Tumgik
#Parede de flores
rabbitcruiser · 2 years
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Public Art, Lisbon (No. 8)
The panel of flowers dedicated to Santo António returns in May to Largo de Santo António, in an initiative of the Museum of Lisbon – Santo António.
Created by the artist Susana Barros, this wall of flowers leaves no one indifferent.
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followpp · 3 months
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tekytcha · 1 year
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papeldeparedeonline · 2 months
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Decoração suave com papel de parede plantas silvestres em várias opções de cores. Saiba mais.
https://www.papelpintadoonline.com/pt/module/iqitsearch/searchiqit?s=plantas+silvestres
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luade1996 · 2 years
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Wallpapers Yellow Flowers 🌼
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Be kind and like or reblog if you save ♡
Seja gentil e curta ou reblogue se salvar ♡
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pasparal · 2 years
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Photographer: Chris Gerard Source: Instagram
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olhos-de-aurora · 11 months
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Em algum momento a vida vai te mostrar que nada gira ao seu redor; essa descoberta quase sempre acontece em dias não tão bons. Não sei o que ocorre, mas após esse evento, nossa percepção fica mais aguçada (eu acho).
No início, ao se perceber não sendo o centro, a pior parte será de enxergar que as pessoas estão vivendo suas próprias vidas enquanto a sua aparenta não ter importância alguma. Vamos sentir que agora estamos sozinhos. Pura ilusão! Afinal, nada mudou no mundo; a vida sempre foi assim. Você agora só passou a perceber que todos nós estamos um pouco sozinho.
Depois que passa esse primeiro momento, vem aquela que chamo de "parcela mais desagradável", que seria a de observar o quanto as pessoas não entendem que nesse pequeno instante da vida, a gente se encontra numa batalha silenciosa e individual de nós pra nós mesmos, e que, por exemplo, nada tem a ver com essas pessoas se escolhemos não participar daquela reunião com amigos que, inegavelmente, amamos, porém, que nessa minúscula, mas importante parte da vida nós precisamos apenas de nós para "arrumar" nossa própria morada.
As pessoas não irão compreender o motivo de estarmos afastados; elas sempre vão deduzir que a razão para tal ausência, será sobre elas porque, normalmente achamos que tudo gira ao nosso redor. E por que agora você enxerga isso? Ora! Pelo motivo de agora conseguir se perceber um tanto quanto insignificante, se é nesse mundo tão grande, e falando (ou lendo) vai parecer algo ruim, mas acredite: não é. Somos uma pequena parcela de algo muito maior que nós. Sempre seremos.
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papelpintadobarcelona · 8 months
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Papel Pintado Dormitorio 75 Ideas para Decorarlo
Mural Sombra MPCL751 La pared del cabecero queda increíble revestida con papel pintado, es la más visual del dormitorio pero.. en muchas ocasiones peca de monótona. ¡Ponle acento! con papel pintado o un mural decorativo, con o sin cabecero, será tu mejor elección. A continuación, presentamos ideas inspiradoras en diferentes estilos. ¿Con cúal te quedas? 1. Un Dormitorio con Toques Dorados Un…
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lahousedigital · 1 year
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Cómo decorar tu hogar de manera elegante con productos económicos
¿Te gustaría decorar tu hogar de manera elegante pero sin gastar una fortuna? No te preocupes, con algunos trucos y productos económicos puedes lograrlo. En este artículo, te compartimos algunos consejos para que puedas decorar tu hogar de manera elegante sin que tu bolsillo sufra. La elegancia no tiene que ser costosa Busca la belleza en la simplicidad Decora con esculturas Casablanca…
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renajuvperu · 2 years
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REUNIÓN CON VOCERO DE LA BANCADA ACCIÓN POPULAR.
REUNIÓN CON VOCERO DE LA BANCADA ACCIÓN POPULAR.
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xexyromero · 4 months
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oii xexy! você poderia fazer headcanons de como seria namorar com os meninos? desde já agradeço 💗
wn: oiiiiii! mil perdões pela demora na resposta </3 mas segue aqui! espero que você goste, viu?
meninos do cast x namoro
fem!reader headcanon
tw: +16 (?)
enzo:
muito muito muito tempo de qualidade.
não esquece uma data especial - e faz questão de comemorar. nem que seja um jantar rapidinho em algum restaurante mais simples ou um buquê de flores inesperado, só pra não deixar as datas passarem em branco. 
te manda mensagem o dia todo, tanto com perguntas sobre o seu dia quanto com fatos sobre o dia dele! e adora te enviar fotos de tudo.
muito apelidinho fofo e é daqueles que acha que você está com raiva se chamar de “enzo”. 
