#No Problema Tapes | Explore Tumblr Posts and Blogs

tyongbrat · 1 year

Note

cho gue-sung tem cara que gravaria uma sex tape com muito dirty talk e creampie só pra assistir quando estiver longe da namorada

[tá, vamos lá! Eu não sou fã de futebol, o único time que eu torço igual uma maluca é o internacional aqui do RS, mas eu tentei...]

Espero que goste 💝

Luz, câmera e ação | Cho gue Sung.

— sorri pra câmera, preciosa, mostra pra eles que você é minha boa garota. – o homem aperta de leve teu maxilar, te obrigada olhar para o aparelho eletrônico. Os dedos compridos fazem caminho pelos teus lábios já molhados de saliva, ele força o indicador pra dentro. — chupa com vontade igual tu faz com o meu pau.

A língua deslizou pelas digitais dele, saliva molhando teu rostinho fazendo uma bagunça, os olhos grandes encaram a lente e depois sobem para encarar os olhos dele. Malícia transborda dos olhos amendoados do camisa 9 da seleção coreana, a raiva de ter perdido para a tua seleção deixou o homem com mais vontade de te foder de todas as formas possíveis.

— Sung – chama manhosa pelo nome dele, agarra a lateral da coxa torneada tentando puxar o homem para o colchão contigo.

— Qual o problema, preciosa? – o apelido te acerta em cheio, faz tua buceta vazar mais ainda, pressiona uma perna contra a outra pra descontar a falta de contato — Deixa que eu te ajudo com isso. – ele se posiciona na cama entre as tuas pernas, espaça de leve uma da outra deixando a intimidade bonita a mostra, a câmera entre os dedos é aproximada ainda mais, e com a mão livre ele afasta tua calcinha pro lado, um dos dedos é colocado dentro enquanto os outros fazem uma bagunça nos teus lábios molhados, espalhando lubrificação, fazendo carinho no teu clitóris e te arrancando gemidinhos.

A mão que acaricia é a mesma que retira o dedo para te acertar em cheio um tapa na buceta dolorida de tesão, retesa o corpo, puxa ar entre os dedos pra não gritar, as lágrimas se acumulam no cantinho dos olhos, se o Cho soubesse o quanto você precisa ser fodida não estaria brincando desse jeito com você.

" A minha vadia não aguenta uns tapinhas?"E você faz que não com a cabeça, cínica! Como se não gostasse de apanhar do homem "não mesmo?" Ele instiga, quer te ver pedir por mais.

— eu posso acariciar, então. – ele passa a mão pela buceta, desce dedos até lá embaixo, sobe espalhando lubrificação, a cabeça do coreano se inclina pra depositar um beijinho ali, ao mesmo tempo que as lentes filmam teu rostinho de prazer.

Beija o interior da tua coxa, os dedos sorrateiros deslizam pela pele da tua barriga, sobem até teus seios fartos apertando os mesmos, te fazendo contorcer de prazer na cama.

— agora vem a melhor parte, minha preciosa. – ele avisa antes de se retirar da cama, anda pelo quarto procurando o melhor lugar para apoiar a câmera, ajeitando com maestria o ângulo que enquadra teu corpo bonito.

Você se remexe ansiosa nos lençóis, sempre teve ciência desse fetiche em filmar vocês dois em momentos como esse, contudo não achou que o homem por ser uma figura pública teria essa coragem.

Ele volta sorrindo maroto, exalando a malícia no olhar, se põe no meio da tuas pernas, aperta tua cintura com uma das mãos, os dedos deslizam pra te fazer um carinho, pra te ouvir gemer gostoso, derreter nas mãos dele.

— hm – ronrona como uma gatinha — vai logo, campeão.

Tu pede daquele jeitinho já sabendo onde vai dar usar esse apelido.

E ele desliza pra dentro de uma vez só, te preenche por inteira sem deixar espaço, abarrotada dele, tu puxa o ar entre os dentes tentando não gemer desesperadamente quando ele bate com força contra ti, as bolas pesadas batendo na tua bunda, barulhinho da lubrificação em excesso, ele segura teu pescoço girando em direção da câmera, apoia a palma do lado do teu rosto pressionando teu rosto contra o travesseiro.

