Tumgik
#ele meio que me deixa no cio
idollete · 1 month
Note
as fotos novas do simón 😮‍💨 queria que ele baforasse na minha cara
essa fotos agravaram um pensamento que já tava na minha cabeça desde de mais cedo e eu tô doidinha pra hablar sobre...
penso muito em simón cafajeste melhor amigo de infância do teu namorado. eles são completamente diferentes e ninguém entende como a amizade ainda existe, seu namorado é todo certinho, faz faculdade de direito, é o orgulho da família, nunca se envolve em briga, não bebe e não fuma, e não transa contigo, porque quer esperar até o casamento. o simón já tava de olho em ti desde que foram apresentados, no momento que ele descobre isso, o interesse quadruplica. ele começa a se aproximar bastante de ti, aparece no prédio do teu curso do nada, te oferece umas caronas, vira teu amigo também, tudo isso com a desculpa de que sente que tá deixando de fazer parte da vida do melhor amigo
quando vocês já estão mais íntimos, o simón começa a ser mais físico, é te abraçando por trás, beijando sua bochecha perigosamente perto da boca, mexendo no teu cabelo. aí ele pergunta mais sobre a tua vida, quer saber como anda o namoro. te oferece companhia quando você briga com o namorado, te põe no colo, "é inocente", ele te diz, "carinho de amigo", e te faz cafuné
numa tarde, ele te chama pra casa dele, te ensina a tragar, bafora na tua cara, na tua boca, tudo isso com você no colo dele e as mãos do simón na sua coxa, quase dentro da sainha. "seu namorado me mata se descobre isso, então, vai ser nosso segredinho, tá, neném?", te envolve com o tom, tá tão pertinho que ele só precisa sussurrar pra você entender, "ele é certinho demais, não gosta dessas coisas" e você concorda, diz que ele é muito engessado mesmo, mas que gosta de aprender coisas novas com o simón, "é? e eu posso te ensinar mais coisas, se você quiser". você sabe que é errado, mas deixa simón te ensinar a como levar pau na boquinha pela primeira vez, deixa ele ficar em pé e foder até você engasgar, deixa ele gozar na sua boca e engole tudinho depois
passar a tarde com ele acaba virando rotina e o simón é esperto, ele sabe que não pode ir com tudo pra não te espantar. então, é mansinho, sutil, ao sugerir que vocês deveriam ir pro seu quarto, porque lá é melhor de conversar. acha uma graça o quartinho de boneca, todo organizado, senha na sua cama, grande demais pra ela e te diz que vai ter que ficar no colo, "não tem espaço pra dois aqui, né? como que teu namorado dorme?" e você não esconde que ele nunca dormiu lá. simón é ardiloso ao dizer que "ah, se eu fosse o seu namorado, eu dormiria nesse quartinho todo dia", e você se sente especial, derrete nos braços dele. ele diz que acha que o seu namorado é muito otário, "cê é tão lindinha e ele não te trata do jeito certo", te instiga a perguntar qual seria o jeito certo e ele diz que "uma princesinha que nem você precisa dormir quentinha à noite. por isso, precisa levar pica antes de ir deitar, pra te deixar beeeem relaxada, com porra escorrendo entre as perninhas. é isso que você merece", você pergunta se ele não pode fazer isso e ele diz que não, que isso já é demais, mesmo para ele, que nunca faria algo assim com o amigo
mas... "eu posso te deixar cheinha em outro lugar, bebê, e é tão bom quanto, melhor ainda, na verdade". você já se prepara pra ajoelhar entre as pernas dele, só que simón te segura, balança a cabeça e diz que não, que não é aí. simón diz que não pode comer a sua buceta, porque ela precisa "continuar pura pro casamento, que nem você". quando simón te come, finalmente, é por trás que ele faz. te põe na cama com as pernas abertinhas e se enterra na sua bunda, lentinho, enquanto te faz um carinho no clitóris, dizendo que você é tão boazinha que "eu vou te comer mais vezes, só pra você não passar vontade até a hora de casar" e te dá o sorriso mais cafajeste do mundo
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tecontos · 6 months
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O coroa do Tinder de Setembro. (setembro-2023)
By; Bibi
Ola me chamo Bianca, tenho 25 anos e sou de São Paulo. Nesse mês de setembro eu “dei uma passada” pelo Tinder, 1 vez por mês eu saio com alguem de lá;
Eu conheci o João no Tinder. Um gato de 1.80, 40 anos, com uma barba que quando vi pelo aplicativo fiquei louca já. Eu sou uma morena de 1.60, 25 anos, seios pequenos, bunda enorme, corpo de princesa. Marcamos de nos encontrarmos em um barzinho.
Quando cheguei ele já estava lá com um sorrisinho de safado. Nossa, já fiquei molhada só de ver aquele homem. Conversamos bastante, rimos e o bar estava fechando, era meia noite. Ele me convidou pra ir pra casa dele. Quando saímos do bar, demos um beijo, mas pensa em beijo bom. Aquele que te deixa maluca e sem chão. Só pensava na rola dele em mim que já tava estourando nas calças jeans.
Fomos caminhando até a casa dele que era umas 2 quadrado dali. No meio do caminho, no meio da rua nos pegamos muito gostoso. Ele segurou minha bunda com força, eu estava de vestido e ele colocou a mão por baixo e mexia na minha bucetinha que já tava muito encharcada.
Quando chegamos na casa dele, ele estava com fome por mim e começou a tirar minha roupa, colocou minha calcinha de lado e só dizia puta que pariu como tu é gostosa. Me colocou de quatro e começou a me chupar. Quando ele encostou aquela boca, aquela barba na minha buceta e já tava muito louca de tesão. Implorando pra ele me comer. Ele segurou meus pulsos pra trás e me chupava com gosto. Lambia devagar cada canto da minha bucetinha e da minha bunda. Ficou louco com minha marquinha de bikini, eu já tava molhada pra caralho, então ele colocou um dedinho nela, fui ao céu e voltei. Gemia como uma puta no cio. Eu gozei bem gostoso na boca dele.
Então eu me virei e comecei a chupar aquele pau que tava bem duro. Lambia a cabeça do pau dele devagar, depois dei um lambidão na bolas dele e suguei uma depois a outra, ele gemia alto, virava a cabeça pra traz e dizia que boquete gostoso minha putinha. Então implorei pra ele me comer. Tava com tesão daquele pau gostoso.
Ele me colocou de quatro, e deu mais um lambidão na minha bucetinha e no cuzinho, nisso eu empinei bem minha bunda bem gostosa e ele começou a passar aquela rola gostosa em mim, até que meteu forte.
Nisso eu quase gozei outra vez. Eu tava muita louca por aquele gostoso. Ele fodia forte eu rebolava naquele pau. Nossaaaa que tesão (tô quase gozando só de lembrar). Então ele me puxou e levou pra o quarto dele. Me deitou e começou a me chupar de novo. E pra minha surpresa ele pegou um brinquedinho e enquanto me chupava, enfiava aquele pau de borracha em mim. Socava, forte, lambia com sede de mim. Eu delirei. Rebolava muito e gozei muito muito muito gostoso. Então ele deitou e pediu pra eu sentar nele. Eu adoro sentar. Tava realizada.
Aquele home tinha um fôlego de milhões. Eu dentada rebolando e ele agarrado na minha bunda. Que tesão louco. Gozei outra vez e ele já tava quase gozando, então eu disse que queria sentir aquela porra quentinha toda na minha boquinha e ele disse
- então vem meu amor, vou encher tua boca de porra
E assim ele fez, eu senti aquele leitinho delicioso na minha boca, tomei tudo com gosto, era muita porra. Ele me pegou pelos cabelos e me deu um beijo bem molhado. Que delícia.
Então descansamos e eu fui embora. Com vontade de quero mais.
Enviado ao Te Contos por Bibi
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belartvenus · 2 years
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Fanfic Rec - A.B.O
Aqui está uma lista de recomendações de fanfics bottom Louis do gênero ABO no ao3. Temos também uma lista de recomendações desse mesmo gênero em que Louis possui touch depri/touch starved. Outras fanfics ABO, com o gênero Soulmate AU, estão sinalizadas nesta lista. Há também uma lista de A.B.O com pack dynamics.
Even the best laid plans by falsegoodnight
"De qualquer forma", enfatiza Louis, estreitando os olhos, "deixe-me dizer isso e depois avaliar o quão terrível é uma ideia em uma escala de um a dez."
"Tudo bem", Zayn concorda, sentando-se com expectativa. 
“Eu quero pedir a Harry Styles para tirar minha virgindade,” Louis deixa escapar, estendendo as mãos para dar ênfase. 
A forma como os olhos de Zayn se arregalam é quase cômico. "Infinito negativo", diz ele, a voz embargada. “Infinito negativo vezes infinito negativo.”
"Tecnicamente, um negativo vezes um negativo é -"
"Infinito realmente negativo", Zayn se corrige, balançando a cabeça descontroladamente. "Louis, que porra é essa?" 
-
Ou, Louis quer fazer sexo com alguém e decide que Harry é o alfa perfeito para o trabalho.
We both got nothing to hide by lovelarry10
"Fale comigo, Lu."
“Eu não posso,” Louis murmurou, sabendo que ele realmente não poderia dizer isso. Ele não podia admitir o que estava fazendo. “Não me peça para dizer isso, porque eu não posso.”
“Então... vou tentar adivinhar. Você... tem algumas coisas de Harry. Algo dele para fazê-lo cheirar como ele?
Louis apenas assentiu, os olhos fixos no chão. Isso era humilhante, mas ele sabia que Zayn não iria parar até descobrir o que estava acontecendo.
"Ok. Tipo... um cobertor, um edredom ou algo assim?
"Tipo de…"
//
Omega Louis tem um ninho secreto. Alfa Harry continua perdendo suas roupas.
Life and Love finds a way by pleasinglouis
Mundo pós-apocalíptico depois que uma praga matou mais da metade da população mundial. Em meio ao pandemônio causado por tantas pessoas falecendo, a população que restou ficou gananciosa e começou a se atacar por alimentos e recursos agora que não havia pessoas suficientes para cultivar ou trabalhar em trabalhos essenciais. Depois de ser baleado por um saqueador enquanto estava em patrulha, Harry decidiu deixar o departamento de polícia e se mudar para encontrar um lugar remoto para morar. O que ele não esperava era que um ômega entrasse no coração de Harry.
OmegaVision by jaerie
Apresentado por Tomlin Networks: OmegaVision estrelado por Louis Tomlinson! O primeiro canal de realidade 24 horas por dia, 7 dias por semana, disponível em mais de 150 países em todo o mundo, seguindo a vida do primeiro ômega masculino nascido em mais de um século. Siga Louis em sua rotina diária, os altos e baixos do crescimento ou apenas deixe-o para conforto. Há muitas razões para sintonizar, mas, não importa qual seja a sua, sempre há uma parte de Louis que é exatamente como você!
Ou O Show de Truman AU que ninguém perguntou onde Louis é Truman e Harry só quer ser seu companheiro.
Fever dream high by wildestdreams
"Desculpe-me, o quê ?"
Harry lambeu os lábios, olhando-o cuidadosamente nos olhos. "Vou passar o seu calor com você para que você esteja pronto na segunda-feira para jogar o seu jogo."
"Harry," Louis começou, de repente sem palavras. "Eu não poderia pedir para você fazer isso."
"Por que não? Você acabou de dizer que confia em mim."
"Você é meu melhor amigo . Não há ninguém em quem eu confie mais do que você."
"Então qual é o problema?"
"Bem, os amigos geralmente não ajudam você em seus cios ou rotinas, então me desculpe por ser um pouco cético."
ou
A ABO AU High School onde Harry e Louis são melhores amigos e nada mais até que as coisas começam a ficar um pouco complicadas e eles se deparam com sentimentos que nunca quiseram confrontar.
Gentle Autumn Rain by creamcoffeelou
Louis Tomlinson mudou-se para Londres com um grande coração e um grande sonho. Harry Styles mudou-se para Londres, recém-saído da academia de polícia, com a esperança de ajudar o maior número de pessoas possível. Quando um alfa perturbado força seus caminhos a se cruzarem, suas ideias do que deveria ser nunca mais serão as mesmas.
Manners and Misjudgements by bluegreenish
“Todo mundo que você menciona o duque para elogiar ele, assim como você o está defendendo agora. Mas ninguém olha por trás da fachada que ele tão habilmente mantém para enganar todos vocês.”
Liam suspira profundamente. “Você parece um louco agora, Louis.”
"Vou provar a você quem o duque realmente é, apenas espere."
ou, aquele em que Harry é o Duque que todo mundo ama, mas Louis acha que ele é legal demais e decide que vai descobrir o que o Duque está escondendo. Spoiler: nada, ele é apenas legal e talvez um pouco desajeitado.
A taste of desire by casuallyhl
"Por mais que eu tenha sido com você esta noite, também estou ciente de que este jantar não é o lugar para fazer negócios." Sr. Tomlinson ri baixinho para si mesmo, lançando um olhar sutil através da mesa para sua anfitriã. “E, além disso, tenho certeza de que nossa anfitriã ficaria terrivelmente desapontada ao saber que fomos embora esta noite com um acordo comercial e não de acasalamento.”
Harry, que estava bebendo seu vinho, tosse com força ao ouvir isso. Ele balbucia, desacostumado a tais declarações descaradas sobre o acasalamento.
Sr. Tomlinson continua a rir baixinho, claramente satisfeito com a reação de Harry.
"Sra. Humphreys prometeu que havia um alfa participando do jantar hoje à noite com o qual eu certamente me daria bem,” Sr. Tomlinson continua, provocando a voz. “Ela me garantiu que teríamos muito em comum, já que ambos trabalhamos com usinas.” Sr. Tomlinson olha para Harry, os olhos brilhando com alegria. “Mal ela sabia que seria onde nossos interesses mútuos começaram e terminaram.”
Ou, um ABO vitoriano onde Harry é o dono da fábrica de algodão de maior sucesso em Manchester, e Louis é um ativista social opinativo prestes a perturbar o mundo de Harry.
Untamed hearts align by falsegoodnight
Desde que Louis a conhece, Lady Margaret Tomlinson tem duas aspirações para os anos restantes de sua vida. A primeira era vestir melhor a Duquesa de Kent em cada sarau e reunião. A segunda era casar seu sobrinho ômega com o mais honrado – e altamente classificado – pretendente alfa que pudesse encontrar.
Ele não espera que ela arranje um casamento entre ele e o príncipe herdeiro, e certamente não espera se apaixonar por ele.
Tudo muda quando Harry desaparece.
Praise the mutilated world by creamcoffeelou, delsicle
Era agosto quando tudo mudou.
Em outubro, as folhas mudaram, e o coração de Louis também.
Ou... A enemies to lovers au distópico onde Harry é um alfa de elite e Louis é um ômega rebelde com muito pelo que lutar. Cada movimento feito é monitorado, e o propósito de vida de um ômega fértil é uma coisa: dar filhos ao seu alfa.
A common place affliction by thepolourryexpress
"Você deveria ir para casa," Louis reflete, e Harry pode sentir o ômega se abaixar para ficar no nível dos olhos de Harry, cutucando sua bochecha com um dedo delicado. Harry levanta o braço, dando uma olhada no rosto de Louis. Louis parece cansado, ele observa, mas não exausto, e há um cílio grudado em sua bochecha. Harry não hesita em estender a mão preguiçosamente e polegar sobre sua bochecha.
"Não posso," Harry resmunga, cegamente torcendo sua mão para agarrar o dedo ofensivo de Louis e apenas segurando-o. “Vem cá. Tire uma soneca comigo,” ele pede depois de uma batida, abrindo um olho para olhar para Louis.
Louis levanta uma sobrancelha. “Não vou tirar uma soneca com você no meio do pronto-socorro, H.”
Suspirando, Harry aperta o dedo da jovem enfermeira. "Ninguém se importa." Ele sabe que sim; eles vão incomodar as enfermeiras e provavelmente preocupar os pacientes quando avistarem uma enfermeira e um cirurgião dormindo no trabalho. Muito menos no meio do corredor da ala de emergência. Harry pode ouvir as reclamações agora: 'estas são as pessoas que devemos confiar nossas vidas?'
From Chaos by outropeace
“Sua majestade, está tudo bem?” um homem, totalmente coberto por uma armadura preta da cabeça aos pés, abriu a porta com força.
A respiração de Louis engatou, não registrando exatamente o termo honorário que o homem usava para ele, mas reconhecendo plenamente duas coisas; primeiro, a coroa negra de espinhos no topo de sua cabeça, fazendo com que o véu escuro que cobria seu rosto ficasse no lugar. Havia um símbolo em seu peito, duas serpentes entrelaçadas no que parecia ser um círculo, que representava a conexão de Orcus com a vida e a morte. Um lembrete para todos na ordem de que a morte era constante e infinita.
O homem que estava na frente dele, tenso e alerta, era um cavaleiro, um cavaleiro de Orcus. Louis respirou irregularmente.
Que tipo de pesadelo foi esse?
Conto tão antigo quanto o tempo, um vilão se apaixona por um herói já conquistado que só quer matá-lo.
Mead of Poetry by MyEnglishRose
Sob a pressão de continuar a linha de visconde de Styles agora que está ficando mais velho, Harry estabelece três regras para finalmente se estabelecer e se casar: primeiro, o ômega precisa ser razoavelmente atraente, segundo, eles devem ter uma grande mente, terceiro, eles não pode ser alguém por quem ele se apaixonaria.
Entra Charlotte Tomlinson, o diamante da primeira água da próxima temporada e aparentemente a candidata perfeita ao plano do visconde, mas seu irmão ômega, Louis, está no caminho de Harry. Louis só procura proteger sua irmã e com certeza não vai deixar um libertino brincar com o coração dela.
Ou... A Regency ABO AU vagamente inspirado no segundo livro da série Bridgerton, "The Viscount Who Loved Me".
Wild Hearts Run Free by jacaranda_bloom
Harry é um alfa que guarda um segredo obscuro, que o forçou a um isolamento auto-imposto, longe da civilização e longe da tentação.
Louis é um ômega que lutou contra as predisposições de seu gênero secundário a vida toda e de repente se vê deixado de lado por seu parceiro beta, deixando-o questionar seu lugar no mundo.
Quando o destino e a Mãe Natureza conspiram para prender os dois estranhos, os piores medos de Harry serão comprovados ou Louis encontrará uma maneira de derrubar suas paredes e levá-lo à luz?
It's golden like daylight by wildestdreams
"Eu realmente acho que você pode estar em alguma coisa."
Os olhos de Harry se arregalaram. "Você quer dizer…"
Luís assentiu. “Tão louco e insano quanto isso, isso pode resolver nossos dois problemas.” 
"Você está dizendo que está dentro?" Harry perguntou. 
"Estou dentro."
ou, uma AU de Relacionamento Fake/Fake, onde amigos de longa data, Harry e Louis, bolam o plano perfeito para um encontro falso, o que, claro, acaba sendo um desastre completo.
Give Me A Way To Breathe by reader_chic_2
"Por decreto das Cinco Tribos da Inglaterra, todos os ômegas com idade de dezoito (18) a vinte e cinco (25) serão criados anualmente na idade de dezoito anos garantidos que eles tiveram um (1) cio fértil. os ômegas devem permanecer não acasalados e férteis a tempo para sua sessão de reprodução programada. Alfas com idade entre dezesseis (16) e trinta (30) serão selecionados com base em forças físicas e qualidade de esperma clinicamente excepcional para criar os ômegas.
Todas as crianças viáveis ​​serão entregues a famílias selecionadas. Nenhum direito parental será dado ao alfa cujo esperma é doado ou ao ômega que os carrega.
Aqueles que não servirem sua tribo por esta lei enfrentarão o exílio."
Os olhos de Louis examinaram a carta de reprodução. Escrito em uma bela e cuidadosa letra cursiva estava o nome do alfa que iria engravidá-lo, e não poderia ser mais pretensioso: Harry Styles.
. . .
Ou quando Harry e Louis são forçados a procriar e entregar seu filho para betas ricos em sua tribo, eles devem resolver os problemas que surgem do fato de que, apesar de passar o cio com Harry, Louis não está grávida. Para piorar a situação, é ilegal que ômegas ilimitados façam sexo fora de uma sessão de reprodução.
Confections of the heart by pleasinglouis
Harry ri, sorrindo quando a respiração de Louis engasga quando ele estende a mão para passar o polegar sobre a bochecha de Louis. "Louis, você gostaria de sair comigo?" Ele ainda se preocupa que o encontro não vai dar certo, que Harry vai se cansar dele ou decidir que é muito complicado namorar um ômega com um filhote, mas ele acena de qualquer maneira, "Sim". Parece que vale a pena quando os lábios de Harry se abrem em um sorriso e a covinha que Louis encontra crateras encantadoras em sua bochecha. Quem sabe, talvez não seja tão estranho quanto você pensa, Louis pensa consigo mesmo e segue Harry até onde Oliver está assistindo um chef com uma risada alta mostrar ao filhote como esculpir com chocolate. Talvez desta vez dê certo. . . Ou Louis é mãe solteira, Harry é confeiteiro e Oliver só quer que sua mãe seja feliz. Com uma colher de chá de amor e uma pitada de destino, os três podem encontrar um lar um no outro.
Hijack my heart by Pluckedcherries
Harry Styles adorava desafios. O que era a vida sem desafios? ele se perguntou aos 17 anos quando foi reprovado nos níveis A e teve que mudar de escola. Os desafios tornaram a vida interessante, disse ele aos 20 anos, quando se mudou para Nova York, sozinho, longe de seus amigos e familiares. São os desafios que fazem a vida valer a pena , pensou ele aos 25 anos quando a enfermeira lhe entregou a menina mais linda do planeta e lhe pediu um nome.
Desafios são uma merda , pensou ele aos 25 anos e meio, quando segurava um bebê choroso nos braços no voo das 6h para Londres, de Nova York.
- Uma história auto-indulgente com Harry como o "pai legal", Louis como seu anjo da guarda e Niall como o melhor ala que você poderia pedir.
Yours to lose by loulicate
“Acho que conheço a pessoa que corresponde às suas descrições do alfa dos seus sonhos.”
"Quem? E oh, não meu alfa dos sonhos, Deus, você está me fazendo parecer uma adolescente. Eu sou mãe, H.” Eles riem enquanto observam as crianças se reunirem na frente da varanda, se preparando para voltar ao orfanato.
“Bem, você vai ter que descobrir.” Harry pisca antes de se levantar para começar a limpar o lugar deles.
-
Ou Louis sempre se distrai com seu dever de múmia e acaba chamando a atenção de Harry.
Cold Little Heart by seducedbycurls
Louis é um ômega suave com um passado abusivo e uma criança alfa. Alguns meses depois de se divorciar, Louis conhece Harry, um ex-lobo alfa militar que lhe oferece algo estranho.
Em troca de ensiná-lo a cozinhar, Harry cuidará de seu filho, Abraham. Louis realmente precisa de ajuda.
And all at once, you're all i want, i'll never let you go by pjinkfleur
Louis se apresentou como um ômega quando tinha quatorze anos e todos ficaram chocados. Bem, ninguém estava realmente esperando que ele se apresentasse como um alfa, ele sempre foi tão doce, de fala mansa e tímido, sem nenhum sinal da teimosia e arrogância que eram típicos dos alfas púberes; na mente de todos, ele já era rotulado como beta. A maioria das pessoas era alfa ou beta, ômegas eram muito raros e na maioria dos lugares não havia um em séculos, gerações inteiras poderiam passar sem nunca encontrar um. E foi assim que Louis se tornou o único ômega em Doncaster. Ou ele era, antes de Harry Styles, alfa, e seu meio-irmão Niall Horan, ômega, se mudarem para lá.
I found a love for me by wonderlou
Louis, um ômega com muito pouco controle. Harry, um alfa com muita emoção. Nenhum deles tem a menor ideia do que fazer com essa coisinha chamada amor, mas eles serão amaldiçoados se não lutarem bem.
Strawberries & cigarettes by dimpled_halo
Harry olha para cima e imediatamente congela. Ao lado da Sra. Archie está o garoto do outro dia. O menino com a jaqueta de couro e unhas pretas lascadas, que pode ou não ser esboçado no próprio livro que Harry acabou de colocar na mesa à sua frente. A jaqueta de couro está faltando hoje, provavelmente porque eles não são permitidos como parte de seu uniforme obrigatório, mas Harry ainda pode ver o esmalte preto desbotado em suas unhas, e delineador ao redor de seus olhos. A boca de Harry fica um pouco seca. Este menino é tão intrigante para ele.
"S-sim, Sra. Archie?" Harry tenta parecer legal, mas ele tem quase certeza de que suas bochechas estão queimando vermelhas, e ele está aliviado que nenhum deles pode dizer o quão rápido seu coração está batendo em seu peito.
O garoto também parece reconhecer Harry, porque seus lábios se curvam em um sorriso malicioso.
“Harry está no topo de sua classe. Ele é sua melhor aposta para se familiarizar com as coisas por aqui. Ela explica.
Louis acena com a cabeça, seu sorriso ainda muito proeminente em seu rosto. “Obrigado Sra. Archie. Com certeza vou aproveitar o jovem Harold aqui.
*
Sinopse: Duas histórias, onze anos, e os dois meninos que nunca deixaram de se amar.
Thinking about the t-shirt you sleep in by nonsensedarling
A fraternidade alfa de Harry doa para um brechó local (por causa da paixão latente de Liam por um beta fofo em sua palestra). A situação financeira de Louis (e os instintos ômega confusos) o levam a fazer algumas compras interessantes de moda. Muita pizza, sentimentos e não-mentir de verdade.