é meloso mas terminantemente contra usar voz de bebê pra falar contigo. 
agustin
é um bobão com energia golden retriever, extremamente apaixonado e que faz qualquer coisa por você. 
esquece todas as datas especiais porque acredita que toda oportunidade que vocês tem de se ver é uma data especial e deve ser tratada como tal. 
adora viajar com você! e está sempre propondo novas viagens quando tem tempo livre. 
não é do estilo mandar mensagem, mas é do estilo ligação! qualquer chance que ele tem, te liga. 
é muito carinhoso fisicamente - está sempre sentado do seu lado, fazendo carinho na sua mão e te dando beijinhos quando estão em público e no privado. 
fran
muito date em museu, espaço expositivo e cinema! 
não te manda muita mensagem ao longo do dia, mas enche suas mensagens diretas do instagram e do tiktok de meme (e fica chateado quando você não vê).
é totalmente a favor da voz de bebê entre o casal. 
faz skincare com você e é maravilhoso em te ajudar a escolher roupa.
não gosta muito de briga e acredita muito no poder da comunicação - toda vez que os ânimos vão se tornando mais agressivos, te abraça bem forte e pede que conversem melhor depois de se acalmarem um pouquinho. 
matias
muita, muita, muita declaração de amor de todas as formas possíveis e imagináveis (de bilhetinho grudado no espelho a post no instagram). 
é ciumentíssimo e, devido ao seu jeito mais bruto, vocês costumam brigar a respeito - mas as brigas se resolvem rapidinho, ele não é orgulhoso.
gosta muito de saídas ao ar livre, principalmente de ir à praia. faz questão que você esteja em todas elas. 
se o agustin é um golden, o matías é um gato. ama carinho, pede carinho, dá carinho, mas quando sente que deu, deu. 
assiste, escuta e come tudo e qualquer coisa que você diz que é “seu favorito”. 
kuku
viciado em te amar. namora pra casar e está determinado a formar uma casa e uma família com você. 
suuuper próximo da sua família e só não pediu permissão pra te namorar porque sabia que você ia ficar magoada (afinal, quem tem que permitir é você, né). 
manda mensagem como se fossem bilhetinhos ao longo do dia e só falta terminar assinando (“deixei tal coisa pra você na geladeira, beijos”, “não esqueça que vamos jantar fora hoje!, beijos”).
você e ele são considerados os “pais” do rolê. 
tem uma energia de mocinho, mas dentro de quatro paredes é um animal.
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ataldaprotagonista · 14 days
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tw: você e esteban kuku
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Too sweet...
Ninguém sabia os motivos de você ser como era. Para os homens escrotos gostosa porém grossa e inacessível, para algumas mulheres empodera e para outras uma vadia arrogante.
Porra, já tinha sofrido tanto nessa vida, lutado por tantas coisas que não tinha mais sorrisinhos para distribuir de graça, nem que fosse para a pessoa mais bondosa que conhecia.
Seu mais novo secretário.
Esteban Kukuriczka.
Esteban Kukuriczka e aquela carinha de cachorro molhado.
Esteban Kukuriczka e aquele sorriso de canto que a todo custo tentava te fazer sorrir também.
Esteban Kukuriczka e aqueles olhos que te olhavam com admiração e curiosidade e muito... interesse.
Seu mais novo secretário.
Você liderava uma empresa de comunicação muito importante no mercado, estava mensalmente em revistas empresariais e entrevistas.
"Só falta a Forbes" pensava sempre que subia até o último andar do prédio da sua companhia, sua sala privativa.
Não entendia porque as pessoas tinham medo de você nos corredores. Era reservada? Sim! Mas nunca destratou nenhum de seus funcionários... também nunca sorriu para nenhum deles.
As fofocas corriam soltas: "ela não sorri nunca", "ela só toma café preto e puro" "ouvi dizer que ela dorme às 3 e acorda as 5 todo dia".
Quando, raramente, chegava aos seus ouvidos você se divertia e ria sozinha na sua sala.
Um dia desses no elevador...
"- Se bem que esses último tempos..
ela tem sorrido mais... - começou uma moça do R.H. - Eu não cheguei a ver ela sorrindo, mas foi o que disseram.
- Eu acho que aquele novo secretário tem algo a ver com isso - respondeu outra moça.
- Mas tambén, né, o tal de Kukuriczka um gato! - era Michelli, uma mulher que vinha tendo problemas para... controlar a libido pelos corredores do trabalho a um bom tempo - Até eu, se tivesse a carranca daquela mulher, ficaria sorrindo boba perto dele.
O azar delas é que não tinham reparado a madame de óculos escuros com um buquê de flores imenso no fundo do elevador.
Muito menos se deram conta que o elevador só foi parar no 30⁰ andar. Sua sala.
- Com licença - você disse e elas encostaram uma em cada parede como se tivessem ouvido a voz do próprio diabo.
- S-senhora S/S?
