Tumgik
#Enquanto tiver vida...
victor1990hugo · 1 year
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idollete · 2 months
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juju do tumblr, necessito saber como você acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade é só uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teórica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como é possível que você seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tão incrédulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dá um carinho nas bochechas, mas não tira a expressão de divertimento do rosto. "é só que é difícil de acreditar, quando você tava se esfregando no meu colo feito uma putinha há segundos atrás..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cínico. "mas acho que faz sentido, é. virgens são mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tímida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que é virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que não precisa ter vergonha, que você podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica até com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tão fundo que você ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando você revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. é aqui que ele percebe que você é só virgem mesmo, e que de inocente não tem nada
matías: girls, vocês já sabem. ele não vai deixar barato. a primeira coisa que faz é perguntar onde você aprendeu a ser tão putinha assim, então, porque não foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matías sabia da tua paixão pela leitura e só faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "não me diz que você é dessas virgens que só lêem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pés enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, só que parece que, na real, só fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocês, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que você tiver) e dizer que quer que você faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustín pardella: acho que ele é o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele é o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustín tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que não precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele é ótimo em não pensar só com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando você não deixa, pegando as mãos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, não vai saber como dizer, só que ele entende muito bem. "tudo bem, então, mas primeiro você vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar até você gozar na minha boca"
pipe: fica até meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tá em pânico, mas tenta te dar segurança de que vocês não precisam fazer nada. o lance é que ele tava cheio de expectativas, porque vocês tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele não sabe é que você queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simón: acha que você tá de sacanagem com a cara dele e dá até uma gargalhada, dizendo que você não vale nada. só cai a ficha quando não te vê dando risada também, vai ficar um pouco sério, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, também quer tentar entender como é possível que você seja virgem. "não fode." "é sério, simón...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegações que vocês já tiveram, das coisas que ele já te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti também e para especificamente na memória do dia em que você disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "você deve ser a virgem mais putinha que eu já conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce até a bunda e aperta com força. "a sua sorte é que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tá morrendo de tesão em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiências, quer te fazer ser a menina boazinha dele. então, quando você fica tímida e insegura de repente, ele só te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lábio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar também, mas gosta disso. fernando é quem pergunta se você quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. não consegue nem responder, só balança a cabeça. "eu também quero ser o seu primeiro." quando você diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa não, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que você precisa saber, tá?"
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creads · 27 days
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⭐️ blow off some steam. fem!reader x matias recalt
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; leitora!professora e matias!aluno [😮]; oral f recieving.
» wn: oieeerrrr…. boa noiteee……. tava pensando no nariz do matias e saiu isso aqui, espero que gostem ⭐️💋 ah, e eu não sei nada sobre o processo até se tornar professor universitário, então se tiver alguma coisa errada por favor finjam kkkkkk
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Quando você aceitou o convite das suas amigas para visitar um barzinho novo da cidade, não esperava que ficariam a maior parte do tempo separadas: uma delas tentava salvar o relacionamento pelo telefone e a outra estava beijando um desconhecido há 20 minutos.
Apesar de ter ficado sem companhias a maior parte do tempo, o motivo que elas usaram para te convencer ainda era muito relevante: você tinha que relaxar, se distrair. Ter o estresse grande de ser uma professora, ainda tão nova, não é fácil. Apesar de dar aula para apenas uma turma, conciliar isso com os estudos da sua pós-graduação exige muito de você. Além do mais, o resto dos professores são bem mais velhos, então de vez em quando é bom ver gente da sua faixa etária fora da sala.
Saiu para a área externa do bar, dentro dele estava tão cheio que parecia mais uma balada, precisava ficar sozinha e fumar um cigarro. Enquanto inalava a fumaça, olhava para o céu que tinha poucas estrelas, e pensava na semana que estava por vir: tenho que montar os slides pra aula de quarta, tenho que responder uns e-mails, tenho que -
— Tem isqueiro? — Seus pensamentos foram interrompidos ao ouvir a voz masculina, e quando se virou, se deparou com um rosto familiar.
— Aham. — Disse, enquanto levantava as mãos para acender o cigarro na boca do menino.
— E aí, prof? Que bom te ver por aqui. — Matias disse e tragou a fumaça. Ele é um dos seus alunos, prestava atenção nas aulas e tirava boas notas, apesar da carinha e jeitinho de quem não quer saber de nada.
— Tudo bem, Matias? — Cumprimentou, educada.
— Melhor agora, fumando com a minha professora favorita. — Ele respondeu. A verdade era que Matias não gostava muito de estudar, já era a segunda vez que ele trocava de curso. O atual também não fazia os olhos dele brilharem, mas você sim. Era fácil se distrair nas aulas dos outros professores, quase idosos, mas na sua isso nunca tinha acontecido. Além de gostar da sua didática, achava muito difícil não prestar atenção na professora novinha e bonita. Até mesmo em casa, pegava para ler as anotações da aula, ele não aceitava ir mal na prova da única professora gostosa que ele já teve na vida.
Você sorriu com o comentário, mas não disse nada, só levou o cigarro até a boca mais uma vez.
— Tá aqui sozinha? — Matias perguntou, preenchendo o silêncio confortável.
— Não, eu vim com umas amigas. E você?
— Também vim com uns amigos. E o namorado? — Matias foi tão discreto quanto um elefante pintado de rosa, o único objetivo dele ela fazer essa última pergunta, não poderia ligar menos para as suas amigas e até mesmo para os dele.
— Acho que se ele existisse, estaria aqui hoje. — Respondeu, bem humorada. Diferentemente dos seus colegas de profissão, você não se achava superior por ser docente, e muito menos via necessidade em tratar seus alunos mal, além do mais, Matias era simpático, e muito bonito, fazia bem para os olhos.
Matias solta um “ah” e logo traga o cigarro mais uma vez. Antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, você se toca que talvez não seja uma boa ideia conversar com seu aluno em um bar, ainda mais depois da pergunta dele.
— Mas de qualquer forma, eu já tava de saída. Foi bom te ver, Matias, até quarta. — Você se despediu e apagou o cigarro, deu um sorrisinho e se virou para ir.
— Peraí, você vai como? Tá tarde já — Ele foi atrás de você e colocou a mão no seu braço.
— De uber. Eu moro aqui perto, é só pra não ter que andar sozinha mesmo.
— Eu vou com você, eu te levo até a sua casa.
Isso poderia pegar mal? Sim. É uma boa ideia deixar seu aluno mais bonito te deixar na porta de casa? Com certeza não. Mas, pensando bem, você economizaria com o uber, e isso parece um argumento perfeitamente plausível.
— Tá bem.
Você realmente mora perto do bar, então a caminhada foi bem curta, mas muito agradável. Descobriu que Matias também é engraçado e charmoso. Apesar dele ser um ou dois anos mais novo que você, Matias exala uma confiança que o faz parecer muito mais velho, experiente… Tá, talvez seja pelo fato de você mesma não ter vivido muito: passou direto do ensino médio no vestibular e desde então leva uma vida acadêmica perfeita, não é atoa que você é tão brilhante mesmo sendo tão jovem. Em contraponto, a vida romântica ficou um pouco de lado, mas não é como se fizesse tanta falta assim… Ok, talvez faça, seria bom para relaxar, mas você não tem tempo pra isso, tem que terminar seu trabalho da pós, tem que montar uma prova, tem que -
— Onde você falou que é mesmo? — De novo, Matias interrompe seus pensamentos a mil.
— Ah, é esse prédio aqui.
— Chegamos então.
— Sim, muito obrigada, Matias. — Você diz, e vê na carinha dele que ele está pensando em alguma coisa para falar, só pra ficar mais um pouco com você. Se abraçam rapidamente e você procura a chave na sua bolsa.
— Vem cá, você tava prestando atenção no que eu tava falando? — Ele pergunta, com um sorriso se formando nos lábios.
— Eu juro que estava, mas em um momento eu comecei a pensar em umas coisas do trabalho… Que vergonha, desculpa. Eu juro que não foi por mal, é que eu tô com tanta coisa pra fazer… Que as vezes eu penso nisso mesmo sem querer. — Você responde, rindo de nervoso, que falta de educação.
— Não, que isso. Eu imagino, você é muito boa no que faz, óbvio que se esforça muito. — Ele é compreensivo, até ri junto com você, acha bonitinho.
— Obrigada, mas ai, é tanta coisa, sabe? — Você desabafa, se sente à vontade com ele.
— Mas você tem que relaxar de vez em quando, né? — Ele diz enquanto te encara, te olha de cima pra baixo. Chega até mais pertinho.
Você finalmente acha as chaves na sua bolsa, e quando levanta a cabeça, vê que o menino está com um olhar diferente, fixado na sua boca. Intimidada, só diz “pois é” e concorda com a cabeça. Seu estado piora quando Matias coloca a mão na sua cintura e põe seu cabelo atrás da orelha, aproveita que essa mão está pertinha do seu pescoço e deixa ela por lá mesmo.
— Matias…
— Posso te dar um beijo?
— Não posso…
— Mas você quer?
— Você é meu aluno, Matias.
— Hoje eu posso ser só um cara que você conheceu no bar, que tal? — Ele te olha de uma forma que você nunca tinha visto em ninguém antes, uma mistura de ternura com desejo, parece que ele quer te comer inteirinha e fazer carinho em você durante. Não são só os olhos dele te distraem, também o nariz grande, que te faz pensar em coisas muito sujas, o sorrisinho que ele dá enquanto morde os lábios também não ajuda. Puta merda.
Você pondera, mas é muito difícil tomar uma decisão responsável com um homem tão lindo tão perto do seu rosto, e o fato de ele também parecer estar louco para te beijar não ajuda.
— Deixa eu te ajudar a relaxar, vai. — Ele diz enquanto faz carinho na sua cintura, apertando levemente a carne ali. A mão no pescoço continua ali, mas o polegar faz carinho no seu rosto. Ele vê seu rostinho indeciso e distribui selinhos demorados no seu pescoço, só para ajudar você a tomar coragem de dizer sim, que cavalheiro…
— Mati… — Você diz, manhosa, toda derretida pela atenção que o moreno está dando para o seu pescoço. Tudo é demais, o perfume misturado com o cheiro de cigarro se torna intoxicante, o jeito que ele te toca: tão lento, carinhoso, mas cheio de desejo. Só consegue colocar as mãos na nuca do garoto e puxá-lo para um beijo.
O beijo que vocês compartilham ainda em frente à porta do prédio é lento e molhado, ele explora sua boca com a língua de uma forma maravilhosa. Matias te segura pela cintura, e quase inconsciente, te puxa e cola no corpo dele, você consegue sentir a ereção se formando na calça dele, isso causa um pane na sua cabeça e faz com que as chaves na sua mão caiam no chão. O barulho assusta os dois, mas é a deixa perfeita para finalmente abrir o portão, andam até o elevador que já estava no térreo e quando as portas se fecham, Matias te prensa contra a parede do lugar apertado. Ele retoma o beijo, com mais urgência, as mãos que antes estavam no seu pescoço param no seu cabelo, puxam ele pela base; a boca dele deixa a sua, mas antes de você conseguir protestar, o garoto começa a beijar seu pescoço. Ele chupa a região de leve, provavelmente será suficiente pra deixar marcas, mas você não consegue se preocupar com isso no momento.
O barulho das portas se abrindo te faz quebrar o beijo, e sair apressada do elevador, puxando Matias pela mão. Abre a porta em tempo recorde, desesperada para ter ele te tocando de novo. Quando já estão dentro do apartamento, vai sedenta para beijá-lo de novo, mas Matias te impede de selar sua boca na dele ao puxar seu cabelo e curva seu pescoço para trás. A ação arranca um gemido de você, e ele aproveita para beijar a área exposta novamente.
— Não precisa ter pressa, bebita. Onde é seu quarto? — Ele diz entre os selinhos que distribui pelo seu pescoço.
Você geme em desaprovação, mas recupera a lucidez e leva o garoto para o cômodo. Quando chegam lá, Matias te guia até a cama e te deita cuidadosamente, fica em cima de você, mas é atrevido, não retoma o beijo. Ele retira sua blusa, e as mãos dele apertam seus peitos e a boca do garoto beija sua clavícula, lentamente descendo até seus mamilos, chupando e mordendo seu biquinho tão necessitado. Você desce suas mãos pelo abdômen dele e quando alcança a ereção, apalpa, praticamente masturbando o garoto por cima das calças.
Mas como já foi mencionado, Matias é um cavalheiro, segura seus pulsos e os coloca acima da sua cabeça, imobilizando suas mãozinhas atrevidas.
— Não, não, bebita. Você é quem precisa relaxar, isso aqui é sobre seu prazer. Vai ter tempo pra isso depois. — Matias diz enquanto distribui beijos molhados pela sua barriga exposta, até chegar na sua virilha. Tira sua calça enquanto mantém o contato visual, viciado na sua carinha de desesperada por ele.
Por mais que você tenha pressa, Matias não, nem um pouco. O moreno arrasta os dedos por cima da sua calcinha, já encharcada, desce com o rostinho para perto da sua intimidade, tão necessitada. Não se dá o trabalho nem de arredar a calcinha para o lado, dá uma lambida extensa por cima dela e faz questão de arrastar o nariz junto com a língua, se sente vaidoso, gosta de ver você se desmoronando por ele. Ele finalmente tira sua calcinha, puxando a alcinha com os dentes, e distribui beijinhos molhados e estalados pelo seu monte de vênus, descendo até seus lábios. Não tira os olhos de você em nenhum momento, a intensidade do olhar só aumenta o seu desejo por ele.
Ele cospe na sua buceta e te provoca, pressiona o dedo na sua entradinha tão necessitada. Você não consegue segurar e solta um gemido, ele solta uma risadinha e afasta o dedo. Morde a parte interna da sua coxa e dá uns tapinhas na sua intimidade, tão molhada que você consegue até ouvir.
— Você tá tão desesperadinha, que bonitinha. Mas fica tranquila, gostosa. Hoje eu só paro quando você pedir.
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amethvysts · 21 days
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QUANDO O SOL SE FOR — B. POLIDORI.
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𖥻 sumário: headcanons sobre blas brasileirinho. 𖥻 avisos: conteúdo sexual (bem rápido, se piscar, perde). sei lá... homem? se tiver algo a mais, pode me avisar
💭 nota da autora: oie! faz tempo que eu não posto um desses kkk mas tenho uma novidade: vocês sabiam que agora somos 100 livlovers? ainda tô meio chocada por conseguir tantos seguidores, mas extremamente agradecida pelo amor que ando recebendo por aqui! aqui tá o meu jeitinho de agradecer hihi ♡ eu tinha pensado em fazer esse post sobre o blas e o pipe, mas achei que o que escrevi ficou muito grande e decidi dividir em dois posts. ouvindo a voz do povo, adicionei um pouquinho sobre o blas estudante de t.i ☝️ enfim, espero que gostem!
a playlist do blas tá linkada no final!
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��ㆍMuito menino de interior que, por causa da faculdade, teve que se mudar para capital e começou a fazer tudo o que não conseguiu durante os anos na cidade pequena. 
✮ㆍMora em uma república com os amigos de curso, o que é extremamente traumático por serem todos homens. Mas até que eles funcionam bem juntos – menos quando se trata de comida.
✮ㆍNão gosta quando os espaços de convivência ficam muito bagunçados, então coloca todo mundo para faxinar pesado pelo menos duas vezes ao mês. O quarto, no entanto, é sempre uma loucura; tem papéis, lápis, cabos para tudo quanto é lado. 
✮ㆍMas não sabe fritar um ovo nem para salvar a própria vida. É cliente ferrenho do bandejão da faculdade ou espera os amigos chegarem para alguém cozinhar, porque se depender do Blas, é capaz de queimar água. 
✮ㆍBaseado nas ideias que vocês me mandaram, imagino dois caminhos para o nosso Blas universitário: estudante de T.I., ou mediciner. Ambos funcionam porque vejo ele como um cara super dedicado, e tem carinha de ser estudioso, também (mesmo que vire a noite na rua). Mas vamos de Blas técnico de informática! 
