Tumgik
#+100 notas
nasaspain11 · 1 year
Text
Tumblr media
Tiene como un rollo Japonés …. 👩‍🚀
154 notes · View notes
notas-de-noche · 1 year
Text
Tumblr media
13 notes · View notes
kissmeunderrain12 · 1 year
Text
Tumblr media
8 notes · View notes
emeoonbird · 9 months
Text
eu necessito fazer alguma short/long com o álbum da bea duarte mulheres que correm é isso
(e talvez adicionar outras músicas saficas brasileiras como inspiração também 🤭🤭🤭)
3 notes · View notes
feionaapple · 11 months
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
Text
Tumblr media
Hmmmmm está pateable este final jsjsjsj.
Es el 20 y tengo que esto y como tres libros más que son igual de largos (más la biblio)
1 note · View note
sertanejopolis · 3 months
Text
0 notes
Text
LLRD №.100: AUTORIDADES INCINERAN OTROS 243 KILOGRAMOS DE DROGAS
Manténgase informado, de los hechos noticiosos más importantes, acaecidos en las últimas horas, en la República Dominicana y el resto del mundo. NOTA DE PRENSA №.100 08 de septiembre de 2023 Noticias | Dirección de Comunicaciones, DNCD. Santo Domingo.- Las autoridades incineraron otros 243 kilogramos de drogas, más de un 94% correspondientes a incautaciones de marihuana. La Procuraduría…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
imperium-747 · 8 months
Text
0 notes
dr12ftsilo · 1 year
Text
Tumblr media
100 likes!
0 notes
d-j-turista · 2 years
Text
Tumblr media
0 notes
broken3001 · 2 years
Text
Te conocí
Te quise
Te ame
Te dejé ir.
Y lo último fue lo más difícil que me tocó hacer.
0 notes
amethvysts · 27 days
Text
ATÉ O SOL RAIAR — M. RECALT HEADCANONS
Tumblr media Tumblr media
𖥻 sumário: headcanons aleatórios sobre o matías brasileirinho e atazanado, do jeitinho que a gente gosta. 𖥻 avisos: matías paulista. menção a drogas ilícitas e sexo.
💭 nota da autora: baseado no request de uma anon querida, trouxe alguns headcanons sobre o taz-mania argentino. tentei incluir um pouquinho da leitora, mas ainda tô pegando o jeito, então é basicamente uma construção de personagem kkk espero que vocês gostem! ♡
Tumblr media
✮ㆍMatí é muito paulista, e pior que isso, estudante ou da USP (ele não faz ideia de como passou, mas ele tá matriculado), ou de uma particular. 
✮ㆍSempre entra com uma caneta permanente no banheiro porque ele vai rabiscar alguma coisa na parede. Pode ser a letra de uma música que ele tá viciado no momento, um desenho que ele curte, ou um meme que ele viu de manhã no Twitter. 
✮ㆍAcho que ele não tem um time de futebol de coração, mas certeza que torce para o Corinthians só porque o avô também torce. E mesmo que não frequente os jogos assiduamente, tem uma coleção de camisas no armário. 
✮ㆍTodas as camisas são número dez, mas com nomes diferentes. Isso porque ele ama camisa com frases atrás, do tipo: "tudo nosso, nada deles", "apoio: nós mesmo" e "reclamo, mas resolvo". 
✮ㆍE como ele é moleque atazanado, mas de coração mole, com certeza tem uma combinando com o avô. Chegou até a sugerir o "Fodão" e "Fodinha", mas o velho não gostou e teve que se contentar em usar só o sobrenome mesmo.
✮ㆍO Instagram do querido é só foto em choppada e das férias no sítio da família. Uma época aí ele até era promoter de um evento da faculdade, mas encheu o saco e disse que não queria mais. Mas o close friends é movimentado, e do jeito que ele tem síndrome de vereador, deve ter adicionado mais de 100 pessoas.
✮ㆍAcredito que ele seja bem engajado nas atividades da faculdade, só pra ter uma desculpa pra faltar as aulas e abonar. Se for algum tipo de curso ou workshop gratuito para os estudantes, o Matías é presença confirmada. Já se candidatou até pra participar das aulas de forró para terceira idade oferecidas pelo departamento de Educação Física – e se tornou amigo de todas as senhoras. 
✮ㆍEnquanto o Simón é famoso no campus por ser um gostoso, Matí é popular por ser totalmente porra louca e gente boníssima. Ele tá em todas, e todo mundo (até a administração da faculdade) conhece ele; ou porque ele já deu muito problema, ou por ser um querido.
