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#maio vermelho
somosprojetoamigos · 25 days
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Maio Vermelho: mês de conscientização sobre o câncer de boca
Nos últimos anos, os meses de maio vêm ganhando a cor vermelha para conscientizar sobre o câncer de boca (ou cavidade oral), que faz parte do conjunto dos tumores e cabeça e pescoço. Trata-se de uma neoplasia mais comum na faixa etária acima dos 40 anos, além de acometer, em sua maioria, os tabagistas. No entanto, não são apenas fumantes que estão sujeitos à doença, por isso é importante todos…
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* não há fantasmas nem almas,*
Carissima M Cai a noite e com ela o cansaço de um mês inteiro em que o meu tempo foi direcionado para a pesquisa. Revirei tudo o que encontrei da Paulicéia dos Anos oitenta e admito surpresa com o que encontrei e tudo que ouvi de algumas pessoas. Passei a chamar a década de oitenta de lugar porque não se parece com uma época ou um espaço-tempo. Fiquei com a sensação de que existe um mapa que nos…
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acervorevolucionario · 4 months
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O fotógrafo soviético Valery Faminsky (1914-1993), correspondente fotográfico do Museu Médico Militar do Exército Vermelho em Moscou, tocando piano nas ruas de Berlim. /// Berlim, Alemanha, maio de 1945.
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airmerme · 1 month
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✧*̥˚ wildmelon cas *̥˚✧
Sul Sul Hoje o desafio é de cas! Espero que achem tão legal e divertido quanto eu, já que ele se baseia em características suas para formar um Sim ⧫
Primeiramente, esse desafio não é meu e sim da @wildmelon! Apenas adaptei para o português.
Eu tenho visto muitos desafios de cas no pinterest recentemente, então quis fazer um jogo de cas que funcionasse como um pequeno teste de personalidade! Sinto muito se o seu verdadeiro favorito está faltando em uma categoria, vá em frente e escolha o seu favorito entre as opções fornecidas :) coisas como tom de pele e identidade de gênero são com você/o tipo de ocultismo! Todo o desafio está digitado, caso o template esteja muito difícil de ler (Recado da criadora original)
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✧*̥˚ Essa é a minha Sim! A criadora deseja que compartilhem o resultado do desafio de acordo com as suas características marcando ela e mostrando o Sim que fizerem! ✧*̥˚
Espécie: mês do seu aniversário
Janeiro/Fevereiro: Humano
Março/Abril: Alienígena
Maio/Junho: Sim planta
Julho/Agosto: Lobisomem
Setembro/Outubro: Vampiro
Novembro/Dezembro: Feiticeiro
Extensão do cabelo: seu social
Se você é introvertido: Cabelo longo
Se você é extrovertido: Cabelo curto
Se você é ambivertido: Cabelo médio
Cor do cabelo: fruta favorita
Banana: cabelo loiro
Morango: Cabelo morango
Mirtilo: Cabelo marrom
Maçã: Cabelo preto
Kiwi: Cabelo verde
Melancia: Cabelo rosa
Manga: Cabelo azul
Framboesa: Cabelo Roxo
Cor do olho: sua estação favorita
Inverno: Azul
Primavera: Verde
Outono: Marrom ou avelã
Verão: Cinza
Extras: seu(s) tema(s) favorito(s)
História: Adicione sardas
Literatura: Adicione tatuagens
Matemática: Adicione marcas de beleza
Língua Estrangeira: Adicione olheiras
Arte: Adicione sombra colorida
Ciência: Adicione piercings
Tons da roupa: seu pet ideal
Cachorro: Vermelho
Gato: Preto
Lagarto: Verde
Cobra: Laranja
Porquinho da Índia: Neutras
Hamster: Rosa
Peixe: Azul
Cavalo: Amarelo
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jwhongi · 5 months
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❣ Retrospectiva 2023: 12 meses x 12 capas
Olá, olá! Por estar muito no tédio e mesmo estando um pouco desanimada com essa vida de capista, decidi fazer essa retrospectiva! Selecionei minhas favoritas de cada mês, mas é provável que em alguns eu tenha editado um total de 0 capas, mas o que importa é ter editado! Muitas foram postadas aqui fora de data por motivos de: esqueço que tenho tumblr e atualizo uma vez na vida e outra na morte.
Meu estilo mudou várias e várias vezes com o passar dos meses, além das várias crises de identidade e criatividade que fizeram parte da minha vida de capista esse ano, mas mesmo aos trancos e barrancos as coisas fluíram. Aprendi estilos novos, além de técnicas que nunca havia tentado, um abraço enorme a gabo @aestuantic que teve toda a paciência do mundo em me ajudar com o meu Calcanhar de Aquiles: fundos de capas divertidas. Te amo, minha pocotó e irei te perturbar ainda mais ano que vem !
