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#Ideologia de Gêneros
pedrocaspn · 2 months
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Homem que é homem.... ehehehhe
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aembarcar · 19 days
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burnmyh4nd · 5 months
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eu me descobri lgbt num periodo em que aqui no brasil tava em ascenção o discurso neo conservador e o panico moral em torno de lgbts
e eu tenho muito medo hoje em dia de sequer interagir com crianças e me olharem como predador
es adultes
pq as crianças raramente demonstram como se estivessem com receio ou medo de mim
e eu realmente gosto de estar perto de crianças, mas hoje em dia, mesmo quando tenho oportunidade, evito, por medo de apanhar ou de ser acusado de abuso. e não é um medo como os medos do toc, é um medo bastante apropriado.
mas es adultes
porra essus são foda
e se eu falar essas paradas muita gente vai falar que eu to imaginando coisa. ou que é normal pais terem medo por sues filhes. como essa proteção/medo não fosse atravessada por estigmatização.
quero a se foda quem passa pano pra esse povo nojento
i came out as lgbt in a time when alt right was in ascension in brazil, and the moral panics around lgbt and trans people, especially with the discourse of children's security/protection
today i'm allways afraid to be around chuldren and for people to see me as a predator
and i really like to be ariund them (but i never am, even when it's possible, bc of fear)
and they rarely seem afraid or something like that around me
but the adults
man they are though
and if I say any of this, many people will say i'm delusional. or will say the adults are right, that is normal for them to be afraid for their kids. fuck them, like this protection/fear isn't real or biased.
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avidadetom · 9 months
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Introdução
Oi, me chamo lua, mas podem me chamar de tom. Neste blog irei comentar sobre minhas vivências sendo uma pessoa gênero fluído, que também está inserido no guarda chuva dos não-binários. Espero que gostem do conteúdo, já que aqui irei trazer a minha realidade, e a realidade de muita gente assim como eu. Se não se identificarem e não se sentirem confortável com tal assunto, pule este blog
Com amor: tom/lua
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bau-da-ba · 7 months
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SOBRE GÊNERO
O conceito de gênero busca explicar como, dentro da sociedade cada indivíduo é classificado e quais os papeis que por ele devem ser desempenhados, sempre partindo da ideia do que a sociedade encara como correto e adequado para cada
membro deste grupo social. Segundo Simone de Beauvoir que escreveu O segundo sexo de 1949, “Não se nasce mulher, torna-se mulher”, ou seja, “nenhum destino biológico, psíquico ou econômico define a forma que a mulher ou a fêmea humana assume no seio da sociedade” (BEAUVOIR, DS II, 1980. p. 9). O gênero e não a capacidade intelectual, física, cognitiva é o que define os comportamentos e expectativas aceitáveis aos indivíduos femininos e masculinos.
Quando nasce, o indivíduo começa a receber de seus pais estímulos e regras que determinarão seus comportamentos e escolhas para toda a sua vida. Desde o nascimento a sociedade molda o comportamento os gostos e as atitudes aceitáveis ou não de acordo com o gênero daquele indivíduo.
Como o surgimento do movimento feminista e a presença de pensadoras e questionadoras destas imposições sociais ao gênero feminino principalmente, iniciou- se um movimento de mudança nesta crença do que é feminino ou masculino, e do quanto esta pressão social e o patriarcado limitam a capacidade produtiva das mulheres principalmente. As mulheres passaram a ocupar lugares antes ocupados prioritariamente por homens, porém esta é uma estrutura arraigada há milhares de
anos e de difícil desconstrução, existe uma resistência da sociedade à dissolução deste conceito o que dificulta muito a mudança.
A violência de gênero é fruto desta dificuldade de aceitar a desconstrução deste conceito distorcido do que é aceitável ou não ao ser social fazer de acordo com o seu gênero, para construirmos uma sociedade múltipla e inclusiva precisamos priorizar o respeito e principalmente a igualdade de direitos a todos os agentes que compõem a sociedade independente de gênero, sexo ou escolha sexual, vencendo a ideia errada de superioridade de uns sobre os outros.
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!La ideología de genero es una estupidez!
