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#O Porteiro do Dia
josefksays · 4 months
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O Porteiro do Dia (2016) directed by Fábio Leal
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oldschoolteenflicks · 2 years
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O Porteiro do Dia (2016) dir. by Fábio Leal
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harriedoll · 4 months
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
 Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas. 
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem. 
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis. 
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas. 
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso! 
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível. 
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas. 
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas. 
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto. 
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula. 
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal. 
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo. 
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas,  para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem. 
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois.  - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau. 
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois. 
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper. 
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã.  Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar. 
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.  
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry. 
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
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quebraram · 4 months
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⁠Você já parou para prestar atenção nos detalhes mais simples da vida? Tipo a cor da camisa do porteiro, os óculos escuros engraçados da vizinha, a voz grave do motorista do ônibus. Já parou para pensar em quantas vezes você solta um sorriso bobo no dia a dia? Tipo quando você ouve uma gargalhada esquisita com direito a roncadinhas, no tropeço de alguém andando na rua ou em uma piada contada por uma pessoa aleatória. Já parou e percebeu que a maioria dessas pessoas que te fizeram se sentir bem e sorrir com um simples gesto permanecem na sua vida de forma direta ou indiretamente? Nem tudo é efêmero, as vezes pessoas passam pelas nossas vidas e deixam rastros, memorias, marcas, lembranças e até mesmo cicatrizes. E sempre lembraremos quem são e o que fizeram, algumas levamos anos para deixar de lado e para tirar dos pensamentos, mas uma hora ou outra isso acaba acontecendo, porque elas ficam com a gente para sempre, em um cantinho escondido dentro de nós. Somos como um álbum de memórias, registramos as pessoas que passam em nossas vidas e nunca as esqueceremos, porque algo sempre vai nos fazer lembrar... E talvez essa seja a beleza da vida.
— Devaneios de Eliott Ross. Quebraram.
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geniousbh · 25 days
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção à hematomas/injúria física, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitária e imigrante (ainda que fosse em um país latino e não tão distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e você não teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babá para cuidar de sua filha.
maria não era uma criança encrenqueira, pelo contrário, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a você", palavras da menina), e lógico que a experiência de observar uma criança tão de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria também.
você não queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, só conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modéstia a parte, ele era um dos homens mais lindos que você já tinha conhecido. não era nada demais pra quem visse passando, talvez por não ser tão alto e musculoso, mas suas proporções, na sua opinião, eram apenas... certas.
ombros largos, onde você incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que você tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepções ficavam bem guardadinhas, apenas por detrás dos seus olhos que, diferente da língua, não tinham pudor nenhum em olhá-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde você ia cedo para o prédio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antônio, o porteiro, e pegava o elevador subindo até o décimo primeiro andar. geralmente, enzo já estava na porta, de traje social e checando o relógio de meio em meio segundo para não se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate también". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo não a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrás e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressão que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que você apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitações. você agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacão rosa e suas pig tails "papá hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar até a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrão lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mão calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tão rápido e você só se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lábios num beijo profundo.
"podría darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois você descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocês três curtirem o dia.
➵ (talvez essa história de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele é tão compreensível e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questão de comparecer, fica lá no fundo, de pé, com a mão sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda é que este papai é um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difícil pra ele não pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou então discretamente não checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "díos mio" e contaria até dez pra que as duas cabeças dele se acalmassem🥺
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de época + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha não ficava tão agitada, tirando algumas emergências isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, então fora uma surpresa quando, assim que você chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o próprio ombro. este estava de costas e parecia divagar até que você o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, é? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de água quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber já que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e já devia ter notado também que você o faria sozinha já que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalável e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava você o encarava, pedindo permissão para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes você o guiava a pousar a mão livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensão e não atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que você começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, não haviam comemorações extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença física indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rádios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de você dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histórias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que você decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lá.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e você gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lánus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostaría que lo usaras en caso que te dejé un moreton..."
você mordia o lábio, sensibilizada por alguém como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tão corriqueiro. olhou para os próprios pés antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silêncio, você o levava até a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visão do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocês dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ângulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazê-lo. quando a região toda estava coberta com o remédio, ele se levantava, ia até o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpável, te fazia querer trocar de papéis com ele, e ser você a arranjar um arranhão novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que você dissesse para que ele não se afastasse. "volveré en unos días para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atônita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➵ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem não ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, até que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e você o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez só com a língua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > não < se dar conta disso awnn owwn
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markiefiles · 4 months
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— DESENCONTROS
fem reader x rodrigo santoro
avisos: br!au (amamos) — não especificado o Estado, mas se passa no litoral — cuddlefuck(?), fingering, age!gap — não especificado mas a reader tem entre 21/23 anos — leve torção pelos apelidinhos etc, deve ter mais coisa que não vou lembrar, perdão.
notas: como pode um homem carioca molhar tanta calcinha, escrever isso aqui imaginando a voz dele nos diálogos foi um terror😥 Boa leitura! Rodrigo Queria Fazer Amor Com O Senhor.