— geme pra mim, geme pro teu campeão. – o Cho se perde no próprio prazer, rosnando pra evitar gemer, batendo com um pouco mais de força no teu rosto, as lágrimas que saem de ti são só mais uma amostra do prazer. — tu é uma putinha mesmo, chorando pelo meu pau – tu sente o ápice chegando com as palavras dele — olha pra mim, gracinha.

E tu força o rosto na direção dele, os cabelos negros colados na testa, peitoral suado escorrendo gotículas, abdômen trincando, braços flexionados, Cho gue Sung é o demônio de tão lindo.

— abre a boquinha, meu anjo. – e você obedece como a boa putinha que é, abre a boca pra receber o cuspe dele, engole sem pestanejar. — boa garota. Minha garota.

Teu rosto corado, respiração ofegando, buceta apertando contra ele dão sinais que já tá no limite, ele continua metendo mesmo de te levar ao limite, perseguindo o próprio, teu corpo comprimindo o dele, amassando cada parte até ele gozar, encher tua buceta com leitinho, te deixar lotada.

O homem se retira lentamente, se esforça pra buscar a câmera, filma tua buceta contraindo deixando escorrer toda a porra dele pra fora, com o indicador ele põe um pouco do líquido de volta pra dentro, filma teu rosto e depois teu corpo.

— a melhor. – ele afirma antes de desligar a gravação.

#cho gue sung #smut fic #smut fanfiction

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andrake-indierp · 8 months

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—¿Grabarnos? No lo sé, nunca lo he intentado pero no me molestaría, solo intenta tomar mis mejores ángulos. —Sebastian sonrió maliciosamente, no debería tener problemas por un sex tape.

#starter call #open starter #rp en español #rp indie #rp independiente #rp hispano #indie gay rp #smut gay #smut roleplay #pj.

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nonuwhore · 2 years

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Sobre vinis e autocuidado - epílogo: aqui se faz, aqui se paga.

contém: sex tape, mas só o audio (se alguem souber o nome especifico desse kink, me avisa); sexo com penetração (sem menção a preservativo); cum swallowing; voyeurismo(?); spanking; spitting; rápida menção a mordida.

Apesar de tudo ter sido esclarecido, você ainda tinha uma dívida com Vernon. O problema foi o momento que ele decidiu cobrar.

“Calma, amor, tô desbloqueando.” disse, colocando a senha no celular e abrindo o aplicativo de gravação de áudio. Entregou na sua mão e a aproximou na sua boca, com um sorriso contido, tentando não demonstrar o quanto estava se divertindo.

“Eu sei que prometi, mas você acha que agora… é um bom momento?” com sua bunda empinada para o ar e peso do corpo sendo apoiado pelos braços, o colar com um pequeno “H” no meio de balançava para frente e para trás, em constante encontro com a sua boca. Do lado de fora do quarto, dava para ouvir seus amigos gritando uns com os outros e se preparando para o primeiro jogo da competição entre universidades que vocês vinham treinando nos últimos meses. Vernon sem aviso deslizou dois dedos pelos lábios já ensopados, mas que recebeu uma última cusparada pela garantia, espalhada agora pela mão do garoto. O toque fez você se encolher um pouco, tentando conter o prazer, mas acabou soltando um gemido baixinho perto do microfone do aparelho.

“Mas essa é a melhor oportunidade possível… Eu sei bem como você adora a sensação de ser pega fazendo algo que não deve… Tô errado?” o pau dele deslizando entre suas nádegas, simulando um movimento de penetração, e a voz rouca, que quem acabara de acordar, cheia de tesão, te fizeram arrepiar. Pensou em o quanto Mingyu e Seokmin encheriam sua paciência caso desconfiasse do que estava acontecendo naquele quarto, em plena luz do dia, mas pensou também: e se eles nunca desconfiassem?