Não tenho exatamente metas para o ano que vem, sequer sei se vou continuar como capista (vivo falando que vou me aposentar, mas não largo o photoshop nem amarrada), quero focar mais na minha escrita e botar para o mundo os mil e um plots que tenho guardados, então é possível que o design fique um pouco de escanteio nesse próximo ano, mas como o bom filho a casa retorna, espero não deixar de fazer algo que aprendi a gostar, fazer capas de fanfic e ver as pessoas felizes com o meu trabalho! Pretendo fazer algumas doações com capas que não foram usadas ou edições novas.
2023 não foi um ano muito bom pra mim fora do site, muitas coisas aconteceram que acabaram afetando minha criatividade e minha vontade de continuar editando, mas fico feliz que não desisti e continuei tentando seguir em frente, tentando melhorar e ser uma pessoa melhor.
É isso gente, um bom final de ano e que 2024 seja um pouco mais agradável para todos nós <333
— formatação inspirada em @yourteght & @loeynely & @trancyzp
❣ janeiro & fevereiro
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⌕ começando o ano com os meus xodós, capas dark com muita textura e coloring vermelho, e românticas com uma pegada mais clean, sinto que foram uma das minhas melhores edições, sem contar que fiz muita capa no período de dez 22 até janeiro, então foi um pouco complicado escolher apenas duas.
❣ março & abril
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⌕ fevereiro foi o mês que surtei e abri pedidos, e sendo sincera, mitei demais em cada um deles, principalmente nas capas de anime que foram o meu ápice (obrigada animes design por me ensinar tudo o que sei) além de finalmente ter encontrado o meu estilo de capa divertida
❣ maio & junho
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⌕ fiz tanta capa nesse período que quase surtei KKKKKKKKKKKK além de ter entrado em outro blog, coisa que nunca pensei que ia fazer depois de tanto tempo. foi a época que comecei a testar estilos novos em capas, principalmente nas capas românticas que mesmo sendo um dos meus amores, são o meu maior problema porque nunca sei qual fonte ou style escolher
❣ julho & agosto
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⌕ fiz tanta capa divertida nesse período que chega a dar pena KKKKKKKKKKK mas por ser meu estilo preferido, valeu cada surto no ps, o resultado é sempre o melhor. infelizmente, como nada é bom sempre, nessa época tive uma crise enorme em relação ao meu estilo, em relação às técnicas que uso e blá blá blá
❣ setembro & outubro
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⌕ setembro e outubro foram os meses de anime, e eu agradeço demais por isso ~fiz tanta sasusaku que quase chorei de emoção
❣ novembro & dezembro
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⌕ nos últimos dois meses do ano quase não fiz capas, meu tempo acabou sendo tomado pela pós-graduação, tcc, busca de emprego além do início da minha outra especialização, mas as poucas que fiz refletiram todas as mudanças que passei pelo ano que me afetaram de forma positiva e negativa
❣ menções honrosas
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musicshooterspt · 1 month
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Reportagem e Entrevista: Joana Guerra, Domus Municipalis Bragança
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A Domus Municipalis, ex-líbris da cidade de Bragança, acolheu na passada quinta-feira, 18 de Abril, o concerto de Joana Guerra, violoncelista, compositora e cantora. O local ideal para um concerto intimista, a sua estrutura de pedra tradicional enfatizando a acústica. Joana Guerra apresentou-se a solo, acompanhada pelo seu violoncelo, instrumento elementar no repertório da artista lisboeta.
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O concerto iniciou às 21h30 com a música "White Animal", cantada em inglês, que integra o quarto álbum a solo da cantora "Chão Vermelho". Caracterizada por um estilo único, Joana Guerra mais do que música, é uma performer, e, misturando sons tradicionais com inovação e alguma dose de improviso, presenteou o público com um espetáculo rico capaz de o transportar para um mundo completamente novo. A artista experimental exibiu uma série de músicas instrumentais e cantadas, não só em português, como em inglês, recorrendo também ao uso de pedais e efeitos loop que enriqueceram a experiência da plateia. O momento alto da noite deu-se quando a artista deitou o violoncelo nos seus braços, à imagem de Pietà, e debruçando-se sobre ele, a sua voz chorou, mostrando um amor como que maternal pelo instrumento. Para acabar o concerto com chave de ouro, Joana Guerra tocou a sua já conhecida performance de “Trans humano Viver”.
A plateia estava cheia, as pessoas de olhos vidrados e presas à sua voz, tal canto ancestral. E no final, os aplausos foram feitos de pé.
