Tumgik
#nem sei o que dizem
luiscosta13 · 1 month
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Como Primeiro Ministro - Episódio 2
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hipermnesia · 11 months
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se relacionar comigo é como correr uma maratona debaixo do sol do 12am e sem previsão de chegada.
é saber que eu mesma vou colocar os obstáculos no caminho pra que você caia ou desista antes do fim.
é entender que antes de te dar tudo de mim eu vou testar até a última gota se você está realmente comigo nessa pra saber se você vai continuar aqui quando tudo estiver ruindo e caindo aos pedaços
(principalmente eu)
a maioria das pessoas dizem que eu valho o risco mas sempre desistem antes da metade do percurso.
eu entendo. o sol do meio dia cansa e nem dá pra saber se o destino final realmente vale a pena. eu desistiria se pudesse também.
eu não sei te explicar o porque eu complico tanto algo que pode ser simples, leve, bonito. eu não sei explicar o porque eu dificulto o caminho e coloco pedras onde só tem flor.
você vai dizer que me ama e eu vou rir e te dizer que você ainda não sabe da vida, não sabe de mim. você vai dizer que me quer pra sempre e eu vou te dizer que o pra sempre tem prazo determinado, que o nosso pode ser amanhã. você vai me dizer que estou em todos os seus planos e eu vou fazer questão de te mostrar como cada um deles são frágeis feito papel
(como se tudo na vida não fosse).
é por isso que eu convenci a mim mesma que tenho que ficar sozinha. é por isso que eu digo que não é bom estar comigo. é por isso que eu digo que eu sei que você vai desistir. é por isso que eu digo que poucas pessoas seriam capazes de me amar. é por isso que eu digo que eu sou um caos muito grande pra me querer por perto. eu destruo tudo com meus medos improváveis e minhas inseguranças gigantes.
é como se poucas pessoas tivessem a sutileza e a sensibilidade para perceber que todos os obstáculos só são colocados ali pelo medo de alguém chegar no fim do percurso e ver que eu não sou essa muralha inatingível, que eu sou essa coisa frágil que se desmorona com qualquer vento que sopra, e que precisa ser cuidada muito mais do que qualquer coisa que você possa imaginar. (e que não sabe receber cuidado) e é por isso que eu não deixo o caminho livre com flores e sol. é por isso que eu construo obstáculos, é por isso que eu complico, é por isso que eu faço chover.
me desculpa, p. eu queria tanto que você ficasse.
te encerro aqui, algo bonito mesmo no fim.
(tu merece tão mais).
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idollete · 12 days
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Xará, eu acabei de ver um post tão bonitinho do kuku como pai de menina 😭 Eu sempre imaginei o Fran ou o Enzo como pais também. Como você acha que eles reagiram se a filhas deles se machucassem na escola ou se outra criança estivesse incomodando a filha deles? (Sei lá, eu imagino os três nesse tipo de situação, mas também imagino o Matias sendo mesquinho com a outra criança 💀)
esteban: o coração dele parte em mil pedacinhos sempre que a filha se machuca, principalmente se for na escola, onde ele não viu acontecer e não pode ter certeza dos fatos. vai buscar a filha, porque sai correndo do trabalho, desesperado, e a enche de beijinhos onde está doendo, diz que se ela apertar os olhos com bastante força e contar até 100 bem rápido isso vai fazer a dor passar na hora, adora inventar esses "joguinhos" para fazer esquecer a dor. é do tipo que compra band-aid bonitinho e de desenho animado para colocar e diz que eles têm super poderes especiais que curam em segundos. ele passa o resto do dia paparicando a filha depois disso, faz todas as vontades dele e, no final da tarde, já virou um total capacho e quando a mulher chega em casa é para encontrar um monte de brinquedos espalhados pela sala e a filha emperiquitando o esteban da cabeça aos pés. plus: quando o machucado é por causa de algum coleguinha, ele vai tirar satisfações, sim! não está chateado com a outra criança em si, porque sabe que isso é absurdo, mas com a escola, pela falta de supervisão, e com os pais da criança, vai sair reclamando da falta de educação dele e dizer que esse tipo de gente deveria ser proibida de ter filhos.
enzo: quando tem outra criança incomodando a filha, o enzo prefere ter uma conversa primeiro, acredita que educação vem de berço e a melhor estratégia para combater situações assim é tentar instruir a criança da melhor maneira possível, diz que ela não deve reagir, que precisa sempre reportar à situação aos adultos do local e que, acima de tudo, não pode fazer com os outros o mesmo que fazem com ela. é claro que ele fica chateado, mas a primeira opção vai ser tentar resolver o problema dentro de casa. porém, quando a filha chega novamente com reclamações ou com o rostinho riscado/faltando material/chorando, o enzo entra no modo besta enjaulada. não vai demonstrar na frente da filha, mas desabafa com a mulher o quanto é absurdo que isso continue acontecendo e que amanhã mesmo eles terão uma reunião com a coordenação. quando isso acontece, o enzo não eleva a voz em momento nenhum, mas as palavras são completamente afiadas e ríspidas, é classudo e educado, porém não esconde o quão puto está. diz que se a escola não se responsabilizar e conversar com a outra família, ele é quem vai fazer isso. agora com a filha, o enzo tem um momento muito doce de acolhimento. se ela está sendo alvo de bullying, ele chama para uma conversa e explica como nenhuma daquelas palavras são verdadeiras e que o importante é aquilo que as pessoas que a amam de verdade dizem, como ele.
fran: em ambos os casos, o fran sente vontade de derrubar a escola. não espera nem o dia seguinte chegar, se ele vai pegar a filha e ela aparece chorando, ele já está na coordenação no segundo seguinte querendo entender o que foi que aconteceu. perde um pouco as estribeiras e sai resmungando, com a filha no colo, incrédulo com tudo que aconteceu. manda um áudio de 10 minutos para a mulher reclamando também, dizendo que imagina exatamente quem é que está mexendo com a filha deles e aposta que é a filha daquele casal sem graça que está sempre olhando para todo mundo com inveja. quando o fran se acalma, ele tem uma conversa bastante séria com a filha, sobre a importância dela confiar nos pais para contar o que está acontecendo com ela na escola e para nunca repetir isso com outra pessoa. também vai dizer que está orgulhoso por ela não ter brigado de volta e que por isso ela ganhou um ticket de infinitos beijos. passa o resto da tarde paparicando a filha, porém com limites, e começa a sempre levá-la para a escola todos os dias, faz questão disso.
matías: esse aqui vira o cão quando vê a filha chorando na saída da escola, pergunta exatamente o que aconteceu e nem se dá o trabalho de falar com a direção, vai direto no carro do pai da criança que está de implicância, todo petulante, para esculachar o cara e dizer que é melhor que o filho dele fique bem longe da princesinha dele, porque ele não vai gostar das consequências disso. arma um verdadeiro barraco no estacionamento da escola e ainda faz cara feia para a outra criança, diz que o que ele fez foi extremamente feio e que crianças que fazem essas coisas acordam com os dentes todos caídos no dia seguinte, assim elas nunca mais podem comer doces na vida. pega a filha no colo e tem um momento bem dona florinda com o o kiko, uma coisa bem vamos tesouro não se misture com essa gentalha. é bem capaz dele mandar a filha reagir se o garoto fizer isso de novo, vai dizer que ela pode morder ele de levinho, mas só uma vez, que é o suficiente para ele aprender a nunca mais mexer com um recalt.