Abriu mais as pernas, oferecendo uma visão melhor para Vernon e trouxe o celular para próximo dos lábios. “É melhor você foder essa buceta com vontade, então.” você o olhou por cima do ombro, vendo o sorriso largo adornar o rosto do seu namorado. Sem demora ele se enfiou dentro de você e automaticamente um chiado saiu da sua garganta, pornografico, especialmente para que Vernon pudesse rememorar essa situação quando fosse necessário. Ele desferiu um tapa contra sua nádega direita, a massageando com carinho em seguida, tentando te arrancar outra reação e mais conteúdo para o áudio. “Vernon…” você o chamou, a voz afetada, cheia do mais sujo desejo. “Mais forte, por favor, mais forte… Assim… desse jeitinho…” o timbre manhoso foi o gatilho que ele precisava para meter com mais brutalidade, mais fundo, enfeitiçado pelo ruído dos líquidos que pingavam se você, denunciando o quanto você também estava desfrutando daquela experiência.

“Onde você quer que goze, hein? Aqui dentro ou na sua bundinha? Talvez nos seus peitinhos?” perguntou, te estocando sem parar, apertando com força sua cintura de encontro a dele. Concentrada no prazer e em produzir a música que ele ouviria mais tarde você quase não percebeu que Vernon falava com você, até que outro tapa foi desferido na outra banda junto com um “responde” entre dentes. “Hum… na minha boca?” o jeito que o pau dele vibrou dentro de você te arrancou uma risada maléfica. “Você quer gozar na minha boca, ‘Nonie? Quer?” você provocou e sentiu ser puxada para cima pelos cabelos da nuca e pela cintura. Vernon mordeu seu ombro, depois seu pescoço tentando conter um gemido. O aparelho na sua mão foi levado para mais perto da boca dele também, numa tentativa de capturar os sons que os dois faziam. Ele separou sua perna um pouco, levando os dedos a sua intimidade, estimulando-a, tentando conseguir os murmúrios sujos que você liberava quando estava perto de gozar.

“Porra, Vernon, isso é tão bom… Tão gostoso… Você é tão gostoso…” ele assistia como você, a essa altura, falar para mais para o Vernon futuro, empenhada em pagar o que devia com tanto gosto. Jogando seu corpo na cama de novo, ele te fodeu com o dobro da velocidade e da força de antes. Quando estava prestes a te preencher, te virou de barriga para cima, se ajoelhou perto do seu rosto, e enquanto massageava o próprio pau com uma mão, abriu sua boca com a outra e se despejou dentro dela, apertando os olhinhos com força, quase como se a energia vital do seu corpo estivesse sendo drenada. Ao reabrir as pálpebras, pesadas agora, viu você mostrando a linguinha branca, cheia dele, e em seguida desaparecer para dentro da sua garganta. "Delícia."

Sobre vinis e autocuidado.

taglist: @teapartydreams

#seventeen #svt #vernon chwe #vernon x you #vernon x reader #vernon x y/n #vernon x s/n #vernon x você #vernon x leitora #vernon x female reader #vernon drabble #seventeen fanfic pt br #vernon fluff #vernon smut #vernon imagines #seventeen smut #seventeen fluff #seventeen imagines

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tiros-porrada-e-bomba · 4 months

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DOIDOS DE PEDRA SÃOS E SALVOS (?)

Nome: Ganymedes Daedalos Foxtrot, GD para encurtar Idade: 40 anos Físico: 2 metros de altura. Porte atlético e robusto, largo™. Ocupação: U. S. Marine antes, patrulheiro Estado civil: Viúvo do serviço militar. Cidade: Armagedon Genética: IMUNE, mas não comprovado. Breve história: Sua história é mais misteriosa que o conteúdo que ele carrega no bolso secreto. O que se sabe é a patente militar, os cargos passados e a fidelidade com o controle da praga mundial. GD é um homem prático e eficiente, não perdendo tempo em salvar que não tem chances para sair da emboscada. Também é sabido que dorme armado, já matou alguém sem querer (comprovada a culpa alheia) e tem recorde de 3 minutos e meio sem respirar embaixo d'água. Geralmente acionado em missões quase suicidas, ou quando alguma mensagem quer ser passada dado seu tamanho e experiência (cof cof fama cof cof).