- Tenham um bom dia, meninas - falou, pasme, sorrindo, e saiu tilintando os saltos até o balcão em que Enzo estava, bem na frente da poeta da sua sala."
Lembrou o dia em que se conheceram, três pessoas passaram em todos os estágios do teste para ocupar o cargo, mas um deles se sobressaia em questão de currículo. Marcou reunião com o homem esperando encontrar um cara velho, feio e sem graça.
Ele não era tãão velho assim, bonito e... com certeza cheio de graça.
Deviam ter passado umas três horas ao todo, com mais cinco pessoas da sua equipe ali presentes, depois de tomar tudo dele, questionar muito e explicar sobre a intensidade que seria ser secretário de uma C.E.O considerada "brava" o questionou:
- Acredita que será capaz de corresponder às minhas necessidades, Senhor Kukurizcka?
- Faço o que a senhora quiser, sempre - respondeu de prontidão, mas... havia uma malícia na voz do homem que deixou desconcertada, quase soltando um sorrisinho. As fofocas rolaram soltas dizendo que, de fato, te viram sorrindo, para aquele cara, na frente de todas aquelas pessoas que te viam como uma chefe fria e que não esboçava nada.
- Bom, por mim é isso - disse fechando a capa do IPad e encerrando a reunião - Passe aqui amanhã para assinar o contrato. Começa na segunda que vem - disse breve e você se levantou.
Ele abriu um sorriso e apertou os olhinhos, você o achou tão bonito... até ele alcançar a sua mão do outro lado da mesa, com aquele bração comprido, e dar um beijo.
- Obrigado, senhora. Até segunda.
E a partir de então ficou revoltada com ele.
Odiava tudo em Esteban.
Ele era radiante como as manhãs.
Macio como a chuva.
Lindo como um vinhedo.
E doce como uma uva.
E odiava como, desde que começou a ser seu secretário oficialmente, a cada dia que passava ele te conquistava um pouquinho mais. Logo você? Logo a "chefe coração de gelo"?
As vezes eram piadinhas divertidas, as vezes uma dancinha boba.... Te conquistava sempre que trazia seu café puro junto com uma bolachinha doce, sempre que ele fazia coisas a mais e que não precisava só para ter uma desculpa de estar perto de você, sempre que te perguntava alguma coisa pessoal sobre comida, música ou filme quando ocasionalmente se encontravam no elevador, sempre que ele te observava durante as reuniões diárias e semanais de equipe, sempre que ele te acompanhava nas viagens que precisava fazer ao redor da cidade pelos seus compromissos, sempre que ele ficava meio emburrado quando você recebia um buquê de flores de alguém por motivo nenhum. Sempre que pegava sua bolsa, ou qualquer outra coisa que tivesse em mãos, e carregava para você.
Porra, estava completamente apaixonada pelas sardinhas mais lindas do mundo.
Pelo perfume dele, pela voz dele, pelos olhos dele, por ele ser tão doce.
Doce demais para você.
...
E agora, como mais da metade do prédio havia ido embora, se permitiu sentar em sua cadeira, com um copo de whiskey puro na mão e observar a bela vista que tinha da cidade pelas paredes de vidro na sua sala.
Ser a líder tinha suas vantagens.
Se mantinha sentada pois sabia que se levantasse, a tontura viria.
Dois toques na porta característicos do rapaz soaram e te fizeram tremer.
- Com licença, señorita.
- Entra - falou com o tom frio que geralmente usava com ele, virou a cadeira e se deparou com o rapaz usando terno e calça social como estava no contrato.
A mesma gravata vermelha que ele usava, religiosamente, todas as sextas, desde que você elogiou.
- Bom, está dando quase o meu horário e eu gostaria de saber se poderia sair um pouco antes.
Você não respondeu, tomou mais um gole do whiskey e depositou o copo na mesa.
Ele nunca saia antes, geralmente te acompanhava até o carro assim que você estivesse liberada, mais uma das razões pelas quais você acreditava que ele era um cavalheiro.
- O quê pretende fazer, senhor Kukuriczka?- que pergunta invasiva!
- E-eu tenho u-um compromisso.
O lado que você não sabia, era que ele estava completamente apaixonado por você, e depois de desabafar com duas colegas de trabalho (aquelas mesmas do elevador, que depois de dias se aproximaram dele e viraram amiguinhos), elas sugeriram que era melhor ele seguir em frente.
Desistir da chefinha.
"Ela nunca daria bola pra você" disseram. "Sim!! Você é muito doce para aquela cobra."
Ele ficou chateado com as meninas aquele dia, você não merecia toda a fama que carregava, era uma boa pessoa.
Ele era um dos únicos que via isso diariamente.
Mas depois de semanas trabalhando ao seu lado, percebeu que... realmente... você era boa demais pra ele, inteligente demais, bonita demais.... merecia alguém melhor, você nunca daria bola pra ele.