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quebraram · 2 months
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Às vezes eu sinto que as pessoas não fazem questão de me terem em suas vidas, sempre fazem de tudo para me manterem distante, sempre arrumam coisas para diminuir o tempo que passam comigo e se eu falo sobre o que incomoda e dói, parece que me torno o pior ser humano do mundo, o mais egoísta, o que só olha para si mesmo e que merece desprezo e ausência, porque é isso que acontece. Estou começando a sentir que o melhor mesmo é desistir de tentar chegar perto dos outros e parar de incomodar as pessoas com minha presença, com minhas tristezas, com meus traumas e meus pedidos de atenção e cuidados... E principalmente com os meus gritos de socorro. Sinto que tenho que aceitar tudo para ser gostado e amado, tenho que ignorar o que sinto, porque se não eu não sou digno de receber tudo isso e sei lá, só queria não ser tratado de certas maneiras por discordar de algo, por sentir falta de algo ou por dizer o que me incomoda. E talvez esse seja só mais um dos meus lamentos, mais um dos meus exageros ou coisas imaturas como dizem, infelizmente nem sentir eu posso mais, porque até isso querem mudar e moldar como querem, ou então não é bom o bastante. Acho que a única coisa que não me abandona é a solidão, essa se faz presente sempre que possível e talvez esse seja mesmo o meu destino, aceitar tudo sorrindo e fingir que as lágrimas não escorrem por dentro.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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tecontos · 2 months
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O coroa que me deu um trato dos bons.
By; Talita
Olá, me chamo Talita, sou natural de Pelotas, sou loira, 28 anos, meus olhos são verdes claros, 1,68 m e na época desse fato eu deveria estar pesando meus 58/59 kg, coloquei silicone e adoro minha bunda.
Eu estava com meus 23 anos e namorava já há um ano, era um relacionamento de muitas brigas, e aqueles vai e volta toda hora, meu namorado por força do trabalho às vezes passava o final de semana trabalhando e em outros estávamos sempre com os amigos dele.
Em um final de semana, lembro que já era dezembro, estávamos reunidos em um churrasco com os amigos, de mulher apenas eu e a esposa de um deles, eu toda linda, de mini saia de sarja preta, camisetinha branca, cheia de amor para dar e ele não me dava muita bola para variar, e sempre com brincadeira estúpidas que foram me chateando, até que brigamos e pedi que me levasse, disse que eu pegasse um táxi.
Chorando muito fui para a frente da casa já procurando chamar um táxi, o que não é fácil em um sábado a noite por volta das 22 horas, e nisso parou uma caminhonete na frente da casa, levantei os olhos e me assustei, mas relaxei quando vi que era um dos amigos, uns 10 anos mais velho que meu namorado, deveria ter seus 40 e poucos anos, logo veio me perguntar o que estava acontecendo, disse do ocorrido e que estava indo embora, perguntou se eu tinha conseguido um táxi, falei que não e se propôs a me levar para casa, falei que ia atrapalhar o sábado dele, mas disse que não tinha problemas, que churrasco com amigos tinha todo dia, e que não iria me deixar sozinha àquela hora, o abracei chorando e agradecendo, abriu a porta da camionete e eu entrei.
Saímos em direção a minha casa, ia me perguntando tudo o que havia acontecido e quando passamos pela Av. Bento Gonçalves me perguntou se eu não queria beber algo para relaxar, me acalmar antes de ir para casa, eu topei e paramos em um trailer de lanches e bebidas.
Fez sinal com o alerta do carro e logo veio uma pessoa nos atender, pedi uma caipirinha de morango de vodca dupla, ele riu e pediu uma cerveja e pediu que eu contasse, disse que precisava beber um pouco para falar no assunto, e quando a bebida chegou, acabei tomando a metade da caipa de uma vez só, e quando voltei a falar sobre o assunto comecei a chorar, ele veio me abraçou e acabei me sentindo segura, e fiquei de frente para ele no banco do carona encostada no painel, pois assim poderia olhar nos olhos dele, tomei o resto da caipa e perguntei se poderia tomar outra, ele disse que sem problemas, mas que eu não fosse ficar bêbada, e cai na bobagem de perguntar pq não poderia ficar bêbada?
(ele) – Dizem que de bêbado não tem dono rsrsrs;
Cai na risada, até parece que aquilo me animou um pouco, pois respondi:
(eu) – Neste corpinho aqui não rola nem bêbada e nem sã;
E logo voltei a falar sobre o meu relacionamento, que o meu namorado não me procurava tanto para sexo com eu gostaria, que preferia trabalhar ou a cia dos amigos, que eu adorava sexo, e que me desculpasse, pois sabia que eram bem amigos, e que estava contando para desabafar, e por ser mais velho talvez entendesse o que estava se passando, e estava eu divagando sobre meu relacionamento, e não sei em que momento que comecei a pensar bobagens, me imaginar com ele, um cara mais velho, grisalho, bonitão, olhão verde e que eu sabia, pelo que contava meu namorado, bem sem vergonha e foi quando ele tomou um gole de cerveja e ficou um bigode branco, eu tomada por um impulso fiquei de joelhos no banco e rindo muito( ele já querendo saber do que eu tanto ria) fui passar a mão para tirar o bigode branco que ele me puxou, fez com que eu sentasse de ladinho no colo dele e começamos a nos beijar, que boca…que boca!
Um beijo suave no começo e que foi se intensificando a cada minuto, segundo e eu não desgrudava daquela boca, e foi quando senti sua mão repousar na minha coxa, e aumentei o ritmo dos beijos e senti um arrepio quando a mão veio para baixo da minha saia, me alisando, minha xaninha começou a pegar fogo, e ao invés de evitar eu beijava mais e mais aquele homem até que senti que um dedo tocou minha calcinha e escorregou ainda por cima da calcinha por toda extensão da rachinha, parei de beijar, olhei bem para ele, e mesmo comigo encarando o safadinho colocou a calcinha para o lado,e ainda no colo me encostei no volante, fechei os olhos e senti os dedos penetrando dentro de mim, nada de grotesco, apenas invadindo o meu eu que pingava de desejo, e me “aninhei” no seu colo, o abracei com carinho e senti o volume que se formava, sentir o pau dele cutucando minha bundinha me endoidou e sem me dar conta abri bem as pernas deixando com que sua mão trabalhasse mais livre e puxou minha calcinha para baixo, fazendo com que a pequena peça saísse de dentro do meu rabinho, e se acomodasse no meio das minhas pernas, eu estava só curtindo, e foi aí que começou a me bolinar para valer, enfiava os dedos na xaninha, depois fazia massagens no meu grelinho, e foi quando eu disse baixinho que queria pegar na pica.