Nome: Aashvi Ganika Thomson, Silver Tape para os íntimos Idade: 34 anos Físico: 1 e 70 de atura. Porte esguio, flexível de yoga. Ocupação: Mecânica hoje, mecânica amanhã, mecânica sempre. Estado civil: Viúva a 3 anos Cidade: Islandshire, antigamente Constantinopla. Genética: Susceptível à contaminação. Breve história: Seus trabalhos em Constantinopla era discretos, mas não menos essenciais. O jeito de pensar da mecânica e a curiosidade, sede de conhecimento, colocaram-na sabida de muitos assuntos. O apelido foi dado quando resolvia um problema atrás do outro, criando soluções mirabolantes. A morte do marido a colocou numa espiral de tristeza e desespero, sendo então convidada a se retirar da cidade em nome de sua proteção. Não aguentando mais ser 'desperdiçada' ali, volta para o centro do caos mais uma vez.

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ghostly100 · 5 months

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"Tiempos sin Emoción: El Exilio del Alma"

Era una noche oscura, irónicamente todo estaba iluminado por una espléndida luz, muy brillante, tanto que provocaba que mis ojos dolieran al verla. Mi cabeza también dolía, tape con mis manos mis ojos y comencé a pensar cómo había llegado a esta situación, me plantee repetidas veces el porqué había aceptado esa extraña invitación, aunque ya no tenía inseguridades o miedo… pero tal vez el precio era demasiado alto para el producto obtenido.

Bajo mis ojos en dirección a mi brazo, buscando la protección de la brillante luz, pero en cambio terminó por encontrarme con el chorro viscoso y brillante de mi sangre, veo la cuchilla empapada del líquido que antes estaba en mis venas y imagino que, todavía siendo un objeto inanimado, probablemente sonreía por cumplir una de sus funciones, cortar, porque todo lo filoso puede cortar, pero a veces todo lo que corta no es filoso.

Realmente la sangre no era un problema para mi, solo una cosa más que limpiar, algo más que esconder y quitar de la luz, de la mirada de la gente y de ellos, porque tal vez eso solo provocaría que exista uno más, y aunque miedo, fastidio, enojo, tristeza o dolor no me daba, yo sentia una sensacion de que algo en mi pecho no funcionaba bien, que poco a poco me estaba transformando en algo mas, algo mas fascinante ante los ojos ajenos, algo más real ante la sociedad, ya no sería solo una carita mas del mundo. O bueno, eso pensaba.

Pero para entender mi situación probablemente debería empezar por el inicio, donde van a ver a mi verdadero yo y como es que me convertí en una persona tan ida, como si de una lobotomía se tratase, solo que con menos dolor (mentira), sangre (mentira) y menos personas involucradas (mentira).

Mi ojos se abren, todavía llenos de sueño y queriendo volver a cerrarse, un bostezo sale de mi boca mientras me siento en mi cama, aquella almohada tan cómoda todavía haciendo de soporte para mi espalda, veo mi ropa, totalmente abandonada hace meses en la silla que hace juego con mi escritorio, el cual no está tampoco en las mejores condiciones, las hojas rebalsan y amenazan con caer sobre los restos de pinturas, acrílicos y dibujos viejos, acompañados de manualidades que nunca terminaré y que nunca llegarán a su destinatario.

Mi cuerpo se siente pesado, tanto que me cuesta levantarme de la cama, mi alarma todavía suena, pero todos mis sentidos están dedicados a intentar hacer que mi cerebro despierte, es divertido porque mi cerebro hace que mis sentidos andén, pero a la vez está totalmente dormido y parcialmente infuncional.

Sonrió mientras decido levantarme de mi cama, pensando en el sueño que tuve aquella noche, uno muy divertido donde volaba con mi psicóloga y mis perros por el país de nunca volverás, pronto mis pensamientos se comienzan a dispersar en otros asuntos más importantes, mi cuerpo se mueve al ritmo que mi cerebro le ordena hacerlo. Pronto la necesidad imperiosa de preocuparme por mis tareas diarias y mis metas de vida me inundan, se agarran de mi como si de garrapatas se tratase y su vida dependiera de ello.

