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#Existencial
caostalgia · 3 months
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"Cuando todo entristece, cuando los recuerdos llegan y se dedican a inundar el corazón de melancolía, de confusión, de añoranza… Me gusta observar el cielo, llevar mi vista hacia el horizonte y perderme en él..."
—danaearbg.
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cuando-fingi-quererte · 2 months
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Pienso en lo efímeros que somos, que todas las personas que viven ahora en este mundo ya no estarán aquí dentro de cien años, mi visión de las cosas cambia y por un momento todo pierde sentido, incluso mi propia imagen, que aparece tan, como una extraña ilusión.
— G'
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cosmologiainterna · 2 years
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Sou sensível à dor. Sempre procurei curar todos aqueles que cruzavam meu caminho e sempre fiz questão de que soubessem que eu estaria lá para ampará-los. Carreguei fardos que não eram meus, coloquei dentro de mim dores que não estavam planejadas para mim.
Contudo, não conseguia e não consigo lidar com a minha própria dor. Me sinto sozinho na maior parte das vezes, como se nenhum ser humano fosse capaz de entender o que acontece dentro do meu corpo. Para ser honesto, nem mesmo eu sei o que acontece comigo. Tento me anestesiar das coisas, mas não consigo. A intensidade rompe meu peito e me deixa frente a frente com meus pesadelos.
Diversas vezes me vi sentado e escrevendo sobre tudo o que sinto. A escrita sempre foi minha escudeira, mas veja bem, não consigo entender nada dos sentimentos que estão no papel. Eles apenas fluem como rios, me encharcam e me fazem refletir que finalmente os coloquei para fora. Mas entendê-los? Nunca consegui. Acho que nunca conseguirei.
Minhas dores foram se acumulando e, ao mesmo tempo em que me entregava aos outros, me perdia dentro de mim. Todas as vezes em que me deparava com a crueldade humana, me sentia violado. Nunca consegui entender o porquê de tantas coisas ruins acontecerem e o fato de não poder fazer nada perante isso me assombra.
Quanto mais dor, mais peso. Quanto mais sofrimento, maior era minha vontade de me esconder do mundo.
Não acho, de forma alguma, que alguém jamais irá entender por completo o que sinto. Sei que eu nunca compreenderei em totalidade a consciência de outro ser humano, então não vejo sentido em esperar que alguém consiga fazer o mesmo comigo. Contudo, se posso descrever na escrita aquilo que me representa, seria o caos. Eu já lutei muito contra ele, hoje apenas entendo que ele nunca vai deixar meu corpo.
Então, eu o abraço. Da mesma maneira que abraçamos um velho amigo, pois se sou incapaz de entender minhas dores, escrevo o caos através das linhas, bebo do vazio existencial para as minhas sílabas e guardo meus sentimentos por dentro da escrita.
— osac (cosmologiainterna)
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quetzalnoah · 1 year
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Mood existencial
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buscandonuevasnoches · 8 months
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Y cuando el tiempo se nos haya acabado, habrá sido suficiente?
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dreams-of-mutiny · 5 days
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Puede parecer que me gusta el sufrimiento porque siempre te estoy esperando, pero no es así, incluso si pierdo la cabeza algunas veces, incluso en el dolor, sigo, siempre creando algo a partir de ese anhelo, tal vez, oscuramente, dementemente, violentamente, bellamente, amorosamente, existencialmente.
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luxmental · 2 years
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Me representa …
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memorizarr · 2 years
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quando foi que existir virou um peso?
b.
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saddd-alien · 1 year
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Ahora es cuando me pregunto:
¿Estaba perdiendo el tiempo o disfrutando la vida en los mejores años?
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manuelcrespoale · 1 year
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¡DISPONIBLE YA el poemario "Transformaciones" y la colección de cuentos "El palacio: Cuentos existenciales"!