De tanto, tanto ela insistir, Esteban aceitou sair com uma garota nem de longe tão bonita, mas muito mais acessível, senhorita Michelli.
- Que compromisso? Se quiser responder, claro....
- É, um encontro, senhora.
Porra, um encontro! Tomou um gole e respirou fundo. Levantou da cadeira com uma certa dificuldade, mas não se considerou bêbada, os saltos batendo contra o tapete da sua sala deixavam o silêncio de palavras sensual.
O mais velho ajeitou o blazer envergonhado ao ver você se aproximar, ao ver a saia colada que usava hoje subir um pouco e revelar bastante das suas pernas bonitas, ao ver a blusa soltinha de tecido caro que vestia se deslocar mostrando a alça do sutiã vermelho.
"Será que ela combina o sutiã com a calcinha e com o salto?"
- Esteban... Esteban... o quê eu faço com você? - se aproximou a poucos centímetros dele.
- O que a senhora quiser... sempre. - de novo, aquela mesma frase audaciosa, com aquele mesmo tom que ninguém nunca naquela empresa ousou usar com você. Você respirou fundo novamente e sentiu o perfume dele, estavam tão perto...
- Se eu pudesse fazer o que quero "sempre"... teria você de joelhos me chupando enquanto eu observo a vista. Teria você me fodendo nessa mesa de trabalho. Teria você me beijando a cada metro quadrado desse prédio.
Ele abriu a boca em choque. Então continuou:
- Mas infelizmente, não posso ter tudo que quero... - ele engoliu em seco e arregalou ainda mais os olhos antes de falar.
- P-pode sim, senhora. Pode me ter.
Pressionou a boca dele com uma mão, fazendo com que ele abaixasse o rosto para perto do teu e fizesse um biquinho.
- Ah Esteban... você é muito doce pra mim.
- Mas posso não ser - retrucou de uma forma inesperada - Se é o que a senhora - e então segurou seu pescoço com uma mão, colou seus corpos e foi te empurrando até encostar na borda de sua mesa. Aproximou o rosto de vocês novamente e em um susurro sensual disse - Eu sou seu, cariño, desde que te conheci.
O seu próximo passo foi atacá-lo com um beijo sedento e esperado a tempos. Ele aceitou seus lábios no dele e brincaram com as línguas. As mãos passando pelo corpo um do outro cheia de necessidade.
Soltaram gemidos no processo, só queriam se beijar até não saber onde um termina e o outro começa.
- Se souberem disso, vou ter que despedir você - disse tentando manter a postura, como se já não estivessse com as pernas fraquinhas e o coração aquecido e a boceta molhada.
Ele não pareceu se importar.
- Por mim tudo bem, vou poder te levar pra sair direito - com uma força bizarra que te impressionou, ele te levantou e colocou sobre a mesa, espalhando dali todos os objetos milimetricamente posicionados.
Voltaram aos beijos, esses que foram descendo, da boca pro pescoço, do pescoço pro decote e então para a barriga, até que ele se ajoelhou a sua frente. Você aproveitou para tirar a blusa e ele removeu a saia com o zíper frontal.
Parecia uma obra de arte, nos pensamentos dele.
O sutiã vermelho, a calcinha vermelha e o salto.
- Você sempre combina o sutiã, a calcinha e o salto? - questionou com os olinhos pidões que ficaram malucos com a resposta.
- Quando eu venho de calcinha, sim.
Isso foi um gás para que Esteban caísse de boca na parte da frente e te beijasse ainda por cima da calcinha, ele nem fez questão de tirar, só afastou para o lado.
Você gemeu com o contato da língua dele no seu grelinho, a forma como ele lambeu, chupou e mordiscou de leve, depois de brincar um pouco ele passou a te devorar completamente, você se sentiu livre para colocar as mãos na cabeça, esfregar o cabelo dele e se esfregar contra ele.
Toda vez que ele descia até sua entrada melada, podia sentir a ponta do nariz dele geladinha encostando no clitóris, o que te causava arrepios deliciosos por toda sua coluna.
Com a resposta positiva que obteve de você Kuku tirou uma das mãos das suas coxas e passou a utilizar os dedos compridos ali também.
Você se esfregou mais e mais contra o mais velho sentindo seu orgasmo cada vez mais perto.
- Pare. - ordenou e ele parou no mesmo instante. Puxou-o pela gravata até que ele estivesse de pé, no meio de suas pernas.
Esteban te olhava com... devoção.
- Eu adoraria engasgar com seu pau agora, Esteban, mas quero você dentro de mim.
- P-por mim tudo bem, senhora. Eu disse antes... o que a senhora quiser, sempre.
Você sorriu.
Puta merda.
Não só sorriu, gargalhou.
Ele arregalou os olhos e sorriu e então te acompanhou na risada.