✮ㆍÉ aquele cara que conseguiu arranjar um estágio já no primeiro período e ninguém entendeu como. E desde o ano de calouro se divide em três para conciliar os dois empregos e as bilhões de matérias que puxou – inclusive, surpreende todo mundo por sempre estar nos eventos da faculdade. 
✮ㆍÉ super ativo nas redes sociais e é popular, mas, ao mesmo tempo, mantém uma postura meio low-profile, misteriosa. Você sabe tudo e também nada sobre ele; tá em todo lugar e, quando você procura por ele, some.  "Ué, gente, cadê o Blas?", seguido de, "ah, teve que meter o pé porque tem aula às sete amanhã". E quando você entra nos stories dele, tem uma foto dele bem pimposo em outra festa. 
✮ㆍO cara mais estiloso de todo o campus. Mesmo com uma camisa escolhida a moda foda-se, um jeans largadão e o cabelo todo amassado de recém-acordado, consegue andar pelos corredores da faculdade como se estivesse em uma Fashion Week.
✮ㆍImagino que, aproveitando a liberdade que encontrou na vida da cidade, Blas se sente mais à vontade para ousar nas peças de roupa. É muito garoto aesthetic do Pinterest. E toda manhã tem fotinho do look do dia no Instagram, tá?
✮ㆍÉ o aluno queridinho de todos os professores, e todos do curso conhecem o Blas. Já foi até monitor de uma das matérias por um tempinho, e acha legal participar dos eventos acadêmicos, ou como parte da organização ou como parte das mesas, mesmo.
✮ㆍNo entanto, acho que essa assertividade fica só na faculdade. Tenho para mim que ele é o tipo de cara que, se receber o pedido errado em um restaurante, você é que tem que ir reclamar de que veio com picles. Ele fica paradinho atrás de você, tal qual um poste, com aquela carinha de perdido. 
✮ㆍMesmo sendo do time dos come quieto, acho que prefere namorar sério, e gosta de ser compromissado. Inclusive, acha um tesão te apresentar como a "minha namorada" – provável que te chame assim mesmo antes do pedido. 
✮ㆍAi, galera, imagino ele sendo gamer. E do tipo que, quando te chama para passar a noite, quer dizer que você vai virar a noite sentada no colo dele enquanto assiste ele jogando alguma coisa no set-up incrível que montou no quarto. Provável até que ele compre um daqueles fones com orelha de gatinho só para você usar. 
✮ㆍVai baixar The Sims para jogar com você, caso você peça. Claro que vai te deixar montar os sims de vocês, e ainda por cima constrói uma casa linda, repleta de CC, para vocês dividirem no jogo – mas insiste que um dia vocês vão morar numa daquelas de verdade.
✮ㆍTodo dia, te manda atualizações sobre os acontecimentos do jogo para você. "Amor, adotamos mais um gato", "Vida, te vi de conversinha com um outro Sim e tranquei ele numa piscina, tá?", "Transamos no pelo", "Nosso bebê nasceu! Posso colocar o nome dele de Frankstefferson?"
✮ㆍÉ do tipo que, quando começa a namorar, a namorada se torna a personalidade dele. A tela de bloqueio é uma foto de vocês dois, a tela de início é uma só sua, o fundo do WhatsApp é outra foto sua… certeza que vai colocar só seu username na bio do Instagram. É tudo o que as pessoas precisam saber sobre ele.
✮ㆍAcho que não curte muito usar aliança, mas é por uma questão de gosto mesmo. Prefere usar uma correntinha com um pingente da tua inicial, ou até mesmo usar o anel como pingente.
✮ㆍAliás, tive pensamentos muito pensantes sobre ele fodendo lentinho, segurando as suas pernas na altura da cintura dele, enquanto a corrente balança bem na frente do seu rosto, até batendo contra os seus lábios algumas vezes conforme as estocadas. Blas dá tudo de si para não gozar assim que te vê segurando a correntinha entre os dentes – a cabeça dele tomba para trás, enquanto revira os olhos, "Porra, tá querendo me matar, desgraçada?" e sem ele perceber, a intensidade dos quadris contra os seus aumenta. Desculpa, gente, mas homem usando cordão é a minha maior perdição. 
✮ㆍAma ficar paradinho atrás de você enquanto agarra o seu corpo e te traz para encostar contra ele. Se estiverem em alguma fila esperando, é certeza de que ele vai fazer isso. Gosta de estar tocando você de alguma forma, principalmente se estiver meio que te cercando, como uma torre. Quer sempre estar de protegendo.
✮ㆍO que me leva a: desde o início do namoro, vai andar do lado de fora da calçada, perto do trânsito. E faz questão de levar a sua bolsa, não importa o quão pequena e leve seja; bolsa de mercado, mochila com as coisas da faculdade, tudo. Não quer te ver carregando uma coisa sequer. 
✮ㆍNão vejo ele como um fanático por futebol, mas torce pelo Goiás. (Gente, Blas goiano já é realidade!) Mas se você perguntar, ele sabe o nome de todos os jogadores e gosta de acompanhar todas as atualizações do time dele. Do resto, ele não poderia se importar menos, exceto quando estritamente necessário. 
✮ㆍFicou desolado quando o time caiu para a segunda divisão, mas depois de reclamar até da bisavó do técnico no seu Whatsapp, vai finalizar a conversa com: "Amor, dormir que tem aula cedo. Te amo, sonha comigo", como se ele não estivesse quase em um acesso de fúria minutos antes.
✮ㆍBaseado na playlist (e na live do J*ani que eu assisti só por ele. Blas você me paga), imagino que ele seja adepto da Bossa Nova, mas também de Rock. Uma grande mistura sem pé nem cabeça, então saiba que o Spotify dele é uma doideira – não confiaria a playlist de viagem ao Blas, não, simplesmente porque depois da música mais vibes do mundo tocar, do nada vai começar um MC Saci. 
✮ㆍDito isso, acredito que ele seja um ávido ouvinte de Charlie Brown Jr., O Rappa, Planet Hemp, Barão Vermelho, Detonautas e Mamonas. Além das bandas internacionais que ele gosta muito também.
✮ㆍAlso, vai postar uma foto de vocês com algum trecho de uma música do Djavan. <3
PLAYLIST: QUANDO O SOL SE FOR
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geniousbh · 16 days
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laurinha diva tá cedo ou podemos abrir o tópico anal por aqui? confio na sua mente brilhante pra nos dar um hc sobre 🤧🙏
não só podemos como acho que devemos😌📝
vou começar falando de enzo, esteban (fernando entra nessa brincadeira tb), esses aqui não fazem alarde não, mas também não vai existir uma conversa muito específica sobre entre vocês. num relacionamento esses três aqui te conhecem, vão te observando até nos mínimos detalhes. então chega um dia que você tá lá toda fogosa, de quatro igual uma gatinha e eles levando o tempo que bem entendem com as preliminares até que te seguram pela nuca e forçam pra baixo, sua coluna sendo colocada num ângulo perfeitinho de 45°. e ai vão levar o polegar - depois de darem uma babadinha no dedo, óbvio - até seu cuzinho, massageando... você geme arrastado mexendo o quadril e eles erguem a sobrancelha e soltam um riso meio sombrio "perra", dizem sem mais nem menos - apesar de estarem gratos por você não repudiar a ideia, ficam de cara porque você é oferecidinha a ponto de não estar nem ai (pelo contrário, sempre quis tentar). e ai vão enfiar o polegar inteiro dentro de ti, sentindo você piscar e ficar mais necessitada. "calma, nena... você precisa ficar mais larguinha antes de eu colocar o pau". e quando te fodem, mesmo sendo a primeira vez não tem muito cuidado não, vão até te degradar um bocado e falar que você é una puta cuando te rompen el culo
o matías e o fran são fissurados nisso. honestamente consigo ver os dois sendo aqueles namorados que por qualquer coisinha dizem "tá, mas se eu ganhar a aposta você tem que me dar o rabinho, vida", e quando você fica "???? sai fora", vai ser o mesmo que quebrar o coraçãozinho deles, vão dar show, mandar audio, vão MUITO PROVAVELMENTE encontrar um tiktok de alguma sexóloga falando os cinco benefícios do sexo anal e te mandar "tá vendo? se um dia você tiver um avc saiba que poderia ter evitado me dando o cuzinho" - o matías iria mandar aquela figurinha enfadonha do zap "cuzinho hoje?" TODOS os dias😪😪. e quando você finalmente aceitasse eles iam mover montanhas, iam comprar dois tipos de lubrificante, pagar motel e o krl a quatro, iam fazer de tudo pra pintar um clima super romântico te beijando e te elogiando até você - sem paciência nenhuma - falar "vai foder meu cu ou vai esperar eu mudar de ideia, krl?", e eles ficam literalmente excuse me?🤨 mas engolem o choro e te comem bem gostosinho (vc nunca admitiria que gosta também, mas agr toda vez que eles pedem manda um "🙄👍🏻". eles tornam toda situação embaraçosa em algo leve, mesmo quando seu buraquinho tá todo judiadinho e fazendo aqueles sons de bolha (peidinho) vão soprar no seu ouvido "viu, mô? seu cuzinho tá falando comigo", e é patético que isso faça vocês dois ficarem ainda mais excitados, mas... é oq tem
pros bebês garotos pussy drunkos felipe e simón vai ser algo que vocês descobrem juntos. numa noite que beberam mais do que deviam e tão bem sedentinhos um pelo outro, eles segurariam sua bunda com vontade, afundando os dedos nos seus glúteos e comendo (devorando) sua buceta por trás, as lambidas ávidas e muito molhadas do seu grelinho pra sua entrada até que eles se empolgam e sobem um pouquinho mais. nessa hora, vc que tava se apoiando nos braços perde totalmente as forças, é tão gostoso, e eles percebem na hora, começam a focar a língua só ali na entradinha traseira até chuparem de um jeitinho estalado e você levar a mão pros fios deles puxando mais deles pra si. ficariam ilogicamente duros, nem sabem como estão aguentando e quando colocam a cabecinha a primeira vez precisam segurar a respiração "relaxa pra mim, amorcita..." pedem num fiozinho de voz, e você toda proativa fazendo de tudo pra não apertar eles enquanto empurra a bunda contra a pelve deles. depois de umas três vezes você quem começa a pedir pra eles e eles obviamente não negam, e SEMPRE te passam pomadinha pra não ficar assada.
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luvielie · 26 days
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sweet dreams, esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader summary: você descobriu da maneira mais deliciosa possível que esteban era uma pessoa muito dedicada. warnings: SMUT!!, oral (f!receiving), overstimulation. note: não sei se tem alguém aí, mas se tiver: OIIII!!!!! essa é minha primeira oneshot postada nesse tumblr e faz um tempão que eu não escrevo (principalmente smut), então provavelmente tá beeeem ruinzinho. peguem leve cmg, ok?
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NÃO SABERIA EXPLICAR como chegaram àquela situação, tampouco narrar cronologicamente a sucessão de eventos que trouxeram o quieto e evasivo esteban kukuriczka para o seu quarto, para a sua cama e, principalmente, para o meio das suas pernas.
“esteban, por favor…”, você suspirou, fraca, impotente, desesperada demais para formular mais que um pensamento minimamente coerente. “eu não aguento mais”. o sentiu sorrir sobre sua pele já bastante sensibilizada, tremendo em um risinho abafado, safado. podia notar em cada nervo do seu ser o quanto ele estava amando cada segundo da lenta e interminável tortura a qual contentemente te subjugava, e, para o seu desespero, ele não parecia nem um pouco disposto a terminar tão cedo. o argentino tinha total consciência do quanto você desejou e esperou por aquilo, portanto não tinha pressa alguma, determinado a ficar ali o tempo que fosse necessário para tomar tudo que estava guardado há semanas dentro de você: cada gemido, cada sensação, cada tremor, cada gota, até que você, de fato, não aguentasse mais.
“só mais um, mi amor…”, ele sussurrou, o hálito quente se chocando contra seu pontinho sensível e dolorido, quase te fazendo gritar com a corrente elétrica que percorreu a sua coluna vertebral. “me dá mais um unzinho e eu prometo que vou te comer do jeitinho que você tanto quer”. esteban ergueu um pouco a cabeça, apenas o suficiente para te encarar com aqueles olhos amendoados, afiados e dissimulados iguais aos de um gato, parcialmente escondidos pelos cachos grossos e loiros de cabelo que caíam sobre eles. o homem te olhava como se você fosse a sobremesa mais saborosa que ele já provou na vida, ao mesmo tempo dominante e submisso, ansiando te levar ao limite e destruir o pouquinho de sanidade que ainda restava na sua mente para que não sobrasse nada de você além de uma bagunça de suor e gemidos, completamente derretida e incoerente.
esticou a mão trêmula para tocá-lo, deslizando os dedos pelos fios macios e por todo o rosto até alcançar os lábios finos, vermelhos e inchados, que brilhavam com a mistura de saliva e prazer que escorria pela barba rala, resultado do seu orgasmo anterior. a visão era insanamente indecente, e você soube de imediato que daria toda e qualquer coisa que ele pedisse sem resistência, porque tudo que tinha pertencia a ele.
e, quando esteban fez questão de manter os olhos fincados aos seus enquanto deslizava a língua por toda a extensão da carne delicada, lambendo cada dobrinha torturada e sugando cada gotinha de excitação que fluía abundantemente, você sentiu que poderia explodir com a tensão que se alastrava por baixo da sua pele aquecida, tão perto, mas ainda tão distante, do clímax que tanto precisava alcançar.
então, acordar sozinha naquela cama grande demais para uma pessoa só foi, no mínimo, frustrante. afundou o rosto molhado de suor nas mãos e quis morrer, em parte pela vergonha que pintava suas bochechas, em parte pela sensação febril que dominava seu corpo, deixando suas pernas moles e seu núcleo deploravelmente molhado. ainda que a parte racional de seu cérebro tivesse total consciência de que tudo aquilo não passara de um sonho bobo, seu corpo continuava reagindo aos estímulos calorosos da sua imaginação, como se tudo fosse real.
meu deus, pensou, assustada, ao se dar conta do que acabou de acontecer: você simplesmente teve um sonho erótico — MUITO erótico — com um colega de trabalho, alguém que via toda santo dia e que, até então, não havia nada além de uma relação mútua de respeito e, no melhor dos cenários, companheirismo. de onde aquela porra de sonho tinha saído? sabia que não existia a menor chance de esteban tomar conhecimento daquela alucinação, mas como o encararia depois daquilo?! estava muito fodida — no pior sentido da palavra. 
claro que, minutos depois de um banho bem gelado e todas as tentativas do mundo de espairecer, você não esperava que ele seria justamente a primeira pessoa que encontraria naquela manhã, sentado à mesa, tranquilo, com uma xícara de café preto pendendo em uma mão e um cigarro quase apagado na outra.
“bom dia!”, cumprimentou, em um fio de voz, buscando soar o mais natural possível, embora as imagens sórdidas que insistiam em invadir sua mente fizessem esse ato simples especialmente dificil. esteban te encarou por alguns segundos, aqueles olhos felinos e dóceis que minutos antes te devoraram com tanta luxúria, mas que, de volta à vida real, pareciam serenos e impertubáveis, como sempre. cogitou por um instante dar meia-volta e fugir, desaparecer por algumas horas, dias ou semanas — até que sua mente esquecesse completamente daquele maldito sonho —, porém, sabia que não poderia nem se quisesse muito, então apenas ficou parada, em pé, sob a mira penetrante daquelas íris castanhas que te observavam com tanto afinco, capturando até o menor dos seus movimentos, como se desvendasse todos os segredos obscuros escondidos no fundo de sua alma.