Após o concerto e em conversa com a artista, Joana Guerra dá o seu parecer sobre o espetáculo. “Há que ressalvar este espaço especial. O concerto correu muito bem e eu achei que o público estava bastante compenetrado e com energia. Estávamos em simbiose, e esta troca, dar e receber, é especial para quem está em palco, principalmente estando sozinha. O artista dá e recebe esta energia, invisível, mas que se sente, e senti essa comunhão conjunta que é o importante num concerto”. Quanto a projetos futuros, Joana confessa, “Álbum a solo para já, não. Fui mãe recentemente e nesta fase da minha vida estou focada em colaborações. Irá ser lançado em Maio um novo disco em conjunto com duas artistas sonoras, a artista croata Manja Ristić e a sul-americana Veronica Cerrotta. Mais para o final do ano sairá um dueto com o trompetista Yaw Tembe, que já está gravado, e falta apenas a produção. A solo sinto que estou já a começar a ouvir o chamamento, quando estiver pronta, com mais ideias, irei avançar. Está a ser um ano surpreendentemente bom”. Joana acrescenta que o que influencia a sua criatividade é “a vida, as pessoas, as histórias, a leitura, as outras artes performativas que eu gosto muito, como dança e teatro, com as quais já trabalhei. A vida vai-nos dando sempre pequenos sinais e às vezes estamos um pouco distraídos, mas eu sou como uma esponja, absorvo e fico com estas situações em mim, que depois posso reconstrui-las de outra forma. E ao instrumento em si, o seu som. Caracteriza-me esta vontade de experimentar, ir sempre mais além, além do que já sei fazer, quero sempre deitar uma barreira abaixo e isso é que me motiva".
Fica desta experiência, um espetáculo pleno de energia, marcado por boa música, que harmonizou com o leve vento que entrava pelas portadas do edifício histórico brigantino.
Num local onde já se governou a cidade, à sombra do imponente castelo, dois monarcas dominaram: o Rei da noite Violoncelo e a sua Rainha, Joana Guerra.
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Texto: Cristiana Baptista
Fotos: João Lourenço
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vetormagazine · 4 months
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Vetor Magazine Entrevista: Laura Diaz
Interview // @realifeisnocool
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Laura Diaz para Vetor Magazine por @6math66
R: Laura, o que você pode nos adiantar sobre a próxima fase do Teto Preto? Como tem sido o processo de criação do segundo álbum da banda?
L: O TETO fechou agenda esse ano e só se apresentou em espetáculo montado especialmente para o Festival de 10 Annnux da MAMBA NEGRA, oficializando o início da nova era da nova formação com CARNEOSSO, Matheus Câmara e Marian Sarine (Deaf Kids) na frente musical ao lado da coreógrafa e bailarina Juana Chi e Bruxa Cósmica.
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TETO PRETO por @pdrpinho
Estamos em estúdio agorinha entre novembro e dezembro gravando nosso segundo álbum “FALA”. Por enquanto são 10 faixas autorais por e, quem sabe, uma faixa surpresa que estamos tentando liberação pra regravar. Pelo jeito acho que a gente vai colocar mais coisa até lá, rs, estou possuíde, hoje mesmo começamo mais uma nova socorro. 
Tem coisa que comecei a compor em 2020 e com a pandemia, trocas de formação e tetours, as músicas se transformaram completamente até chegar nesses arranjos que nós três trabalhamos do zero, cada hora em um instrumento. Tem baixo do Mariano, sample de voz de efeito do Matheus, solo de noise e linha de sinth meu, além de algumas surpresinhas chiquérrimas na parte de sopros. 
É um álbum sobre lugares de FAL(H)A. Temos as participações muito queridas e especiais de Saskia, Jup do Bairro, Getúlio Abelha. Vocês não estão preparades. É um privilégio entrar no 10º ano de banda com tanta gente querida se juntando para concretizar esse projeto e rodar mundo.
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R: Descreva um momento icônico, único e marcante para você na Mamba Negra
L: Nossa, são muitos… É uma década se profissionalizando em bagunça organizada.
O primeiro niver da Mamba foi em plena ocupação da Ouvidor 63 em maio de 2014.
Fizemos vigília e revirada cultural com os secundaristas nas escolas ocupadas em 2015.
Depois quando os donos de balada vieram pra cima da cena independente e agente saiu em manifestação raver num trio elétrico em formato de latinha passando da D-Edge à prefeitura.
Um clássico é A Anna Operman vestida de Garota Noel num caminhão pipa fazendo a xuca da geral de manhã no set do Badsista virando Spice Girls com Tati Lisbon (papisa) é sem dúvida um desses momentos. 
Tivemos momentos lindos tb no Festival online de 8 anos, na primeira vez que dirigi várias câmeras, grua, trilho e também editei e finalizei grande parte dos babados. E ficou CARO, ficou belo.