Marks on my baby by thinlines
"O que é isso?" Harry não queria que sua voz soasse tão afiada e até ele estremeceu com sua própria explosão. Foi mais um assobio do que uma pergunta real, mas por enquanto, ele estava muito surpreso para se importar.
“O que é o quê ?” O ômega perguntou, sobrancelhas levantadas e lábios apertados. Harry sabia que provavelmente estava bravo com ele por interromper seu discurso, mas o alfa estava muito nervoso para se incomodar em agradar o menino.
"Em seu pescoço... Seu ponto de marca..." Sua voz ficou baixa e profunda, quase um rosnado.
Quem diria que uma única mordida de amor no pescoço de seu amigo ômega provocaria tanto em Harry? Certamente não o próprio alfa.
Do you like my sweater? by kiwikero
“Olha, para uma dança de Sadie Hawkins, os ômegas deveriam convidar os alfas em vez do contrário.”
Niall e Liam trocaram um olhar. "Isso... soa como o tipo de coisa que você normalmente estaria por toda parte, Lou", disse Liam, o rosto contraído em confusão. Niall concordou com a cabeça.
“Sim, se os ômegas estivessem hospedando isso,” Louis respondeu amargamente. “Uma coisa é decidirmos que vamos pedir uma mudança aos alfas. É um insulto que eles pensem que precisamos de sua permissão.”
Quando a fraternidade alfa de Harry decide organizar um baile de Sadie Hawkins, o franco ômega Louis tem uma ou duas coisas a dizer sobre isso.
Overwhelming by KrisStylinson
Ele geme e aperta os pés de quem ele esbarrou. Tudo o que ele vê é um par de botas bege desgastadas que levam a um par de pernas longas e compridas. Ele se senta, suspira e esfrega os olhos; há uma mão na frente de seu rosto, então ele a agarra e permite que esse estranho o ajude a se levantar.
Ele pisca uma, duas vezes, e não pode acreditar em sua porra de azar, porque é claro que ele bateu seu corpo inteiro em um estranho. Não só isso, mas – ele cheira o ar uma vez para confirmar suas suspeitas – um alfa estranho bonito e cheiroso. Fantástico.
Muito estranho abre a boca. "Eu não te machuquei, não é?"
Louis é um ômega que frequenta a universidade para obter seu diploma e definitivamente não perde seu tempo com coisas sem importância, como encontrar um companheiro. Harry é o alfa que consegue, sem querer, estragar esse plano.
Home is where the heart is (but god, i love the english) by maroonmoonlouis
“Niall, não há absolutamente nenhuma maneira sangrenta de seu clube ter desembolsado mais de £ 400.000 para ter a caneca feia de Harry Styles em todos os pontos de ônibus de Londres.” Louis faz uma careta do banco do passageiro enquanto o carro passa por mais um ponto de ônibus com o rosto de seu inimigo jurado nele.
“Harry era uma diva adequada naquele dia também,” Niall relembra com carinho do alfa. “Continuou exigindo que refaziam o cabelo dele e afastando qualquer um dos jogadores que o tocassem.”
“Eles poderiam ter arrumado o cabelo dele de seis maneiras até domingo e ele ainda não ficaria mais atraente do que um tipo de girafa cabeçuda”, Louis continua em seu discurso, esperando que seu melhor amigo se compadeça dele, mas está se tornando cada vez mais improvável, especialmente porque o dito melhor amigo também está no mesmo time de futebol que a dita girafa.
ou a au de futebol de inimigos para amantes, onde Harry é a estrela do futebol acostumado a conseguir o que quer e Louis é seu novo empresário determinado a colocá-lo em forma.
How many times it will take (to get this right) by LilyBlue28
Harry a estava observando ir, incapaz de encontrar os olhos de Louis novamente agora que eles estavam sozinhos, e foi assim que ele o viu quando o menino se inclinou ao redor de Jay para espiar sua mãe e Harry. A mandíbula de Harry ficou frouxa, sua boca se abriu em descrença quando dois orbes verdes idênticos ao seu o encontraram e olharam inabalavelmente calmos para o rosto coberto de óculos escuros de Harry. Suas pequenas feições eram inegavelmente próximas às de Louis. Seus narizes, lábios e até a linha da testa eram os mesmos, mas os olhos do filhote eram de um tom de esmeralda estranhamente familiar e muito mais redondos que os de Louis. Seu cabelo caía em cachos escuros ao redor de seu rosto pequeno, que também era redondo demais para realmente dizer que a criança se parecia com Louis, apesar das feições semelhantes. Harry gaguejou quando seu alfa rugiu em seu peito que Harry deveria seguir o garoto – deveria proteger seu filhote. Mas não tinha jeito. _________ OU aquele em que Louis e Harry costumavam ser bons amigos (e amigos casuais de foda), até que a carreira musical de Harry decolou e ele partiu para uma turnê mundial. Louis desapareceu de sua vida depois disso e pelos próximos quatro anos Harry lamenta a perda de seu amigo (e seu amante) até que o destino os junte novamente, e a vida de Harry vira de cabeça para baixo... novamente.
I didn't fall for you (you fuckin tripped me) by allwaswell16
Hoje em dia, Louis tende a evitar encontros com alfas. Ele namorou muitos idiotas em seu tempo, e ele está pronto para se concentrar apenas na escola e seus amigos e seu lagarto monitor de estimação, é claro.
Pena que o alfa ao lado não vai dar uma dica e parar de usar as piores frases de todos os tempos nele. Ele realmente tem que parar de rir com ele - e falar com ele e ir para a aula com ele e deixá-lo trazer café e chá e presentes para seu lagarto e assistir Netflix juntos e...
Don't know its lost til you find it by ohpleaseharry
Talvez seja melhor assim. Talvez Louis só precise se distanciar, superar sua paixão para que Harry não precise se preocupar com seu amigo obsessivo que sente muito e fala muito pouco.
Ele se pergunta como é essa garota. Como ela se parece, que conversas eles tiveram para fazer Harry se apaixonar por ela em três dias. Se talvez ela seja apenas estelar na cama. Se ela cheira a céu ou se é apenas o fato de ela ser uma garota.
Ele se pergunta e se pergunta, resiste à tentação de olhar para o alfa e não faz exatamente nenhum trabalho.
Inspirado em: Heather - Conan Gray
Now you're lost, lost in the heat of it all by marchessa
Olhos verdes brilharam sob o capacete do imperador, e ele ficou orgulhoso em toda sua gloriosa armadura, mesmo quando as placas estavam manchadas de sangue e sujeira, e em alguns lugares o aço estava amassado. alfa lutou ao lado de seus soldados.
A coragem estava rapidamente abandonando Louis enquanto ele se aproximava ainda mais da estátua ameaçadora de poder e autoridade brutos. Na proximidade do imperador, a rainha ômega sentiu a necessidade de desmaiar como uma donzela em perigo, e ele teve que cerrar os dentes e se concentrar na dor que seu corpo sofria para se firmar contra a tontura que lentamente começou a cobrir sua cabeça. um cobertor felpudo.
"Imperador Styles," Louis o cumprimentou, deixando seus guarda-costas para trás.
Ou a história de um grande imperador medieval e sua consorte.
Misbehaving honeys by thinlines
"Ei, já que estamos no tópico de novatos... Vocês não querem," Tão casual quanto possível, Louis, você pode fazer isso . “Aquele garoto do Styles tem para mim?” Ele manteve seu tom o mais neutro e imperturbável possível, mas a julgar pelos olhares assustados que estava recebendo, o comentário deve ter pego seus companheiros de equipe de surpresa.
“Estilos? Você quer dizer Harry? Liam perguntou, com as mãos nos quadris enquanto franzia a testa.
Louis assentiu e por um segundo Liam olhou para ele antes de cair na gargalhada.
No qual Omega Louis não consegue descobrir por que o novato alfa em sua equipe de futebol parece guardar rancor contra ele.
Pleasing Inc. by maury_456321
"Quando ele se aproxima da porta, ele percebe um pedaço de tecido azul saindo, o cachecol que Harry estava procurando no chão, bem dentro do batente da porta.
Ele se abaixa para pegá-lo, com a intenção de colocá-lo na mesa de seu chefe e ir para casa. Mas é claro, Louis não poderia pegar um cachecol de alfa que eles enrolam no pescoço, sem dar pelo menos uma pequena cheirada. Especialmente quando disse que Alpha é Harry Styles, seu chefe, HIS Harry, que ele está se esforçando muito para não se jogar diariamente.
Tudo acabou no segundo em que ele colocou o lenço no nariz."
 Ou
Louis começa a trabalhar para o CEO Harry, o aninhamento secreto e o roubo acontecem.
All This Devotion by princelouisau
Ele respira fundo. “Então essa festa?” ele diz, os olhos firmemente na estrada. “Eu faço isso, se você quiser.”
"O que?" Louis diz, a voz calma ao lado dele.
“Eu irei à festa da sua irmã. Vai parecer estranho se eu não fizer isso agora, certo? Tipo, ela vai se perguntar o que aconteceu.”
“Acho que sim. Você não precisa, porém, eu entendo que é estranho. Fingindo ser meu alfa, meu namorado,” o ômega diz, sem entender o que Harry está percebendo pela primeira vez.
Ele quer ser isso. Mais do que nada.
ou, Louis é a esposa de trabalho de Harry. As linhas já borradas de sua amizade são borradas ainda mais quando eles são pegos em uma teia de mentiras.
Galery Of Us by levelofcharm
Harry sabia o que estava fazendo na vida, tudo em preto e branco, cada dia agradavelmente previsível. Deixa o estudante de arte animado, Louis, tentando encontrar seu lugar. Uma pessoa quase insuportavelmente feliz que às vezes se esquece de esconder o que sente encontra a pessoa que é diligente o suficiente para perceber e determinada a fazer a diferença.
Boa leitura!
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secret-affair · 4 years
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GISA
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Este relato que você vai ler a seguir é verídico e por este motivo os nomes serão preservados para evitar futuros processos até porque sou casado e quero evitar constrangimentos desnecessários. As fotos são fictícias porem é o mesmo biótipo.
Gisa foi um caso inusitado e atípico em minhas investidas. Foi a primeira vez e uma das poucas onde seu marido não só sabia como queria participar também.
Foi algo novo pra mim naquela época onde experimentei uma nova forma de transar que para mim hoje é absolutamente normal. 
Gisa é uma mulher na faixa dos trinta anos de idade, magra porém com curvas. É loira, tanto os seios, bumbum e coxas de tamanho normal, boca gostosa mas sem exageros e olhos verdes. 
Os primeiros contatos foram através de um ex colega de trabalho que precisava indicar para a esposa um professor particular de informática. Ela iria prestar concurso público e na época precisava de algumas aulas específicas que cursos normais não ofereciam por completo. Então ele me contata por telefone e marcamos um jantar com nossas respectivas esposas. No referido dia, nada de anormal acontece e tudo transcorre normalmente. Claro que eu não perdi a oportunidade de dar um 360º de forma discreta na esposa do meu ex colega e confesso que a sua esposa me deixou de pau duro. Ao final da janta nos despedimos e já deixou marcado comigo para nos próximos dias iniciar as aulas. 
Então no primeiro dia tudo começou transcorrendo normalmente, o computador ficava no quarto do casal e fomos para lá ter as aulas. Porém notei que tinha uma calcinha fio dental em cima de uma coberta dobrada ao pé da cama. Fiquei imaginando mil e uma coisas com ela enfiada naquela calcinha minúscula. Porém me foquei no trabalho que estava fazendo lá e tudo transcorreu normalmente. Ao final da aula nos despedimos e ela me leva até a porta e vou para casa.
Na segunda aula percebo que além da calcinha havia um sutiã meia taça junto a mesma calcinha no mesmo local. Começo a ficar cabreiro e vejo que ela se debruçava com as mãos sobre a mesa do computador ficando com o rosto na altura do meu peito, quase que encostando. Então resolvo ter cautela e começo a explorar esses possíveis sinais de forma discreta me aproximando a cada vez que explico algo e movo o meu corpo. Chegou um dado momento em que ela encostou e não desgrudou o rosto do meu peito. Comecei a ficar excitado e então a temperatura do meu corpo subiu um pouco. 
Ela percebendo isso comentou: Tá calor né, espera que ligo o ar condicionado! Ligou o ar e voltou para a mesma posição, se encostando no meu peito, porém o volume na minha calça já estava evidente. E eu tentando disfarçar mudo um pouco de posição com as pernas e ela deixa cair o braço e toca com a ponta dos dedos na cabeça dele, e ali deixa a mão. Então eu com a mão direita abro a braguilha e coloco ele para fora onde os dedos dela tocam nele, sem a calça atrapalhando. Ela olha pra mim da forma mais natural do mundo, me beija e começa a me masturbar dizendo que seu marido sabe o que está acontecendo e que quando ele sabe que sua esposa deu para outro a come com mais tesão.
Então fiquei um pouco desconfiado até que ela liga para ele e ele por telefone me confirma a história e pede para quando a esposa estiver gemendo para ligar para ele ouvir. Então depois disso topo a brincadeira.
Ela pega novamente no meu pau e começa a mamar gostoso e ele em instantes enrijece deixando ela louca principalmente quando ele começa a pulsar. Sem cerimonias ela começa a pular em cima do meu pau loucamente esfregando com força seu púbis no meu, fazendo movimentos ora circulares, ora para frente e para trás sempre tentando colocar meu pau mais e mais dentro dela. 
Logo aviso que vou gozar, então ela diminui o ritmo e administra com a maestria de poucas para mim não gozar e continuar a devorá-la em cima da cama. Em algum tempo a vontade de gozar passa e então recomeça a rebolar freneticamente em cima de mim, até que finalmente ela goza. Então ela me pede que quer gozar novamente porém com eu mamando sua vagina e seu cuzinho intercaladamente. Que assim o faço e sem miséria. Mamei muito aquela vagina branquinha e aquele cuzinho rosadinho. Até que quase quando minha mandíbula começa a ter câimbra ela goza novamente e eu bebo todo seu gozo. 
Então ela volta a mamar meu pau e pede para gozar dentro dela. Então após alguns minutos do vai e vem da boca dela no meu pau ela fica com as pernas bem abertas expondo aquela vagina linda e gulosa onde a penetro deliciosamente. Depois de poucos minutos ejaculo loucamente dentro dela, onde ela se contorce para não perder nenhuma gota do esperma. Logo após de eu tirar meu pau de dentro dela, ela coloca um absorvente feminino daqueles internos. Então perguntei o porque, e ela me responde que seu maridinho quer transar com ela a noite já com porra de outro macho dentro dela. Achei um pouco estranho mas levei na esportiva, mais por curiosidade de saber até aonde isso iria dar. Então nos despedimos e ela deitada na cama mesmo me deu tchau e eu fui embora depois de um banho tomado. 
Na mesma noite, lá pelas duas da madrugada recebo uma mensagem de vídeo dela no whatsapp. Ao ir até o banheiro ver vi uma cena de sexo onde a mulher cavalga em cima de um homem e no final ela ao se levantar escorre uma enxurrada de esperma em cima do homem. E ao ver a mulher tomando toda aquela porra reconheci Gisa lambendo seu maridinho... Naquele momento caiu a ficha. No final tinha uma mensagem para ir na noite daquele próximo dia para “recarregar” a dose.    
Ao chegar lá na noite seguinte percebo que ela está na porta de lingerie vermelha logo pega no meu pau e disse que hoje era a três. Disse que não era para ficar receoso pois ele estava vendado deitado na cama, para me passar mais segurança. Ao entrar não falei nada apenas observei o que se passaria, então ela deitou em cima dele e pegou o pau dele e penetrou em sua vagina e fez sinal para eu penetrar seu cuzinho. Assim o fiz. Então ela rebolando e gemendo com mais prazer do que quando transamos diz a os gritos: ME comam, me fodam, me rasguem sou a puta de vocês. Logo seu marido se anima e chupa os seios dela a chamando de cadela ordinária, vagabunda e coisas do tipo. Ela então avisa que iria gozar e que não era para pararmos. Assim obedecemos e ela gozou freneticamente, enlouquecidamente, pedia para batermos na cara e na bunda dela e assim o fizemos. Gozou como uma cadela no cio. Depois pediu para ficarmos de pé (a essa altura seu marido já estava sem a venda) e ela se segurou no meu colo dessa vez com meu pau encaixado em sua vagina onde seu marido penetrava seu cuzinho. Então a devoramos de pé mesmo, onde ela me beijava e dizia para seu marido: Soca corninho, soca gostoso que o seu amigo tá comendo minha buceta. E então ele diz que não aguentaria e iria gozar, ela então se desvencilha de nós dois e toma toda a porra dizendo que gozar dentro hoje só a visita! 
Então ela fica deitada em cima da cama e me chama, pede se eu não faria algo diferente, enquanto seu marido a penetrasse eu não penetraria seu marido, disse que nunca tinha feito mas que com camisinha tentaria sem problemas. Então ela dá camisinha a nós dois onde ela coloca com a boca nele e depois em mim. Vai até a gaveta e pega um gel aonde prepara o cuzinho do seu marido para eu comer passando bastante gel, dizendo que se eu mudasse de idéia poderia gozar dentro do cuzinho dele aonde ela beberia tudo depois. 
Então ela se posiciona e ele começa a penetrá-la. Então eu me posiciono e um pouco nervoso começo a penetrá-lo também. No começo achei um pouco estranho mas depois de um tempo começo a me acostumar e começo a bombar com força no cuzinho do corninho e então Giza ao ver a excitação do maridinho geme e goza como uma cadela no cio colocando as pernas bem altas onde pego seus tornozelos e sinto que seu maridinho goza também ao ver seu cuzinho apertar meu pau. 
Neste momento digo que quero gozar dentro do cuzinho dele para experimentar. Então ela vem e tira cuidadosamente a camisinha do meu pau e reintroduz no cuzinho do seu maridinho onde reinicio o vai e vem. Ela diz que para ficar mais gostoso começa o masturbar para que seu cuzinho fique latejando bem gostoso pra mim. Então pego nas ancas dele e o coloco de quatro e soco com vontade até que sinto que vou gozar, então ejaculo forte dentro dele. Ao tirar meu pau começa a escorrer a porra e ela vai e lambe o cuzinho do seu maridinho até esgotar o esperma e depois limpa meu pau e mama deliciosamente. 
Confesso que foi tudo novo pra mim mas foi bem excitante. Então ela se deita no meio de nós dois e disse ao marido: gostou da porra do meu macho em corninho? Ele responde afônico que adorou e quer que eu seja o macho deles. 
Então ela recomeça a transa sentando em mim e pedindo para ele lamber minhas bolas, lamber meu cuzinho e quando eu gozasse para limpar a porra dela e minha. Então ela sentou e fez miséria no meu colo, rebolando, gemendo pedindo para eu bater na cara dela, enquanto seu marido batia na bunda dela até que ela gozou. Então ela esperou mais alguns instantes para mim gozar e saiu de cima. Então ele caiu de boca na vagina dela e mamou toda a porra, depois veio para cima do meu pau e mamou toda a porra e ao redor nas minhas bolas e aonde mais tivesse espera ele tomou tudo. 
Não satisfeito sentou novamente no meu pau e começou a cavalgar enquanto Gisa mamava ele e pediu para que quando fossemos gozar queria a porra dentro da vagina dela. Em um dado momento disse para o corninho sair que eu iria gozar, então Gisa se deita de costas e coloca meu pau dentro da vagina dela, então o maridinho com certa dificuldade tenta colocar o seu e Gisa geme de dor e prazer mas diz para ele empurrar e colocar dentro. Então com sofreguidão os dois paus mechem dentro daquela vagina até que a cascata de esperma de dois paus quase que simultaneamente começa a jorrar. 
Ela geme, grita, goza, urra, tudo ao mesmo tempo. Se realiza. Está exausta, com cara de cansada e feliz. Eu e seu corninho também. Ainda mais eu com a nova aventura e experiência que tive. Fomos os três tomar banho onde eu a devorei de pé no chuveiro e as vezes ele tirava meu pau de dentro dela para mamar e depois colocava de volta, até que eu gozasse dentro dela, então ele mamou todo o esperma que saia do interior da vagina dela limpando-a e depois limpando meu pau mamando ele também. 
Nos recompomos, nos vestimos e eu fui embora. Repetimos diversas vezes essas aventuras. Quando ele viajava me pedia para “cuidar” dela, mandando vídeos de como “estavam as coisas”... 
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hclariblog · 3 years
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I love you...
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Tinha ido mais uma vez a casa de minha amiga Hanabi, éramos muito próximas por conta do colégio, assim que cheguei, bati na porta e em menos de um minuto fui atendida por Hanabi me abraçando alegremente. Entrei em sua casa, pelo percurso da porta até seu quarto, encontramos sua irmã mais velha Hinata na cozinha, já tinha a visto algumas vezes por sempre ir na casa de Hanabi, mas nunca conversamos, não sabia sobre oque ela gostava ou não, as poucas coisas que sabia eram:
Seu nome era Hinata Hyūga, ela tinha 18 anos enquanto eu tinha 16, estudava no colégio Konoha School no terceiro ano e que era alfa, nem o som de sua voz eu não sabia como era.
Ela sempre ficava no quarto, era difícil ela sair, pelo menos era isso que Hanabi me dizia, ela não trazia amigos em casa, estava sempre com a porta do quarto trancado, quando eu perguntava Hanabi não sabia o porque, pensava que era coisa da irmã.
Ao chegarmos em seu quarto ficamos conversando sobre várias coisas aleatórias. Depois de um longo período de conversa, Hanabi disse que precisava usar o banheiro, então ela se levantou e foi o usá-lo, fiquei mechendo no celular enquanto a esperava, então senti uma forte dor em minha barriga, na região de meu útero, comecei a me sentir quente e a me contorcer no chão dando baixos gemidos, meu cio tinha chegado, não tinha nenhum remédio comigo então não sabia oque fazer. Ouvi a porta do quarto abrindo e logo passos apressados vindo até mim.
_ Sakura oque aconteceu? - era oque ela me parguntava, Hanabi respirou fundo sentindo o forte cheiro de meus feromônios. - Seu cio chegou, eu não tenho nenhum remédio aqui comigo e meus pais saíram, vou ver se a Onee-chan pode ajudar! - péssima ideia aquela, eu sendo ômega e estando no cio perto de uma alfa não seria tão bom, mais esse nem era o problema.
Assim que Hanabi saio do quarto eu pude me deitar na cama ainda me contorcendo e sentindo muito dor. Algum tempo depois Hanabi voltou ao quarto trazendo Hinata consigo, vendo meu estado na cama ela se aproxima. Pude sentir fortemente seu cheiro, lavando e limão, seu aroma era refrescante, eu poderia os sentir para sempre que nunca me cantaria.
_ Onee-chan também não possui remédios para cio, teríamos que comprar, mas demoraria muito até estamos novamente em casa! Como vocês não se conhecem direito não seria tão boa ideia, mas eu confio na Onee-chan então, se vocês concordarem a Hinata pode te ajudar Sakura! - eu podia sentir seu desespero, sua preocupação por mim.
_ Ajudarei Sakura se ela permitir! - e a primeira vez que ouvi a voz de Hinata foi numa situação como aquela, poderia ser se forma mais romântica mas aquela foi um começo não clichê, isso eu agradeço.
_ Alfa me ajude! - pedia de forma manhosa, Hinata tinha um incrível controle de instintos, normalmente um alfa ao sentir os feromônios de um ômega no cio o iria atacar querendo satisfazer os desejos, mais Hinata não fez isso, ela estava perto de mim, sentindo meus feromônios mais forte, e mesmo assim não me atacou.
_ Vou deixar vocês a sós! - falou Hanabi saindo do próprio quarto nos deixando sozinhas.
Hinata poderia ter sido violenta e bruta comigo, me tratando da pior forma possível, eu não a julgaria, mas ela foi delicada, doce, mesmo mau me conhecendo ela foi carinhosa comigo, a todo momento parecia se preocupar, como se eu fosse quebrar a qualquer momento, posso dizer porque ela não foi minha primeira, aquela foi a melhor transa que já tive em toda a minha vida! Logo apois de chegarmos em nossos ápices ela cuidou de mim, me deu banho, colocou minhas roupas, ficou comigo até eu dormir, Hinata foi a alfa mais amorosa que já passou o cio comigo.
Após o ocorrido de meu cio, Hinata veio falar comigo, foi a primeira vez, ela tentou ser legal, sua voz doce me deixava calma, seu jeito delicado era muito reconfortante. Poucos dias depois ela começou a me buscar no colégio me levando para comer em algum lugar, as vezes saíamos de tarde para irmos passear em algum lugar, muitas vezes numa cafeteria, Hinata tinha um amor imenso por café. Que pena que aquele dia aconteceu em frente a um lugar tão amado por ela.
Eu me lembro daquele dia como se fosse ontem, era um sábado, dia 21 de agosto, Hinata tinha ido até minha casa me chamar para sair, eram 14h25 da tarde, estava frio e eu pensei que apenas minha blusa de manga longa seria o bastante, mais não foi. No caminha para a cafeteria bateu uma brisa gelada me fazendo tremer, Hinata percebeu e me entregou o seu casaco cor lavanda, eu devia ter levado um de casa, como eu me culpo por isso.
Entramos na cafeteria e fizemos nossos pedidos, um capuccino e um macchiato, ficamos conversando enquanto nossos pedidos eram preparados. Hinata e eu tínhamos meio que um caso, não falamos pra ninguém e ainda estávamos nos conhecendo, não era nada sério, mesmo sentindo sentimentos uma pela outra. Assim que nossos pedidos chegaram, continuamos a conversar, estávamos falando de faculdade, no final do ano Hinata iria terminar o colégio e iria pra faculdade e eu ainda estava pensando no que queria me formar.