“bom dia”, ele finalmente respondeu, simples, na mesma normalidade diária, como se toda aquela tensão existisse apenas dentro da sua cabeça.
e, talvez, seja isso mesmo, pensou, enquanto atravessava a cozinha para preparar o próprio café da manhã. talvez esteja ficando oficialmente maluca, pirada, lelé da cuca, e aquele sonho tenha bagunçado permanentemente seus sentidos e sua noção de realidade. sentiu vontade de rir, mas se conteve para não chamar ainda mais atenção. esteban não era nenhum telepata para descobrir o que se passava na sua cabecinha fértil, e só de ter considerado essa possibilidade, mesmo que por um breve momento, já mostrava o quão insana era sua atual situação.
eventualmente, se esqueceria de tudo aquilo e aquele segredo morreria com você. não havia motivos para se preocupar tanto.
comeram em silêncio, igual sempre faziam quando estavam sozinhos, já que não tinham muitos assuntos em comum para compartilhar, cada um entretido com o próprio celular — você, nem tanto assim, visto que era quase impossível deixar de pensar nas visões libidinosas de outrora, principalmente com a segunda parte envolvida sentada a menos de dois metros de distância.
esteban terminou primeiro, todavia se manteve ali, sentado e praticamente imóvel, como se esperasse alguma coisa de você, algo que não saberia dizer o que, mas que jamais teria a coragem para perguntar. quando você acabou de comer, levantou-se em silêncio para organizar a própria bagunça, lavando calmamente a louça que sujou e tentando, inutilmente, pensar em qualquer outra coisa que não fosse o olhar inquisidor queimando em suas costas.
“então…”, a voz dele soou, quase num sussurro, perto demais. com as mãos cobertas de espuma, a esponja amarela imóvel sobre o prato que segundos antes esfregava, se recusou a virar para ver quão perto. “você vai me contar o sonho que teve comigo ou não?”.
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A vida é um convite?
Será?
Ela é boa de ser vivida?
Será?
O amor é para todos?
Será?
Ele não é egoísta?
Será?
Sofremos por que queremos?
Será?
Ninguém nos faz sofrer?
Será?
As pessoas que amam não somem?
Será?
Quem ama fica para sempre?
Será?
Falar de amor é fácil?
Será?
O mais difícil é amar?
Será?
Ela quer partir?
Será?
Ela quer ficar?
Será?
Ele quer que ela fique?
Será?
Ele quer que ela vá?
Será?
Eles querem ser felizes?
Será?
Eles querem se machucar?
Será?
A vida te convida a se perguntar,
e enquanto não tiver todas as respostas
vai ser infeliz e cheio de dúvidas.
Será?
Jonas R Cezar
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hansolsticio · 17 days
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Mesmo com mil coisas em andamento eu estou lutando contra alguns demônios nesse exato momento...
O demônio da vez é: lee donghyuck (tô com um tesão terrível nesse homem e não tô sabendo lidar com isso...)
→ Na minha cabecinha, o Hyuck se encaixa numa categoria que é o pesadelo (ou o sonho) de toda mulher: ele é um 'homem putinha'.
→ Do tipo insuportável, que não sabe se comportar e vai agir igual putinha pra conseguir o que quer de você.
→ É praticamente um brat, mas não é só isso. O diferencial é que em boa parte das vezes ele age desse jeito não com a intenção de te irritar, mas simplesmente porque ele é assim mesmo.
→ Ele sabe que é gostoso e sabe também que isso mexe com você. Inclusive não esconde que faz as coisas pra te provocar.
→ Gosta muito de te perturbar quando tem gente olhando, porque você sempre fica dividida entre morrer de vergonha e querer dar pra ele ali mesmo.
→ Não liga se as pessoas estão claramente encarando. Te puxa pro colo dele, aperta sua bunda sem pudor. Te beija do jeitinho mais pervertido que ele sabe — chupando sua língua só pra conseguir fazer aqueles estalinhos molhados de propósito.
→ Mesmo que você não queira (ou finja não querer) puxa uma das suas mãos pra colocar em cima do pau dele, te pedindo pra apertar só um pouquinho com a maior cara de coitado.
→ Sorri todo alegre quando você finalmente repreende as ações dele, pois sabe que tá cada vez mais perto de conseguir o que quer.
→ Se aproxima pra sussurrar as desculpas mais dissimuladas e esfarrapadas no seu ouvido. Diz que não tá fazendo por mal, que precisa muito de você, que não consegue mais esperar.
→ Se perceber que você não tá cedendo, vai apelar falando um monte de sujeira: sobre como o pau dele tá todo melado, sobre o jeito que ele vai babar sua bucetinha inteira se você deixar, sobre como ele vai lamber tudo depois de jogar a porra dele em cima de você ♡ (porque ele definitivamente não ligaria pra o quão sujo isso parece ser).
→ Sai com o sorrisinho mais vitorioso do mundo quando você finalmente arrasta ele pra qualquer canto, porque não aguenta mais.
→ Faz beicinho quando você diz que não vai deixar ele te foder do jeito que quer, vai sentar nele pra ele aprender a se comportar.
→ NÃO vai parar de agir igual putinha quando finalmente conseguir o que quer. Na verdade, parece que a coisa triplica.
→ Se comporta como se estivesse ganhando a melhor sentada da vida dele (e na maior parte dos casos ele está mesmo), você se questiona muito se Hyuck não saiu de algum filme pornô.
→ Geme alto todo dengosinho, a respiração ofegante, o rostinho franzido como se ele estivesse sentindo muita dor. Se perceber que você está observando as expressões dele, morde os lábios com força, até mesmo revira os olhinhos, porque sabe que te dá tesão.
→ Te pede pra apertar o pescoço dele com força, o rostinho relaxando em deleite quando você finalmente faz. Se tiver se sentindo mais carente que o normal, vai pedir tapinha no rosto também.
→ Implora todo choroso pra você deixar ele gozar dentro, faz muita manha mesmo dizendo que só vai ser dessa vez (fun fact: ele faz isso sempre). Força sua cintura pra continuar dentro de você, os olhinhos até mesmo enchendo de lágrimas enquanto ele repete "por favor" cheio de dengo.
→ E ele é um filho da puta muito eficiente, porque você não consegue negar.
→ Sorri todo sonso quando finalmente goza, pois sabe que você vai sentir a porra dele escorrendo até conseguir chegar em casa pra se limpar.
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louddysgirl · 1 year
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Who do You Belong To?
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Descrição: Harry, a doce e inocente filha de Louis, com seus 17 anos nunca havia dado o seu primeiro beijo, até o seu papai lhe ajudar com esse pequeno problema. Entretanto, Louis não gostou nada quando descobriu que não era único na vida de Harry, e decidiu lhe ensinar que ela pertencia somente a ele de uma vez por todas.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
✦ Essa obra contém sexo EXPLÍCITO entre PAI E FILHA, relação INCESTUOSA.
✦ Grande diferença de idade: Louis vai ter 38 e Harry 17.
✦ Essa one shot contém INCESTO entre PAI E FILHA. (relembrando)
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Inocência EXTREMA, kink de corrupção. Perda de virgindade, desuso de camisinha, traição. CNC (Consensual Não-Consensual) Manipulação.
• H!fem (Harry é uma mulher). Harry vai entrar em um certo subspace em dados momentos da one, mas nada que seja descrito a todo momento.
• Penetração vaginal forçada, palavras de baixo calão e sexo EXPLÍCITO. Leve (bem leve) humilhação.
• Também vai conter vários elementos de age play, deixando claro.
Caso algum dos temas abordados acima te incomode ou deixe desconfortável, não leia! Vamos preservar essa cabecinha ai, certo?
Essa é minha primeira one, desde já, peço perdão se tiver esquecido de citar algo nos avisos. Sejam gentis comigo.
All the love, aly <3
✦˙.˙🖇️ ⁺
Louis havia chegado tarde de novo.
Ao abrir a porta da sala encontrou a casa silenciosa, como de costume.
Foi até o quintal dos fundos arrastando os seus pés pelos cômodos e suspirou cansado, afrouxou a gravata apertada e desfez os botões da camisa social branca. Tirou um cigarro de maconha do bolso da sua calça social e o acendeu quase que imediatamente.
A penumbra da noite impedia os olhos azuis de verem as estrelas bonitas do céu, e uma garoa fina começou a cair.
— Oi, meu bem. Chegou faz tempo? — Jennie, sua esposa, perguntou ao chegar de repente.
Louis inclinou o pescoço e a olhou por cima do ombro, a mulher vestia uma camisola de cetim preta, seus ombros estavam cobertos por um robe de rendas brancas e os cabelos louros preso em um coque mal feito. Ela bocejava e coçava os olhos enquanto se aproximava pelas costas do marido, o abraçando por trás.
— Uns 5 minutos talvez, Jenn. — Respondeu.
— Devia descansar, Lou. — Beijou seu ombro. — Fico preocupada.
— Não precisa ficar, eu estou bem. Isso é temporário. — Soprou a fumaça para cima. — Quer? — Ofereceu o baseado.
— Não, obrigada.
— Por que está acordada? São 02h30.
— Harry não consegue dormir, Louis.
— Como assim? O que aconteceu? — Se virou de frente para a mulher, agora com a testa franzida em preocupação.
— Os dias na escola não tem sido fáceis, e bem...você sabe. — Parecia relutante para falar ao afastar os braços do corpo de Louis e cruza-los em frente o peito.
— Jennie. — A lançou um olhar duro.
— Você é a paixão de Harry, Louis. Ela sente a sua falta, você estar ausente não têm ajudado muito.
A verdade é que Harry era um bebê em um corpo de uma adolescente de 17 anos.
Apesar das longas pernas, dos seios avantajados e da idade, Harry gostava de ursinhos de pelúcia, de pijamas fofos e às vezes só dormia se lhe dessem a tão amada chupeta. Cabia no colo de Louis como se ainda fosse um bebê, e era inocente feito um. Literalmente.
No auge dos seus 17 anos, nunca havia dado sequer o seu primeiro beijo. Não porque a garota não era interessante o suficiente, mas por puro desinteresse vindo da sua parte.
Até porque, Harry encantava todos em qualquer lugar que chegasse. Poderia ter qualquer pessoa no mundo se quisesse.
Ela parecia a porra de uma boneca, o ser mais angelical que existia.
Seus cachos achocolatados caiam pelos seus ombros como uma cascata, os olhinhos verdes brilhavam toda vez que via alguma pelúcia nova e os dentinhos de coelho mordiam a chupeta de forma travessa enlouquecendo qualquer pessoa de tanta fofura. Sua pele era leitosa e branquinha, livre de qualquer marca ou mancha. Parecia macia ao toque. Suas bochechas eram rosadas naturalmente, e a propósito, Harry carregava duas covinhas adoráveis em ambas.
Era demais. Para Louis, para Jennie ou para qualquer outra pessoa que convivia com Harry. Ela era demais. Era pura e inocente em um mundo tão cruel, e isso doía pra caralho.
Harry era o grande amor da vida de Louis, ele a guardaria em um potinho de vidro para protegê-la se fosse necessário. Desde os primeiros anos de vida de Harry, sempre foi mais apegada no pai do que na mãe, apesar da mulher ser um doce com a sua única filha.
Tinha vezes que Harry só conseguia dormir com a cabeça enterrada na nuca de Louis para sentir o seu cheiro, que só o seu colo a acalmava de uma crise de choro intensa e ao despertar de madrugada (como a maioria dos bebês fazem) ela gritava pelo seu amado papai.
Saber que Harry estava sendo magoada de alguma forma era com certeza a maior dor da vida de Louis. Os amigos da escola não eram gentis com ela, a considerando "atrasada" para sua idade. E o seu pai não estava lá para abraçá-la e dizer que estava tudo bem.
Se sentia um merda.
Suspirou e apagou o baseado pisando no mesmo, enfiou uma das mãos no bolso e tirou a chave da Jaguar, a entregou para Jennie, que o olhou em dúvida.
— Tenho algo no carro que comprei para ela, pode ir buscar?
— Claro, Lou. — Lhe deu um selinho doce. — E não se sinta culpado, você é um ótimo pai. Só anda sem tempo e eu entendo, as coisas vão se ajeitar. — Sorriu tímida e recebeu outro sorriso de Louis em troca, finalmente se retirando do quintal e entrando para dentro de casa.
Louis passou a mão pelos cabelos úmidos pela garoa, os bagunçando.
Adentrou na casa com uma mão enfiada no bolso da calça social, subiu as escadas de dois em dois degraus e em um piscar de olhos estava em frente a porta cor-de-rosa do quarto de Harry.
Bateu fraco na madeira com dois dedos. — Filha? — Chamou.
— Papai! — Escutou os passinhos de Harry e logo a porta foi aberta.
Harry vestia um baby-doll de cetim na cor salmão com pequenos detalhes em renda preta no decote dos seios, os cachos que enfeitavam a sua cabeça estavam presos em uma única trança lateral que caia pelo ombro magrinho, ela abriu um sorriso enorme com a chupeta pendurada nos seus lábios ao ver Louis todo bonito parado na frente da sua porta.
Sorriu tímida e se jogou no colo de Louis, colocando as pernas ao redor do seu quadril. Os braços abraçaram a nuca do homem e ela deitou a cabeça no pescoço dele, respirando aliviada. — Meu papaizinho... — Murmurava abafado atrás da chupeta branca com pedrinhas que a enfeitavam.
Parecia que fazia anos que não a via. Que não a sentia nos braços.
— Hey mocinha, você está pesada. — Brincou com os braços ao redor da cintura dela.
— Não fale isso. — Murmurou triste. — Ainda sou sua garotinha.
— Claro que é, sempre vai ser.
A colocou no chão e beijou o topo da sua cabeça de forma protetora. — Senti sua falta, bebê.
— Também senti a sua, papai. Você anda distante… — Concluiu atraindo a atenção de Louis pela expressão pensativa que adornou o seu rosto.
Incrivelmente linda. Porra.
— Sinto muito, filha. Ando meio ocupado. Mas vamos, me atualize. — Disse animado.
— Hm, tudo bem. Mas antes, preciso que o senhor me ajude em algo.
— Continue.
— Eu quero parar de... — Pareceu tímida, mas logo recebeu um olhar encorajador de Louis. — Eu quero parar de chupar chupeta.
— O que? — Louis pareceu desapontado.
Harry cruzou os braços e entrou no quarto com o seu pai indignado no seu encalço. Louis fechou a porta e se escorou na mesma esperando uma resposta.
Harry fez um esforço para subir na própria cama (que era grande demais para o seu corpo miúdo) e ficou balançando os pezinhos cobertos por meias brancas estampadas com morangos no ar, evitava a todo custo olhar para Louis.
— Vamos, Harry. Estou esperando uma resposta.
— Papai, as outras meninas da escola dão risada de mim o tempo todo. Dizem que as minhas roupas são infantis, que eu pareço uma criança, que eu tinha que entender que cresci... Elas são malvadas comigo.
— Mas Harry, — Se aproximou e sentou na beirada da cama espaçosa, colocou a menina sentada de lado no seu colo e ela suspirou derrotada. — você quer parar com a sua chupeta, ou os outros querem que pare?
— Eu não quero, gosto muito dela, mas...
— Então acho que estamos conversados. Eu te acho adorável, filha.
— Do jeitinho que eu sou?
— Do jeitinho que você é! — Afirmou.
Harry sorriu dengosa e tirou a chupeta da boca com estalo, um fio de saliva ligava a sua boquinha ao bico da chupeta e Louis prendeu a sua atenção ali.
Seus pensamentos quase que imediatamente foram para o lado errado enquanto a menina deixava um beijo babado e demorado na sua bochecha. — Eu te amo. — Harry falou tímida.
Não o culpem, Harry era bonita demais e se não soubesse da inocência intacta da filha, poderia jurar que ela testava a sua sanidade mental.
— Eu te amo, paixão.
— Pode me colocar para dormir?
Louis apenas assentiu com a cabeça. Tirou Harry do seu colo e a colocou deitada confortavelmente sobre os edredons macios e quentinhos da cama, caminhou até o interruptor e desligou a luz, deixando apenas o brilho da lua iluminar o quarto.
Ao voltar para a cama, chutou os seus sapatos sociais para longe de forma desajeitada e deitou ao lado de Harry, embalando a filha em uma espécie de conchinha.
Acariciava os cachos sedosos e esfregava o nariz ali para usufruir do cheiro de morango que os fios encaracolados exalavam.
Louis jurava que a filha já havia dormido pela respiração tranquila e a expressão relaxada, quando pode sentir mãozinhas curiosas brincando com os seus dedos que estavam ao redor da cintura fina.
— Papai? — Chamou sonolenta.
— Hm? — Louis resmungou em um bocejo.
— Você me trata tão bem, cuida tão bem de mim... — Deu uma pausa longa enquanto desenhava círculos no dorso da mão de Louis. — Pessoas assim que eu tenho que…deixar que me beije, certo?