Rolou também algumas vezes nossa mami Pablly trajada e com tesawn chamando geralzinha no grellin. 
Nesse ano começamos com a legendary Zaila dando o nome e abrindo o mar vermelho enquanto eu empurrava as gays no mood show some respect. O Festival foi só emoção 10 annnux mais jovens com desfile da Jalaconda, Ball internacional e coletivA ocupação, Tivemos agora pouco a pistona INTEIRA cantando Pitty no show da Jup do Bairro. Aguardem os próximos babados que a festa desse fim de annnux da firma é uma das edições mais queridas e aguardadas.
R: De que forma você acredita que a Mamba Negra transforma o circuito de nightlife criativo em São Paulo?
L: A MAMBA é uma ferramenta de articulação, reconhecimento e protagonismo da comunidade independente de mulheres e LGBTQIAP+. Somos muito mais do que uma festa, viramos um contexto em si com os festivais, a Rádio Vírusss e o selo MAMBArec. Nosso trabalho de bando é referência internacional na cultura brasileira eletrônica independente reunindo música, performance, audiovisual, instalação, artes gráficas e visuais. Sempre digo que sozinho até se anda mais rápido, mas juntes chegamos mais LONGE. 
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Mamba Negra por @ivimaigabugrimenko
Somos artistas, profissionais de diversas áreas da cultura, uma rádio, um selo e representamos um território de possibilidades e liberdades para nosses corpes. Sabemos que muitas de nós estamos nas bocas e moodboards da grande indústria e, mais do que nunca, é hora do UNDERGRANDE colher os frutos desses talentos. Ao lado de outras coletividades da nossa comunidade, queremos conquistar um futuro de menos vulnerabilidade e mais abundância entre es nosses enquanto estamos vives.
R: Que sonoridades tem inspirado e influenciado  você atualmente?
L: Amo eletrônico, amo canção e amo música brasileira. Este ano tenho a responsa de compor o júri do Prêmio da Música Brasileira e tem sido incrível pra escutar tudo - absolutamente de tudo -  que está sendo lançado esse ano por aqui e ter um panorama do que que tá circulando. 
EU VIM PELO SOM: sou dessas tb que é analógica, gosto de ver set de dj e show ao vivo pra sacar, vou atrás.
Meu ser-estado caótico engloba umas jóias da MPB que descobri na fossa, dubstep, garage, breakbeat, funk, house, acid, industrial, hip hop, noise,punk, dub e os steppas, esse ano entrei numas de hyperpop e me joguei no piseiro, brega, raggaeton, mandelão, rap nacional de mina e até sertanejo de bofe questionável.
R: De que forma moda e música se conectam no seu processo criativo?
L: Entendo que tanto a moda quanto a música são extensões do meu corpe, são ferramentas de expressão do que sou e de quem quero me tornar.
Minhas máquinas, cabos, salto, lente, unhas de fibra, apliques, lentes, acessórios,
Os figurinos do TETO só são ativados e habitados em um tipo de situação: em performances do TETO. 
É essencial para que a performance se concretize encarnada, assim como todos os processos de preparação do show porque são uma ruptura com o estado de NORMA/NORMAL. 
É sobre rejeitar tédio e pensar corpes y contextos em movimento.
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Laura Diaz para Vetor Magazine por @6math66
R: Em 2023, a Mamba comemorou dez anos movimentando criativamente o circuito criativo de festas em São Paulo, e também inspirando diversos coletivos no Brasil. De que forma você visualiza o futuro no circuito de festas eletrônicas e independentes no Brasil
Nas festas e festivais de pequeno e grande porte, foram poucos que resistiram ao fiasco ou ao prejuízo, mesmo os que tinham as tais figuras ocultas de investidores e playboys. 
Tudo ficou muito mais caro, a Mamba continuou entregando estrutura e atendimento impecável, line up de festival a preço de festa e mesmo assim tem gente que aceita pagar um aluguel em festival mainstream pra depois vir se fazer falando do preço do ingresso de festa independente. 
É foda, mas aí você vê bem quem não tem problema em gastar três vezes o valor com álcool e lookinhos e ainda por cima reclama da única coisa que tá fazendo pra fortalecer a cena local se matando pracmanter a entrega com qualidade. Prioridades né?
Fora essa minoria privilegiada aí, o ano foi muito difícil financeiramente e, apesar do alívio geral de termos Lula como presidente para variar, não foi muito além desse alívio no setor da cultura independente. Em São Paulo a situação nunca esteve pior com a gestão de Ricardo Nunes.
