harry? Caralho eu tô a meses te falando que sou louco por você e que só penso em você e agora você me diz que não vai acontecer de novo? — Ele quase grita e Harry lhe lança um olhar duro.
— Pare de gritar Louis, eu não vou mudar a minha vida por você. A minha decisão não mudou, o que aconteceu aqui foi um erro. Tudo isso é um erro, não deveríamos ter nos envolvido você não entende?
— Foi você quem chegou em mim porra! — Ele tenta se controlar apoiando as mãos na mesa de Harry — Eu estava de boa até te conhecer sua filha da puta, me apaixonei por você porque você me permitiu entrar na sua vida, se isso foi um erro, você sabia desde o início caralho.
— Exatamente Louis, e por isso eu tenho o direito de não querer mais. — Harry diz encarando os olhos azuis machucados.
— Você não me ama? — Louis solta a frase se dando conta agora de que sempre falou que a amava e Harry nunca retribuiu. Ela desvia o olhar não respondendo e Louis engole a seco se sentando na cadeira de novo com os ombros baixos.
— Eu.. preciso pegar o seu depoimento, então colabore. — Harry diz fria, e Louis apenas assente, respondendo todas as perguntas.
Depois de tudo, Harry chama Zayn para levar Louis até uma cela esperando que o advogado dele chegue, antes que Zayn entre na sala Louis fala o que sente, sentindo seus olhos arderes com lágrimas que não caiam.
— Eu não sei se o que aconteceu para você nesses meses foi significativo, mas para mim foi. A gente poderia fugir pra longe disso tudo, só eu e você, mas você é uma covarde que tem medo. — Harry engole a seco apenas ouvindo — Eu vou sumir da sua vida, provavelmente ser preso em breve e então você vai conseguir seguir sem me ter atrás de você como um cachorro. Não me arrependo de nada do que fiz a partir do momento que conheci você, mas você pelo visto se arrepende de ter me conhecido. Espero que tudo der certo na sua vida babe. — Ele termina quando Zayn entra e antes que ele vá embora ele sussura: — Eu sempre vou ser completamente apaixonado por você Harry. Eu te amo.
E Zayn o leva, fechando a porta com força enquanto Harry tenta segurar suas lágrimas sentindo seu coração se partir com as palavras de Louis. Sabendo que nunca mais o veria novamente.
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jenniejjun · 10 months
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oii, meu amor, minha vida 🩷💭 você faria algo com o haechan pra mim? O que você quiser
I MIGHT CHANGE YOUR CONTACT TO 'DON'T LEAVE ME ALONE'.
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PAR: lee donghyuck x leitora!fem
GÊNERO: established relationship, smut, college!au
avisos: 2000s au porque eu só consigo aceitar essa estética meio maneater das ideias se não for nessa época, ambos são maiores de idade e estão na faculdade, leitora é popularzinha das ideias mas é um amorzinho (sem cair no estereótipo hein) e o hyuck tb, consumo de álcool e cannabis, essa fic contém o lucas galera então se vocês não gostarem dele recomendo passar reto nessa, menção à outros idols (jungkook do bts, jennie do bp, nayeon do twice), leve nipple play (bem leve mesmo), umas mãozinhas bobas aqui e ali, leitora e haechan são bem melosinhos, oral (haechan recebe).
nós mulheres meio barbie da margot robbie das ideias! omg, uma fic com um título que não seja uma música da taylor swift? olá querides, voltei! então galera, estava matutando como fazer essa ask da @tyongbrat quando me deparei com uma playlist com todos os ícones dos anos 2000 e me ocorreu de fazer uma temática dos neos na faculdade! não pude perder a oportunidade, espero que tenha ficado do agrado amgggg! e eu amei escrever nesse universo, se quiserem pedir mais coisinha dele hihi
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A casa de fraternidade estava tão lotada que você mal sabia como couberam lá dentro, mas jamais perderia a primeira festa após as provas. Era onde todo mundo ia curtir, extravasar, depois de quebrar a cabeça com um amontoado de papéis que definia se você ia passar o restante do semestre chorando ou comemorando. E é claro que os Neos nunca deixariam essa oportunidade passar batido.
Eles eram a fraternidade mais conhecida do campus, 23 garotos extremamente atraentes e bem dotados— pelo que se diziam nos corredores—, juntos eles formavam a Neo Culture Technology. Era o tipo de fraternidade que só legados conseguiam entrar, filhos de gente rica que há muito também já fizeram parte, ou pessoas extremamente sortudas.
Você se sentia imensamente orgulhosa de se gabar por ter Lee Donghyuck como seu namorado, um desses 23 garotos. O motivo de muitas calcinhas por aí caírem com apenas um olhar dele, mas você evitava pensar muito sobre isso. Sabe que seu namorado apenas tem olhos para você.
Olhando em volta, você ignora as pessoas ao seu redor te encarando e continua empurrando seu espaço pela multidão, agarrada a mão de Jennie Kim que trazia Im Nayeon atrás de si.
"Calma aí gente, esses saltos 'tão me matando!", Nayeon reclamou ajustando a bolsa de marca nos ombros. Você revirou os olhos projetando os lábios em um biquinho fofo e brilhoso com seu gloss. "Por que a pressa, gatinha? Você vai ver ele a noite toda."
Jennie te encarou maliciosa seguindo os passos, segurando a cara de nojo quando um rapaz vomitou perto de seus pés. "É, mas ela não vê a hora de engolir a carinha dele, né?"
Mostrou sua língua para ela, rindo.
"A gente prometeu dar um tempo essa semana pra focar nas provas, só tô com saudade!", você explicou carente e se aproveitou da proximidade para tombar seu ombro com o da amiga. "E não é como se você também não 'tivesse louca pra ver o Tae."
Quando encontrou o silêncio como sua resposta e a risada estrondosa de Nayeon, tomou o argumento como vencido. Passaram por uma cortina de fumaça para, então, se depararem com Mark Lee e Wong Yukhei com cigarros na mão. O cheiro forte de maconha fez sua cabeça doer de levinho, mas você sorriu feliz ao ver os amigos.
"Ih, alá! Se liga em quem apareceu", Yukhei sorriu já abrindo os braços. Você não demorou muito para cumprimentá-lo, logo após Mark.
"Até parece que a gente ia perder", você respondeu rolando as órbitas afetuosamente. Observou Jennie murmurar um 'chega pra lá' para Wong e pegar o cigarro de sua mão, Nayeon já pegava o copo de Mark enquanto ele enchia um novo para si.
"Papo reto, essa festa 'tava um porre antes de vocês chegarem", Lee exclamou descendo o álcool no copinho vermelho que segurava. Você segurou a risada quando Jennie se pronunciou divertida:
"Tá todo galante por quê, hein, Marquinhos? A Nayeon não vai dormir contigo não, desencana!"
"Ah, Jennie, vai pra porra!", eles responderam juntos rindo.
Você se dispersou um pouco, procurando seu namorado. Qualquer vestígio dos cabelos desarrumados ou dos olhinhos pretinhos que você tanto ama, encontrou quase todos ali, menos ele. Jaehyun pegando alguma menina do segundo semestre, Yuta e Shotaro jogavam alguma variação de strip poker com alguns garotos e garotas, Jeno e Jaemin conversando mais calmamente e até acenaram quando te viram. O fez de volta.
"Tá procurando o Hycuk?", Yukhei indagou com um sorrisinho sacana. Te conhecia bem, na verdade, você não fazia muita questão de esconder. Jennie e Nayeon riam do seu jeitinho 'despretensioso' ao procurá-lo por aquelas cabeças adultas.
"Tô, sabe onde ele tá?"
"Por favor, diz logo pra ela antes que essa coitada exploda", Nayeon zombou. Você mostrou o dedo do meio pra ela em retorno. "Te amo amiga!"
"Ama nada, sua traíra", você murmurou brincalhona quando Mark chamou sua atenção apontando pro lado de fora. O copo na boca, no entanto, te fez grunhir. Não estava sendo muito claro.
"Tá jogando beer pong com uns caras do Bangtan, vai lá que 'cê encontra ele", o seu amigo continuou generoso. Você, animadinha, arrumou sua saia e jogou sua bolsa pra Jennie.
"Vai lá, gatinha, mas fica com o celular e manda mensagem se for ficar", ela avisou te devolvendo o aparelho e você praticamente correu pra fora.
O motivo de não tê-lo visto foi porque a mesa ficava basicamente afastada, bem pertinho da piscina, mas lá estava ele. Em toda sua glória. O Lee portava uma roupa bem mais simples do que estava acostumada, o que te indicava que os meninos, provavelmente, tiveram de arrastá-lo da cama para tal festa. A camiseta preta combinava perfeitamente com a correntinha de prata que ele usava, um presente seu.
Mal pôde conter o sorriso ao se aproximar do homem, mirando distraidamente uma bolinha de ping pong em um dos copos antes que seus amigos abrissem caminho para que você o surpreendesse. Cutucando brevemente seu ombro, esperou que o menino se virasse para que pudesse se perder na imensidade escura que eram suas irises. Você nem se preocupou em segurar o risinho divertido que escapou de seus lábios ao ver o sorrisinho sacana e preguiçoso no rosto de seu namorado se formando.
"Princesa", ele chamou abrindo os bracinhos. O jogo já havia sido esquecido quando você pulou nos braços dele para que trocassem um beijo demorado.
Mataram toda a saudade naquilo. Suas línguas dançavam indolentes, esquecendo-se rapidamente do público ao redor. Seu gloss labial se misturando com a boca dele, sentindo o gostinho de cereja que os brilhos traziam. Um ardor se instalou no seu ventre e você apertou as pernas ainda no abraço dele. Haechan tinha te levantado minimante do chão, seus braços se cruzando abaixo de sua bunda, por baixo da saia que usava.
"Arrumem um quarto, pô, ninguém é obrigado a ver isso não!", Jeon Jungkook brincou de algum canto, você honestamente não conseguia distinguir tão imersa naqueles lábios chupando os seus e deixando os arredores de sua boca vermelhos.
"A gente vai", Hyuck murmurou contra você sorrindo devagarinho. Te olhando tão lascivo enquanto te descia para o chão, você podia jurar que ele era o próprio anjo caído da perdição. Seu diabo pessoal.
Manhosa, você gemeu baixinho o beliscando.
"Ei, ei, calma!", o moreno riu enlaçando seus dedos.
"Passamos muito tempo separados, cara! Não posso sentir falta do meu namorado?", você resmungou agarrando o braço dele enquanto se afastavam dali. Conhecia excepcionalmente bem aquele caminho, a casa da piscina já entrava em seu campo de visão. "Ih, não reclamo mais."
"Hm, bom mesmo", o rapaz respondeu de volta te juntando a ele. Sua mão lhe puxando para perto por suas nádegas te fez soltar um riso estrangulado enquanto batia nos braços dele. "Fica quietinha aí enquanto eu abro, vai."
Você ofegou abrindo a boca em um perfeito 'O', em falso choque com a audácia de seu namorado.
"Que audácia é essa, Donghyuck?", você indagou risonha. O namorado revirava o molinho de chaves na mão irritadiço com a demora, você não pôde evitar de ver graça no menino. Sem se aguentar, você grudou os lábios no pescoço do moreno deixando sua trilha de beijinhos e mordidas ali. "Você tá tão lindinho hoje."
Chupando o ponto entre a juntura de seu pomo de seu pomo de adão e sua traqueia, você escutou o ofegar do namorado que ainda tentava abrir a porta do local. Sacana, você escorregou suas mãos pelo corpo dele. Uma delas na bunda dele, a outra segurando os fiozinhos pequenos em sua nuca. Puxando de levinho conforme fazia seu estrago na garganta do rapaz.
"E você toda safada", o Lee respondeu te apertando contra si. Afastou seu rostinho da curvatura do pescoço dele, os dedos dele fincavam em sua nuca num aperto gostoso que te fez sorrir preguiçosa. Os lábios inchados dele pareciam extremamente convidativos. "Sentiu tanto assim a minha falta, é?"
Você assentiu, fechando a distância entre vocês. Beijava ele de forma ociosa, deixando com que sua uma de suas pernas se encaixasse perfeitamente entre as dele aproximando suas intimidades. Você gemeu, sem vergonha nenhuma, quando ouviu o click da porta atrás de você. Não demorou muito para Haechan te empurrar para dentro e fechar a única guarnição que os separava da grande festa de fraternidade.
"Uhum", você murmurou contra os lábios dele. Enquanto Haechan mordia sua boca, você desabotoava a blusinha social que usava com a saia combinando. Assim que a peça caiu no chão, você sentiu o ar gelado bater contra seus pontinhos sensíveis e eriçados pelo tesão. Entre cada beijo, você falava:
"Daqui a pouco", beijo. "Vou ter que mudar seu contato", outro beijo. "Pra 'proibido me deixar'", mais um beijo. "'Sozinha'."
"A ideia foi sua", ele quis rebater. As mãos grandes de Hyuck foram para seus peitos, sempre obcecado, você anotou mentalmente risonha. Os dedos ágeis brincavam com os mamilos, os girando devagarinho.
"Nem sei onde eu 'tava com a cabeça", você respondeu tirando a camisa dele. A visão do peitoral bem manuseado do namorado te fez grunhir, jogou a cabeça pra trás quando ele abocanhou um de seus seios brincando com ele. "Dongsookie."
"Gostosa demais, puta que me pariu"
Você gargalhou em meio aos sons pecaminosos que seus lábios inchados soltavam, travando uma batalha entre suas mãos e o corpo dele para achar o cinto do rapaz. Demorou um pouco, mas você achou. Cintilante contra o escuro do cômodo, mas foi nele que se apoiou ao ajoelhar na frente de Lee Donghyuck com o sorriso mais pervertido que podia.
"Bebê...", ele chamou em tom de aviso.
"Shhh, fica quietinho e aproveita, vai!", você respondeu adaptando as palavras anteriores dele. O feitiço se voltando contra o feiticeiro, notou, abrindo a peça de roupa para liberar o falo rijo do coreano. Ele te xingou brincalhão, mas obedeceu suspirando.
Enquanto você masturbava o membro, dando lambidinhas tímidas aqui e ali, escutou ele dizer:
"Vou precisar tá te fazendo futura mãe dos meus filhos, não vai ter como", resmungou desconexo e você não pôde deixar de sentir borboletinhas na barriga.
Enfiando o pau lentamente na boca, respirando com clareza para não engasgar, você ficou ali vendo o moreno se transformar em nada com os seus movimentos. Fazendo a cabeça dele girar e girar, pensar somente em você e nada ao mesmo tempo. A sensação era incrível pra cacete.
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ahborgesrafa · 2 months
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Sabe onde a justiça mostrar que e falhar desde 2015 estão votando na discriminação do verdin, mais uma vez adiaram a votação! E o povo continua fumando. A restrição e só pela liberdade de não se senti um bandido só por usar o álcool mata muito mais, não vejo notícias de alguém morrer por causa de maconha e sim notícias de pessoa sendo curadas pelo canabinol, também concordo em regulamentar a quantidade 100g pra menos. É tão difícil toma uma decisão dessa? Mas pra aprovar melhorias palamenta e da noite pro dia a votação muitas das vezes a população nem fica sabendo!
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xuxuzinhoo · 1 year
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Baekhyun dilf
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Baekhyun dilf! pai da minha amiga de faculdade no quarto do motel me botando tudo até às bolas baterem de raspão na buceta enquanto tô de quatro gritando bota pedindo soca com ele cada vez mais rápido zombando da minha incapacidade de não aguentar um pau caladinha, rindo e debochando de como só ele conseguia fazer aquele estrago.
Deixa a buceta machucadinha e frisa o jeito que arde porque nunca tinha levado um pau como aquele antes.
Me busca de madrugada na República e me leva pro motel se tiver com muita vontade e não conseguir me comer no carro.
Gosta de me paparicar e levar para lugares que eu gosto e nada tão careta (porque ele é o tio com cara de jovem que fuma maconha e sai em roles de universitários de boa)
Não consegue ficar com peso na consciência por muito tempo, quando percebe que a amizade com a filha dele era por puro interesse, só para puxar assunto com o empresário viuvo, fantasiar de perto e provocar a sanidade andando pela casa sem calcinha na madrugada enquanto a filhinha idiota dorme.
