Tumgik
#tamo sims
leafrue · 1 year
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pov: you played the sims 4 in 2017
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narunasims · 4 months
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armanasims · 1 year
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Maahe Blackwolf.
<3 to all CC creators
Defaults: Skin @lamatisse (Tinsel) | Eyes @golyhawhaw (Chrome)
Skin Details: Eyebags @tamo-sim | Contour @okruee | Dimples @pralinesims (4) | Eyelashes @kijiko-sims | Lips shading @faaeish | Hairline @rheallsim (Stoic) | Facial Hair (B), Eyebrows (27) | Moles @lutessasims | Highlighter @thepeachyfaerie | Birthmark: EA
Body Preset (N4) @obscurus-sims | Hair @sunivaa | Clothes @rusty-cc
Poses: @katverse
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sloedancing · 1 year
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gabifernandessn · 2 years
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bts-scenarios-br · 2 years
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okay vamos lá pro surto
já aviso que tá grandinho k
eu vou começar falando de algo da minha mãe, na verdade. Assim que eu terminei o vídeo, minha mãe me botou pra esfregar o chão de uma área que a gente tem aqui em casa e tava bem encardida de terra. Aí ela olhou pra mim e disse "esfrega com toda a raiva que você tá sentindo pelo bts ter acabado."
Antes que xinguem minha mãe, ela disse isso no meme, não se preocupem (no mesmo instante eu olhei pra ela e disse "mas eles não acabaram" e ela respondeu "eu sei, mas é pra você ter uma motivação pra esfregar"), mas eu sinto que esse pensamento será algo muito presente na cabeça das pessoas, especialmente aquelas que não conhecem os meninos tão bem assim.
Vou ser sincera com vocês, de começo eu fiquei com medo. Pra quem não sabe, a adm aqui era muito fã do One Direction quando eu era mais nova, então a palavra "hiatus" é algo que me deixou meio traumatizada. Mas assim que eu pensei nisso, me veio uma coisa na cabeça, que é a diferença desses dois grupos em relação ao sentimento que eles tem um pelo outro.
Não vou falar muito do 1D aqui porque não acompanho eles há anos e mesmo quando eu era fã, não chegava nem perto do que sou pelos meninos. Mas de uma coisa eu tenho certeza: o BTS é uma família de verdade. Eu acho muito difícil os meninos se separarem no nível que eu vi o 1D se separar com o tempo. Por mais que eles sigam caminhos diferentes na carreira, eles ainda vão ser essa família, ainda vão se apoiar, ainda vão se amar, e ainda vão estar lá uns pelos outros, sempre. Sem contar que, pelo jeito que eles disseram tudo, eles realmente pretendem voltar um dia, só precisam de um tempo pra se encontrarem de novo.
Outra coisa que me acalmou, foi saber que eles estão felizes com isso. Claro, eles estão chateados assim como nós porque querendo ou não é uma mudança muito drástica, mas eles estão fazendo isso para irem atrás daquilo que vai fazer cada um mais feliz.
Tava bem na nossa cara assim que algo tão grande ia acontecer. O álbum trazer toda a história dos meninos e a trajetória, nos mostrou que eles estavam se preparando para se despedir dessas memórias e começar novas.
Eu só fiquei preocupada porque eu me lembro de quando eu vagava por aí pelo Twitter, sempre que alguém abria a boca pra dizer que algo assim ia acontecer, vinha outra pessoa já começar a brigar, e dizer que não ia rolar nada disso, e que não sei o que. So espero que essas pessoas entendam que mudanças nem sempre são algo ruim.
Pelo o que o Nam disse, os meninos sentiram que tinham se perdido nos último tempos. Ele deixou claro que Butter e PTD não foram músicas que os fez sentir eles mesmos, e o que eles mais querem agora é voltar a encontrar quem eram como artistas. Outra coisa que todos ressaltaram, é que eles são pessoas muito diferentes, mas sempre foram meio limitados a certos papéis que deveriam cumprir no grupo, e nunca conseguiram realmente botar em prática aquilo que queriam de verdade.
Os meninos vão entrar num momento lindo da vida deles. Vão atrás daquilo que vai os fazer feliz, descobrir no que mais são bons, e mostrar ao mundo um lado que a gente nunca teve oportunidade de ver.
Eu espero de coração que eles sejam felizes nessa nova etapa. Por mais que doa agora, sei que a gente vai amar os acompanhar em tudo. Eu já não vejo a hora de ver o que eles estão preparando, e já vou preparar pra vender meus órgãos e comprar álbum de todo mundo, me aguardem!
E ah! Sobre o blog! Nada muda aqui!! Os meninos ainda são os meninos! Claro, talvez comece a escrever contextos diferentes em alguns reacts, tirando um pouco o trabalho sempre com o grupo, mas ainda vão ter ilusões com eles como sempre, não se preocupem!
Foi isso, agora cabe a nós continuar apoiando e amando horrores todos os 7, e aguardando os surtos multiplicados a partir de agora k
Se leu até aqui, obrigada! Fica bem, e até mais💜
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wildfangz · 9 months
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also ... is anyone else kind of really disappointed with the eyebags they added? I was so excited when reading the patch notes and obvi a lot of things like stretch marks body hair etc haven’t been up to the same standards as like the cc we’ve been using forever but ... they’re all placed so weird?? and all on the intense side like there’s nothing more subtle. I swear I tried multiple presets too to see if it was maybe just being warped on certain faces but that doesn’t seem to be the issue.
