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#histórias em quadrinhos brasileiras
geekpopnews · 4 months
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Troféu HQMIX | Abertas as Inscrições para a 36ª Edição
A 36ª edição do Troféu HQMIX celebra o destaque nas histórias em quadrinhos, premiando grandes artistas e obras brasileira do mundo das #HQs. Confira! #hq #hqmix
Nesta segunda-feira (15), iniciam as inscrições para a 36ª edição do Troféu HQMIX, um dos prêmios mais prestigiados no universo das histórias em quadrinhos no Brasil. Anunciado pelos organizadores do evento, que assim destacam o compromisso de celebrar e reconhecer o talento dos profissionais que contribuem para a diversidade da produção de quadrinhos nacionalmente. A premiação é vista como…
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pepeupi · 3 months
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o mundo está prestes a acabar
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coelhogeek · 10 months
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polisena-art · 7 months
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oiêêêê vc tem qualquer dica pra desenhar o zé e o panchito? adoro sua arte é linda demais
Obrigada!! Acho que o melhor conselho que eu posso dar, além de praticar óbvio, é salvar e consultar referências de artistas que você gosta! Naturalmente você acaba emulando o traço deles. No meu caso, eu salvo imagens de ilustrações dos próprios quadrinhos e frames do filme em que aparecem o Zé e o Panchito, já que gosto de desenhar os dois no traço "Disney" mesmo. Minhas principais referências são os quadrinhos do Silly Symphonies além de alguns ilustradores das histórias brasileiras do Zé como Paulo Borges e Moacir Rodrigues Soares.
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Outra dica: as mãos desses personagens são gigantescas, não precisa economizar.
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madrogadaa · 28 days
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You guys probably don't know this character ;-;
He is Kaleb, from a brazilian webcomic called "Sense Life", you can find this comic on "Fliptru", although I don't think it has an English translation :p
I think there is someone who translated it into english on youtube, but I am not sure if its official
I really recomend it if you like reading stories that have a slightly questionable sense of humor.
btw, the creator of the webcomic has an twitter account:
https://x.com/GlitchTellend?s=08
portuguese:
vocês provavelmente não conhecem esse personagem ;-;
Ele é o Kaleb, de uma webcomic brasileira chamada "Sense Life", você pode achar esse quadrinho no site "Fliptru" se estiver interessado em ler
Eu recomendo muito essa webcomic se você gosta de ler histórias que tenham um senso de humor levemente questionavel.
ah, e o criador da webcomic tem uma conta no twitter:
https://x.com/GlitchTellend?s=08
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Bad Island, de Stanley Donwood - um romance gráfico em linoleogravura!
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Dia 30 de janeiro está próximo e os debates sobre as origens dos quadrinhos brasileiros voltarão à tona – afinal, Agostini foi ou não o pai das HQs brasileiras?
Esse debate sobre origens no mundo dos quadrinhos já rendeu (e ainda rende) boas e acaloradas discussões, né? Essa necessidade desnecessária de encontrar um ponto de origem, um embrião fixo sobre linguagens dinâmicas como a dos quadrinhos ainda nos assombra.
Além dessa busca pelo quadrinista primordial, ainda tem a origem de classificações como “graphic novel”, que historicamente é associada ao quadrinista Will Eisner, que definiu assim o seu livro “Um Contrato com Deus”, de 1978. Só que nem isso é assim uma verdade absoluta: antes de Eisner algumas HQs mais longas e com temática adulta publicadas nos Estados Unidos (ainda nos anos 1950) traziam definições como picture novel, visual novel, graphic álbum e novel-in-pictures. E nem vou falar dos álbuns europeus de banda desenhada...
Mas Eisner ficou com os méritos…
Além disso, o próprio Eisner já disse que se inspirou em artistas como Lynd Ward, que em 1929 publicou seu romance gráfico “God’s Man – A Novel in Woodcuts”, totalmente sem palavras e feito em xilogravura; dez anos antes dele, o belga Frans Mesereel, gravurista, publicou “Passionate Journey”, que com suas 167 imagens é considerado o primeiro romance em xilogravura. E aqui fica a pergunta: mas… uma publicação que tem apenas uma ilustração por página, sem texto e sem outros elementos característicos das HQs (onomatopeias e linhas de ação) pode ser considerada uma história em quadrinhos?