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nevertoolateff · 2 months
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Cap. 6
Naquela tarde quando cheguei em casa a Jessy estava na sala.
-Então está namorando o Hongjoon?
-Sim, algum problema com isso?
-Não, claro que não, a mamãe já sabe?
-Sei de que? – minha mãe perguntou entrando na sala.
-Que a Thais está namorando o Kim Hongjoon.
Ela sorriu me encarando.
-Nossa filha ele é um garoto lindo, educado, que bom fico feliz.
Fiquei encarando-a, era sério? Era a primeira coisa que eu fazia que minha mãe não reclamava ou desaprovava. Eu sorri e a abracei encarando a Jessy, as intrigas dela pela primeira vez não estavam dando certo e aquilo me assustou um pouco.
Aquela semana passou voando, quando demos por conta estávamos todos nos aprontando para o acampamento da escola.
-AHHHH!!!! – o grito veio de dentro do banheiro e mais uma vez eu me obriguei a ir até lá e bater na porta.
-YOUNGIE! – gritei. – SAI LOGO DAÍ INFELIZ, VAMOS PERDER O ÔNIBUS.
-AIIII CARALHO!
Eu balancei a cabeça em um gesto descrente enquanto ele ainda gritava, o Wooyoung sempre fazia aquilo, era algo que já era dele, uma burrice que ele não conseguia controlar, toda vez que entrava no banheiro para tomar banho ele simplesmente deixava que o xampu caísse em seus olhos e toda vez era a mesma coisa, aqueles mesmos gritos de desespero.
-WOOYOUNG É SÉRIO, SAI LOGO DAÍ!
-ESPERA SÓ MAIS UM MINUTO. CARAIO CAIU O VIDRO INTEIRO DESSA VEZ.
-WOOYOUNG É SÉRIO SE NÃO SAIR VOU INVADIR E TE TIRAR AI DE DENTRO A TAPAS!
-ESTOU CEGO E SEM ROUPA.
-QUEM SE IMPORTA? ANDA LOGO GAROTO!
Depois de alguns minutos ele abriu a porta e saiu com uma cara nada contente, os olhos vermelhos e os cabelos molhados jogados na cara.
-Pronto madame. – ele falou me encarando, só então eu notei que os olhos dele estavam realmente muito vermelhos, ele não ia mudar nunca.
-Parece que fumou maconha.
Ele me encarou sem sorrir.
-Foi pó filha, olha o respeito!
Eu comecei a rir, ele pareceu não achar graça.
-Pois é com sua pressa nem me deu tempo de arrumar meus cabelos.
Eu me aproximei, puxei a franja para o lado direito e sacudi o resto do cabelo dele.
-Está pronto.
Ele jogou para frente, bagunçando-o um pouco mais e depois como era acostumado a fazer jogou a franja de lado só com um balançar de cabeça.
-Agora vamos logo.
Eu adorava quando o Wooyoung dormia lá em casa, mas quando era para sairmos ele me irritava, parecia uma noiva se arrumando.
Pegamos nossas mochilas, nos despedimos da minha mãe e subimos no ônibus que já estava há tipo uns quinze minutos nos esperando.
-Meu Deus, achei que tinham morrido. – Isabela falou rápido.
-Culpa do idiota. – falei acertando um tapa nele. – esse tonto demora demais para se arrumar, para fazer ele parar de falar dormindo, acordar, levantar, ir tomar um banho e ficar pronto, nossa preciso de tipo cinco anos.
-Exagerada. – ele falou se atirando no banco ao lado da Eduarda e encostando a cabeça no ombro dela, eu fiz o mesmo, só que com o Hongjoon.
-O Wooyoung dormiu na sua casa ontem? – ele perguntou.
-Foi dormi. – Wooyoung falou rápido. – a mãe dela me pediu, mas estou todo doído o sofá é duro, né Liz?
-Um pouco é sim. – falei rápido. O Hongjoon não podia nem sonhar que o Wooyoung dormia comigo.
O pessoal foi fazendo barulho o caminho inteiro até o local, Wooyoung ligou o celular dele em uma caixinha de som que o Mingi trouxera e nossa, o barulho e a bagunça tomaram conta do ônibus, quando tocou mais uma vez like a virgin da Madonna, ele foi o primeiro a ficar de pé.
-Essa é especialmente para o diretor Bryan!
A coreografia me fez rolar no banco de tanto rir, eu não acreditava que estava vendo aquilo, era muita loucura.
-Uhulll! – as meninas gritavam enquanto ele fazia sua dança sexy.
-Pára Wooyoung, para senão eu vou vomitar de tanto rir. – falei enquanto ele ainda dançava.
Quando a música acabou, ele parou de dançar e se atirou novamente no banco, estava completamente suado.
-Você está todo suado. – Eduarda reclamou.
-Verdade. – ele falou abraçando ela.
-Ai Wooyoung sai!
-Que nojo! – eu comentei, ele me olhou.
-Não começa com isso ou eu cuspo em você e aí sim você vai ver o que é nojo.
Eu comecei a rir.
-Cospe nela? – Hongjoon perguntou o encarando.
-Sim, ela já fez isso comigo um milhão de vezes.
Hongjoon me encarou.
-Em todas as vezes ele estava enchendo o saco.
-Ah está explicado.
Chegamos ao clube onde acampávamos todos os anos, o engraçado era que todo ano eram as mesmas regras, nada mudava, mas nós éramos obrigados e ficar de pé, naquela clareira enquanto o instrutor de lá nos dava as coordenadas. Mingi ao meu lado repetia todas as palavras dele como se realmente as tivesse decorado.
-E esse ano teremos mais cinco monitores para nos auxiliar. – o instrutor falou rápido. – garotos se aproximem.
Os cinco foram lá para a frente.
-Bom, creio que saibam o que fazer.
-Claro que sabemos. – San falou rápido. – a gente vem aqui há anos, vai ser facinho.
-Obrigado então, qualquer coisa vou estar na casa sede.
-Sem problemas. Pode relaxar. – Mingi falou dando um tapinha no ombro do instrutor, quando ele se afastou o suficiente para não conseguir ouvir mais nada, Wooyoung deu um passo a frente.
-É o seguinte cambada a regra principal é proibido proibir, então vamos nessa, está tudo liberado, ninguém é de ninguém e... – ele parou e olhou o San com uma cara fofa de confuso. – posso andar pelado?
O grito das meninas foi geral dizendo que sim, ele sorriu.
-Exagerado! – eu gritei sorrindo, ele me olhou e me deu uma piscadela, Hongjoon olhou de mim para ele com cara de poucos amigos.
Naquela tarde a primeira atividade seria ir fazer escalada ou alguma coisa assim, mas como os garotos eram os monitores fomos todos para o lago.
-Nada de nadar pelado Wooyoung. – Mingi falou sorrindo quando ele correu na direção do lago.
-Chaaato.
Eduarda estava sentada apenas olhando todos que estavam na água, Mingi sentou ao lado dela.
-Não vai pular?
-Ah não, está muito fria.
-Pois é eu penso o mesmo.
Os dois se olharam e sorriram.
Eu estava com o Hongjoon em um lugar mais afastado.
-O Wooyoung é mesmo louco. – falei olhando a bagunça que ele estava fazendo no lago atirando água para todos os lados, tentando afogar todo mundo.
-É ele é sim. – Hongjoon falou sem emoção.
Uma lagarta passou pela árvore atrás de nós, Hongjoon a pegou na mão e eu me encolhi.
-Você tem medo?
-Não. – falei rápido.
-E por que se encolheu?
-Achei que você... Sei lá, ia jogar ela na minha cara.
-Não faria isso, quem é idiota o bastante para fazer algo assim?
Eu olhei na direção do lago e vi aquele sorriso,  eu conhecia alguém.
San se aproximou da Isabela que estava sentada observando toda a palhaçada do Wooyoung.
-Ele não tem mesmo jeito.
-Pois é, as garotas o adoram. – ela falou sem emoção.
-O adoram porque não o conhecem nem pela metade. – San falou sorrindo.
-Acho que nem nós conhecemos.
-Só a Lizzy.
-É, ela tenho certeza que sim.
-A amizade deles é tão bonita, não é? – San começou olhando de mim para o Wooyoung.
Isabela soltou uma exclamação que ele não conseguiu identificar de imediato o que significava.
-O que foi?
-Se a Lizzy não estivesse com o Hongjoon eu diria que ela e o Wooyoung tinham sido feitos um para o outro.
-Você acha?
-Acho sim, os dois se entendem só com um olhar, um gesto e até mesmo às vezes parece que um lê os pensamentos do outro.
San ficou quieto, aquilo era só uma amizade forte, não era?
-Wooyoung? – a voz o fez virar de imediato, era a Megan. – oi.
-Ah oi Megan tudo bem? – ele falou parando de espalhar água para todos os lados e a encarando.
-Como você está? – ela perguntou.
-Com frio? – ele falou começando a sair do lago. – parece que quando a gente sai da água a temperatura do corpo cai.
-Posso te esquentar se você deixar.
Ele parou no meio do caminho encarando-a, depois abriu um sorriso.
-Isso seria interessante, não quer ir até a minha cabana comigo?
-Claro que sim.
Os dois seguiram juntos.
-O Wooyoung deveria escolher melhor as garotas com quem anda. – Eduarda falou se aproximando de San e Isabela seguida de perto pelo Mingi.
-Isso é verdade, mas deixa ele. – Isabela falou ficando de pé. – querem saber? Nós deveríamos agir meio igual a ele.
-Como assim? Vamos virar um monte de prostitutas agora? - Eduarda a encarou, Mingi riu alto.
-Não, não é isso.
-E o que é?
-Não deveríamos levar as coisas tão a sério, sei lá, tipo esquecer um pouco a seriedade de tudo e nos concentrar na nossa idade, ah um exemplo se você quisesse sei lá, beijar o Mingi?
Eduarda e Mingi se encararam.
-O que?
-É um exemplo, se você sentisse vontade de beijar o Mingi, não o beijaria por que?
-Porque ele é o Mingi, sei lá é meu amigo.
-Isso mesmo, está levando a sério, eu estou falando de um beijo, de uma noite e não de casamento, é assim que o Wooyoung age.
San, Mingi e Eduarda se encararam, a Isabela tinha pirado.
-Ela pirou de vez. – Eduarda falou caminhando na direção da sua cabana, Mingi estava com ela.
-Ah sei lá, eu meio que concordo.
-Como é? – ela o encarou.
-É só questão de matar a vontade Duda, eu querer te beijar não significa que quero casar com você, vamos aproveitar a vida. – ele falou dando um beijo no rosto dela. – a gente se vê depois.
Eduarda ficou seguindo-o com o olhar, agora todos iam ficar como o Wooyoung?
Eu estava indo para a minha cabana quando esbarrei em alguém, era a Megan e ela estava saindo da cabana do Wooyoung, os cabelos despenteados, e os botões da blusa abertos. Que porra era aquela?
-Olá Thais. – ela falou com um sorriso.
Eu fiquei observando-a se afastar, eu não acreditava que o Wooyoung tinha feito aquilo. Ele sabia que a Megan me odiava, sabia que ela usava ele para tentar me atingir, sabia que tudo o que aquela puta fazia era para separar a gente e ele tinha caído na dela de novo depois de ter me prometido que nunca mais faria?
Abri a porta da cabana sem avisar e entrei direto.
-EI! – ele gritou puxando o lençol da cama para se cobrir. – está louca? Eu estou sem roupa.
-Essa foi a coisa mais asquerosa e idiota que você já fez na vida Jung Wooyoung! – falei visivelmente alterada.
-Do que está falando? – ele falou ainda debaixo das cobertas, eu estava queimando por dentro de ódio.
-Você foi pra cama com a Megan.
-Desde quando te devo satisfações de com quem eu durmo ou não?
-Desde nunca, mas a Megan? Wooyoung nós dois e a escola inteira sabemos que ela não vale nada.
-Lizzy se veio aqui só para me dizer o que eu já sei, por favor, a porta é ali. – ele falou apontando.
-Você é mesmo um imbecil!
Sai porta afora mais do que irritada, acabei esbarrando no Hongjoon. Eu não tinha acabado de deixar ele na cabana dele, que droga o que ele estava fazendo ali?
-De onde está vindo?
Eu fiquei quieta, que merda eu dizia o que?
-É a cabana do Wooyoung?
-É sim. – falei por fim.
-Ah imaginei que estaria lá, eu vim falar com ele.
-Não sei se é uma boa hora, ele está sem roupa.
No instante em que falei aquilo vi que tinha feito besteira, como diabos eu não conseguia controlar minha língua?
-Como é?
Encarei o chão tentando pensar em uma resposta aceitável.
-Olha não sei, eu não estava com ele, só entrei lá e bem ele estava sem roupa.
-Você o viu sem roupas?
-Não, ele estava deitado e coberto felizmente, olha Hongjoon eu vou deitar um pouco, minha cabeça está me matando. – falei me aproximando e dando um beijo breve nele. – nos vemos no luau hoje à noite.
Hongjoon me olhou entrar na minha cabana e abriu a porta da do Wooyoung sem bater, Wooyoung que agora estava de pé deu um grito.
-PORRA VIROU MODA? NINGUÉM MAIS BATE NÃO?
-Cara se veste. – Hongjoon falou se virando para a porta. – e me poupa de ver isso.
Wooyoung correu até a cama, pegou o lençol e se enrolou nele ficando de pé no meio do quarto, estava parecendo um romano.
-Pode virar. – ele falou quando terminou de se enrolar.
Hongjoon obedeceu encarando-o.
-O que foi? – ele perguntou com as mãos na cintura, estava visivelmente irritado.
-A Lizzy veio aqui?
-Veio.
-Ela te viu assim?
-Não, eu estava deitado.
-Por que estava sem roupa?
-Transei com a Megan, o que quer Hongjoon? – Wooyoung falou impaciente.
-O que a Lizzy veio fazer aqui?
-Me chamar de imbecil!
-E qual o motivo?
-Olha ela não precisa de um para me esculachar. Só isso? É que eu meio que preciso me vestir.
Hongjoon o encarou por mais um segundo e saiu da cabana.
-PORRA! – Wooyoung esbravejou.
Naquela noite todos estavam animados para o luau, Hongjoon sentou ao meu lado, mas estava com cara de poucos amigos e piorou muito quando o Wooyoung se aproximou.
-Liz a gente pode conversar?
-Não. – falei rápido, eu ainda estava chateada com ele.
-É sério, a gente precisa conversar.
-Eu não quero Wooyoung. – falei rápido ficando de pé e puxando o Hongjoon pelo braço. – licença.
Wooyoung nos olhou se afastar, Megan se aproximou dele.
-Hoje à tarde foi mágico. – ela falou ao ouvido dele.
-É foi sim, em um passe de mágica perdi minha melhor amiga, obrigado!
Ele simplesmente seguiu para um canto isolado.
-O que será que aconteceu com o Wooyoung? – Eduarda perguntou olhando na direção dele. Mingi, San, Isabela e Yeosang fizeram o mesmo e deram de ombros em seguida.
-Quem sabe. – Mingi falou rápido.
-Eu vou lá ver.
Isabela ficou de pé e seguiu na direção do amigo.
-Ei o que aconteceu? – ela perguntou sentando ao lado dele, Wooyoung a encarou e deu um sorriso sem emoção.
-Estraguei tudo e sou um idiota.
-Do que está falando?
-Da Liz, ela não quer mais falar comigo.
-E o que houve?
-Eu fui pra cama com a Megan.
-Wooyoung! – Isabela o repreendeu. – Lizzy está irritada e com razão, você sabe que aquela Megan...
-É eu sei me poupe. – ele a interrompeu.
-Eu queria saber quando você vai realmente se apaixonar por alguém.
-Nunca. – ele falou rápido. – é coisa de idiota, paixão, amor, tudo isso.
-Não é não, são os melhores sentimentos do mundo.
-É dá pra perceber como sua paixão pelo Hongjoon te deixa feliz.