✮ㆍNem precisa dizer que tem um bando de gente apaixonada por ele, só por conhecer o jeitinho de moleque. O fato dele ser simpático com todo mundo também não ajuda muito. É até meio surpreendente porque ele anda sempre muito sério pra cima e pra baixo. 
✮ㆍOs calouros do curso adoram ele, apesar do Matí andar mais com a galera do período dele e os veteranos.
✮ㆍMesmo indo pra faculdade todo dia, ele só tá matriculado em três matérias. E trago aqui uma opinião (talvez) impopular: ele consegue tirar umas notas ótimas em todas as avaliações, e ainda é participativo. 
✮ㆍMatías só leva o celular, um maço de cigarro e o dinheiro da passagem pra faculdade. E apesar de todo mundo achar que ele passa mais tempo fora da sala fumando, o bloco de notas dele é lotado de anotações sobre as aulas. 
✮ㆍIsso não significa que ele não vai te cutucar no meio da explicação do professor te convidando pra fumar um no centro acadêmico. E agora que ele já te atrapalhou, não custa nada, né…
✮ㆍAndar com ele pelos corredores é ter a certeza de que ele vai parar pra cumprimentar umas dez pessoas ou mais. Menos quando ele tá se coçando pra ficar contigo sozinho, aí ele nem olha muito pra cara das pessoas. Segura teu braço e sai praticamente correndo até a sala abandonada mais próxima, ou para o banheiro.
✮ㆍNa minha cabeça, o Matías é come quieto e já deve ter passado o rodo na faculdade, mas sempre deixa muito baixo. E como ele é amigo de praticamente todo mundo, do jeitinho atirado dele, fica até meio difícil de descobrir com quem ele não ficou ainda.
✮ㆍMas, pra mim, se ele estiver apaixonadinho, acabou. Mesmo sem namorar oficialmente, ele mesmo se coloca na coleira e fica do teu lado, obediente. Até porque, se ele gosta tanto do teu beijo e da sua companhia, pra que ele vai ficar se engraçando pro lado de outras pessoas? Ele é emocionadinho, sim, mesmo que se faça de marrento.
✮ㆍEle vai te convidar (implorar) pra você passar as férias no sítio da família dele. E planeja tudo direitinho, tá? Chega até a convencer a mãe a entregar as chaves uma semana antes só pra passar esse tempo sozinho contigo. 
✮ㆍÓbvio que vocês vão transar em todos os cantos da casa – o que te deixa sentindo suja, mas é difícil negar qualquer coisa pro Matías. Ele faz questão de te acordar cedo todo dia, te dando bom dia no meio das suas pernas.
✮ㆍVai ter um piripaque interno sempre que te ver usando uma das camisas dele, mesmo que seja só pra cobrir teu corpo enquanto você anda do quarto pro banheiro. Ele para tudo o que tá fazendo pra ir atrás de você, já enfiando as mãos por baixo da barra da camisa e apertando sua bunda. 
✮ㆍAma ficar de molho na piscina contigo. Basta uma latinha de cerveja gelada, a água fresquinha e você do lado dele que o Matías esquece até de viver. 
✮ㆍÉ nessa viagem que você descobre que ele toca violão. Inclusive, se vocês tiverem gostos musicais muito diferentes (por exemplo, se você for mais da MPB), ele vai fazer questão de aprender a tocar tuas músicas favoritas.
✮ㆍFica você em um canto da rede e ele na outra, o violão no colo e a cifra aberta no celular. "Canta aí pra mim, princesa," ele murmura, concentrado, enquanto posiciona os dedos no braço do instrumento. "Não consigo fazer os dois ao mesmo tempo". 
✮ㆍO que é mentira, porque basta você chegar no refrão da música que ele começa a cantarolar contigo. 
✮ㆍNossa, e ele fica todo contente quando a família dele chega, e faz de tudo pra vocês se darem bem. Acho que ele se sente tão animado pelos dois mundos dele estarem se chocando que ele não consegue calar a boca. 
✮ㆍSe você estiver conversando com qualquer familiar dele, o Matías vai querer escutar e até participar. Chega uma hora que, depois de tanto se meter na conversa, a mãe dele vai dar um chega-pra-lá que deixa ele murchinho. 
✮ㆍNada que uns beijinhos de consolo não resolvam – mas ele vai ficar se fingindo pra você não parar nunca mais. 
✮ㆍEm off: com certeza já cogitou se inscrever no BBB.