Terminamos de tomar nossos cafés então pagamos e saímos do café, atravessamos a rua indo para uma praça do outro lado, até que sinto uma brisa fria e percebo que esqueci de pegar o casaco de Hinata. Eu iria o pegar mais Hinata não permitiu.
_ Deixa que eu busco, me espere aqui! - foi oque ela disse antes de começar a atravessar a rua, eu nunca deveria ter a deixado pegar aquele casaco.
Hinata foi atravessando a rua e não tinha nenhum sinal de carro vindo, foi então que derrepente um carro desgovernado apareceu do nada indo em direção a Hinata, eu a chamei avisando mais era como se ela não tivesse me ouvido, ela apenas continuou a andar, o carro estava se aproximando cada vez mais, fui correndo em sua direção não adiantando muito, antes do carro se chocar contra ela, Hinata se virou para mim sorrindo docemente, após isso o carro bateu nela, eu estava em choque, lágrimas escorriam descontroladamente por meu rosto, fui correndo em direção ao seu corpo caído no chão, ela ainda respirava, ainda estava viva. As pessoas que estavam perto ligaram para a ambulância contando do acidente, o motorista do carro após bater em Hinata se chocou contra um poste, a polícia também foi chamada ao local. Mais meus olhos nem por um segundo desgrudavam de Hinata, sua fraca respiração mostrava ainda estar viva, os segundo que passavam pareciam minutos, os minutos pareciam horas, uma peça de sangue se formou em volta de seu corpo, suas roupas estavam completamente sujas, eu implorava para que Hinata não morresse, eu não entendia o porque dela não ter saído da frente do carro, eu sei que ela o viu.
_ Porque? Porque fez isso? Porque não fui eu? Porque não saio da frente daquele carro? - eram minhas perguntas, eu apenas queria entender.
Senti a mão ainda quente de Hinata  em meu rosto, abri os olhos encontrando os dela com os meus.
_ Meus momentos com você foram os melhores de toda a minha vida, eu me senti muito melhor estando com você... - sua voz saia fraca mas de modo que eu ainda conseguia ouvir.
_ Não fale essas coisas como se isso fosse uma despedida! - pedi ainda chorando.
_ Sakura... Eu te amo... Você foi a primeira e única em minha vida! - minhas lágrimas só aumentaram.
_ Eu também te amo Hinata... Sempre será a única em minha vida! - após minha fala, ouvi os barulhos da polícia e da ambulância.
Os médicos colocaram Hinata na ambulância e eu fui junto, alguns policiais ficaram e outros foram ao hospital para fazerem algumas perguntas a mim sobre oque aconteceu. Assim que chegamos Hinata foi de imediato a cirurgia enquanto eu fiquei na sala de espera respondendo as perguntas dos policiais.
Poucos minutos depois ele foram embora e Hanabi e os pais dela chegaram, Hanabi veio em minha direção me abraçando enquanto chorava, o pai de Hinata abraçava a mãe dela a consolando, era um momento difícil para todos nós. Duas horas e meia depois, a cirurgia terminou e um médico veio em nossa direção.
_ Eu sinto muito informar mais ela não resistiu a cirurgia! - ele disse de forma calma.
Esse consertesa foi o pior dia de minha vida, após todos os papéis serem acinados fomos para casa, acompanhei Hanabi e os pais dela até em casa, ainda estavam muito chocados.
Assim que chegamos, fiz um pedido.
_ Posso ver o quarto de Hinata para lembrar dela uma última vez? - os pais dela me entenderem e me deixaram entrar em seu quarto, mesmo que eu tenha ficado mais próxima de Hinata, ainda não tinha entrado em seu quarto, nunca pensei que entraria após sua morte.
A porta estava destrancada, coloquei a mão na maçaneta e a girei, entrei em seu quarto e era igualzinho ao que eu imaginava, um quarto organizado e limpinho, bem a cara dela, foi em direção a sua cama me sentando logo em seguida olhando em volta. Senti algo abaixo de mim, puxei um pouco o cobertor vendo um caderno, na verdade, um diário. O peguei sentando novamente na cama, a capa era grossa, uma coloração marrom com detalhes ouro, era muito lindo, eu sabia que era um diário, não devia ter mexido nele, mas minha curiosidade falou mais auto.
Assim que abri comecei a ler, minhas lágrimas foram voltando, aquele diário tinha coisas muito sensíveis, contava de coisas muito pessoais, com ele, descobri que Hinata tinha ansiedade e depressão, alguns vícios por remédios e que toda vez que se sentia triste, tomava um tal "remédio da felicidade" Hinata passava por muita coisa e não queria me contar, não queria me fazer sofrer junto. Descobri alguns problemas que nunca imaginei que ela passaria, sempre escondendo tudo por trás de um sorriso, ela não saio de frente daquele carro porque queria acabar com o sofrimento, com a dor.
Hoje nove anos depois de sua morte estou eu e nossa filha, em frente a seu túmulo, sim você leu certo, nossa filha, uns dois meses depois de sua morte eu senti meu corpo estranho, fui ao hospital e descobri que estava grávida de três meses, em meu cio eu engravidei de Hinata, o nome de nossa filha é Himawari, ela tem meus olhos é os cabelos de Hinata, nossa filha me ajudou a seguir em frente. Eu terminei os estudos, fiz faculdade de medicina e hoje sou uma renomada médica. Nesses nove anos eu nunca me apaixonei por ninguém, nunca senti o que sinto por Hinata com outro pessoa, ela foi minha primeira e será minha última, dediquei todo meu tempo para meu trabalho é para minha filha.
_ Eu sinto tanta a sua falta! - digo colocando o buquê com suas flores favoritas em seu túmulo.
Tirando meu trabalho, Himawari é meu único amor ainda vivo.
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urlocalbunny · 4 years
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breeding kink - aaron
  -se você tiver problemas com aaron tendo um nó, orelhinhas e rabo, não leia!
  Eloise estava caminhando pelos corredores de um lado para o outro, tentando descobrir como iria acalmar o clima pesado na mansão. Nos últimos dias, Aaron estava agindo como um lobo enjaulado. Andando para lá e para cá pela mansão, um pouco estressado, geralmente mostrando as longas presas e até mesmo rosnando de vez um quando. Seu doce e paciente namorado, geralmente era preto no branco quando se tratava de sentimentos, mas a única pessoa que parecia entender a situação era Beliath, que para o desprazer de Eloise fechou sua boca enorme assim que ela precisou de ajuda, exceto por uma frase sem detalhes.
  — Muitos aspectos peculiares vem na bagagem de ser o cálice de um híbrido quando ele é um lobisomem, minha linda!
  Tudo começou a se esclarecer quando Eloise resolveu sair de casa. A ligação com o seu namorado estava fazendo com que se sentisse confinada, então resolveu dar um passeio na floresta. Ela também queria dar um pouco de espaço para ele, então, sabendo que Aaron sentiria a sensação de estar fora de casa se ela desse uma corrida na floresta, pegou uma manta grossa que Aaron deixou com ela e decidiu fazer exatamente isso.
  — Boa noite, Eloise! O que te traz aqui? — Raphael cumprimentou da soleira da porta principal, onde conversava com Vladimir enquanto ele estava no jardim. A noite era a antecedente à lua cheia, o que causou certa apreensão na garota.
  — Boa noite, Raphael. Você parece animado. Vou caminhar na floresta. — Ela olhou Vladimir de canto de olho e o pegou esperando um boa noite. Se ela esforçasse a vista, poderia achar que ele corou ao ser pego. — Boa noite, Vlad! — Ela disse, por fim — Você não tem medo das nuvens se dissiparem hoje? — Ela perguntou meio sem jeito.
  — Com esse clima nublado, acredito que não... Mas é quase lua cheia... Ainda sim... — Ele trocou de ângulo no banco. — Você e o Aaron deveriam conversar. Ele tem se comportado de maneira esquisita. Está estranho antes do tempo e a falta de cooperação dele não está me agradando.
  — É verdade que o modo de se portar dele não anda dos mais delicados não importa o quanto eu tente alertá-lo, como sempre. Ele rosnou para mim hoje mais cedo. — Raphael disse, fazendo a garota arregalar os olhos. — O barulho foi alto. Você não ouviu?
  — Eu estava dormindo, acredito eu... Mas por que eu ouviria? — Ela indagou.
  — Veja bem, Eu estava na sua porta para pegar o livro que você disse que deixaria lá mais cedo. Foi aí que ele me encontrou. Parecia até que ele estava rondando sua porta. — Raphael pensou. — Se bem que, se me permite, acho que ele não gostou de me ver na frente da sua porta, mas não acho que tenha passado a ideia errada, já que vocês estavam lendo juntos, não?
  — Raphael, você está tagarelando de novo. — Vladimir alertou com um sorriso pequeno.
  — Oh! Perdão, eu perco a noção do quanto sou prolixo de vez em quando. — Ele riu brevemente. — Não quis te atrapalhar.
  — Vocês nunca atrapalham. — Ela disse dando duas batidinhas no ombro de Raphael e de Vladimir (que fez cara feia) pulando de degrau em degrau. — Eu vou caminhar no bosque um pouco e volto mais tarde. Acho que vocês tem razão... Estava pensando que Aaron precisava de espaço, mas não funcionou como eu pensava. Até mais!
   Eles acenaram e voltaram a conversar depois de um tempo enquanto ela continuou. O vento batia forte em sua pele, mas ela ainda sentia um calor infernal. Por um momento, se preocupou com Aaron e pensou em voltar.
  Eloise nunca foi muito fã do escuro. Ela ainda não era, mas já não havia mais o medo de encontrar algo indesejado, porque no momento, o que havia de ser encontrado no escuro por alguém era ela.
  Ainda sim, seus sentidos faziam um alerta para uma presença. Uma presença familiar que se confirmou com um grunhido perto dela assim que tirou os sapatos e estendeu a manta no gramado da clareira.
  — Uh... Aaron? — Ela deveria dizer que ouviu o que ele disse, mas a visão era mais interessante. Aaron saiu da sombra do caminho, apenas uma calça de algodão listrada atípica pendurada em seus quadris. — Onde está o seu jeans? E o resto das suas roupas? Você está bem? Eu estive batendo na sua porta!
  — Não importa o quanto eu me vista, você aqui fora rindo com o  Raphael e o Vladimir me deixa com frio e irritado. — Ele disse, um brilho sinistro refletindo em seus olhos dourados. Ela sabia que aquilo era um indício de transformação. Suas presas estavam para fora, e as unhas um pouco mais afiadas do que costumam ser. Mas ele parecia, de uma forma peculiar, no controle de sua situação e de Eloise também.
  Ela deu um passo para trás, incitando ele a sair totalmente do esconderijo onde estava.
  Ele o fez. A fina camada de suor e a respiração rápida de Aaron não passaram despercebidas por sua namorada, que tentou se aproximar devagar.
  — Meu amor, o que está acontecendo com você? — Ela perguntou, colocando instintivamente as mãos esguias no peito escuro do híbrido, que fez um rosnado vibrar embaixo dos seus dedos. Eloise, no entanto, não sentiu nenhuma ameaça por trás dele, só uma tentativa de resposta falha. Olhando para ele, percebeu que suas orelhas estavam, agora, em cima da sua cabeça em dois tufos de pelo marrom. Ela então tentou acariciá-las para aliviar a tensão do amante. Ele se inclinou em direção ao toque, mas o rosnado não cessou.
  — Você não está sentindo dor... Eu sentiria também... — Ela murmurou, checando Aaron com o toque. Ele se arqueou para conseguir mais contato. — Raph me disse que você até rosnou para ele hoje mais cedo!
  A frase teve o efeito errado sobre o lobo e o cálice sentiu isso quando uma cauda macia se enroscou na sua perna e ele fez um pequeno corte nas costas de uma de suas mãos com a unha afiada, lambendo logo depois. Eloise se arrepiou. Ela gostava quando ele fazia isso em... Outras circunstâncias.
  — Raphael, hã? — Ele repetiu de forma sarcástica, cheirando o ar perto dela. — O cheiro dele e do Vladimir é tão forte... — Aaron rosnou. — Você é o meu par, minha amada. Não dele. — Aaron disse simplesmente, empurrando Eloise delicadamente pelos ombros até que ela estivesse sentada na manta. Ela se arrastou para trás tranquilamente, o testando, enquanto ele se ajoelhava e tentava prendê-la abaixo dele.
  Ela sentiu, então, a primeira sensação que iria dividir com ele essa noite: Fome.
  Não uma fome por sangue. Aaron tinha fome por algo além de comida.
  "Muitos aspectos peculiares vem na bagagem de ser o cálice de um híbrido quando ele é um lobisomem, minha linda!"
  O vampiro disse isso para ela no início sem que ela entendesse. Agora, Eloise percebeu que o Incubu desgraçado estava falando, justamente, daquilo que lhe servia como fonte de vida: sexo.
  Rasgando a primeira peça de roupa que encontrou – nesse caso, o vestido – e ganhando um grito surpreso como resposta, Aaron olhou sua amada nos olhos. — Eu tenho me afastado de você desde que começou, mas você cheira tão bem... É até como se você estivesse fértil, não é?
  O modo como ele disse esclareceu as dúvidas da mais nova: Aaron tinha uma época de cio. Talvez antigamente, a falta de uma pessoa por perto fizesse com que sua vontade fosse fácil de controlar, mas agora que ele estava sempre com ela, poderia ser mais difícil de resistir.
  — Mas... Beliath disse que... — o rosnado de resposta confirmou que era melhor se ela não mencionasse outros homens agora. — Que vampiros não podem...
  Aaron riu. Um riso que ela achava tão inusitado vindo dele quanto o seu comportamento naquela noite. Era malicioso, venenoso, excitante.
  — Ah, mas eu achei que você já soubesse o quão diferente dos outros eu sou. — Ele disse, rasgando a última peça de roupa de Eloise, que olhou em desaprovação. Ele ignorou, lambendo uma tira de pele da base do pescoço até abaixo do queixo da garota, o segurando delicadamente entre as unhas agora negras. — Eu posso te dar uma ninhada inteira. — Ele sorriu, rolando os quadris cobertos pela calça sobre ela com uma pressão considerável, recebendo um gemido como resposta. O rosnado dele se juntou à mistura no final, sendo cortado por beijos ardentes que desciam pelos ombros pálidos e desnudos, mordidas que deixariam marcas nos seios e arranhões nos quadris. Eloise abaixou a barra da calça de Aaron para baixo, gemendo baixinho enquanto abria as pernas o máximo que conseguia, mostrando sua entrada agora molhada e escorregadia. Aaron não desperdiçou um segundo ao ficar ao nível dos olhos com a parte mais íntima de Eloise, que já era familiar para ele, mas agora, parecia diferente. Mais tentadora, mais deliciosa.
  Ele começou a lamber de uma forma desesperada porém ainda lúcida, segurando os quadris da namorada no lugar enquanto se satisfazia com o gosto dela, que gemia alto em direção à lua, como os uivos que muitas vezes ela escutava na ausência do lobo. A língua do híbrido passeava na região interna das coxas da garota depois de voltar ao que ele fazia antes, engolindo cada gota, sugando e lambendo como se a vida dele dependesse disso, gemidos à floresta.
  — Aaron... Aaron, por favor, eu preciso de mais. — Ela disse com uma expressão de sofrimento. Ele, cuidadoso com as unhas, começou a fazer círculos no clitóris dela rapidamente com os dedos enquanto sua língua trabalhava logo abaixo. Quando Eloise estava quase em puro êxtase, ele se afastou.
  — Não, não, não, por fav-Ah! — A sensação de ter Aaron enterrado até o fim dentro dela de uma vez era estonteante, dolorida, mas excitante. No entanto, alguma coisa estava diferente. Eloise já sentia uma dificuldade fora do comum para acomodar Aaron por inteiro, mas ela definitivamente sentia a pressão de algo que indicava apenas o começo dos seus problemas. Observando, ela concluiu que quando ele estava na metade do processo de transformação, não eram só as orelhas e o rabo que mudavam: ele tinha um nó.
  — Isso- Isso tudo vai entrar em mim?! — Aaron estava muito perdido no prazer para abrir os olhos, mas mesmo assim ele assegurou Eloise de que não iria forçá-la a aguentar caso ela não quisesse com murmúrios desconexos. Sem perder nenhum tempo, ele começou a se mover em um ritmo que permitia que Eloise se acomodasse, empurrando os joelhos dela para perto dos ombros e segurando lá com força o suficiente para que ela achasse marcas pela manhã.
  — Hmm, eu esperei por tanto tempo por isso... Não acredito que tentei resistir. — Ele beijou o topo da cabeça dela, empurrando com mais força. Eloise sentia o nó esfregando contra sua entrada, fazendo um barulho molhado. As ministrações de Aaron eram fundas, como se ele realmente estivesse tentando impregná-la. — Você acha que- ah, que apertado- que você consegue aguentar o meu nó? Eu não quero te machucar. — Ele perguntou corando levemente. Eloise percebeu que a ideia realmente o animava, pois ele acelerou o passo e aumentou a pressão. Sua cauda balançava agressivamente e devagar atrás dele.
  Ela queria responder, queria dizer que sim, que ela queria experimentar Aaron por completo, mas a forma como ele arrastava o pau dentro dela, tão forte, tão rápido e com tanta necessidade a deixava extasiada. Lágrimas caiam por seu rosto enquanto suas unhas arranhavam as costas desnudas do namorado, soltando choros e gemidos altos e desconexos do nome dele. Sua visão ficou turva pelas lágrimas. — Aaron, por favor, goza dentro, me dá. — Ela chorou baixinho no ouvido dele, ganhando um rosnado alto e uma estocada suficientemente forte para que o nó se instalasse dentro dela de uma só vez.
  O grito de prazer e uma pitada de dor foi levado pelo vento enquanto o primeiro orgasmo da noite se espelhava pelo corpo frágil da garota. Ela tentou suprimir mordendo o ombro de Aaron, que agora se sustentava em seus cotovelos, jorrando seu sêmen em Eloise com um grunhido por tudo que lhe era mais sagrado.
  — Eu te amo — Ele chorou entre investidas. — Eloise...
  Ela estava muito longe no prazer para responder, sentindo a pressão deliciosa do peso dele, o perfume tão característico dele, os olhos que não abandonavam os dela, o nariz delicado e os cabelos tão macios e vermelhos. Cada detalhe dele fazia com que Eloise fosse carregada para um segundo climáx, dessa vez, silencioso.
  "Eu também te amo", ela tentou expressar na mente, e pelo sorriso com as presas tão brilhantes de Aaron sob a lua, ele compreendia.
  — Eloise... — Ele disse depois de algum tempo de descanso.
  — Hm? — Ela perguntou depois de uma pausa.
  — Você sabe que isso vai durar até o amanhecer, não é?
  — ... Eu pensei que você nunca ia dizer isso. — Ela o empurrou, sentando em cima dele.
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oneshots-onedi · 4 years
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Harry Styles está de greve! - Parte 4 final
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Parte 01 / Parte 02 / Parte 03
Dito isso, seus lábios me beijaram mais uma vez e o tesão pareceu duplicar. Seus braços rodearam mais uma vez minha cintura e ele me puxou para que eu me sentasse em seu colo.
Eu estava terrivelmente molhada e sentar sobre suas coxas fez com que um gemido atrapalhasse nosso ósculo indecente.
Harry se afastou e colocando meu cabelo para trás, passou a dar beijos seguidos de pequenas sugadas em meu pescoço. Minha pele se arrepiou ao sentir sua língua deslizar por ali e não evitei em rebolar para tentar conter aquele incômodo.
Eu senti quando seus dedos me tatearam por toda a extensão da barriga e agarram a borda do único tecido que me cobria.
- Quer rebolar? – A voz fodidamente rouca perguntou no pé de meu ouvido e a única coisa que consegui fazer foi balançar a cabeça concordando – Então rebola pra mim, amor. – Ele puxou o cós da calcinha para cima e a mesma se afundou em meu clitóris tão necessitado.
Mordi meus lábios e passei a rebolar do jeito que ele havia me pedido. A calcinha roçava em meu íntimo provocando uma sensação tão gostosa que não evitei em gemer.
- Ah... isso é tão gostoso... – Admiti com dificuldade segurando em seus ombros enquanto seus olhos me assistiam ser tomada de prazer.
- Você é tão safada. – Comentou e em seguida passou a raspar seu nariz em meu pescoço – Tudo isso é vontade de me sentir? – Questionou – Ficar sem meu pau te deixa toda molhadinha assim? – Me mordeu fraquinho e isso resultou em mais um gemido alto.
Meu clitóris roçava e o prazer me tomava ao mesmo tempo que Harry me sussurrava coisas obscenas.
- Eu não quero g-gozar assim... – Disse entre gemidos ao que o prazer ia aumentando.
- A é? E como você quer? – Sua boca colada em meu ouvido me instiga a rebolar com mais força – Fala pra mim amor... quer gozar com eu te fodendo de quatro ou prefere que eu te coma de pé? – O gemido sai manhoso devido minha imaginação fértil e suas palavras - Ah eu sei como você quer... – Sorri sacana e deposita um beijinho em minha orelha – ...você quer gozar de ladinho, me ouvindo gemer no seu ouvido. – Sua risada sai arrastada e no mesmo momento levo minha mão aos seus fios o puxando para um beijo molhado.
O beijo com fúria devido o tesão que sinto. Meu corpo está tão quente que sinto calafrio como se estivesse com febre, o estimulo que a calcinha faz em meu clitóris me faz perder totalmente a sanidade.
- D-de l-lado... – Digo com muita dificuldade encostando minha na testa na sua.
Seu sorriso permanece ali e sinto quando ele para de pressionar minha calcinha para arrasta-la para o lado. Seu indicador passa por toda minha vagina e arqueio as costas.
- Puta que pariu. – Xinga ele e em seguida introduz seu dedo em meu interior me fazendo abrir a boca em um perfeito “o” – A hora que eu entrar aqui...
A fala não terminada me arrepia, mas o prazer me toma mais uma vez quando ele passa a me masturbar.
Definitivamente, esse homem ainda vai me matar de tanto prazer.
De repente meu corpo é jogado contra a cama macia. Eu não tenho muito tempo para raciocinar até que vejo Harry retirar aquela peça que até então era a única coisa que me cobria. Suas mãos alcançam meus joelhos e ele os separa me deixando totalmente aberta para ele.
- Ah caralho, já to duro de novo. – Resmunga fingindo descontentamento, mas seu sorriso me mostra que ele está feliz com isso.
Assisto deliciosamente quando seu tronco se abaixa até meu ventre e sem muita demora ele me lambe inteira. Do começo ao fim. Suas mãos grandes seguram minha cintura com firmeza enquanto meus dedos se abrigam entre seus fios negros.
Tudo o que eu consigo fazer é gemer quando sua língua passa a me acariciar. Sua maciez e umidade me levavam ao céu e meu corpo rebola sozinho diante do prazer. Harry sempre foi maravilhoso no oral.
Ele me chupa devagar, como se estivesse degustando da minha excitação. Seus dedos lhe acompanham naquela carícia pecaminosa e meus olhos se reviram quando ele chupa me clitóris, fazendo um barulhinho erótico no final.
- Amor, eu preciso te sentir agora. – Ele diz sua respiração batendo lá e como cortesia me da uma lambida generosa – Mas vou te fazer gozar gostosinho antes...
Sua boca então volta a me chupar e seus dedos a investirem contra minha boceta. Eu gemo como uma cadelinha no cio e seu nome sai por diversas vezes por meus lábios.
Por conta da sensibilidade, não demora muito para que eu sinta meus pés começarem a se esquentar e tal quentura subir pro meio de minhas pernas.
- T-Hazz... uhmm... eu to quase... – Aviso por mais que ele saiba.
A visão de sua cabeça se movimentando enquanto me chupa é tão excitante que em pouco tempo já estou derretendo sobre seus lábios com as costas arqueadas e meus olhos fechados.
- Isso baby, goza pra mim. – Sua boca beija carinhosamente minha coxa esquerda enquanto seus dedos se movimentam dentro de mim – Linda, linda.
Meu corpo desfalece contra os lençóis brancos e me custa caro respira. Percebo quando Stylespara de me tocar, mas em seguida sinto sua boca voltar a me chupar devagarinho.
- Vêm aqui. – Minha voz está dengosa devido o orgasmo recente, mas mesmo assim ele consegui me ouvir.
Ele não para de me beijar, ao contrário. Harry segue trilhando por meu corpo com beijos molhados até chegar na altura de meus seios, esses cujo ele rodeia com a língua para em sequência mamar carinhosamente.
- Assim você vai acabar me matando. – Brinco me sentindo sensível.
- Então vamos morrer nós dois de tanto foder. – Ele devolve rindo.
Nos beijamos mais uma vez naquela tarde fervente até que sinto Harry separar minhas pernas mais uma vez e então me invadir.
Eu gemo ao sentir tamanho prazer de ter seu pau me invadindo finalmente depois de tempos. Minhas unhas se afincam em suas costas e meus sentidos se perdem quando ele da a primeira investida com força.
- Oh (S/n)... – Seu rosto também se contorce pelo prazer.
Os sentidos de Harry parecem sumir e seu lado irracional da as caras quando ele passa a me foder com força, investindo com fúria contra o meu quadril e me lavando a loucura enquanto segura minha coxa fortemente.
- Isso Hazz... com força. – Peço entre gemidos e meu marido solta rosnado excitado intensificando ainda mais suas reboladas dentro de mim.
Meu prazer é indescritível. Stylespassa a chupar meu pescoço novamente me deixando totalmente entregue à aquela bolha que pertencia somente a nós dois.