- Acho que é o som mais bonito que ouvi hoje, até mais que seus gemidos - confessou e distibuiu beijos pelo seu rosto mantendo-o preso nas mãos grandes dele. Você sorriu de canto envergonhada e ele te beijou na boca.
Mantendo as bocas trabalhando ouviu o som do cinto dele e então o barulho da calça sendo arrastada, dali a pouco, depois de brincar com sua entrada e melar com sua excitação, ele colocou a cabeça.
De tanto tesão acumulado você se apertou ao redor dele, fazendo com que Esteban gemesse alto.
Ele meteu devagarinho, aproveitando a sensação que era estar dentro de você.
Você não estava muito diferente, aproveitando aquele invasão de deixando cheinha. Deitou a cabeça no ombro dele, passou os braços ao redor do pescoço do mais alto e se permitiu sentir tudo.
Batidas estrondosas vieram da sua porta, você arregalou os olhos assustada e apertou o pau de Kuku, ele arregalou os olhos e... sim, gosotu da sensação.
- Quem é? - perguntou meio franquinha, forçou a garganta - Quem é?
Ele sorriu e voltou a meter... só que mais forte e mais rápido agora.
Se soubessem que tinha outra pessoa aqui com você, com certeza perceberiam o que rolava só pelo barulho molhado e o encontro dos corpos de vocês.
- Senhora S/S - era aquela mulher do elevador, a que achou que Esteban era bonitinho - Sabe se o Kuku, quero dizer, se o Senhor Kukurizcka já saiu?
Você o encarou brava e gesticulou com a boca "Que história é essa de "Kuku"?" ele sorriu, desceu o rosto e te deu um selinho.
- Acredito que sim, Senhorita Michelli. Ele disse que tinha um encontro...
- Ah, ele te falou sobre o encontrou? - riu sem graça - É que ele não apareceu.
Você arregalou os olhos e, puta merda, já eram quase nove. Ele ia sair com... ela? Justo, você nem havia dado bola mesmo.
- Não? - questionou mais com a intenção de sorrir.
- Não.
- Poxa... quem sabe ele não achou algo mais importante para fazer...
O rapaz voltou a meter forte, você podia sentir as vibrações do pau, ele estava quase lá... igual você. Pegou a mão dele, que a principio entrelaçou os dedos de vocês achando que você queria carinho, mas você logo soltou e levou os dedos até onde queria uma massagem especial.
Segurou o queixo dele com uma mão e fez com que ele aproximasse a boca da sua.
- Você é meu, está entendido? - sussurrou.
Ele sorriu e fez que sim com a cabeça, fechou a boca em um biquinho fofo implorando por um beijo.
- Tenho que pedir desculpas para ela - ele disse.
E você concordou... acreditando que ele faria isso em outro momento. Você tentou tampar a boca dele com a mão quando percebeu aquele sorrisinho travesso de quem vai aprontar.
- PERDÃO, MICHELI, MAS MINHA SENHORA PRECISAVA DE MIM.
- O QUÊ? - a moça gritou do outro lado e você se sentiu meio mal, até lembrar que ela pegou seu ex-namorado (e ex secretário) enquanto ainda estavam juntos... razão essa que virou ex-namorado e ex-secretário. Ela só se manteve no cargo pois era boa no que fazia.
O mais velho beijou sua boca rindo e em mais algumas estocadas se aliviaram juntos.
Permaneceram abraçados, você com a cabeça no peito dele, sentindo os leves carinhos que ele fazia nas suas costas.
- Não é porque pegou sua chefe que as coisas vão ficar fáceis pra você....
- Não quero que sejam fáceis, S/N. Quero minhas coisas bem duras... dentro de você.
E veio de novo, o som da sua risada, com jogada de cabeça para trás e tudo mais.
- Linda demais - ele beijou sua boca e tirou de dentro.
- Agora, vai descansar. Quero você aqui no horário segunda-feira, se não... demitido - brincou.
- Vou estar aqui segunda, mas vou te ver amanhã também.
- Ah vai? - retrucou indignada (de um jeito bom) com as atitudes que ele teve.
- Sim, vou te buscar em casa e te levar pra jantar. - disse ajeitando sua blusa e estendendo a saia que você segurou.
- Vão saber que você estava fodendo com sua chefe aqui.
- To nem aí.
- Vão te chamar de prostituto.
- Com orgulho.
- Vão te zoar de domador de leão.
- Se você for minha leoa bravinha, não tem problema.
- Porra, Esteban... você é muito doce pra mim.
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idollete · 3 months
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– 𝐞𝐬𝐭𝐞𝐛𝐚𝐧 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; participação especial do cast de lsdln (agustín pardella, matías, fran, blas, enzo, pipe e felipe ramusío); consumo de bebida alcoólica e cigarro (olha a cirrose e o pulmão); manhandling (mas meio levinho); oral (fem.); dirty talk; menção a creampie e a sexo desprotegido (divas usam camisinha!); um tapinha na coxa.