Não sei como consegui erguer meu corpo, não lembro bem, mas com a ajuda dele liberei o zíper e senti a pica nas minhas coxas, me ajeitei até que o pau apareceu entre o meio das minhas pernas, apertei, nossa que caralho, bem maior do que eu estava acostumada, aliás muito maior, toquei na cabeça do pau que estava toda molhadinha, e ele continuou a me masturbar, falei no ouvido que assim eu iria gozar, e foi quando aumentou os movimentos fazendo com que eu acabasse em um gozo gostoso, e ficou assim brincando com meu grelinho, até que pedi que parasse, perguntou se eu não havia gostado, respondi que a tempo não gozava assim, mas que queria retribuir tanto carinho.
Voltei para o banco do carona, peguei o pau na mão e comecei uma punheta, empurrou minha boca em direção aquela verga e abri a boca deixando a cabeça passar, e chupei…chupei aquela pica como se fosse um sorvete, tinha uma cabeça enorme e rosadinha, eu de olhos abertos chupava encantada naquele monumento de carne, e senti que ele voltou a me tocar, puxou minha saia a cintura, minha calcinha ainda no meio das pernas e colocando a mão por trás voltou a acarinhar meus lábios vaginais, molhando os dedos no fundo da minha xaninha o que me fez chupar ainda mais forte, e senti os dedos úmidos deixarem minha xaninha e molharem a portinha do meu cuzinho virgem, me arrepiei toda e quando senti a porra invadindo minha garganta, recebi jatos de porra na minha boca e garganta, e neste momento ele enfiou o dedo úmido no meu cu, senti um sensação estranha, mas confesso para vocês que gostei de sentir o dedinho no meu rabinho.
Engoli tudinho como uma boa menina, tomei o resto de caipa e pedi um beijo, o que ele de pronto me deu, pedimos mais uma cerveja e outra caipa e estávamos em silêncio até que sei lá porque eu resolvi conversar sobre o ocorrido, falei que havia sido maravilhoso o que havia acontecido, mas que não poderíamos ter feito, que eu tinha namorado e que inclusive era amigo dele.
(ele) – Eu sei que é errado, mas te confesso que desde que ele te apresentou tenho uma vontade de ficar contigo, e hoje não tinha essa intenção, apenas queria te ajudar e proteger.
Fiquei muda ouvindo que ele me desejava, e puxei a calcinha que estava ainda no meio das minhas pernas para cima, baixei minha saia e disse que deveríamos ir embora, que estava tarde e que havia adorado saber que era desejada por ele. Fez sinal com o carro, pediu 6 latinhas e a conta.
Pegamos o caminho de casa, fomos pela Fernando Osório e depois da rótula da faculdade quando passávamos na frente do motel ele me convidou para entrar, eu me animei com a possibilidade de sentir toda aquela carne dentro de mim, mas falei que melhor não, e logo me arrependi de dizer não, e seguimos até que 3 quadras antes de dobrar na minha rua perguntei onde e com quem ele morava, por coincidência ele apontou para a entrada de um condomínio e me disse:
(ele) – Moro aqui, sozinho!
(eu) – Então entra, e vamos conhecer a tua casa, conversamos e te ajudo a tomar essas cervejinhas.
Entrou no condomínio, abriu a garagem da casa, desceu e fez a volta abrindo a porta do carro, eu sai e logo me colocou ainda na garagem de encontro a parede de costas para ele, beijou meu pescoço, falou que eu era maravilhosa, e levantou minha saia e ficou olhando minha bunda, colocou a mão no meio das minhas pernas e tocou a calcinha molhada, em seguida puxou a calcinha e se agachou para tirar ela, e depois de tirar, me surpreendeu abrindo minha bundinha e passando a língua no meu cu, me virei de frente para ele e abri a calça e tirei junto com a cueca, deixando o nu da cintura para cima, eu mesmo abri minha saia e ele me tirou a camiseta e meu sutiã, quando viu os meus seios caiu faminto chupando, lambia o entorno da aréola, depois chupava, mordiscava o biquinho, e arranquei a camisa dele, ficamos nus na ainda na garagem e começamos a nos beijar, nossa senti aquela COISA dura na minha barriga, me pegou pela mão e fomos até o sofá, sentou-se e mandou eu sentar de frente para ele no colo, subi no sofá, me apoiei nos joelhos e senti a pica se acomodar na entradinha da minha bucetinha, nos beijamos muito, e abri os meus lábios vaginais para facilitar a passagem do cabeção e agora sim senti os lábios cederem a cabeça entrar parece que me rasgando e pedi calma, disse para que eu comandasse as ações, e fui deixando meu corpo cair e a pica entrar, curti cm por cm daquele caralhão, até que tocou o meu útero e vi que não entraria mais nada, e comecei a mexer, rebolar com vontade na pica, nossa que maravilha sentir tudo aquilo dentro e ainda olhar e ver que uns 3 ou 4 cm não cabiam, e pediu que eu subisse e descesse na pica, nossa que delícia eu tirava quase tudo, quando sentia que podia escapar sentava com gosto até sentir a pica trancar, eu disse que queria gozar, e fui tendo espasmos, contrações e veio, meu gozo veio lindo e gritei:
(eu) – Que pica, que pica gostosa, mete … acaba com essa tua puta;
(ele) – Então goza, goza no TEU pau;
Assim que me acalmei pediu para eu levantar, me colocou de 4 no sofá, e empurrou tudo de uma só vez, vi estrelinhas e começou a bombar pica para dentro da minha buceta, dizia que eu era gostosa, mandava eu mexer(óbvio que obedecia), falava que eu tinha um cuzinho lindo e rosadinho, até que senti o primeiro jato de porra dentro da minha buceta, em um resto de lucidez pedi que gozasse fora, mas me segurou forte pelo quadril e perguntou se era o que eu queria, e estava muito bom receber porra na buceta que não tentei sair e apenas pedi:
(eu) – Enche minha BUCETA de porra!
Acho que ele gozou litros dentro de mim, quando parou sentou e me sentou ao seu lado, pedi colo e me deu, passei a mão na minha xaninha ardida e senti que estava sangrando, ele riu, pediu desculpas eu disse que havia adorado, mas que precisava tomar um banho.
Fomos até o banheiro, entrei no box e logo ele entrou junto, e começou a me ensaboar, começou a lavar meu corpo todo, e eu já me excitando, pedi para lavar minha xaninha, e fiquei de costas para ele, pegou outro sabonete e começou a me lavar as costas, quando foi lavar meu cuzinho passou muito sabonete e enfiou dois dedos, gritei, pediu calma e logo socava com gosto dois dedinhos no meu cú, até que muito tesuda eu me abaixei e cai de boca naquela pica que já estava dura, dura…dura como ferro e mamei gostoso, e ele só dizendo que queria tirar as pregas do meu cuzinho, eu já com medo, pois o estrago na bucetinha já estava feito, parei de mamar e comecei a punhetar até que começou a gozar e coloquei a boca para não perder nenhum gole de porra na minha boca.