Seus gemidos também me acompanham e eu jamais vi coisa mais fodidamente excitante do que ele gemendo meu nome.
- Gostosa... – Geme ele dando uma rebolada lenta em meu interior me fazendo arquear – Meu deus, eu quero tanto te ver pulando no meu pau. – Seus olhos se fecham e seu corpo se contrai devido o prazer de suas investidas – Cavalga pra mim amor? – Seu nariz mais uma vez roça em minha pele e mesmo que eu esteja louca de prazer, consigo ainda notar seu tom manhoso – Rebola daquele jeito gostoso, uhm? Prometo que depois de coloco de ladinho.
Eu não conseguiria negar nada a este homem me pedindo assim.
Empurro seu peito para o lado fazendo com seu membro saia de dentro de mim. Deposito um beijo na ponta de seu nariz e isso o faz rir, riso esse que some quando sento de uma vez em seu pau duro como pedra. Stylesjoga a cabeça para trás assim como fez quando estava se tocando e geme roucamente.
Sem demora, passo a rebolar meu quadril, sentindo cada pedacinho de Hazz se enterrando em mim. Minhas mãos se apoiam em seu peito e ele me auxilia segurando a carne de minha bunda com força.
O suor desce por nossos corpos e toques são temperos para acentuar o prazer. Minhas sentadas são precisas e a voz de Harry me incentiva.
- V-Você não faz ideia... da puta visão que estou tendo. – Ele diz com dificuldade analisando todo meu corpo que sobe e desce sobre o seu.
Sorrio com seu comentário e a forma desejosa que ele me encara faz com que eu me sinta a mulher mais linda do mundo.
Me aproximo dele sem quebrar os movimentos contínuos e o chamo para um beijo desengonçado. Sua mão esquerda acaricia minhas costas enquanto a direita aperta fortemente minha bunda. Nosso ósculo e desengonçado, mas mesmo assim não deixa de ser gostoso.
Mal percebo quando as posições são invertidas e Harry está por cima mais uma vez. Ele sai lentamente de dentro de mim o que me faz reclamar pela falta de contato.
- Deita de lado. – Pede baixinho respirando desordenadamente.
Obedeço já sentindo meu corpo se ansiar novamente.
Stylesse ajeita logo atrás de mim. Consigo sentir quando seu tronco cola em minhas costas e seu pau bate contra minha bunda. Estamos fadigados, mas mesmo assim ele coloca meus fios bagunçados para trás deixando a pele de meu pescoço exposta e deposita diversos beijinhos ali.
Sua mão desce por todo meu corpo até chegar em minha perna. Ele a segura firme levantando um pouco, apenas o suficiente para dar passagem ao seu membro que se encontra molhado e escorregadio.
Devagarinho ele vai se enterrando na minha boceta novamente e meu corpo da uma arqueada mais uma vez.
- Shiu... – Sua boca mais uma vez está colada em meu ouvido – Sente ele entrando devagarinho... – Sussurra.
Cada pedacinho entra vagorosamente e sinto meus olhos lacrimejaram de tanto prazer. Levo minha mão para trás agarrando a nuca de Harry buscando ficar o mais colada possível.
- Oh Hazz. – Gemo quando ele se encontra totalmente dentro de mim – Meu deus que delícia...
Os beijos em meu pescoço continuam junto da respiração pesada de Styles. Ele da o primeiro impulso resultando em gemido surpreso da minha parte. Sua cintura volta a bater contra a minha novamente, mas agora ele faz devagar, torturando-me a cada investida lenta.
Estava terrivelmente gostoso, a posição favorecia o meu prazer e meu peito se esquentava a cada movimento realizado pelo meu marido.
- Adora quando meto de lado, né? – Perguntou sacana aumentando minimamente a velocidade.
Eu iria até responde-lo, mas estava incapaz de formar qualquer palavra descente já que a única coisa que saia da minha boca era o gemido necessitado de uma mulher que ficou dias sem sentir seu marido.
Harry metia com vontade, sussurrando colado em mim. Nossos corpos se encontravam em sincronia e de olhos fechados eu podia jurar ver estrelas.
Pelo céus, Harry Styles fode tão gostoso...
Eu sentia cada partizinha de seu pau e afundando na minha boceta enquanto ele se esforça pra ir até o fundo ne causando espasmos. Sua mão largou minha perna e foi até minha barriga onde ele acariciou e lentamente desceu até o meio de minhas pernas. Hazz separou meus grandes lábios ainda me fodendo com força e então seu indicador tocou meu clitóris inchado com cuidado. Rodeou e começou a esfrega-lo me deixando inerte a realidade.
- Vêm pra mim baby, mela meu pau. – Pediu rouco – Eu sei que você ta louca pra gozar nele. – Meteu mais forte e senti meu ventre se contrair.
Eu estava tão perto e os estímulos de Harry só me deixavam ainda mais próximo do precipício. Ele socava fundo e seu dedo seguia o ritmo rodeando meu grelinho enquanto seus dentes me mordiam vez ou outra.
Foi quando meu corpo convulsionou e minha voz não ecoou que meu orgasmo veio de forma bruta e devassa, fazendo com que minha boceta se contraísse apertando o pau de Harry que ainda me fodia tão deliberadamente.
- (S/n)! – Ele rosnou e se afundou mais uma vez.
Senti quando toda sua porra me invadiu ele precisou afundar o rosto na curva de meu pescoço para conseguir aguentar o tamanho prazer que lhe invadiu. Gemíamos nós dois de forma insana aproveitando daquela sensação fodidamente única.
Meu corpo tremia enquanto meu marido soltava murmúrios inconscientes e só então notei os nós de meus dedos doloridos devido a força que usava para agarrar seus cabelos.
- Gostosa. – Depositou um beijo em minha pele me deixando ainda mais boba – Muito gostosa, puta merda!
Eu não conseguia responder absolutamente nada, meu corpo queimava e o cansaço bateu no mesmo instante me deixando totalmente mole. Relaxei meu músculos e tentei não infartar quando Harry saiu lentamente de meu interior.
Meu peito subia e descia freneticamente, mas isso não impediu que um sorriso idiota surgisse na minha cara.
Stylesse joga ao meu lado, tão acabado quanto eu e ficamos juntos olhando para o teto tentando amenizar a situação deliciosamente trágica.
- Meu. Deus. – Ele é o primeiro a se pronunciar – Que foda. – Diz dramático me causando um risada fraca já que não conseguia fazer muito.
- Eu sabia que você não ia aguentar muito. – Digo devagar devido a dificuldade.
- Claro, você é uma cretina que fica andando pela casa pelada, o que queria? – Finge indignação – Mas foi bom te dar esse castigo – Diz todo cheio de si logo abraçando minha cintura – Assim você aprende a não deixar esse marido gostoso de lado. – Conclui enfiando seu rosto novamente na curva do meu pescoço.
Sou incapaz de segurar a risada com a sua fala.
- Que bom que você gostou de me deixar de castigo. – Digo como quem não quer nada acariciando sua nuca – Porque agora quem vai ficar de castigo é você. – Sentencio vendo o homem se erguer rapidamente para me encarar confuso.
- O quê?
- Isso mesmo que você ouviu, agora quem está de greve é eu!
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Perdão qualquer erro que me passou despercebido!
O que acharam?????
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yoonminda · 4 years
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Eu e você. E eles?! Parte 4/?
[...]
De repente, a taquicardia e o fato de você não conseguir respirar se tornaram ainda um problema maior quando você percebeu que sua cabeça parecia pequena demais para o tamanho da sua mente, ou talvez ela estivesse diminuindo? O som à sua volta foi diminuindo e junto com ela a sua visão. A imagem de Jackson, Andressa, Jungkook e Yoongi a sua frente se tornaram um borrão até tudo ficar preto e nada mais ser ouvido. Você não sabia onde estava, mas para onde você olhava, tudo era completamente preto. Não dava para saber se você estava parada em algum lugar, flutuando ou simplesmente caindo em uma espécie de buraco sem fim. Não dava pra saber.
Você até pensou em se mexer, mas antes que pudesse realizar o ato, um rosnado ecoou dentro de sua cabeça.
O rosnado de um lobo.
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“Desorientada, você olhou para os lados, ainda assustada quando, bem à sua frente, ele apareceu. 
Um lobo preto, de médio porte. Suas patas eram grandes e peludas, assim como todo o restante do seu corpo, enquanto suas orelhas estavam empinadas. Ele estava em alerta. Você não sabia que era possível enxergar a aura dos lobos, mas você você definitivamente via a daquele que estava à sua frente. Era lilás, e combinava bem com seus olhos, roxos e intensos. 
Ele era lindo. 
O lobo começou a andar devagar em sua direção, também parecendo tão receoso quanto você. Algo nele era majestoso e estranhamente familiar. Quando ele enfim se aproximou, te olhou da cabeça aos pés descalços e começou a cheirar seus dedos. Ele franziu a pele entre seus olhos por alguns segundos e você sentiu medo. Um grito ficou engasgado na sua garganta no instante em que ele se emaranhou entre suas pernas como um gato. Ele até mesmo ronronou antes de levar a cabeça e encarar seus olhos - que estavam tão roxos quanto os deles. Assustada com a situação, você nem percebeu o quão parecia impossível um lobo ronronar como aquele em seus pés fazia. 
- Olá. - Uma voz, dentro da sua cabeça falou, enquanto o lobo ainda te olhava. 
- Quem é você? - Você perguntou, mas se assustou com o fato de seus lábios não se abrirem ao falar. A sua própria voz foi ouvida dentro de sua cabeça.
O lobo pareceu rir, fazendo um som meio fofo e estranho, se afastando de você por um instante. O ato te deixou confusa por um instante, até ele ficar de frente pra você e se equilibrar em suas patas traseira, pousando as dianteiras em seus ombros e ficando na mesma altura que você. A cabeça dele estava tão perto da sua, perto o bastante para te assustar, mas tudo que você conseguiu foi ficar maravilhada com o quão lindo ele era. Maravilhoso. 
Ainda vidrada nas orbes roxas caninas, você despertou somente quando ele lambeu a lateral do seu rosto e encostou o fucinho em sua testa. 
- Eu sou você. - A voz ecoou em sua cabeça novamente e você fechou seus olhos. 
De repente todo seu corpo se aqueceu e você sentiu uma paz alcançar todos os extremos do seu corpo. Ao abrir seus olhos, você estava em um campo florido, com vários animais, árvores e um pequeno lago cristalino bem à sua frente. 
Você caminhou em direção ao lago e quando olhou seu reflexo no espelho, você não se viu ali. Você viu o belo lobo de olhos roxos, de pelos negros e com sua aura lilás, te encarando de volta. 
- Eu sou seu ômega. - A voz ecoou mais uma vez na sua cabeça, te fazendo sorrir e antes que pudesse pensar em qualquer coisa, um barulho atrás de você chamou sua atenção. 
- Amanda? - Você ouviu seu nome sendo chamado e quando olhou para trás, pode observar 7 lobos te olhando com expectativa. 
De alguma forma, você sabia que ali se encontrava dois ômegas, dois betas, três alfas e um alfa lúpus, já que ele era maior que qualquer outro lobo ali. 
- A alcateia só está completa com você, ômega. - O lobo maior disse, te fazendo sorrir e correr em direção à eles. 
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Finalmente, ômega. Apenas ômega.”
- Ômega... - Você sussurra ao terminar de contar o sonho que tivera instantes atrás a todos na sala. 
Depois de todos se encontrarem na cozinha, Namjoon foi o primeiro que pediu calma e perguntou à você o que havia acontecido - o que não adiantou nada já que você não sabia nem por onde começar. Então, todos resolveram se sentar na sala e pensar. 
Quando Yoongi pediu para que você parasse e pensasse em tudo que aconteceu desde o momento em que desmaiou, você se lembrou que havia sentido o cheiro dele e da Andressa no momento em que eles estavam no quarto com você e - com muita vergonha -, você teve que explicar como o cheiro de Jimin tanto lhe atraia à ponto de perder a noção. Ignorando o fato de como o ômega ficou com as bochechas coradas, mas com um sorriso instigante no rosto ao te ouvir, você se lembrou do sonho que teve enquanto dormia e, após terminar de contá-los, todos estavam boquiabertos. Todos, menos Namjoon. 
- Yep. Eu sabia. - Ele falou, se levantando e indo em sua direção. 
- O que você sabia? - Yoongi pergunta. 
- A Amanda é um tipo raro de ômega. Ele é tão raro que deve existir, no máximo, sei lá... 10 ômegas no mundo todo? É. Isso mesmo. - Ele fala, se sentando ao seu lado no sofá.
- O que? - Jimin questiona. 
- Alguém já ouviu falar em “scentless omegas”? - Namjoon pergunta. 
Todos na sala negam, inclusive você. 
- Espera... - Andressa começa falando. - Não era assim que os generais da quarta e da quinta república se referia aos ômegas impuros que eles pregavam que deveriam ser extintos? 
A fala da Andressa deixa todo mundo surpreso. 
- Eu acho que me lembro disso. - Yoongi comenta. - O governo tinha criado uma lei que era legal matar as crianças que nascessem com o cromossomo recessivo que os tornariam diferentes dos outros ômegas. - Ele completa, te fazendo perder o raciocínio por um instante. 
- Como é que é? - Jungkook questiona, puto da vida. Seu cheiro de canela se torna forte e presente na sala, quase intoxicante. 
- O Lúpus, calma ai. Não precisa de tudo isso. - Hoseok é o primeiro a falar, e Taehyung vai atrás do mais novo. 
- Você ouviu o que o Yoongi acabou de falar? Isso é ridículo! - Ele gesticula bravo, e Taehyung o faz sentar ao seu lado. 
- Sim, dongsaeng. É ridículo. - Namjoon fala, chamando atenção de todos, inclusive a sua. Ele te dá um sorriso fofo e coloca a mão na sua. - As coisas não são mais assim, ok? Ser um ômega “scentless” é algo raro, lindo e ninguém vai te fazer mal, ok? 
- C-como você pode ter tanta certeza? - Você pergunta com medo, o que é normal depois de tudo que acabou de ouvir. 
- Eu pesquisei sobre isso quando te conheci. - Ele sorriu de lado. - Existem leis hoje em dia que te protegem e que não vão permitir que façam algum mal à você. 
- Você já sabia que ela era um ômega “scentless”? - Jimin pergunta. 
- Não, eu não sabia. Mas desconfiava. - Ele responde. 
- Ele passou noites acordado pesquisando sobre os ômegas “scentless”, preocupado com você, Amandinha. - Jin fala, chamando sua atenção. - Quando ele descobriu toda a história por trás, ele não descansou até descobrir uma forma de que pudesse te deixar à salvo. 
Você olha para o alfa ao seu lado e ele sorri tímido, o que te faz abraçar ele e ele retribuir o abraço. Não é como se sua cabeça estivesse em paz com essa informação ou com qualquer outra que havia recebido até agora, mas saber que Namjoon se preocupava contigo era reconfortante. 
- Então, quer dizer que ela não corre perigo? - Jungkook pergunta. 
- Não. Nenhum. - Namjoon responde, te soltando. 
- E você descobriu mais alguma coisa, hyung? Enquanto estudava? - É Taehyung quem pergunta. 
- Na realidade, sim... Eles chamam de “scentless omega” porque essa é a características deles antes de passarem por um processo de amadurecimento. - Namjoon explica e todo mundo o olha com cara de ?. - Ok, vou explicar. Digamos que é a mesma coisa de um alfa ou ômega normal, no período de maturação onde eles passam pelo primeiro cio. Nos “scentless omega” o processo de maturação deles não é completo enquanto o ômega não ter algum tipo de estímulo forte o bastante para influenciar o seu sistema nervoso. Alguns passam a sua vida toda sem ao menos completarem esse estágio de amadurecimento e morrem dessa forma. 
A sala está em silêncio. Ninguém se atreve a atrapalhar a explicação que todos tentam raciocinar de uma só vez. 
- Mas... O que estimulou o ômega da Amanda? - Jimin pergunta. 
- Jungkook! - Andressa exclama, rapidamente e todos olham para ela. 
- O que? - O lúpus pergunta. 
- Não, dongsaeng! - Ela ri. - Foi você quem estimulou ela. 
- O que? - Ele, Jimin e você perguntam ao mesmo tempo. 
- Faz sentido. - Yoongi fala. - Jungkook é um alfa lúpus que usou seus feromônios para tentar amedrontar o Jackson, que por sua vez, não recuou. 
- Sim. Ela ficou entre os feromônios de dominância de dois machos. E um deles é um alfa lúpus. - Andressa continua o pensamento. - Pode ter sido isso, não pode? - Ela pergunta ao Namjoon. 
- Pode não. Provavelmente foi isso que influenciou o sistema nervoso dela. - Namjoon afirma. - O feromônio de um lúpus é muito forte para qualquer ômega, mas para um ômega recessivo... É quase que a chave para tudo. 
Seus olhos vão em direção a Jungkook e os dele estão grudados no chão. Parece que ele não sabe como processar toda essa informação assim como você. 
- Mas a parte mais interessante, sabe o que é? - Namjoon diz de repente, chamando a atenção de todos. - Espera, vai ser mais divertido mostrar. - Ele se arruma ao seu lado no sofá, todo empolgado e pisca para você. - Qual é o cheiro dela? 
Todos respiram fundo, querendo te farejar. 
- Pinheiro. 
- Jasmin. 
Andressa e Yoongi dizem ao mesmo tempo. 
- O que? - Hoseok pergunta. - Não. - Ele fareja o ar. - Definitivamente, não. O cheiro dela é de... 
- Chantilly. - Taehyung interrompe. 
- Que? Não! Amor??? - Hoseok questiona seu companheiro. - O cheiro dela é de hortelã.
- Não. O cheiro dela é de rosas! - Jimin exclama. 
- Margaridas, pra mim. - Jin fala. 
- Morango! Definitivamente, morango. - Jungkook fala. 
- Vocês estão malucos? - Hoseok pergunta. 
- Não. Ninguém está maluco. Esse é a verdadeira característica dos “scentless omega”. O cheiro dele muda de acordo com a pessoa e o gosto dela. - Ele te olha. - Para mim, seu cheiro é de chocolate e isso é incrível! - Ele exclama, animado. 
- É muita informação para minha cabeça. - Você diz cansada, fisicamente e mentalmente. 
É muita coisa para você raciocinar e todos os presentes na sala parecem tão interessados em fazer perguntas sobre você e entender essa situação que isso te deixa ainda pior, tudo que você quer é ir pra sua cama e fingir que nada disso existiu. 
Você nem ao menos consegue sentir seu próprio cheiro. Como pode ser possível?
- Tudo bem. Não se preocupe com tudo isso e nem com as perguntas na sua cabeça. As respostas vão aparecer aos poucos. - Namjoon fala, sorrindo e te transmitindo uma segurança que você queria ter no momento. - Mas... - Ele fala e, francamente, é óbvio que teria um “mas...” - O fato de seu cheiro ser extremamente atraente para qualquer híbrido vivo, existe algo importante que precisa ser feito. Você precisa ser marcada. 
- O quê? - Jimin, Jungkook e você perguntam ao mesmo tempo. 
- Não é do tipo “marcado para toda a eternidade” como uma mordida, mas ser “scented” por algum outro híbrido, entende?
- E “scented” seria...? - Yoongi pergunta. 
- Ser marcado com o cheiro de outro lobo. - Andressa pensa alto e Namjoon concorda. - Bom, faz sentido... Ela é um “scentless omega” e a sua tradução literal é ‘ômega sem cheiro’ e ela ter que ser “scented” seria ela ter que ser ‘perfurmada’ se levarmos a tradução ao pé da letra. - Ela termina e Namjoon está sorrindo para ela, mas todo mundo olha para ela com uma cara de interrogação. - Basicamente, ela tem que ser marcada com o cheiro de outro lobo.
- Mas... Isso só acontece com casais, certo? - Hoseok questiona. - É basicamente quando o casal quer deixar claro que pertencem um ao outro mas não estão tão certos assim de que vão ficar para sempre, então em vez da mordida eles marcam um ao outro com seu cheiro. Não é?
O silêncio na sala é insuportável e você sente como se pudesse desmaiar com toda essa informação. Uma raiva começa a crescer dentro de você ao raciocinar o fato de que, do nada, você precisa “pertencer” à alguém para ser protegida porque, aparentemente, híbridos não conseguem controlar a porra de seus instintos???????
- Ok. Acho que é informação demais para nossa maknae. - Seokjin quem fala, se levantando do sofá e caminha até você. - Eu não imagino o quanto deve estar sendo difícil para você ter que aceitar tudo isso porque parece algo doido e maluco de rolar e eu demorei dias para raciocinar quando o Nam me disse, mas você precisa respirar fundo e pensar com cuidado antes de qualquer coisa que você for fazer.
Você o olha assustada, tentando controlar sua respiração ao mesmo tempo que não entende porque ele sabia que você estava prestes a surt... Ah. Claro. Agora eles conseguem me cheirar e, principalmente, cheirar como eu me sinto. Mais isso não é maravilhoso para um caralho? Porra!
- Porra! - Você solta e se levanta de uma vez, assustando Seokjin por um instante. - Eu... Mas... Porque... Não... Ergh. CARALHO! - Você grita e Yoongi é o primeiro a ir até você e segurar seus braços, te forçando a olhar pra ele. 
- Ei. Eu sei que você não gostou da ideia, mas presta atenção em mim... - Ele fala, tentando chamar sua atenção. - Olha nos meus olhos e ouça bem o que eu vou te dizer... - Ele pede e você suspira frustrada, olhando nos olhos dele. - Eu lembro de que você, um dia, me perguntou o motivo de você ser diferente e eu não sabia como te responder. E hoje, nós finalmente descobrimos a resposta. Hoje, nós finalmente descobrimos quem você é! Não era isso que você queria? - Ele pergunta. 
- E não é só isso. - Andressa se levanta e começa a andar a sua direção. - Eu sempre digo o quão especial e maravilhosa você é, e você sempre dizia que eu era boba. Mas veja só, não é que eu estava certa??? - Ela diz sorrindo e te abraça forte, o que permite você sentir o cheiro de lavanda dela, o que te acalma. - Você é rara, Amandinha. E não estou dizendo isso por conta do seu lobo, estou dizendo isso por quem você realmente é. Você é forte, incrível, inteligente, maravilhosa e eu estou muito orgulhosa por TUDO que você é hoje. E eu amo você. Sempre vou amar e sempre estarei aqui. 
Tumblr media
A fala dela te faz engasgar em seu próprio choro enquanto abraça a cintura dela com toda a força. Existe uma mudança no ar e você sabe que todos eles estão soltando ferômonios calmantes para que você se sinta bem e segura com eles. Eles são mais que somente seus amigos e muito mais que qualquer coisa ridícula de lobos. Eles são sua família. E eles jamais permitiram que algo de errado ou de mal acontecesse com você. Eles te amam. E vão te proteger. 
- Tudo bem. - Você diz ao se soltar do abraço de Andressa e olha sorrindo para todos. - Eu entendi e não quero falar muito sobre isso agora. 
- E nós te entendemos. - Namjoon fala e rapidamente todo mundo concorda.
- Mas, como vai ficar essa coisa de... “scented”? - Taehyung pergunta. 
- É. Eu tenho que escolher alguém aleatório? Meu lobo escolhe? Ou o que? - Você pergunta. 
- Na verdade, eu acho que seu lobo já escolheu... - Namjoon fala sorrindo de lado e olha pra você. - De todos os cheiros que você sente agora, qual mais te atrai? - Você engole à seco porque, por mais que existem outros híbridos na sala, você só consegue prestar atenção em um e você pode sentir que, pelo cheiro que ele emite agora, ele sabe que é ele. 
- Eu... - Você começa a falar. 
- Não precisa dificultar as coisas, maknae. Seu lobo já fez a escolha dele hoje. - Ele fala sorrindo e seus olhos vão em direção aos de Jimin e não se assusta quando os olhos dele já estão presos aos seus. Aliás, a única coisa que você sente é algo bem parecido com uma faísca em seu ventre. 
Enquanto vocês se observam, todo o restante da sala observam vocês e, não passa despercebido a maneira como os olhos de Park Jimin cintilam em um tom de rosa enquanto olha pra você. Mas, misteriosamente, Jeon Jungkook é o único que percebe seus olhos cintilando em vários tons até um lilás brilhar suas orbes por um único instante. 
Park Jimin não é o único que só possui olhos para você. 
E Jeon Jungkook não é o único que também parece viciado em seu cheiro. 
O cheiro de menta está fraco em meio ao forte aroma do café, mas ainda está ali. Definitivamente, está ali. 
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tecontos · 2 years
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Foi pra fechar o ano bem gostoso (28-dez-2021)
By; Carla
Eu me chamo Carla, tenho 43 anos, sou casada e tenho 2 filhos e sou de uma cidade do interior, próxima a São Paulo.
Eu nunca fui fiel ao meu marido, as vezes saia com meu ex namorado, ou com alguém que conhecia na internet, eu e meu marido não temos uma vida sexual ativa, as vezes levamos ate 2 meses sem fazer sexo, o que me deixa louca, pois por mim faríamos todos os dias.
Já conversei muito sobre isso com ele, que sempre fala que vai mudar mais nada acontece, o que muitas vezes me acabo nas siriricas, me satisfaço por um tempo, mas logo da uma vontade incontrolável de foder com alguém, de sentir um rola fodendo a minha buceta com força.