La televisión suena de fondo como si fuera la música de un ascensor y me giro con sorpresa, pensando en cómo mi cuerpo, en automático, encendió la televisión y la pava eléctrica. El ruido de fondo pronto reclama mi atencion a gritos, giro mi cabeza mientras leo las palabras “Gratis”, “Seguro” y “100% comprobado” en grandes letras, de color amarrillo flour y con signos de exclamacion aun mas grandes, a mis oidos llega una voz femenina muy chillona, la cual habla de una terapia experimental ya comprobada pero todavia no muy famosa, sonrio entre dientes mientras agarro el mando de la television y cambio de canal, buscando algo que alegrase mi mañana y mi rutina matutina. Cierro los ojos, escuchando un programa de chisme de fondo.

Al volverse a abrir mis párpados observo, claramente, como la luz del letrero neón de la tienda, “25 horas”, se presenta ante mí, elevado y luminoso, visible antes todos los que pasan frente al negocio y observan lo que sería el mejor chiste del mundo.

Mientras entro a la tienda, con el molesto ruido de la campanilla de fondo, me cuestiono cómo es que mi cuerpo posee tal automatización que de solo cerrar los ojos mi rutina siguió como si nada hubiera pasado, suspiró dramáticamente.

-Hola, buen dia.

Nada, ninguna mirada o saludo, ningún movimiento de la mano o de la cabeza, refunfuño por lo bajo y algunas leves maldiciones se escapan de mi boca, pasó al lado de Javier, mi estupido y muy grosero jefe.

Mis pies avanzan a través de las baldosas grises del suelo, también lo maldigo, porque tal vez el pasar por ahi cada dia provocaba que el color de las baldosas me inunde a mi, por eso cada vez se borraban más, mis pies se detienen ante el delantal y la víscera del negocio, siento el ruido de la puerta de salida y se que mi jefe ya se fue, y que tampoco saludo esta vez. Suspiro nuevamente, mi cuerpo no responde y debo obligarme a que mis manos suban en busca del delantal.

Cierro mis ojos, y de nuevo estoy en otro lugar, ahora a punto de comprarme un helado y subirme al bus, mi mirada se desvía y corre por la cartelera, buscando el gusto más adecuado para un día de… ¿Qué clima era? Observo mi ropa y eso ayuda a determinar mis sabores favoritos. Mientras pago y agarro el cono, mi mirada sigue el ritmo de la calle, de las personas que pasaban por esta y de los perros, con ropa, manos y una estatura muy pequeña, que circulaban felices e ingenuos ante los peligros de la gente y las miradas de asco de algunas mujeres que planeaban vivir sin estorbos todo su vida.

Cierro mis ojos y al abrirlos estoy en el bus, la lluvia cae fuertemente y lo único que evita que me moje es la gran estructura metálica y el cristal que se extiende desde arriba de mi cabeza hasta abajo de mis rodillas, suspiro pesadamente pensando en lo aburrido del dia, como todo pasa tan rápido y ni siquiera soy consciente de ello.

Otro parpadeo, otro suspiro, otro escenario nuevo.

Esta vez estoy en mi casa, mi espalda recostada sobre la suave manta de la cama, mis pies sintiendo la suavidad del peluche, ya no blanco sino gris, y mi cuerpo vestido con mis ropajes para dormir.

Mi vida es asi de aburrida y monótona, todos los escenarios cambian mediante mis parpadeos, nunca soy consciente de mis acciones habituales, simplemente las ejerzo como un robot, los únicos momentos donde mis sentimientos surgen es cuando me enfrento ante una situación nueva, la extrañeza se apodera de mi cuerpo, el miedo y la angustia también, pienso en qué decir, de que temas debo hablar, como debo actuar, repito cada palabra en mi cabeza, deletreando sucesivamente hasta que siento que todo va a salir bien.

Pienso cada paso, cada acción, incluso en la monotonía de mi vida hay cierta incertidumbre, ¿Y si algo cambia? ¿Si algo sale diferente hoy?

Esas dos preguntas me persiguen constante-... ¿Eh? Mi atención se desvía a la televisión, el ruido de fondo, como siempre lo es, clama mi atención con fervor, es el mismo anuncio de hoy a la mañana, de nuevo volvió a llamar mi atención, de nuevo volvió a gritar en mis oídos como si fuera una bestia llameante.

“¿Estás cansado de tener miedo? ¿Estás cansado de NO vivir?”