Graças aos esforços e carinho de todes que trabalham com a gente e da persistência des artistas da cena, a MAMBA resistiu dez anos mais jovem, recebendo um publique da nova geração bastante diverso de mulheres e LGBTQIAP+.  A tendência, como foi esse ano, é concentrarmos esforços no Festival e em 4/5 festas no ano para continuar servindo experiências articuladas com muito carinho para o mundinhe Mamby delus em constante transformasssawn.
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kaela-mk · 1 year
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Mads participa do tapete vermelho "Indiana Jones And The Dial Of Destiny" durante a estreia no 76º festival anual de cinema de Cannes em 18 de maio de 2023 em Cannes, França 🇫🇷
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eusousato · 1 year
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Maio
Me segurando para não sentir algo novo
Você me deixou sonhando
Decifrando cada palavra
Já te encarava com uma lágrima
Você se lembra daquilo que eu te contei?
Você se lembra quando soltou a minha mão?
Eu nunca desviei
Mesmo você me jogando contra mão
Sussurrando em seu ouvido
Dedicando um anel de papel
Um passar de mão atrevido
Lutando sozinho num coliseu
Um beijo não foi suficiente
Maio ficou perdido na memória
Fui sua ponte aérea 
Ascendi as luzes do meu coração
Caso você tentasse voltar
Passagem de ida
E eu ainda te espero voltar
Uma ligação perdida
Uma viagem cancelada
Passou como se eu fosse de celofane
Me atravessou como sinal vermelho
Guardei sua foto como presente
Maio se foi como uma garrafa de vinho
Me preencheu vagamente
Perdeu uma peça do meu quebra cabeça
E você nunca foi meu para perder
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estiloconsultorias · 1 year
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Nota: Marina Ruy Barbosa brilha no tapete vermelho em Cannes
Atriz e empresária marca presença na première de “Firebrand” nesse domingo Marina Ruy Barbosa marcou presença no 76º Festival de Cinema de Cannes neste domingo, dia 21 de maio. A atriz e empresária brilhou no red carpet da première do filme “Firebrand”, do diretor brasileiro Karim Aïnouz. Em um deslumbrante vestido Giorgio Armani Privé da coleção Spring Summer 2023, Marina escolheu uma…
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farinhasinha · 1 year
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Sexta feira, 19 de maio. 3:50.
Querido alguém, resolvi escrever essa carta a ninguém, não endereçar a nenhum morto que não tenha me amado ou alguém que foi um deslumbre.
Talvez essa carta seja pra mim mesma.
Mais uma noite sem dormir, tarde da noite, eu passei por uma situação que me recuso a contar por vergonha, mas que me trouxe as lembranças de como o afeto parece longe de mim a muito tempo, andei sozinha no meu aniversário de 19 anos , tenho andado sozinha , minhas amigas foram embora, 19 é uma idade triste, acho que já havia citado que me sinto culpada por todo as minhas feridas , cada rachadura, cada machucado aberto em cores diferentes pulsando e sangrando em variedades de vermelho, verde, roxo e carne, como se minha pele não fosse mais o suficiente pra aprisionar o meu corpo , onde cada ferida se aprofundasse se abrisse, arrancando os pontos que cuidadosamente coloquei lá, costurados um por um pra manter a integridade do meu corpo, essas feridas reabertas de forma dolorosa me faz perceber que eu me joguei aos leões, eu me botei em situações onde as pessoas me desprezavam, porque me odeio, me odeio muito , me odeio por ter nascido me odeio por ser filha do meu pai me odeio por me odiar me odeio por ter essa aversão a mim e me tratar assim, me odeio por nunca ser amada , por carregar essa sensação de soco no estômago, de sentir esse enjôo sobre mim , como se eu pudesse me vomitar de mim mesma, como se eu pudesse arranhar minha pele fina e me rasgar deixando minha alma livre , fazer um ritual grotesco de sacrifício arrancando meus ossos e jogando-os na face de deus , reduzindo meu corpo e tudo que fui um dia a nada , acabando, me massacrando, me apagando da memória. Como se eu nunca tivesse existido, tanta violência num agridoce com tamanha paz já mais imaginada.
Nunca se ninguém,
Isa
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acredittar · 1 year
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10 de maio de 2023
Maravilhosa Rita🌹
Ontem passei o dia segurando o choro por saber da sua partida e hoje eu tive a honra de sonhar contigo pela primeira vez na vida: Eu me despedia de ti e saía do cômodo onde estávamos -- você estava muito bem como antes de adoecer, feliz e brincalhona, com seus cabelos vermelhos -- e eu te via em todos os lugares daquela casa ao mesmo tempo, não entendia o motivo e te perguntava "ué, mas você estava ali..." e você me respondia com esse sorriso maravilhoso " é que agora eu faço parte do todo" e abria abria os braços, só então minha ficha caía de que você tinha morrido e eu começava a chorar, você me abraçava, sorrindo, e a sensação era maravilhosa, de acolhimento e felicidade plena, e me dizia que estava tudo bem, que você estava bem e não havia necessidade de chorar, fazia brincadeiras e palhaçadas pra eu sorrir.