Tumblr media
masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
126 notes · View notes
rosewaterandivy · 8 months
Text
the workin’ of my hands— a whatever’s still to come oneshot
Tumblr media
summary: a stretched summer night between you and steve.
pairing: steve harrington x f!reader
word count: 2271
warnings: prosaic smut, too many metaphors, and an over abundance of chiaroscuro - the usual!
note: am I positively feral for unreal unearth? 100 percent yes, do you even know me at all?! like I’ve said, this series is a long way from seeing the light of day, but enjoy a lil’ taste in the meantime.
Nota bene: Reblogging, commenting, and liking my work is always appreciated; reposting, however, is not.
Enjoy! 💜
Tumblr media
It feels destined and star-crossed, the way his heart kicks up when your fingers brush against his.
Finally worked up the courage to ask you out, and it’s holding hands that does him in?
He shakes his head minutely, biting his lip and tearing his gaze from you. Not noticing your upturned face, thinks you’re looking at the stars when in reality, you can’t stop looking at him.
So familiar yet so different from what you imagined he’d be.
No matter.
Not when he squeezes your hand and he cuts the engine of the beemer.
It was a casual date, all things considered; dinner at the diner followed by a movie. During which Steve had been a perfect gentlemen, opening doors and keeping his hands to himself.
He doesn’t exactly want to and would rather propriety be damned, but the thing is he likes you. Really likes you. To the point that Robin is getting sick and tired of his moping and making cow-eyes at you whenever you’re in Family Video.
“Shit, or get off the pot, Harrington.”
He snorts, and continues to stock the new releases across the shop. “Such language,” he taunts, “And from a lady, at that.”
Robin rolls her eyes and Steve swears he can almost hear it. “‘M tryin’ to give you some advice, dingus.”
“Uh huh,” he replies, walking back to the counter for another stack of tapes. “No offense Robs, but I think between the two of us, I’m the dating expert.”
Now it’s her turn to snort. “Okay, big guy.” She taps the keys of the computer idly, “Then when is the last time you’ve used this so-called expertise?”
“Pfft.” He rolls his eyes, “I dunno, like last week? Crystal or Christine— whatever her name was.”
Robin smirks, “You think that was last week? Try a month ago. Poor Christine only stopped calling you last week.”
Steve stops, a tape nearly falling from his grasp. The door chimes, signaling a customer walking in, and he nearly falls over himself trying to assist them.
Only to see you standing by the door.
Robin lets out a low whistle and busies herself at the counter. And Steve would like nothing more than the ground to open up and swallow him whole.
You look divine.
A bright summer dress, skirt skimming just above your knees to reveal sun-warmed skin. The faint aroma of sunblock and chlorine clings to you, invading his senses while he forces his eyes upward.
The bodice of the dress is damp, clinging to your rib cage and waist; it’s clear you’d just come from the pool and had thrown the garment on as a cover-up, a lone bikini strap slipping down one shoulder and chest heaving.
You’re clutching a tape in hand, something you’d rented last week, and that’s when it all slides into place.
“I—uh,” you say, trying to catch your breath. “I forgot to return this earlier, how much in late fees?”
It’s at this point that Robin has the sense to make herself scarce.
“Oh,” Steve replies, one hand coming up to scratch the back of his neck. “I mean, it’s not a huge deal since it was due this morning.”
His free hand comes to take the tape from you. Your fingers brush for the briefest of moments before Steve is turning to deposit the tape with the other returns.
He tries to stifle the shudder that runs through him, the sensation of your soft skin against his.
“Did you like it?”
“Hmm?”
Steve clears his throat, “The movie, did you like it?”
“Sure,” you say, fingers lingering on the tapes he’d just stocked. “It was fine.”
How Steve got from there to here, on a bona fide date with you, he’ll never know. Though Robin is insistent, it has something to do with “the Harrington charm offensive.”
Usually, somewhere between dates three to five, Steve maybe gets his dick wet. If he’s lucky.
But you flutter your lashes and look up with those big doe eyes and he finds himself defenseless.
“Wanna come up?”
He all but stumbles up the stairs to your apartment, tittering giggles spilling from your mouth as you unlock the door.
Steve’s eager, and you like it.
Is it such a bad thing, that he’s desperate for more of your time?
It’s like his mind finally rests in your presence, his soul is at peace. No longer constantly looking over his shoulder for the next big, bad thing.
You quiet the agonies inside him.
Replace them with warmth and light.
His mouth is on you as soon as the door is locked. Boozy and warm, with the faintest hint of tequila from your drink at dinner. You sigh into the kiss and Steve swears it’s a sound he’s heard only in his dreams.