Terminamos nosso banho quietinhos, como nossas roupas estavam na cozinha pedi um camisetão, ele colocou uma cueca e fui para a sala, quando voltou da garagem com nossas roupas trazia cerveja.
Sentamos no chão da sala de frente um para o outro, brindamos nosso encontro e nossa foda, e combinamos de não contar nada para o meu namorado, e fui buscar outra cerveja, quando voltei já sentei eu no colo dele em amassos e arretos calientes novamente que não me dei conta que ele havia tirado a cueca, e me surpreendeu com a pica dura de novo querendo entrar na minha bucetinha, não tive dúvidas.
Levantei, peguei o pela mão, e levei até o quarto, pedi que deitasse na cama e subi, montei no caralho, quando senti trancar disse que não iria aguentar que estava ardendo muito, ele disse para eu sair, se levantou, perguntou se eu iria deixar ele na mão, falei que tava doendo muito, então me posicionou de 4 na cama e falou que iria só colocar a cabecinha e gozar, se acabar, eu acabei deixando e quando socou a cabeça colocou um dedinho no meu rabinho, depois outro e eu disse que mesmo só a cabeça não estava dando, tirou a pica, os dedinhos e chupou meu cú todo, e quando comecei a curtir a linguada ele apontou a pica para a entradinha do meu rabo, falei que não, tentei sair e me segurou forte pelos quadris e o pau foi rompendo a resistência das minhas preguinhas e a cabeça entrou...
Senti dor, muita dor, senti arder, arder muito, pedi para tirar, mas não tirava, mandou eu relaxar que pararia de doer, relaxei e o desgraçado foi enfiando toda a pica para dentro, disse que se eu rebolasse a dor passava e rebolei, quando mais doía mais eu rebolava e acabou que a dor passou e comecei a curtir, até que falei para bombar forte, que era meu macho e que arrombasse todo o meu rabo e foi socando, socando, tirando, socando e recebi porra, muita porra no cú e cai para a frente na cama, me virei de frente, ele deitou ao meu lado, dei um beijo bem demorado e disse que que tinha adorado dar o cú, embora estivesse toda doloridinha, falei para ele ir tomar um banho sozinho que depois eu iria.
Fiquei deitada passando a mão no meu cuzinho maravilhada, nem lembrava mais do sangue, apenas me sentia ardida e arregaçada.
Tomei meu banho, e quando voltei a sala onde me esperava pedi para ir embora, pediu que eu dormisse lá, falei que era melhor não, pois a mãe poderia estranhar, meu namorado ligar no outro dia e a mãe falar que achava que eu estava com ele.
Me deixou em casa, nos despedimos rapidamente e quando entro no meu quarto recebo um watts:
(ele) – Adorei, espero que não seja apenas essa foda;
(eu) – Pode ter certeza que não será, já estou louca para fuder contigo.
Meu namoro não durou muito tempo, umas 3 semanas de enrolação ate um ponto final. Mas as minhas fodas com o Pedro durou mais uns 2 anos e sempre foram ótimas.
Enviado ao Te Contos por Talita
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criador · 18 days
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A divina existência
É muito estranho estar vivo. Compreender como é possível estar aqui, ciente e consciente de si mesmo. Não saber se somos fruto do acaso ou criação de algo único, perfeito e divino. Perfeitos nós não somos, mas esse é o chiste, é o que torna tudo tão importante, o que justifica nossos atos e define nossos anseios. Sem a imprevisibilidade, as emoções, o paradoxo, viver não seria essa aventura complexa, e nós não seriamos seres tão inteiros, tão cheios de nós mesmos. As nossas contradições nos fazem ser aquilo que somos. É difícil enxergar propósito em algo que você não planejou, escolheu e nem sabe de onde vem ou para onde vai, algo que estava com você desde que você se lembra e o acompanha até este exato momento: a vida. Se nós somos seres biológicos, adaptados a um mundo hostil e controverso, uma espécie que evoluiu através de milhares de anos e aos poucos dominou a caça, desenvolveu a tecnologia, criou a linguagem, a sociedade, a violência. Se somos esse modelo que aprendeu a viver aos poucos, ergueu civilizações, fundou templos, criou ritos, templos, religiões. Se somos parte de algo muito maior do que qualquer um de nós um dia sonhou, então como podemos ser tão frágeis, maldosos, corruptíveis? Se nós aprendemos a dar sentido à tudo a nossa volta, por que por tantas vezes é tão difícil dar sentido à própria vida? As perguntas para as quais não temos respostas nos amedronta, nos assombra. Um dia nascemos, passamos a vida inteira tentando sobreviver, buscando caminhos e meios de estar no mundo, mas quando chega o fim da vida, o que acontece? Para onde vai essa imensa efusão de pensamentos, idealizações, de mundos inteiros que existem dentro de nós? Para onde vai a nossa consciência? Consciência essa que se desenvolve rapidamente ao passo em que crescemos, mas que, com a finitude, se esvai. Muitos dizem que ela continua viva dentro do nosso espírito, essa forma que vibra em outra sintonia, que emana uma energia de outro mundo, que tem a forma do nosso corpo, nossos traços, nosso rosto, e ali repousa após a morte. Mas e se isso não for possível, então o que acontece com quem somos quando nosso tempo termina? Ficamos eternizados na história, viramos memória, saudade no peito daqueles que nos amaram? E quando o tempo passar, o mundo girar e pó for tudo aquilo que conhecemos, quem ira se lembrar de nós? Para onde terá ido nossa história, tudo aquilo que construímos? Eu me recuso a crer que somos reflexo da casualidade, apenas massa, ossos e carne. O que somos capazes de fazer: a arte, as línguas, a poesia, o cinema, a música... O que nós sentimos, o que expressamos, o amor... Tudo isso está além da nossa própria compreensão, é como se fosse algo natural à existência humana. Ninguém é capaz de explicar como seres tão complexos, imperfeitos e fúteis, são capazes de criar, criar... A criação é algo tido como divino, e de divino nós não temos nada, ou quase nada... Mas a vida, quem pode explicar a origem da vida? O que é a vida? No princípio, era o verbo, e o verbo... Puf! Vida! É difícil definir o que somos. Somos causa e consequência, indivíduos predestinados, sorte e azar? O meu peito se nega a aceitar outro significado que dê sentido a nossa existência que não seja o deleite, o desfrute, o gozo, o prazer, o amor. Todas aquelas coisas que nos movem, a ira, a raiva, o tesão, a dor, tudo isso traz sentido ao que somos, nos faz ser mais do que pensamos ser, nos leva além, e todas as coisas boas que esse emaranhado conflituoso nos faz sentir, imaginar, faz com que tudo ganhe sabor, que a vida ganhe brilho e que viver seja uma recompensa por algo que sequer fizemos esforço para ter. Eu sei, há coisas tenebrosas no mundo, mas eu tenho certeza que não deveria ser assim, que não nascemos para ver isso. É aí que entra a casualidade, afinal, Deus lança dados? Quem é Deus? Onde ele está e como ele consegue se comunicar com a gente? Ele nos criou ou nós criamos ele? Isso importa? Todos esses questionamentos só são possíveis porque um dia eu vi a luz, segui a luz, e aqui estou. Que outra atribuição eu deveria dar a minha existência?