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– Boludo, cállate! – Foi Agustín quem gritou, estapeando a nuca de Matías ao ouvi-lo falar pela enésima vez como era o melhor de cama entre todos ali. 
A dinâmica era sempre essa quando os garotos se reuniam. Simplesmente caótica. Comemoravam a finalização das filmagens do novo filme que fizeram e se reuniram no apartamento de Fran para uma resenha simples; cerveja, salgados e muita gritaria. 
Não sabe ao certo como chegaram no atual tópico, nunca conseguia acompanhar muito bem as conversas do grupo, para falar a verdade, mas entraram em um debate acalorado sobre o que as mulheres gostam na cama e qual o jeito certo de tratá-las.
Você, como a cota feminina da panelinha, ouvia atentamente e com um certo interesse o que era dito. A maioria não te surpreendia, como o fato de Agustín achar que mulher gostava de pegada, de ser jogada na parede e beijada com vontade. Ou Matías agir como o maior convencido ao dizer que deixava toda mulher gamada nele e que elas gostavam de ouvir as putarias dele.
– Mulher gosta de ser tratada com carinho, quer receber flores, chocolate, essas coisas, cara. 
Blas quem se manifestou dessa vez, o mais novo da turma foi alvo de chacota, com um Matías já altinho dizendo que ele nunca tinha nem sentido o cheiro de buceta na vida. Enzo se divertia com a situação, se ocupando em bebericar a garrafa e balançar a cabeça como quem se pergunta como foi parar no meio de tanto aloprado. 
– Ei, gente. Espera aí! Vocês não acham que deveríamos tirar a dúvida direto da fonte? – A sugestão de Fran deixou a sala em silêncio pela primeira vez naquela noite, todos os rapazes agora te encaravam. – Do que as mulheres gostam na cama, gordis? 
Dando de ombros, você bebeu um gole do líquido amargo, não se retraiu, apenas deu um suspiro ao dizer que não era a fonte apropriada. 
– Não sei dizer, meu histórico de transas não é lá essas coisas, nunca tive uma experiência taaaão satisfatória assim. 
A resposta não pareceu incomodar os meninos, com exceção de um. Sentiu Esteban te fitando do outro lado do cômodo, o vinco sutil na testa indicava a confusão mental diante da sua fala, pensava como uma mulher como você não tinha experiências boas na cama?
Ele ainda te encarava quando Pipe rodeou teu ombro e te cantou, brincalhão, ei, eu posso resolver esse seu problema rapidinho lá em cima, mi amor. Nem precisou responder, Felipe foi quem deu um tapa no peito do argentino, o que causou o início de uma ‘lutinha’ entre os dois. 
★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・
– Tchau, meninos, boa noite! Juízo… – Se despediu ao deixar o apartamento, recebendo vários beijos e gritos bêbados em resposta.
Ajeitou a jaqueta nos ombros, ainda rindo dos acontecimentos da noite quando descia as escadas do prédio antigo. Distraída com o celular, não notou a figura encostada no portão, ele também tampouco te viu, concentrado no céu enquanto tragava um cigarro. 
Se aproximou um pouco mais retraída, não sabia o porquê, mas Esteban sempre te deixava assim. Talvez fosse algo sobre a intensidade do olhar dele, a postura mais serena, o jeito intelectual, sempre com algo inteligente a dizer. 
– Vai ‘pra casa? – Foi ele quem iniciou a conversa, tombando a cabeça levemente para o lado ao te encarar. 
– Vou, ‘tá tarde e amanhã tenho que passar no estúdio para fazer as fotos da divulgação…
Esteban acenou, colocando as mãos nos bolsos para se proteger do frio noturno de Madri. Te ofereceu uma carona e você pensou no quão simpático ele era por isso. No carro, conversavam sobre tudo, descobriu mais sobre os gostos musicais dele, falou sobre a sua família no Brasil, aprendeu canções novas, mas havia uma tensão no ar, ela sempre esteve ali.
Seja quando contracenavam ou quando se reuniam aos finais de semana com o pessoal, algo pairava no ar ao redor de ti e Esteban. A atração era nítida, todos já haviam percebido isso. Até mesmo se sentiu um pouco triste quando chegaram tão rápido ao teu prédio, pensava se o chamava para subir ou não, seria atrevida demais? E se ele dissesse ‘não’? 
Continuou com o dilema enquanto ele te acompanhava até a portaria. Quando pararam sem jeito em frente ao outro, Esteban cortou o silêncio, fixando o olhar em ti e perguntando o que estava martelando na sua cabeça desde que deixaram a casa de Fran. 