— Certo. Agora, deixe de papo furado e-
— Por que o senhor não me beija, papai? — Harry perguntou de forma inocente. — Queria que o s-senhor me beijasse.
Louis suspirou fundo e a abraçou mais forte beijando a sua bochecha quentinha. — É mesmo? — Sussurrou rente ao lóbulo do ouvido de Harry.
— Uhum... — Ela respondeu manhosa, ainda deitadinha de costas para o seu papai sentindo os seus chamegos.
— E por que não me pede, hm? — Colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha mantendo contato visual. — Pede para o papai, Harry.
A luz da lua cheia da madrugada adentrava no quarto pela janela com a cortina aberta, iluminando ambos na cama grande de Harry.
Os seus olhos estavam levemente arregalados, a chupeta era chupada com afinco e os cílios longos faziam uma sombra bonita na parte de baixo dos seus olhos.
— Pode me beijar, papai? Por favor? — Perguntou de forma doce evitando olhar nos olhos azuis.
O pau de Louis pulsou só com a visão de Harry vulnerável pedindo por favor para que ele a beijasse. Mesmo se quisesse, nunca negaria isso a sua doce filha, que lhe pediu tão educadamente.
— Tem que me prometer que não vai contar nada disso para ninguém, tudo bem?
— Por que, papai?
Louis poderia jurar que o seu pré-gozo já havia manchado a calça social.
— Porque as pessoas não entenderiam que o papai só quer te ajudar, elas são más. Estamos combinados? — Harry assentiu obediente com a cabeça e levantou o seu mindinho na direção de Louis, que sorriu para o ato e enlaçou o seu dedo mindinho com o da filha.
— Trato feito. — Ela disse animada.
Louis encostou as costas na cabeceira da cama e deu batidinhas nas coxas, indicando que Harry deveria se sentar ali.
Se sentou de lado no colinho do seu papai, fazendo com que Louis agarrasse a parte de trás das suas coxas e em um só movimento a colocasse sentada com cada perna ao lado do seu quadril.
movimentava o corpinho mole de Harry como se ela fosse uma bonequinha de pano.
Louis conseguia sentir a xotinha da menina pressionando o seu pau duro, não que ela tenha reparado, mas ele pulsava sob a cueca que usava.
— Tudo bem, doce? — Perguntou atencioso.
— Sim papai. E agora? — Seus olhinhos pareciam brilhar em ansiedade.
— Agora o papai vai cuidar de você. Fica quietinha e qualquer coisa me fala.
Harry assentiu ansiosa com a cabeça e Louis sorriu largo.
Uma das suas mãos foi em direção a cintura fininha da garota e a outra puxava levemente os cabelos da sua nuca. Louis foi em direção ao pescoço desnudo da filha e esfregou o nariz ali, sentindo o cheirinho doce da pele. Colocou a ponta da língua para fora e lambeu do pescoço branquinho até o maxilar de Harry, aonde começou a distribuir mordidas fracas e beijos estalados.
Harry arqueou as costas com o contato e levou as mãos trêmulas até a nuca de Louis, agarrando os fios de cabelo que tinham ali.
Vendo que estava obtendo resultado, sorriu sob a pele da garota e no mesmo instante os pelinhos finos se arrepiaram e ela puxou os cabelos de Louis com mais força.
— Papai... — Sussurrou manhosinha.
— Sim, meu bem? — Perguntou baixinho enquanto distribuia beijos por todo pescoço fino de Harry.
— O que está f-fazendo? — Perguntou completamente entregue aos toques de Louis.
— Sentindo o seu cheirinho... — Subiu a boca até o lóbulo da orelha de Harry e mordiscou o mesmo devagar. — Você cheira tão bem, princesa. — Sussurrou com a voz rouca.
Harry gemeu baixinho e agarrou a gola da camisa social de Louis, inconsequente se movendo sob a ereção dura abaixo de si.
— Papai, o que estou sentindo? — Perguntou assustada ao olhar nos olhos de Louis.
Sua boquinha estava mais vermelha do que o comum, as bochechas no mais bonito tom de rosa e as sobrancelhas franzidas estranhando a nova sensação.
— Sentindo aonde?
— Aqui. — Colocou a mãozinha pequena da forma mais inocente possível na boceta, apertando a mesma devagar sob o tecido macio da camisola. — A minha florzinha está... Estranha, papai. Muito, muito estranha.
— Estranha como? — Perguntou em um sussurro, já sabendo do que se tratava.
— Ela está m-molhada… — Harry respondeu murmurando em completo deleite. — veja, papai. — Harry tirou a mão de Louis da sua cintura e levou dois dedos do pai para o meio das suas pernas, os esfregando ali.
Louis pressionava levemente o buraquinho pulsante e pequeno de Harry enquanto passava os dedos por cima da xotinha. Afastava os lábios gordos e beliscava o clítoris durinho, sentindo os seus dedos cada vez mais molhados.
— P-papai, é n-normal? Me sinto es-estranha… — Harry formou um beicinho manhoso enquanto inconsequentemente rebolava o quadril nos dedos de Louis, que os usava para explorar cada partezinha da bocetinha da sua filha.
— É o seu melzinho, Hazz. Tem um gostinho bom, sabia? — Sussurrou com a voz rouca.
— Uh, sério? — Ela perguntou animada e surpresa, ainda se movimentando nos dedos de Louis. — Posso provar?
Louis sorriu prendendo o lábio inferior entre os dentes, tirou os dedos do meio das pernas de Harry e os esfregou nos lábios entreabertos, logo os enfiando dentro da sua boquinha.
Harry fechou os olhinhos e passava a língua nos dedos de Louis, chupando todo o líquido que tinha ali tentando sentir o seu gostinho adocicado e levemente salgado.
— Tem um gosto engraçado, papai. Você tinha razão, é bom.
— O papai vai sentir o seu gostinho, tudo bem? — Harry assentiu tímida com a cabeça, seus olhinhos presos nos lábios finos e brilhosos de Louis. — Vem cá, bebê. — Falou firme com um sorriso de lado, finalmente atacando os lábios róseos.
Harry não sabia o que fazer, então se manteve parada e Louis quase imediatamente tomou total controle sob a sua língua.
O beijo era lento, cheio de estalos e suspiros manhosos vindos de Harry. Suas línguas brincavam, Louis parecia acariciar a língua de Harry, movimentando os lábios e a língua de forma doce e carinhosa, mas ainda sim, tendo dominância completa dos movimentos tímidos e contidos de Harry, que ainda estava tímida em relação a o que deveria fazer.
Louis apertava a cintura de Harry e a movimentava lentamente para frente e para trás sob o pau duro preso dentro do tecido caro da sua calça social. Harry começou a ficar dengosinha, sentindo uma coceirinha gostosa.
Começou a se esfregar mais rudemente sob a calça de Louis, sentindo o cacete duro e pulsante abaixo de si. Ela ia para frente e para trás, rebolando os quadris e sendo agil com a cintura.
Seu corpinho tremelicava, e Louis percebeu perfeitamente o momento em que ela desesperou.
Choramingava e gemia sussurros doces nos lábios de Louis, os separando dos seus constantemente para gemer.
Separou os lábios e olhou para Louis assustada. — Oh, papai… — Gemia jogando a cabeça para trás, sua xotinha gorda sufocava o pau de Louis de uma forma que doía no mais velho.
Suas coxas tremiam e os olhinhos estavam cheios d'água, indicando que um choro estaria por vir. O beicinho voltou a aparecer nos lábios gordinhos e a carinha de manha se fez presente. — Me s-sinto es-estranha.
— Shhh, meu bem, deita aqui. — Trouxe a cabeça de Harry para deitar no seu ombro e ela se agarrou no seu pai como se ele fosse a sua última salvação.
Seus braços rodearam o pescoço de Louis e ela começou a chorar baixinho no seu ombro, fungando e respirando abafado. — Eu não c-consigo parar, é tão, tão b-bom. — Falou arrastando a voz e mordendo o lábio inferior.
Louis estava fascinado nos movimentos precisos da sua filha. Ela se esfregava na ereção como uma cadela no cio, como que se precisasse de algo.
— Olhe para você, gatinha. — Louis comentou um tanto quanto fascinado no desespero de Harry e na forma que ela parecia desesperada se esfregando no seu colo. — Tão fodidamente linda. Você quer algo, sim? Está buscando algum alívio se esfregando em mim, Harry?
— U-uhum…alívio aq-aqui, papai. — Harry novamente apontou o dedo indicador timidamente para baixo, se referindo a sua xotinha. Ela gemia baixinho enquanto maltratava os lábios, chorando e se contorcendo no colo de Louis. — Parece que…oh, merda!
Era uma sensação nova. O tecido da calça social de Louis contra a intimidade pulsante de Harry lhe dava uma coceirinha gostosa, ela nunca havia sentido aquilo.
Os movimentos foram aos poucos ganhando mais e mais precisão. Harry parecia desesperada em busca do seu próprio prazer, movimentando rapidamente o quadril enquanto agarrava a camisa social de Louis entre os seus dedos magrinhos e trêmulos.
Suas coxas começaram a tremer desesperadamente e ela chorava ainda mais, não entrndendo o motivo daquilo tudo. Levou o polegar até os lábios carnudinhos e começou a chupar o mesmo com afinco, fazendo barulhos altos e estalos obscenos.
— Papai! — Ela começou a se debater no colo de Louis, sendo amparada pelos seus braços segurando a sua cintura. — P-papai, e-eu…oh, meu deus. É- tão estranho, oh m-merda! — Ela gritava assustada com os olhos marejados. Sua boquinha começou a tremer e as orbes verdes se arregalaram para Louis, como se pedisse uma explicação para a pequena explosão que havia acabado de acontecer na sua bocetinha intocável.
Harry estava tendo o seu primeiro orgasmo com o único homem que amava.
— Passou, meu bem. Não chora, estou aqui.
Louis balançava o seu corpo mole levemente, Harry ainda fungava e tinha pequenos espasmos. — F-fica bom. Fica muito bom. — Ela falava sonolenta.
— Existe algo ainda melhor, papai um dia vai te mostrar.
— Harry quer, p-papai…a sua bonequinha quer. — Falou de modo infantil, Louis soube que Harry talvez estivesse entrando em um certo subspace.
Parecia um pequeno coala enrolada no corpo do seu pai como bem podia. As pernas trêmulas abraçavam o seu tronco, as lágrimas escorriam dos seus olhos verdes e caiam na camiseta de Louis, o dedinho na boca era chupado indicando a falta da chupeta e Louis a ninava feito um bebê.
Seu corpo ainda tremelicava e tinha espasmos adoráveis, Louis havia decidido que Harry pós-orgasmo era uma das cenas mais bonitas que já havia visto em toda sua vida.
Louis sussurrava palavras doces no seu ouvido assistindo ela se acalmar aos poucos, até finalmente dormir no seu ombro.
Babava livremente sob o tecido caro da roupa de Louis, a boca levemente aberta e os seus dedinhos ainda apertavam a camiseta social do seu papai, querendo o manter ali.
Ela suspirava baixinho, parecendo tranquila.
Louis deitou Harry no meio da cama com cuidado, abaixando a camisola e a cobrindo o máximo que podia. Ajeitou a trança bem feita sob o travesseiro para não desfazer durante a noite, colocou a chupeta nos lábios carnudos novamente e cobriu o seu corpo com os edredons macios de Harry.
Harry logo se aconchegou na cama, chupando a chupeta com estalos molhados.
Ao sair do quarto com cuidado, notou a enorme mancha branca que tinha em destaque bem no centro da calça preta. Harry não estava usando calcinha quando gozou na roupa de Louis.
Após um banho bem tomado e uma punheta rápida, entrou no quarto que dividia com a esposa e a encontrou adormecida na cama enorme. O presente que havia pedido para que ela buscasse no carro para Harry estava no criado-mudo do casal, mal cabendo ali. Era um urso de pelúcia gigante.
Beijou a testa da mulher e se deitou ao seu lado, finalmente podendo dormir tranquilo.
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Alguns dias depois, enquanto tomavam café da manhã, Jennie e Louis deram a notícia a Harry que Jennie teria que viajar a trabalho e ficar fora por algumas semanas. Harry ficou bem chateada e chorosa, mas aliviada que não era o seu papai que iria.
Iria haver uma conferência em Londres que exigiu um dos dois ou os dois lá, e ambos optaram por Jennie ir porque Louis já havia ido nas últimas vezes e o mais velho queria passar um tempo com Harry.
Louis e Jennie trabalhavam na mesma área, se conheceram na faculdade antes de finalmente exercerem a profissão. O casal tinha um escritório de advocacia juntos, e eram bem famosos no ramo. Acabava que o trabalho exigia muito tempo de ambos, mas ultimamente, mais de Louis. E Harry era quem mais sentia falta do seu papai.
No fim das contas, Jennie ir era o melhor para todos.
Quando o dia da sua viagem chegou, Louis a deixou no aeroporto e se despediu da esposa que embarcou no avião chorando e bem sentida. Mas enfim, responsabilidades.
[...]
Algumas semanas depois que Jennie realizou a viagem, Louis jurava que iria enlouquecer com tanto trabalho para fazer.
Com Jennie do outro lado do mundo, Louis teve que arrumar alguma forma de organizar as coisas no escritório sozinho. Foi algo que o homem teve sucesso (por incrível que pareça), a papelada que estava pendente já não estava mais e algumas das reuniões marcadas para o decorrer da semana foram realizadas. Sim, algumas delas foram remarcadas para quando sua esposa voltasse para casa, até porque, Louis não era um robô.
Apesar do cansaço iminente do dia, prometeu a sua pequena boneca que a buscaria na escola no horário de saída já que não conseguiu levá-la.
Nesse momento, estava com a sua jaguar preta estacionada em frente a escola de Harry esperando que a filha saísse pelos portões. Louis ainda usava o terno social do trabalho e fumava um cigarro para o tempo passar mais rápido. O vento frio bagunçava levemente o topete do seu cabelo deixando o homem ainda mais atraente e bonito.
Poucos minutos depois, a viu de longe rodando um pirulito entre os lábios gordinhos enquanto conversava timidamente com um garotinho loiro. Era Match, colega da sua classe. Não gostava que Harry conversasse com outras pessoas, especialmente garotos. Tinha medo de que algum deles magoasse o seu bem mais precioso (como já havia ocorrido outras vezes).
O seu uniforme escolar já se encontrava levemente amassado e Harry parecia cansada, mas ainda sim incrivelmente bonita.
Os cachos desgrenhados estavam presos para trás com uma tiara de pérolas, a blusa branca com uma pequena gravatinha azul como detalhe parecia suja com alguns respingos de água, Louis achou adorável.
Harry segurava a barra da sainha azul-marinho com a mão desocupada tentando mantê-la no seu corpo, visto que o vento forte a levantava vez e outra. Os pés calçados com all star rosa batucavam o chão enquanto os olhos verdes olhavam ao redor, provavelmente, procurando por Louis.
Louis jogou o cigarro no chão e pisou no mesmo para apagá-lo, com as mãos cruzadas atrás das costas, foi em direção a Harry com passos lentos e curtos para não chamar a atenção.
Harry conversava alegremente com o garoto enquanto chupava o pirulito. A mochila pendurada em apenas um dos seus ombros, ela gesticulava graciosamente com as mãozinhas a cada palavra pronunciada, parecendo entretida na conversa com o garoto.
Por mais doentio que pareça, Louis poderia ficar apenas a observando de longe e cuidando dela, garantindo que ninguém a machucasse.
Chegou por trás das costas de Harry, e ela mal notou seu papai atrás de si. Mas o garotinho loiro olhou para o homem com os olhos azuis arregalados e a boca entreaberta entregando que havia alguém atrás dela.
— H-Harry... — Falou com a voz falha, apontando para trás.
— O que foi, Match? — Harry perguntou antes de olhar para suas costas e abrir um sorriso que Louis gostaria de emoldurar. — Papai! Você veio mesmo! — Cantarolava manhosa enquanto se jogava no seu colo.
— Com cuidado. — Louis falou divertido segurando a barra da sainha curta, tentando esconder o que conseguia do corpinho de Harry. — Por que a surpresa? Eu disse que viria.
Ela se agarrou nele feito um macaquinho assustado, encheu o seu rosto de beijos estalados enquanto gritava uma sequência de "que saudade!".