Si eres una cebra de genero fluido atrapada en el cuerpo e una mujer o una mujer atrapada dentro del cuerpo de un hombre, si te gustan las mentes o si eres bisexual, a la gente le importa un carajo tu preferencia sexual e intentar forzar a la sociedad a aceptar como una realidad la percepción que tienes de ti mismo es igual al niño que le pide a sus padres que sean parte de su juego de fantasía. Tus preferencias son problema tuyo, seas homosexual, hetero sexual, bisexual, pansexual o la puta preferencia sexual que tengas, guárdatelo para ti y tu pareja. Deja de hacer de tu preferencia sexual el centro de tu vida, El verdadero movimiento LGBT+ surgió para que las personas con preferencias sexuales fueran tratadas como cualquier otra persona y no como locos o animales, para que dejaran de asesinarlos en las calles y para que dejaran de discriminarlos, no para que vengas a decir que eres “un pinché unicornio especial” y te quieras sentir único y diferente porque la verdad es que no lo eres, nadie lo es, todos somos iguales pero no nos gusta aceptarlo y por eso vivimos como simples borregos a lo pendejo. Todos siguen a algo o a alguien, nadie sabe ser uno mismo.
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wporfirio · 1 year
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A ONU quer impor a Ideologia de Gênero
ASSINE A PETIÇÃO PÚBLICA! https://citizengo.org/pt-br/node/210275?utm_source=link&utm_medium=social&utm_content=tyflow&utm_campaign= Você apoia terroristas? Você e eu sabemos que a resposta a uma pergunta tão ridícula é “Não”. Mas as Nações Unidas dizem que sim porque você acredita que os homens são homens, as mulheres são mulheres, e os bebês estão vivos mesmo quando estão no útero de suas…
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mixbrasilcombr · 1 year
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No Nordeste, apenas Pernambuco realiza cirurgia de afirmação de gênero pelo SUS
Iniciar o processo transsexualizador, seja pela hormonização ou com a cirurgia de afirmação de gênero, é algo que demanda tempo, saúde física e mental, além de muita coragem. Quando se fala em cirurgia de afirmação de gênero, o acesso se torna ainda mais difícil. No Nordeste, apenas um lugar realiza o procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que fica no Recife, capital de Pernambuco. A…
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joseabraoportfolio · 2 years
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Ideologia de gênero: proibição é inconstitucional, dizem especialistas Acesse em: https://aredacao.com.br/noticias/173584/ideologia-de-genero-proibicao-e-inconstitucional-dizem-especialistas José Abrão Goiânia –  A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou no dia 24 de agosto o projeto de lei 0994/19, de autoria do deputado Henrique César (PSC), que proíbe o ensino da "ideologia de gênero" nas escolas das redes pública e privada de ensino em Goiás. Segundo o texto aprovado, "o planejamento educacional deverá abordar matérias que garantam a neutralidade ideológica, respeitando os direitos das famílias e dos educandos, a receberem a orientação sexual de acordo com as convicções morais de seus pais ou responsável legal". No dia seguinte, a Defensoria Pública de Goiás (DPE-GO) enviou ofício ao governador Ronaldo Caiado recomendando o veto integral do projeto de lei, por ser, conforme foi pontuado no documento, "inconstitucional". Segundo a advogada coordenadora da área jurídica da Aliança Nacional LBGTI, diretora jurídica da Associação Brasileira de Famílias Homo-trans-afetivas, Conselheira seccional da OAB-GO e vice-presidente da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero do Conselho Federal da OAB, Amanda Souto, "o projeto de lei apresentado é ilegal tanto na questão formal quanto em relação ao mérito". “No aspecto formal, há um vício de iniciativa: essa matéria só pode ser discutida pela União. O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu isso em dezenas de ações julgadas com esse tema. Muitas leis já foram aprovadas nesse sentido de impedir o ensino de gênero e sexualidade nas escolas e em todas que o STF julgou, o Tribunal declarou que são inconstitucionais por vício de iniciativa por ser uma matéria privativa da União”, explica. Além disso, segundo Souto, o projeto de lei estadual vai de encontro a duas leis federais: Plano Nacional de Educação (PNE) e a Lei Maria da Penha. “O PNE estabelece que o ensino deve ser pautado pela não discriminação. Na Lei Maria da Penha, pra citar outro exemplo, também é estabelecido que as escolas devem ensinar equidade de gênero. Então temos leis federais que vão no sentido oposto dessa lei estadual, que não pode ir contra elas”, diz. Quanto ao mérito, Souto argumenta que o projeto fere princípios constitucionais, como o princípio da não discrimina��ão, o da liberdade de expressão, e a liberdade de cátedra do professor. “Então, quando você segrega uma população inteira, isso claramente não está buscando o bem de todos, conforme estabelecido na Constituição. Estes são argumentos utilizados pelo próprio STF ao julgar diversos projetos com a mesma temática nos últimos 10 anos. Essa matéria não deve ser debatida nos Estados e municípios e, quanto ao mérito, ela é inconstitucional