¡COMENZAMOS EL MES DE MAYO CON FUERZA! Estos poemas continuan la exploración fenomenológica de los poemarios anteriores. Algunos de los poemas ya han visto la penumbra de los open mics de poesía del oeste de Puerto Rico. Transformaciones (primera edición, 2023) https://a.co/d/3Ykv5IA En esta obra se expone una colección de cuentos sobre las vivencias de Michael Rosado cuando cursó su…
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cocktailofchaos · 4 months
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Quem eu deixei de ser quando voltei a ser eu mesma?
constantemente observada por todas as antigas versões de mim
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wellytonsedassari · 4 months
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Fundamentos da An��lise Existencial e da Logoterapia (I)
Viktor E. Frank, primeiramente, trata de evitar mal-entendidos em torno da distinção entre: análise existencial (Existenzanalyse) e análise da existência (Daseinsanalyse). Enquanto ambas as linhas esforçam-se para alcançar algo como esclarecimento da existência, a análise da existência coloca a ênfase sobre um esclarecimento da existência no sentido do esclarecimento do ser, enquanto a análise existencial, para além do esclarecimento do ser, ousa avançar para um esclarecimento do sentido, de maneira que a ênfase desloca-se do esclarecimento de realidades do ser na direção de um esclarecimento de possibilidades de sentido.
Dessa forma, podemos dizer que a análise existencial ultrapassa qualquer análise simples, e é terapia, precisamente logo-terapia, ao contrário da análise da existência, que - pelo menos de acordo com as definições autênticas dos principais analistas da existência - não constitui em si e como tal uma (psico)terapia no verdadeiro sentido da palavra. De fato, o logo significa, antes de tudo, o sentido, e "logoterapia", uma psicoterapia orientada para o sentido - e que reorienta os pacientes para ele.
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cosmologiainterna · 2 years
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Entre norte e sul
Entre uma xícara de chá e outra, entre o silêncio e a escrita, entre as cinzas e o cinzeiro, entre as noites mal dormidas e o cansaço da alma, entre os pesadelos e a realidade.
Se quiser me encontrar, essas são as coordenadas.
— osac (cosmologiainterna)
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arte-vivere · 11 months
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Transfiguração
Filho do caos e do tormento, Filho do estupro e do canibalismo, da amputação. Onde o céu estupra a terra e mata seus próprios filhos. Traumatizado com a guerra primordial, Onde os titãs devoram os deuses... Sou eu! O rejeitado, o filho bastardo do tempo. Que nasce da guerra e é destinado à morte. Em luta contra o próprio pai. Pela sobrevivência; Resistência!
Sei quem sou, Não tenho medo de dizer. Carrego todo o mundo nas costas, Toda a História no olhar, na minha pele, No meu sangue...
E ela não termina aqui.
O despertador tocou e eu demoro em levantar, São 5h11min. Sangrei ontem a noite. E sacrifico-me, novamente, novamente e novamente - num ato de coragem e força bruta frente ao próprio absurdo -, Levanto-me.
Que da intersecção do homem e do mundo, Nascido esse sentir: mar profundo.
Há um bloco de concreto amarrado nos meus pés, Puxando-me para o fundo. Estou sem ar. Começo a me afogar Nas águas escuras da realidade. Estou morrendo, sei que vou morrer, Mas desejo a imortalidade Apenas para continuar preso nessa sensação. (Preso nessa sensação...)
Noto-me no reflexo do espelho, Olhando para o vazio infinito.
Janelas dispersas na cordilheira de tijolos e cimento, Luzes perdidas da máquina simbionte, Que acendem aos poucos Para dar suporte à vida De milhões como eu...
...Ser indefinido que se é: Deus e homem, Ambos numa luta contínua; Um embate colossal. Indefinido ser, que não é nem deus nem animal. Aberração da natureza e da sobrenatureza divina...
As luzes amareladas dos postes começam a se apagar.
Os primeiros raios de sol Levantam por detrás da montanha de casinhas E atingem meu rosto. Fecho os olhos. Sinto a força e a epifania de Olorum aquecerem a minha pele.
Daqui de cima, no topo do mundo, vejo a máquina do mundo se abrir para mim. E a luz-sombra sussurrar em meus ouvidos Que sou maior que tudo isso.
Eu sou maior que tudo isso...
Sou fogo que se acende E se apaga segundo a medida. Nascendo a cada instante e, ao mesmo tempo, morrendo. Incerteza, incógnita, dúvida. Imprevisibilidade. Sou a alta ansiedade, O ponto de virada, A matemática do caos. Entre a ideia e o determinismo, Preto e vermelho. Nem existência, tampouco inexistência.
É apoteótico: A flama, a astúcia dos deuses roubada por Prometeu, Brilha em mim.
E é por ela, exatamente por ela, que torno-me capaz De interpretar o cosmos: Ordem profunda e divina das coisas, Essência de Amon e de Rá, Epistemológica, Estética e Moral. Onde todas as perspectivas, Múltiplas e infinitas que são, Se fundem na totalidade do instante. Onde a essência das coisas torna-se una: Toda a potência, toda a presença, toda a ciência. Perfeição. Tudo de maior que posso pensar... ...Tudo de maior que posso sentir.