Toda essa introdução sobre origens das HQs e do termo graphic novel é para falar de uma aquisição recente: Bad Island, (176 páginas, 2021, Penguin Books) do artista inglês Stanley Donwood (que na verdade é o pseudônimo de Dan Rickwood). Donwood é escritor e designer gráfico, mais conhecido por ser o responsável pelas artes dos álbuns e de todo o material promocional da banda Radiohead.
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Bad Island é uma história sem texto contada apenas por meio das imagens, com o artista retomando a tradição dos romances gráficos que utilizam a técnica da gravura para ilustrar sua narrativa - e que no caso específico de Donwood é a linoleogravura. Cada página é ocupada por uma ilustração, apenas de um lado do papel. O livro abre com uma página quase toda preta, com um pequeno círculo ao centro, onde podemos ver, como se pelo visor de uma luneta, uma ilha ao fundo sob um céu com nuvens escuras. A cada página a ilha vai ficando mais próxima. Em determinado momento, somos engolidos pelas ondas, para poucas páginas depois chegarmos à praia e nos depararmos com uma densa floresta.
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Aos poucos, animais gigantescos e assustadores vão surgindo por entre as árvores; se a princípio parecem saídos dos contos de fantasia assemelhando-se a dragões, aos poucos vamos encontrando formas reconhecíveis, como o temível Tiranossauro Rex e o gigantesco Brontossauro. Entre o surgimento desses animais também vemos a fúria da natureza, representada por tempestades, furacões e vulcões.
Assim, a história dessa “ilha ruim” vai se desenrolando diante dos nossos olhos aos saltos temporais, fazendo com que prestemos atenção aos detalhes para saber em que época estamos, não que isso faça diferença quando um tal de homo sapiens aparece – e “aparece” é modo de dizer.
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Assim, Donwood usa o pequeno território de sua ilha particular para contar, com um poder de síntese espantoso, a história do planeta Terra, desde o seu nascimento até a sua maturidade, passando por terríveis catástrofes naturais ou por aquelas causadas pelo progresso.
Em alguns momentos, a narrativa se torna dinâmica, quase um quadro-a-quadro, e fiquei aqui imaginando como isso ficaria bonito se adaptado para uma animação que mantivesse as características da técnica da gravura.
Bad Island é um livro belíssimo (queria algumas daquelas gravuras na minha parede) e que, com certeza, agradará aqueles que gostam de experimentar narrativas sequenciais fora da caixinha.
E afinal, uma publicação sem texto, com uma imagem por página, sem onomatopeias e linhas de ação, pode ser considerada uma hq, um romance gráfico? Claro que pode!
A hq não foi publicada no Brasil. Na Amazon você pode adquirir a versão em inglês (mas se você não lê em inglês não tem problema, já que ela não tem texto!) por meio do link abaixo, seja a versão impressa ou a versão kindle.
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13 - Batman nº 55 - Part Three
O Batman (inicialmente chamado o Bat-Man) também conhecido pelas alcunhas Homem-Morcego, Cavaleiro das Trevas, Cruzado Encapuzado, Maior Detetive do Mundo é um personagem fictício e super-herói encapuçado da editora norte-americana DC Comics, criado pelo desenhista Bob Kane e pelo escritor Bill Finger, aparecendo pela primeira vez na história em quadrinhos Detective Comics#27 (maio de 1939) com o nome "o Bat-Man". A Panini Editora publica a edição brasileira em uma revista de mesmo nome desde 2002.
O volume cinquenta e cinco compila a edição Detetive Comics (2016) 1027.
Lista de Capítulos -
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keliv1 · 2 years
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Conheci o trabalho da Associação Tentáculo, de Portugal, e seu projeto, o Projecto ACBD (Art Cred Banda Desenhada/História em Quadrinhos), por acaso, em 2021.
Vi um post do Thiago Modenesi, professor de Pernambuco, amigo da Milena Azevedo (já falei dela aqui), sobre o Avenida Marginal, concurso que a Tentáculo promove, que consiste em mandar HQ de uma página. Também é uma forma de conhecer outros artistas lusófonos, amadores ou profissionais.