Em dezembro eu estava subindo pelas paredes, queria muito dar uma foda gostosa para fechar o ano, já era perto do dia 20, pelo Instagram, olhando fotos de outras pessoas eu acabei conhecendo um garoto, 18 anos, moreno, fortinho sem exagero, pernas grossa, bonito, vi uma foto dele e comentei, sem esperar nada, afinal tenho idade para ser sua mãe, embora eu me cuide muito, com horas de academia, e errei, ele imediatamente começou a falar comigo e ate o dia do natal nós ficamos conversando muitas sacanagens pelo celular, no dia 26 por vídeo chamada nos ficamos nos masturbando um para o outro, e achei o pau dele visualmente bem gostoso.
No dia 28 de Dezembro resolvemos nos encontrar para matarmos essa vontade, marquei com ele á tarde num lugar perto aqui de casa, caprichei no visual e na lingerie, quando cheguei ele já estava lá, o cumprimentei, entrei no carro e começamos a conversar sobre os nossos assuntos calientes, perguntei a ele onde ele iria me levar e ele disse que eu sabia muito bem, fiquei quieta pois tambem esperava que ele me levasse pro motel mesmo..
Chegamos ao motel começamos a nos beijar, eu tirei a roupa dele e o virei de costas e comecei a fazer umas massagens nas costas dele, tirei minha roupa enquanto nos beijávamos, comecei a massagea-lo de novo com a minha xota que estava toda molhada, comecei a esfregar meu corpo no dele bem intensamente, o virei de frente beijei ele todinho ate chegar naquele pau duro e quente vi que ele estava enlouquecendo...
Peguei o pau dele com bastante firmeza, arregacei ele e comecei á passar a língua na cabecinha daquele pau moreno e brilhoso, comecei a chupar bem devagar ate engolir todo e via que ele se contorcia inteiro, comecei a tocar uma punheta com o pau dele na minha boca, e ele delirando de tesão me pedia pra não parar, enquanto eu o chupava ele enfia o dedo no meu cuzinho e eu gozava feito uma cadela no cio, fiquei chupando ate ele esporrar na minha boca, senti aquele jato quente e engoli a porra dele todinha
Me levantei fui me lavar quando voltei ao quarto ele ainda estava com o pau meio ereto, eu comecei a passa-lo nos meus peitos tocando uma bela espanhola, vi que estava bem duro então subi em cima dele, encaixei na minha buceta e dei uma sentada bem gostosa fazendo minha buceta engolir o seu pau todinho e comecei a cavalgar, eu podia ver no espelho aquele pau todo dentro da minha buceta.
Mudei de posição, fiquei de costas pra ele e em cima dele comecei a rebolar bastante e ele me dando tapinhas na bunda e puxando meu cabelo, me chamando de puta, vagabunda, o que me fazia gozar ainda mais gostoso..
Levantei, ele me colocou de 4 e começou a socar aquele pau duro delicioso dentro da minha xota e eu delirando de tesão com á muito tempo não sentia, me virei e disse á ele que se ele fosse um bom menino eu daria um brinde á ele, eu já que estava louca pra dar meu cuzinho, a hora só poderia ser aquela.
Ele tirou um pouco o pau de dentro de mim e começou a chupar minha buceta raspadinha, ele abria meu grelinho e metia a l��ngua toda lá dentro, eu não resisti e dei uma bela gozada na cara dele, ele continuou me chupando e lubrificou os dedos na minha porra e começou á enfiar no meu cuzinho eu gritava de tanto tesão e implorava pra ele me meter de novo, tava louca pra sentir aquela pica de novo...
Foi aí que eu levantei fiquei de costas pra ele, ele veio por trás e começou a me comer bem gostoso, ahh que delicia, ele gozou logo e eu tambem..
Fomos tomar banho, descansamos um pouco e logo começamos tudo de novo, só que agora ele queria o brinde, eu disse:
- então ta, mas vai devagar
Ele beijava meu pescoço, eu me arrepiava toda e roçava o pau na portinha do meu cuzinho e eu tentava meter logo, porque já estava louca de tanto tesão, ele se levantou, pegou o óleo, me lubrificou bastante e foi metendo aquela pica no meu cuzinho, ele me botou de 4 e foi metendo, quando eu senti todo dentro de mim comecei a rebolar e ele me sussurrava no meu ouvido;
- "sua puta gostosa, que cú gostoso e apertadinho"
E eu gemia enquanto dizia: - " vai me arromba gostoso, quero sentir seu leite quente dentro de mim”
Ele começou a meter no meu cuzinho com vontade, ele puxava meu cabelo, e foi metendo aquele pau enquanto eu tocava uma siririca bem gostosa, ele metia sem dó de mim, ele louco de tesão dizia que ia gozar e eu pedia pra ele segurar mais um pouco porque eu queria mais tava delicioso aquele pau todo dentro do meu cú, metia todo no meu cuzinho enquanto eu gozava feito louca, ele não resistiu e esporrou aquele leite quente no meu cuzinho que deliciaaaaa e eu continuava rebolando, não queria sair dali nunca mais, queria ficar ali pra sempre com aquele pau enterrado no meu cú,
Me levantei, fiquei em pé um tempinho só para sentir a porra dele escorrendo do meu cu e deslizando pelas minhas pernas, que delicia, fomos tomar um banho e depois ele me deixou perto aqui de casa, agora fico lembrando e rezando pra que ele me peça pra me comer de novo quando chegar de viagem, o que eu vou fazer com muito prazer!!!
Enviado ao Te Contos por Carla
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Conversation
"dark no cio" 2-3? ou 6 sla -_- SEGUNDO DIA (desculpa pela demora...vcs sabem o motivo...e eu n quero falar sobre isso...)
no ep anterior...
dark golden ficou no cio por causa do bon bon que colocou na água do dark pilulas que fazem o animatronic ficar no cio por 2 dias...mais ele colocou mais algumas..e dark vai ficar no cio por mais alguns...dias -w-"....e eu acho que o freddy se ferrou ;w;"
freddy: me solta pfr...eu sei que vc ta sofrendo mais...n desconta em mim vc e shippado com a puppet eu homi cara ;-;
dark golden: nyaa...solta ele*...corre c-cara...
freddy vai embora preocupado*
freddy chama todo mundo: gente o golden ta piorando
bon bon: eu coloquei mais algumas pilulas ^^
todo mundo: BON BON O QUE VC FEZ????
foxy: cara...ele ta pirando ali ta quase pra quebrar aquela porta...
dark golden coloca fone no maximo*
freddy: gente ele n ta ouvindo e nada ele colocou o fone dele no maximo -w-"
bonnie: ent..podemos matar ou cozinhar o bon bon?
funtime freddy: QUEEEEEEEE CLARO QUE N NE...sei que e culpa dele mais deixa ele viver ;w;"
chica: que tal nos tomarmos cafe?o dark ja tomou o dele -w- to com ciume ja,ele foi o primeiro a tomar cafe ;w;
old bonnie: ele saiu do quarto?
chica: claro que n ne,eu so deixo no quarto dele quando ele descansa ai eu deixo uma cartinha falando pra ele comer quando ele acordar ne -w-"
old bonnie: AHHH ta ;w;"
chica: mais...NOS PODEMOS COMER A MERDA DA COMIDA LOGO >;v
old freddy: calma ai chica ;w;
puppet entra no quarto do dark por engano e tranca a porta pensando que o quarto e dela*
puppet ve o dark*
puppet: q-quarto e-errado..melhor eu n a-acordar ele se n ferrou pra mim,sorte que ele ta dormindo com o fone no maximo
puppet sai do quarto devagar*
dark golden: hm?.....nhe
dark volta a descansar*
puppet: ufa ( - w - ")
dark levanta a vai pegar um suco*
dark usa poder pra desrancar a porta*
todo mundo ve ele saindo e todo mundo se esconde*
funtime foxy falando baixinho: o que ele ta fazendo aqui
baby: sla vai pegar uma comida um suco sla tbm a chica n deixa suco ne -_-
chica: eu sempre esqueco do suco (; w ;)
puppet: e melhor ninguem ir la pq ne -w-
todos: e vdd
dark golden: qual e ;-; n tem o suco de laranja do jailsson que eu tinha .-. mais pera...eu tinha um aqui
foxy bebendo um suco de laranja*
todos: foxyyyyyyy -_-
foxy: esse suco era dele -_-?
todos: sim
dark golden se teleporta pro mercado compra outro e volta*
dark golden: so tinha o de laranja sem acucar mais eu coloco aqui o açucar mesmo
dark coloca 1 colher de açucar*
dark golden: melhor eu n colocar muito se n eu fico energizado de açucar .w.
dark golden: eu esqueci da minha colher eu deixei no quarto...vo demorar um pouco pq ne...eu nem sei onde nem ta o chão la no meu quarto -w-"
dark golden: n-nyaahhh...porcaria...tenho que p-pedir p-pra c-chica pegar o s-suco..pelo menos tem uma p-pausa nesse nya...nyaaah
dark volta pro quarto*
dark acha a colher e arruma o quarto quer dizer...ta arrumando a quarto*
todos sairam do esocnderijo deles*
puppet: vamos comer um pouco pq o quarto dele e uma bagunca total e vai dar tempo de lanchar
todos: ok
foxy derrama mais açucar no suco*
dark liga pra chica: chica,p-pode levar o s-suco que ta em cima da mesa p-pfr....n-nyahh
chica: claro,ja to indo fecha o olho se n vc vai querer fazer besteira ;w;
chica deixa suco e vai embora*
dark toma suco*
olho do dark fica meio branco azulado cor do açucar*
puppet passa pelo quarto do dark e ve o olho dele com cor branco meio azulado*
puppet: o olho dele ta cor....açucar...ai n
puppet: gente alguem derramou açucar de mais no suco de laranja e ele ficou fora de controle
old chica:...dizem que qual quer animatronic dark fica doido com o exesso de açucar ele pode ate atacar outros animatronics que n se protegerem
puppet vai no quarto dele e ve ele totalmente branco*
puppet: gente...ele ta totalmente....branco cor açucar
dark derruba porta e buga totalmente*
todos: o ou ;w; ferrou...mais..SEJA QM FOR QUE COLOCOU AÇUCAR DE MAIS VAI MORRER PRIMEIRO
puppet: foi o foxy ele derramou açucar no suco eu me lembrei
foxy: foi mal gente..eu n vi que o poe de açucar tava aberto 0w0"
nightmare: ta bom...n vamos matar o foxy...mais temos que fugir de um urso branco
old chica: quando eles ficam desocntrolados por alguma coisa ou por causa do açucar,tem um nome pra isso...o do açucar e white golden....
continua?...
#fnaf 1 2 4 5 #fnaf 1 #dark golden #freddy #bonnie #chica #foxy #fnaf 2 #puppet #old chica #old bonnie #puppet #fnaf 4 #nighmare #fnaf 5 #funtime foxy #funtime freddy #bon bon #baby #white golden #golden no cio
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ecioran · 5 years
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The Lost Boys
   I. Good Times 
  Se mudar outra vez não deveria ser um problema, Eijiro Kirishima estava acostumado, mas dessa vez o diferencial era a ausência de seus pais. Kirishima sempre foi independente devido à profissão de ambos os pais, que são arqueólogos, e sempre passou muito tempo sozinho. Não era o estereótipo de garoto solitário e infeliz, pelo contrário, tinha compreensão e admiração pelo trabalho exercido pelos pais. Sua família sempre foi estável emocionalmente, o que de certo modo compensava a instabilidade nos outros aspectos. Agora era a hora de alcançar uma estabilidade que Kirishima não se lembrava mais como era. 
A casa era simples e não muito aconchegante, a ideia da independência foi se dissipando aos poucos conforme Eijiro percebia que passaria mais tempo acompanhado, lê-le: com menos privacidade do que na casa de seus pais. O avô de Eijiro, o Vecchio Kirishima, como era chamado em Corsico, não era muito próximo dele. Não ficou muito claro por que seu pai insistiu tanto para que morasse com o avô, já que ele próprio nunca aparentou ter uma relação próxima com o vecchio. Eijiro não contestou, não era um rebelde e nunca havia sido, não tinha contra o que se rebelar.
"Me ajude aqui, ragazzo." Era engraçado o modo com o qual seu avô falava, misturava japonês e italiano como tivesse esquecido algumas palavras do próprio idioma nativo, mas Eijiro preferiu não perguntar a respeito.
O ajudou com as compras que haviam feito, admirando as repartições da prateleira da cozinha. O móvel era feito a mão e de uma delicadeza incomparável. "Ojisan, o senhor lembra onde arranjou esse móvel?"
"Eu pareço caduco pra você, garoto?" De repente não era mais 'ragazzo', era 'garoto', parecia que a memória do vecchio voltava quando era conveniente.
"N-Não disse isso!" As mãos faziam um sinal defensivo.
"Respondendo à sua pergunta, eu mesmo quem fiz. Fiz todos os móveis da minha–Nossa casa." O velho Kirishima era um bom homem, Eijiro podia sentir. Queria que ele se sentisse à vontade ali, apesar de seu modo de ser rabugento sobre o qual seu pai havia o alertado. "Seus pais não falam muito de mim, é?"
"Não realmente..." Isso era constrangedor, estar no meio de um distanciamento do qual ele não estava ciente. 'Valeu, pai', pensou.
"Típico do seu pai. Típico." E com isso o seu avô virou as costas e seguiu o dia como se a conversa nunca tivesse acontecido, como se Eijiro não estivesse ali. O que será que houve entre eles? Era a grande questão, mas não iria perguntar diretamente.
Já faziam quatro dias que Eijiro havia chegado a Corsico. Conheceu o bairro, distrito, comuna, seja lá como chamam... Kirishima falava italiano bem, mas morar ali com falantes nativos seria um desafio. Conheceu o local, a casa, soube quais eram os melhores mercados, cozinhou para o avô, comeu a comida que o avô preparou para ele, tudo um mar de rosas, mas ainda não havia feito o mais importante, ido a Milão.
"Qual o melhor horário para ir a Milão? Pretendo ir hoje conhecer." Cortou o silêncio pós supostos tabus familiares que só parecia constrangedor para si, o vecchio estava à vontade, tão distraído com o livro que lia que sequer escutou a pergunta, sonorizando um 'hm?' na direção do ruivo, ainda sem tirar os olhos da sua leitura. "Milão, ojisan. Vou a Milão hoje. que horas é melhor?"
"Qualquer hora." Murmurou. "Mas esteja em Corsico antes do anoitecer." Agora sim recebeu um olhar. Um bem assustador, para constar, e Eijiro aproveitou a deixa para se arrumar e sair logo.
  —
  Nem uma hora depois do momento pseudo-constrangedor, Kirishima já estava em Milão e a paranoia do porquê seu pai o mandou para viver com o avô sem nunca ter comentado nada sobre a infância em Milão já tinha sumido. Era rápido chegar ali, como seu pai lhe contou, e Eijiro estava adorando. Não era uma cidade-luz - ao menos não durante o dia - mas a sua arquitetura era perfeita. Kirishima veio a Milão majoritariamente para estudar, não poderia continuar se mudando se quisesse entrar em alguma universidade. Entrou na Università Cattolica del Sacro Cuore, uma universidade que, como diz o nome, era religiosa. Kirishima nunca foi religioso mas recusar o melhor curso disponível na área desejada por preconceito seria estúpido.
Estava saindo da basilica Santa Maria delle Grazie, sua tentativa frustrada de ver o quadro da última ceia por Da Vinci ia ralo abaixo quando soube, na porta, que tal visita deveria ser agendada por uma agência de turismo ou dias antes. Ao se virar, conformado, esbarrou em um homem. "Foi mal! Você está bem?" Disse Kirishima.
"Eu estou. E você? Você é tão pequeno, eu nem te vi." Disse o homem alto. Tinha o quê? Mais que 1,90? E o mais surpeendente é que era japonês como Eijiro.
"Nem se preocupe, eu 'tô de boa." Sorriu com seus dentes pontiagudos.
"Não pude deixar de ouvir a sua conversa antes de você se jogar em cima de mim," Kirishima franziu o cenho, não gostou do modo de falar do homem. "e, bom... Eu sei de um jeito de entrar na Grazie sem se preocupar com seguranças."
"Não estou interessado em coisas ilegais." Kirishima cortou. "Não sou burro também. Acha que sou um turista? Não quero problemas."
"Ei, ei, ei." Pedia calma com as mãos. "Calma aí, cara. Não é assim. Só ofereci uma ajudinha, não seja paranoico." Kirishima continuava com o cenho franzido, detestava ser chamado de paranoico, embora fosse por vezes.
"Okay."
"Você é novo aqui, de todo modo, né, não-turista?" Que sorrisinho cretino esse cara tinha, mas era de certa forma cativante. "Eu sou um cara que gosta de ajudar as pessoas, então vou te oferecer outra opção. Você pode ir legalmente até a Santa Maria Presso di San Satiro agora. É a segunda opção mais próxima." Ofereceu.
Era verdade, o google maps havia lhe contado o mesmo momentos antes. A desconfiança passou. "Obrigado! Eu sou Kirishima Eijiro. Como se chama?"
"Yorashi Inasa. Hajimemashite."
As reverências trocadas fizeram o coração de Kirishima doer de saudades de seus pais. Não sentia saudades do Japão, se mudou quando ainda era pequeno. Se mudou incontáveis vezes desde então. Sentira saudades dos pais por ser o idioma no qual se comunicavam em casa, sempre.
Normalmente Kirishima não sairia andando pela rua com um estranho, não em um local que ainda não conhecia bem, mas Yorashi parecia ser um cara realmente legal. Os dois compartilhavam o modo apaixonado de se expressar e no decorrer da conversa Yorashi comentou que conhecia bastante da arquitetura de Milão. Iriam juntos à San Satiro e o correto seria pegar o famoso bonde 16, mas Kirishima achava um desperdício não aproveitar um dia tão bonito para caminhar no sol. Yorashi usava um quepe bastante peculiar que escondia os cabelos bem curtinhos, raspados, nos quais Eijiro reparava toda vez que o homem alto virava o rosto em outra direção para apontar para alguma construção que queria mostrar a Eijiro.
O tempo pareceu passar rápido demais. Yorashi era definitivamente uma boa companhia e Kirishima nem acreditava em tudo que havia visto na basilica. Era tudo como nos sonhos do ruivo, estar em Milão era perfeito para quem queria estudar arquitetura, como era o seu caso.
"Eu preciso ir, Kirishima. Tenho que ir ao Duomo." Seus pensamentos foram interrompidos por um tom mais grave da voz do outro.
"A catedral?" Olhava para a hora que seu celular indicava e via que já começava a anoitecer, relembrando as palavras do vecchio Kirishima. "É pertinho daqui, né?"
"Sim, é logo ali." Apontou e então hesitou antes de convidar. "Você pode ir comigo."
Eijiro assentiu. Estava empolgado demais e apesar do horário uma rápida visita ao Duomo não lhe faria mal algum. Andaram pouco e já estavam na frente da catedral, Kirishima queria chorar de tão linda que era e Yorashi respeitou o seu momento boquiaberto que durou cinco minutos. O ruivo decidiu fazer uso da câmera que trouxe em sua mochila — ele realmente parecia um turista — e começou a tirar fotos de todos os ângulos possíveis da fachada. "Faça uma pose, vou tirar uma foto sua na frente do Duomo pra lembrar desse dia!" Yorashi concordou e fez a pose mais ridícula que conseguiu pensar. Kirishima acenava com a mão indicando para onde ele devia se mover para fazer a foto mais engraçada possível mas antes de poder bater a foto, viu alguém se aproximando por trás de Yorashi e o puxando.
Ergueu o olhar da tela da câmera para a cena à sua frente. Um homem de cabelo bicolor o puxava e empurrava enquanto dizia coisas que Kirishima não entendia. O homem apontou para ele, o que fez Kirishima olhar para Yorashi, que pediu um momento e veio novamente na sua direção. "Espera um minuto, ok? Eu já volto."
"Ok... Mas eu preciso ir." Disse Kirishima.
"Eu já volto." Repetiu.
  —
  Esse era o pior momento para Todoroki aparecer ali, mas era tudo culpa dele por não ter se oposto a levar Kirishima até ali. Agora o garoto da cicatriz bonita - como gostava de o chamar, desde o primeiro dia - estava sendo rude com ele. Ao longo dos anos ele aprendeu que Todoroki pode ser muito rude sem querer. Agora ele definitivamente queria. Aquele olhar de duas cores era penetrante e era difícil responder aos ataques comedidos do outro ao invés de ficar em silêncio, apenas contemplando.
"Eu não tenho paciência pra você, Inasa." Cortou a contemplação.
"Não seja radical." Levou a mão até o rosto dele apenas para que ela fosse imediatamente afastada. "Eu estou atrasado, sim, mas estou aqui."
"Não é a questão." Replicou.
"Qual é a questão, Shoto?" Sabia que chamá-lo pelo primeiro nome era arriscado naquele momento de desdém, mas também sabia que isso o provocava quando vindo de quem vinha.
"Para você o que fazemos são encontros bobos. Para mim é apenas algo arriscado."
"Eu sei que é arriscado pra você. Pra nós. Você deveria largar o idiota do Blasty McSplode." Shoto riu e Inasa sentiu um gosto amargo.
Não estava rindo por deboche, se fosse não o magoaria. Estava rindo do apelido e provavelmente se lembrando de como o alvo do mesmo o recebeu. Doces ou amargas, não importa, eram memórias com as quais Yorashi não conseguia competir e o motivo secreto pelo qual ele estava tentando conhecer pessoas novas.
"Kirishima. Preciso falar com ele, nem que seja pra me despedir."
"Não." Comandou Todoroki. "Eu vou com você." Yorashi não sabia dizer não a ele.
  —
  Kirishima estava consternado, sem entender o que aconteceu. Decidiu tirar mais fotos da catedral, já que iria esperar Yorashi, mas já não estava tão inspirado. Guardou a câmera após mais alguns cliques e se sentou no degrau escuro, sem dar as costas à catedral, acharia uma pena estar ali à toa sem ao menos olhar para a maravilhosa vista. Não demorou até ver a silhueta larga de seu conhecido se aproximando, e ao lado a do desconhecido bicolor. Se levantou do chão constrangido pela possibilidade de ter atrapalhado algo. Kirishima detestava não saber o que estava se passando e seu destino parecia ser cair de paraquedas em situações mal resolvidas, como a de seu avô com o seu pai, e agora a de Yorashi com esse outro cara. Não, agora a de dois desconhecidos dos quais ele precisava se despedir logo.
"Seu nome é Kirishima, certo? Eu sou Todoroki. Não tenho nada contra você, Yorashi trabalha para mim e se atrasou. Isso é tudo." Bombardeou o recém conhecido.
"Ah, tudo bem... Me desculpe por ocupar ele. Não sabia que tinha que trabalhar." Se explicou. "Sinto muito mesmo se atrapalhei vocês. Foi bom conhecer vocês, aliás, mas agora eu preciso ir!" 
"Você tem trabalho?" Perguntou Todoroki, ignorando tudo que o outro disse.
"Eu?" Kirishima apontava para si mesmo. "Eu acabei de m—"
Boom.
Estava no chão, com uma dor aguda nos ouvidos e um atordoamento que não conseguia expliciar. O que diabos foi isso? As mãos grandes de Yorashi seguravam seus braços e os puxavam, retirando o corpo de Eijiro do chão para ajudá-lo. Era muito alto para apoiar Kirishima sobre os ombros então pediu para Todoroki o fazer, e ele calmamente recusou, apontando para o degrau, onde Yorashi o fez sentar.
"Terroristas." Disse Todoroki, dando as costas.
"Alguém explodiu o metrô." Yorashi apontou na direção, e depois olhou Todoroki, que parecia o estar ignorando. "Você não poderá retornar a Corsico hoje, Kirishima."
A cena do vecchio avô fechando a porta na sua cara no dia seguinte, caso ele dormisse fora, persistia em sua cabeça. O que iria fazer? Estava quase se arrependendo de ter encontrado Yorashi e ido ao Duomo, apesar da tarde prazerosa que compartilharam. Okay, ele só estava arrependido do final. Poderia estar em casa agora, mas não estava.
"Isso é tudo minha culpa, Kirishima. Me perdoe, por favor!" Yorashi fez uma reverência exagerada que assustou Eijiro e fez Todoroki balançar a cabeça negativamente.
"Vamos, Inasa. Pode trazer seu novo amigo junto." Disse Todoroki, deixando os outros dois para trás enquanto andava sem pressa na direção do Duomo.
Yorashi ainda estava em posição de reverência e só parou quando Eijiro o assegurou de que estava perdoado, que não era culpa dele, que não poderia saber que aconteceria um ataque terrorista em Milão justo nesse dia. Yorashi parecia preocupado ao perguntar se o ruivo queria mesmo ir com ele e Todoroki, mas Eijiro não tinha para onde ir, não conhecia ninguém ali e não teria bateria suficiente no celular para se guiar pelo google maps. Não era seguro andar por aquela área após um ataque terrorista, o metrô inteiro estaria interditado e em alerta para outras possíveis bombas. Era caos.
O Duomo estava oficialmente fechado por ora, praticamente interditado também sob a ameaça terrorista. Kirishima pensava pelo lado positivo, era uma grande sorte ter podido visitar a catedral antes disso, porque demoraria até isso ser possível novamente. Os três caminhavam em fileira. Todoroki na frente, sem olhar para trás. Yorashi guiando o caminho para Kirishima e apontando os detalhes na lateral da catedral. Eijiro preocupado, revezando entre olhar para os dois homens na frente e para o que Yorashi apontava. Distraído com a última frase do outro, Eijiro acabou esbarrando nele outra vez, rindo quando Yorashi constatou que os esbarrões virariam rotina.
"Quietos." Disse Todoroki, chamando a atenção dos dois brincalhões. 