Isabela não disse nada, Wooyoung a encarou.
-Desculpe Isabela é que escapou.
-Nem todos os sentimentos são correspondidos Wooyoung, mas quando são, bem são os melhores. Talvez você já tenha sido atingido pelo amor ou pela paixão e não saiba disso.
-Estar apaixonado não é quando você ficar nervoso perto da pessoa tem as borboletas no estômago e essas viadagens?
-É isso mesmo, quer dizer, de modo geral.
-Nunca senti.
-Mas pode ser que já tenha sido atingido pelo amor alguma vez.
-Ele não vem depois da paixão?
-Nem sempre.
-Pode me falar um pouco sobre isso?
Wooyoung não sabia o motivo da curiosidade, mas no momento ele queria saber sobre aquilo.
-Wooyoung o amor é diferente de paixão ou atração.
-Atração eu sei o que é.
Isabela sorriu.
-Claro que sabe, você é um imã.
Ele sorriu alto.
-Paixão você sei lá, treme quando a pessoa te olha, o coração dispara quando ela está por perto, as mãos ficam geladas...
-Nossa isso é uma droga.
-Não, não é. – Isabela falou rápido. – é a melhor sensação do mundo.
-Pra mim parece uma droga. O amor é assim também?
-Não o amor é diferente, quando você está apaixonado por alguém você não quer que essa pessoa te ache estúpida, então você faz de tudo para parecer a pessoa mais legal do mundo aos olhos dela, com o amor não é assim.
-Desenvolve Isabela.
-Quando você ama alguém você não se importa em mostrar o quanto você consegue ser idiota às vezes, porque você sabe que essa pessoa gosta de você exatamente da forma que você é. Quando está triste ela é a primeira pessoa que vem à cabeça para telefonar, pedir ajuda, quando está feliz também, é para essa pessoa que você liga para contar a razão dessa felicidade.
Wooyoung encarou a amiga, aquilo estava ficando estranho.
-Ao mesmo tempo em que odeia todas as manias dessa pessoa, você acha fofo, engraçado, acha especial, porque sem elas essa pessoa não existiria.
A cada palavra que Isabela dizia Wooyoung se lembrava de momentos de sua vida.
-É com essa pessoa que você quer dividir todos os seus segredos, seus lugares secretos, as coisas que você aprendeu, é nessa pessoa que você pensa antes de dormir e ao acordar, é com essa pessoa que você ri, você chora, você faz coisas imbecis.
-Isso é meio idiota, não é? Quer dizer, esse troço de amor.
-Não Wooyoung não é. Não é idiota você se sentir extremamente bem ao lado de alguém, você querer sempre estar com essa pessoa e se sentir sozinho quando ela não está por perto. Não é idiota, é perfeito.
Ele ficou quieto.
-Tem como amar alguém sem saber que ama? – ele perguntou encarando as próprias mãos.
-Quando você descobre o que é o amor, não tem mais como amar sem saber, você vai sentir.
Wooyoung não se moveu.
-Você está confundindo a minha cabeça. – ele falou ficando de pé. – está me deixando doido.
Wooyoung saiu sem olhar para trás.
-Desculpe, mas você tinha que saber. – ela falou mais para si mesma do que para ele.
Wooyoung seguiu para a porta de sua cabana, de lá ele conseguia ver a fogueira e as pessoas ao redor dela perfeitamente, seus olhos pousaram em mim e no Hongjoon e ele observou a forma com que ele tocava meu cabelo, ele era acostumado a fazer aquilo, o Hongjoon não tinha direito de fazer também.
Ele fechou os olhos e as palavras da Isabela ecoaram em sua cabeça, quando se descobre o que é o amor não tem mais como amar sem saber, você vai sentir.
Naquele instante, olhando para o Hongjoon me beijando Wooyoung o odiou como nunca havia odiado ninguém na vida. A forma com que ele se aproximou e falou algo no meu ouvido, a forma com que eu encarei o chão, sorrindo timidamente, ele adorava aquele gesto na mesma proporção que o odiava.
Lembrou das noites no meu quarto, nossas cabeças unidas, as conversas sem sentido, a forma com que ele se sentia a vontade em dizer e fazer tudo o que queria sem medo de parecer idiota. O que estava havendo?
A música que de inicio era apenas no violão, evoluiu para uma caixa de som gigante e de repente o luau tranquilo se transformou em algo gigante, era realmente uma festa.
-Ei Duda vem dançar. – Mingi a puxou pelo braço, Eduarda foi tropeçando em tudo até chegar ao meio da confusão.
Os dois dançaram umas dez músicas seguidas, ela já estava sem fôlego e se aproximou mais dele para falar isso em seu ouvido, mas Mingi estava tão animado que não pareceu notar de inicio.
-MINGI! – ela gritou ficando na ponta dos pés. – MINGI EU VOU PARAR UM POUCO.
-O QUE? – ele perguntou sem entender, se abaixando para tentar ouvir o que ela estava dizendo.
-EU DISSE QUE VOU PARAR UM POUCO.
Ele se afastou fazendo um gesto de não estou ouvindo. Eduarda se irritou e o puxou pela gola da camisa, encostando a boca na orelha dele.
-EU DISSE QUE...
Antes que ela terminasse alguém que estava dançando esbarrou nas costas do Mingi atirando-o para a frente, ele de imediato a segurou firme ao redor da cintura para protege-la, quando ele a encarou, Eduarda o olhava firme, um pouco assustada, mas ainda assim firme o suficiente para deixa-lo a vontade para fazer algo.
Foi sem pensar, quando deu por si, Mingi já a estava beijando, Eduarda se assustou de inicio, mas correspondeu ao beijo que foi no mínimo sedutor, ela tinha que admitir, Mingi sabia o que fazia.
As mãos dele seguravam firme sua cintura enquanto a puxavam mais para perto aumentando a intensidade do beijo, Eduarda se deixou levar, erguendo os braços e entrelaçando as mãos ao redor do pescoço dele. Ela estava disposta a agir como o Wooyoung, só por uma noite.
Isabela sentou depois de dançar muito, San se atirou no tronco ao lado dela.
-Nossa estou morto. – ele falou apoiando a cabeça no ombro dela, Isabela sorriu.
-Eu também.
-Ei gente olha aquilo. – Yeosang apareceu correndo e apontando para o meio da confusão. – olha lá.
Isabela e San apertaram os olhos para constatar que Eduarda e Mingi estavam se beijando no meio da festa.
-Ah meu Deus. – San falou com um sorriso.
-Haha olha a Eduarda e o Mingi agindo como o Wooyoung. – Isabela falou com um sorriso.
-Em falar nele, onde está? – Yeosang falou olhando ao redor, Isabela ficou de pé para olhar também.
-Não estou vendo ele.
-Nem eu, vou ver se encontro, nos vemos depois. – Yeosang falou e saiu correndo.
-O Yeosang está com a corda toda, deram açúcar pra ele? – Isabela estranhou.
San sorriu.
-Pois é, parece que todo mundo está com a corda toda. – ele falou voltando a olhar o meio da multidão, Eduarda e Mingi ainda não tinham se desgrudado.
Isabela sentou novamente ao lado dele.
-Viver como o Wooyoung por uma noite parece ser legal, não é? – ele falou voltando a olhá-la.
-Parece que sim, pelo menos parece que Eduarda e Mingi estão se divertindo.
-Eu nunca tive curiosidade de ser como o Wooyoung. – San falou rápido.
-Sério? – Isabela o encarou com um sorriso.
-Até agora.
Ele se aproximou colocando a mão delicadamente na nuca dela, Isabela sentiu um arrepio, mas não resistiu, San se aproximou e encostou os lábios lentamente nos dela, as mãos dela se precipitaram para seus cabelos e o beijo aconteceu.
A forma que San a estava fazendo sentir lembrou a Isabela de como ela deveria esquecer o Hongjoon, de como ela deveria seguir em frente, mas mesmo sendo seduzida pelos beijos doces do amigo, ela pensou no Hongjoon e em como seriam os beijos dele.
Eu estava dançando com o Hongjoon quando o Yeosang se aproximou.
-Ei alguém viu o Wooyoung?
Eu olhei ao redor.
-Ele não está em nenhum beco com alguma garota? – Hongjoon perguntou.
-Na verdade não sei, mas olhando assim acho que todas as garotas estão aqui.
-Não ele não está. – falei rápido, eu sabia exatamente onde o Wooyoung estava. - eu sei onde ele está e é por culpa minha. Eu vou até lá.
-Quer que eu vá com você? – Hongjoon me encarou.
-Não. – falei rápido, aquele era um lugar nosso, eu descobrira o Wooyoung escondido naquele lugar atrás do lago no nosso primeiro ano de acampamento. – eu vou até lá e trago ele, volto logo.
Dei um beijo breve no Hongjoon e segui caminho.
Passei pela multidão, no meio dela avistei uma cena que me fez voltar e olhar de novo, eram Eduarda e Mingi se beijando ali? Resolvi ignorar e continuar a caminhar, mas na entrada da floresta que levava para o lago vi outra cena que me obrigou a fazer o mesmo, eram Isabela e San? Estava tudo ficando doido e eu não sabia?
Resolvi me concentrar no Wooyoung e entrei mata adentro, caminhei pela floresta escura xingando-o de todos os palavrões que eu tinha em mente até avistá-lo lá, sentado no tronco de sempre, atirando pedras no lago.
-Como me achou? – ele falou antes que eu desse pelo menos um sinal de que estava ali.
-Quando não vou te achar, Wooyoung? Sei todos os seus segredos, esqueceu?
Não, ele não tinha esquecido e aquilo estava deixando-o nervoso e confuso.
-O que está fazendo aqui sozinho? – perguntei sentando ao lado dele.
-Eu que te faço essa pergunta, deveria estar com o Hongjoon e não aqui.
Eu o olhei, Wooyoung encarava o lago e não fazia a mínima questão de me olhar.
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-Fui idiota. – falei rápido. – ei, estou te pedindo desculpas. – falei segurando o rosto dele para que me olhasse.
Senti Wooyoung respirar fundo, um segundo depois ele deu um tapa na minha mão.
-Me solta!
Eu estranhei a reação dele, fiquei paralisada olhando-o enquanto ele ficava de pé e seguia mata adentro na direção do acampamento, Wooyoung tinha ficado tão chateado comigo assim?
Fiquei um minuto encarando o lago e senti uma vontade incomum de chorar, por que ele estava me tratando daquela forma?
-Obrigado por estragar minha vida Isabela. – ele falou passando por ela e tocando seu ombro com força em um gesto rude, Isabela que beijava o San foi obrigada a se afastar.
-O que deu nele? – San perguntou encarando-a.
Isabela baixou os olhos, a culpa era dela.
-Ei Wooyoung! – Hongjoon correu até ele quando o viu passar;
-O QUE? – ele perguntou irritado.
-Calma cara eu só queria perguntar da Lizzy, onde ela está?
-Ela é SUA namorada quem deve saber é você!
E sem mais nada dizer ele seguiu caminho.
Wooyoung se trancou na cabana e não saiu durante a festa inteira, eu voltei para onde o Hongjoon estava, quando o encontrei ele conversava com o Yeosang.
-Ih o que aconteceu entre vocês? – ele perguntou me olhando. – o Wooyoung passou aqui e quase me engole quando falei com ele.
-Não sei o que aconteceu com ele também, fui pedir desculpas e ele foi super grosso comigo eu não entendi nada.
Aquela festa perdeu a graça quando o Wooyoung simplesmente não apareceu, fiquei mais um tempo por lá, mas realmente não estava com vontade de fazer nada, por isso me despedi do Hongjoon e fui para a minha cabana.
Wooyoung deitou na cama olhando o teto de madeira, em um canto estava escrito em letras bem gastas “Jung Wooyoung e Thais Valero passaram por aqui, não se atrevam a apagar isso, amizade eterna!”
Ele parou encarando a inscrição, amizade eterna? Que piada.
Nossas fotos de acampamento estavam espalhadas pela parede de sua barraca, ele ficou olhando-as. Como nunca tinha percebido isso? Como nunca tinha notado que a amiga era tão linda? Como nunca tinha notado que mesmo estando com todas as garotas do mundo, ele só se sentia bem quando estava do lado dela? Como nunca tinha notado que no fundo queria estar com ela até o último dia de sua vida? Como pôde ter sido tão idiota?
Peguei minha mochila e a abri, de lá tirei minha câmera, comecei a passar algumas fotos que eu nunca apagava, éramos eu e o Wooyoung nos anos de acampamento, tinha uma que me fazia sorrir sempre, estávamos vestidos de escoteiros, nós fazíamos uma careta monstruosa dois ridículos.
Eduarda e Mingi enfim se afastaram depois de um longo e no mínimo quente beijo, um ficou olhando para a cara do outro sem saber o que dizer.
-Por que fez isso? – ela perguntou encarando-o, Mingi deu de ombros visivelmente confuso.
-Não sei. – ele falou rápido. – senti vontade e bem, não consegui me controlar, desculpe.
Ela ficou um minuto quieta, Mingi passou a mão pelos cabelos, os dois se encararam por mais alguns segundos e começaram a rir alto.
-Acho que a ideia da Isabela contagiou a gente. – Eduarda falou em meio ao riso.
-Mais ou menos isso. – Mingi sorriu. – mas, nada muda entre a gente, né? – ele estendeu a mão na direção dela.
Eduarda deu um tapa na mão dele e o abraçou.
-Claro que não Mingi não seja tonto. Agora me deixa ir, vou sentar um pouco minhas pernas estão me matando.
-As minhas também. – ele concordou.
Eduarda começou a caminhar na direção em que Isabela e San estavam sentados, Mingi passou por ela e deu um tapa em sua bunda.
-Mas que você beija bem isso você beija garota.
Ela ficou sem reação apenas olhando-o correr na direção dos amigos.
-Isabela desculpe. – San começou encarando-a.
-Não tem por que pedir desculpas San, eu quis te beijar também, acho que no fim das contas esse luau foi meio maluco, não acha?
Os dois riram.
-Em falar em maluco. – ele falou apontando o Mingi que se aproximava correndo.
Mingi se atirou no banco ao lado deles.
-Ei eu vi a cena. – Isabela falou quando Eduarda se aproximou.
-Acho que todo mundo viu e isso vai ser assunto no acampamento amanhã. – ela falou.
-Não me importo, me importaria se tivessem falando que eu beijei sei lá, o Hongjoon.
-O que tem eu? – Hongjoon se aproximou dos amigos, naquele instante sem saber por que Isabela desejou que ele não a tivesse visto beijar o San.
-Nada, nós estávamos comentando da cena que Eduarda e Mingi protagonizaram essa noite no meio da pista de dança. – San falou com um sorriso.
Todos riram.
-E a Lizzy? – Isabela perguntou e depois se odiou por isso.
-Não sei o que houve com ela direito, o Wooyoung estava chateado, eles conversaram, mas parece que só piorou as coisas, por isso ela decidiu ir dormir mais cedo.
Todos ficaram quietos, Yeosang apareceu correndo.
-O instrutor mandou a gente encerrar a festa por hoje antes que uma coisa pior aconteça.
Todos riram, a noite era melhor acabar mesmo, aquela tinha sido a noite mais louca de todos os tempos.
A festa lá fora silenciou e eu me obriguei a fechar os olhos, mas me senti péssima por ter brigado com ele, nenhum dia desde que nos conhecemos eu passara a noite brigada com o Wooyoung, fiquei de pé e decidi ir até a cabana dele, quando abri a porta me admirei ao ver ele de pé nos degraus de entrada da minha.
Wooyoung me olhava sem piscar, havia algo no olhar dele que eu não consegui decifrar, mas que estava deixando meu coração apertado.
-Eu estava pensando se batia ou não. – ele falou encarando o chão.
Eu fiquei um segundo observando aquela cena e aquilo doeu, nós nunca havíamos nos tratado com tanta frieza.
-Wooyoung, por favor, para com isso. – falei rápido descendo os degraus e me aproximando dele. – por favor, para com isso.