porque as leis não podem ser discriminatórias”, resume. Souto não acredita que a lei seja sancionada, mas caso ocorra, é possível questionar a constitucionalidade desse tipo de lei de diversas formas, pelo Tribunal de Justiça ou através de cortes superiores, por diversas entidades, associações ou partidos políticos. “Eu já fiz um requerimento junto à OAB-GO para que analise essa matéria para que, caso esse projeto seja sancionado, a OAB esteja autorizada a entrar com ação de controle de constitucionalidade. Estes pareceres devem ser emitidos nesta semana e devemos votar no Conselho se devemos entrar com ação ou não”, completa. Educação inclusiva Segundo a pedagoga Gisele Marcondes, especialista em Psicopedagogia, Neuropsicologia e Reabilitação Neuropsicológica e que atua em clínica e assessoria escolar desde 1990, “gênero e sexualidade como processos educativos estão presentes nas nossas vidas nos mais diversos contextos, inclusive na escola, falemos ou não sobre eles”. “As pessoas, muitas vezes, têm uma ideia muito equivocada sobre o lugar destes temas na escola. É uma questão de informação, as escolas não vão ensinar ninguém a ‘ser gay’. É exatamente a falta de informação, de conhecimento, que gera o preconceito e a discriminação”, resume a pedagoga. Para a especialista, ensinar e discutir gênero na escola têm funções muito importantes, como ensinar o respeito ao próximo. “A Escola tem a função de acolher a todos. Sendo assim, se faz necessário que no ambiente educacional, esses profissionais repensem suas práticas, desenvolvendo o pensamento crítico e gerindo uma escola também mais crítica e pautada na cidadania e nos direitos humanos, sendo agentes da transformação social”, avalia. Marcondes salienta que a realidade cotidiana brasileira é marcada por violência de gênero e sexual pautada em preconceito e discriminação. “Isso é realidade também no ambiente escolar”, salienta ao pontuar que o local pode, nesse contexto, se tornar ambiente propício para o bullying homofóbico. “Estas crianças sofrem demais, e não só por ofensas por parte dos outros alunos, mas muitas vezes por parte de professores e coordenadores que não estão capacitados para lidar com estes estudantes de maneira inclusiva”, completa. Como consequência, ela explica, os alunos podem desenvolver transtornos psicológicos, como ansiedade, depressão e automutilação. “Discutir gênero na escola é uma forma de combater a violência por meio da educação”, pontua. Para Gisele, é necessário, em primeiro lugar, capacitar os educadores para que possam acolher estas crianças no ambiente escolar. “Até para que tenham recursos para apresentar aos pais e responsáveis de que na escola estes jovens serão tratados com respeito e que o preconceito não será admitido”, conclui. Afinal o que é ideologia de gênero? Conselheira seccional da OAB-GO, Amanda Souto relata que este tipo de projeto que discute ideologia de gênero se tornou mais frequente a partir de 2015, conforme o assunto começou a ser propagado pela internet. O problema é que a ideologia de gênero, de acordo com a advogada, não tem definição porque não existe: “É uma falácia. Pergunte para qualquer um o que é ideologia de gênero e não vai ter resposta. É um termo genérico criado como um espantalho para justificar ataques contra a população LGBTQIA+”, explica Souto. A expressão já foi definida como "falácia" por diversos estudos científicos na área de gênero e sexualidade, educação, psicologia e pedagogia. Entre algumas publicações recentes estão Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros, de Eggert e Reis (2017); “Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo, de Campana e Miskolci (2017) e O discurso cristão sobre a “ideologia de gênero”, de Maria das Dores Machado (2018). A pedagoga Gisele Marcondes argumenta que o termo surge como ponto focal reacionário frente aos avanços do movimento LGBTQIA+. “A constituição do núcleo familiar mudou. Antes era só o papai, a mamãe e os filhinhos, a família tradicional conservadora. Com o passar do tempo, essa formação familiar vai se modificando: casais que se divorciam; casais que se divorciam e formam novas famílias. E, mais recentemente, o reconhecimento do casamento LGBTQIA+ e outros avanços que têm permitido que as pessoas sejam mais verdadeiras”, explica. “Existe ainda muito tabu e preconceito sobre estas questões de sexualidade, identidade e gênero, mas isso sempre existiu, às escondidas: só que agora as pessoas têm mais liberdade para serem elas mesmas. Estas questões estão presentes na vida das pessoas e nas famílias”, completa. “Todas as ideias propagadas neste projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa de Goiás partem de um pressuposto falso: é uma desinformação usada para fomentar um projeto legislativo que ativamente persegue certo grupo de pessoas na sociedade”, enfatiza a conselheira da OAB-GO. “Esse tipo de projeto é baseado em pânico moral: você elege um grupo ou ideia que é vista como inimiga da sociedade e vai atacar esse grupo ou ideia. Vão dizer, neste caso, que as crianças estão sendo doutrinadas e transformadas em LGBTQIA+, só que isso não é verdade. Quando falamos sobre ensino de igualdade de gênero, estamos simplesmente defendendo ensinar o respeito, nada além disso”, finaliza.