Entravam agora em uma área afastada da praça chamativa. Todoroki parou à porta de uma pequena casinha rústica - e muito bonita, para Kirishima - e começou a bater. Era como código morse ou algo do tipo, batidas estranhas.
"Qui huc intrasti omissa spe." E a porta abriu.
Kirishima não sabia que tipo de drogas Todoroki usava, mas queria um pouco para si. Entraram na casa que estranhamente estava vazia e Yorashi se sentou no pequeno sofá, isto é... Pequeno demais para ele. Kirishima não se fez de rogado e sentou no outro sofá, um bem maior. Ele e Kirishima então se olharam e parecendo amigos de longa data capazes de uma leitura mental, trocaram de lugar. Agora sim Yorashi parecia confortável. Continuavam em silêncio desde que Todoroki ordenou e o mais engraçado disso para Kirishima, uma pessoa muito falante, é que não sentia vontade alguma de dizer nada. Todoroki apareceu novamente, voltando do que parecia ser a cozinha com duas xícaras de chá, oferecendo uma a Inasa e outra a Kirishima. Kirishima queria agradecer mas não conseguia falar, sentindo um pouco de angústia.
"O que foi?" Perguntou Todoroki.
"O quê?" Kirishima falou alto quando sua voz finalmente saiu. "Perdão! Ah, eu... Obrigado pelo chá, Todoroki." Que dia estranho, estava deixando até Eijiro estranho.
Uma das mãos de Todoroki estava no ombro de Yorashi. Ele tinha unhas longas e elas se arrastavam discretamente pelo tecido fino da roupa. Inasa, por sua vez, parecia estar reflexivo; ora incomodado, ora satisfeito. Como no momento que ele e Kirishima compartilharam, agora ele parecia estar fazendo isso com Todoroki, conversando mentalmente, em um nível muito mais intenso. As luzes estavam apagadas e tudo estaria escuro se não fosse pelas velas que Todoroki acendeu assim que entrou na pequena casa. Nessa luz baixa, Kirishima podia vê-lo melhor do que pôde à luz da lua, agora eles estavam mais próximos e o ruivo não estava distraído pelo movimento frenético da cidade, e nem por uma bomba. Pensava consigo que Todoroki era bonito, muito bonito, bonito do tipo fora-do-seu-alcance. Yorashi provavelmente era apaixonado por ele, constatou pelo modo como se mexia minimamente diante do toque em seu ombro. Todoroki então se virou e retirou a mão do ombro do outro — não sem antes deslizar as unhas pelo maxilar do maior dos três — e saiu do cômodo.
Yorashi também era bastante atraente. Talvez não bonito como Todoroki, o charme dele não era uma beleza admirável. Enquanto Todoroki parecia um anjo de Botticelli, Yorashi parecia uma estátua de Michelangelo. Eles seriam, ou são, um bonito casal.
"Preciso trabalhar agora, Kirishima." Disse Yorashi, sorrindo. "Estou muito atrasado! Estou ferrado." Riram juntos. "Você pode dormir aqui nesse sofá se não for incômodo pra você. Se não puder, me espere voltar e arranjo um quarto pra você."
Se existe algo mais desconfortável que dormir em um lugar desconhecido, Kirishima não sabe o que é. Vem passando por isso com frequência, o que é engraçado. Primeiro na cama dura na casa do vecchio - que irá despejá-lo amanhã, pensou com pesar - e agora no sofá onde Yorashi estava sentado até momentos atrás, antes de seguir Todoroki. Os dois provavelmente saíram pelos fundos, porque Eijiro não conseguia ouvir absolutamente nenhum som além dos uivos periodicos dos cachorros na rua. A Itália era muito linda e o bairro onde estavam muito gótico, por mais cliché que fosse, esse era o estilo de arquitetura favorito de Kirishima. Bombas à parte, se mudar para a Itália ainda conseguia ser melhor do que ele havia imaginado antes de o fazer de fato. Sentindo uma bizarra satisfação que não combinava nem um pouco com a situação na qual ele se encontrava, Kirishima se virava no sofá, deitado sem saber se deveria dormir ou esperar, caindo no sono no processo de decisão.
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Cap 27 - Too young, too dumb to realize
Ponto de vista: Bruno
Hoje é sexta, já fiz uma sequência de shows pela Europa, estou na segunda semana de tour e isso me fez lembrar que Nat vai voltar hoje para o Brasil. Eu havia combinado com ela de nos encontrarmos um dia antes de minha tour começar, mas eu não tive coragem de encará-la depois da merda que fiz com Thalita, então inventei uma desculpa qualquer e ela aceitou. Passei essas duas semanas meio longe, com a cabeça na Nat e em nosso futuro que pode ter sido arruinado por um descuido. 
Estava sentado em uma das poltronas do camarim com um cigarro entre os dedos quando ouço uma algazarra do lado de fora vindo em direção a onde estou. Até que todos eles aparecem na porta, rindo e se divertindo como sempre fizeram só que dessa vez eu não estava no meio das palhaçadas
-“E aí bro” dizem em um semi coral quando me vêem 
-“Fala aí cambada” começo a rir e eles voltam a zona que estavam quando entraram. 
Algum tempo depois Phil olha pra trás e vem em minha direção, parece preocupado, pelo menos não tinha a mesma expressão descontraída de quando entrou no camarim. Ele se joga em uma poltrona de frente para a minha e já vai logo perguntando
-“O que você já aprontou?” 
-“Que? Não sei do que está falando, Phil” dou um sorriso tentando disfarçar mas é em vão, ele começa a gargalhar e diz: -“Fala como se eu não te conhecesse, Bruno. Está estampado na sua cara que você está arrependido de alguma coisa, se quiser conversar estou aqui” 
-“Vamos lá pra fora? Preciso de um ar” ele assente com a cabeça e se levanta “e de mais um cigarro” penso enquanto me viro para o maço de cigarros que estava na mesa ao lado. 
Estávamos no palco, era estranho estar ali e não ver ninguém na pista, me sentei na beirada do palco e acendi outro cigarro, dei uma tragada e despejei 
-“Cara, eu estou apaixonado pela Nat” paro e encaro o vazio a minha frente “Eu amo estar com ela, é uma sensação diferente que não sei explicar direito, nunca senti isso por ninguém antes. Ela me traz paz, Phil, com ela por perto eu não sou o cara famoso e rico que todo mundo quer ficar por perto por causa de interesse, e pra se manter na mídia as minhas custas, eu me sinto eu mesmo, aquele cara de alguns anos atrás que não sabia do que o dinheiro era capaz, que quase ninguém conhecia” digo com a voz trêmula
-“Mas..” diz ele se sentando ao meu lado
-“Mas mais uma vez eu fiz besteira. Ela estava lá em casa, passamos um dia maravilhoso. Eu estava..” dou uma pausa e balanço minha cabeça negativamente “eu estou decidido a mudar por ela, de forma incondicional, sem troca, porque ela merece e porque eu quero estar com ela, eu não imagino um futuro sem ela ao meu lado e isso é loucura”
-“Não é loucura, você pode conhecê-la por pouco tempo, cara. Mas o amor” para e dá um sorriso “O amor não é medido de forma cronológica, ele é medido de acordo com a intensidade”
Dou um suspiro e volto a dar um trago em meu cigarro, volto a encarar o horizonte e começo a contar a minha angústia
-“Quando ela foi embora, eu comecei a arrumar as malas, já era de madrugada e meu telefone tocou” vejo ele fazer uma cara de quem já imagina o que vem pela frente e eu continuo “Era a Thalita, por um momento eu pensei em não atender, mas eu fiquei curioso pra saber o motivo de sua ligação” 
-“Eu não acr…” 
-“Deixa eu terminar, porque piora” ele balança a cabeça negativamente e vira seu olhar para o lado oposto ao meu “Bem, eu atendi a chamada e acontece que ela estava lá em casa, pediu para que eu abrisse a porta para ela e eu o fiz” ele se levanta e começa a andar se um lado para o outro do palco “Ela estava sexy demais e acabou que tran…” Engoli em seco e terminei “Nós transamos” 
Me viro para ele que estava com uma expressão de ira
-“Você acabou de me dizer tanta coisa sobre a Nat, sobre como ama estar ao lado dela e tudo que ela te faz sentir, e no fim você me diz que transou com a Thalita cara?” 
-“Sim” digo em um som quase inaudível
-“Presta atenção, se você realmente não quer perder a Natalie, esse tipo de atitude não mostra que você mudou, só mostra que você continua a mesma pessoa. Pensa direito no que você quer, não se pode ter os dois ao mesmo tempo, cara. Você já tinha que ter entendido isso, você rejeitar coisas em pró de sua felicidade com a Nat, não é um sacrifício, mas se for.. Bem, se for, você não a ama”
Abaixo minha cabeça absorvendo cada palavra que o Phil me disse, ele tem razão como vou provar que mudei se assim que ela vira as costas eu piso na bola? Não quero magoá-la e eu tenho certeza do que sinto por ela, só achei que me distanciar dessa vida de cafajestagem seria mais fácil.
-“O que você sentiu depois que transou com a Thalita?”
-“Eu me arrependi, no primeiro segundo em que terminamos eu já tinha consciência do erro e me desesperei, acho que nunca senti um arrependimento tão grande na minha vida” 
-“E você pretende contar para ela?”
-“Não posso Phil” dou um suspiro “Não posso ver aquele olhar de decepção e tristeza outra vez”
-“Olha Bruno, não sei se é a melhor saída. Mas você já está bem grandinho para tomar decisões e se acha que essa é a melhor opção” dá de ombros.
Eu me levanto e ele dá alguns leves tapas em meu ombro direito, voltamos ao camarim, o pessoal estava bebendo e eu peguei uma dose para mim. Consegui me distrair um pouco com as histórias sem sentido de Kameron e Jamareo que faziam todos rirem igual um bando de hienas no cio.
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hasuykes · 7 years
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GT da vicky
>definitivamente vc vai querer ser eu >era um cara normal, com problemas normais, e quase nenhum amigo >tinha perdido a virgindade no começo do ano, mas foi uma experiencia bem desconfortável(lembre-se disso) >ano 2013, mês abril >tava no segundo ano do e.m, então tinha algumas aulas a tarde, como educação física, artes, literatura >normalmente nas aulas de educação física, o professor manda o pessoal todo jogar bola ou vôlei, e aula era toda isso >mas eu não curtia muito esportes, então normalmente ficava na arquibancada jogando no celular, ou jogando dominó com alguém >numa dessas aulas, meu celular tava descarregando, então coloquei pra carregar la encima da arquibancada e dps fui jogar dominó com uns brother >faltando 10min pra acabar a aula, fui pegar o celular la encima, então percebi uma movimentação no terreno atrás da arquibancada >cheguei mais pro lado e não acreditei no que vi >tinha uma garota montando em cima do professor de biologia, pra cima e pra baixo >fiquei olhando mais um pouco pra ver se conseguia reconhecia a garota >e reconheci >aqueles cabelos castanhos claros e curtos, com aquele rebolado... >com certeza era a vicky >então fiz algo que todo beta betoso faria >peguei o celular e comecei a gravar a foda >não durou muito, uns 2 min dps o professor mandou ela levantar, e esporrou na boca dela >a vadia enguliu tudo meu >então desci e fiquei próximo ao portão do prédio da quadra, só pra ver ela chegando >quando ela chegou, tinha falado ao professor que tinha se sentido mal e tava na enfermaria >carai meu, ela era uma vadia mermo >fui pra casa, e a noite bolei um plano do que poderia fazer pra tirar proveito daquele video >isso mesmo que vc ta pensando >chantagem.exe >não tinha nada contra a Vicky ou algo assim, mas sabe como é né, nós que é beta tem que tirar vantagem com o que tem >deixa eu te falar como ela é antes >uma deposito 8/10, cabelos curtos e claros, e ja era bem falada no colégio >no primeiro ano, ouvi falar que os cara embebedava ela nas festa e botava pra pagar bola gato(ballcat em irlandês) >e teve uma vez que ela tinha levado um vibrador pro colégio, e um retardado pegou da bolsa dela e mostrou pra todo mundo na sala >apesar de saber q era falada, agia normalmente e nem ligava pro que os outros pensava >ela ta até namorando um cara da sala agora >provavelmente com mais galhas na cabeça que a floresta amazônica na primavera >mas voltando >no dia seguinte decidi colocar o plano em ação >10min pra acabar o intervalo, tinha visto vicky saindo do banheiro, então decidi que aquele era o momento >chamei ela e falei: >"Vicky, a moça da biblioteca tava te chamando la, disse que queria te perguntar um negoço" >bom, explicando antes, nos intervalos vivia na biblioteca, ora pra estudar, ora pra ler ou até mesmo pra jogar uno com alguns cara random >e eu sabia que vicky ia la muitas vezes pra pegar um livro ou outro, por isso falei aquilo com ela >quando chegamos na biblioteca, puxei ela pra uma mesa no canto e disse que era mentira, que na verdade queria conversar com ela a sós >ela olhou perplexa e perguntou se tinha acontecido algo >então sentei com ela e disse que queria mostrar uma coisa >respirei fundo, e sem dizer nada, peguei o celular, abri o video e mostrei pra ela >quando acabou de ver ela baixou a cabeça e sussurrou de um jeito nervoso >"cara, não mostra pra ninguem por favor, se alguém souber disso, eu vou acabar me fudendo, e o professor despedido, ou pior, preso" >mcq ouvi aquilo: http://imgur.com/a/kQ2lL >por fim ela falou: >"faço tudo que vc quiser" >era o que eu queria ouvir >então disse pra ela que queria que ela me ajudasse em um problema, na verdade, me ensinasse algo >ela perguntou o que era >sem falar nada, discretamente, levante, pedi pra ela me seguir >chegamos num banheiro ao fundo da biblioteca que era para pessoas cadeirantes >o motivo daquele banheiro, era que alem de escondido, era grande o suficiente pra fazer certas coisas >quando entramos, disse a ela pra baixar o short e sentar no chão >"no fim vc só quer me comer tbm né" >disse ela com um tom de nojo >falei que não, que na verdade queria outra coisa >lembra la encima quando falei sobre ter perdido a virgindade no começo do ano ? pois então >eu tinha tirado com uma amiga do bairro onde eu moro, ela era legal e confiava nela >só que como eu era virgem, não sabia dos paranuê >o resultado foi >ela saiu espalhando pro bairro todo que eu não sabia chupar uma buceta, e gozava mais rapido bolt nos 100m >desde então todo mundo me zuava la, nem conseguia falar cm mais ninguem >realizei que precisava saber chupar uma buceta e fazer as deposito gozar pra ser respeitado na selva >quando contei isso pra vicky, ela riu sem parar >fiquei pistola e falei pra ela aceitar e me ensinar, se não mandava o video pra todo mundo >ela suspirou, pensou um pouco e aceitou >então começamos o processo de degustação de grelo >demoramos umas meia hora la, e ela se quer tava sentindo algum tesão >então ela levantou minha cabeça, falou que era pra parar, afinal ja tinha acabado o intervalo, e se a gente demorasse mais iam acabar notando >suave vadia, mas vamos retomar isso outro dia >bolamos um pequeno plano pra voltar pra sala né >ela chegou antes dizendo q tava resolvendo um paranue na biblioteca, e eu entrei 5min dps falando q tava na enfermaria >passou o fds e talz, quando chegou na segunda, teve aula a tarde de artes >meio dia passei uma mensagem no oqueaplicativo, falando que iamos continuar naquela tarde >as aulas de artes normalmente era fazer trabalho ao ar livre, então dava pra ficar em qualquer lugar sem ser incomodado >ai ela falou que era pra encontrar ela no atrás do prédio da quadra(sim, onde ela fudia com o professor tbm) >como não tinha amigos no colegio msm ninguem ia notar minha falta, e ela deu a desculpa q ia pra enfermaria e mandou o namorado fazer o trabalho dela >enfermaria salvando desculpas desde 99 >enfim, chegando la, rapidamente baixei o short dela, ela sentou numa bancada e iniciamos a aula de sexo oral >ela foi me ensinando como usar a lingua e os dedos, como deixar mole, morder, chupar, a velocidade, tudo mermo >uma verdadeira aula de como ser alpha >em 20min ela teve um orgasmo >hapiness.jpg >ela se tremia toda, uma coisa linda de se ver >"aprendeu hein garoto", disse ela mais alegre que os judeus quando acabou a segunda guerra >voltamos como se nada tivesse acontecido >o corno coitado, ainda fez o trabalho dela >dias se passaram, e continuamos no mesmo esquema, ela ia me ensinando as melhores coisas para se fazer no sexo oral e na masturbação >mês junho >num desses dias qualquer tava la jogando um jogo aleatorio no celular na biblioteca, e ela apareceu do meu lado >nesse dia nem tinha chamado ela nem nada, ela simplesmente chegou e disse: >"cara, tou morrendo de tesão hoje, não da pra aguentar, preciso que vc me chupe agora se não vou explodir" >mcq ela disse aquilo: http://imgur.com/a/oKFbL >fomos correndo pro banheiro, mas quando chegamos la tava trancado >eagora?.mp3 >ela me puxou pro meio da biblioteca, parou, olhou pros lados, pegou a minha mão e cologou dentrou do short dela >"não da pra uma oral, mas isso aqui deve bastar" >me olhando com cara de cachorro molhado, pedia pra masturbar ela >não vou negar né ? >levantei a camisa dela e começei a chupar e morder aqueles seios rosados enquanto masturbava ela >gemendo e suspirando aquela deposito tava mais no cio que aquela chihuahua que vcs tem >tive que tampar a boca dela com a outra mão se não iam começar a notar aquela porra >por fim ela gozou nos meus dedos >ela pegou meus dedos super molhados e chupou com aquela cara que só tua mãe sabe fazer >quando acabou ela pegou no meu pau duraço e falou que ia me chupar ali mesmo >insisti que não pq se pegassem a gente nem daria pra disfarçar >ela n deu uma foda, baixou minha calça e fez um basquete ali mesmo >gozei no mesmo minuto >ela engoliu tudo e falou: >"deve ter guardado isso a muito tempo hein" >quando olhei para o relogio, vi que n passou nem 10min dps daquilo >ela perguntou se queria conversar um pouco, disse que tudo bem, não tinha acabou o intervalo ainda >quando sentamos na mesa, ela baixou a cabeça e começou a soluçar baixinho >perguntei o que tinha acontecido pra ela estar triste >quando ela levantou a cabeça começou a chorar um pouco e depois disse: >"lembra daquele professor ? então, dps do dia que vc mostrou pra mim o video, decidi que nunca mais iria ficar com ele, e por causa disso tou fudida agora" >"como assim?" >"no ano passado, quase perdi em biologia, então esse ano fiz um trato com um professor, em troca das respostas das provas, transaria com ele, e como eu parei, realmente me dei mal nas provas da segunda unidade... agora tenho que tirar uma nota bem grande na recuperação se não a media vai ficar bem baixa no resto do ano" >comovido com o que ela tinha falado, decidi ajudar ela, ja que ela tinha me ajudado >eu não era bom em biologia, mas tirava umas nota mediana, então acho que daria pra ajudar ela, ja que ela tinha me ajudado antes >com pouca fé ela aceitou >no restante do mês paramos com as aulas de sexo oral, e fomos para aula de biologia serio, estudava com ela hard as escondidas >bom, a gente tinha que manter as aparencias, afinal, ela era da turma dos populares, e eu .. bom eu era só um cara qualquer na sala >quando chegou no dia da recuperação, apesar de ter estado nervosa fez uma boa prova >no dia que saiu as notas, nos batemos no colegio pra pegar as provas >eu tinha feito recuperação também de portugues(no qual ela me ajudou tbm), mesmo precisando de pouca nota e por isso estava la >quando ela viu a nota dela ficou tão feliz, e me mandou uma msg pra ninguem perceber >disse que era pra a gente se encontrar no banheiro em 20min, que era o tempo dela despistar os amigos >tranquilo, entrei la e esperei >quando ela chegou, falou que agora iria me dar um presente especial >perguntei o que era >foi então que ela me puxou e me deu um beijo >aquela foi a primeira vez que de fato tinha beijado ela, e ficamos ali por um bom tempo >tava começando a me apegar aquela vagaba meu... >numfode.gif >a gente deitou no chão, eu por baixo e ela por cima >naquele dia ela tava com um vestido vermelho normal, tão linda...foco porra, ela era uma vadia caralho >ela abriu minha calça, colocou meu pau pra fora, puxou a calcinha pro lado e colocou >entrei no paraíso e voltei >desculpe broxar vcs mas, tenho que dizer >não demorei um minuto e gozei tudo dentro dela >ela percebeu, então voltou a me beijar, parecia que não ligava pra aquilo, vai entender >depois que acabamos ali, voltamos pras nossas casas, e aproveitamos nossas ferias de meio de ano >como eu viajei pra um interior e fiquei sem credito, não conversamos as ferias todas, mas se bem que conversávamos poucas vezes pelo oqueapp mesmo >quando as aulas voltaram, apesar de termos trocados uns olhares, ainda não tínhamos se falado, até chegar numa aula a tarde de literatura >mal começou a aula, e a professora pediu pra se reunirem em grupos, pq iria dar temas pra fazer trabalhos pra semana seguinte >normalmente, como não tenho amigos la, espero os grupos se formarem e entro no que sobrar. mas naquele dia foi diferente >toda esperançosa, vicky me chamou pra entrar no grupo dela, com as amigas e o namorado >aceitei meio relutante,"vai dar merda", eu pensei... mas que o poderia acontecer né ?