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Você gostava do ventin’ que batia na janela de sua casa, verão, né? Super descontraída, tempo úmido, casa pertinho da praia, férias da facul, o teu sonho.
Vez outra colocava o biquíni e quando tinha essa moleza pra sair de casa, costumava ficar por ali, tomando sol na varanda, olhando o sol, tomando um açaízin’ de lei enquanto brincava com seu gatinho.
Num dia desses de mercado, você fez uma listinha, saiu de casa às pressas, o elevador era seu foco. Na volta, você parecia ter dificuldade de trazer as sacolas, mas principalmente o saco de ração, sendo honesta, não pensou no carrinho que o condomínio disponibiliza, muito apressada.
Você caminhou até o elevador, empurrando com os pés o saco, entrando na cabine com mais algumas sacolas na mão. Inclinada, não notou a porta se fechando. Você escutou uma voz “Cuidado menina!”, dedos finos impedindo as portas de metal.
Era o seu vizinho, Rodrigo, que vez ou outra te via, muito educado e muito bonito. Um homem mais velho que te arrancava suspiros.
Ele deu uma risadinha, entrou junto de você e cortês, ofereceu ajuda com suas compras, você só conseguiu dizer “obrigada, seu Rodrigo” mantendo certa formalidade. Você estava envergonhada — e silenciosa —, seus olhos analisaram os músculos dos braços e veias se dividindo entre a pele. O perfume cítrico dele inundava suas narinas e por Deus, você queria sem querer cair no colo dele.
Então a porta do elevador se abriu, você passeou pelo hall tentando encontrar a chave e assim que abriu as portas de casa, ele disse “Cuidado mocinha” feito um adulto responsável, deixando o saco de ração sobre o chão. Você respondeu sem perceber “obrigada pai”, definitivamente era uma piada.
Mas Rodrigo ficou sem jeito, levemente surpreso. Você só pôde mais uma vez agradecê-lo antes de o ver sumir.
Algumas semanas se passaram, você voltava de uma caminhada no calçadão da praia. A marquinha do biquíni era teu charme, teu cheirinho de creme de pitanga chamava atenção assim como tua beleza espetacular.
Você cumprimentou os porteiros, entrou na primeira torre e mais uma vez, um desencontro. Rodrigo te olhou, quieto, tímido e te acompanhou no elevador, esperando as portas fecharem.
Só você e ele.
Ele começou um pequeno diálogo “Calor, né?” E você acenou positivamente, evitando os olhos castanhos profundos “Queria ter esse tempo pra tomar sol, você… está ótima”, você pensou que talvez ele estivesse te elogiando. Rodrigo era simpático, mesmo que falasse pouco, era sempre muito receptivo. Era o que todos diziam dele.
E num piscar de olhos, um baque.
A luz vermelha de emergência no elevador te deixou aérea, por alguns segundos você não entendeu que o elevador tinha parado entre um andar e outro. Rodrigo foi o primeiro a tentar achar uma solução, verdadeiramente focado; ele verificou se os interfones estavam funcionando e, sem sucesso, apertou os botões de emergência. Aparentemente a energia tinha colapsado.
— Celular? — te fez uma pergunta, verificando a porcentagem da bateria, você o respondeu “Deixei em casa”, levemente decepcionada.
Não imaginava que estaria naquela situação.
Você gostaria de se expressar. Aqueles estavam sendo os minutos mais longos da sua vida até então, não só pelo elevador quebrado, mas porque o cheiro de Rodrigo estava te deixando enervada. Sentir aquela tensão não estava te fazendo bem, nossa, você queria muito dizer algo inapropriado, a situação parecia conveniente com sua mente devassa.
A única coisa que precisava era focar, mas estava quente, você sentia suor pela nuca, uma agonia sem igual que não te deixava relaxar e mais, ficar presa com o vizinho – gostoso — te deixava preocupada.