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crazyzombiecrusade · 2 years
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Qual a causa do comportamento transexual, de alguém que não se sente adequado ao gênero que recebeu ao nascer?
Qual a causa do comportamento transexual, de alguém que não se sente adequado ao gênero que recebeu ao nascer?
Qual a causa do comportamento transexual, de alguém que não se sente adequado ao gênero que recebeu ao nascer? Como lidar com uma criança, chamada hoje de transexual, que desde bem pequena tem trejeitos homossexuais? Agora a mãe da criança autorizou que tenha o seu nome mudado na escola, inclusive aproveitando-se de uma lei já aprovada neste sentido (direito ao uso de “nome social”). Qual seria a…
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pedrocaspn · 2 months
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Um ex-combatente argentino de Las Malvinas baixou a bandeira LGBTIQ+ e colocou a bandeira da Argentina.
Você apoia este bravo patriota?
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aembarcar · 1 year
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♂️♀️ " La naturaleza es sabia....
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clacouto · 2 years
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A reação antigênero | com Flávia Biroli | 134
A reação antigênero | com Flávia Biroli | 134
O avanço de uma agenda igualitária de direitos relacionados a gênero tem um sentido claramente democrático. Por isso mesmo, a reação ultraconservadora a ela representa mais uma faceta da recessão democrática que marca nosso tempo. Essa agenda democratizante tem diversas dimensões: direitos reprodutivos, casamento igualitário, valorização da diversidade, educação voltada para a tolerância. Pois a…
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avidadetom · 9 months
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Bom, hoje foi um dia surreal. Consegui me assumir para o coordenador da escola e ele simplesmente me deu o maior apoio possível. Irei ser chamado tanto de ela quanto de ele na escola, e caso aconteça algum ato de transfobia, eu entro em contato com ele. Sinceramente estou nervoso, é algo extremamente novo, é assustador? Sim. Porém me deixa muito feliz e aliviado que terei o apoio deles.
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melzinhaspeaks · 5 months
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e só uma última coisa, além ser lida como errada porquê não concordo com uma mulher e uma obra que fere MINHA ideologia de gênero assim como muitos dos meus amigues aqui na tag!
e para encerrar esse assunto logo:
o @sosoawayrpg foi criado não só por uma pessoa, tiveram várias influencias durante o começo e até agora. Inclusive de pessoas que já participarem do cursed e do legacies. E a própria Anna se dispôs a fazer todo o design gráfico e ainda mais, quando teve todo o infeliz tornado na cidade dela, ela ainda se mostrava disponível para ajudar o rp. E durante todos esses meses, ela tem acompanhado a cmn como uma aliada e uma pessoa maravilhosa de coração de ouro.
a cmn do sosoaway também é um espaço seguro não só dessa toxidade/homofobia já existente na tag, mas de players que fizeram o inferno na vida de muita gente e quê a melhor opção é ficar o mais longe dessa galera.
vocês gostam tanto de julgar os outros, mas não tem a mínima coragem de sair de um anonimato.
eu não falei ali na ask mas essa fala de "vai fazer terapia" é bem problemática se vocês não sabem. AINDA MAIS quando você nem conhece a pessoa ou a condição dela.
por Ògún, vão viver um pouco fora do pc, sair pra dançar com os amigos, viver sua própria vida e não a de um personagem. as pessoas aqui estão lutando para conseguir várias coisas que é o básico de ser um HUMANO: respeito e educação.
estamos cansados, só queremos nós divertir novamente e esquecer por algumas horas que o mundo tá acabando lá fora.
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