Eu, cara de pau e amadora que sou, mandei um monte de páginas e ideias ao Marco Silva, idealizador dessa associação, e ali nasceu uma troca de e-mails e experiências.
Depois, fuçando o Facebook da Tentáculo (mesmo não tendo FB, tem como visualizar a página), vi o Projecto ACBD e comecei a também mandar uma página do roteiro que o pessoal divulgava.
Sempre gostei de desenhar, mas admito que críticas que, para mim, são negativas (inclusive as próprias negativas que dou para mim), me travam.
Tornei, então, o ACBD um instrumento de cura e coragem.
Nesse desafio do ACBD, eu, além de treinar o traço, também compreendo quem escreveu o roteiro, tentando ao máximo atingir o que pretende na concepção da HQ, e com uma liberdade de deixar nosso toque também.
O roteiro de março-abril 2022 do ACBD foi feito por mim com o tema “Por um Dia”, poema que escrevi há um tempão! Mandei de última hora a minha versão em Quadrinhos (é o último desenho e, sim, foi uma treta fazê-lo, duplamente) e, para minha alegria, o Marco me respondeu feliz que foram recebidos outras HQ!  
Pois, aí está! E o mais legal, a maioria foi MULHER que desenhou!
Agradeço demais à Natália Damião (Brasileira de Campina Grande, aliás, foi uma das vencedoras do Avenida Marginal, 2021), Sara Neves (por enquanto, não achei a localidade dela, mas depois eu acrescento aqui) e ao Bruno de Maio (Portugal) (e, claro, ao Marco) por trabalhos tão incríveis!
E ficou fofa a versão que eu fiz, né?
Confira todas no link
Agora, sua vez! Manda lá um roteiro para o Projecto ACBD e será uma alegria desenhá-lo.
Arte salva!
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ocombatenterondonia · 2 months
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Ilustradoras negras lançam versão em quadrinhos de Quarto de Despejo
Escrito a partir das memórias da catadora de papel Carolina Maria de Jesus, o livro Quarto de Despejo vai ganhar nova versão neste ano, como história em quadrinhos (HQ). O lançamento, liderado por ilustradoras negras, comemora os 110 anos da autora, que se tornou referência na literatura brasileira, que serão completados no dia 14 de março. A coordenadora editorial de literatura e informativos da…
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gazeta24br · 5 months
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Há algum tempo, os games conquistaram e seguem ampliando oportunidades de negócio no Brasil. De acordo com a Pesquisa da Indústria Brasileira de Games 2022, hoje existem mais de mil estúdios de desenvolvimento de jogos, o que representa um salto de 169% em relação a 2018, quando o Brasil possuía 375 empresas na área. Parte dos consumidores que favorecem o desempenho de crescimentos dos games é um público que se divide em comunidades muitas vezes online, mas que se encontram em campeonatos, eventos, gostam de tecnologia e revistas em quadrinhos. Para quem deseja conhecer mais sobre o público que participa desses eventos, abrir ou participar um negócio nessa área que só cresce no Brasil, existem diferenças de identidades nessa cultura. Que aparentemente, nem as plataformas de eventos identificam, ao colocar uma categoria de Games/ Geek, pois há também a categoria Otaku, nome não muito divulgado mas que existe um mercado concomitantemente junto aos eventos de games. "Geek" e "otaku" são dois termos que se referem a grupos de entusiastas de diferentes aspectos da cultura pop, mas têm suas próprias nuances e áreas de foco distintas. A palavra "geek" é muitas vezes usada para descrever pessoas com paixão por uma ampla gama de interesses, incluindo tecnologia, ficção científica, fantasia, videogames, quadrinhos, filmes, música, ciência e muito mais. A gama de interesses de um geek pode ser bastante diversificada. Eles podem se identificar com várias áreas da cultura pop e podem ser entusiastas de Star Wars, Star Trek, Marvel, DC, computadores, jogos de tabuleiro, e outras subculturas. Muitos geeks frequentam convenções de ficção científica e fantasia, bem como eventos de jogos e tecnologia, como a Comic-Con e a E3. Otaku, originalmente significa "vossa casa", e é um termo usado em sinal de respeito. "Viver num casulo", com um interesse particular em animes (séries de animação japonesa) e mangás (quadrinhos japoneses). O cosplay