A mochila já estava no chão e Match parecia ter sido esquecido ali, mas permaneceu parado com as mãos suadas e trêmulas entrelaçadas na frente do seu corpo.
Louis tentava inutilmente acompanhar os movimentos empolgados da filha, mas apenas conseguia rir e lhe abraçar de volta. — Tudo bem, filha. — Falou por último antes de colocar Harry no chão. — Me apresente o seu colega, ele me parece assustado.
Harry pigarreou e agarrou a mão de Louis. — Esse é o Match papai, meu... — Fez uma pausa. Uma pausa longa. — Meu amiguinho. — Falou por último.
Louis sorriu com escárnio e Match retribuiu com um sorriso amarelo, parecendo querer pegar a sua mochila e correr dali o mais rápido possível.
Ela fez a porra de uma pausa.
— Seu amiguinho... — Deu uma risada curta. — Entendi. Muito prazer, Match. — Estendeu a mão educadamente.
— Prazer, s-senhor T-Tomlinson... — Match agarrou a mão do homem à sua frente e se despediu rapidamente logo em seguida. Deu dois beijos carinhosos na bochecha de Harry e acenou para Louis, não demorando para correr do estacionamento do colégio.
— Meio esquisito, não? Seu amigo não soube falar o meu nome sem gaguejar. — Falou apertando a mão de Harry enquanto caminhavam em direção ao carro.
— V-Você achou? Ele é tímido, p-papai. — Ela o olhou com os olhos verdes cintilantes, parecendo cheios d'água.
Louis não respondeu, mas Harry soube que o homem estava irritado pela interação com Match.
A volta para casa foi o mais silenciosa possível. Harry batucava o dedinho na coxa desnuda em ansiedade e a respiração de Louis era descompensada.
Louis estava irritado por conta do garotinho tímido, e Harry sabia disso. Seu papai não era bobo, sabia que Harry gostava de Match não só como amiguinho, se é que me entendem...
E bem, parece que Louis não gostou de saber disso. Ele dirigia com o maxilar travado, e os nós dos dedos ficaram esbranquiçados de tanta força que usava para apertar o volante.
Ela sequer conseguiu falar algo de tão envergonhada com a situação, Louis estava certo. Seu papai estava decepcionado com ela, e não existia dor maior do que essa.
Vez e outra fungava baixinho no banco do passageiro e tentava limpar as lágrimas que insistiam em rolar com as costas das mãos disfarçadamente para não chamar a atenção, não tinha direito de chorar, ela havia errado, por que choraria?
Ao chegarem em casa, Harry subiu para o seu quarto feito um cachorrinho abandonado com a cabeça baixa e arrastando a mochila no chão sem vontade alguma.
Louis não a olhou nos olhos o dia inteiro, trocou apenas palavras necessárias com a filha. Ela se sentia rejeitada e abandonada pelo homem que mais amava no mundo.
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Depois do ocorrido, Harry dormiu o resto da tarde. Se sentia sem força alguma para tomar qualquer tipo de atitude sobre o pequeno desentendimento com Louis, a única coisa que queria fazer, era chorar e lamentar a própria existência.
No entanto, ao despertar, tomou um banho de banheira morno para tentar se acalmar e pensar com calma, talvez resolver as coisas com Louis sendo totalmente sincera sobre Match.
Já com o corpinho coberto por hidratantes cheirosos e perfumes, vestiu um pijama extremamente curto e infantil, ela o tinha desde os seus 15 anos. Jennie já havia lhe dito diversas vezes que a peça minúscula não servia mais no seu corpo, Harry tinha crescido.
Mas, por algum motivo bobo, Harry tinha algum apego na roupa que era consentida em um conjuntinho de blusa e shorts na cor vermelha, estampados com diversos pontinhos pretos imitando uma joaninha.
A blusinha de tecido fino apertava os seus peitinhos pequenos de forma adorável, os marcando totalmente. Era quase como se Harry não vestisse nada.
O shortinho cobria apenas metade da sua bunda, era pequeno demais para o seu corpo escultural de uma adolescente de 17 anos.
Ela não via problema algum em andar daquela forma dentro de casa, não tinha maldade com nada, era extremamente inocente. Parecia um bebê. Ou a porra de um anjo diabólico.
Saiu do seu quarto na pontinha dos pés calçados com meias branquinhas com detalhe de renda no tornozelo fino, agarrada a um ursinho de pelúcia rosa.
Ao chegar no final da escadaria da casa, teve a visão da sala de estar sendo iluminada apenas pela televisão que passava um jogo de futebol qualquer. Louis voltava da cozinha no exato momento, mas não percebeu Harry ali.
Seu papai usava uma calça de moletom preta e larga com o símbolo da Nike, seus pés estavam descalços e o peitoral desnudo revelando as tatuagens tentadoras que Louis possuía. Segurava em uma das mãos uma garrafa de cerveja que parecia gelada, e de repente, Harry se sentiu uma intrometida.
Quando pensou em subir de volta para o seu quarto e fingir que havia morrido, Louis deu uma risada baixa e rouca e logo a voz do mais velho foi ouvida:
— Papai já falou que quando for fazer algo escondido, deixe a chupeta longe de você. Você não sabe chupar essa coisa sem fazer barulho, Harry. — Falou ainda com os olhos presos na televisão e deu mais um gole na cerveja.
— Mas...
— Vem cá, doce. — Finalmente a olhou nos olhos. Colocou a garrafa de cerveja na mesinha de centro e deu batidinhas nas próprias coxas, indicando que Harry se sentasse ali.
A garota não perdeu tempo e correu para o colo do seu papai. Colocou as pernas ao redor do seu quadril e agarrou o homem pela nuca escondendo o rosto coradinho ali.
— V-Você ainda me ama, papai? — Perguntou chorosa e Louis quase derreteu.
— Claro que sim, Harry. — A abraçou pela cintura. — Mas o papai vai te amar mais ainda se você parar de mentir para mim.
Ela se afastou e agarrou a pequena pelúcia, agora escorriam lágrimas dos seus olhos. — Você vai me desculpar se eu falar a verdade? Por favor, papai, por favor, me desculpa. E-Eu não gosto que fique bravo comigo.
Ela estava tão desesperadinha pelo seu perdão, se remexendo involuntariamente no colo de Louis e pressionando o pau semi-ereto com a bocetinha gorda.
— Oh, Harry... — Limpou a lágrima solitária que escorreu pela bochecha vermelha com o polegar, Harry abaixou a cabeça e Louis fez um biquinho de falsa chateação. — Você é tão doce. Quer mesmo que o papai te perdoe, hm?
— Quero! Quero, papai. Por favor...
— Então me conta o que o seu amiguinho realmente é. — A olhou nos olhos, assistindo Harry abaixar a cabeça quase em câmera lenta parecendo envergonhada. Louis colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha e sorriu de lado. — Estou esperando, Harry.
— Match é meu namoradinho, papai. — Ela falou baixinho e logo limpou uma lágrima teimosa que rolava pela sua bochecha coradinha. — Deus, estou tão envergonhada...
— Estou vendo, mal consegue me olhar nos olhos. Continue.
— E-Eu gosto dele, sabe? Ele me trata bem, diz que sou bonita e me dá beijinhos...
— Beijinhos? Aonde?
— Aqui. E aqui. E...aqui também. — Apontou para a própria testa, para o pescoço e meio relutante, para os lábios carnudos.
— E você acha isso certo, Harry? Ficar feito uma cadela desesperada deixando qualquer um te tocar?
— Ele não é qualquer um, papai. E-eu gosto dele.
Louis sorriu de canto e começou a reparar na roupinha delicada que Harry vestia, especialmente em como a blusinha do pijama apertava os seus peitinhos pequenos de uma forma adorável. Ela corou sob o olhar duro que recebia, meio incerta do que deveria fazer.
— Sabe de uma coisa, Hazz? Papai não gosta disso... — Levou os dedos até a clavícula marcada e exposta de Harry, tocando a pele de forma delicada. — Saber que a minha doce menina tem outro. Outro que te beija. Outro que te toca. — Abaixou a alcinha pequena do pijama, expondo um dos peitos de Harry.
— Papai! — Ela alarmou assustada tentando se cobrir, mas desistindo quando recebeu um olhar de repreensão vindo de Louis. — M-me desculpe.
— Desculpas, desculpas...estou cansado de escutar sempre a mesma coisa. — Falou baixinho, quase em um sussurro, enquanto contornava com delicadeza o mamilo rosado e pontudo com o indicador. Harry estremeceu com o toque do seu papai, curvando as costas e se remexendo no seu colo.
— Papai... — Ela chamou de forma manhosa enterrando a cabeça na nuca de Louis, parecendo tentar mais contato dos dígitos frios contra o seu mamilo sensível.
— Sim, meu bem? — Apertou o biquinho delicado com o polegar e o indicador, fazendo Harry dar um pulinho assustado e reprimir um gemido pressionando os lábios.
— Me sinto es-estranha, p-papai. — Começou a rebolar de forma involuntária para frente e para trás em cima da ereção de Louis. — Como...como no dia que o s-senhor me b-beijou...
Louis deu dois tapinhas fracos na coxa de Harry, que parou os movimentos imediatamente e levantou a cabeça o olhando. — Ajoelhe-se. — Louis pediu, e Harry o olhou com a testa franzida em confusão. — Quero que se ajoelhe para o papai. — Ele disse novamente enquanto puxava a barrinha da blusa dela, a arrancando do seu corpo pelos seus braços. — Vamos, doce.
Ela se atrapalhou ao descer do colo de Louis, seus peitinhos balançaram no processo e quando finalmente estava ajoelhada entre as pernas do seu papai, Louis levantou do sofá.
Arrumou o cós da calça e a abaixou um pouco, jogou a cabeça para trás e se acariciou por cima do tecido do moletom gemendo contido.
Quando olhou para baixo novamente, encontrou Harry com os olhinhos presos no volume enorme que tinha a sua frente enquanto passava infantilmente a língua nos lábios, parecendo os umedecer. Louis sorriu para a cena e levou o polegar até o seu queixo, abrindo a boca de Harry.
— Você é tão linda, meu bem...papai a ama tanto. — Acariciou o seu queixo e Harry praticamente ronronou com o toque. — Ainda se sente estranha?
— Uhum... — Murmurou baixinho olhando como um gatinho faminto para Louis.
— E você quer que o papai te fale o motivo disso?
— Por favor, papai. Fico assustada toda vez que isso acontece, porque é só com o senhor que ela fica assim. — Admitiu tímida apontando para baixo. — Que a minha...florzinha fica m-molhadinha e doendo...
Louis estava enlouquecendo. Toda vez que olhava para os olhinhos verdes e cintilantes da sua filha, só passava pela sua cabeça que queria a machucar de tanto socar a sua bocetinha rosada e apertada.
Ele queria Harry chorando e pedindo para que ele parasse porque estava doendo. Dizendo que era só dele e que não existia outro na vida dela. Louis queria que ela desmaiasse nos seus braços por gozar tão forte, que ela sufocasse o seu pau grosso com a entradinha apertada. Porra, ele iria acabar com ela.
Ele deu um sorriso cafajeste e Harry pressionou as coxas se sentindo vazar novamente. — Papai vai te explicar.
Louis abaixou a calça e a cueca junto, finalmente libertando a ereção dura e pesada do aperto de ambos. Suspirou aliviado e agarrou os cabelos da nuca de Harry em um aperto firme quando percebeu que ela iria se afastar.
— Shh, bebê, tudo bem. Só fica quietinha, hm? — A voz de Louis exalava luxúria e excitação. Tentava acalmar Harry com um carinho sutil enquanto deslizava a palma da mão no seu cumprimento em uma masturbação lenta, indo até a glande babadinha e espalhando o líquido por ele todo.
— M-mas, papai... — Seus olhos estavam arregalados denunciando o quão assustada ela estava. — É grande, m-muito grande. É diferente do meu, eu não sei como...
— Por isso que você vai ficar quietinha e deixar o papai brincar com você. Não vai doer, amor, eu nunca te machucaria. — Louis falou baixo apertando a ereção dolorida enquanto seus movimentos iam acelerando. — Agora abre a boquinha para o papai como a boa menina que você é.
Harry engoliu em seco e apenas abriu a boca o máximo que conseguia colocando a língua rosa para fora, olhando em expectativa para Louis
Quando o homem finalmente encaixou a glande gorda e rosa na boquinha pequena de Harry, imaginou que perderia o totalmente controle e foderia a garganta apertada como que se isso fosse a última coisa que faria na sua vida.
— Cacete, Harry. Eu vou acabar com você. — Respirou aliviado e jogou a cabeça para trás, se encaixando devagar no aperto quente que parecia o abrigar tão bem. Um sorriso preguiçoso cresceu nos seus lábios quando sentiu as pequenas mãozinhas de Harry apertando as suas coxas em um pedido silencioso para ir com calma.
Pedido esse, que Louis ignorou completamente.
Louis olhou para baixo tendo a visão perfeita de Harry se esforçando para abrigar todo o seu cumprimento dentro da boquinha quando o homem continuou jogando o quadril para frente, mesmo com o pedido para que parasse por ali.
— Sabe por que a sua florzinha fica molhada quando você está comigo, Hazz? — Louis citava calmo, se afundando cada vez mais na sua boca. — Porque você precisa de mim. Precisa do seu papai te machucando, doce.
Quando o ar lhe foi privado, Harry se desesperou. Começou a bater nas coxas de Louis enquanto chorava audivelmente alto, se engasgava e babava desesperadamente no pau do seu papai.
— Você fica assim, Harry, porque só eu posso te tocar. — O nariz de Harry encostou na pélvis de Louis, e ele a manteve ali. Parada. Mesmo com o desespero eminente que ela estava, mesmo querendo foder a porra da sua garganta, mesmo que cada neurônio que ainda lhe restava falava para ele acabar com ela. — Toda vez que você sente uma sensação estranha na florzinha, meu bem, toda vez que aperta as coxas uma na outra, e toda vez que pinga feito uma cadela, é por causa do seu papai. Por minha causa, princesa.
Jogou a cabeça para trás e acariciou os fios da nuca de Harry.
Ela jurava que ia desmaiar. Não conseguia respirar, sua garganta ardia e o corpo estava cedendo. Não conseguia mais, estava sem ar algum, suas narinas pareciam estar tampadas e ela se sentia inebriada. Talvez chapada. As lágrimas estavam secando e o tanto de saliva que escorria dos seus lábios abertos a muito tempo já formava uma pequena poça no chão, diante dos pés de Louis.
E Louis sentia que poderia ter o melhor orgasmo da vida só com isso. Harry se debatia, chorava, tentava gritar e apertava a sua coxa com toda força existente no corpo, mas ele queria mais. Ele queria que ela desfalecesse nos seus braços, porra.
Sabia que ela estava com medo, mas também sabia que ela não estava aguentando de tesão, que a sua bocetinha doía e ardia suplicando para ter algo a socando o mais fundo possível.
O seu desespero era para ter Louis. Ao menos uma parte dele. Todo o corpinho pequeno e livre de marcas da sua doce, pura e inocente filha ardia em chamas para tê-lo a machucando, maltratando a intocável partezinha mais preciosa de Harry.
Puxou os fios suados para trás e afastou a boquinha de Harry da sua ereção, imediatamente ela começou a tossir e a engasgar. O seu rosto estava em uma forte coloração avermelhada e Louis sorriu para a cena. — Se acalma, respire pelo nariz. Tudo bem, o papai está aqui com você, lembra quando eu disse que jamais te machucaria? — Ele acariciou a sua bochecha, limpando as lágrimas que haviam ali.
— Uh-Uhum. — Respondeu tentando se acalmar, a tosse e os engasgos iam diminuindo aos poucos e Louis a olhou orgulhoso.
— Papai vai brincar mais um pouco com você, tudo bem? Você fez com que eu me sentisse tão bem, amor. Aguenta mais um pouquinho por mim, sim?
— Tu-tudo bem, papai. T-tudo pelo s-senhor.
Ela mal conseguia falar, parecia que a voz não saia. Estava do jeitinho que Louis queria que ela ficasse.
Sorriu presunçoso quando Harry abriu a boquinha machucada novamente, somente esperando por Louis.