Entro no ônibus; são duas horas até o centro. Sento-me, e digo a mim mesmo Que sou todas as emanações do criador - Irunmalé, Sefirot - E suas polaridades. O universo mental!
(E a realidade findou)
Vejo os fios emaranhados nos postes, Perco-me no vácuo da existência: Teias de aranha presas no nada. Onde os Orixás descem para brincar.
E os prédios, os morros, as casinhas, Lentamente vão dando lugar à minha imaginação.
Quando se toma ciência e encara A sua flama e a sua sombra O homem alcança o elixir.
E nesse instante que Ogum se revela, Somos capazes de ver Pontos cintilantes na noite perpétua, Aos milhares, milhões e bilhões, Movendo-se no ritmo do compasso celestial. Enormes cata-ventos, redemoinhos de estrelas De centenas de milhões de anos-luz. Avançando para o limite, Se dispersando no universo sombrio.
Assim: transfiguro-me numa ave negra, Inteligente, audaciosa, destemida; Consciente do meu poder, Alço vôos distantes, Transito no mundo das trevas e da luz.
E aqui, no mais alto dos céus, No além dos aléms, Torna-se óbvio: Significado é indissociável de existência.
Eu sou tudo! Eu não sou nada! Eu sou medo!
Eu sou Deus...
A realidade é uma pintura abstrata suspensa no nada, E suas cores são profundas e atemporais. São intensas, são trevas e dor...
Face a toda a potência e toda a força divina O espírito humano entra em colapso. A imanência me inunda e me sufoca, É como se eu não fosse humano; A imanência, de veneno, tornou-se o meu bálsamo. É como se eu fosse um ser mitológico.
Olhando o horizonte negro, Em um único instante, Vejo o vazio que existe em mim. O buraco na minha cabeça e no meu peito. Rasgando-me de dentro para fora. Eu tenho dificuldades de demonstrar meu amor... Eu não consigo sorrir... Sinto-me apático e alheio à mim mesmo; À realidade.
O ônibus para no ponto e sobe um homem pedindo ajuda. Suas lágrimas e sofrimento me consternam; Sua história também é a minha. Seu testemunho: visceral! Perco-me em suas palavras... Traumatizado por uma morte violenta; Destituído de si, Distante da perfeição, Abandonado. Sem alma... Renegado, do facão e da enxada, Ao esfregão. Do inconsciente, Severino, Iguais em tudo e na sina, Lutemos pelo básico, Sigamos pelas estradas da vida, E nos armemos; De caneta e papel: nosso coquetel molotov. Nosso Quilombo: nossa irmandade, Organização, Arte.
(E a realidade findou)
O tempo se dilata, A realidade, o espaço urbano, Esse campo de batalha, Triturador de gente, Cai com o peso de toneladas nas minhas costas.
Isso se torna um limite para os iluminados, A visão enegrecida Se alimenta da História e dos males do mundo. Erros grotescos; Barbárie cotidiana. Que o homem é um deus em ruínas.
O som do silêncio me consome.
Coloque-me diante do tribunal do crime Com a morte servindo de exemplo. Filmado cavando a própria cova Num cemitério clandestino. Empurra-me, joga-me no chão, Coloque-me de joelhos, Coloca o cano da arma na minha cabeça E atira sem hesitar. Ou arranca minha cabeça com um facão. O sangue me banhando, sujando a vegetação e formando uma lama com o solo. Deixa o cheiro de putrefação inundar esse canto do mundo.
Eu aprendi a não temer o infinito.
...
Sussurros pavorosos... Esse amanhecer dourado mergulhará comigo Junto com seus ídolos brilhantes (de luzes mortas) No mais profundo dos oceanos.
- Você está bem, moço?
Eu odeio Deus. Sua moralidade me enoja. Sua natureza é podre.
Quando encaro o abismo Vejo meus limites se estenderem, Um por um.
Caos, Com os braços bem abertos, me atravesse.
(É sempiterno!)
Não respondo a senhora. Vejo o horário no celular. Há muitas cicatrizes no meu braço. E Deus sempre soube Sobre o meu prazer desapaixonado, Me rasgando a pele do osso.