é uma parte importante da cultura otaku, e muitos se vestem como personagens de animes, mangás e jogos japoneses. Com uma paixão intensa e especializada eles conhecem profundamente as histórias, personagens e criadores de suas obras favoritas. A comunidade otaku tem sua própria terminologia e subcultura, incluindo termos como "kawaii" (fofo), "mecha" (robôs gigantes), "waifu" (personagem feminina favorita), e outros. Tendem a ser mais próximos da cultura japonesa tradicional e moderna. Enquanto os geeks têm interesses variados em várias áreas da cultura pop, os otakus são mais especializados em animes e mangás japoneses. Ambos os grupos compartilham uma paixão pela cultura pop e frequentemente se envolvem em atividades como cosplay, participação em convenções e discussões profundas sobre seus interesses. No entanto, as diferenças fundamentais em termos de foco e áreas de interesse definem as distinções entre os dois termos. Parte superior do formulário Existem eventos, colunas, revistas específicas para Games/ Geeks. Felipe Cezar Baptista Pereira, percebeu que o gênero Otaku estava sem espaço, em 2013. Na época, era membro de um site chamado animeforces, onde contribuía com materiais de japonês. Iniciou o projeto Kakumei Zero Networks, em Japonês significa Revolução e Zero veio da sua essência do Tech circle, pois algumas escolas de TI e algumas marcas utilizam o Zero como algo no sentido mais futurista. Na época, era muito comum os Otakus utilizarem nomes diferentes dos reais e até mesmo usar fotos de perfis com personagens de anime porque tinham diversos problemas com o formato da sociedade atual da época que era sempre distante do seus gostos e personalidades. – acrescenta Felipe Cezar. Desde então, a empresa vem passando por muitas mudanças. Atualmente, a empresa tem uma forte conexão com a cultura japonesa englobando projetos em anime, mangás, música, língua, gênero Otaku, gênero Otome, jogos, cultura tradicional. Além de T.I. na área de treinamento com vendas de serviços criação de websites e serviços ligados a manutenção, programação e nuvem.
Em breve, com automação e segurança complementarão essa ponta. A Kakumei Zero Networks incluiu o projeto Shoujo, espaço feminino em japonês, há gêneros de animes, mangás e outras coisas que são ligadas exclusivamente ao gênero feminino no Japão. Otaku é mais para o “masculino”, o termo correto de moça que ama animes geralmente não é Otaku e sim “Otome” porque têm mangás e histórias com características específicas para a fase jovem da moça que alguns mangás e coisas do gênero Otaku não abordam. Em breve terá novidades. Aulas de Japonês com um preço acessível As aulas se baseiam na estrutura e metodologia japonesa, ou seja, ensina a escrever, ler e falar. Trabalham com a metodologia JLPT que é o único exame que brasileiros têm acesso no momento e que abre vagas de emprego no Brasil e no Japão e como está presente em todo mundo é o mais recomendado para qualquer brasileiro que deseja tentar uma vida no Japão tanto para trabalho e também serve para entretenimento, serviços como tradutor e etc. A Kakumei Zero Network é a primeira escola de japonês ecológica do Brasil. Com materiais desenhados, personalizados e produzidos pela própria empresa. Disponível gratuitamente no canal do Youtube, incluindo conversação, e na Amazon para os interessados começar a se familiarizar, ou para quem já tem conhecimento e deseja se aprofundar. O jovem que geralmente se interessa em aprender japonês na maioria das vezes é amante de anime e fansubs. Naturalmente, ele se conecta com a cultura tradicional, o que aumenta a vontade de conhecer a culinária, música, tradições, artes marciais etc. – comenta Felipe Cezar. Materiais disponíveis dos cursos, incluindo conversação, na Amazon Kindle Unilimited e no youtube Redes sociais: Youtube: www.youtube.com/@Kakumeizeronetworks Instagram: https://www.instagram.com/kakumeizero_oficial/
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gabinetedafarofa · 6 months
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🍗 NOTÍCIAS COM FAROFA (ou sem) 
Segunda com S de SÓ ESPERANDO O FERIADO!
Chegou seu resumão das notícias do dia!
🇧🇷 BRASIL 
- STF determinada que First Mile informe quais órgãos, além da Abin, usaram software espião. 