Harry mal tinha tempo de respirar antes de outra estocada forte e bruta acertar o fundo da sua garganta. Ela conseguia sentir a glande de Louis batendo em lugares que imaginou ser inalcançável, e por mais sufocada que ela se sentia, por mais dolorido que aquilo estava sendo, era uma das melhores sensações que já havia sentido.
Louis colocou a mão livre por cima do pescoço fino de Harry e começou a aperta-lo levemente, masturbando o seu pau por cima da pele fina.
— Porra, sim. — Louis sussurrava mais para si mesmo enquanto ia fundo na garganta apertada de Harry, que babava e se engasgava ao tentar ser boa para Louis fazendo movimentos circulares com a língua. — Tão boa, princesa, tão fodidamente boa.
Para Louis, a visão da sua filha com os cachinhos bagunçados mamando o seu cacete enquanto babava e chorava era algo que ele devia emoldurar.
Quando sentiu as bolas pesadas repuxarem, soube que estava perto. Diminuiu a velocidade das estocadas e passou a deixar apenas metade do pau dentro da boquinha delicada e fodida, Louis masturbava o restante do cumprimento com força.
Louis ofegou e gozou forte na garganta de Harry, com um suspiro pesado deslizou o pau completamente babado e sujo de porra para fora da boquinha. Um fio branquinho de saliva ainda ligava a glande rubra com os lábios maltratados.
— O papai ama tanto essa boquinha, Hazz. Estou orgulhoso. — Deslizava o caralho pelo rostinho angelical da sua filha, sujando a pele de gozo branquinho.
Harry tinha um sorriso preguiçoso nos lábios, e parecia mais feliz do que nunca.
— Me diga como se sente, papai quer ouvi-la. — Louis disse calmo ao se abaixar na altura de Harry, e ela parecia tão destruída. Seu rostinho estava avermelhado e sujo com o gozo de Louis, havia saliva e lágrimas secas nas suas bochechas e o cabelo grudava na pele suada.
— M-minha garganta dói. — Harry murmurou dengosinha, jogando os braços na nuca de Louis. — Dói m-muito.
Louis plantou um beijo singelo na bochechinha marcada de Harry e levantou com ela nos braços, agarrada no seu corpo como um pequeno coala.
— Você quer que eu te dê um banho, hm? — Perguntou atencioso com medo de ter sido bruto demais com Harry.
A deitou no sofá e tirou os cachos suados do rosto corado, se encaixou no meio das suas pernas e começou a distribuir beijos estalados pelo seu pescoço livre de marcas. — Você quer que o papai cuide de você?
— P-papai, como resolvemos a questão aqui em baixo? — Ela perguntou tímida, novamente apontando para a sua intimidade. Harry piscou vezes demais para Louis, ansiosa pela resposta que viria. — Porque no dia do beijo, hm…eu brinquei no seu colinho e me senti m-melhor. Posso brincar de novo, papai? Posso? Por favor? Ela dói…e pulsa. — Os olhinhos verdes olhavam em expectativa para os azuis de Louis, que sentiu o pau pingando pré-gozo novamente.
— Não está com dor, meu bem? — Perguntou segurando uma risadinha irônica. Harry estava destruída de baixo do seu corpo, tremendo e tendo pequenos espasmos com o corpo miúdo e mesmo assim ainda estava excitada. — Lembra que o papai te explicou o motivo da sua florzinha ficar molhadinha quando está comigo? — Louis perguntou pressionando o joelho em cima da xotinha pulsante.
Harry imediatamente levou as mãos trêmulas para o bíceps de Louis, fincando as unhas ali. — Oh! Sim, papai, eu me lembro.
— Então me diz o porquê você quer brincar no colinho do papai de novo, e eu te ajudo a acabar com a dorzinha que sente aqui. — Pressionou mais o joelho ali e sentiu Harry liberar mais melzinho.
— M-mesmo? — Perguntou arrastando a voz.
— Mesmo. — Louis afirmou.
— Porque… — Ela disse baixo, pressionando as coxas uma na outra.
— Estou te ouvindo. Continue. — Louis falava como o manipulador que era enquanto tirava de forma delicada o shortinho macio de Harry. Ela mal sentiu o seu toque, perdida demais em prazer e excitação.
— P-porque meu c-corpo precisa de você, papai. E… oh! oh meu deus, papai! — Harry arregalou os olhinhos quando Louis adentrou o dedo indicador na xotinha melada, a entradinha tentava a todo custo expulsar o dedo grosso, se apertando e contraindo ao redor do mesmo.
— Continue, meu bem. Não feche as pernas, não tente me irritar. — Louis permanecia com a voz calma afastando as coxas de Harry novamente com a mão livre.
— E-eu não c-consigo falar…papai! Oh, por favor!
Harry começou a se contorcer e a choramingar baixinho, Louis, se divertindo com a situação que a sua doce filha se encontrava, juntou outro dedo ao buraquinho apertado e deu um tapa ardido na parte interna da coxa trêmula de Harry.
— Estou mandando você continuar. — Louis falou mordendo o lábio inferior segurando a vontade de substituir os seus dedos pelo falo grosso e sentir a garota se apertando daquela forma ao redor do seu pau, sufocando-o. — Vamos, Harry.
Começou a socar os dedos dentro da cavidade apertada com mais precisão, os rodando e tesourando a entradinha maltratada tentando a alargar o máximo.
— Papai! T-tudo bem, c-calma. — Harry falou desesperadinha, enfiando dois dedos dentro da própria boca e os mordendo. — É t-tão bom que…
— Você está com algum problema, porra? — Com dificuldade, forçou o terceiro dedo. Quando finalmente entrou, Louis se sentiu deslumbrado ao assisti-lo sumir dentro de Harry. — Estou mandando você falar, vadia burra. Ou você quer que o papai te machuque, hm? Me diga, Harry!
Louis estava perdendo o controle. Os barulhos molhados que os seus dedos faziam ao entrar e sair de dentro de Harry com brutalidade estava o enlouquecendo, seu pau babadinho pingava e pulsava querendo entrar no buraquinho que Louis estava judiando com a porra dos dedos.
— E, eu…p-preciso de v-você! — Continuou. — Ela gritava e chorava, se engasgando com a saliva e fodendo a própria boquinha com os dedos finos e pequenos, ela estava perdida nas sensações novas que Louis estava a fazendo sentir. — Só de v-você, do me-meu pa-papai!
Somente Louis.
E ele estava se segurando para não jogar o corpo delicado de Harry sob aquele sofá e a foder como que se ela já estivesse acostumada a receber um pau grande e grosso dentro de si. Porra, aquilo estava doendo nele.
— Louis! Lou, papai, e-eu estou- estou es-estranha. — Harry gritava, revirava os olhos e batia os pés no estofado do sofá. — O que- o que si-significa isso? Por que- oh, porra, porra, Louis!
E ela finalmente veio. Arqueando as costas como a porra de um anjo diabólico, tirando os dedinhos da boca e os rodeando sob o mamilo eriçado sem ao menos perceber. Veio gritando o nome de Louis como se estivesse fazendo uma oração, veio chorando e tremendo.
O corpinho miúdo não parava de se contorcer abaixo do de Louis, ela tinha espasmos lindos e Louis queria poder emoldurar a cena que via.
— Você é tão linda… — Louis murmurou admirado assistindo o tanto de gozo que saia da bucetinha maltratada. Ela jorrava, escorria, sujava os dedos de Louis e as próprias coxas. — Parece a porra de uma obra de arte.
— P-papai…eu te amo tanto, tanto. — Harry disse chorosa e fraquinha, suas pernas tremiam e ela ainda apertava o mamilo com os dedos encharcados pela própria saliva. — V-você faz com que e-eu me sinta bem. T-tão bem, papai.
— Me diga, bebê. — Louis tirou os dedos de dentro de Harry e se encaixou no meio das suas pernas novamente, aproximou os seus rostos e passou os dedos que estava dentro dela pelos seus lábios rosados, os contornando. — Termine de falar. Papai gosta de te escutar.
Harry parecia hipnotizada. A cena era tão erótica, Louis estava com os cabelos bagunçados e uma fina camada de suor cobria a sua testa, os lábios finos estavam vermelhos e as pupilas dilatadas, como se tivesse acabado de usar algum tipo de droga.
Os dedos grossos e calejados contornavam a sua boquinha com aquele líquido branquinho que acabará de sair de si, líquido que ele havia tirado dela, que ele a mostrou que existia. Foi literalmente a melhor sensação que já havia sentido.
— S-sou sua, p-papai. — Ela falou baixinho e Louis enterrou os dedos dentro da boquinha, aproveitando que Harry havia aberto a mesma.
Harry assistiu com os olhos atentos o exato momento que Louis tirou os dedos completamente encharcados da sua boca com um sorriso cafajeste nos lábios. Harry se remexeu em busca de contato, sua florzinha estava ficando daquele mesmo jeitinho de novo.
Louis abaixou a mão e segurou o pau gotejante com os punhos fechados e o pincelou pela xotinha que ainda expelia gozo. Gemeu rouco e bateu o membro no clítoris durinho de Harry, que estremeceu revirando os olhos. — Por favor, papai…estou precisando de você de novo.
Louis pressionou a glande babada na entradinha de Harry, e ela imediatamente se assustou e o empurrou pelo abdômen.
— Hm… o- o que vai fazer? V-vai doer, p-papai.
Louis estava sem paciência, precisava foder Harry imediatamente. Por isso, pressionou a palma da mão livre sob o umbigo dela e a prendeu ali. — Quietinha, doce.
Louis jogou a cabeça para trás e fechou os olhos em puro deleite, sentindo perfeitamente cada centímetro do seu falo grande e grosso sumindo dentro da bocetinha. Harry era tão apertada, tão quentinha e tão aconchegante, ela o abrigava tão bem.
Ele jura, sabia que Harry chorava e gritava, sabia que estava doendo e que ela estava implorando para que ele parasse. Mas porra, estava tão bom, seu caralho estava tão sufocado, como ele poderia parar com aquilo?
— Louis, e-eu não c-consigo, dói- muito, por f-favor, papai. — Ela chorava entre soluços, a voz doce e cheia de dor atingiram os ouvidos de Louis e ele voltou a consciência.
— Oh, minha princesa… — Murmurou e aproximou os rostos novamente, no processo, seu pau se moveu dentro de Harry e outra lágrima escorreu pelos olhinhos marejados.
Louis deu um beijinho de esquimó em Harry e selou os lábios rapidamente. Ele estava fascinado. — Consegue ouvir o papai? Está aqui comigo?
— C-consigo… — Respondeu com os olhinhos fechados, as lágrimas não deixavam de cair em nenhum momento.
— Olhe para mim. — Harry abriu os olhos. — O papai te ama tanto, você está sendo tão boa para mim. Sei que está doendo, mas eu prometo que daqui a pouco isso vai passar, e o papai vai fazer com que se sinta bem novamente, igual a uns instantes atrás. Se lembra como se sentiu? — Harry assentiu com a cabeça, ainda chorando e soluçando. — Eu jamais te machucaria, você é a minha bonequinha.
Louis começou a se mover devagar, tentando ignorar a vontade de virá-la de bruços e a foder até que ela desmaiasse de dor.
— D-dói t-tanto, tanto. — Falou baixinho.
Louis selou os lábios novamente e começou a se mover mais rápido, Harry gemia baixinho nos seus lábios e ele não aguentava mais.
— Harry, tudo bem? — Falou desgrudando os lábios e ofegante.
No momento em que Harry assentiu, Louis não quis mais saber. Em um só movimento, a virou de bruços empinando o bumbum dela para cima, Harry choramingou e gemeu contida.
Louis começou a estocar como queria desde o momento em que ela desceu as escadas e apareceu na sua frente com aquele shortinho de vagabunda. Os movimentos eram brutos e certeiros, ele rebolava os quadris e derramava pré-gozo dentro da cavidade apertada sentindo ela se contrair ao seu redor e tentar o expulsar a todo instante.
Harry chorava e mordia o dorso da mão, ela soluçava e abria uma das bandas da bunda com a mão trêmula.
Seu corpinho mole era impulsionado para frente toda vez que Louis socava a sua bocetinha, os mamilos sensíveis que estavam encostados no encosto do sofá raspavam no tecido caro a fazendo gemer e gritar.
— O papai f-faz com qu-que eu me s-sinta tão bem. — Harry sorria preguiçoso, seus fios de cabelo estavam espalhados por todo o seu rosto e a ardência de estar sendo obrigada a se alargar, apesar de incômoda-lá, era tão satisfatória. — Tão ch-cheinha.
— Cacete. — Louis conseguia ver perfeitamente o seu pau sumindo dentro de Harry. Os barulhos obscenos e molhados dos testículos cheios batendo contra o bumbumzinho dela só o incentivava a ir mais rápido, a maltratá-la.
Harry olhou para Louis por cima do ombro e mordeu os lábios, suas pernas começaram a tremer e a sensação de que iria desmaiar a assustou. Harry inclinou as costas e encostou no peitoral nu e suado de Louis. — D-de novo, papai. E-eu…oh! — Harry revirou os olhos quando sentiu as mãos de Louis maltratando os seus peitos, e ela gozou novamente.
— Me diz a quem pertence, Harry. Fala o meu nome. — O gozo de Harry pingava no sofá e sujava o pau de Louis, que continuava socando a bocetinha sensível. O corpo de Harry estava molinho. — Faz o papai feliz.
— S-sou su-sua, sua, Lo-Louis. — Ela falou fechando os olhos, sua voz estava destruída e a bocetinha ardia tentando a todo custo expulsar Louis do calor apertado. — Inteiramente…
— Minha. Minha putinha, cadela do papai. — Louis rebolou os quadris acertando o pontinho mágico de Harry novamente, quando finalmente gozou forte dentro dela.
Harry chorou e o seu corpo estremeceu de forma incomum quando sentiu o leitinho quente do seu papai derramando dentro de si. Ela caiu com o tronco para frente, chorando desesperadamente.
— Lou, papa-papai! — Gritou soluçando enquanto sentia suas pernas cederem. Louis continuava empurrando o quadril para prolongar o orgasmo dos dois, seu pau ainda incrivelmente duro. — porra, porra!
Harry levou os dedinhos trêmulos até a bocetinha e massageou a mesma, apertando o clítoris durinho.
— Gatinha?. — Louis chamou calmo com a respiração ofegante, saindo de dentro de Harry.
Deu batidinhas com o cacete na bunda de Harry, assistindo jatos da sua porra ainda saírem da glande rosadinha.
— Volta, papai. Aqui, v-vem. B-brinca com ela. — Pediu manhosa, se referindo a sua bucetinha. Afastava as bandas da sua bunda o máximo que conseguia, insinuando para Louis voltar a se encaixar ali.
Louis tinha a visão perfeita da xotinha de Harry destruída, pingando e escorrendo a porra de Louis. Ela pulsava e brilhava, completamente encharcada.
Deitou por cima do corpo de Harry e começou a encher o pescoço fino de beijos carinhosos, raspando a barba por fazer na pele sensível. — Você ainda quer que o papai brinque com você, hm? — Perguntou sussurrando, levando dois dedos para a entradinha pulsante da bucetinha de Harry e logo os enfiando ali.
Harry mordeu os lábios e empinou mais a bunda, ainda de quatro para Louis. — T-tão bom, papai.
Louis tateou o sofá e pegou a chupeta esquecida, enfiando o bico nos lábios entreabertos de Harry.
Harry sussurrou um “obrigada” dengosinho e fechou os olhos, sentindo os dedos de Louis irem fundo dentro de si.
Louis afastou os dois dedos dentro de Harry, a deixando incrivelmente alargada, voltou a encaixar o cacete dentro da xotinha arrombada, passando a enfiar os dedos e o caralho dentro de Harry com força.
Harry se sentia cansada, seus pés começaram a bater no estofado do sofá em um alerta e ela voltou a chorar desesperadinha. — Deus! Eu- n-não aguento, oh!
Louis rebolou os quadris, acertando o pontinho doce que Harry tinha dentro de si. Colocou a palma da mão em cima da sua cabeça a empurrando contra o sofá, estocando com mais força.
— Fala o meu nome, Harry. Diz que é a bonequinha do papai. — Deu um uma sequência de tapa ardido na bunda de Harry, logo a apertando.