Ele ergueu os olhos e me encarou, eu me aproximei mais e sem dizer nada o abracei forte, ele respirou fundo e correspondeu ao abraço. Wooyoung se odiou por estar me fazendo passar por tudo aquilo, eu não tinha culpa das coisas que a Isabela lhe dissera.
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girlblogging9 · 6 months
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Cambada de fascista do caralho
Eu não idolatro político e quem tem político de estimação para mim é sinônimo de baixo Q.I, vi algumas notícias de que o norte e o nordeste tem passado por situações ruins e quando você abre a aba de comentários quem está lá? Os gados do "mito" metralhando palavras horrendas carregadas de xenofobia e racismo em relação a essas pessoas, principalmente os sulistas (novidade) eu morei muito tempo no sul e nunca mais quero morar naquele lugar,posso afirmar com convicção que a xenofobia e o racismo lá é algo normal entre muitos,no off são piores do que você pode imaginar,mas claro todos eles frequentam uma igreja e propaga o nome do Deus cristão "cheio de amor."
Essas tragédias que aconteceram no sul o MST estava lá ajudando os sulistas que falaram horrores do nordeste e desejaram catástrofes a eles,o Lula enviou aviões para resgatar os gados em Israel que viviam difamando ele,se eu fosse presidente deixaria tudo lá e fingia cegueira,me admira essa cambada de crente alienado e hipócrita defendendo Israel e associando a volta de Cristo,tem que rir porquê história essas pessoas nunca estudaram o que eles estudaram foram um livro cheio de fábulas e mentiras,um bando de crente defendendo Israel sabendo que lá o aborto e a maconha que eles condenam são legalizados,quanta discrepância.
Qualquer coisa que acontece o que os gados falam? "Faz o L",acreditam em fakes news,mídia manipuladora,informações nulas de vídeos alheios e notícias de TikTok, Facebook e whatsapp,não estudam,não analisam,não averiguam que o buraco é mais embaixo e a sujeira de todo o sistema que compõe o país e às milícias de direita.
Grande parte desses gados de direita é formada pela classe média,ricos e burgueses,ou seja,a raça que odeia pobre,preto e a periferia e os pobres que votam em que roubam os direitos deles e oferece migalhas e eles agradecem a Deus pelas migalhas,usam a bíblia como manobra de manipulação,fascismo religioso e lavagem cerebral,aliás,é graças a esse livro maldito que nascem tantas divisões,moralismo e conservadorismo e você percebe que nosso país é tão atrasado,arcaico e medieval que essa porcaria influência em leis judiciárias e todos nós sabemos que o judiciário brasileiro é um esgoto e um covil de abusadores,que também odeia pobres,mulheres e crianças e se você depender de um juiz ou promotor esperando algo bom vai morrer esperando,aliás,quem está lá? A elite branca,cristã e conservadora,se você é o contrário disso eles vão acabar com você.
Essas guerras que estão acontecendo e a crentalhada que não estuda racionalmente e não tem consciência de classe,acontecem desde dos primórdios e não significa a volta de Jesus o Deus deles nunca irá voltar porquê ele não existe,essas histórias foram criadas pelo império romano para domínio de massas.
Milhares de problemas acontecendo neste país colonial e aonde está a atenção dos idiotas? Isso mesmo lá em Israel,sabendo que muitos deles ODEIAM o cristianismo e NÃO acreditam em Jesus,ria para não chorar eu não tenho fé na humanidade se tudo acabasse hoje seria melhor,o meteoro é uma esperança.
Na época das eleições muitos sulistas estavam fazendo a saudação nazista,na verdade essas eleições mostraram o quanto país está perdido,não quero ser pessimista mas dificilmente você verá uma mudança significativa porquê esse lugar é uma colônia de exploração onde os grandes faturam sobre os pobres e o quintal dos países de primeiro mundo,sabe aquela música que diz o pobre fica cada vez mais pobre e o rico cada vez mais rico é uma realidade,o povo já foi manipulado em idolatrar rico,puxar saco de rico,aceitar migalhas,acreditar em meritocracia (falácia que o sistema usa para culpar você por coisas que são culpa deles) está tudo doutrinado,não há muita diferença entre crentes e o Islã,eu estudei o alcorão e se acontecer uma brecha nosso país pode virar um Islã em segundos,eu digo que o cristianismo é perigoso e uma ditadura e quem está hipnotizado por ele não vai enxergar isso,há muita engenharia social nos cultos e os patinhos caem,porquê você acha que a educação é tão precária?
Às pessoas acreditam que o presidente tem poder sobre tudo e pode decidir tudo,esquecem da outras matilhas que estão lá dentro destruindo tudo também,roubando horrores,desviando verbas,acabando com tudo e mantendo o povo a sua mercê. Criticam tanto os programa sociais,mas ninguém reclama das mamatas dos políticos e dos funcionários públicos,eu trabalhei com funcionários públicos e eu digo a você,o raça...raça maldita,não todos mas grande parte sim,desviam verbas se você denunciar sua cabeça irá para a guilhotina.
Podemos lutar por justiça,mas não vamos esquecer por mais que lutemos a corrupção irá afogar cada um de nós,iremos gritar e seremos silenciados e se formos pobres e diferentes então farão questão de derramar o nosso sangue,você acha normal alguns processos demorem tanto? Não é normal,eu estudei sobre muitas coisas,faz parte do jogo do sistema é tudo proposital,são os bandidos de terno e gravata,brancos e poderosos que podem tudo contra todos e farão você acreditar que a culpa de muitas coisas que acontecem é sua,mas não é...Por exemplo,os Estados Unidos financia muitas guerras,tudo isso para não perder o posto de grande potência e colocar nações inocentes como vilã,tudo neste mundo é sujo e contaminado e isso não tem nada a ver com demônios, é apenas a corrupção humana,a ganância,a ignorância e a sua maldade,não há demônios destruindo nada além da mão humana e a sua arrogância.
Eu tive que ter muito estômago e psicológico para ver,viver e estudar tudo o que estudei e aprendi,e não adianta comentar sobre isso com outras pessoas em maioria,elas não vão compreender você e meu conhecimento hoje em dia é mais um fardo do que uma benção e eu tento manter meus ânimos e sanidade diariamente,mas digo a você não condene a si mesmo caso você se afundar em depressão e beber demais,hoje em dia eu compreendo perfeitamente quem faz isso o contexto do qual estamos inseridos adoece e seres humanos,muito deles são piores do que você possa imaginar,principalmente aqueles que conseguem fingir perfeitamente ser o que não e nunca foram,esses conseguem ser verdadeiras armas biológicas que destroem e saem como inocentes e mais uma vez um digo...Fuja dessas religiões parasitas,principalmente o cristianismo.
Se você acha que às piores pessoas são os drogados,prostitutas,libertinos ou gays como eles amam pregar,você está enganado...Os verdadeiros canalhas estão em templos religiosos,estude a porcaria desse livro racionalmente com bases concretas e livros de apoio concretos sem dogmas e você irá entender tudo o que eu quis dizer aqui,eu estudei várias bíblias,antes que venham me dizer que nunca li,eles dizem que eu li errado a diferença é que eu ao contrário dos cristãos li do começo ao fim,busquei fontes confiáveis de apoio e não fui doutrinado por um pastor que prega sobre santidade mas no off come a vizinha,abusa dos filhos e frequenta prostíbulos,eu não nasci para ser subsmissa a homens e não vim da costela de Adão e jamais darei a outra face,covardes dão,eu não eu bato 3x mais de volta se eu julgar necessário.
Se eles soubessem que essa história de que Deus irá voltar também é massa de manobra para desviar os reais problemas e acomodar às massas,camuflar os reais problemas, escravizar,aliás,se esse Deus realmente voltasse agora metade dos que propagam o seu nome jamais iriam subir,estariam descendo de tobogã para os braços de Satanás.
Esgoto,é isso o que tudo é.
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bullado · 1 year
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Pedro acordou mais cedo que o habitual naquela segunda feira... Culpa de um nervoso raio de sol que adentrou a fresta da cortina e bateu diretamente no seu rosto inchado. De praxe, alcançou o celular. 5:45 am. Checou as atualizações das redes sociais.  Nada demais. Apenas mais do mesmo.
Aos poucos ia acordando e voltando à realidade... Afinal, havia passado os últimos dois dias sob o efeito da maconha. Vício? Dizia que não. Fumava há dez anos, mas não era vício. Vício mesmo era conferir o Instagram minuto a minuto, afirmava.
Cannabis era mesmo uma necessidade. Sob o efeito dela, esquecia as tristezas, as saudades, as angústias e ainda mantinha a maldita ansiedade menos intensa, mesmo que momentaneamente. E o melhor de tudo, não o deixava com ressaca, coisa que detestava a ponto de nunca mais consumir álcool. Com a erva era diferente. No dia seguinte estava pronto pra encarar mais uma jornada exaustiva de trabalho. Não que ele amasse o que fazia. Muito pelo contrário, mas as inúmeras experiências de noites sem dormir, embaladas por conversas aprazíveis, café e muita maconha tinham ficado pra trás, pois deixavam o dia seguinte ainda mais demorado.
Preparou um café forte, condição sine qua non para iniciar o dia, acendeu um paiol e sentou-se na varanda. Morava num apartamento no quarto andar, relativamente bem localizado num bairro de classe média de onde podia avistar o mar. Ali ficou em silêncio por alguns minutos degustando o café, o cigarrinho e ouvindo o barulho das ondas.
Momentos simples assim eram o ápice de sua felicidade diária. Sentia-se completo: Silêncio, um bom café e contemplação. Pena que duravam pouquíssimo. Talvez por isso, os valorizasse tanto. Afinal, na maior parte do dia ouvia gritos, risos e falatórios de adolescentes extremamente insuportáveis. Pobre coitado. Amava a solidão e o silêncio, mas diariamente, devido a sua profissão de professor, era obrigado a suportar o oposto. Mas era realmente obrigado?
Fazia essa e outras dúzias de perguntas a si mesmo todos os dias e, pouco a pouco, compreendia que a suposta “obrigação” e outras “prisões” eram muito mais mentais do que poderia um dia imaginar. Alias, amava demais as perguntas. Via nelas grande fecundidade e potencial, principalmente aquelas de difíceis ou escassas respostas. Uma radical mudança de consciência estava a caminho...
continua...
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imninahchan · 2 months
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nina, qual você acha que seria a reação dos meninos do cast se a reader desse uma dedadinha neles? sonhei que fazia isso com o mati e ele ficava bravo comigo 😔
o sonho scr jkkkkkkk
acho que o único que seria mais aberto seria o fran por motivos de não precisa de motivos nem fonte.
pardella, rafael e o rocco pensariam sobre a possibilidade, mas tudo com muita calma maconha
os que não fariam nunca pq dói na masculinidade deles: os dois felipes, simon, enzo, blas e santi.
matias e rafael tem muita cara de gado, eles topariam se você ‘seduzir’
não sei o que opinar sobre o diego e o esteban, não decifrei a energia
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xexyromero · 2 months
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sick mode. agustin pardella x fem!reader
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fem!reader, agustin pardella x reader, smut.
cw: +18!, uso de drogas ilícitas, um amor gostoso.
sinopse: você está triste e seu namorado agustín tem um jeito de resolver isso.
wn: amando q paramos de dormir no homem com cara de homem agustin pardella
“agus.” você chamou, manhosa. seu corpo estava todo enrolado em um cobertor velho, furado, mas que te trazia conforto. era seu xodó. se agarrava nele quando não se sentia bem. 
agustín terminava de afinar o violão de estimação. sentado no chão, encostado no sofá. um shortinho cinza largado, as coxas totalmente à mostra devido a posição e o tecido que mal se segurava na cintura. estava sem camisa, o peitoral à mostra. 
parecia ter saído de um sonho. 
ele depositou o violão no sofá, com todo cuidado do mundo, e bateu de leve nas próprias pernas. “senta aqui, meu bem.” os olhos, apesar de preocupados, traziam uma doçura só dele. 
você se aproximou, sentando com alguma dificuldade no colo alheio. jogou as pernas ao redor da cintura e se aninhou no peito masculino enquanto sentia ele envolvendo os braços por suas costas. 
“o que houve? o que fizeram com meu amor?” agustín não era um homem muito manhoso - ele fazia manha, claro, mas não era de ficar falando com voz de bebê ou te adulando mais do que o necessário. o homem tinha um sorriso gentil e um cheiro de maconha misturado com sabonete. uma mistura só dele que te cheirava a casa. a conforto. 
e ele sabia muito bem o que você precisava quando não estava bem. os braços fortes, descansando na sua cintura, eram firmes e não se moviam. a pose era ereta, a respiração calma. apesar do sorrisinho, não titubeava nem hesitava. 
seu corpo era estável. era corpo de homem. como se falasse o tempo todo: você está comigo. eu estou aqui. você vai ficar bem. 
“nada.” deu de ombros, se escondendo mais ainda no corpo do namorado. não queria falar. e ele sabia respeitar bem isso. te apertou um pouco mais forte e começou a esfregar o nariz na pele sensível do seu pescoço. 
“nada, né? entendi.” seu tom era irônico, mas a voz continuava doce. você começava a sentir arrepios. o carinho que começara tão inocente aos poucos vinha despertando as mais variadas sensações. 
agustín percebeu. e foi deixando uma trilha de beijos (lentos, calmos, como se beijasse lábios) pela extensão da pele sensível - aproveitando para dedicar-se também ao seu lóbulo e ombro. 
você começou a derreter no toque alheio. as costas arqueavam sem seu consentimento. ele te conhecia muito bem. as mãos saíram da cintura e afastaram suas coxas com gentileza. 
“já que não é nada, não tem problema a gente foder. tem?” 
você fez prontamente que não com a cabeça. 
não tinha, de fato. estava triste, mal, sei lá o que. o que precisava era carinho e distração e sabia que ele seria capaz de fazer isso por você. 
acendeu um beck (de onde ele os tirava, você sinceramente não sabia - talvez tivesse um gnomo escondido no bolso), tragou com cuidado e passou a fumaça pelos seus lábios. você aceitou até de bom grado, soltando o restinho da fumaça. 
seu cérebro foi anuviando. e seu corpo relaxando. 
ele retirou o cobertor que ainda estava sob seus ombros, deixando com que caísse no chão. enfiou a mão com destreza dentro do seu short de pijama, usando os dedos para afastar a calcinha. quando sentiu o interior úmido, sorriu de mostrar os dentes e te deu um beijo estalado na boca.
agustín, sinceramente, não era muito do falante durante o sexo. você sabia que era a putinha dele. e ele te comunicava isso com o olhar. te mandava falar. te mandava gemer. pegava com força, te enlouquecia com o simples fato de te comer com vontade, com brutalidade. era uma delícia. 
você confirmou com a cabeça, imitando o sorriso dele. 
ele tirou o pau de dentro da calça, duro e extremamente babado. não se incomodou nem de tirar a peça de roupa - nem a dele nem a sua. 
aproveitou a mão dentro da sua calcinha e colocou de lado, junto com o tecido frouxo do seu short. sem muita dificuldade, encaixou o pau de uma vez. 
duraram pouco. a tesão grande entre os dois - agustín metia e te masturbava, você sentava e o apertava os ombros tatuados. os gemidos eram altos, seus e dele. 
quando gozaram, você primeiro, ele te encheu de beijinhos. 
“melhor?”
“melhor.”
“mas não era nada. como está melhor?”
você bufou, rindo.
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pbmgzn · 11 months
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Conta um pouco Sobre você e suas Referências?
Fotografo há mais ou menos uns 9 anos, mas comecei a levar a sério faz uns 5 anos. Uma das minhas maiores inspirações como artista é a Sally Mann, fotógrafa do sul dos EUA. O memoir dela foi um dos fatores mais importantes para minha formação como fotógrafo. Mas para ser sincero, a minha maior inspiração é o fato que "tirar fotos" te força a ter experiências novas, a viver. O maior trabalho do fotógrafo, na minha opinião, é ter uma vida interessante e ver o máximo possível. É incalculável a quantidade de experiências que só vivi porque fui atrás da "foto". Este projeto, por exemplo, se eu tirasse o fator “fotografar”, teria somente ido a alguns shows “vira e mexe” ter ficado por isso mesmo, mas como eu "preciso" ir para fotografar, isto me força a viver, explorar, ser curioso e não ficar preso a uma rotina. No final, é por isso que eu fotografo e sempre será minha maior inspiração. No quesito "outros fotógrafos" que admiro, gosto muito do trabalho do Joel-Peter Witkin, Koudelka, Robert Frank, Dorothea Lange, Nick Knight, etc e os clássicos, mas nada muito fora da caixa (hahah).