Noutro sonho, também contigo, e ainda mais louco, por algum motivo, você era a "vovó Rita Lee" e não a cantora Rita Lee.
Em mim e em todos os fãs, amigos e familiares, ficarão a saudade, o amor, a admiração, o carinho e as lindas memórias das risadas, das palavras de quem falava o que queria. Você foi, é e sempre será maravilhosa e a verdadeira rainha do rock (ainda que você não goste desse título).
Ritinha, te amo. De um beijo em Renato, em Cazuza, em John, em Elis, Belchior, os Mamonas e em quem mais você encontrar, e por favor, diga a eles que estou com saudades e fazem falta, pois tudo que diziam continua muito atual e necessário.
Voe livre e alto, Ritinha, o infinito é seu!
( Uma Sonhadora )
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equipaportugal · 1 year
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Olá, Tumblr. 
Se te juntaste a nós antes de novembro de 2022 e publicas maioritariamente na Web, já conheces bem os dois editores de publicações – o editor antigo e o "novo" editor da Web (anteriormente conhecido como "Editor beta").
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A partir de 15 de maio, vamos gradualmente deixar de oferecer o editor antigo enquanto opção para criar publicações novas. As novas publicações criadas na Web serão criadas no novo editor. Contamos ter esta alteração concluída a 15 de julho.
Esta alteração afeta apenas as contas criadas antes de novembro de 2022. As contas novas já têm o novo editor da Web predefinido.
Isto não vai afetar a publicação nas aplicações, porque mudámos para este novo editor nas aplicações há cerca de quatro anos. Se utilizas as aplicações, tens estado sempre a utilizar o novo editor!
Também não vai afetar o conteúdo que podes incluir numa publicação, apenas a forma como chegas lá: ainda podes incluir todos os tipos diferentes de multimédia numa publicação, só que agora vais fazê-lo através dos novos blocos de conteúdo do novo editor da Web, em vez de selecionares um tipo de publicação a partir da barra de tipo de publicações no início do painel. Por isso, se estiveres a meio de uma publicação de texto e achares que a publicação precisa mesmo de ter o teu réptil de estimação, então clica no pequeno ícone de imagem vermelho no editor, seleciona a imagem dele e voilà! O lagarto conquista os nossos corações.
Se ainda assim preferires publicar na Web através do editor antigo, continua a ler porque o resto desta publicação é para ti.
Como te podes preparar para esta alteração?
Assim que concluirmos esta alteração, não vais poder criar publicações com o editor antigo. Vais poder editar publicações criadas com o editor antigo, pelo menos por agora.
Começa a utilizar o novo editor da Web antes da mudança definitiva. Isto vai ajudar-te a ajudar-nos a resolver qualquer problema que possas encontrar. Também significa que vais estar mais familiarizad@ com o novo editor antes do antigo desaparecer.     
Fala connosco. Envia-nos feedback. Especialmente se estiveres a mudar do editor antigo para o novo. Queremos saber como está a ser a tua experiência: há algum processo ou funcionalidade específica no editor antigo que queiras ver no novo?
Se utilizas um tema, confirma que ele suporta as publicações criadas com o novo editor e atualiza-o se não for o caso.
Para quem gosta de cortar reblogues: @rpschtuff criou uma publicação incrivelmente detalhada que entra no cerne dessa prática no novo editor da Web.
XKitters: XKit Rewritten foi explicitamente desenhado com a nova experiência da Web em mente. Isto significa que vais ter de usar o XKit Rewritten ao criar publicações no novo editor da Web.
É tudo por agora. Lembra-te que podes sempre entrar em contacto connosco. Se for em relação ao novo editor da Web, então o Apoio técnico é o sítio certo para ti. Se se tratar de outra coisa, o blogue @wip é o lugar a visitar.
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renaultportugal · 1 year
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UMA PAIXÃO CHAMADA RENAULT 19 16S CABRIOLET
Com Ricardo Malheiro Carmo
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Quando o seu olhar encontrou o Renault 19 Cabriolet, naquele Salão Automóvel de Lisboa, no início da década de 1990, Ricardo Malheiro Carmo sabia que tinha encontrado um amor para a vida. O reencontro só aconteceu em plena Expo 98… mas, desde então, o R19 Cabriolet vermelho é o centro das atenções deste professor de Economia e Contabilidade.