Harry cedeu as pernas, caindo contra o sofá e gemendo dolorida quando Louis ergueu o seu quadril novamente. Seus joelhos ardiam e ela sentia que ia desmaiar. — Oh, porra! s-sou a bonequinha do- do papai!
— Fala de novo. — Louis mandou com a voz autoritária, seus olhos rolavam atrás das pálpebras sabendo que nunca sentiu tanta excitação antes.
— S-sou a bon- oh, meu Deus! — Harry se assustou quando sentiu a mesma sensação estranha de antes no seu baixo ventre. — Bon-bonequinha do papai.
— Mais alto, princesa. — Louis estocou os dedos e o pau junto, juntando um terceiro dedo ao buraquinho alargado. — Mais alto, Harry!
— B-bonequinha do- papai! — Começou a gritar entre gemidos uma sequência, dizendo que pertencia a Louis. Seus pés começaram a bater no estofado do sofá, suas pernas tremiam e os mamilos eriçados doíam. — H-Harry é a b-bonequinha do p-papai Lou.
Soube que Harry estava entrando no seu subspace, e sabia que ela estava vindo.
— Diz para o papai que vai gozar, amor. — Tirou os seus dedos e levou para o clítoris de Harry o estimulando.
— Papai! — Harry gritou quando veio novamente, expulsando Louis da cavidade quentinha.
Harry caiu no sofá abraçando as próprias pernas, babava e saia secreção do seu nariz, enquanto lágrimas não paravam de escorrer dos seus olhos e ela aparentava estar desesperada.
Louis nunca havia visto nada tão bonito na vida.
Se aproximou do sofá masturbando o seu pau, vindo com mais três bombeadas em cima do corpo miúdo e encolhido de Harry. Gozou forte, sua porra atingia o rosto e a bunda maltratada da sua doce filha.
Quando o último jato de gozo acertou o seu rostinho, Harry fez xixi no estofado caro do sofá.
Ela parecia estar inerte a pequena bagunça que estava fazendo enquanto apertava a coxa coberta pelo tecido da calça de moletom de Louis, esse sabendo que ela não estava mais acordada.
Ele a olhava orgulhoso, tinha certeza que seus olhos brilhavam para a cena que via.
✦˙.˙🖇️ ⁺
Harry despertou quando sentiu os dedos de Louis massageando os seus cachinhos. Estava na banheira do quarto dos seus pais sentada com as costas pressionadas contra peitoral nu de Louis, e uma água quentinha abraçava o seu corpo dolorido.
— Finalmente acordou, coelhinha. Consegue me ouvir? — Ele perguntou atencioso, movendo os dedos de forma gentil, espalhando o shampoo com cheiro de morango. — Como se sente?
— O que aconteceu, papai? — Ela perguntou tímida, franzindo a testa em confusão. Quando de repente, ela arregalou os olhos e levou as mãozinhas até a boca. Sua expressão era de choque e surpresa. — Oh, meu Deus! E-eu fiz a ma-maior bagunça, né? Eu sinto muito, me desculpe, papai. Não consegui me controlar, eu…
Louis sorriu e aconchegou Harry nos seus braços, a beijando carinhosamente. — Está tudo bem, Harry. Você fez o papai muito feliz, hm? — Apertou a pontinha vermelha do nariz de Harry, que sorriu tímida e se encolheu. — Muito feliz mesmo.
Harry se agarrou no colo de Louis e começou a chorar sentida, seu nariz escorria e as bochechas estavam avermelhadas em pura timidez e vergonha. — V-você me perdoou? Eu t-te amo t-tanto, papai. Por f-favor. — Ela pedia e suplicava entre soluços.
— Me diga o que vai fazer.
— Terminar com Match, porque só o papai pode me tocar.
Louis sorriu carinhoso e lhe deu a chupeta que estava guardada no suporte. — Eu te amo mais que tudo. — A ninava nos braços, Harry suspirou aliviada e ficou acariciando o peitoral de Louis com a mãozinha pequena. — Minha, minha linda menininha inteligente.
— Meu papaizinho… — Murmurou abafado por trás da chupeta, ela adormeceu ali mesmo.
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butvega · 9 months
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♡ spidermark x you.
notas. mais uma rapidinha em comemoração ao aniversário do nosso cantor, dançarino, apresentador, ator, compositor, produtor, musiscista, e herói. te amo, markinhos aranha 💓 ah! aqui jaz best friends to lovers fofo e ingênuo com um miranha.
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Ele novamente pula em sua janela, a respiração, contudo, parece estranha. Aí você tem a certeza de que ele está machucado. Corre para seu alcance, o enlaça em um abraço carinhoso. Ser a melhor amiga de um super herói era a tarefa mais difícil que você exercia.
Seus olhos chegam a encher d'água uma vez que ele retira a máscara, e o rosto jovial aparece com cortes e sangue.
"Não, não, não, Markie!" — você murmura, quase irritada, passando os dedos gordinhos pelo rosto dele, que amolece em um sorriso.
"Eu tô bem, só foram alguns cortes... Se você tiver algum esparadrapo, sei lá." — ele dá de ombros. Soa tranquilo, mas está melindrado; todas as noites corre para o seu quarto, sorrateiro, para que enfim consiga algum carinho seu, nem que seja como amiga.
"Tenho, claro. Senta aí na cama, eu vou buscar." — volta você, de dentro só banheiro, com uma caixinha de primeiros socorros nas mãos. Se senta ao lado do amigo, e começa a passar um algodão com soro nos machucados, afim de limpar.
Mark a repara com os olhinhos brilhantes. Seus olhos, a ruguinha que permanece entre suas sobrancelhas, enquanto força a vista para enxergar os machucados, já que está sem óculos. Desce para as bochechas ruborizadas, as sardas que nelas habitam, e a boca carnudinha em formato de coração, que ele almeja tanto beijar.
Chega a salivar. Imagina o quão bom seria poder tocar seus lábios, andar de mãos dadas com você pela escola, postar fotos contigo. Eram desejos bobos, mas desejos genuínos.
Você, por sua vez, acreditava fielmente que um herói como ele nunca iria se interessar por alguém como você. Tão... Normal. Mas era exatamente o que ele queria. Uma gota de paz em meio toda aquela confusão que era sua vida.
"Eu tenho que voltar ao trabalho." — sussurra à ti, piscando devagar. É uma demonstração do cansaço iminente que sente, por combater o crime com tanta vontade. Solta um bocejo sem querer, e até ri envergonhado.
"O crime pode esperar uns trinta minutinhos, Mark Lee. Deita aqui, e cochila um pouco."
É quando mesmo de uniforme ele deita em seu travesseiro, aspira seu perfume e fecha os olhinhos. Você, ao menos imaginava os sentimentos de seu melhor amigo. Mas por hora era suficiente; ele estava sob seus cuidados, o que significava que tudo estava bem.
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cachorrodivagador · 4 months
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Se você não perdeu o prazer em comer, então sua vida não é tão ruim como você pensa. Enquanto você tiver um forte apetite, há esperança de ser feliz.
— Jean Rodrigues Gattino (Cachorro Divagador)
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É essa teimosia em lutar pelo lado mais humano e doce da vida que me fortalece. É ela que me diz que batalha nenhuma é perdida enquanto no coração tiver um tanto de ternura e amor para me encorajar a acreditar sempre.
D/A 💕
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idollete · 15 days
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como o tumblr é nosso site para ser delulu, temos liberdade pra escrever sobre coisas que são as chiquitas devem evitar (lê-se por favor não fazer) na vida real, por exemplo transar sem camisinha e infidelidade!
então queria saber sua opinião juju do tumblr, como vc acha que os que namoram do cast (esteban, matias, agustin pardella, santi e, na época da gravação, enzo) agiriam se tivessem uma queda na leitora colega de trabalho enquanto eles têm namoradas? ☝🏻tópico polêmico sim mas sinto que temos liberdade poética pra hablar sobre isso aqui
🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭 tópico polêmico!!!!!!! obviamente não visa ofender ninguém do cast e vocês já sabem. alexa play high infidelity by taylor swift 📢
esteban: amigas, esse homem não vai conseguir te olhar diretamente nos olhos. primeiro porque ele não aceita a atração, se sente péssimo sobre isso, segundo porque ele sabe que vai dar muito na cara se te encarar. porém, ao mesmo tempo, o esteban não consegue ignorar a sua presença, o corpo dele é completamente consciente do teu e sempre retesa quando você chega perto, ele parece sentir de longe. é bem provável que você pense que o esteban te odeia ou te acha fedida, ele é tipo o edward quando o ventilador bate na bella e ele faz uma puta careta, sabe? e quando você vai peitar, pra saber qualé, o esteban treme na base tal qual um pinscher, vai gaguejar, se embolar todo e no fim você acaba saindo com a certeza de que ou ele te odeia muito ou ele tem mil parafusos a menos na cabeça. a revelação com certeza vem num dia em que ele está bêbado numa festinha do elenco, vai começar a berrar no quintal, abraçado com uma garrafa de vinho, o quanto você é uma maldita porque ele te olha e só consegue pensar em te beijar. diz que te odeia e que acha que é apaixonado por você ao mesmo tempo. faz uma cena gigantesca e acaba sendo carregado pelo fernando para o primeiro quarto que tiver pelo caminho. no dia seguinte, a ressaca física e moral são tão grandes que ele passa o resto do tempo da gravação sem falar contigo, nem mesmo o básico, ele se fecha completamente.
matías: considerado que ele tem um relacionamento aberto, acho que não teria tanta dor de cabeça assim. talvez o estranhamento viesse da sua parte quando pegasse o matías te encarando do outro lado da sala, quando chegasse aos seus ouvidos que ele andou perguntando por aí "qual é a da brasileira?", querendo saber sobre a sua vida, se namora. a dinâmica te deixa confusa até que te dizem sobre como o relacionamento dele funciona. desacostumada com esse tipo de coisa, você só tentaria seguir a sua vida e agir como se nada estivesse acontecendo, já tinha problemas demais no seu prato pra arranjar mais um. e aqui eu penso que seria quando o matías tomaria alguma atitude, quando te visse fugindo do olhar dele. "soube que você andou perguntando de mim por aí", numa arrogância que só, tiradinho e com aquele sorriso de moleque no rosto, "engraçado, eu poderia dizer o mesmo sobre você", também não deixa barato, até porque ele perguntou de ti primeiro, "justo, justo. não gostou do que descobriu? ou será que gostou demais e não tá sabendo lidar?", ele ficaria nesse joguinho de sedução, tentando arrancar uma confirmação de ti, um sinal, qualquer coisa que dissesse que o sentimento era recíproco. e eu acho que ele ainda teria a pachorra de dizer "você tá se preocupando muito, bebita, ela não liga pra isso e, além do mais, é só sexo, duas pessoas querendo aliviar a tensão, poderia ser útil pra ti, tá andando muito nervosinha por aí".
agustín pardella: amiga, vou te falar que foi completamente desafiador imaginar esse homem sendo minimamente infiel, viu, porque agustín pardella é homem de uma mulher só ☝🏻 porém just for the plot vamos imaginar que ele se vê em um período bem conturbado do relacionamento dele, a distância tem atrapalhado um pouco e as coisas não têm sido mais as mesmas. ele é do tipo que não consegue disfarçar a frustração, aparece todos os dias no set com uma carranca sem igual, que até assusta um pouco, fica mais introspectivo, só observando e penso que é nesse momento que ele te nota. percebe o jeitinho que a sua cabeça inclina quando você ri, como está sempre gesticulando enquanto fala, a mania de misturar espanhol com português quando esquece as palavras. também repara no rostinho bonito, nas curvas, talvez, tomado pela raiva e frustração, vai se demorar um pouco mais no decote e não desvia quando você percebe, te intimida, faz você se sentir miúda diante dele, mesmo estando em pontas opostas do espaço. eu sei que eu disse que é muito difícil imaginar o pardella sendo infiel, porém eu acredito que, a depender do nível de problemas no relacionamento dele, ele vai pular a cerca. junte um dia ruim com uma briga feia com a namorada por telefone com um pouco de bebedeira e você pode ter um agustín pardella que te prensa contra a parede em algum canto escuro e te fode ali mesmo do jeito mais sujo possível. imaginei ele muito escroto aqui, do tipo que come e vai embora sem nem dizer tchau me desculpem divas 😣😣😣😣😣
santi: penso que, no caso do santi, isso aconteceria em uma amizade que acabou virando algo mais. e, com todo respeito, eu acho que ele super se faria de inocente nesse cenário, nunca ingenuidade que não é tão sincera assim quando diz que "tá doido, somos só amigos, eu não sinto nada por ela" só que, na real, você já o flagrou encarando o seu decote várias vezes e te abraçando por tempo demais e com mãos em locais perigosos demais. parte dele realmente quer se convencer que aquilo não significa nada, enquanto a outra metade sabe bem que o pensamento dele às vezes vai para você do nada. o santi seria aquele melhor amigo de trabalho que se uniu a ti por gostos em comum e a saudade de casa, você teria nele uma figura de confidente, confortável o suficiente para desabafar sobre todos os seus problemas, principalmente os em relacionamento. e ele, ainda que muito discretamente, viria com aquele discurso de que nenhum cara presta pra ti, que você ainda não encontrou a pessoa certa e talvez ele até reprovasse todas as suas escolhas, não só por ciúmes. na verdade, penso que ciúmes seria o de menos, o problema do santi seria a inveja, já que ele nunca teria nada contigo. ele não teria uma iniciativa, não. porém, quando as gravações acabassem, no dia em que todos fossem embora e você voltasse para a sua vida, ele revelaria a atração que sentiu por ti esse tempo inteiro e que "espero que você realmente encontre alguém que te mere��a, nena, porque essa pessoa não sou eu também", porque ele SABE que você merece muito mais que um homem comprometido que se interessa por ti beijos. ☝🏻💋
enzo: você e o enzo se aproximariam pelo mesmo motivo que o santi, gostos similares e também pela curiosidade dele em relação a sua cultura. ele também faz a linha de quem diz que na rola nada demais, só que ele está em um estado de negação mesmo, não reconhece o que tá escrito por toda a cara dele e quando ""aceita"" esses sentimentos vai mudar um tiquinho contigo. fica mais frio, distante, porém não completamente, porque ele não consegue. se vê atraído por ti e puxando assunto na maior casualidade do mundo, mesmo depois de ter te ignorado a manhã inteira, fica nessa inconstância que irrita qualquer pessoa em sua sã consciência e ele sabe disso. uma das paixões dele seria tirar várias fotos suas em uma câmera instantânea e penso que ele guardaria todas elas (e abordando um tópico nada a ver, ele falaria de você quando velhinho como o amor proibido de verão), algumas você nem saberia da existência, porque seria a única maneira dele te "ter", de certa forma. como um bom ariano, o enzo vai ser impulsivo as fuck e vai te mandar a real em um dado momento, talvez até em uma situação de briguinha entre os dois, em que você o manda deixar de ser covarde e parar com o morde e assopra, daí ele abre o berreiro pra dizer que se sente incrivelmente atraído por ti e que a cada vez que fica perto de você só consegue pensar em "beijar essa sua boquinha estúpida e isso me enlouquece", é bem capaz dele te puxar pra um beijão nesse momento aí, porque a carne dele é fraca, porém eu acho que só fica por isso mesmo.
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skzoombie · 7 months
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-Que cara é essa, minha rainha? - johnny perguntou sem entender quando a mulher de corpo curvilíneo revirou os olhos e caminhou para dentro do apê, deixando a porta aberta para ele entrar.
Um dia inteiro sem responder uma mísera mensagem da namorada, - pelo menos é como ele havia nomeado duas semanas atrás - e agora estava na frente da porta do apartamento dela agindo como se nada tivesse acontecido.
-Não vem com esse tonzinho pra cima de mim - falou com desprezo enquanto caminhava até a cozinha e pegava os dois latões de cerveja na geladeira.
-Como assim? 'Cê não me fala não posso adivinhar, não vai começa com as viagem - respondeu se jogando no sofá com estampa de flores em cores bem brega.
-Eu 'tô viajando? Posso garantir que se eu abrir seu storie da noite passada, não vai parecer que 'tô "viajando" - disse sinalizando aspas com os dedos enquanto entregava a cerveja para o coreano alto sentado na sua frente.