Una secuencia de imágenes pasan rápidamente ante mis ojos, el “NO vivir” siempre presente en la pantalla, las grandes letras amarillas me invitan a no perder la palabra de mi campo visual, mientras las imágenes me susurran al oído promesas como si de un amante se tratase.

“Pruebe la nueva cura, ya al 100% probada, del doctor Teil. Es la nueva solución para dejar de sentirse mal, furioso, triste o incómodo ante las nuevas experiencias o las del dia diario”

Nuevas secuencias de gente sufriendo, muy falsas se ven, en diferentes situaciones, hay personas mordiéndose las uñas en una reunión, estrellando sus puños contra una pared o explotando ante su jefe.

“Solo una pastilla por cada emoción de la que quiera deshacerse y va a volver a sentir que la felicidad es lo único que invade su cuerpo, termine con el miedo y la envidia. Podrá hacer todo lo que desee, aquello por lo que una vez soñó, ya nada lo detendrá, será imparable antes las adversidades”

Me río ante el monólogo planteado, las palabras suenan como un intento de hipnotizar a alguien o de convencerlo de que lo que dice verdaderamente pasara. Probablemente las pastillas no funcionen, o sean simples antidepresivos con un paquete más colorido, llamativo y vibrante, algo que invite a los niños o adolescentes a comprar el producto.

“Y todo por el módico precio de un conjunto de ropa”

Mis ojos se abren de la sorpresa y confusión, una risa me inunda y mi cuerpo comienza a moverse en el sillón, sacudiéndose a carcajadas del precio. Esa propaganda era una clara mentira, aunque una muy bien hecha, ya que la chica del final muestra una gran confiabilidad con sus sonrisa blanca perlada de grandes dientes, ojos sonrientes y con brillo, como si todo en serio estuviera bien para ella.

Veo la hora y el programa en la televisión continúa, bostezo y decido apagar la televisión, todavía con una carcajada escondida en el fondo de mi estómago, mis ojos se cierran, pero mi cabeza no, todavía suena el anuncio, pasan las imágenes, los colores vibrantes y las palabras, el “No vivir” en amarrillo, todo, todo, todo.

#sentimientos #pastillas #ropa #personal #gender non binary

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musicmakesyousmart · 1 year

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modest by default - GIRAFFE (به خدا نزدیک تر)

No Problema Tapes

2023

#modest by default #GIRAFFE #No Problema Tapes #downtempo

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love-letters-blog · 2 years

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No te tapes, a mi me gustas así como eres,

conmigo no tengas vergüenza, muestrate toda,

tal cuál eres tú, toda loca, toda intensa, caprichosa

a ratitos, mujer madura otro tanto...

Conmigo no tengas vergüenza, yo quiero ser tu

compañero, no tu juez, tienes defectos? cuáles?

yo tengo miles, quien no los tiene...

Quien no tiene cicatrices, estrías, celulitis, yo te

las beso enteras...

Conmigo no te tapes, ponte la ropa que te encante,

o no te pongas nada, me da igual, me gusta la

golosina, no el envoltorio, me gustas tú, y punto...

Conmigo no tengas vergüenza, sal en pijama y en

pantuflas, y sonríe a cara lavada, anda por la casa

con el pelo hecho un desmadre, cuál es el

problema...

Llora cuando tengas ganas, que ahí voy a estar

para abrazarte, o caer a carcajadas, que yo me río

contigo sin saber porque...

Conmigo se tú misma, no te guardes nada,

conmigo no tengas vergüenza, que yo tengo bien

claro, que quien te vio y te dejo pasar no entendió

nada...

Conmigo no tengas vergüenza...

—-☮️

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nice2meetyouu · 1 year

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Found out about WeWork dahil sa isang sinusulat na article, and happy ako noong una since nandito rin sila sa Philippines. Pero of course. Nasa BGC. What did I expect.

I like the concept ng co-working spaces (without commitment) para clear 'yung delineation ng work at bahay. Actually napagalitan nanaman ako sa work kasi dapat 8 hours lang daw maggawa. Hahaha. Nag-e-extend ako palagi. Poor time management? Or nasanay lang na walang work-life boundaries?