Heat licks up the ridge of your spine, Steve’s hands everywhere, as if he can’t get enough of you. Leading him from the entryway, your hands land on his hips fingers hooking into belt loops.
A gentle tug brings you both into the dim light of the bedroom. Hands glide up his chest to settle along his shoulders as your lips part from his with a soft click. He takes slow breaths, mindful not to pull from your orbit.
Your arms drape languidly around his collar, fingers idly caressing the strands of hair at the nape of his neck. Eyes blown wide with lust, starry and enchanting; if he’s not careful, Steve swears he could get lost in them.
A slow smile graces your lips as your hands drift to his chest— a soft push sends his back to the downy duvet while you nudge his legs apart.
“Honey,” he rasps, running a hand through his hair, watching your deft fingers pop the button on his jeans. “You don’t have to—“
A disapproving cluck from you as you unzip the fly. “But I want to, baby.”
Steve’s dick jumps.
Baby.
Sticky sweet falling like spun sugar from your ruddied lips. He groans, eyes screwing shut and head falling against the pillow. He’s as good as gone now; your intoxicating smile and the working of your dexterous hand, freeing him from the confines of his boxers and sealing his fate.
Because Steve isn’t used to this— being cared for. He plans the date, picks her up, pays for dinner, drives her home, and pretty much does all the heavy lifting in the bedroom. He’s a generous lover, or so he’s been told.
“If you’re down for a good time, call…”
So to say he’s unprepared when you get your mouth on him and sluice him up with lover’s spit, is an understatement.
Steve’s soul could leave his body at this moment and he would be none the wiser.
Not when your pretty little mouth is wrapped around his cock in a smile. It’s everything he can do not to blow his load right then and there.
You work him up easily. Not that it’s that difficult, because he really, really likes you. Your hand working in tandem with what your mouth can’t fit and Steve is losing his damn mind.
The sounds are obscene.
Wet sucks and licks from your mouth, moans as you sink him further down, crushing against your molars. Low whines pouring from his own mouth, begging,
“Oh, fuck. Jus’ like that— ohmygod your fucking mouth.”
His hands cradle your head tenderly, like he can’t bring himself to believe that this is happening. And as heavenly as your mouth is, Steve knows, deep in his bones, that he has to be inside of you.
Like, yesterday.
“Honey,” he says, fingers sweeping along your jaw, coaxing you to look up.
When your eyes meets his, Steve has to stave off an orgasm from a particularly harsh suck of your mouth.
“C’mere,” it comes out more desperate than he’d intended, but you don’t seem to mind.
Fingers wipe away the lover’s spit that had gathered on your mouth and chin, a mischievous glint in your eyes.
“What is it, baby?”
Your voice is a wrecked low rasp, and pulls at something primal in his guts. The weight of you settles against his lap, a wiggle of your hips stoking the heat trapped in his veins.
Steve takes a moment to study you: wild hair from the torment on his fingers, eyes warm and glassy, lips slick and revealing a bright flash of teeth. The strap of your dress falls from your shoulder and he wants nothing more than to wreck you.
As if you can read his mind, you wink and reach back to unzip the dress. You pull the fabric up and away inviting the moonlight to gleam against your skin.
It steals breath.
His hand reaches out to trace the curve of your breast, earning him a lustful sigh that falls from your open, panting mouth. You’re so soft under his fingertips, Steve wants to get his mouth back on you, he has to.
But then you pull your pantries to the side and, oh god, is that hotter than he thought it’d be— only to grip the hot, firm line of him against your petaled heat.
Steve goes to say something, anything to warn you, that he can’t possibly fit. That you’re not loosened up enough. He hasn’t even eaten you out or worked your open on his fingers.
But all that comes out is a groan as he disappears into the divine, wet heat between your thighs.
Jesus Christ in Heaven.
“S’okay, baby,” you coo. “I can take it.” You lean closer, hair tickling his neck and breath fanning against his skin, “I was made for you.”
Steve has no idea what comes out of his mouth at that. Just thrusts up uselessly, hands holding firm to the flare of your hips. You chuckle lowly and brace yourself against his chest, finger nails scraping along his skin.
You ride him like it’s your job, alternating slow, winding thrusts with quick, percussive ones. You’re so tight. And wet. And hot. Half-lidded eyes trained on him, changing your tempo to suit his pleasure.
Steve can feel himself growing warm, heat climbing up his neck and chest. A rag-doll beneath you, a sheen of sweat along his skin, mouth open in a wet gasp. The quirk of your lips sends a rush through his veins, a low keen falling from his lips.
“Slow down, gonna come if you keep that up.”