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Como Surgiu o Projeto?
O projeto começou de uma forma muito orgânica. No início só ia aos shows mais para socializar e conhecer uma galera diferente. Sempre com a minha câmera porque, bom, sempre a levo para qualquer lugar que vou. Comecei só fotografando as bandas, e mandando os arquivos para eles depois. O projeto só começou a tomar forma no verão do ano passado quando fui a um show DIY punk, embaixo de uma ponte. Foi neste momento, que saí da cena de shows pequenos, em bares para a cena DIY (que na minha opinião é muito mais interessante).
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Como foi o processo para o projeto, Alguma Inspiração?
Em termos de inspiração, para ser sincero não houve muita, só deixei acontecer. Fui no máximo de shows que consegui e olhei todas as fotos um milhão de vezes até achar o fio do projeto. Claro, Dennis Morris e Charles Peterson são fotógrafos que sempre admirei, mas admito que nunca realmente usei o trabalho deles como base ou inspiração. Meus projetos passados sempre foram muito cheios de ideias e conceitos, então meu objetivo com este era fazer algo muito mais solto e ir com o flow.
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Entrevista por: Dylan Smith
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Quais a suas Dificuldades como fotógrafo?
Minha maior dificuldade: eu mesmo. A maior parte do projeto, estava passando por uma situação bem complicada e estava extremamente depressivo. Muitas vezes precisava me forçar a ir ao show, quando somente queria ficar em casa, “de boa” tentando lutar contra minha ansiedade. Em termos de outras dificuldades, realmente não passei quase nenhuma. A galera da cena me acolheu de braços abertos e a grande maioria que parece ser "durão", com seu jeito de se vestir, etc, mas são todos uns amores.
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Fale um pouco sobre a Cena do rolê.
A cena que eu foco é a DIY, então é tudo guerrilha, os lugares de shows são casas residenciais, de baixo de pontes, em lugares abandonados etc. A maioria são casas que moram uma galera e eles fazem uma "marca", então há várias casas de shows não oficiais que fazem eventos uma vez por mês. Animal House, The nook, Evil House são algumas que fazem esse tipo de evento. A organização inteira é feita pela galera mesmo, tudo em torno de 18 até 25 pessoas, na média. Pode até parecer que é feito nas “coxas”, mas a produção de som, luz, segurança é levado bem a sério.
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Como também levam bem a sério a redução de danos com drogas, sempre tem NARCAN (usado em caso de overdose), testes para testar a substância. Mas dito isso, a galera é bem tranquila neste quesito e é bem raro de encontrar drogas pesadas (mas também não vou atrás), de resto é maconha, ácido, cogumelos, as chamadas party drugs. Em termos de música, a cena que frequento é mais art punk, um som bem experimental e descompromissado, alto e sempre rápido. Mas acho difícil colocar um gênero de som que está rolando por aqui, vai desde o punk raiz, power chord, 2 minutos de música até um som com gravações de filmes antigos com distorção e palavra falada.
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Luciano Ratto took us to an experience through his portraits on Seattle DIY and the underground music scene This turned into a project called "taste the floor"
All Photos Courtesy by Luciano Ratto
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louismeu28 · 2 years
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Alto risco.
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Onde Harry a filha do dono do morro é louca para transar com o braço direito do seu papai, Louis Tomlinson, mas ela não pode por que seu papai lhe mataria se descobrisse, mas o que ela não faria pelo traficante e braço direito mais gostoso de toda aquela favela?
Avisos!!
- Harry intersex
- Desuso de camisinha
- Uso de drogas e bebidas
[...]
- Mãe! tô saindo. - Harry gritou do andar de baixo, se olhando no espelho enquanto ajeitava os cabelos, pronta para sair. Ela estava vestida com um shortinho jeans escuro que mostrava a popa da sua bunda e marcava os lábios da sua florzinha, um cropped branco que apertava seus peitinhos e mostrava a sua tatuagem de borboleta junto com o seu piercing no umbigo.   Ela sorriu sapeca pra si mesma no espelho e saiu de casa sem esperar a reposta da sua mãe. Eram 15:00 horas da tarde e Harry andou tranquila por ali vendo alguns traficantes e crianças brincando na rua. Seguiu seu caminho distraída até a casa da sua amiga Clara. Viu os olhares nada discretos dos traficantes na sua bunda e sorriu, subindo mais o short.  
Passou por um beco sujo e torceu o nariz quando viu alguns viciados caídos por ali, ela atravessou a rua e chegou na casa da amiga, bateu na porta e esperou. Harry era a mais conhecida e a princesinha da favela, seu pai – dono do morro – era uns dos criminosos mais procurados de Vidigal, e um homem muito bruto e perigoso. Harry nem lembra a última vez que o viu, ele era muito ocupado.   Harry amava aquela vida não podia negar, sempre teve tudo que sempre quis desde criança, sua mãe era uma mulher maravilhosa e quase nunca negava nada a filha, Harry não se importava com o que seu pai fazia, não ligava para o que as pessoas falavam da sua vida e família, ela era feliz e isso bastava. Sempre foi mimava e era difícil ouvir um não das pessoas, sua beleza era de outro mundo e ela sabia, usando disso pra sempre tentar ter tudo que queria.   Com seus 18 aninhos completos Harry já aprontou demais em todo aquele morro. Amava uma adrenalina e por isso vivia se colocando em risco só pelo puro prazer e a sensação de estar fazendo algo que poderia fuder com a sua vida. Ela sabia que algum dia poderia dar merda, mas não ligava, estava aproveitando sua vida.  
- Eai gata? Bora? - Saiu de seus pensamentos quando sua amiga lhe arrastou pro lugar de sempre. A praça da favela ficava bem no centro de todo o morro, ali tinham muitas lojas e comércios, ficando agitada na maioria dos dias. As amigas passavam quase a tarde toda, conversando, dançando, e flertando com os traficantes que passavam a todo momento por ali.
  Harry estava rindo de algo que sua amiga tinha falado quando o viu. Ele estava com uma calça preta e uma camisa branca, no seu ombro esquerdo estava um fuzil pendurado e na cintura duas clocks pesadas, ele estava fumando um cigarro de maconha e seu cabelo estava com uma franja lateral com os lados aparados.  
Ele estava todo suadinho por causa do sol forte e Harry quase babou quando ele ajeitou a correntinha de ouro no seu pescoço. Os olhos azuis observavam o movimento dos comerciantes, e Harry sentiu sua florzinha contrair quando ele colocou as mãos grandes nas armas da cintura.  
- Nossa... - Ela suspirou olhando para as tatuagens bem marcadas no corpinho definido. Clara percebeu e olhou na direção em que Harry olhava rindo baixinho e balançando a cabeça em negação.
  - Você sabe que não pode dar pra ele né? - Ela disse ainda sorrindo.
  - É eu sei, e isso tudo é uma merda... - Harry falou chateada.   Louis Tomlinson era o traficante e o braço direito do seu pai, e era por causa disso que Harry não podia ter nada com ele. Seu pai nunca deixaria e lhe mataria se sonhasse que Louis tinha encostado um dedo em si.   Harry tinha uma queda fortíssima por Louis desde que tinha 15 anos. Ele era perfeito, respeitado e muito bem conhecido por todos do morro. Louis tinha fama de pilantra e pelo o que Harry ouvia nos bailes e na escola, ele tinha uma pegada deliciosa. As garotas e garotos babavam em cima dele e esse era exatamente o tipo de Harry: os cafajestes.   A menina sonha com o dia em que vai conseguir sentir aquelas mãos tão firmes em si e poder desfrutar de tudo com o moreno. Poder provar aquela pegada que tanto as meninas falavam por aí, Harry já sentia sua florzinha molhar com a possibilidade, não ligando nem um pouco pro seu pai. Esperava que Louis também pensasse assim.   - Sai dessa gata, se seu pai descobrir que você tá doida pra dar pro braço direito dele, você morre. E nem sua mãe vai poder te ajudar, como nas outras vezes.  - Clara disse revirando os olhos.   Harry já transou com muitas garotas e traficantes do morro. Ela era uma puta e gostava disso. Sua mãe sempre encobria suas merdas e seu pai nunca ficava sabendo o que a querida filhinha aprontava. Era por isso que ela amava a sensação de ser pega enquanto transava em um beco com um traficante qualquer.   - Eu não me importaria de morrer se a última coisa que eu fizesse fosse dar pra esse homem. - Harry disse ainda observando o moreno.   - Tá maluca mona? Fumou maconha estragada de novo? - Clara disse com um tom risonho.  
- Argh, qual é Clara eu sei bem que você também quer dar pra ele. – Harry disse revirando os olhos.   - Eu tenho namorado! - Ela disse incrédula.   - Quem liga? - Harry disse se levantando, ela ajeitou o short e o cropped suspirando e criando coragem para chegar até Louis. Clara no entanto a impediu segurando seu braço.   - Você não vai falar com ele, vai? - Ela disse ainda segurando seu braço.   - É claro que vou! - Harry disse como se fosse óbvio.  
- Amiga é sério, isso vai dar merda. Seu pai pode descobrir e acabar matando você, e pior ainda, ele também. - Clara disse apreensiva.   - Ninguém vai matar ninguém! Fica de boa caralho. - Harry disse irritada se afastando da amiga, odiava quando queria tanto algo e as pessoas tentavam lhe impedir.   Suspirou e se afastou andando confiante até Louis. Olhou para trás e sua amiga já não estava mais ali, ela negou com a cabeça um pouco irritada e atravessou a rua indo na direção do beco em que Louis estava encostado. Se aproximou quase babando olhando as mãos firmes e as tatuagens tão bem nos braços do moreno, Harry amava a correntinha de ouro dando um charme a mais e o cheiro de maconha e suor masculino a deixando louca.   - Oi Lou.. - Ela disse segurando um suspiro quando ele soprou a fumaça em sua direção.   - O que você quer? - Louis falou descendo o olhar por todo o corpinho na sua frente, o canto da boca se formando um sorrisinho quando viu as coxas tão grossas e lisinhas da filha do seu patrão.   - Ah nada... - Harry disse quase distraída. - Só queria saber do meu pai, você sabe onde ele tá?
- Ele tá resolvendo umas paradas ai, qualquer coisa eu te aviso. - Disse desviando o olhar.   Harry concordou com a cabeça não desviando o olhar nem por um minuto nas armas da cintura do moreno, a camisa um pouco levantada podendo ver a v-line bem marcada de Louis, deixando Harry pensativa.. se a entrada é assim imagina a festa. Ela sorriu com o pensamento logo perguntando: E o que você tá fazendo aqui Lou?   - Só observando o movimento, por quê?   - Ah nada.. é que eu queria saber se você vai no fluxo amanhã..   - Sim, vou tá por lá. - Ele disse finalizando o cigarro de maconha, ajeitando a arma no ombro e pondo as mãos nas armas da cintura, Harry suspirou quase caindo de joelhos ali mesmo.
- Hm.. - Harry se aproximou, Louis franziu o cenho, já sabendo muito bem o que a menina queria, não era de hoje que ele via ela quase se jogar no seu colo. - Eu também vou tá por lá, a gente pode se divertir se você quiser.. - Disse sugestiva.
Louis sorriu de lado abaixando a cabeça e depois fitando os seus belos olhos azuis nos verdes da menina, passou a língua pelos lábios vermelhos, se aproximando de Harry sorrindo baixinho quando ela prendeu a respiração, a expressão em expectativa.   - A gente se vê por ai. - Ele disse tocando sutilmente no queixo dela e se afastando, deixando uma Harry com a respiração pesada e a florzinha piscando, confusa e ansiosa para o dia de amanhã.
[...]
A música tocava alto nos carros de som, o baile funk já acontecia a algumas horas e tinham muitas garotas dançando chapadas até o chão, traficantes sarrando atrás delas e exibindo suas armas e garrafas caras de bebidas.   Harry estava sentada em cima de um pequeno muro por ali, ela fumava um cigarro de maconha e tinha uma garrafinha de ice na outra mão, observava com seus olhos verdes maliciosos Louis do outro lado, encostado em uma parede bebendo distraído. Ele estava perfeito nas suas roupas totalmente pretas, de vez em quando olhava na direção de Harry e desviava o olhar, não deixando de pensar que ela estava gostosa demais naquele short-saia curtíssimo que exibia suas pernas branquinhas e na blusinha cinza curtinha que deixava um ombro exposto e exibia seu piercing no umbigo, ficando evidente também o seus dois piercings dos peitos.
Estava distraído olhando as garotas dançarem loucas até o chão quando Zayn se aproximou, ele parecia um pouco chapado e tinha marcas de chupões no pescoço.
- E ai Zé. - Ele falou tirando um saquinho do bolso da calça com pó, colocando um pouco na mão e cheirando em seguida. - Tá afim? - Ele perguntou sorrindo.   - Não valeu. - Louis respondeu.   - Beleza então, eu estava ali observando aquela gostosa. - Ele apontou com a cabeça para Harry. - E percebi que ela não para de te olhar, quando vai comer a filha do chefe? - Sorriu.
- Não tô afim de morrer por causa de uma boceta. - Louis falou travando o maxilar quando viu que Harry estava se aproximando.   - Vai por mim.. - Zayn bateu no seu ombro. - Essa boceta vale a pena. - E se afastou. Louis piscou pensativo e ajeitou a gola da camisa preta no pescoço. Harry se aproximou de si sorrindo enquanto ajeitava a blusinha no ombro, Louis não pode deixar de descer o olhar por todo o corpinho dela, suas mãos ansiando por tocar cada parte.   - Lou.. - Ela falou um pouco alto por causa da música.   - Fala ai o que você quer? - Louis disse jogando seu copo agora vazio no chão, e cruzando os braços.   - Acho que você sabe muito bem o que quero Louis.. - Ela sorriu malicioso, sentindo o cheiro delicioso do perfume forte e de maconha vindo dele.   - Você tá parecendo uma puta desesperada por um pau. - Louis falou sorrindo de lado quando Harry apenas deu de ombros.
- Talvez eu seja uma putinha desesperada pelo seu pau Louis.. - Ela falou bem próximo dele quase no seu ouvido. - E o que eu mais queria agora era você me comendo bem gostoso.  
Tomlinson rosnou excitado e olhou para os lados antes de puxar a menina com brutalidade para um beco, Harry sorriu mordendo os lábios e foi empurrada na parede de tijolos com força, o beco estava meio escuro e Louis não perdeu tempo, colocando a mão no pescoço da menina e atacando seus lábios.