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specter-dollhouse · 2 years
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hiya!! i adore each of your 2t4 sims so much, you really have a knack for converting sims & choosing exactly the right items for them. sort of on the subject hehe wcif the glasses on your cassandra goth? i’ve been looking for a child-to-adult conversion of those glasses forever! tysm <3
omigoosshh thank you a lot!! you are so very sweet <3 i try !!! cassie's glasses are from @tamo-sim , u can find them here >:3
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beadickel · 2 years
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Parabéns @mar0th!! 🎉🎉
Canal dele: https://www.youtube.com/c/Mar0th
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theneighborhoodsave · 2 months
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V1: Willow Creek + Magnolia Promenade 🏠
The Neighborhood is a CC-free save file that explores the concept of home. V1 celebrates the vibrant communities of the U.S. Gulf Coast. ❤️
This is what comes in V1:
13 community lots
22 total residences (includes 3 multi-family rental lots, 9 single family homes)
New High School & Auditorium in Copperdale (+8 school staff townies)
Secret lot (Sylvan Glade) reimagined
17 unique households with skills, jobs, relationships, and stories that tie into the town
New clubs and holidays
Download, screenshots & more info below ↪
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The wonderful Ly family in Willow Creek was lovingly created for the save by @cowplant-snacks. All other neighbors were made by me, you can meet all of them here! Pets are from Pugowned, misc. townies from @cowplant-snacks and @simsontherope on the gallery.
There's lots of little details and things to explore, both around the world and relationship wise, so I'm excited to see what y'all uncover. Please feel free to @theneighborhoodsave in your posts or tag #theneighborhoodsave. I'd love to see what your sims are up to!
I also want to say thank you to anyone who's appreciated this creative journey with me. This save feels like home to me and y'all have supported me every step of the way!
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Download the The Neighborhood save on SFS
Alt: Google Drive
The save is 100% CC free! Please note that I do have all expansions, packs, and kits (except for Castle Estate, Goth Galore + Crystal Creations.) For any items you don't own the game will try to auto find replacements for those items. The file is mostly blank this time around but does include the original EA builds in university and vacation type worlds (sans Granite Falls.)
Included is a folder of completely optional skin details/eyelashes for the neighbor sims. Thank you to @faaeish, @pyxiidis, @tamo-sim, and @landgraabbed! There are 4 pieces of CC I cannot include in the folder due to creator TOU. Please check the included "Read Me" file for more information.
All builds and families are up on the gallery (@sweetbeagaming) + tray files have been shared here.
If you've never used a save file and need help installing it, I highly recommend this tutorial by @leeleebsimming.
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⚠️ A couple of disclaimers here due to some existing EA bugs. EDIT 4/25: Included in that link are directions on how to avoid TOOL'd items from disappearing. If you want to keep powerlines and such please check this out! ⚠️
Everything was tested to work around these, but I wanted to put them out there as an FYI.
TOU: Please don't reupload my save/builds/sims, claim as your own, and absolutely do not paywall them. Other than that feel free to build your own Neighborhood stories however you'd like!
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loveryss · 2 months
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bijou - a default & non default skinblend
Here I am with another skinblend✨ I love my feather skinblend but had a desire for a more 'blank' canvas when creating my sims. Bijou is perfect for this! I hope you enjoy it as much as I do!
Bijou is French for jewel 💎
All ages & unisex
Default version is full body and the body is from the Pluto skin
Non default is face only and shows up in the forehead slot in skin details
Download: [SFS]
[T.O.U.]
update 4/2024 : fixed the non default child, toddler, and teen-elder files. Please redownload!
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Credits: @sammi-xox @nesurii @pyxiidis @tamo-sim @nolan-sims @miikocc
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simkhira · 1 year
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How to Create A Realistic Save File
In my most recent video, I provided a few tips (and mod recommendations) to help players add more realism into the game.
Mods Mentioned:
Map Replacements
World Lighting Mod + (installation tutorial)
In-Game Lighting Mod
MC Command Center
No Random Townies
Lifetime Aspirations Mod
More Club Icons
Custom Social Events
Age By Age Group
10 Gallery Creators for Builds:
florwalsims
lilsimsie
simlicy
melcstro
webdangler
jessicapieyt
catsaar
tamo-sim
gablesim
anotherplumbob
10 Gallery Creators for Townies:
oshinsims
jenn2606
simsontherope
xsugarycarnival
blueceai
nickfound01
kinis_am
somewhsome
sneakerheadsims
apfelmuse77
Honorable Mention: 
Srsly’s Blank Save File
also, check out the video if you are interested 🤎
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squea · 2 months
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my fave eyebag cc bc i get a lot of asks how to get sleepy eyes ok lets go
thrown together google doc with pics
northernsiberiawinds - lower eyelids n1 mm overlay northernsiberiawinds - age related eyebags n1 mm overlay northernsiberiawinds - eyebags n4 mm overlay northernsiberiawinds - lower eyelids n2 mm overlay northernsiberiawinds - lower eyelids n3 mm overlay tamo - basic 10 eye bags set okruee - misc. face details pyxis - about face skin details pyxis - demon days vampire stuff nesurii - little details kismet-sims - eyebags plus 9393 - eyebag n03 ratboysims - kiwi eyebags miiko-cc - earlybird eyebags starshipcap - eyekit eyebags pralinesims - eyebags n08 (and im likely going to get more from here bc wow) adelarsims - just some eyebags faaeish - sleepless eyebags c-cerberus-sims-s - hook eyeshadow my secret blush
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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puppycheesecake · 1 year
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sims4luvrxx · 1 year
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let’s all love lain! (cc under the cut)
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1. hair*, top, acc top, wrapped flannel, skirt, shoes***, choker
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