– Então…Aquela história de não ter experiências boas era brincadeira, ‘né? Você ficou envergonhada de falar sobre isso na frente dos meninos? Sei que às vezes eles passam do ponto, principalmente quando tem bebida envolvida, posso conversar com a galera depois, para não mexerem contigo assim…
Achou graça na preocupação do argentino, o jeitinho sério que ficou, se portando como o mais velho do grupo, tanto que não evitou o risinho baixo, acenando em negação. Esteban tinha um tanto de cuidado quando lhe falou isso, claro, mas, no fundo, queria matar a curiosidade também.
– Mhmm, é verdade. – Teu riso aumentou com a expressão confusa dele. – Ah, você sabe, Kuku…Os homens às vezes só se importam com o próprio prazer. 
Deu de ombros, como quem não se importa, acostumada com uma penca de namoros que terminam em chororô ou em gritos. Porém, Esteban ficou incomodado, não aceitava a ideia de uma mulher como você nunca ter sido tratada do jeito que merecia na cama, ficou até com um pouco de raiva. Pô, um puta mulherão desses…O misto de confusão e ira fizeram com que ele te desse aquela resposta arricada. 
– Na verdade, eu não sei. Para mim, o prazer da mulher que está comigo é de igual importância, talvez até mais importante. – Sutilmente, se aproximou de ti. – Mulher minha goza duas vezes, e isso é o mínimo. 
Você nunca tinha desejado tanto ser de Esteban como naquele momento. O sorrisinho de canto discreto que ele te deu fez teu estômago embrulhar, o fato dele ter se mantido tão composto ao te confidenciar algo tão sujo te fez agarrar abruptamente a camisa dele. 
– E o máximo…? – Indagou, atrevida. 
– O máximo? Até ela me pedir ‘pra parar, cariño. – Com um passo ele acabou com a distância entre vocês. 
Os lábios se colidiram em um beijo quente, lento. Esteban te desvendava primeiro, queria conhecer teu corpo, saber o que te enlouquecia, estava determinado a te dar a melhor experiência possível. O toque na tua cintura era firme, de quem tem certeza do que estava fazendo. Cambalearam cegamente pelo hall de entrada, se separando somente para que você pudesse abrir a porta, nunca foi tão grata por morar no primeiro andar.
Mas Esteban estava determinado a dificultar o seu trabalho, grudou em ti, agarrando as coxas por dentro da saia enquanto beijava o teu pescoço, te arrancando suspiros. Quando finalmente entraram no apartamento, foi rápida em puxar o homem em direção ao sofá, sendo parada no meio do caminho. No, cariño, no seu quarto. Aqui você percebeu que Esteban não era como os outros homens. 
No quarto, ele te guiou até a cama, te colocou deitada, te tratou que nem princesa. Ficou em cima de ti de novo só para tomar teus lábios novamente, mais ganancioso dessa vez, ditando o ritmo do beijo, domando teu cabelo em um aperto. Desceu em uma trilha de beijos molhados até o decote do top que vestia, apertou os seios um contra o outro, deslizando a língua no espaço do meio, lascivo, atento às reações que despertava em ti. 
Se livrou das suas roupas, te deixando somente na calcinha pequena de renda, escorregando a palma até o centro úmido, te fazendo ofegar em antecipação. Ali Esteban constatou o quão molhada você estava, pressionando o clitóris sensível, te arrancando um gemido sôfrego. 
– Você vai se sentir como nunca antes, nena. – Prometeu em um sussurro, prendendo seu inferior entre os dentes, sorrindo cafajeste ao admirar o seu olhar de deleite. – Primeiro, eu vou te fazer gozar na minha boca. – Ao falar, ele descia com beijos, mordidas e lambidas pelo teu corpo. – E depois, com o teu gosto na minha língua… – Prendeu a calcinha entre os dentes e você revirou os olhos ao vê-lo se livrar da peça daquela forma. – Eu vou te fazer gozar no meu pau. – Colocou suas coxas ao redor dos ombros masculinos, perigosamente próximo do teu calor. – Vou ir tão fundo, você vai me sentir aqui por dias. – Beijou teu clitóris. – Te deixar com a bucetinha cheia de porra. – A língua quente deslizou desde o botãozinho inchado até a entrada que piscava em puro tesão. – Só para depois te fazer gozar de novo nos meus dedos. 
– Esteban…Vale… – Gemeu, unindo as sobrancelhas em uma carinha de sofrimento, queria que aquela queimação em teu ventre parasse. 
– Mas me pede, me pede primeiro. – Foi maldoso ao não te dar logo o que tanto desejava, maltratando sua carne em um aperto intenso. 