As línguas se encontravam com brutalidade, Harry tinha a mão na nuca de Louis arranhando de leve ali, enquanto Tomlinson tinha uma mão nos seus cachos e a outra que apertava sua cintura fina com força.   - Hmm... - Harry gemeu quando ele apertou sua bunda com força e puxou seus cachos, ele deixava beijos pelo seu maxilar descendo para o pescoço, Harry revirava os olhos com a pegada forte do moreno.   - Vem comigo amor. - Ele falou baixinho, Harry prendeu os dentes entre os lábios e foi puxada com força para o carro do moreno, ela estava desnorteada com a pegada tão firme de Louis e sua florzinha piscava sem parar.   Observou as mãos firmes de Louis no volante e não demorou muito para eles chegarem no que parecia ser uma das casas de Louis, ela o seguiu para dentro e foi prensada na porta com força, começando uma nova sessão de beijos.   - Eu vou foder essa sua boceta tão bem. - Ele sussurrou no seu ouvido, Harry apenas assentiu e Louis se afastou olhando nos seus olhos, com uma mão em volta do seu pescoço.   - Lou.. - Ela falou manhosa.   - Vai, pede. - Louis falou sorrindo safado.   - Me come por favor. - Ela disse baixinho.   Ele sorriu e a puxou pro andar de cima, Harry estranhou quando ele não entrou no que parecia ser o quarto, passou direto e subiram uma escada, que dava para laje da casa do moreno.   - O que? - Harry falou não entendendo o que eles estavam fazendo ali, dava para ver o baile funk acontecendo dali de cima, a música alto e as pessoas dançando.   Louis parou atrás de si, ela conseguia sentir o pau duro dele na bunda e fechou os olhos quando a respiração quente dele bateu na sua nuca sussurrando baixinho: - Cala a porra da boca.   Ele desabotoou o seu short enfiando a mão quente dentro da sua calcinha, ela gemeu baixinho quando ele massageou o seu grelinho sensível, sentindo a xotinha toda molhadinha, Harry tombou a cabeça para trás encostando no ombro de Louis, sem ele parar de esfregar seu grelinho.   - Hmm Louis.. - Ela gemeu quando ele deu um tapinha de leve, se afastando e desabotoando as calças. Harry rapidamente tirou apenas o short ficando peladinha, sentiu o frio que fazia ali em cima atingir sua bocetinha quente e se assustou quando Louis deu um tapa na sua bunda.   Ela se virou para o moreno novamente, vendo ele bater uma punheta lentamente enquanto observava seu corpo. Harry não estava mais ligando se alguém conseguiria ver eles ali em cima, tudo o que a menina queria era aquele pau grande e grosso dentro de si.   Harry puxou Louis pela corrente do pescoço, ele sorriu e segurou seu maxilar dando tapinhas de leves no rosto da menina, passando o dedão nos lábios carnudinhos logo enfiando com força na boca dela que apenas chupou olhando nas suas íris azuis. Harry desviou o olhar pra baixo vendo Louis colocar a cabecinha do seu pau entre os seus grandes lábios, ela rapidamente começou a esfregar seu grelinho no pau de Louis, prendendo os dentes no dedo dele enquanto os olhos azuis do moreno estavam fixados em si.   - Isso caralho.. se esfrega que nem uma cachorrinha. - Ele falou gemendo e Harry gemeu alto quando ele começou a investir, ela agarrou a correntinha no pescoço de Louis e ele colocou as duas mãos na sua cintura, Harry rapidamente pulou no colo dele apoiando as mãos nos ombros largos.   Foi prensada em uma parede de cimento, e fechou os olhos quando Louis colocou só a cabecinha do pau dentro da sua xotinha, tirando rapidamente e esfregando no grelinho, Harry estava enlouquecendo e gritou quando ele enfiou o pau todo de uma vez dentro de si.   - Awwn porra! - Ela gemeu quando ele começou a investir rapidamente, Harry solancava com a estocadas fortes do moreno e Louis gemia baixinho olhando nos seus olhos.   - Tão apertadinha sua puta. - Louis gemeu, ele segurou com força na cintura de Harry empurrando o corpo dela pra baixo enquanto metia com força pra cima, o barulho dos corpos de chocando se misturavam com os gemidos e o funk que tocava no fundo.   - Não para Lou... que delicia p-porra aawn! - Ela gemeu quando se apoiou em uma mão nos ombros do moreno e desceu a outra pro seu grelinho esfregando com força, sentindo o pau de Louis estocando no seu pontinho G.   - Vagabunda do caralho. - Louis falou e tirou o pau de dentro do calor apertado, Harry resmungou e ele sorriu esfregando só a cabecinha na entradinha que se contraia com força.   - Por favor Louis.. acaba comigo, fode a sua putinha papai, fode por favor. - A menina falou enquanto esfregava o seu grelinho sensível, Louis sorriu e enfiou só a cabecinha, provocando Harry.   - Você é uma puta desesperada por qualquer pau que foda a sua boceta, se seu pai soubesse a vagabunda barata que você é... - Louis falou enfiando a cabecinha e tirando só pra provocar a menina que estava a esse ponto, com lágrimas nos olhinhos verdes.   - Sim.. eu sou Louis, por favor me come, fode a minha bocetinha, me enche de leitinho papai. - Ela pediu chorosa e frustrada, Louis era um filho da puta e o seu tesão só aumentava ao sentir ele esfregar o pau por toda sua xotinha.   - Vadia com a boceta gostosa amor, e o papai vai ela encher de leite, não precisa chorar. - Ele falou sorrindo e enfiou o pau de uma vez na menina que começou a pular com força pra baixo quicando no seu pau enquanto Louis segurava sua cintura e mantia as pernas firmes no chão. - Ooh isso Louu, me enche de porra papai.. - Ela gemeu alto e fechou os olhinhos quando Louis rosnou no seu pescoço, encostando suas costas com brutalidade na parede e estocando com força pra cima, fodendo a sua boceta.   - Porra hmm.. - Ele gemeu e deu um tapa forte no seu rosto, Harry contraiu a boceta com força, sentindo a porra quente de Louis lhe preenchendo, ela não aguentou e quicou com força uma última vez antes de esguichar, mordendo o ombro do moreno para abafar seu grito.   Harry contraia a xotinha sem parar e Louis enfiou os dedos na bocetinha molhada, ela ofegou e ele deixou um beijo no pescoço suado. A menina desceu do colo de Louis com as pernas tremendo, tentando regular sua respiração sentindo a porra quente vazar da sua xotinha. Os dois estavam suados e cansados, então desceram juntos para tomar um banho, Harry com um sorriso cansado no rosto e Louis com uma sensação estranha no peito.   Enquanto os dois tomavam banho juntos e se esfregavam, Louis ouviu batidas fortes na porta, ele resmungou e saiu do banheiro apenas com uma toalha na cintura, deixando uma Harry cansada e com as pernas ainda tremendo no chuveiro.   Abriu a porta com uma carranca no rosto e seu sangue congelou nas veias quando viu o pai de Harry ali, com uma arma na mão e uma expressão nada boa no rosto. Ele olhou pra trás em alerta e viu Harry parada no meio da escada, com os olhos arregalados apenas de toalha.   - Seu desgraçado filho da puta.   Foi a última coisa que ele ouviu antes de apagar.
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nhlplots · 2 months
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One Day | Luke Hughes
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Oi! Esse imagine foi inspirado no livro ‘Um Dia’ do David Nicholls e terá três partes. A personagem principal contém o nome fixo de Magnolia.
plot: Magnolia e Luke sempre foram melhores amigos e, ao mesmo tempo, apaixonados um pelo outro. No entanto, quando a roda do destino decide intervir, colocando obstáculos em seu caminho, eles se veem incapazes de reconhecer o momento certo para ficarem juntos.
casal: Luke Hughes x Personagem Fixa (Magnolia Hastings)
avisos: narrado em terceira pessoa. contém palavrões, cena explícita +18, leia com responsabilidade. história feita de fã para fã sem intenção de denegrir o atleta ou buscar fins lucrativos.
boa leitura :)
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1º Parte — Faculdade.
“E com o tempo todo mundo vai esquecendo de todo mundo.”
Aquela foi a primeira vez que Luke Hughes discordou parcialmente do professor Monroe. Ele encerrou a aula pedindo para que os alunos lessem dois capítulos do livro que ele havia postado na plataforma da faculdade, e o garoto de cabelos cacheados soltou um suspiro tão profundo que se Agatha Jensen não estivesse com o corpo virado para trás, sendo insuportável tentando chamar a atenção dele falando um monte de coisas que Luke não conseguia prestar atenção, o professor Monroe teria ouvido.
“Bom, é isso, te vejo depois, Lukey!”
O cabelo loiro de Agatha cheirava como hortelã, e, toda vez que ela andava, a essência exalava e fazia Luke espirrar mais de uma vez. Os olhos migraram para a porta de vidro da sala, Agatha sai, jogando os fios dourados para trás mas a imagem de Duker está ali, o chamando com a mão. Luke murmura um ‘tchau’ baixo para o professor, deixando a aula de sociologia com a dor de cabeça que o rodeava toda vez que pisava na sala rústica, amadeirada e de luz baixa. Estranhou Duker não seguir Ágatha imediatamente, ele estava tentando chamar a atenção dela há meses, desde que a viu na arquibanca do último jogo que eles jogaram contra a universidade Boston e até lançou na direção dela um puck autografado, mas tudo que ela fez foi revirar os olhos.
“O que foi? Saiu mais cedo da sua aula de novo?” questiona com a voz calma, arrumando a mochila transversal no corpo.
“Não, na verdade, vim te falar uma coisa.”
Duker nunca aparecia só para ‘dizer uma coisa.’ A última vez que ele disse isso, Luca tinha sido suspenso do time porque o treinador o pegou usando maconha do lado de fora e Luke precisou intervir, é a responsabilidade dele já que é o capitão do time; livrar a bunda dos amigos quando se envolvem em confusão, e eles se envolvem em muitas, desde beber tequila do corpo de desconhecidas no bar do centro da cidade ou corresponder ao flerte e de professoras estrangeiras mais velhas.
“O que vocês fizeram dessa vez?” Hughes respira fundo, esperando o pior. “Você transou com a Rebeca de novo? Porque sinceramente…”
“Não, Deus, não.” Duker balança a cabeça. “Já disse que não é mais minha praia transar com calouras.” suspira. “Vim te avisar que Magnolia está de volta.”
Os pés de Luke travam no chão de mármore do corredor da universidade como se ele tivesse desaprendido como dar o próximo passo, seus olhos claros transitam entre os sapatos e os olhos do melhor amigo que o encara sabendo que o impacto de suas palavras seria exatamente aquele.
Só quem conheceu Luke e Magnolia sabia que a situação deles era complicada.
“Por que?” é tudo que os lábios finos de Luke conseguem projetar para perguntar.
“As coisas não deram certo em Yale e ela voltou para a UMICH, foi o que Ethan me disse.”
“Ah.”
Luke Hughes era um homem de muitas palavras, mas não conseguiu verbalizar muito mais do que aquilo, apenas passou a mão pelos cachos um pouco incomodado com toda a situação, como se o universo desde manhã estivesse mandando sinais de que aquilo poderia acontecer, afinal, ele tinha sonhado com ela noite passada e hoje o professor Monroe estava falando casualmente sobre como as pessoas se esquecem eventualmente. Luke discordava justamente por aquilo, não importava quanto se passasse, ele não conseguia esquecer Magnolia. E havia tentado. Genuinamente tentado. Tentado muito.
“Você veio até aqui me dar essa notícia? Não precisava.” Luke morde a boca tentando esconder a curiosidade em saber mais sobre aquilo.
“Precisava sim, você teria morrido do coração se tivesse entrado no dormitório e visto ela sentada no sofá.”
“Por que ela estaria no nosso dormitório?”
“Bom.” Duker coça a garganta. “Como ela pediu transferência e não conseguiu uma vaga nos quartos do campus de Letras, vai ficar um tempo conosco já que, você sabe, Ethan é primo dela e ficou mais fácil, se não fosse por isso, ela perderia o ano de formatura e teria que se formar ano que vem, seis meses depois.”
“Ela vai ficar com a gente? Por quanto tempo?”
“Não sei, até livrar uma vaga no departamento dela.”
Magnolia era a representação do verão de Michigan para Luke, talvez esse fosse o principal motivo de sua presença ser tão marcante, principalmente porque Luke cresceu em Michigan e estar com ela era como ter um gostinho de casa. Magnolia era diferente, desde o nome até o cabelo longo castanho, com algumas mechas douradas espalhadas por conta do sol e as sardas escondidas embaixo dos olhos exatamente pelo mesmo motivo. Luke a chamava de Nola alguns anos atrás, era o apelido diferente que ele havia dado para ela porque todo mundo a chamava de Maggie e ela detestava porque banalizava um pouco do seu verdadeiro nome e o significado dele.
Magnolia era filha de pais divorciados, hoje ela carrega um pai morto e uma mãe que se afundou no álcool depois que isso aconteceu, então a única lembrança boa que tem dos dois é de quando contaram para ela como decidiram que aquele seria seu nome. Acontece que Richie e Nadine Hastings tinham dificuldade para engravidar, Nadine sofria de ovários policísticos e sabia que talvez aquela fosse uma jornada difícil, de fato foi, além de difícil, era estressante e de uma pressão quase inimaginável porque a partir do momento que você verbaliza que quer ter filhos, as pessoas vão te perguntar sobre isso o tempo inteiro, como se fosse da conta delas.
Nadine engravidou um ano depois, dentro dela sabia que era uma menina, havia sonhado duas noites antes. Era uma gestação de risco, delicada e um mês faltando para o nascimento, Nadine parou de sentir o bebê se mexer na barriga e todo o trajeto da sala de estar até o escritório de Richie foi pedindo para Deus, mesmo não sendo religiosa, que, de todas as pessoas do mundo, aquilo não acontecesse com ela. Antes de abrir a porta do escritório, os olhos castanhos de Nadine passaram de relance pelo quintal e uma magnólia estava florescendo na divisa da parede que tinha com o senhor Benson, o vizinho. Acontece que magnólias só florescerem na primavera e era início do verão, então Nadine encarou aquilo como um sinal de que tudo ficaria bem.
“Pode ir indo na frente Duker, vou passar no vestiário antes, meu uniforme ficou lá desde jogo passado.” Luke diz assim que os dois param na porta do dormitório.
“Ah, Luke, qual é, nós dois sabemos que isso não é verdade.” suspira. “Uma hora você vai acabar esbarrando com ela, sabe disso, não é?”
“Te vejo depois.” é tudo que ele responde, voltando para o ponto de ônibus do outro lado da calçada.
Se Luke Hughes tinha tanta afeição por Magnolia Hastings e ela o fazia lembrar de casa, por que estava do outro lado da rua, segurando sua mochila e levando pingos gratuitos de chuva na cabeça quando poderia estar dentro da fraternidade junto com Duker?
Luke e Magnolia eram como dois astros em órbita, constantemente atraídos um pelo outro apenas para serem lançados em trajetórias opostas pelo destino implacável. Sempre foi assim.
A primeira vez que Luke viu Magnolia, ela usava um vestido azul claro. Eles tinham doze anos e ele se lembrava perfeitamente de pensar como aquela cor ficava bonita na pele bronzeada dela. Era verão, quase cinco da tarde quando eles foram apresentados pelos pais, eram vizinhos, os Hastings tinham acabado de comprar a casa do lago ao lado dos Hughes. Luke pensou dentro de si que Magnolia parecia o sol, principalmente porque a pele dela era muito dourada pelo bronzeado e os olhos castanhos vibrantes pela luz alaranjada que refletia do céu. Ela cheirava como coco e cenoura, um cheiro típico do bronzeador da farmácia. Os dois sorriram um para o outro, e em cinco horas de conversa depois que os Hastings aceitaram o convite dos Hughes para um passeio de barco, Luke descobriu que Magnolia era chamada de Maggie pela mãe, filha única – enquanto ele era o irmão mais novo de três filhos –, e que ela falava muito, disparadamente, sem limite e ele adorava cada segundo.
No fim do verão, Luke já tinha certeza sobre outras coisas de Magnolia; ela odiava seu próprio nariz, amava ver os jogos dos Maple Leafs com o pai dele e estava completamente apaixonada por Jack. Filho do meio dos Hughes, o que não foi chocante para Luke, nem um pouco. Jack tinha quatorze anos, era naturalmente engraçado e sempre fazia Magnolia rir. Além disso, estava acostumado, as meninas sempre gostavam de Jack, ele tinha um charme natural e conquistador que fazia qualquer desastre embaraçoso dele passar despercebido.
Luke não ligou, ele não via Magnolia como alguém que ele pudesse se interessar embora a achasse bonita. Os dois eram tão próximos que se encaravam como melhores amigos e noventa e poucos dias antes dos dois voltarem para suas respectivas cidades e iniciarem as aulas, foi o necessário para que eles trocassem mensagem, ansiando o próximo verão em que pudessem se ver e antes de se despedirem. Luke sempre deixava algo dele com ela, apenas para que isso iniciasse a próxima conversa no dia seguinte, quando eles compartilhavam tudo sobre o primeiro de aula pós verão.