You settle into a slow, lazy roll of your hips, but just barely.
“Why, don’t you wanna come, baby?”
He’s in so deep that his skin blooms with a shudder when his cockhead kisses your cervix.
“Big and filling me up so well, Stevie.” A plaintive moan erupting from your lips, accompanied by a vicious clench of your walls. “God, you feel so good.”
Steve smiles delirious and completely captivated by you. Extricates a hand to drag you back down to him, rests your forehead against his, as if your souls could become intertwined, and kisses you like he’s a dying man.
And, hell, he might as well be.
“Fuck,” rushes out in a hoarse breath. “Fuck!”
The room spins out of control and he can feel you smiling against his collarbone. You wind your hips and flutter your walls against him, as Steve grinds deeply into you. Steadies himself by palming at your hips, thumbs tracing the jut of bone there, as if it would ground him.
His orgasm crashes on him like a tidal wave, bringing with it a sense of deja vu— you and him but in a different time and place. Your eyes and smile remain the same, as does the feeling— a bone-deep sense of home.
But the clothes are different, as are the words that fall from your lips. Dappled in light from the moon or sun, the images keep coming and so does Steve.
“Philtatos,” you gasp, reaching your peak with a full body shudder. Steve’s hands anchor you to him, points of heat flaring against your skin.
And it’s glorious— you are glorious. Moonlight cutting through the shade of night to illuminate your pleasure. The clench of your cunt is nearly enough to make him come all over again, and wrests a strained moan from the confines of his throat.
By the time Steve comes to his senses again, you’re sponging open-mouthed kisses and bites to his neck and chest, a hand laid over the steady beat of his heart. You wiggle against his hips and thighs, wet and sticky between your legs.
He clutches at your waist, breaths evening out once more. Fingers trace the curves of your ribcage while he revels in the comedown.
“What was that thing you said? Phil—“
The crescents of your nails drag delightfully against his skin. “Philtatos.”
“Yeah, that.” Steve’s hand settles at the nape of your neck, playing with your hair idly. “What does it mean?”
You hum contentedly, nearly melting at his touch and earning a raspy laugh form him.
“S’like a nickname,” you supply softly. “It’s Greek.”
He doesn’t press further. More interested in the working of his hands, wants you boneless and sated spread out before him. His cock kicks up at the thought.
“Baby,” you ask, syrupy sweet.
“Uh huh.” He’s woozy.
“What’s your refractory period like?”
A shiver courses up his spine. He laughs and shakes himself alive, pulling up to take you down to the mattress. You acquiesce easily, back arching and lips searching for him in the near dark.
“Okay honey,” he says with a knowing lilt and grin, “Now it’s my turn to fuck you.”
Tumblr media
251 notes · View notes
louddydisturb · 8 months
Text
There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vê deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra não acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verão no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"Olá, srta. Styles?" A cacheada assente "então isso aqui é pra você" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrás do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"Olá" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chá de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chá é com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botão no walkie talk "chá com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'não' baixinho "não, e tudo é pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcão para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela já economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, já passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele é louco!" E para a sua surpresa lá estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantão na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✨️
Harry chorava encolhida no sofá no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condições de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele não falava apenas do acontecimento de horas atrás
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, não precisava ter se afastado"
"Louis, você é pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, não era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu não tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu não que-"
"Não sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tão baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? Você tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atônito "porque não me-"
"Eu não queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era você. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chão "eu não amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas não são 100% eficazes, é raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, não. Você era querendo ou não era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tão grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessões de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis não deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito não demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✨️
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridão
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era só o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofá espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu não aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mãos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se você me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para não beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"Não vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofá macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupões descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"Não vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "Você me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "não se apegue em memorias passadas, nenem. Você não precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"Você sempre é tão boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tão boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que você era minha menina inteligente. Mas não gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mão em você. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que você voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tão perto da delegacia?" Ele espalha com o dedão a mistura de baba e pré-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "você me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "você disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora é minha hora de falar" ele observa a marca de sua mão aparecer na bochecha sensivel "eu deixei você achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu já estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, não tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do país no mês seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar até a cozinha pegando um whiskey já aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✨️
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- já pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botões abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mãos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos não consegue ir tão longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela é uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mãos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e não sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e você foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? Não perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "você me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer você tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso você continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mãos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, não seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"Você sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pézinhos de harry baterem contra o colchão "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tão desesperadinha" uma mão de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu não vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchão embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tão adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tão destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por você" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mão na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço já não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar só com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que já estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
247 notes · View notes