– Me fode, Kuku, porfi… 
Esteban te devorou, envolveu o clitóris entre os lábios finos, sugando a região sensível, mordendo de levinho. Te levou à loucura com a habilidade da língua que subia e descia, rodeava a entradinha apertada e se esfregava onde lhe fazia contorcer os dedinhos dos pés. Agarrou-se aos fios loiros em uma tentativa de descontar todas as novas sensações que ele lhe causava, gemia sem pudor algum e Esteban adorava isso, quanto mais alto você soava, mais ele se empenhava em te levar ao paraíso. Usava a boca sem frescura, deslizava pelo seu interior, espalhando o seu melzinho pela barba até a pontinha do nariz. 
Não usava as mãos, só a boca. Queria te fazer gozar somente com isso, te mostrar como era bom para ti. As palmas se ocupavam em estimular outras áreas do seu corpo, apertava as nádegas macias, arranhava sutilmente as coxas, te segurava pela cintura. Descontrolada, passou a rebolar em busca do seu próprio prazer, coisa que nunca havia feito antes. Em um momento de consciência, se deu conta do que fazia, parando subitamente, mas Esteban te deu o olhar mais feroz que já havia mostrado, não pare, era a ordem implícita. 
Murmurou um palavrão, retomando os movimentos, com mais vontade dessa vez. Se permitiu ser livre, recebendo um tapa na coxa seguido de um aperto em incentivo, se permitiu ser selvagem. Com a coluna arqueada, entreabrindo os lábios em um gemido mudo, seu corpo todo arrepiou quando o orgasmo foi alcançado, sentindo uma lágrima escorrer diante da euforia. Se derramou nos lábios de Esteban como nunca havia feito antes. 
Respirando ofegante, desabou na cama com os olhos fechados, tentando recuperar os sentidos e entender o que havia acabado de acontecer. Ao sentir selares molhados na barriga, encarou Esteban novamente, ainda meio grogue, fazendo o argentino rir sutilmente.
– É melhor se recuperar logo, cariño, porque estamos longe de acabar…
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papeldeparedeonline · 8 months
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deepinsideyourbeing · 2 months
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Tienes algún pensamiento de Simón? que tipo de kinks tiene o cómo es en la cama?
Gracias!
+18!
Simón es la persona más dulce que pudiste conocer en toda tu vida: es amable, sensible, cariñoso, sumamente respetuoso y considerado, además de ser una persona que disfruta y cuida la naturaleza. Cuando sonríe sus ojos color pardo se achinan y su piel bronceada siempre es cálida cuando te recibe entre sus brazos.
Es más que lógico que en la cama sea todo lo contrario, ¿no? Siempre dedicándote palabras degradantes, haciendo caso omiso a tus protestas cuando las líneas del placer bordan el dolor, dejando en tu piel diferentes marcas -ya sean de sus manos o de objetos- y utilizando tu cuerpo como si fueras nada más que un juguete.
Cuando se acercó para sugerir que dieran un paseo en su auto y te pidió utilizar uno de tus vestidos favoritos, lo último en cruzar tu mente fue que se trataría de algo más que una simple y romántica salida nocturna. Estacionó junto a un parque, debajo de un árbol que arroja flores sobre el vehículo, y te ordenó subirte a su regazo.
-Calladita, ¿sí?- te dice al hacer a un lado tu ropa interior, como si intentara prevenir que la delicada tela se arruinara-. Que por tu culpa nos vieron la última vez.
Querés objetar, decirle que no fue tu culpa, pero sus dedos introduciéndose bruscamente en tu interior hacen que un gemido interrumpa lo que fueras a decir. Comienza a mover sus dígitos para dilatar tus paredes cálidas y estrechas, observando tu rostro con atención cuando siente que tu excitación comienza a ser más y más abundante.
Te mordés la mano para suprimir los patéticos sonidos que salen de tu boca cuando redobla el ritmo de sus movimientos pero Simón jamás te la hace fácil: su mano libre se cierra sobre uno de tus pechos para apretarlo como si fuera moldeable. Tus quejidos deben resultar poco para sus oídos ansiosos, porque tira de tu vestido y comienza a pellizcar tu pezón con fuerza.
Las lágrimas hacen arder tus ojos y él sonríe ante la imagen. Acerca su rostro al tuyo para besar el rastro húmedo sobre tus mejillas y oís el sonido de su ropa.
-¿Acá?- preguntás en un sollozo, observando a través de los cristales el parque vacío y la acera apenas iluminada por los faroles de la calle.
Su punta roza tu entrada y tus labios se separan, pero el sonido de tu gemido es mudo.
-Acá, sí- sujeta tu cadera-. ¿Por qué? ¿Tenés miedo...?
Escribí esto en una sala de espera y sé que la chica que se sentó al lado mío estaba viendo lo que hacía, así que espero que lo haya disfrutado y que ustedes también lo hagan ❤️
¿Sabían que a Simón le gusta Bon Iver? Yo lo descubrí mientras stalkeaba su Instagram y creo que me enamoré un poquito más sólo por eso...
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@madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia @delusionalgirlplace (y @castawaycherry por las dudas 🤭)
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