Hindi ako masyadong fan ng mga coffee shop kasi andaming nagdadaldalan eh saka pag ako lang mag-isa, problema ko 'yung gamit ko. Also, magastos minsan. I mean, pag matagal kang mag-s-stay, may pressure na mas bumili.

Pero kung nasa BGC lang din 'yung pupuntahan ko, na mas malayo kaysa office, at kung magko-commute lang din ako, huwag na lang. Fan ako ng walking distance na mga lugar pero in reality, ang mga walking distance dito sa bahay na lugar eh:

Bahay ng ibang tao

Iba't ibang church

Factory ng metal, tape, etc.

Random offices at mga warehouse

Noong college ako, I think hindi naman strictly required ang laptop para sa most requirements, so pwede mong dalhin 'yung notes and stuff sa mga coffee shop. Pero ngayon, parang liability ko pa 'yung office laptop. In the end, it's my choice.

Daily gratitude reminder: Until around 5 years ago, sa dining table lang ako nakakagawa ng homework, at masikip 'yung bahay namin at isa lang ang bedroom. Ngayon, at least, may kwarto na ako and may sariling lamesa na rin, so okay na 'yun. Be grateful.

#ayaw ko talagang gumagawa ng homework sa bahay #sa school lang dapat nag-aaral #school-life balance #i wish

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backpockct · 1 year

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INTRODUCING, LOUISE “LOU” ACEVEDO WRITTEN (AND LOVED!) BY CORRIE

LAUREN GRAHMAN. SHE/HER/ have you ever heard of YOUR SONG by elton john, well, it describes LOUISE “LOU” ACEVEDO to a tee! The fifty year old, and CHILDMINDER was spotted browsing through the stalls at portobello road market last sunday, do you know them? would you say SHE is more gossipy or more LOVING instead? anyway, they remind me of child’s artwork carefully taped to the fridge, hastily done make-up on a morning, stealing late-night kisses from her husband and handmade mothers day gifts from years gone by on the mantlepiece, maybe you’ll bump into them soon!

THE BASICS:

full name: louise jane acevedo (nee ellis)

nicknames: lou

birthday: 12th november 1973 (50 years old)

gender: cis woman (she/her)

sexuality: heterosexual

relationship status: married to tommy acevedo ( @thecryptidcottage)

BASIC INTRO:

louise comes from a big family, she’s the oldest of five kids, grew up in london and has lived in the london area all her life.

she comes from a working class background, her mother is a nurse and her father worked in construction.

louise’s parents worked long hours, they were often very busy, so as she was the oldest child she often got lumped with looking after her younger siblings.

she’s the definition of the mum friend, she is always there for you and she normally has cookies in her purse.

louise is always ready to listen to your problemas and to have a gossip with you!!

she’s married to tommy, they’ve been together since they were teenagers, they are still very much in love.

they got married and started having kids fairly young, they have a rather large brood of kids, who are now all adults.

they stettled in notting hill and have lived in the same house on the same street for many years now.

some of their kids have followed in their parents footsteps and have started having their own babies early, so yes, they will be grandparents soon.

louise works as a childminder and she loves it, she’s been doing it for many years, she’s quite a popular local child minder, she has a lot of clients.

overall, she’s just very wholesome, if ur muse needs a home, needs some love or to be looked after, just pop round to louise’s she’ll make you a cup of tea and give you a biscut.

WANTED CONNECTIONS:

younger siblings

kids of her own

friends

clients

neighbours

people that she has got gossipy beef with!!

if you’d like to plot with any of my muses then please feel free to hit me up on discord @ corey in wetherspoons ™#0678!!

#nottinghillintro #☆ﾟ*・ﾟ you can always edit a page. you can’t edit a blank page — ↳ ooc

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markiefiles · 10 months

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⸻ BIBLIOTECA ♥ LISTA DE LEITURA

Spirit Fanfics

NCT imagines

Mark Lee — Bigodin' Arranha..., He Got A REALLY BIG, Malandro, DRunKed KiSs, Carinhosa♡, Old Tapes

Lee Jeno — Humilhante, mas não muito!, Cuidadinhos e dengos, Imprevisível, Gostinho de amor...!