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O destino tem destas coisas. A trabalhar na Expo 98, Ricardo Malheiro Carmo tinha um MGB que era alvo de cobiça. “O meu chefe na altura passava os dias a chatear-me para lhe vender o carro. Ele tinha tido um quando era novo e amava o MGB. Curiosamente, a minha namorada da altura (hoje, esposa) não gostava do carro porque era muito baixo e fazia-lhe impressão. Mas lá fui resistindo…”. A tentação estava, literalmente, ao virar da esquina. “Um dia, soube que um outro colega da Expo ia reformar-se após a exposição e estava a vender um Renault 19 16S Cabriolet. Nem queria acreditar! Não só era o automóvel que tanto queria, como, ainda por cima, na versão mais rara e desejada. Não perdi tempo e abordei o meu chefe com o intuito de lhe vender o MGB para poder comprar o R19 Cabrio. E assim foi. Aliás, foi praticamente troca por troca, o cheque que o meu chefe me passou serviu para pagar o R19!”.
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Pouco rodado e imaculado
Na altura em que este professor de Economia e Contabilidade adquiriu o R19, este tinha poucos quilómetros e estava quase novo. “O carro estava imaculado. O senhor que o tinha andava muito pouco. A esposa, que era canadiana, não conduzia carros manuais e ele também preferia automóveis de caixa automática. Sorte a minha… Quando o comprei tinha pouco mais de 60 mil quilómetros, hoje tem mais de 130 mil”, refere. Matriculado em setembro de 1991, este R19 16S Cabriolet é da primeira série do modelo e um dos primeiros (senão o primeiro) a entrar em Portugal. “Anos mais tarde, descobri que esta unidade específica tinha sido usada para os testes de imprensa da altura. Tenho os recortes das revistas com o meu 19 cabrio e a matrícula confere”.
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Mantido rigorosamente de série, este raro 19 cabriolet com o motor mais potente disponível na altura (1.8 16 válvulas com 140 cv) continua a ser uma das “joias” de uma frota pessoal que inclui outros Renault. “O 19 está completamente de série. As tampas das jantes estão guardadas na mala porque perdi a chave original e ainda não mandei fazer a nova. O rádio de origem também está guardado, mas optei por um muito discreto, mas com alta-voz, por uma questão prática e de segurança. Na família temos ainda uma Mégane 2 Phase II e uma Laguna Break, mas já passaram aqui por casa vários outros Renault, incluindo um R8 Gordini que chegou a ser do meu avô, um R9, um R19 1.4 e até um Twingo de 1997 com teto de abrir. Tenho tanta pena de ter vendido o Twingo, especialmente agora que tenho dois filhos que poderiam apreciar a condução dele”.
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“Tramado” pela fiscalidade
Concebido pela Karmann, especialistas em descapotáveis, a empresa alemã aceitou o desafio da Renault e apresentou o primeiro protótipo em maio de 1988, mas só em 1991, no Salão de Barcelona, é que o Renault 19 Cabriolet viu verdadeiramente a “luz do dia”, passando a partir daí a ter uma produção de 75 unidades diárias. O processo consistia em três etapas: 1ª a Renault enviava à Karmann as peças de chapa (pré-montadas ou não) comuns à berlina; 2ª a Karmann reunia as peças fornecidas pela Renault com os seus próprios elementos específicos; 3ª todos os elementos já montados (incluindo a capota e os acabamentos) eram enviadas de volta à Renault para pintura e montagem da mecânica e dos estofos. Mas esta aparente complexidade nem sequer era a razão para o R19 cabriolet ser tão raro em Portugal. “Na altura, a fiscalidade penalizava os automóveis com mais de 1.750cc de cilindrada e o R19 16S tinha 1.764cc (código de motor F7P), o que atirava os valores de venda para lá de um BMW 318i Cabrio. Ou seja, foi tramado pela fiscalidade… Se não acredito que existissem muitas mais unidades. O carro era (e é) lindo e mecanicamente é muito competente e divertido de conduzir. Já dei 200 km/h de capota aberta e não se passa nada…”, revela Ricardo Malheiro Carmo.
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De facto, as prestações eram assinaláveis para 1991. Segundo os dados oficiais, o R19 16S cabriolet era capaz de atingir os 208 km/h de velocidade máxima e acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 9,4 segundos. Além disso, com quatro verdadeiros lugares, podia fazê-lo na companhia da família.
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Uma paixão que perdura
Com dois filhos, parece que o legado desta paixão está assegurado: “O meu filho adora conduzir o carro, mas prefere andar com a capota colocada. Já a minha filha, que em breve também terá carta, gosta da capota aberta. A questão será qual deles poderá um dia herdar o R19 cabriolet? Mas não me preocupa muito porque, para já, sou eu que o utilizo. Cada vez menos, confesso, porque estou sempre com medo de que alguém me bata ou tenha um acidente. As peças para este modelo vão começar a rarear. Tenho por norma, à sexta-feira à tarde, sair para lhe esticar as “pernas” ou então aproveito os encontros de clássicos e os clubes Renault para passear um pouco. Muito diferente dos tempos em que cheguei a utilizá-lo como viatura do dia a dia. E foi sempre impecável em todos os aspetos. Nem os consumos eram por aí além”.