Foram cinco anos frequentando a casa do lago todo verão até Richie falecer. Luke e Magnolia que antes tinham doze anos e precisavam ficar restritos em casa jogando videogame durante dias chuvosos em Michigan, agora tinham dezessete e arrastavam o carro da garagem e dirigiam por horas na chuva rala, sem nenhum tipo de preocupação com o mundo lá fora. Nola namorou Jack por todo o verão naquele mesmo ano, o último antes da casa ser vendida após o falecimento. Foi com Jack que Magnolia deu seu primeiro beijo e perdeu a virgindade. Também foi com Jack que ela teve seu primeiro coração partido, principalmente porque os Hughes eram todos envolvidos com hóquei e Jack terminou pouco tempo depois que entrou no time nacional.
Não fazia sentido nenhum Jack e Magnolia estarem juntos. Os dois eram atraídos um pelo outro, o beijo se encaixava e certamente ele a fazia sentir coisas que nunca tinha sentido antes. Mas não combinava. Eles tampouco se entendiam. Ninguém entendia Magnolia como Luke.
Luke sempre esteve lá por Nola, a abraçando até que ela terminasse de chorar para dormir, desde o término com seu irmão mais velho até o momento em que Richie faleceu. Era primavera. Os Hughes receberam a ligação quatro da tarde, assim que aconteceu, porque Nadine estava desesperada e sem forças para lidar com as questões da única filha. Luke e Maggie moraram na mesma casa por seis meses até ela ser aceita na universidade de Michigan, junto com Luke, e foi o processo mais difícil da vida dela. Sua mãe, antes cheia de vida, que adorava usar vestidos longos, manter o cabelo sempre impecável e andar com elegância por onde quer que fosse com acessórios balançando em sua pele, agora passava o dia inteiro deitada no sofá, definhando no destino que a vida havia submetido.
Magnolia e Luke arrumaram o mesmo emprego antes de ingressarem na universidade, os Hughes haviam oferecido auxílio financeiro para os Hastings, mas foi negado por ela, preferia trabalhar na lanchonete Burgers & Shakes no período noturno junto com o melhor amigo que a vida havia dado, a única pessoa que sentia que ainda tinha. Foi em um desses expedientes, quando três da manhã, onde nem uma só alma ousava pisar dentro da lanchonete no dia mais frio do ano, que Luke e Magnolia subiram para o terraço, o local estava envolto em uma bruma gélida e os olhos se encontraram em meio ao vapor de suas respirações. Foi a primeira vez que eles se olharam diferente, talvez tivesse sido a forma que os cílios dela pareciam maiores porque estava chorando dez minutos antes no banheiro, ou talvez fosse o jeito que os lábios de Luke se curvaram ligeiramente para o lado, em quase um sorriso clínico, e isso captou atenção.
Eles se beijaram naquela noite. O nariz de Magnolia estava muito gelado por conta da temperatura e cada vez que Luke ria entre os lábios, um pouco chocado de que aquilo estava acontecendo, o vapor branco subia como uma fumaça. Ele não sabia exatamente em qual momento tinha aceitado que estava apaixonado por Magnolia, na verdade, foi um conjunto de pequenos detalhes que cresceram o sentimento dele. Mas naquela noite… Aquela noite só parecia que tudo seria diferente.
“O que você acha que vai acontecer?” pergunta entre os beijos enquanto Luke empurra a porta do depósito da lanchonete com a mão, impulsionando o corpo de Magnolia para dentro, concentrado demais naquele beijo.
“Hum?” questiona segurando a cintura dela.
“Quando formos para a faculdade, como vai ser?”
“Uhmmm… Eu não sei.” Luke murmura. As costas de Nola estão apoiadas no gabinete preso na parede e a lâmpada amarela acima dos dois é a única coisa que ilumina o depósito. “Você quer falar disso agora?” pergunta um pouco ofegante, com a mão no botão da camisa do uniforme.
“Vamos para lá em um mês, se não falarmos agora, quando vai ser?” arqueia a sobrancelha.
“Não sei, Nola. Talvez amanhã? Quando não estivermos, sei lá, nos beijando?” ele ri pelo nariz, arrancando um sorriso dela. “Está falando isso para deixar menos vergonhoso que estamos nos beijando?”
“O quê? Não.” revira os olhos. “Não estou com vergonha de estarmos ficando, talvez com vergonha desse lugar asqueroso que não sabe o que é uma vassoura há anos provavelmente.” dá de ombros.
“Tudo bem.” suspira, soltando a cintura dela, encostando as costas também no gabinete. Agora estão lado a lado. “Vamos falar sobre a faculdade.”
“Não quero falar sobre ela, só quero saber o que vai acontecer, você vai entrar no programa de hóquei e depois o quê? Ir para o time nacional e nunca mais falar comigo?” cruza os braços com um riso provocante.
“Jack já fez por isso mim.” ironiza e ela ri. “Nada vai mudar, Magnolia.” a encara. “Vou entrar no time, jogar, pegar minhas aulas de crédito extracurricular, torcer para me formar sem reprovar em nada e, com muita sorte, ser draftado para um time profissional.”
“Você vai virar um clichê universitário, sabia disso? O time de cara popular que as meninas vão falar sobre.”
“A gente acabou de se beijar e você já tá com ciúmes?” Magnolia bate no ombro de Luke, rindo. “Gata, não precisa disso.”
“Ha ha, muito engraçado.” sorri.
“E você? O que você vai fazer?” ele abotoa o único botão que havia tirado, sabendo que não existia mais clima palpável para voltar ao que estavam fazendo. Não se importava.
“Ler, ler muito e escrever muito.” suspira, ajeitando o cabelo. “Quero fazer o que meu pai queria que eu fizesse, entende?”
“Mas é isso que você quer? Só porque seu pai era escritor não significa que você precisa seguir esse mesmo passo.”
“É o que eu quero fazer, talvez eu possa escrever sobre o luto e uma mãe alcoólatra.” ela morde a boca com um riso fraco. “Desculpa, a gente tava se beijando e do nada tô falando do meu pai morto”
Luke ri.
“Honestamente não consigo imaginar outra situação com você que não seja completamente assim, Nola.” a encara.
“Assim como? Te beijando em um depósito com cheiro de fritura?”
“Não.” balança a cabeça. “Uma situação completamente imprevisível.” ela ri mordendo a boca, concordando. “Você quer continuar ou…”
“Deveria guardar seus lábios para suas futuras admiradas secretas.” dá uma piscadela, saindo do depósito.
Luke não queria não beijar outra boca, na verdade, fazia anos que ele não queria aquilo, mas sabia que Magnolia não conseguiria lidar com nada naquele momento, muito menos com os próprios sentimentos, imagina os dele. Era complicado demais. Os dois voltaram a trabalhar até o fim do turno e no dia seguinte foi como se nada tivesse acontecido. Magnólia não era o tipo de pessoa que fazia disso tudo um grande estardalhaço, apenas seguia seu dia como se fosse a coisa mais normal do mundo, embora não fosse. Era claro que ela queria ter continuado beijando Luke, mas existiam duas coisas em sua cabeça que não davam um mínimo descanso; a primeira era que ela estava prejudicada demais para encher Luke Hughes com seus problemas pessoais, ele merecia alguém melhor, alguma loira bonita e padrão do curso de moda ou fotografia da faculdade. A segunda era que ela já tinha namorado seu irmão e não queria ser a garota taxada de vagabunda por ter ficado com dois caras da mesma família.
E então na faculdade foi quando as coisas mudaram entre Luke e Magnolia. Eles aproveitaram completamente os primeiros seis meses, frequentaram todas as festas, beberam todos os tipos de uísques e transaram juntos no banco de trás do carro de Luke praticamente toda semana, no mesmo horário, quando Duker colocava todo mundo para fora do dormitório do time perto das cinco da manhã e eles ficavam horas estendendo a conversa entre os dois, bebendo e ouvindo música no rádio até levarem as coisas para um nível maior. Para quem só havia tido um beijo em um depósito duvidoso, agora eles estavam transando, tendo a primeira vez deles no vestiário do time de hóquei, falando entre os lábios ofegantes que era casual, mas ambos sabiam que não eram porque sequer ousavam olhar outra pessoa.
Era fim de jogo quando transaram a primeira vez, os dois estavam trocando olhares a semana toda sem saber exatamente o que significava. Ficou estranho depois que se beijaram de novo em uma das festas do time, mas Luke vomitou no chão pouco tempo depois de Magnolia soltar o sutiã, e embora ela tenha rido alto e dado banho em Luke naquela noite, nada aconteceu e os dois só ficaram se olhando como: ‘sei como seu peito é’ e ‘caraca você vomitou em mim.’ O time todo já tinha deixado o rinque e também saído do vestiário, então ela sabia que Luke estava sozinho lá dentro. Ele tinha brigado, distribuído alguns socos no gelo e mesmo preocupante, ela achou aquilo sexy, merecedor de alguém entrar ali e chupar ele por horas como agradecimento.
Magnolia estava parada ali, dentro do vestiário após empurrar a barra de ferro e Luke se virar para ver quem tinha entrado. Ela apenas caminhou na direção dele, e sabia que ele perceberia o que ela estava prestes a fazer quando suas mãos soltaram a mochila pós treino que ele carregava para agarrar sua cintura, enquanto ela encostava a boca na dele.
As bocas deles se chocavam rapidamente, as línguas desesperadas, e ela precisava parar por dois segundos para recuperar o fôlego, mas Luke não parava. Ele a encostava no armário de metal, e suas mãos subiam para sua nuca, onde ela se agarrava em seu cabelo molhado, deixando que os lábios dele descessem pela extensão do seu pescoço. Sua pele se arrepiava, e ele sorria entre seus lábios, dedilhando o corpo dela.
Ele estava apenas com uma blusa segunda pele preta, e ela escorregava a mão para o cós da calça de moletom cinza que ele estava vestindo. Luke abaixou o olhar para acompanhar seus movimentos, e Magnolia achou aquilo a coisa mais sexy que já viu — o jeito que seus olhos não saíam da sua mão, ansiosos pelo próximo passo. Levantou um pouco a bainha da blusa, encostando seu dedo na pele gelada dele, provavelmente por causa do banho. Luke era tão alto que dessa vez não precisava se esforçar, apenas ficava um pouco na ponta dos pés e deixava um beijo no pescoço dele.
“Você não vai querer fazer isso aqui, Nola.” ele soltou uma risada entre os dentes.
“Tenho certeza que quero.” sussurrou contra sua pele. O volume na sua calça de moletom aumentou, e a marcação evidente, longa e dura fez com que ela firmasse os pés no chão e percebesse que já estava molhada o suficiente. Beijou o pescoço de Luke novamente, sentindo a pele dele tensionar cada vez que seus lábios deslizavam por ali.
Luke levantou o olhar para ela, as pupilas dilatadas a faziam sentir desejada de um jeito que nunca se sentiu antes. Ela segurou a barra da blusa dele, puxando para cima, e ele ergueu os braços para que o tecido passasse por sua cabeça, deixando a peça cair no chão molhado do vestiário. Ela podia listar outros mil lugares em que preferiria transar, mas apesar do cheiro de homem suado que exalava do vestiário, não queria se livrar do jeito que Luke a encarava.
Seu tórax desnudo chamava sua atenção, o peitoral definido, assim como o abdômen marcado, faziam com que ela mordesse o lábio sem pensar direito. Ele tinha ombros grandes, largos, e braços definidos pelo treino pesado que tinha com o hóquei: “Você não vai me tocar?” ela perguntou, vendo que os braços dele estavam suspensos no ar, embora seus olhos estivessem repletos de fome. Luke sorriu de lado, um sorriso perverso.
“Magnolia, por que não vamos para meu dormit…”
Calou a boca dele com outro beijo, um beijo mais forte e pesado que até machucava suas bocas quando o fazia, e todo o controle que Luke ainda tinha no corpo de tentar convencê-la a fazerem em algum lugar mais confortável, sumiu no mesmo instante. Segurando seu queixo com uma mão, Luke facilmente levou a outra até a blusa que ela estava usando, desencostando suas bocas para dar espaço para tirar a peça dela. Ela a arrancou tão rápido que nem se preocupou onde jogou, e ele habilmente tirou seu sutiã, deixando o tecido preto cair em cima dos pés dela. Ela gostava dos seus seios, mas gostava ainda mais de como Luke olhava para eles.
A parte traseira da sua coxa estava beirando a ponta do banco de madeira, onde logo em cima tinha a placa de metal com o nome dele. Isso deixou tudo mais sensual, e ela não sabia explicar o motivo. Luke empurrou seu corpo contra o banco, e sua calça jeans encostando ali fez com que ela entendesse que não só sentou, como o puxou para cima de si, e suas costas se apoiaram no uniforme pendurado dele, trazendo um pouco mais de conforto. Magnolia tinha quase certeza que soltou um gemido muito alto, porque pôde ouvir o eco por toda parte enquanto ele explorava seu corpo, passando a língua por toda sua barriga e peito, fazendo sua cabeça tombar para trás de prazer.
Seu quadril se impulsionava para ele mais depressa, implorando por um pouco mais de contato, e Luke ria entre os dentes, desabotoando sua calça, deslizando o tecido leve por suas pernas, puxando a calcinha junto para facilitar. Sempre teve vergonha de se sentir exposta desse jeito, principalmente em uma luz tão clara como aquela do vestiário, mas com Luke não sentia nada além da vontade insana de desejá-lo dentro dela.
Estava muito vulnerável, e ele sorria satisfeito, abrindo sua perna, se colocando no meio, de joelhos, segurando suas coxas para ter uma visão aberta dela, e afundando a língua no seu clítoris, chupando forte. O prazer disparava pelo seu corpo, lhe dando até uma pontada na coluna, indo até a nuca, seguido por um arrepio tão forte que só se intensificou quando Luke colocou dois dedos dentro dela, e pareceu que algo quebrou dentro do seu corpo porque bastou uma estocada com o dedo para que ela gozasse.
“Puta merda, você tá tão molhada.”
Magnolia gozou mais rápido do que imaginou, e Luke riu, sabendo que não tinha mentido quando disse uma vez, enquanto conversavam, que sabia fazer uma mulher gozar rápido e implorar por mais. E ela queria mais. Muito mais. Uma onda de desejo insano tomou conta do corpo dela, uma excitação pulsante e avassaladora.
“Estou tomando anticoncepcional,” ela avisou, vendo que Luke abaixava a calça de moletom, e sabia que essa provavelmente seria a hora certa de avisar isso.
“Estou sem camisinha aqui,” ele anunciou mesmo assim, colocando uma mão em cada lateral do corpo dela, inclinando o tronco forte e roçando a boca na dela. “Quer mesmo fazer isso?”
“Quero,” ela sussurrou, o beijando mais uma vez. Luke abaixou a cueca, e sua ereção pulou para fora da boxer branca tão depressa que os olhos dela migraram na direção. Ela queria tocá-lo e chupá-lo, seu clitóris pulsava de prazer, mas Luke não parecia querer esperar para entrar dentro dela. Na verdade, ele segurou o pênis no momento em que o mesmo saltou do tecido e colocou somente o começo da glande nela, fazendo seu corpo enrijecer.
Luke era muito maior do que os outros caras com quem ela já tinha transado, e honestamente fazia um tempo desde a última vez. A sensação não se comparava com uma primeira vez, mas certamente precisava de um tempo, afinal o pênis dele era muito mais grosso do que um dedo indicador, e é claro que a princípio, apesar do prazer inicial, ela sentiu um desconforto leve. “Tudo bem?” ele perguntou, a voz arrastada e rouca ecoou pelo vestiário, seus olhos estavam nos dela, preocupados.
“Tudo,” ela confirmou. Luke impulsionou o quadril para frente, seu pênis não entrou por completo, mas era mais da metade. Ela soltou um gemido, fechando os olhos, o prazer a invadiu.
“Isso, desse jeito, por favor,” Magnolia implorou, e os lábios dele esboçaram um sorriso, inclinando o corpo e a beijando enquanto mexia o corpo, estocando dentro dela em movimentos de vai e vem. Ela agarrou seus ombros, queria que ele fosse mais forte, mais fundo, e sentiu que ele entrou por completo.
“Minha nossa, puta merda!” foi tudo que escapou da boca dela.