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sunriize · 8 months
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DADDY'S LITTLE GIRL - LTY
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taeyong papai de menina = cura da depressão
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As costas de Taeyong doíam, ele não suportava mais voltar do trabalho sempre da mesma forma. Cansado, com dor, estressado, era assim que ele se sentia. Saia do carro já retirando o blazer, o deixando pendurado em um dos braços. Trancou as portas do carro e começou a se direcionar até sua casa.
No elevador, Taeyong apoiou a cabeça no espelho, pensando em mil e um diferentes problemas relacionados ao trabalho e que, infelizmente, estavam em seu nome. Só queria sumir e nunca mais escutar a palavra "trabalho".
Ao chegar no seu andar, Taeyong foi se arrastando até a porta de sua casa, não tinha forças para nada, nem mesmo colocar a senha de sua porta, mas mesmo assim, o fez.
"Papaiiiii"
E em questão de segundo, todo cansaço, estresse e tudo de ruim que Taeyong poderia sentir foi embora, apenas com aquela voz.
"Você tá aqui, princesinha?" Disse surpreso, pegando a menininha no colo, dando beijinhos no rostinho da mesma. "Pensei que fosse passar o final de semana na vovó."
"Não não, a mamãe disse que você precisa de mim, então eu fiquei." A menina de 4 anos disse, abraçando o pai pelo pescoço, os bracinhos mal completavam a volta.
"Ah, sua mamãe é muito inteligente, é claro que eu preciso da minha princesinha comigo." Beijou novamente a bochecha gordinha. "Inclusive, cadê ela?"
"Na sala, a gente tava brincando e ela mimiu."
Taeyong concordou com a fala da menina, andando até a sala com a mesma ainda no seu colo. Lá, encontrou você, deitada apenas com a cabeça sobre o sofá, o resto do corpo estava sobre o tapete da sala, segurando uma das Barbies de sua filha.
"Ela dormiu tem muito tempo, princesa?" Taeyong perguntou baixinho, tomando o máximo de cuidado para não te acordar, não naquele momento.
"Não sei, papai. Eu tavo assistindo desenho e quando virei, ela mimiu." Taeyong riu, principalmente pelo erro da filha.
"Princesa, é "tava" com 'a' e não "tavo"."
Viu a menina concordar e repetir a palavra diversas vezes, bem baixinho.
"Agora, eu preciso que você fique aqui na sala bem rapidinho, vou levar a mamãe pro quarto e depois tomar um banho, ok?" Viu a menina concordar.
Retirou a menina de seu colo e se aproximou de você, colando um dos braços sob seus joelhos e o outro em volta dos seus ombros, te pegando no colo, pronto para te levar para o quarto. Porém, antes de completarem o caminho, você acordou confusa.
"Tae? Já chegou? Deixa eu descer, você deve estar cansado." Tentou descer do colo do mesmo, sendo impedida.
"Amor, fica quietinha. Eu nunca estou cansado para vocês duas." Deixou um selar sobre sua têmpora. Chegou no quarto e te deixou na cama, te cobrindo e ligando o ar do quarto. "Agora descansa bem, vou tomar banho, colocar a princesa pra dormir e já já venho ficar com você." Viu você concordar e saiu do quarto, fechando a porta com cuidado.
_________
Após tomar um banho e vestir roupas confortáveis, Taeyong se viu sentado sobre o tapete, com brincos de plástico e uma coroa do mesmo material, por pouco também não estaria com maquiagem.
"Aqui! Eu fiz um chá pra você." A menininha disse. Ela estava vestida como uma verdadeira princesinha, com todo o conjunto que Taeyong havia dado a ela em seu aniversário.
"Oh, muito obrigada princesa. Posso te servir uma xícara de chá também?"
"Uhum!"
"Inclusive, princesa, dizem que esse chá é um chá muito famoso por fazer as pessoas dormirem bem rapidamente. O que acha?"
"Papai..." Taeyong sabia o que estava por vir. " Eu não quero mimir, você e a mamãe sempre ficam acodados até tarde, por que eu não posso?" Disse de um jeitinho engraçado por conta do biquinho que carregava no rosto.
"Por que para as princesas ficarem bonitas como você é, elas precisam dormir bem cedinho, entende?" A menina concordou. Taeyong a chamou para se sentar no colo dele. "Fica tranquila que o papai também vai dormir agora, ele tá bem cansadinho."
Depois de alguns minutos, Taeyong desligou a luz do quarto de sua filha, vendo a menininha abraçada com seu bichinho de pelúcia. Amava tanto aquela menina. Fechou a porta cuidadosamente e logo se dirigiu até o quarto de vocês.
"Já voltou?" Te escutou dizer, estava sentada na cama, lendo um livro.
"Uhum, a princesinha precisou dormir pra ficar ainda mais bonita." Riu com você, se deitando na cama, ao seu lado. "E por que a senhorita não continuou dormindo?"
"Eu?" Perguntou, deixando o livro de lado e deitando na cama de frente para Taeyong. "Tava esperando você. Sabe que não consigo dormir sozinha a noite..."
"Eu sei, mas você também precisa dormir pra ficar ainda mais linda."
"Mas eu não sou mais sua princesa, certo?"
"Certinho, você é minha rainha." Selou seus lábios.
E nesse pequeno reinado, vocês viviam um dia após o outro. E Taeyong? Não precisava de três anos para sumir e esquecer do trabalho, apenas precisava da rainha e princesa dele.
Só de vocês duas.