>quando me juntei ao grupo da vicky ouvi uns cochicho >uma das amiga dela tinha perguntado o porque dela me chamar, ja que não andava com eles >ela disse:"ele vai faz a maior parte do trabalho lerda" >mcq quando ouvi aquilo: http://imgur.com/a/6SXjK >mas suave, tanto faz pra mim msm >os dias se passam e até então eu e vicky não tinha se falado >quando chega na sexta, ela me chama pro grupo dela e fala que a tarde vamos pra casa da raquel(uma das amigas piranhas dela) pra fazer o trabson >tranquilo, ligo pra minha coroa, falo que vou demorar e sigo seguindo >quando acaba a aula, vamos pra casa de raquel, que fica numa rua próxima do colégio, e começamos a fazer o trabalho(no caso eu e vicky né, porque o resto só ficou bebendo são jorge e fumando maconha fudida) >tarde passa, papo vai papo vem, vou ouvindo as fofoca das piranha, e realizo que é tudo puta >mas o namorado de vicky também tava la, e conhecendo melhor via que o pia era gente boa, não é julgando ninguém, mas como é que ela ainda sacaneava ele meu ? >n é meu amigo mermo, num vou dar uma foda tbm >quando da umas 5hrs, terminamos o trabalho e o nego dela diz que precisa sair, pra buscar a irmã que estuda em outro colégio e sai mais cedo >e quando da umas 6 a coroa liga dizendo q não era pra demorar, o bairro onde eu moro é perigoso e depois das 8h fica insano >suave, vou pro ponto pra esperar o bus, até que >5min, olha só quem aparece, vicky, ela para e fala que a casa dela era longe tbm e por isso tinha que sair cedo >pergunto onde era e ela diz q é de um lado da cidade, sendo que minha casa era do outro >vamos conversando, até que uns minutos depois o meu onibus passa, mas decido não pegar(não queria deixar vicky sozinha no ponto) >desde quando eu ligo pra puta ? >papo vai papo vem, e aparece o bus dela ao longe, ela então me puxa e pergunta se eu quero dar uma passada na casa dela >no começo neguei, mas ela insistiu, disse que queria me dar um presente por causa da ajuda no trabson >ta né, mas não vou demorar la nao vadia pq eu tenho amor a minha vida >demoramos tipo pra sempre até chegar la, ela mora num prédio gigante, e quando entramos no ap percebi que não tinha ninguém em casa >perguntei onde os pais dela estavam, ela falou que o pai tinha falecido qnd era criança e só morava com a mãe, mas ela viajava nos fim de semana a trabalho(de sexta a segunda praticamente) >ela foi tomar um banho e falou pra eu ficar no quarto dela >quando entrei la não acreditei no que vi >incrível o quanto a gente descobre sobre a pessoa olhando o quarto dela né ? >na estante dela tava lotado de livros, de todos os gêneros possíveis, até alguns que era os meus favoritos ela tinha >olhando mas pra um canto tinha uns... mangás ?? como é que aquela vadia lia mangás meu ? >no outro lado da parede tinha pendurado não uma, nem duas, mas três katanas >assimnumda.mp4 >fiquei facinado, alguns ja tinha lido, outros não, mas wtf >então ela entrou, de toalha, tão linda... sabe quando uma pessoa sai do banho quente com aquele cheiro do sabonete impregnado no corpo ? >mcq http://imgur.com/a/M4QC7 >simplesmente sem aviso prévio, me jogou na cama dela, e montou encima de mim >aquela visão, aquele cheiro, aquele toque, vicky entorpecia meus sentidos >tirou minha roupa e ficou roçando her pussy in my dick(vc sabe o que eu quis dizer em inglês) >falei pra ela parar, se não iria desapontar ela de novo >ela num deu a foda e introduziu meu lápis no seu apontador >não demorou 1 min de novo >hellodarknessmyoldfriend.mp3 >ela sorriu e disse:"calma garoto, agora que ja foi de primeira vamos de novo" >"como assim ?" >"todo mundo é assim nas primeiras vezes, com o tempo vc acaba se controlando, mas enquanto não, vamos foder de novo e de novo" >então ela colocou aqueles lábios rosados nele, e paudureci na hora >"espera, vamos fumar um antes" >ela abriu a gaveta e puxou um beck, mas era fino e escuro demais pra ser a mary jane, então perguntei o que era >haxixe.png >fumamos e fodemos hard depois >dessa vez durou mais, muito mais, muito mais gostoso, ela ia me ensinando todas as posições possíveis para satisfazer uma mulher >puta merda, aquela droga me deixou 10 vezes mais sensivel >parecia o homem aranha recebendo o bola gato da mary jane >quando finalmente glorifiquei o senhor, ouço de leve meu celular vibrando >quando pego, 15 ligações perdidas da coroa, as horas ? 23:05 >mcq vi aquilo: http://imgur.com/a/jCiv6 >atendo e ouço ela full pistola >ela pergunta onde eu tou, ai explico a situação sem esconder da minha mãe(com excessão da parte das fodas né) >ai ela fala que meu pai não pode vir me buscar e pede pra eu pergunta a vicky se eu posso dormir la >mal virei a cara e ela tava toda sorridente dizendo que sim >ela desliga e fala pra eu ir amanha cedo pra casa, suave >sentamos na cama e começamos a conversar, filosofar, essas coisas >cheguei nela e perguntei sobre a história do vibrador que ela tinha levado pra escola no ano anterior >então ela diz que na verdade, uma amiga dela da sala pediu pra comprar ja que a mesma não queria ser vista com esse tipo de coisa, reputação a zelar sabe, e quando o moleque viu na bolsa de vicky acabou espalhando e ela que acabou levando a fama >até que em um momento perguntei a ela, já que ela claramente era uma pessoa muito mais culta que eu ou qualquer outra pessoa da sala, o porque dela ficar agindo como uma vadia e andar com aqueles tipos de pessoa >então ela disse:"quando vc acaba sabendo de coisas que não sabia, vc morre sabe ?" >definitivamente não entendi o que ela quis dizer, mas decidi fazer uma coisa >peguei meu celular, abri o video, e apaguei na frente dela, então falei: >"nosso trato acaba aqui, acho que ja aprendi tudo q poderia me ensinar, não quero mais te forçar a fazer essas coisas" >"vc não me forçou a nada besta, a primeira vez até que foi, mas depois eu realmente quis te ajudar, vc foi mais como um experimento pra mim, fico feliz que tenha dado certo" >então ela me beijou, por que o beijo dela tem que ser tão bom ? por que ela tem que cheirar tao bem ? por que ela é tão boa ? >dia seguinte, acordei antes dela, deixei uma mensagem e fui embora, não queria incomodar aquela doce garota em seus sonhos >mais tarde recebo uma mensagem amorosa dela, agradecendo pela noite, e diz que queria repetir de novo >vou negar ? >então virava rotina, eu e vicky transavamos hard em cada canto do colegio, estudavamos hard tbm ja que a gente queria ser alguém no futuro e nos fds passava na casa dela >ela me falava que tava indecisa sobre o que queria cursar, ora literatura, ora medicina >tive que rir, ela era inteligente pra carai, mas em biologia era uma merda quando eu não ajudava >mas depois falei com ela pra fazer medicina, que eu ajudaria ela, queria ver ela salvando vidas em vez de ficar em casa enlouquecendo enfurnada nos livros >nunca vi aquela garota sorrir tanto >no meio do segundo semestre, ela termina com o namorado(aposto que vc ficava se perguntando se ele ainda existia, sim existia) >num dou a foda, ele era gente boa mas, fodac, n era nada meu >ela tinha ficado meio depre num dia, mas no outro tinha ficado de boa tbm, ja que ela tinha a mim claro né >no final do ano tinhamos passado direto e ela diz que vai fazer uma social na casa dela com o pessoal la >pergunto se era tudo bem eu ir, afinal, me convidar nao seria nada legal pra manter as aparencias >ela diz que agr que estavamos entrando no terceiro ano n era pra ligar pras coisas tanto assim, ta né >eu chego bem tarde na social, quando uma boa parte da galera tinha saido, de proposito claro pra evitar interagir com alguem >ela me vê e pergunta se vou dormir la ja que tava tarde >digo que sim, ela me abraça e me beija na frente das poucas pessoas que tavam >quando por fim geral sai, ficamos assistindo um filme na netflix, agarradinho no sofá até dormir(nem fodemos naquele dia) >mas no dia seguinte acordo com um bola gato >feelsohappy.png >vicky diz que queria tentar uma coisa que nunca tinha feito antes, pergunto o que era >anal.gif >não vou falar sobre, depois disso passei mais 2 dias na casa dela >o que um cu nao faz com a pessoa né ? >passei o ano novo na casa de um amigo no litoral, e "conhecidentemente" ela tinha alugado uma casa la com algumas amigas >não preciso nem dizer que rolou foda na praia/lago/piscina/gramado/praça/pousada/casa na arvore né ? >melhores ferias da vida ctz >ano 2014, começa o terceiro ano >eu e vicky tinhamos decidido que era melhor nos pergarmos as escondidas, não queriamos uma vida amorosa, queriamos mesmo era tirar nota boa no enem >então passavamos a maior parte do tempo estudando >foda mesmo só um fds ou outro na casa dela quando dava, mas eu não ligava >essa era nossa rotina, até que no meio do ano, ela fala que vai se mudar >100%putaço.jpeg >vai pra outro estado devido ao trabalho da mãe >nunca senti tanta tristeza >gostava daquela mina, não queria que nossa historia terminasse assim >mas tive que aceitar, a vida acontece >quase todos os dias nos falavamos pelo skype, ela sobre o novo colegio dela e eu sobre o meu e depois estudavamos juntos >mês novembro >passei direto obviamente, então liguei pra ela pra contar a noticia >vicky fica feliz por mim e diz que tem uma surpresa e que no dia seguinte ia contar >dia seguinte ouço a buzina na porta, era ela >diz que vai passar semana na cidade antes da viagem >"ué, que viagem ?" >"da escola bobinho, falei com minha mãe e ela alugou um quarto na mesma pousada que vcs vão na viagem do colegio' >num fode meu, ela vai viajar com a gente >fizemos mil fitas na cidade antes da viagem >nem preciso dizer que fodemos no cinema, no banheiro de algum curso, no carro de um amigo, na piscina do meu condomino e outros lugares né ? >chega a viagem, puta merda foi tão foda, nos divertiamos tanto >realizo que é ela, nunca tive tanta intimidade, respeito e atenção por alguma outra garota a não ser ela >chamo vicky pra passear comigo na praia e peço ela em namoro >ela chora, disse que não poderia aceitar >meu mundo desaba, "por que não ?" >"Eu te amo garoto, vc me salvou quando não poderia ter sido salva, e sou grata a Deus por ter te conhecido, mas não posso ficar com vc, não posso esquecer dos nossos pecados, não posso esquecer o que fizemos pra chegar até aqui, entende ?" >por um momento, pensei em ficar puto com ela, mas depois entendi, tudo começou com uma chantagem, uma chantagem sobre uma traição, tudo começou errado, e ela tinha razão, eu não poderia namorar com ela pq no fundo eu sabia que um dia iria chegar o momento em que me perguntaria: >"será que ela ta me traindo?", afinal, se ela traiu um cara legal antes por causa de nota, o que impediria de me trair também ? >afinal se eu chantagiei ela por egoismo, o que impede de eu fazer isso com outras garotas novamente ou pior ? >pergunto se poderia esquecer aquilo e continuar como estavamos antes >então vicky diz: >"sempre que quiser meu amor" >fomos conversando pela praia, pela praça, pela noite e depois voltamos para a pousada enquanto o pessoal estava numa festa random la >naquele dia não transamos, fizemos amor, conversamos com Deus, sentimos a vida e a morte do universo, por horas, naquele dia, foi o ultimo dia >ano 2015 >nenhum de nós dois passamos nos cursos que queriamos, então fizemos cursos pré-vestibulares, conversávamos diariamente pelo skype pra estudar essas coisas >mas com o tempo fomos diminuindo a frequencia, até que passou a ser semana sim e semana não >tive minhas relações que vai ser pra outros gt's >ano 2016, mês outubro >voltando da faculdade, entro num ônibus, vejo um lugar livre mas estava ocupado por uma bolsa >"com licença, posso me sentar aqui ?" >não acredito, era ela, puta merda >sento do lado dela e vamos conversando >ela diz que tinha passado em medicina na federal, e se mudou pra cidade de novo, até arranjou um namorado legal e tudo mais, que agora tava entrando nos eixos >fico feliz por ela, vou explicando a minha vida tambem, sobre o q tenho feito e tudo mais >decidimos parar num bar pra conversar mais, era muita coisa pra se por em dia >papo vai, papo vem e acaba ficando tarde, acontece >estou agora escrevendo essa gt do notebook dela enquanto ela toma aquele banho quente >ela realmente me amava, só não sabia como amar >e hoje eu entendo, nascemos, vivemos, e morremos pra pecar >então agora me pergunto, o quão feio nós somos ?
autor desconhecido.
acho que todas as pessoas deveriam ler essa historia, repassem.
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lucasaltini · 7 years
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Gt da Vicky
>definitivamente vc vai querer ser eu >era um cara normal, com problemas normais, e quase nenhum amigo >tinha perdido a virgindade no começo do ano, mas foi uma experiencia bem desconfortável(lembre-se disso) >ano 2013, mês abril >tava no segundo ano do e.m, então tinha algumas aulas a tarde, como educação física, artes, literatura >normalmente nas aulas de educação física, o professor manda o pessoal todo jogar bola ou vôlei, e aula era toda isso >mas eu não curtia muito esportes, então normalmente ficava na arquibancada jogando no celular, ou jogando dominó com alguém >numa dessas aulas, meu celular tava descarregando, então coloquei pra carregar la encima da arquibancada e dps fui jogar dominó com uns brother >faltando 10min pra acabar a aula, fui pegar o celular la encima, então percebi uma movimentação no terreno atrás da arquibancada >cheguei mais pro lado e não acreditei no que vi >tinha uma garota montando em cima do professor de biologia, pra cima e pra baixo >fiquei olhando mais um pouco pra ver se conseguia reconhecia a garota >e reconheci >aqueles cabelos castanhos claros e curtos, com aquele rebolado... >com certeza era a vicky >então fiz algo que todo beta betoso faria >peguei o celular e comecei a gravar a foda >não durou muito, uns 2 min dps o professor mandou ela levantar, e esporrou na boca dela >a vadia enguliu tudo meu >então desci e fiquei próximo ao portão do prédio da quadra, só pra ver ela chegando >quando ela chegou, tinha falado ao professor que tinha se sentido mal e tava na enfermaria >carai meu, ela era uma vadia mermo >fui pra casa, e a noite bolei um plano do que poderia fazer pra tirar proveito daquele video >isso mesmo que vc ta pensando >chantagem.exe >não tinha nada contra a Vicky ou algo assim, mas sabe como é né, nós que é beta tem que tirar vantagem com o que tem >deixa eu te falar como ela é antes >uma deposito 8/10, cabelos curtos e claros, e ja era bem falada no colégio >no primeiro ano, ouvi falar que os cara embebedava ela nas festa e botava pra pagar bola gato(ballcat em irlandês) >e teve uma vez que ela tinha levado um vibrador pro colégio, e um retardado pegou da bolsa dela e mostrou pra todo mundo na sala >apesar de saber q era falada, agia normalmente e nem ligava pro que os outros pensava >ela ta até namorando um cara da sala agora >provavelmente com mais galhas na cabeça que a floresta amazônica na primavera >mas voltando >no dia seguinte decidi colocar o plano em ação >10min pra acabar o intervalo, tinha visto vicky saindo do banheiro, então decidi que aquele era o momento >chamei ela e falei: >"Vicky, a moça da biblioteca tava te chamando la, disse que queria te perguntar um negoço" >bom, explicando antes, nos intervalos vivia na biblioteca, ora pra estudar, ora pra ler ou até mesmo pra jogar uno com alguns cara random >e eu sabia que vicky ia la muitas vezes pra pegar um livro ou outro, por isso falei aquilo com ela >quando chegamos na biblioteca, puxei ela pra uma mesa no canto e disse que era mentira, que na verdade queria conversar com ela a sós >ela olhou perplexa e perguntou se tinha acontecido algo >então sentei com ela e disse que queria mostrar uma coisa >respirei fundo, e sem dizer nada, peguei o celular, abri o video e mostrei pra ela >quando acabou de ver ela baixou a cabeça e sussurrou de um jeito nervoso >"cara, não mostra pra ninguem por favor, se alguém souber disso, eu vou acabar me fudendo, e o professor despedido, ou pior, preso" >mcq ouvi aquilo: http://imgur.com/a/kQ2lL >por fim ela falou: >"faço tudo que vc quiser" >era o que eu queria ouvir >então disse pra ela que queria que ela me ajudasse em um problema, na verdade, me ensinasse algo >ela perguntou o que era >sem falar nada, discretamente, levante, pedi pra ela me seguir >chegamos num banheiro ao fundo da biblioteca que era para pessoas cadeirantes >o motivo daquele banheiro, era que alem de escondido, era grande o suficiente pra fazer certas coisas >quando entramos, disse a ela pra baixar o short e sentar no chão >"no fim vc só quer me comer tbm né" >disse ela com um tom de nojo >falei que não, que na verdade queria outra coisa >lembra la encima quando falei sobre ter perdido a virgindade no começo do ano ? pois então >eu tinha tirado com uma amiga do bairro onde eu moro, ela era legal e confiava nela >só que como eu era virgem, não sabia dos paranuê >o resultado foi >ela saiu espalhando pro bairro todo que eu não sabia chupar uma buceta, e gozava mais rapido bolt nos 100m >desde então todo mundo me zuava la, nem conseguia falar cm mais ninguem >realizei que precisava saber chupar uma buceta e fazer as deposito gozar pra ser respeitado na selva >quando contei isso pra vicky, ela riu sem parar >fiquei pistola e falei pra ela aceitar e me ensinar, se não mandava o video pra todo mundo >ela suspirou, pensou um pouco e aceitou >então começamos o processo de degustação de grelo >demoramos umas meia hora la, e ela se quer tava sentindo algum tesão >então ela levantou minha cabeça, falou que era pra parar, afinal ja tinha acabado o intervalo, e se a gente demorasse mais iam acabar notando >suave vadia, mas vamos retomar isso outro dia >bolamos um pequeno plano pra voltar pra sala né >ela chegou antes dizendo q tava resolvendo um paranue na biblioteca, e eu entrei 5min dps falando q tava na enfermaria >passou o fds e talz, quando chegou na segunda, teve aula a tarde de artes >meio dia passei uma mensagem no oqueaplicativo, falando que iamos continuar naquela tarde >as aulas de artes normalmente era fazer trabalho ao ar livre, então dava pra ficar em qualquer lugar sem ser incomodado >ai ela falou que era pra encontrar ela no atrás do prédio da quadra(sim, onde ela fudia com o professor tbm) >como não tinha amigos no colegio msm ninguem ia notar minha falta, e ela deu a desculpa q ia pra enfermaria e mandou o namorado fazer o trabalho dela >enfermaria salvando desculpas desde 99 >enfim, chegando la, rapidamente baixei o short dela, ela sentou numa bancada e iniciamos a aula de sexo oral >ela foi me ensinando como usar a lingua e os dedos, como deixar mole, morder, chupar, a velocidade, tudo mermo >uma verdadeira aula de como ser alpha >em 20min ela teve um orgasmo >hapiness.jpg >ela se tremia toda, uma coisa linda de se ver >"aprendeu hein garoto", disse ela mais alegre que os judeus quando acabou a segunda guerra >voltamos como se nada tivesse acontecido >o corno coitado, ainda fez o trabalho dela >dias se passaram, e continuamos no mesmo esquema, ela ia me ensinando as melhores coisas para se fazer no sexo oral e na masturbação >mês junho >num desses dias qualquer tava la jogando um jogo aleatorio no celular na biblioteca, e ela apareceu do meu lado >nesse dia nem tinha chamado ela nem nada, ela simplesmente chegou e disse: >"cara, tou morrendo de tesão hoje, não da pra aguentar, preciso que vc me chupe agora se não vou explodir" >mcq ela disse aquilo: http://imgur.com/a/oKFbL >fomos correndo pro banheiro, mas quando chegamos la tava trancado >eagora?.mp3 >ela me puxou pro meio da biblioteca, parou, olhou pros lados, pegou a minha mão e cologou dentrou do short dela >"não da pra uma oral, mas isso aqui deve bastar" >me olhando com cara de cachorro molhado, pedia pra masturbar ela >não vou negar né ? >levantei a camisa dela e começei a chupar e morder aqueles seios rosados enquanto masturbava ela >gemendo e suspirando aquela deposito tava mais no cio que aquela chihuahua que vcs tem >tive que tampar a boca dela com a outra mão se não iam começar a notar aquela porra >por fim ela gozou nos meus dedos >ela pegou meus dedos super molhados e chupou com aquela cara que só tua mãe sabe fazer >quando acabou ela pegou no meu pau duraço e falou que ia me chupar ali mesmo >insisti que não pq se pegassem a gente nem daria pra disfarçar >ela n deu uma foda, baixou minha calça e fez um basquete ali mesmo >gozei no mesmo minuto >ela engoliu tudo e falou: >"deve ter guardado isso a muito tempo hein" >quando olhei para o relogio, vi que n passou nem 10min dps daquilo >ela perguntou se queria conversar um pouco, disse que tudo bem, não tinha acabou o intervalo ainda >quando sentamos na mesa, ela baixou a cabeça e começou a soluçar baixinho >perguntei o que tinha acontecido pra ela estar triste >quando ela levantou a cabeça começou a chorar um pouco e depois disse: >"lembra daquele professor ? então, dps do dia que vc mostrou pra mim o video, decidi que nunca mais iria ficar com ele, e por causa disso tou fudida agora" >"como assim?" >"no ano passado, quase perdi em biologia, então esse ano fiz um trato com um professor, em troca das respostas das provas, transaria com ele, e como eu parei, realmente me dei mal nas provas da segunda unidade... agora tenho que tirar uma nota bem grande na recuperação se não a media vai ficar bem baixa no resto do ano" >comovido com o que ela tinha falado, decidi ajudar ela, ja que ela tinha me ajudado >eu não era bom em biologia, mas tirava umas nota mediana, então acho que daria pra ajudar ela, ja que ela tinha me ajudado antes >com pouca fé ela aceitou >no restante do mês paramos com as aulas de sexo oral, e fomos para aula de biologia serio, estudava com ela hard as escondidas >bom, a gente tinha que manter as aparencias, afinal, ela era da turma dos populares, e eu .. bom eu era só um cara qualquer na sala >quando chegou no dia da recuperação, apesar de ter estado nervosa fez uma boa prova >no dia que saiu as notas, nos batemos no colegio pra pegar as provas >eu tinha feito recuperação também de portugues(no qual ela me ajudou tbm), mesmo precisando de pouca nota e por isso estava la >quando ela viu a nota dela ficou tão feliz, e me mandou uma msg pra ninguem perceber >disse que era pra a gente se encontrar no banheiro em 20min, que era o tempo dela despistar os amigos >tranquilo, entrei la e esperei >quando ela chegou, falou que agora iria me dar um presente especial >perguntei o que era >foi então que ela me puxou e me deu um beijo >aquela foi a primeira vez que de fato tinha beijado ela, e ficamos ali por um bom tempo >tava começando a me apegar aquela vagaba meu... >numfode.gif >a gente deitou no chão, eu por baixo e ela por cima >naquele dia ela tava com um vestido vermelho normal, tão linda...foco porra, ela era uma vadia caralho >ela abriu minha calça, colocou meu pau pra fora, puxou a calcinha pro lado e colocou >entrei no paraíso e voltei >desculpe broxar vcs mas, tenho que dizer >não demorei um minuto e gozei tudo dentro dela >ela percebeu, então voltou a me beijar, parecia que não ligava pra aquilo, vai entender >depois que acabamos ali, voltamos pras nossas casas, e aproveitamos nossas ferias de meio de ano >como eu viajei pra um interior e fiquei sem credito, não conversamos as ferias todas, mas se bem que conversávamos poucas vezes pelo oqueapp mesmo >quando as aulas voltaram, apesar de termos trocados uns olhares, ainda não tínhamos se falado, até chegar numa aula a tarde de literatura >mal começou a aula, e a professora pediu pra se reunirem em grupos, pq iria dar temas pra fazer trabalhos pra semana seguinte >normalmente, como não tenho amigos la, espero os grupos se formarem e entro no que sobrar. mas naquele dia foi diferente >toda esperançosa, vicky me chamou pra entrar no grupo dela, com as amigas e o namorado >aceitei meio relutante,"vai dar merda", eu pensei... mas que o poderia acontecer né ?