“Você é tão gostosa,” ele arfou enquanto suas unhas fincavam em sua pele. “Senta em mim um pouco,” ele pediu no pé do ouvido dela.
Ótimo, era a vez dela de provocar. Sempre gostou dessa parte do sexo, mas os caras gozavam muito rápido e ela nunca tinha seus cinco minutos de prazer, mas Luke não parecia esse tipo de cara. Ele se ajeitou no banco de madeira, e ela estava de pé, completamente pelada na frente dele, seus olhos passeavam por cada centímetro do corpo dela. Dessa vez, ela ajoelhou na frente dele.
“Antes posso te chupar?”
“Porra, claro que sim,” ele suspirou, jogando a cabeça para trás.
O pênis dele enrijeceu na mão dela antes que ela fizesse qualquer coisa, estava pulsante, quente e molhado por estar dentro dela antes, os olhos de Luke não desgrudaram dos dela até o momento em que ela enfiou sua glande inteira na boca dele, deixando em contato com sua bochecha quente e macia a ponto de seus dedos segurarem no banco de madeira polida. Ela enfiou ele fundo na boca, colocando a ponta do pau dele no fundo da sua garganta, tirando e colocando em segundos, fazendo Luke gemer baixo com os olhos fechados, apoiando sua cabeça no armário atrás de si. “Vou gozar,” ele anunciou.
“Não, não vai não,” ela soltou o pau dele, se aproximando, colocando um pé de cada lado de sua coxa, sentindo o frio da madeira nos dedões, e Luke entendeu o recado, segurando seu pau ereto nos dedos.
“Você vai me deixar maluco,” ele arfou assim que ela sentou, envolvendo seu pau inteiro, remexendo o quadril em seu colo, enlaçando sua perna ao redor de sua cintura. “Isso, linda, assim.”
“Assim?” ela perguntou com um sorriso, indo com movimentos de vai e vem incessantes enquanto Luke se perdia no meio dos seus seios, colocando quase o rosto inteiro ali, passando a língua enquanto segurava sua cintura e logo descendo para sua bunda, onde ele apertava forte, muito forte, distribuindo uma onda de prazer. Magnolia estava em uma mistura insana de sensações e em algum ponto, explodiu num orgasmo tão intenso que sua respiração ficou presa na garganta e ela precisou jogar seu corpo para cima de Luke, sentindo suas pernas tremerem enquanto o som mais rouco e sensual do mundo escapava de sua boca.
Era isso. Ela tinha acabado de transar com Luke Hughes.
“A gente não deveria estar fazendo isso.” Magnolia diz ofegante, deitando no peito de Luke no banco de madeira desconfortável do vestiário. “Somos só amigos, certo?”
“Certo…” Luke engole em seco, deslizando o indicador pela pele desnuda do braço dela. Magnolia levanta a cabeça e os dois se encaram por algum tempo. “Você me olha nos olhos por muito tempo e ainda tem coragem de dizer que somos só amigos?”
“Ei, você concordou!” ela ri baixo, ainda o encarando.
“Eu sou um romântico incorrigível, Hastings. Não sei lidar com casual.” revira os olhos.
E não sabia mesmo. Luke era honesto com seus sentimentos mas Magnolia sempre ria porque não sabia a linha tênue entre a verdade e brincadeira quando se tratava de Luke, mesmo sendo amigos há quase dez anos nessa altura. Seu corpo criou um mecanismo de defesa tão potente e grande que ela tinha dificuldades de levar a sério qualquer sentimento que saísse da boca dele e isso foi ficando tão claro e desgastante com o tempo, que os dois desaprenderam a se comunicar. De repente era difícil transar com prazer porque temiam a conversa pós sexo, temiam sair e esbarrar com outras pessoas, temiam aquele ciúme agonizante de algo que não era concretizado. Magnolia fugia do assunto, ainda fragilizada, confusa com tudo que havia acontecido em sua vida no ano anterior e Luke cansou de tentar falar sobre.
Faltando um dia para as férias, onde os dois mal haviam se falado durante todo o mês, muito menos se visto, que Magnolia viu Luke e Sarah Duray se beijando quando o time de hóquei venceu o último jogo contra a universidade da Pensilvânia. A buzina de fim de jogo estava muito alta, misturada com os gritos incessantes dos alunos fanáticos pela faculdade berrando à plenos pulmões e seu melhor amigo beijando uma loira do curso de moda, do jeito que ela sabia que acabaria. Suas dificuldades de se comunicar estavam a consumindo por dentro, era eternamente uma dúvida entre sentir pena de si mesma por chegar em casa e ver sua mãe na mesma posição no sofá com três garrafas vazias de cerveja do lado do estofado e ser egoísta por estar transando com seu melhor e se sentindo feliz com isso. Segundo sua mente, não merecia aquilo, não merecia se sentir amada e feliz quando sua mãe havia perdido o homem que a fez se sentir desse jeito.
“Eu fui atrás de você por semanas!” Luke tentou não levantar o tom, eles nunca tinham discutido. Magnolia colocava as roupas na mala. “Para onde você vai? Não acha que devemos ao menos falar sobre isso?”
“Sobre o quê, Luke?” ela suspira, virando o corpo para encara-lo. “Sobre o que você quer tanto conversar, hum?”
Quando Magnolia viu Luke e Sarah, Ethan, primo de Maggie e também companheiro de time de Luke, o avisou e quando Hughes finalmente conseguiu alcançá-la, ela estava com a mala aberta em cima da cama, dobrando suas roupas.
“Sobre a gente!”
“A gente? O que você quer falar da gente? Não era eu que estava com a língua na boca da Sarah Duray!”
Luke ainda vestia seu uniforme do time, estava levemente suado, com os cachos molhados perto da nuca pela adrenalina do jogo.
“Não, você não tem direito de dizer isso!” Luke rebate. “Eu estive atrás de você por meses, meses! Acha que não soube que você trocou seus horários para não me ver nas aulas que tínhamos em comum? Ou como começou estudar no quarto porque sabia que ia me encontrar com o grupo de estudos na biblioteca? Deus, Magnolia!” ele passa a mão pelo cabelo. “Você sumiu, transamos no meu carro, como sempre fazíamos e você desapareceu, ignorou minhas ligações e acha que tem o direito de por a culpa em mim? Por ter, não sei, seguido em frente? O que era para eu fazer?”
“Pedi transferência para a Yale.” é tudo que ela diz, suspirando.
“Você… O quê?”
“Eles aceitaram semana passada.”
Luke respirou fundo, sentindo toda a raiva em sua feição desaparecer. Ainda estava lá, o sentimento pulsante de nervoso corroendo seu peito, mas havia desaparecido de seu rosto porque o desespero real de que Magnolia estava indo embora, agora estava bem ali, presente.
“Você vai embora.” ele confirma, tentando convencer seu próprio cérebro. “Você vai embora, não me disse nada, fugiu de mim… Uau.” ele funga, balançando a cabeça.
“Você não entende, você nunca vai entender e esse é o problema. Como eu posso estar aqui? Feliz, fazendo faculdade, transando com meu melhor amigo, frequentando boas festas enquanto cinco horas daqui, minha mãe está internada? Hum? Presa em uma maldita clínica por vício porque me ligaram dois meses atrás dizendo que ela tinha sido encontrada desmaiada em uma encruzilhada?” Magnolia limpa o rosto, as lágrimas salgadas insistindo em pingar. “Como que eu poderia sequer ter tempo de chegar e decidir o que nós tínhamos?”
“Magnolia, você podia ter me contado, antes de qualquer coisa eu sou seu amigo, eu estou sempre lá por você, nós teríamos dado um…”
“Nós teríamos dado um jeito, eu sei, e é por isso que não te contei porque isso não é problema seu.” ela o interrompe. “Tá legal? Não é problema seu! Você teria largado seu time, sua carreira, suas provas para me ajudar e eu não posso fazer isso com você.” continua colocando as roupas na mala. “E é por isso que preciso ir embora!”
“Eu queria ter ajudado, Nola!” o tom dele cresce.
“Você não sabe o que você quer, Luke!”
“Eu quero você!” ele praticamente grita, se aproximando, segurando o rosto dela com as pupilas trêmulas. “Porra, eu quero você! Eu teria feito… Eu teria feito qualquer coisa e não é você que decide o que eu preciso ou não.”
Magnolia fecha os olhos. Sentir o polegar de Luke em sua bochecha fazia seu corpo queimar, dilacerar por dentro. “Nada aconteceu do jeito que eu queria.”
“Fala comigo, tá bem? Fala comigo, explica do seu jeito, eu juro que eu tento…”
“Não! Eu não quero falar sobre, por favor, vai embora!”
“Nola…”
“Vai embora, Luke. Por favor.” ela praticamente sussurra, se afastando dele, apontando para a porta. “Por favor.”
Luke Hughes atravessou a porta do dormitório 340 e desceu as escadas com a cabeça girando tão depressa que precisou se segurar no corrimão. Seus ombros estão curvados, seus olhos estão nublados com lágrimas não derramadas, e sua expressão é uma mistura de tristeza e resignação tão grande que ele parece não conseguir respirar, um grito travado na traqueia desesperado querendo sair.
Depois de três anos, Duker ter dito o nome de Magnolia depois da aula do professor Monroe foi a primeira vez que ouviu a pronuncia do nome dela depois de todo esse tempo. Evitou todos os verões em casa para não ter que ouvir seus pais comentando, ou Jack relembrando algo antigo. Colocou mais treinos em sua agenda, foi para o acampamento de hóquei e até os natais acabou passando com a família do melhor amigo, aparecendo de vez em quando em Michigan para o aniversário de sua mãe ou comemorações específicas como o feriado de 4 de julho.
Parado agora na porta do dormitório, Luke respira duas vezes antes de girar a maçaneta. O corredor que divide o lounge de entrada até a área de convivência do prédio está ecoando as vozes e ele ouve o tom dela de longe, rindo de algo que Ethan acabou de dizer. Uma mistura de emoções o dominava: angústia, saudade, receio do que poderia vir a seguir. Lentamente, ele se aproximou da área, como se temesse que aquela conexão frágil pudesse desaparecer a qualquer momento e a viu de costas. Seu cabelo estava curto, bem mais curto do que se lembrava, um pouco abaixo dos ombros, ainda castanho e ainda com as mechas douradas de sol. Ela estava com uma blusa de gola vermelha, uma saia preta um pouco acima dos joelhos e tênis branco, com meias da mesma cor.
“Hughesy, finalmente!”
A voz de Ethan ressoou ainda mais alto, Luke umedeceu os lábios. Quando finalmente estavam frente a frente e os olhos castanhos dela se prenderam nos dele, o silêncio pairou por um breve momento e dava para ver que ambos seguraram a respiração. Ela ainda estava ali, bonita como ele se lembrava, carregava uma espécie de franja agora na testa, as unhas pintadas de azul marinho e os lábios levemente carnudos marcados por um gloss leve.
“Oi, Luke.” ela diz primeira, puxando coragem.
“Oi, Nola.” ele responde.
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thepartyanimalkalman · 2 months
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Ei! Você viu o RILEY KALMAN por aí? você sabe, aquelu alunu da graduação que tem 35 ANOS e se parece muito com SOPHIA BUSH. Acho que elu formou com especialização em JORNALISMO e em 2014 se parecia muito com Charlie Gillespie. Dizem que elu era THE PARTY ANIMAL e Toda vez que passava pelo dormitório delu, ouvia DOESN'T REMIND ME DE AUDIOSLAVE tocando pela porta. Todos que u conhecem dizem que elu costuma ser CORAJOSE, mas também poderia ser IMPULSIVE. Será que em 2024 elu ainda é assim?
— Básico
NOME: Riley James Kalman
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual
GÊNERO: Não Binario (Elu/Delu), mas prefere se apresentar socialmente mais alinhado com o feminino
ALINHAMENTO: Chaotic Neutral
ANIVERSÁRIO: 04 de Junho
SIGNO: Gêmeos com ascendente em Leão
DEFEITOS: Impulsive, Displicente, Cinique, Errátique
QUALIDADES: Leal, Corajose, Generose, Mente Aberta
TATTOOS: TBA
CICATRIZES: Sobrancelha esquerda por conta de um acidente de infância.
GRADUAÇÃO: PhD em Física
OCUPAÇÃO: Professora na Beverly Hills High e Dona da Kalman Car Shop
—  Inspirações
Erin Lindsay (Chicago PD), Sheldon Cooper (The Big Bang Theory), Brooke Davis (One Tree Hill), Jackson "Jax" Teller (Sons of Anarchy), Angel Reyes (Mayan MC), Ferris Bueller (Ferris Bueller's Day Off),John Nolan (The Rookie), Spike (Buffy),
—  Personalidade
Em 2014, se tivesse uma festinha na UCLA, por menor que fosse, lá estava Riley Kalman. Elu é do tipo que faz a merda primeiro e depois pensa nas consequências, o que geralmente acaba colocando ainda em mais problemas. Kalman é mais dominante, assertivo e normalmente se sente confortável em assumir mais riscos.
Elu é orientada para a ação e prospera melhor quando desafiade. É mais atraíde pelo ar livre e adora ser ative. Elu também têm um forte senso de justiça, que nem sempre é alinhado com o que as leis, por ter um código moral próprio. Elu tende não fazer julgamentos, mas se irrita facilmente.
Elu é multitalentose, tem habilidades em várias áreas, exceto pra se comunicar com seres humanos de forma adequada socialmente, elu pode encontrar uma maneira de ajudar a acelerar um computador, como baixar um software que seja compatível com um tipo específico de computador do funcionário, mas não vai conseguir manter uma conversa sem irritar alguém pela quantidade de aleatoriedades que vai trazer a tona.
Kalman é muitas vezes atraído por conceitos ou situações que envolvem coisas mecânicas e suas complexidades em vez das de natureza emocional. Elu prioriza o espaço pessoal, é espontâneo em termos de seu julgamento e é autodirigidos em projetos que elu acredita que pode realizar de forma autônoma.
—  Resumo
Cria mais velha de Richard Kalman, dono da Kalman Car Shop
É de Passadena, California.
Veio de família relativamente bem de vida. Os pais passavam mais tempo envolvidos com a própria vida do que criando os filhos.
Chamou a atenção de várias universidades quando fraudou o SAT aos 13 anos de idade. Mas a mãe achou que era muita audácia de uma criança de 13 anos entrar na faculdade dessa forma.
Riley escolheu a UCLA por conta da variedade de cursos, já que elu não sabia direito o que queria, mas aprontava mais do que tudo no campus
Já passou por tudo quanto é curso. Desde artes cênicas até engenharia. Acabou decidindo por Física por sua obsessão por viagens no tempo. Seu ramo de estudo é teoria das cordas e do multiverso.
Quase não se formou por por conta de um video delu fumando maconha.
Dizem no departamento de física que Riley é autista, neurodivergente e todo o tipo de coisa pra justificar seu comportamento errático, mas elu é só um mala sem alça que faz e fala o que dá na telha.
Foi professor e pesquisador da UCLA até 2020, quando foi demitide. Sua obsessão foi responsável por quase falir o Departamento de Física em uma expedição no Alaska para provar que existia um Buraco de Minhoca rudimentar no Estreito de Bering e no final era só uma leitura errada causada por um transmissor de rádio russo mal calibrado.
Nos últimos anos acabou ficando responsável pela oficina do pai, que é de onde a família tira todo o dinheiro hoje em dia e ainda dá aulas de física na Berverly Hills High porque ainda quer provar que sua teoria está certa.
Utiliza o negócio pra diversos tipos de atividades criminosas para manter o padrão de vida da mãe e dos irmãos mais novos que ainda estão na faculdade, além de financiar a própria pesquisa. Incluindo usar a oficina para lavar dinheiro e para os negócios de Jawie.
Mora numa van porque acha perda de tempo procurar um apartamento pra morar, sendo que elu passa a maior parte do tempo na oficina, numa sala de aula ou no laboratório da escola, tentando provar sua teoria.
Com a volta pra 2014, sua aparência mudou mais do que esperava o que indica pra elu que algo aconteceu com seus pais pra algo assim ter acontecido
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