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Curiosamente, Ricardo Malheiro Carmo refere que a atenção dada ao Renault 19 cabriolet é, hoje, muito maior do que na época. “Quando vou dar as minhas voltinhas não há quem não olhe e, se paro, vêm fazer perguntas e ficam deslumbrados com as soluções como a proteção de capota atrás. Como cada vez há menos, há pessoas, mesmo apaixonados da Renault, que nunca tinham visto um ao vivo e a cores, especialmente nesta versão desportiva 16S com o motor de 140 cv”, concluiu.
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claudiosuenaga · 2 years
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Entrevista de Flávio Augusto Pereira à Rádio CBN sobre os 50 anos do Caso Roswell e o ET de Varginha
Esta é a entrevista que o ufólogo pioneiro Flávio Augusto Pereira (1926-2014) concedeu à Rádio CBN na manhã de 22 de junho de 1997 para falar especialmente dos 50 anos do Caso Roswell que se completariam no dia 2 de julho.
Como não poderia deixar de ser, no entanto, logo outros temas vieram à pauta, como o Caso do ET de Varginha, as abduções, as mutilações de animais, etc.
Nascido em 19 de fevereiro de 1926 na cidade de Batatais (SP), o professor, físico, ufólogo, parapsicólogo e estudioso da transcomunicação Flávio Augusto Pereira graduou-se em 1951 pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FCL) da Universidade de São Paulo (USP).
Em 1955 escreveu textos para o jornal O Estado de São Paulo na coluna “Filosofia da Astronáutica”.
Em 1957 fundou e começou a presidir a Comissão Brasileira de Pesquisas Confidenciais dos Objetos Aéreos Não Identificados (CBPCOANI).
Presidiria também o Instituto Brasileiro de Astronáutica e Ciências Espaciais (IBACE) e a Associação Brasileira de Estudos das Civilizações Extraterrestres (ABECE), entidades igualmente precursoras.
Foi diretor da Escola Superior de Ciências de São Paulo, membro Brasileiro do International Institute of Space Law e membro da American Association for The Advancement of Science (AAAS). Foi Presidente do 7º Colóquio Brasileiro de Parapsicologia, promovido desde 1973 pela Escola Superior de Ciências.
Era presidente honorário da Associação de Pesquisas Exológicas (APEX, cujos membros foram alvos de investigações por parte do DOPS em meados dos anos 70, conforme apurei) e fazia parte de seu Conselho Fiscal, além de coordenar a área de Exobiologia.
Após o precoce falecimento do médico e ufólogo carioca pioneiro Olavo Teixeira Fontes em 1968, assumiu a representação brasileira da The Aerial Phenomena Research Organization (APRO), permanecendo na função por dez anos.
Pereira é autor das obras A Evolução das Atmosferas Planetárias, Especialmente a Terrestre (1946), O Problema Jurídico do Espaço Interplanetário (1957), A Natureza dos Possíveis Organismos Marcianos (1958), Astrobiologia: Vida no Cosmos (1958), A Internacionalização da Lua (1959), A Revolução Científica e o Empresário Industrial (1966) e do clássico O Livro Vermelho dos Discos Voadores (1966), além de ter prefaciado inúmeros livros, entre eles Eram os Deuses Astronautas? (1968), de Erich von Däniken.
Em maio de 1958, reunindo quinze estudiosos, efetuou o 1º Colóquio Brasileiro sobre OVNIs em São Paulo. Seguiu-se o 2º Colóquio, já com um número bem maior de participantes, em novembro de 1967, também em São Paulo, como os outros – seis ao todo – que se seguiram até o ano de 1975.
Em 1971, o major-brigadeiro José Vaz da Silva convidou Pereira a participar do Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (SIOANI) usando a metodologia de O Livro Vermelho dos Discos Voadores. Essas reuniões eram confidenciais e deram início a uma série de encontros ufológicos semanais. Numa dessas reuniões, Pereira viu seu livro sobre a mesa com anotações feitas à mão de casos brasileiros, que curiosamente ele não colocara em seu livro.
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alisonoliverbr · 2 years
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Alison Oliver com Joe Alwyn, Lenny Abrahamson e Emma Norton num vídeo liberado do tapete vermelho do festival BFI & Radio Times Television, que aconteceu dia 22 de Maio, em Londres.
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