Ela sentou na poltrona de couro ao lado e esticou as pernas para alcançar a mesa de centro da sala, suspirou alto e arqueou as sobrancelhas quando percebeu que johnny observava seu rosto sorrindo que nem um idiota.
-Travou de vez? Tá me olhando assim por quê? - questionou na defensiva.
-Só achando fofo você se mordendo de ciúmes de mim - respondeu sorrindo e bebendo um gole da cerveja.
-E se eu tiver? - falou jogando uma almofada na cara do homem - Prometeu pra mim que se eu aceitasse namoro, não ia fica correndo na noitada.
-Minha rainha, eu já falei que sosseguei dessas coisa- justificou puxando ela pela perna e fazendo caminhar até o sofá, sentando no seu colo - Aquela minha skin morreu, você matou ela quando entrou na minha vida.
-Aí, é que não é exatamente ciúmes, é só que conheço o teu eleitorado, falei pra gente ficar só se pegando e você insistiu muito pra um rolê sério - começou a despejar tudo - Já tá careca de saber que só entro em relacionamento sério se for uma coisa top entre os dois.
Johnny tinha conquistado ela só com a lábia e sempre foi popularzinho nas festas do Rosa porque quase todo mundo já caiu nos papo dele, mais rodado que qualquer coisa. O que o tornava mais interessante, era que o gato nem morava nessa região, filhinho de papai, herdeiro de milhões, que amava tá no meio do povão, ao contrário da família que tinha um leve desgosto pelas atitudes e convívio do filho mais velho.
-'Tô levando nosso rolo mais a sério do que possa imaginar, ontem teve uma galerinha que ficou querendo me conhecer daquele jeitinho, 'cê é que entende - disse jogando o cabelo um pouco mais comprimido pra trás e fazendo a mulher revirar os olhos com o exibicionismo - Mas não me deixei corromper, falei em bom tom que agora tô fechado com a minha gata.
Ela soltou uma gargalhada alta e o homem sorriu junto, abraçou o corpo que estava sentado no seu colo e começou a espalhar uns beijinhos nos ombros dela. S/n confiava, apesar do histórico de cafajeste do coreano, sabia que johnny jamais ficaria com alguém sabendo que isso poderia de alguma forma humilhar ou constranger ela.
-A partir de agora sou homem de uma mulher só, confia - disse esticando o minguinho como promessa - Aliás, tava sem graça ontem, não tinha você lá pra mim pode ti arrasta pro banheiro e co-
Ela colocou uma das mãos na boca dele para impedir que continuasse a frase, não precisava que ele ficasse sempre relembrando da fatídica festa que fodeu com você no banheiro da casa de luxo dele enquanto todo mundo dançava do lado de fora, com a tranca da porta estragada e perigo de qualquer pessoa entrar.
-Cineminha hoje, que acha? - perguntou mudando o assunto e querendo mais um programa brega de casal para aquela tardezinha de sábado.
-Com você até sentar no meio fio pra tomar uma gelada, seria ótimo - ela revirou os olhos com a resposta e levantou do colo do namorado para começar a se arrumar.
Johnny sorriu bobo para as paredes e ficou aproveitando o vento que entrava pela janela do apartamento enquanto idealizava as horas seguintes com a sua deusa.
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amethvysts · 1 month
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CALOR, COR, SAL, SOL E CORAÇÃO — F. OTAÑO HEADCANONS
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𖥻 sumário: você apresenta um pouco do seu país pro seu namorado argentino. 𖥻 par: pipe x leitora!br 𖥻 avisos: homem argentino ⚠️ meio sugestivo. acho que só, qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: não me aguentei. eu tô pensando nesse pedido desde que a anon me mandou, e acabou que meus dedos acabaram digitando isso aqui mais rápido do que meu cérebro pôde pensar. queria ter lançado este durante a semana, mas não guenteiii *emoji sofrendo*. espero que gostem!
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✮ㆍEle é o mais emocionado de todos, sem exagero nenhum. Mesmo que ele goste de se fazer de marrento, isso raramente vai pra frente. Quando ele tá apaixonado, vira um grande urso de pelúcia.
✮ㆍPor isso que eu acho que, assim que vocês têm que se separar, ele fica com graves sintomas de saudade. Te manda mensagem todo dia e te liga a qualquer hora, principalmente se ele estiver desocupado. Se você ainda não tinha seu celular no modo silencioso, vai ter que colocar – não por maldade, mas porque às vezes você tá no meio da aula e o nome dele aparece na tela.
✮ㆍNa real, vocês nem conseguem testar um namoro a distância porque em menos de duas semanas, ele compra uma passagem e só te manda uma mensagem falando que vai passar uns dias com você, sem especificar quantos.
✮ㆍNa minha cabeça de pipelover, acho que não demora quase nada pra ele gostar do Brasil. Mesmo que tenha aquela implicância inicial por conta de futebol e tudo mais, só pelo fato de você existir e ter nascido aqui já é motivo suficiente pra ele ter um carinho pelo país (que com certeza desaparece sempre que tem amistoso ou jogo entre os times de vocês). 
✮ㆍSe você morar em cidade litorânea, ele tá feito. E todo dia é a mesma coisa: você tá dormindo quando sente ele te cutucando, insistente. Assim que você abre os olhos, se depara com o Pipe todo arrumadinho, de bermuda, chinelo e o boné virado pra trás, te olhando com a maior cara de pidão, "'Cê não vai levantar pra gente ir pra praia, não, nena?"
✮ㆍSe você não morar perto de praia, eu tenho a maior certeza do mundo que ele vai te implorar pra vocês pegarem o carro e viajarem até uma. Óbvio que ele vai dirigindo e você vai só dando as direções, passenger princess total. 
✮ㆍAí que você desbloqueia a skin Pipe surfista, que é um escândalo. E do jeito que ele ama se exibir pra você, vai sugerir que ele te dê umas aulas. 
✮ㆍTem a maior paciência do mundo pra te ensinar a fazer o básico do básico na prancha, na areia mesmo. É todo carinhoso enquanto te dá as instruções, mesmo que os olhos sempre passeiem pelo teu corpo, fissurados nas suas pernas e bunda quando você se debruça pra praticar a remada. 
✮ㆍSinto que ele também é outro que vai amar rolês culturais, principalmente se tiver a ver com cinema. Se tiver alguma mostra de filme brasileiro, Pipe vai adorar assistir. E tenho pra mim que mesmo que seja o filme mais traumatizante da vida de vocês, ele vai, sim, querer passar o tempo inteirinho agarrado com você. Nem que seja só o braço descansando sob seus ombros, te puxando pra perto. 
✮ㆍVai amar os museus, e se for de futebol, melhor ainda. Mas não confia muito nele porque tem alto risco dele soltar um "mas o Maradona fazia melhor" perto de uma foto do Pelé, por exemplo. E ele fala em alto e bom-tom para que, mesmo em espanhol, todo mundo consiga entender.
✮ㆍQuer porque quer fazer tour pelos estádios, e vai tirar foto turistando em todos. Só se recusa a tirar foto perto do escudo dos times, principalmente se algum deles já tiver ganhado do River Plate em qualquer momento da história do clube – ele é uma enciclopédia de tudo que tem a ver com o River, então nem é de se espantar. 
✮ㆍMas vai comprar a camisa de um time totalmente nada a ver, tipo do Sousa só porque achou o escudo engraçadinho, ou a camisa nova do Bangu por causa do castorzinho – mesmo que você queira muito avisar o motivo do castor, não tem coragem quando você vê o Pipe todo alegre com a camisa nova, "nas cores do River!", ainda por cima.
✮ㆍAcho que a segunda coisa favorita dele (a primeira já estabelecemos que é você) é o churrasco. Nossa, se sua família ou seus amigos convidarem ele pra uma tarde de churras, acho que ele até chora de felicidade. O Felipe acha super legal da parte do grupo convidá-lo pra uma reunião mais íntima dessas. Pra ele, todo mundo que você gosta e que gosta de você já é parceiro, então ele vai com muita boa vontade. 
✮ㆍAliás, abrindo parênteses aqui: o Pipe compra teu lado pra tudo. Até quando ele diz que discorda de alguma atitude ou fala sua, ele vai estar nas trincheiras por você. Se você tiver uma briga, desentendimento ou não se sentir confortável perto de alguém e falar isso pra ele, acabou na hora.  "Ay, não vamo' ficar aqui não," ele insiste, fazendo até biquinho enquanto sussurra pra você. Os olhos azuis parando justamente na pessoa que você contou pra ele sobre. Fechando parênteses…
✮ㆍO Pipe fica tão contente que coloca até as Havaianas novas que comprou mais cedo. Vai com o melhor look genrinho-preferido-da-sua-mãe. Chinelinho de dedo, bermuda, camisa de time e a correntinha de ouro que ele não tira por nada. 
✮ㆍE acho que essa seria a primeira vez que ele ficaria longe de você porque ele vai ficar plantado do lado do churrasqueiro querendo saber todos os segredos pra fazer uma picanha tão gostosa. Não tem jeito, ele é a Ana Maria Braga do rolê.
✮ㆍVai se amarrar em muitos pratos típicos, dependendo da sua região. Pra mim ele tem muita cara de quem bate um prato de arroz e feijão com gosto, ama uma pamonha, queijinho coalho, galinhada, cocada… fica doido com tanta opção. 
✮ㆍMas também fica aterrorizado e encantado com as nossas barbaridades culinárias, tipo quando ele vai num rodízio com você e o garçom passa oferecendo pizza de estrogonofe. Ele experimenta mesmo assim. 
✮ㆍMesmo tendo tantas opções de bebidas refrescantes e tipicamente brasileiras, esse garoto vai arranjar de fazer mate debaixo de um sol de 40º. E ele leva a cuia e a garrafa térmica pra tudo quanto é lugar, também. É de entristecer qualquer um.
✮ㆍDo fundo do meu coração, eu acho que sempre quando ele estiver perto de ir embora, ele vai inventar algum motivo pra ficar mais. "Ah, mas tem aquele parque que a gente não visitou ainda", "E aquela biblioteca, hein?", "Não acredito que eu pensei em ir embora sem visitar a barraquinha de pastel do Seu Zé".
✮ㆍEle realmente só vai embora quando for de extrema necessidade. E quando ele volta pra Buenos Aires, todo dia te manda uma foto diferente de vocês juntos, dizendo que tá com saudade e não vê a hora de voltar pra você de novo. 
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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geniousbh · 16 days
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laurinha, como você pensa que os meninos do cast (tanto os coroas quanto os pivetes) reagiriam a uma lobinha quase chorando com vontade de dar, pedindo encarecidamente enquanto encara eles com os olhinhos cheios de lágrimas pra eles colocarem um filho nela? o terrível e assustador monstro do breeding kink está se manifestando dentro de mim nesse exato momento (tô ovulando
você falando "monstro do breeding kink" eu me lembrei daquele meme muito idiota do "ai se vc nao cobrir o pé o bicho papão come ele" e ai o desenhinho dormindo com q bunda de fora aaa😭😭😭😭 (as vezes é bem complicado ser cronicamente online desde os 11 anos de idade amgs) enfim🥸
com o felipe é praticamente o mesmo efeito de cheirar uma carreira de pó. ele fica alucinado, acho que vários fatores contribuem pra isso, primeiro que você é a primeira namoradinha séria dele, o resto era coisa de ficar ou só marcar de transar - e ele óbviamente sempre transou com camisinha nessas situações, sequer se passava o contrário na cabeça dele. e apesar de estar te notando mais manhosa e fogosa nos últimos tempos ele praticamente engasga quando tá no sofá com você sentando pra ele bem gostosinho e ai para, erguendo o quadril e deixando ele escapar, segura na pontinha do preservativo e puxa até arrancar. "vida, não sei se-", "amor... eu preciso que você encha minha 'cetinha", e a boca dele faz assim 😧, ele balança a cabeça fazendo que sim e olha pra baixo quando você engole o pau grandinho de novo. vai perder as estribeiras sentindo >seu< interior assim pela primeira vez e depois de uns dois minutos te deixando ditar o ritmo vai inverter as posições e passar a te foder com força. os olhinhos dele observando o anel de porra que tá formando na base dele. vai te perguntar só pra se certificar "quer ficar lotadinha de porra?", recebendo um "uhumm" arrastadinho seu. goza pra caralho, literalmente, vai sentir as bolas murchas depois, olhando pro teto da sala (existe um pipe antes disso e um pipe dps)
o esteban te ouve pedir isso faz um tempão, mas ele é muito responsável, smp contornou os pedidos te enchendo de mimos e carinhos ou então sendo um pouco mais cruel e perguntando "se o que ele te dava já não era suficiente". mas depois de noivarem - lê-se, depois de ter a mais pura certeza que você é a mulher com quem ele vai compartilhar a vida pro resto desta☝🏼 - algumas coisas começam a mudar. mas, é só num dia específico em que você e o kuku tinham passado a tarde no apartamento de um casal de amigos que acabou de ter filho que surge a grande necessidade nele. te ver segurando o bebê todo miudinho no colo, e te ouvir falando naquela vozinha fina resultou nele te beijando com vontade no elevador do prédio onde vocês moram quando voltaram pr casa. "nossa... que isso?", você consegue perguntar quando ele se afasta pra seguirem pro apartamento. mas ele tá tãoo tantanzinho da cabeça que não te responde. eu não acho que ele seja muito vocal tho, só as vezes, entretanto quando tiver te fodendo, vai arrastar a boca pra sua orelha e dizer que você ficaria tão linda grávida toda roliça e sensível e que acha melhor vocês começarem a tentar porque he's dying to see it. vai te lotar até que esteja literalmente transbordando e vai continuar socando mesmo quando ambos estiverem super sensíveis.
na minha opinião, pro matías é indiferente ATÉ o dia que acontece - mesmo que você já tenha expressado que breeding é um dos seus kinks nas infinitas conversas que vcs têm lombrados. vocês praticam o coito interrompido há tempos, ele costuma gozar na sua púbis e quando tá muito excitado, chega até na sua barriga. e ele tem quase tanto medo de ser "pai na adolescência" (porque sim matías recalt definitivamente se considera adolescente aos 22 anos de idade) quanto você (que também não é adolescente). mas num belo dia vocês - acostumados na maconha e na coca cola - decidem comprar um vinho muito suspeito pra tomarem juntos. e juravam que não ia bater... quando viram, estavam fodendo no chão da sala, sem camisinha, sem nada, apenas muita fé. "não vou conseguir tirar...", ele sussurra todo ofegante, "não tira, matí, goza dentro, por fi", arranhando as costas e envolvendo a cintura dele com as pernas. ele revira os olhinhos te ouvindo pedir e vai fazer exatamente isso, dedando seu grelinho pra vocês conseguirem gozar juntos e ele te estocar bem fundinho a última vez, derramando cada gotinha no colo do seu útero. ia cutucar seu baixo ventre reparando que tá inchadinho e depois meio que ia ser o doente do breeding - é a cara dele baixar aquele app de ciclo que fala os dias menos propícios de engravidar e te mandar um print das datas com um "😏💦"
e por último vou falar dele... (sighs) simón hempe. ele nunca teria te negado isso. quer ficar cheinha da porra dele? pq nao? mas ele seria um canalha puto sobre isso. vai te foder sim, independente se no dia estiver lentinho ou se fizeram igual dois animais no cio, no momento em que você olha assim 🥺 pra ele, ele já sabe o que significa. "quer ficar estufadinha, vida?" e você - que já perdeu a capacidade de falar - vai assentir. quando ele goza vai parando aos poucos com os movimentos do quadril e então sai de você, ficando de joelhos, segura uma das suas coxas afastadas e aperta sua buceta como se os lábios fossem uma bisnaguinha, fechando, mas ainda vendo vazar os fluídos esbranquiçados "olha só como é gulosa essa buceta sua..." provoca te fazendo ficar toda choramingosa ali debaixo dele "se você ficar se remexendo vai deixar tudo escapar, amorcito...", e ai se curva pra sussurrar no seu ouvido "e ai eu vou ter que te foder tudo de novo, hm?". vai te provocar sobre isso sempre e digo mais, se vocês brigarem por algo que ele considera idiota ele vai lançar um "tá maluca, é? gozei tanto dentro que a porra foi pro cérebro?" (i love meanie simón vey)
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