- Rodrigo Pacheco disse que orientações de Fernando Haddad devem ser seguidas e que parlamento irá contribuir para déficit zero.
- STF mantém prisão de Kleber Freitas, ex-agente da PRF acusado do assassinato de Genivaldo Santos.
- Mauro Vieira, chanceler brasileiro, discutiu confronto Israel-Hamas com Mohammed bin Abdulrahman Al-Thani, ministro das relações exteriores do Catar.
- Letalidade da PM de São Paulo subiu 86% no terceiro trimestre do governo Tarcísio.
- MST recebe prêmio Pacto Contra Fome, da ONU,  por trabalho de distribuição de alimentos durante pandemia da Covid-19. 
- No Amazonas, contrato de R$59 milhões da Starlink é alvo de investigações. 
- Barraco em família entre irmãos Cid e Ciro Gomes mancha encontro do PDT no Rio de Janeiro.
- Governo Federal não emendará feriado do Dia dos Finados e não concede ponto facultativo na sexta-feira. 
- Polícia faz buscas pelo ex-Senador Telmário Mota (Solidariedade-RR) acusado de matar a mãe de uma de suas filhas em 2022. 
🌐 NOTÍCIAS INTERNACIONAIS OU RESTO DO MUNDO
- Joe Biden anuncia primeiro projeto para regulamentação do uso de inteligência artificial nos Estados Unidos. 
- Meta anuncia serviço de assinatura sem anúncios para Facebook e Instagram. Serviço, por enquanto, estará disponível apenas na Europa.
- Hamas divulga vídeo de reféns e pede novamente por troca de prisioneiros com Israel. 
- Eleições primárias da oposição são suspensas por Tribunal Supremo na Venezuela.
- Israel descarta cessar-fogo em Gaza e Netanyahu diz que isso seria o mesmo que uma rendição israelense. 
- Encontro do Conselho de Segurança da ONU terminou sem votação de resolução. 
- Texas ganha na Justiça direito de suspender que gestão Biden retire arame farpado da fronteira entre Estados Unidos e México. 
- Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia dia que diplomatas preparam vindo de Zelensky ao Brasil. 
- Portugal cria Agência de Integração, Migrações e Asilo devido à elevação do número de migrantes no país. 
- Israel segue ataques a Faixa de Gaza por terra e dá ordens para que palestinos deixem a região. Nós continuamos nos questionando para onde querem que o povo vá, considerando que não há cessar-fogo, o sul tem sido bombardeado e a passagem de Rafah não permite saída de pessoas. 
💅CELEBRIDADES E SUBCELEBRIDADES QUE NINGUÉM LIGA
- Adriane Galisteu revela que passou anos com medo da maternidade antes de ter seu primeiro, e único, filho com Alexandre Iódice. 
- MC Livinho aborda equipe da Globo, pede para ser entrevistado e rejeitado pela equipe viraliza nas redes.
- Robert De Niro comparece a tribunal após acusações de ex-assistente de que ator liderava local abusivo de trabalho e com contatos físicos indesejados. 
- Danilo Gentili é CONDENADO a indenizar a deputada Sâmia Bomfim por publicações gordofóbicas. 
- Andressa Urach tatua cifrão no rosto e afirma: “gosto de dinheiro”
- Virgínia Fonseca desativou comentários de fotos com as filhas no Instagram. 
- Elenco original de Friends faz comunicado conjunto sobre a morte de Matthew Perry: “nós somos uma família”. 
- Lionel Messi recebe, pela oitava vez, o prêmio Bola de Ouro da revista France Football. 
- Nataly Castro, influenciadora brasileira que busca entrar no Guinness visitando todos os países do mundo, não faz contato com a família desde sexta (27). Nataly estava na Guiné e faria uma tour com uma pessoa local. 
- Mariana Rios tem casa assaltada e pede que seguidores a ajudem a localizar objetos de valor que foram levados. 
BÔNUS: Reboot é bom? 