Na Jaemin – Purity, Então é isso, Jaemin?, Caidinho por você! Clingy...!, Milky!, Assumptions, Imprevisível

Johnny Suh - LIPTINT!, Old Tapes

Jung Jaehyun — Seja educada, comporte-se, GOTHim, Old Tapes

Moon Taeil — Taeil gostava...

Nakamoto Yuta — Casos

Park Jisung — Jisung está com problemas!

Zhong Chenle - Sigam as regrinhas.

Huang Renjun - Sigam as regrinhas.

Lee Donghyuck - Mindscience

ATEEZ imagines

Choi San — No quentinho

Kim Hongjoong — CÊ SABE NÉ

Song Mingi — Bang!

ENHYPEN imagines

Lee Heeseung e Jake Shim — Bittersweet

Rose (Blackpink) Imagine

Park Rosé - Pick me! Pick me!

#markiefiles masterlist

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a-pair-of-iris · 2 years

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Escala de Picas

No hay como un par de velas y un mazo inglés, para capear el corte de luz hasta las diez.

- Hum, creo que me salió la escala… ¡Sip! ¡Ya tengo la escala! -anunció Alejandro, bastante contento por aquel hecho. Había acabado de repartir, y ahora intentaba distribuir sus doce nuevas cartas de manera que no se deslizaran desde sus deditos hasta la mesa. Y es que ninguno de sus padres tendría la decencia de mirar para el otro lado cuando eso ocurriera, como ya había comprobado muchas veces durante esa misma tarde.

- Eso es bueno, campeón, pero por lo general, no le avisas de tu ventaja a los demás -le respondió Martín, sentado a su lado y más concentrado en sus propias cartas. Pasaba una mano desde su barbilla hasta su absurdo flequillo repetidamente, delatando por segunda vez la horrible mano que le había tocado.

Al otro lado de la mesa, Manuel los observaba buscando debilidades, incluso antes de comenzar el siguiente juego.

- Sobre todo si toca jugar los tres tríos -acabó diciendo el moreno, con la cara de poker que solo le funcionaba para el Carioca, y en presencia de gente que aún confiaba en que les mostraría algo de merced; lo que al momento solo incluía a los dos rubios frente a él, y a veces a Francisco.

- ¡¿Qué?! -El niño gritó espantado, y dos cartas se escaparon de sus manos hasta la cabeza de Cuchuflí, quien, como buen perro casero, se encontraba acurrucado y contorsionado entre las piernas de sus humanos.

- ¡Ah, pelotudo! ¡No seas así con el pibe! -Martin paró un segundo de reacomodarse el cabello para mirar a su pareja, y si el candelabro con las velas no estuviera en su camino, le habría soltado un manotazo a su brazo en represalia por su clara mentira- ¿No ves que aún te cree todo lo que decís?

Manuel no pudo sostener más su rostro serio y soltó una corta pero fuerte risotada. Ganándose un puchero desde el otro lado de la mesa.

- ¡Maaanu! -chilló Alejandro, lanzando una patada hacia el frente, que lo único que consiguió fue despertar al perro de un tape en la oreja y pegarle a la pata de la mesa. Y que Manuel se riera más fuerte- ¡No seas malo! ¿Y entonces qué sigue?

- Dos escalas nene, dos escalas, no le hagas caso al boludo este, vos ordená tus cartitas -Martín recogió las dos cartas del suelo, antes de que el perro las reclamara como nuevos juguetes, y se las entregó al niño, no sin antes darles un buen vistazo. Alejandro se las quitó rápido y las estampó boca abajo en la mesa, indignado. Realmente no podía confiar en nadie.

- Ya, ya, ¡Perdón, bebé! No lo vuelvo a hacer -le aseguró Manuel.

- ¡Eso ni mi suegra te lo cree a vos!

- ¡Ay! Cállate y saca carta para que empecemos, aunque con la cara que pusiste, ni un joker te salva a vo’.

Manuel no iba a tener ese problema, contando con los dos comodines que le salieron de una. Su mayor amenaza sería la escala de Alejandro, así que debía pensar cómo bloquear y dejar en el polvo a su hijo. Otra vez.

A veces había que ser duro en esto de la crianza.

FIN

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