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borboletasnegras · 4 months
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então vamos lá: essa é mais uma tentativa de escrever um texto pra você, meu trágico-amor, você sabe que eu nunca consigo, mas tentarei. bem, hoje eu estava voltando do trabalho e, durante a viagem, lembrei daqueles anos, dos anos ensolarados em que estávamos juntos. é loucura dizer que a visão da ponte, do mar e dos barcos ancorados me causam uma espécie de nostalgia? a tua partida gerou em mim um vazio que nunca consegui preencher. desde que você se foi, meu trágico-amor, eu não consigo mais me relacionar com alguém sem pensar no fim, nem consigo encontrar pra você um substituto à altura. acho que, no fim das contas, eu te amei de verdade. é o que dizem, né? a gente só ama uma vez. bem, já lutei muito contra esse sentimento, atualmente eu só aceito. aprendi a escolher minhas batalhas, sabe? com o passar do tempo, a gente fica seletivo até nas brigas, você deve entender. acho que, independente dos anos, meu trágico-amor, uma parte de mim sempre vai te esperar voltar, assim, de repente, com o cabelo preto bagunçado e com uma expressão envergonhada no rosto. uma parte de mim, aquela que é fiel e paciente tal como a esposa de um pescador, sempre estará aqui pronta pra te receber, porque, além de esposa perseverante, essa parte de mim é também uma menina que nunca perde a fé. eles dizem: pare de alimentar essa ilusão, isso vai te matar. mas eles não sabem, meu amor, que essa ilusão é o que me faz sorrir diante da visão do mar, da ponte e dos barcos. às vezes (e isso é um segredo nosso, tá?) é esse delírio que me faz levantar da cama pela manhã ou que me ajuda a superar alguma paixão idiota. é sempre a ideia de que você vai voltar trazendo consigo a felicidade. se isso vai me matar um dia, eu não sei e, sinceramente, não dou a mínima. tudo o que importa é esse meu sorriso diante da paisagem litorânea. há ilusões que matam, meu trágico-amor, mas a do teu retorno me faz querer viver.
borboletasnegras.
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realevezadejah · 2 months
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Queria entender o porquê as pessoas costumam reclamar sobre não terem carinho e atenção das pessoas? Não ter alguém pra conversar ou presente ali? Alguém que se importa de verdade, alguém que tente fazer o dia a dia valer.
Estou falando em termos de amizade, relacionamento ou o que for.. sempre achei que aqui no Tumblr por a maioria das pessoas utilizarem devido a válvula de escape e porque encontram pessoas que se entendem mais com as outras devido a terem passado por situações parecidas, outras que demonstram interesses, eu sei lá.. hoje eu tô realmente cansada, sempre arrumo um tempo pra ser presente e dar atenção, carinho, nem que seja pra saber se a pessoa está bem, costumo ser presente porque isso é da minha natureza, eu sou assim.. Estou cansada de ver o tanto de pessoas hoje em dia que dizem que gostariam de ter amigos ou pessoas que se importassem mais e estivessem presentes, mas pergunta se essas pessoas movem um dedo para serem presentes também?
O meu Tumblr tem de tudo, eu realmente reblogo de tudo.. porque eu sou assim, não tenho costume de ter algo específico.
Como eu sou? Eu sou uma mulher de 31 anos, sou divertida, sou brincalhona, sou boa ouvinte, costumo dar bons conselhos, sou carinhosa, sou atenciosa, sou amiga, sou brava quando tenho que ser.. sou justa e estou quase metendo o pé do Tumblr já.
Porque sinceramente, um lugar que era bom e costumava ser um ponto de distração.. tá se tornando um lugar muito ruim, onde eu passei a me questionar do porque alguns dias tal pessoa fala comigo e depois a pessoa some e o ciclo se repete de novo e eu fico sem saber o porquê.. e a única coisa que eu sei é que " o fluxo do Tumblr é grande, são muitas amizades" ou " ah achei que era você na foto da dash "
Então namoral, só venha falar comigo se realmente for pra ser presente ou pelo menos se esforçar pra falar comigo quando der e não pra fazer papel de babaca ou ser só mais um ou uma escrota (o) .
Seja com o próximo da forma que você queira que seja com você.
Caso contrário nem fale comigo namoral!!!!
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surrealsubversivo · 3 months
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Eu estou um passo atrás do “seguir em frente”
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Eu não deveria
Mas, estou.
Tenho me dado tempo antes de “seguir em frente”
Às vezes, tenho lembranças
Ódio
Rancor
Memórias doces
Raiva
Às vezes, tudo junto e misturado
Permito-me sentir
E sentindo
Vou pensando no próximo passo
Os meus pés estão tão acostumados a dançar no passado, que parecem ter criado certa resistência ao futuro
Mas, sim, sei que preciso…
Quero cravar os meus pés no próximo nível, quando estiver pronto
Te esquecer parece doloroso, apesar, de ser necessário
Te deixar para atrás é triste, apesar, de ser a grande resposta para as próximas felicidades que virão
Você se tornará só vestígios, apesar, de em um outro momento ter sido mais que uma memória triste
Eles dizem: não olhe para atrás, siga em frente
Mas ninguém te diz
Como isso é difícil
Como isso requer força
Como isso, em alguns casos, te faz abrir mão de tantas coisas
Como isso é transformador
Transforma a dor
E transformar a dor, nem sempre é tão simples
Eu vou te perder para sempre,
Eu vou dar o próximo passo
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thwbk47 · 10 months
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Créditos: consciousnessbaddie (on Tumblr).
Seja seu próprio professor
Isenção de responsabilidade: sei que sigo a lei da consciência/não-dualismo, mas preciso que você me ouça. Sei que costumava seguir os ensinamentos de Neville Goddard e Edward Art, mas evoluí e mudei, embora ainda tenha muito respeito por eles.
As palavras são todas uma ilusão: consciência, consciência, imaginação, etc... elas não são reais. Somos algo indescritível, sem nome e sem forma. Nós transcendemos além de tais conceitos e palavras, até mesmo "não-dualismo, lei da consciência (também conhecida como lei da suposição), lei da atração, etc." Nós somos a inteligência sem palavras final. Palavras como "consciência" e "não-dualismo", etc, são as coisas mais próximas que descrevem quem e o que somos em nosso ser central, mas nem mesmo essas palavras podem realmente descrever o que somos. O principal objetivo da minha página é que cada um de vocês transcenda todos os "conceitos", "professores", "métodos" e "ensinamentos". Muitos de vocês colocam professores como Neville Goddard, Edward Art, Sammy Ingram e até blogueiros em um pedestal e isso não é bom. Não é bom porque você está entregando seu poder a outras pessoas, como criadores e poderes operantes últimos de sua própria realidade. Esta não é a realidade de Neville, Sammy, Edward ou mesmo minha. É A SUA REALIDADE! Não existe uma "verdade suprema" ou "método" para manifestar/mudança de realidade, como o criador supremo de sua realidade, você decide cada aspecto de sua realidade, não Neville, Sammy, Edward, etc... Pare de ouvir para as pessoas encontrarem uma "verdade final" ou "método" nem mesmo me ouça ou a outros blogueiros desta comunidade, encontre sua própria verdade como o criador de sua realidade. Não há literalmente nenhuma "verdade objetiva", tudo é subjetivo com base em suas crenças e no que quer que você esteja consciente. Não existe uma maneira "certa" ou "errada" de fazer nada, tudo se resume a VOCÊ e o que você decide é "certo" ou "errado" porque você é o criador de sua realidade. Você pode ouvir outros professores, mas não confie apenas neles, apenas pegue o que mais lhe agrada e deixe o resto. Eu nunca vou te dizer se você está fazendo algo "errado" ou "certo" ou o que você pode ou não pode manifestar porque tudo se resume a você e o que você decidir. VOCÊ É SEU PRÓPRIO PROFESSOR, CONCEITO, MÉTODO, ETC PORQUE VOCÊ É O CRIADOR OPERANTE DE SUA REALIDADE, ENTÃO FAÇA APENAS O QUE SENTE CERTO PARA VOCÊ. NÃO OUÇA MAIS NINGUÉM QUE TENTE TE DIZER O QUE FAZER PORQUE ESSA É A SUA REALIDADE, NÃO EXISTE! Tudo é consciência, e todos nós somos Uma Consciência, então tudo o que você cria como consciência é "certo" não importa o que aconteça, porque tudo vem de nós como Consciência e como Consciência tudo é possível. Somos ilimitados e infinitos, não existem coisas como "não posso" ou "impossível". Por exemplo: você quer afirmar e persistir para se manifestar? Roteiro? Visualizar? Acredita no 3D vs 4D (ou não)? O método do corvo para a realidade muda? Quer estalar os dedos e apenas mudar de realidade no comando assim? Adivinhe o que você pode fazer todas essas coisas porque está CONSCIENTE do fato de que pode fazê-lo, pois somos todos Consciência como nosso Ser mais verdadeiro. Não dê ouvidos a mais ninguém, nem a mim, Neville, Edward, Sammy, etc, que dizem o contrário porque esta é a sua realidade para decidir tudo e qualquer coisa, não nós. Seja seu próprio professor, conceito, método, etc.