O tormento da carne e da alma. Debaixo do sol, Essa dor familiar. Gritos desesperados; Pulsos de ódio e pavor. Um fluxo de lixo nas minhas veias. Eu me revolto contra minha própria natureza.
Sou uma escultura quebrada Com os braços amarrados para trás, Petrificada em uma dor dilacerante. Perdida em um templo antigo, Me desfazendo Até me tornar pó, Até virar nada. Até virar nada... Até virar... nada.
Nesse momento (Olho minhas mãos e fecho os punhos) Estou na beira do mundo. E, precisamente nesse instante, Sou consumido pela minha própria chama.
Carbonizado, Renegado aos grotões da existência? Aberração!
- Aberração!
Agora ouça o meu grito rasgar a minha garganta, Um grito de raiva, de felicidade, prazer, júbilo, desespero, dor e terror, Que me transforma em um monstro disforme. Esse é o fôlego divino, O meu nascimento, Pois eu sou o criador de mim mesmo.
E fico em um silêncio devastador. Atormentado, Totalmente sob a influência do meu demônio.
(Ele desperta as partes mais profundas do meu ser, Que nem eu mesmo poderia despertar.)
- Vai descer, motorista! E o ônibus dá uma freada brusca Empurrando-me para frente.
Da minha garganta sequiosa, Do meu sangue, na cruz, A serpente vem e canta em meu ouvido: "Você é o seu próprio Deus e o seu próprio Diabo" "Eis o fruto proibido" E sou expulso do paraíso.
Ó Satã, maior amigo do conhecimento, Aproxima-me da Tua força, De toda a Tua glória.
E diante de toda a História, Mesmo renegado ao inconsciente, Ao tiro da polícia, Encontro-me entre a técnica, a força, O sangue, a flama E a apoteose...
...O demônio que habita em mim, Estou exercendo.
Sou Severino, E também sou José; E, eis que, A pequena explosão tem sua continuidade.
Com a cordilheira de edifícios se estendendo, Com o fluxo do rio social esculpindo Afluentes nessa rocha, Esse biômato de concreto e ferro Lança seus pseudópodes E engole vivos os seus habitantes.
O mundo é o meu reflexo: Cruel, irascível, violento, incognoscível.
E essa desgraça na minha cabeça, É o meu maior medo.
...
Fala, Continue a falar, Serpente... Que o Voyeur adora.
...
Agora a luz do seu glorioso astro, Feito de Injustiça, Maldade e Mentira, Atinge seu maravilhoso mundo de amor e razão.
...
De qualquer modo: foda-se.
"Que quando se erigir A grande seriedade terrena, E pôr-se enfim o ponto de interrogação, Evolar-se-á o destino da alma; O bisturi se moverá; E a tragédia começará..."
Canta, canta sua canção, Louco, Dance sua música; Que eu dançarei a minha.
Melodia do Amor Fati: Olhos verdes de Diadorim; Que, permeados de amor e de alegria, Me ensinam a sensibilidade e a coragem.
...
Minha busca pela verdade termina aqui.
...
Nada tenho, E nada levarei deste mundo.
Quando meu corpo cair à imobilidade física e moral, Quando eu for apenas Sangue coagulado E carne em putrefação,
Enterra-me, Enterra-me nesse céu estrelado; Nessas águas frias; Arrasta meu corpo esquelético com um trator e Enterra-me nessa vala coletiva profunda; Enterra-me de costas na poeira dos tempos...
...
Também, que seja infinito enquanto dure. Que minha vida é uma oração À mim mesmo e às pessoas que eu amo.
Ó obra de arte, co-criada por Obatalá e Olorum! Esculpe-se! Acabe-se! Siga a voz da sua própria natureza, aprendiz de Ori, E floresça em qualquer lugar.
A salvação da minha alma é terrena, Se encontra na arte, na nossa força ativa. Aos Pilares da Terra, Alma Abismo, Que transpõe a terra e o mar Ao infinito do olhar. Do pouco que é, Dê tudo de si, Ame, viva, experimente Cada instante único com a intensidade que merece.
Não lamente pelas folhas que caem das árvores, Não perca a si mesmo nas dores,
Que uma vida sem perdas é uma vida sem amor.
- Ayo Nwankwo Sankara
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willianghostwriter · 9 months
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"A heart that's full up like a landfill A job that slowly kills you Bruises that won't heal You look so tired, unhappy" — No Surprises by Radiohead
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mad-ex-human · 9 months
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Why god?
-Vampeerz, Chapter 29.
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