>quando me juntei ao grupo da vicky ouvi uns cochicho >uma das amiga dela tinha perguntado o porque dela me chamar, ja que não andava com eles >ela disse:"ele vai faz a maior parte do trabalho lerda" >mcq quando ouvi aquilo: http://imgur.com/a/6SXjK >mas suave, tanto faz pra mim msm >os dias se passam e até então eu e vicky não tinha se falado >quando chega na sexta, ela me chama pro grupo dela e fala que a tarde vamos pra casa da raquel(uma das amigas piranhas dela) pra fazer o trabson >tranquilo, ligo pra minha coroa, falo que vou demorar e sigo seguindo >quando acaba a aula, vamos pra casa de raquel, que fica numa rua próxima do colégio, e começamos a fazer o trabalho(no caso eu e vicky né, porque o resto só ficou bebendo são jorge e fumando maconha fudida) >tarde passa, papo vai papo vem, vou ouvindo as fofoca das piranha, e realizo que é tudo puta >mas o namorado de vicky também tava la, e conhecendo melhor via que o pia era gente boa, não é julgando ninguém, mas como é que ela ainda sacaneava ele meu ? >n é meu amigo mermo, num vou dar uma foda tbm >quando da umas 5hrs, terminamos o trabalho e o nego dela diz que precisa sair, pra buscar a irmã que estuda em outro colégio e sai mais cedo >e quando da umas 6 a coroa liga dizendo q não era pra demorar, o bairro onde eu moro é perigoso e depois das 8h fica insano >suave, vou pro ponto pra esperar o bus, até que >5min, olha só quem aparece, vicky, ela para e fala que a casa dela era longe tbm e por isso tinha que sair cedo >pergunto onde era e ela diz q é de um lado da cidade, sendo que minha casa era do outro >vamos conversando, até que uns minutos depois o meu onibus passa, mas decido não pegar(não queria deixar vicky sozinha no ponto) >desde quando eu ligo pra puta ? >papo vai papo vem, e aparece o bus dela ao longe, ela então me puxa e pergunta se eu quero dar uma passada na casa dela >no começo neguei, mas ela insistiu, disse que queria me dar um presente por causa da ajuda no trabson >ta né, mas não vou demorar la nao vadia pq eu tenho amor a minha vida >demoramos tipo pra sempre até chegar la, ela mora num prédio gigante, e quando entramos no ap percebi que não tinha ninguém em casa >perguntei onde os pais dela estavam, ela falou que o pai tinha falecido qnd era criança e só morava com a mãe, mas ela viajava nos fim de semana a trabalho(de sexta a segunda praticamente) >ela foi tomar um banho e falou pra eu ficar no quarto dela >quando entrei la não acreditei no que vi >incrível o quanto a gente descobre sobre a pessoa olhando o quarto dela né ? >na estante dela tava lotado de livros, de todos os gêneros possíveis, até alguns que era os meus favoritos ela tinha >olhando mas pra um canto tinha uns... mangás ?? como é que aquela vadia lia mangás meu ? >no outro lado da parede tinha pendurado não uma, nem duas, mas três katanas >assimnumda.mp4 >fiquei facinado, alguns ja tinha lido, outros não, mas wtf >então ela entrou, de toalha, tão linda... sabe quando uma pessoa sai do banho quente com aquele cheiro do sabonete impregnado no corpo ? >mcq http://imgur.com/a/M4QC7 >simplesmente sem aviso prévio, me jogou na cama dela, e montou encima de mim >aquela visão, aquele cheiro, aquele toque, vicky entorpecia meus sentidos >tirou minha roupa e ficou roçando her pussy in my dick(vc sabe o que eu quis dizer em inglês) >falei pra ela parar, se não iria desapontar ela de novo >ela num deu a foda e introduziu meu lápis no seu apontador >não demorou 1 min de novo >hellodarknessmyoldfriend.mp3 >ela sorriu e disse:"calma garoto, agora que ja foi de primeira vamos de novo" >"como assim ?" >"todo mundo é assim nas primeiras vezes, com o tempo vc acaba se controlando, mas enquanto não, vamos foder de novo e de novo" >então ela colocou aqueles lábios rosados nele, e paudureci na hora >"espera, vamos fumar um antes" >ela abriu a gaveta e puxou um beck, mas era fino e escuro demais pra ser a mary jane, então perguntei o que era >haxixe.png >fumamos e fodemos hard depois >dessa vez durou mais, muito mais, muito mais gostoso, ela ia me ensinando todas as posições possíveis para satisfazer uma mulher >puta merda, aquela droga me deixou 10 vezes mais sensivel >parecia o homem aranha recebendo o bola gato da mary jane >quando finalmente glorifiquei o senhor, ouço de leve meu celular vibrando >quando pego, 15 ligações perdidas da coroa, as horas ? 23:05 >mcq vi aquilo: http://imgur.com/a/jCiv6 >atendo e ouço ela full pistola >ela pergunta onde eu tou, ai explico a situação sem esconder da minha mãe(com excessão da parte das fodas né) >ai ela fala que meu pai não pode vir me buscar e pede pra eu pergunta a vicky se eu posso dormir la >mal virei a cara e ela tava toda sorridente dizendo que sim >ela desliga e fala pra eu ir amanha cedo pra casa, suave >sentamos na cama e começamos a conversar, filosofar, essas coisas >cheguei nela e perguntei sobre a história do vibrador que ela tinha levado pra escola no ano anterior >então ela diz que na verdade, uma amiga dela da sala pediu pra comprar ja que a mesma não queria ser vista com esse tipo de coisa, reputação a zelar sabe, e quando o moleque viu na bolsa de vicky acabou espalhando e ela que acabou levando a fama >até que em um momento perguntei a ela, já que ela claramente era uma pessoa muito mais culta que eu ou qualquer outra pessoa da sala, o porque dela ficar agindo como uma vadia e andar com aqueles tipos de pessoa >então ela disse:"quando vc acaba sabendo de coisas que não sabia, vc morre sabe ?" >definitivamente não entendi o que ela quis dizer, mas decidi fazer uma coisa >peguei meu celular, abri o video, e apaguei na frente dela, então falei: >"nosso trato acaba aqui, acho que ja aprendi tudo q poderia me ensinar, não quero mais te forçar a fazer essas coisas" >"vc não me forçou a nada besta, a primeira vez até que foi, mas depois eu realmente quis te ajudar, vc foi mais como um experimento pra mim, fico feliz que tenha dado certo" >então ela me beijou, por que o beijo dela tem que ser tão bom ? por que ela tem que cheirar tao bem ? por que ela é tão boa ? >dia seguinte, acordei antes dela, deixei uma mensagem e fui embora, não queria incomodar aquela doce garota em seus sonhos >mais tarde recebo uma mensagem amorosa dela, agradecendo pela noite, e diz que queria repetir de novo >vou negar ? >então virava rotina, eu e vicky transavamos hard em cada canto do colegio, estudavamos hard tbm ja que a gente queria ser alguém no futuro e nos fds passava na casa dela >ela me falava que tava indecisa sobre o que queria cursar, ora literatura, ora medicina >tive que rir, ela era inteligente pra carai, mas em biologia era uma merda quando eu não ajudava >mas depois falei com ela pra fazer medicina, que eu ajudaria ela, queria ver ela salvando vidas em vez de ficar em casa enlouquecendo enfurnada nos livros >nunca vi aquela garota sorrir tanto >no meio do segundo semestre, ela termina com o namorado(aposto que vc ficava se perguntando se ele ainda existia, sim existia) >num dou a foda, ele era gente boa mas, fodac, n era nada meu >ela tinha ficado meio depre num dia, mas no outro tinha ficado de boa tbm, ja que ela tinha a mim claro né >no final do ano tinhamos passado direto e ela diz que vai fazer uma social na casa dela com o pessoal la >pergunto se era tudo bem eu ir, afinal, me convidar nao seria nada legal pra manter as aparencias >ela diz que agr que estavamos entrando no terceiro ano n era pra ligar pras coisas tanto assim, ta né >eu chego bem tarde na social, quando uma boa parte da galera tinha saido, de proposito claro pra evitar interagir com alguem >ela me vê e pergunta se vou dormir la ja que tava tarde >digo que sim, ela me abraça e me beija na frente das poucas pessoas que tavam >quando por fim geral sai, ficamos assistindo um filme na netflix, agarradinho no sofá até dormir(nem fodemos naquele dia) >mas no dia seguinte acordo com um bola gato >feelsohappy.png >vicky diz que queria tentar uma coisa que nunca tinha feito antes, pergunto o que era >anal.gif >não vou falar sobre, depois disso passei mais 2 dias na casa dela >o que um cu nao faz com a pessoa né ? >passei o ano novo na casa de um amigo no litoral, e "conhecidentemente" ela tinha alugado uma casa la com algumas amigas >não preciso nem dizer que rolou foda na praia/lago/piscina/gramado/praça/pousada/casa na arvore né ? >melhores ferias da vida ctz >ano 2014, começa o terceiro ano >eu e vicky tinhamos decidido que era melhor nos pergarmos as escondidas, não queriamos uma vida amorosa, queriamos mesmo era tirar nota boa no enem >então passavamos a maior parte do tempo estudando >foda mesmo só um fds ou outro na casa dela quando dava, mas eu não ligava >essa era nossa rotina, até que no meio do ano, ela fala que vai se mudar >100%putaço.jpeg >vai pra outro estado devido ao trabalho da mãe >nunca senti tanta tristeza >gostava daquela mina, não queria que nossa historia terminasse assim >mas tive que aceitar, a vida acontece >quase todos os dias nos falavamos pelo skype, ela sobre o novo colegio dela e eu sobre o meu e depois estudavamos juntos >mês novembro >passei direto obviamente, então liguei pra ela pra contar a noticia >vicky fica feliz por mim e diz que tem uma surpresa e que no dia seguinte ia contar >dia seguinte ouço a buzina na porta, era ela >diz que vai passar semana na cidade antes da viagem >"ué, que viagem ?" >"da escola bobinho, falei com minha mãe e ela alugou um quarto na mesma pousada que vcs vão na viagem do colegio' >num fode meu, ela vai viajar com a gente >fizemos mil fitas na cidade antes da viagem >nem preciso dizer que fodemos no cinema, no banheiro de algum curso, no carro de um amigo, na piscina do meu condomino e outros lugares né ? >chega a viagem, puta merda foi tão foda, nos divertiamos tanto >realizo que é ela, nunca tive tanta intimidade, respeito e atenção por alguma outra garota a não ser ela >chamo vicky pra passear comigo na praia e peço ela em namoro >ela chora, disse que não poderia aceitar >meu mundo desaba, "por que não ?" >"Eu te amo garoto, vc me salvou quando não poderia ter sido salva, e sou grata a Deus por ter te conhecido, mas não posso ficar com vc, não posso esquecer dos nossos pecados, não posso esquecer o que fizemos pra chegar até aqui, entende ?" >por um momento, pensei em ficar puto com ela, mas depois entendi, tudo começou com uma chantagem, uma chantagem sobre uma traição, tudo começou errado, e ela tinha razão, eu não poderia namorar com ela pq no fundo eu sabia que um dia iria chegar o momento em que me perguntaria: >"será que ela ta me traindo?", afinal, se ela traiu um cara legal antes por causa de nota, o que impediria de me trair também ? >afinal se eu chantagiei ela por egoismo, o que impede de eu fazer isso com outras garotas novamente ou pior ? >pergunto se poderia esquecer aquilo e continuar como estavamos antes >então vicky diz: >"sempre que quiser meu amor" >fomos conversando pela praia, pela praça, pela noite e depois voltamos para a pousada enquanto o pessoal estava numa festa random la >naquele dia não transamos, fizemos amor, conversamos com Deus, sentimos a vida e a morte do universo, por horas, naquele dia, foi o ultimo dia >ano 2015 >nenhum de nós dois passamos nos cursos que queriamos, então fizemos cursos pré-vestibulares, conversávamos diariamente pelo skype pra estudar essas coisas >mas com o tempo fomos diminuindo a frequencia, até que passou a ser semana sim e semana não >tive minhas relações que vai ser pra outros gt's >ano 2016, mês outubro >voltando da faculdade, entro num ônibus, vejo um lugar livre mas estava ocupado por uma bolsa >"com licença, posso me sentar aqui ?" >não acredito, era ela, puta merda >sento do lado dela e vamos conversando >ela diz que tinha passado em medicina na federal, e se mudou pra cidade de novo, até arranjou um namorado legal e tudo mais, que agora tava entrando nos eixos >fico feliz por ela, vou explicando a minha vida tambem, sobre o q tenho feito e tudo mais >decidimos parar num bar pra conversar mais, era muita coisa pra se por em dia >papo vai, papo vem e acaba ficando tarde, acontece >estou agora escrevendo essa gt do notebook dela enquanto ela toma aquele banho quente >ela realmente me amava, só não sabia como amar >e hoje eu entendo, nascemos, vivemos, e morremos pra pecar >então agora me pergunto, o quão feio nós somos ?
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flormortas · 5 years
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Permaneço sentado de qualquer jeito na poltrona enquanto olho para os lados vendo toda a bagunça e animação que está o lugar. Remexo em meu cabelo e me despreguiço, percebo que o incomodo no meio de minhas pernas esta passando gradativamente e isso me faz ficar aliviado. Fico um bom tempo mexendo minhas pernas com inquietação ao mesmo tempo em que encaro as luzes brilhantes e rápidas passando por toda a área vip. Eu encaro o nada e o nada me encara. Fico refletindo nas palavras de Jerard, eu concordo com tudo o que foi dito sobre Rebecca e isso me atormenta. Ela é uma boa pessoa e tudo mais, mas ela é sem sobra de duvidas uma pessoa simples e comum, Becca não nunca ira chamar a atenção que pessoas como eu e Jerard chamam; isso é extremamente triste. Rebecca também não possui a melhor das aparências, mas isso nunca me importou. Eu a amo do jeito que ela é! Mas eu não sei o que pensar... Amizades de escola nunca duram, eu sei muito bem disso, mas ela sempre me ajudou com tudo. Eu não quero me livrar dela. E não quero outra amiga. Mas eu sei melhor que ninguém como os laços podem machucar, relacionamentos de qualquer tipo machucam ambas as partes. Meus olhos começam a se encher de lagrimas e eu sinto uma enorme vontade de me encolher e chorar, mas quando uma pequena gota ameaça cair de meus olhos eu ouço um barulho de algo se quebrando e logo me levanto assustado. A música continua; tão animada e constante que as pessoas nem notam o estrondo. O som vem de onde Rebecca e a outra garota estavam, então eu logo me levanto tenso e agitado para ver o que esta acontecendo. Mas antes de eu tomar qualquer atitude vejo Becca correndo desesperadamente e tão rápida quanto um gato que eu já logo entro em estado de desespero. — O que aconteceu?! – Pergunto praticamente gritando, mas absolutamente ninguém me responde ou me ouve. As batidas de meu coração se aceleram e meus olhos ficam os mais arregalados possíveis. Sem entender nada e vendo que a ruiva já desapareceu na escuridão eu decido correr atrás dela. Minha cabeça e meu corpo estão leves por culpa do álcool, então tomo o máximo de cuidado para não cair e me machucar. Vou passando por todo o trajeto me esbarrando e empurrando os queridinhos de Jerard, eles nem se dão o trabalho de revidar então nem me incomodo. Procuro passando os olhos rapidamente por toda esta região do segundo andar e não a encontro. Passo correndo pela entrada e sem nem olhar para trás para encarar os guardas aos lados.  Nem me dou conta do tempo eu já estou nos últimos degraus da escada de antes e sem parar para pensar corro pela multidão. Colido com vários caras enormes, sou empurrado encima de garotas doidas de bêbadas, paro para xingar alguns idiotas, grito sem qualquer folego e sem ser sequer ouvido pela música estrondosa. Sigo meu caminho sem conseguir correr, o lugar está tão cheio que me sinto apenas sendo uma formiga operaria num enorme formigueiro, não consigo dar um passo sem esbarrar em alguém. O lugar é consideravelmente enorme, mas novamente sem perceber já estou quase chegando à saída do local, passo por uma grande fila onde varias pessoas estão na espera de receber o carimbo para a saída, mas eu apenas passo correndo e sendo mais uma vez empurrado. Sem que consigam me parar eu passo pela porta com varias pessoas gritando e reclamando com os seguranças, mas eu os deixo lá sem me importar. Desço mais degraus quase caindo e esmagando meu rosto no chão, me recomponho, paro e me recosto na parede da balada para respirar e puxar o tanto de oxigênio que eu puder para meus pulmões. Estou ofegante e cansado, suor escorre em abundancia por todo o meu corpo, gotículas brotam de minhas têmporas e descem diretamente para meu pescoço. Fumaças de ar saem de minha boca enquanto descanso. O clima aqui fora é frio, mas graças ao álcool e a grande corridinha que eu fiz até aqui o que eu mais sinto neste exato momento é calor e cansaço, mas ainda sim consigo me lembrar de Becca. Ela poderia ter corrido para qualquer lugar, e eu só pensei nisso agora. Droga! Eu não raciocinei direito e agora eu não faço a mínima ideia de onde Rebecca pode estar. Começo a rir pela situação tensa que me encontro, estou sozinho no meio da cidade e a noite não vai terminar tão cedo. Minha risada ecoa e no mesmo instante já sinto uma tremenda vontade de chorar. Isso que dá beber! Respiro fundo tentando controlar meu desespero e tensão. Encho meus pulmões e abaixo minha cabeça para tentar pensar. Fico um tempo assim até encontrar pequenas manchas de vermelho vivo grudadas no chão, é liquida e brilhante; ela reflete a luzes dos postes. Fico alguns minutos olhando para a mancha enquanto meus ouvidos são preenchidos pelo som abafado da música soando balada à dentro. Estático e sem conseguir pensar em nada eu permaneço até ouvir um som de algo à direita. Instintivamente eu olho para o lado de onde o ruído veio e logo me arrepio todo, noto que a mancha avermelhada não é somente uma até que começo a andar até a localização do barulho. Há uma porção de varias manchinhas em escarlate espalhadas pelo chão, todas no caminho em direção ao barulho. Um vento frio assopra meu corpo úmido pelo suor e imediatamente sinto um pouco de frio, mas continuo andando. A rua esta deserta; possui somente alguns carros parados na porta do estabelecimento, mas esta saída que eu peguei dá para trás da balada então quase não há nada por aqui. Meus passos ressoam altos e som de minhas botas batendo contra o chão me deixa ainda mais tenso, ouço um quase inaudível ruído vindo novamente do mesmo lugar e sou tomado por outro arrepio desagradável. Sem conseguir pensar direito continuo andando enquanto meus olhos são fixos e sem se desviar para qualquer lugar, quanto mais me aproximo sinto o peso da tensão caindo sobre minha cabeça, meus músculos se tornam rígidos e apertados, chego ainda mais meus ombros para perto de mim. Ouço outro barulho e enfio as unhas na palma de minhas mãos, sem perceber estou controlando minha respiração e som de meus passos. Estou me sentindo uma maldita garota de filme de terror! E essa garota morre em todos os filmes! Dou um suspiro tremido e continuo o caminho até eu ver aonde ele leva. O barulho e as manchas avermelhadas levam até um largo beco que mais se parece com um corredor, o lugar apesar de largo é acomodado por varias latas de lixo enormes verdes e fedorentas. Somente um poste distante consegue iluminar a área, mas ainda sim, minimamente. Consigo perceber varias pichações e um amontanhado de lixo e objetos de casa de quebrados, há madeira velha apoiada e ainda mais cestos de lixo transbordando. Sigo com os olhos a trilha de vermelho até as manchinhas se transformarem em um formato arrastado, percebo que por todo o lugar as manchas estão, mas todas em padrões totalmente desconexos. Como sangue respingado, esguichado e jorrado. Há sangue no chão, nas paredes e em varias latas de lixo. O liquido escorre por todos os lugares e meus olhos acompanham tudo com pavor. Não consigo pensar, nem reagir. Minhas pernas estão moles como macarrão fervido e eu sinto um cheiro. Sinto o cheiro bem forte e característico de sangue, nunca poderia ser algum tipo de tinta vermelha porque eu conheço muito bem o cheiro. Tão familiar. Ouço o ruído novamente, mas desta vez eu sei que não é um simples ruído. É um gemido, consigo ouvir um tom de voz arrastado e rouco que me dá calafrios. Quero voltar para trás e correr, mas não consigo. Minhas pernas me levam para o beco adentro. A escuridão é perturbadora e agoniante, consigo ouvir sons molhados e grotescos que não posso identificar. O cheiro se alastra e adentra ainda mais em minhas narinas, meu estomago se retrai e sinto uma crescente vontade de vomitar. Minha garganta dói e um nó se forma. Ao lado de algumas tabuas um homem sangra até a morte. Há uma grande poça de sangue ao seu redor, deitado para cima e com sua cabeça jogada para trás seus olhos opacos me encaram revelando um vazio mortal. Sua boca sangra e escorre por todo rosto pálido, seus lábios se mexem minimamente, mas nada entendo. Novamente ouço o som grotesco e meus olhos seguem até o resto do corpo, sua “barriga” não existe mais, é somente pedaços de carne soltas e sangrentas caído aos pedaços. Vejo todos os seus antigos órgão soltados para fora de seu corpo, vejo suas tripas arrancadas e despedaçadas sendo esmagadas e puxadas por mãos ósseas e retorcidas com unhas enormes perfurando a carne. Meu estomago se embrulha. O som molhado se propaga quando um pequeno pedaço do intestino é arrancado e levado até a boca da garota, ela está monta encima do corpo do homem abaixo de si enquanto todo o sangue e carne cobrem o seu corpo frágil. A garota mastiga e baba todo seu alimento, seus dentes afiados destroçam o intestino e sua longa língua se agita boca adentro saboreando todos os gostos até então quando somente resta uma pasta avermelhada ela engole fazendo o som molhado cessar e sua respiração ofegante pausar. Vejo a movimentação de seu pescoço enquanto sua garganta serve de passagem para engolir todo o liquido. A garota pende sua cabeça para trás ao se embebedar, algumas gotas de sangue escorrem pela sua pele alva e caem pelo chão. Observo toda a cena enquanto meu coração palpita rapidamente sem parar para descansar. Suas mãos passam se esgueirando por todo o próprio corpo, pressionando toda a pele e subindo até chegarem a seu pescoço, manchando-o ainda mais de carmim. A garota geme e novamente ouço sua respiração forte como a de um animal no cio, seu corpo treme e se retorce seus olhos brilham e se esbugalham. Então quando menos eu espero ela da um solavanco e volta ao “normal”, seus globos oculares estão tortos, mas logo eles se endireitam com rapidez e se voltam para mim. Seus olhos estão negros e ambos possuem veias enegrecidas ao redor, não consigo distinguir o que é cada parte de seu olho; são apenas duas esferas negras e brilhantes. Consigo ver com clareza agora. Os cabelos ruivos beijados pelo fogo e as mesmas roupas em estilo Hipster, mas desta vez banhados por sangue são iguais. — B-Becca...? – As palavras saem de minha boca sem que eu perceba, eu me assusto com a minha própria voz. Os olhos negros da mulher refletem minha imagem assim como no dos olhos opacos do cadáver abaixo, ambos olham para mim como se fosse um nada. De repente a garota geme e rosna em seguida, as orbes ainda olham para mim paralisados. Mas num impulso, quando vejo os dedos ossudos da garota se movimentar como um tique nervoso e vendo o som de seu sapato ralando ao chão eu começo a correr. Estou bem adentro do beco e eu tenho a plena certeza que vou morrer. As solas de minhas botas batem contra o concreto e projetam ainda mais barulho, olho para trás e assim vejo a garota correndo de quatro como um animal faminto. Ela geme, rosna e grita enquanto se arrasta para me pegar. Ela é mais rápida. E no desespero eu acabo tropeçando em algo e caindo ao chão. Estou na saída do beco, mas não a mais tempo de levantar. Ela pula sobre mim e por instinto eu fecho os olhos com força. Estou assustado e com medo. Um gemido feminino e gutural ecoa pela cidade. Nada acontece e somente ouço um baque. Quando abro os meus olhos encontro Becca caída sobre meus pés, seu corpo estático. Olho para ela e estou tremendo. Quando viro minha cabeça para olhar ao redor há o homem albino de antes com uma arma grande em mãos, seu amigo de terno chega ao mesmo instante correndo. Ambos me encaram sérios. Meus olhos piscam lentos e minha visão escurece.
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taradovirtual2 · 5 years
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Dando pro tio
Tudo começou quando eu tinha apenas 9 anos e meu tio 22 (um tio novo). Meu tio, o Guilherme sempre foi muito ligado á minha mãe (sua irmã). Eu o admirava, pensava que era alguém livre, dono de si e podia sair, ir pra onde quisesse. Ele sempre me pegava no colo e me fazia carinho passando sua mão pelo meu corpo inteiro, nas minhas costas, coxa, bunda e até nos meus então quase nulos seios. Eu achava estranho, mas deixava, eu gostava de sentir sua mão em mim. Muitas vezes ele abria suas pernas e me fazia sentar no meio, eu sentia o pau ele muito duro comprimindo a minha bunda. Ele apenas olhava, sorria e gemia fazendo cara de tesão… Confesso que eu adorava esses momentos. Até que ele se mudou para outro estado por 6 anos. Durante todo esse tempo eu me lembrava de seu sorriso, de suas 🚗ícias, da sua vara dura se esfregando na minha bunda, mas como cresci tive a consciência de o que ele fazia comigo era abuso sexual, por causa disso, muitas vezes sentia raiva dele por ter se aproveitado de mim. Mas mesmo assim eu ansiava por seu regresso. Foi na Páscoa que ele voltou para São Paulo. Íamos nos rever no almoço com a família e eu estava ansiosa, sem saber o que pensar. Não sabia o que vestir, então, revolvi como uma boa adolescente ir de calça jeans lycra e de blusinha. Quando cheguei na casa da minha avó (onde seria o almoço), ele já estava lá: muito mais lindo mais homem e muito mais gostoso do que eu poderia imaginar. Olhei para ele admirado com o que via. Ele por sua vez me abraçou bem forte e me disse: “você não é mais a menininha que eu esperava encontrar aqui”. Ele estava com 28 e eu 15 anos. Eu tinha um corpo muito bonito, seios médios durinhos e bem pontudos, cinturinha e uma bunda que muitos adoraram passar a mão (já que estava na fase de namoros). Almoçamos e voltei para casa com meus pais. No dia seguinte meu titio passou em casa e disse para minha mãe que me levaria para o cinema e depois iríamos á uma danceteria, como se tratava de seu irmão ele ficou tranqüila e me deixou ir (iria passar a noite fora). Durante o filme, meu titio me abraçou e disse no meu ouvido: “só porque cresceu não quer mais ficar abraçada comigo?”, e eu disse: “não Gui, larga de ser bobo”, ele: “ah bom… porque eu sempre adorei te abraçar”. Nessa hora surgiu em mim um tesão enorme por aquele homem e eu me abracei bem forte a ele, ele começou a passar a mão nos meus cabelos, costas, mãos, rosto e de repente virou meu rosto e me beijou. Eu quase morri, me sentia toda molhada e ele sem se fazer de rogado enfiou as mãos dentro da minha blusinha e como um animal no cio, afastou meu sutiã e apertou bem forte os meus seios. Estremeci e ele gemeu: “ai… gostosa”. Quase gozei ao ouvir isso e me apertava o biquinho com os dedos, me falava que queria mamar neles, beijar, chupar, morder. Eu passava a mão por cima da calça dele e sentia o tamanho da vara, ele me pedia como louco pega… Pega… Pega na pica do titio. Eu dizia: “não pode titio”. Até que ele me perguntou se eu era virgem, como disse que não, ele me pediu: “me deixe ser o seu primeiro, deixa eu te penetrar, lamber a sua xoxota gostosinha…” eu estava tarada de tesão mas disse que não podíamos porque ele era meu tio. Ele me disse que isso não tinha nada a ver, que ninguém saberia e que ele me faria feliz. Aceitei e fomos á um motel. No quarto ele me jogou na cama e disse que me faria gritar de tesão. Começou a me beijar e apertar meus seios com as duas mãos tirou minha blusa, meu sutiã e mordia meus seios, chupava, lambia e eu gemia muito de tesão. Foi me lambendo na barriga enquanto abria minha calça, tirou-a e apertou por cima da calcinha a minha buceta, eu urrei de tesão. Ele me disse com cara de safado: “antes quero que você mame gostoso em mim…” tirou a calça, ficou em pé no chão e disse: “chupa”… Eu nunca tinha chupado uma vez antes, mas estava com tanta tara que enfiei de uma vez só na minha boca toda aquela rola que ra muito grossa. Comecei a lamber, a mamar segurando bem forte na base para dar mais pressão… Ele urrava e empurrava minha cabeça em direção ao seu mastro enquanto dizia “isso… vai… vai que o titio quer gozar na sua boquinha”, nisso eu comecei a sugar suas bolas que quase não cabiam em minha boca e via crescendo cada vez mais sua rola, o enfiei de novo na minha boca e ele metia como se estivesse comendo uma buceta até gozar. Quando terminou disse: “agora minha putinha deita ai que é a sua vez…” me deitei, ele tirou a minha calcinha e pediu para que eu abrisse bem as minhas pernas. Fiz isso e ele abriu bem os meus lábios vaginais com os dedos e deu uma lambida. Eu tremi de tesão. Ele me lambeu de novo e gemi muito alto, ele parou e perguntou: “alguém já tinha lambido sua xoxota antes?” Como disse que não, ele me respondeu: “bem que eu notei que o gosto na sua xana é bem melhor…” começou a por a língua dentro da minha buceta e tirou, repetiu várias vezes até que começou a sugar meu clitóris, nessa hora comecei a gritar de tesão e tive o primeiro orgasmo da minha vida (e com meu titio). Beijou-me depois de ter chupado tomado todo meu melzinho, se deitou em cima de mim e me disse: “agora você vai conhecer uma pica de verdade, quer?… então peça…” e eu como louca falava: “vem titio… vem comer a buceta da sua sobrinha…”. Ele já estava com a pica dura novamente e começou a colocar a cabecinha dentro da minha grutinha, eu senti um tesão enorme, ele tirou e colocou mais um pouco, foi repetindo até que entrou tudo. Eu senti uma dor muito grande, como se estivesse sendo rasgada, mas ao mesmo tempo eu queria mais. Ele me dizia: “ aí como você é gostosa… nossa que apertadinho gostoso… sente meu pau te arrombando… vou gozar aqui…” ele começou a bombar cada vez mais forte, até que gozei de novo. Ele levantou minhas pernas e começou a socar com força, não demorou muito e gozou de novo. Até hoje, depois de sete anos, ainda quando dá transamos.
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