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luiscosta13 · 1 year
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Produtos e Medicamentos À Descrição
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ga-psicanalisando · 1 month
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Você é incrível, pode ser que às circunstâncias presentes te façam sentir estar tão distante de si mesmo, tão indisposto ou simplesmente exaurido por tudo, que generalizar nem é exagero. Pode ser que você esteja apenas sobrevivendo, mas quem olha de fora nem imagina o quanto isso tem sido frustrante, então no mínimo intervalo que você tem para viver, você não sabe como exatamente pode aproveitar, porque o tempo passa tão rápido, e deve ser por isso que alguns escolhem se "anestesiar", talvez tire um pouco a sensação do fardo que só eles sabem que carregam. Pode ser tantas coisas, tantos ciclos começando, terminando, sendo interrompidos ou repetidos, pra alguns parece ser os 4 ao mesmo tempo; eu sei, em nossas mentes pode acontecer de tudo. Você é incrível, mas às vezes parece que falta energia para reconhecer suas próprias virtudes, suas próprias qualidades, sua força mediante às próprias batalhas, porque na real, você esteve nisso a tanto tempo e não te levou à nada, talvez veja os sentidos e as razões esvaindo dentre seus dedos como água ou simplesmente não consiga aproveitar o próprio tempo como gostaria, e se sente um lixo ambulante, um mero peso para si mesmo, os outros, o mundo. Você é digno de saber do que omitem, mas compensam em cobranças e pressões; você é capaz, só precisa deixar de projetar em si mesmo a falta de gentileza que ninguém esteve tendo com você, para te entender, compreender, acolher, incentivar, alguém que não esteja interessado em "certo" ou "errado", mas no seu bem e ver você se cuidar. Existem muitas, mas muitas pessoas agora passando momentos diversos e que ninguém tem o direito de julgar, interrogar, banalizar ou simplificar, porque só querem ser ouvidas, só querem poder chorar sem se sentirem covardes, fracas, invalidadas por isso, tão pouco desamparadas, isso não é carência. Na verdade as pessoas carentes estão bancando de duronas, se escondendo dentro de armaduras que confundem com a própria identidade e passam seus dias sem nem saber porque querem tanto ir para uma direção que se fosse por elas mesmas, iriam na direção contrária; estão tanto tempo agindo como se a vida fosse uma peça de teatro, que se perdem nos personagens; dizem que não precisam da ajuda de ninguém, mas tudo que acontece dentro delas é amargura, mas forjam isso dando nome de "força", quando são apenas feridas.
Você não, você sabe o quão importante é, mas quando os dias de luta demoram tanto pra passar, é como quando o gás do mergulhador acaba e ele está MUITO longe da superfície e sozinho, que lembrar o quão foda é não faz diferença; mas venho com esse gás pra você, pega isso e saiba que você não está sozinho (a).
Não é sempre que alguém vai nos escrever exatamente o que necessitamos ler, não é sempre que alguém vai nos chamar apenas pelo prazer de transmitir paz, amor, segurança e empatia como necessitamos, você não é fraco por necessitar disso, ou precisar, você não é carente, você é humano pra caramba, então abraça minhas palavras e durma com a certeza de que um estranho pode ser alguém que você esperava dentre seus conhecidos (a).
Você é capaz de quebrar ciclos, cortar laços, ainda que seu coração doa, mas em breve terá paz, terá progresso, terá resultados, algumas batalhas nunca podem ser vencidas e seu valor não vale nenhuma delas, empreenda em algo, nem que seja aos pingados, comece algo novo, nem que seja com o mínimo, você não vai ser medíocre e mesquinho, vai estar se valorizando o suor, seu sangue, seu coração, seus pulmões, sua humanidade consciente que pede por uma ajuda que somente você saberá servir a ti mesmo, quando todos estiverem ocupados com suas prioridades e dentro das suas vivências e percepções pessoais, prontos pra cuspi-las em alguém; se priorize todos os dias, trabalhe seus pensamentos para sempre cuidar de si mesmo, para nunca mais se perder da sua própria essência, do seu verdadeiro caminho. [(A)]
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quebraram · 9 months
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Eu estou em uma fase da vida que nada mais consegue tirar minha paz, sei lá, acho que quando deixei de me importar com o que pensavam de mim e das minhas escolhas, as coisas melhoraram. As vezes o que nos prende sempre no mesmo lugar é a língua das pessoas, é dar importância e ouvidos ao que dizem por aí. A vida é nossa, nós que temos que saber o que é bom ou ruim para o nosso caminho, porque ninguém vive a nossa vida e nem luta as nossas lutas diárias. E se coisas e pessoas estão nos impedindo de crescer e nos tornarmos seres humanos melhores, com certeza não vale o desgaste, não vale os danos, não vale nossa atenção e tempo... E com certeza não vale a pena ter por perto.
— Quebraram.
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lucca-strangee · 3 months
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Um moot meu do twt acabou chutando 800 kcal pra canjica lá que eu comi.
Tá certo? Não sei, mas eu fiquei cagado de medo, fui pra academia e...
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No fim eu comi 1.140 kcal, queimei 865, então meu intake foi basicamente 275 kcal 😽
FAZER EXERCÍCIOS É INCRÍVEL, VOCÊ COME IGUAL MAMUTE E FICA COM INTAKE BAIXO NO FIM🙏🏻
.
.
Edit***
Gente, acho meio exagerado 300g ter 800 kcal, não sei, tanto o app quanto o Google dizem ±500, mas minha moot é uma querida, não sei...
Vou contar 650, não é nem lá nem cá, fica entre 500 e 800, certo? Então meu intake hoje fica como 990, aí tirando o que queimei "fica" 125 kcal! :)
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notborealis · 3 months
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ELEONORA IVY FORD é filha de APOLO do chalé 7 e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NORA é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ela é RESERVADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. 