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pepeupi · 11 months
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eu nunca - toda vez por mês 02
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pirapopnoticias · 8 months
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dfsoberano · 9 months
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Rumos Itaú Cultural está com inscrições abertas até setembro
O edital Rumos do Itaú Cultural está com inscrições abertas até o dia 22 de setembro para projetos e criações relacionadas à arte e cultura brasileiras. Em sua 20ª edição, o edital seleciona projetos nas áreas de arte e tecnologia, artes visuais, design, arquitetura, moda, gastronomia, audiovisual, circo, dança, literatura, performance, música, teatro, games e história em quadrinhos (HQ). As…
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thiagocardim · 1 year
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EPISÓDIO NOVO DO IMAGINA SE PEGA NO OLHO!
Afinal, história em quadrinhos é literatura? A pergunta, que volta e meia ressurge por aí, retornou com força total no episódio da tentativa de ter Mauricio de Sousa na Academia Brasileira de Letras – e no argumento preconceituoso de seu principal opositor. Mas existe de fato uma discussão aqui? Ou talvez uma outra conversa minimamente mais interessante possa surgir a partir disso?
Para esse episódio, convidamos o Alexandre Linck (@linck.alexandre), do canal Quadrinhos na Sarjeta (@qnsarjeta), com quem discutimos não apenas este papo de “arte superior”, mas também o nome “gibi” – que, ora bolas, alguém realmente deveria considerar algo “menor”, que “diminui” a importância dos quadrinhos? Estamos dando a real importância para o que se deve de fato?
Para ouvir, acesse www.imaginasepeganoolho.com.br ou então procure seu feed favorito em https://linktr.ee/imaginasepeganoolho
#quadrinho #quadrinhos #comics #comicbooks #gibi #gibis #hqs #historiaemquadrinhos #historiasemquadrinhos #gibigram #quadrinhosgram #instaquadrinhos #instagibis #podcast #podcasts #podosfera #podcaster #podcasters #podcastBR #podcastsBR #podcasterBR #podcastersBR #podcasttalkshow #imaginasepeganoolho
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electric-ladylandd · 1 year
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Quero ser imortal
Recentemente, eu, como um assíduo leitor de histórias em quadrinhos, deparei-me com uma notícia que me causou indignação. A polêmica girava em torno do nosso célebre quadrinista Maurício de Souza, criador da Turma da Mônica, que concorria a uma vaga na Academia Brasileira de Letras. Seu concorrente, James Akel, cujo maior trabalho foi um livro sobre marketing do setor hoteleiro, atacou com uma declaração que virou assunto na internet: “Gibi não é literatura”.
Logo, um tema que tanto me atinge e me rouba atenção estaria bombando nas redes, fato que me animou. O ponto aqui não é se eu desejo ardentemente a vitória de Maurício de Souza, e sim a arrogância de muitos defronte aos quadrinhos, uma modalidade da arte e da comunicação. De fato, quadrinhos não são o mesmo que literatura, mas o sujeito precisava falar dessa forma? O uso do termo “gibi” foi feito com humildade? Você pode até achar que não, mas a sequência da entrevista me leva a crer que sim. Segundo James Akel, o rei do marketing do setor hoteleiro:
- Na Justiça, a toga do juiz é parte da liturgia do cargo. Ninguém tira. Da mesma forma, a letra no papel é a liturgia da literatura. Histórias em quadrinhos estão no campo do entretenimento, não da educação, como ele defende.
Ok, deixem-me respirar. Não quero focar na arrogância e na ambição do sujeito em ser um imortal. O problema é que ele consegue piorar a situação. Perguntado se ele já lera um gibi da Turma da Mônica, ele responde:
- Claro que sim, mas depois de já ter aprendido a ler e a escrever, com o uso dos livros de verdade. Fico assustado quando dizem que os brasileiros se alfabetizam com a Turma da Mônica. Defender isso é uma incongruência.
Eu sou um dos que se alfabetizou com quadrinhos e posso garantir que meu Português evoluiu drasticamente com eles. E estou certo de que, na era dos videogames e smartphones, é muito mais fácil uma criança iniciar no caminho da literatura através das HQs do que com livros. Está aí o seu potencial educativo. Já li quadrinhos adultos que me assustaram, que me entristeceram, que me fizeram rir. Já li reportagens em quadrinhos e já soube de quadrinhos pornô (por esses eu não tive curiosidade).
Eu inclusive sonho com uma revolução educacional através dos quadrinhos, mas isso é papo para outro dia…
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