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BIOGRAFIA.
Fruto da união entre o deus Apolo e uma mortal com Visão Clara, não demorou muito para que ser especial para Eleonora passasse a significar ser uma pária. De personalidade vibrante e amigável, ficar próxima da garotinha era simples e agradável, o único empecilho para amizades com raízes mais fortes e duradouras sendo a frequência com que ela e sua mãe se mudavam de um lugar para outro. Ao mesmo tempo em que se chateava por sempre deixar um lar para trás, as mudanças por vezes eram acompanhadas por visitas de seu pai, que ficava por alguns dias antes de desaparecer novamente a negócios. A infância de Eleonora foi marcada por essas idas e vindas, sua família composta em maior parte apenas por ela e a mãe, o que era mais do que suficiente quase sempre. 
Os primeiros problemas para os Ford começaram a surgir ao final da infância de Eleonora, quando a menina começou a dar ao mundo os primeiros sinais de que havia algo diferente sobre ela. Algumas noites, ela tinha sonhos perturbados com pessoas conhecidas envolvendo acontecimentos dos quais não tinha memória de terem ocorrido, apenas para se concretizarem dias depois. De início, não era tão difícil ignorá-los e apenas caracterizar esses eventos como coincidências seguidas de pesadelos, já que não poderia haver qualquer correlação entre as duas coisas. Passados alguns meses de persistência, dividiu a aflição com sua mãe, pois já não conseguia mais dormir por medo de acabar encontrando terríveis premonições em seus sonhos. Serena, sempre a matriarca companheira mas um tanto misteriosa, dizia que Eleonora era especial, que tudo faria sentido com o tempo. Mesmo com certo ceticismo, confiava na palavra da mãe, sua melhor amiga, aquela que sempre fazia de tudo para protegê-la. Com o tempo, os pesadelos cessaram. 
Em seguida, entretanto, passou a não ser incomum que, ao tocar um colega ou pessoas a esmo, Eleonora tivesse um momento em que inconscientemente suspendia a respiração de forma audível e ficava com os olhos desfocados, mirando o nada de forma um tanto macabra. As visões eram imprecisas e nem sempre se concretizavam, mas esse tipo de comportamento não demorou para amedrontar consideravelmente muitos de seus colegas, nem mesmo a personalidade usualmente vivaz de Eleonora sendo suficiente para mantê-los próximos. Em questão de alguns meses, foi de querida e popular para a garota esquisita, uma aberração que ninguém queria ter por perto, até com sussurros maldosos e sem sentido de que a loucura da garota fosse contagiosa. Eleonora chegava em casa aos prantos e desenvolveu aversão ao toque, sempre aterrorizada com a mera perspectiva de acabar testemunhando algo indesejado, que não lhe pertencia, não era de sua conta e que não queria ver. Brigava com sua mãe, esbravejava aos quatro ventos, rezava para ser aliviada daquele fardo, já que não suportava mais ser anormal àquele ponto sem sequer entender o que se passava. 
Eleonora tinha cerca de quatorze anos quando, pela primeira vez em pelo menos seis, viu o pai à porta de sua casa. Retornava de mais um dia terrível quando o avistou conversando com Serena na varanda, mas ele se fora antes mesmo que a garota pudesse subir, correndo, a colina cujo topo abrigava a casa da família Ford. Naquela mesma noite, foi levada pela mãe para o Acampamento Meio-Sangue, com a verdade sobre a identidade de todos – sua, da mãe como mortal de Visão Clara, e de Apolo – revelada. 
Traumatizada por muitos dos eventos que antecederam sua ida ao acampamento, a personalidade de Eleonora mudou consideravelmente. Desde sua chegada, se mostrou como uma garota reservada e extremamente aversa ao toque. Ao longo do tempo, conforme desenvolvia maior familiaridade com seus arredores e o restante dos campistas, foi saindo um pouco de sua concha e passando a se parecer mais com sua versão mais nova, alegre e amigável. 
Nos anos seguintes à sua chegada, Eleonora passava a maior parte do tempo no acampamento, ausentando-se apenas algumas vezes ao ano para visitar sua mãe. Aos dezenove anos de Eleonora, Serena Ford escreveu uma carta à filha para comunicar o triste e trágico diagnóstico de uma doença, o que fez com que Eleonora abandonasse a Colina Meio-Sangue para ficar ao lado da mãe por quanto tempo ainda restassem às duas – o que acabou se revelando por três anos, período este em que Eleonora fazia sacrifícios e orações praticamente diárias para que Apolo curasse a mulher. A morte inevitável de Serena serviu para colocar uma frieza provavelmente irreparável entre Eleonora e seu pai, manchando uma relação que um dia, mesmo perante a distância típica entre deuses e seus filhos, havia sido próxima. 
Depois disso, Eleonora passou mais um ano vagando de canto em canto, em uma versão mimética mas muito mais solitária de sua infância quase itinerante, através do mundo. Visitou inúmeros lugares e tentou viver uma vida normal, apesar da constante necessidade de desviar de monstros e ameaças com níveis variáveis de sucesso. Quando recebeu o chamado de Dionísio, considerou ignorar e simplesmente enfrentar a sorte, mas sabia que seria inútil.  Finalmente voltou à realidade: jamais, enquanto vivesse, seria normal. Como sempre dizia Serena Ford, Eleonora sempre seria especial e estava na hora de parar de fugir disso. 
É uma companheira muito leal e uma aliada valiosa em estratégia e outros pormenores. Ainda que seu poder possa ser inconveniente em diversas situações, é útil em pequenas esferas de combate físico, visto que canalizado pode lhe dar vantagem sobre o adversário por conseguir prever seus prováveis movimentos seguintes. 
INFORMAÇÕES ADICIONAIS.
PODERES: Precognição, o que significa que Eleonora pode prever o futuro, desde alguns segundos até dias ou meses adiante, com grandes limitações. Quando mais nova, a habilidade se manifestava através de sonhos, mas isso se tornou raro com a chegada da adolescência. Desde então, o poder é ativado principalmente através do toque. As visões são subjetivas e passíveis de mudança, de acordo com a tomada de decisão do alvo que envolvem, além de que muitas vezes podem se manifestar de maneira enigmática e pouco clara. No nível II, Eleonora consegue controlar a ativação da habilidade quase sempre, mas eventualmente acontece de usar o poder de forma não proposital. 
HABILIDADES: fator de cura acima do normal e sentidos aguçados.
ARMA: Solaris, uma adaga de arremesso guiada pela visão premonitória de Eleonora, garantindo precisão e eficácia em combate. Uma vez atingido por qualquer corte da lâmina, o alvo fica impedido de mentir diretamente por alguns preciosos instantes. A adaga sempre retorna ao bolso de Eleonora, mas isso demora alguns minutos.
Eleonora faz parte da equipe vermelha de ESGRIMA e participa individualmente do ARCO E FLECHA.
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