Rodrigo estava apoiado na parede, você se sentiu levemente estúpida perguntando “Você também tá com muito calor?” e é claro que ele estava. Claro! Foi a primeira coisa que te disse antes disso tudo. Mas ele pareceu não se importar, apenas disse “sim”, a voz imersiva te fazendo revirar os olhos.
— Você precisa relaxar — ele te aconselhou e, mesmo com a luz alaranjada de emergência iluminando levemente, não ver o rosto dele deixava seu estômago revirando, as pernas formigando. E não era de medo. — Posso?
Rodrigo perguntou, você não entendeu, mas disse “sim”, talvez desesperada. Os dedos dele foram para os teus ombros, ele apertou a região. Você sentia a respiração dele bater contra sua pele, era quente e parecia tão tensa quanto a sua.
Você suspirou, relaxou o pescoço e continuou sentindo os dedos dele, agora na sua nuca.
— Você cheira muito bem. — Rodrigo te elogia.
Ele ouviu seu leve gargalhar, seus olhos estavam fechados e a cada tensão desfeita em tuas costas você gemia suave.
— Você também tem um cheiro ótimo — Naquele momento você queria ter contigo a péssima escolha de palavras, talvez chamá-lo de gostoso, talvez aquilo fosse te confortar.
Confusa, você choramingou, sentindo o beijo molhado despejado em seu ombro. Os dedos de Rodrigo não paravam jamais, dopada pelo carinho, você se esfregou nele. A respiração resvalou contra sua orelha e de repente, a mão dele parou no teu quadril. “Tão linda você, doce” foi o suficiente pra te fazer ronronar, implorando para ser beijada.
Rodrigo não saiu de trás, muito mais alto, deixou seu pescoço inclinado e te beijou, lambeu teus lábios, a destra apoiada sobre sua mandíbula, atencioso. O barulho molhado te fazia arquear as sobrancelhas, sua língua se enroscava na dele, atrapalhada e o bumbum continuava roçando sobre a pélvis dele, necessitada. Ele nunca quis tanto ver seu rosto, te encarar enquanto você gemia.
Um arrepio percorreu sua espinha, ele desfez o nó do biquíni em suas costas e usou os dedos nos mamilos, te estimulando, de um lado para o outro enquanto engolia seus gemidos. Rodrigo se afastou levemente e sua boca estava uma bagunça de saliva, você conseguia sentir o pau dele contra sua bunda, excitado. “Seus peitinhos são lindos, princesa” te contemplou, educado e carinhoso.
“Agora, amor, você tem que ficar quietinha. Estamos presos aqui mas ainda podem nos ouvir.”
Rodrigo segredou e amolecida você concordou. Ele desviou os dígitos de seus seios para teu centro. Baixinho disse “afaste as pernas, querida” e você obedeceu de prontidão, o abraço dele guiando e comandando seu corpo. Suas unhas fincaram contra a pele dele, os pelos dos braços de Rodrigo te deixando ainda mais acesa; ele contornou suas dobras e estimulou seu clitóris, mais propriamente envolvido no seu prazer, fascinado por ti.
— Sua bucetinha tá encharcada, doce.
Você procurou os olhos dele, mas então, o primeiro dedo foi introduzido, Rodrigo sussurrou “apertada…” intrigado e sádico, adicionou mais outro dígito. Aí, uma de suas pernas foi levemente arqueada, seu peso inteiro sendo sustentado por ele, sua bucetinha sendo usada por Rodrigo até que você gozasse. E se o elevador não fosse consertado, vocês provavelmente transariam ali.
Seus olhinhos se apertaram, Rodrigo te fodia e consolava, ora beijos nas suas costas, ora beijos na sua boca, tão melada, uma bagunça…
E você só esperava que esses desencontros se tornassem frequentes.
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mais notas : quebrei a cabeça escrevendo com ele. teria uma parte extra onde o rodrigo e reader acabam transando no hall, basicamente na porta do apartamento dele <3, mas deixo pra imaginação de vocês. e btw muito exibicionista eles.
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tecontos · 6 months
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Meu marido me liberou...
By; Luma
Me chamo Luma, sou casada.
Após 10 anos de casados percebemos que o casamento ia mal. Já não sentíamos tanto tesão um pelo outro. Mas, o interessante é que sentia tesão por outros caras. Então resolvi conversar com meu marido e disse-lhe que no meu trabalho tinha um colega que vivia me cantando e que de fato mexia comigo.
Para agradável surpresa minha meu marido me disse para ir em frente para ver o que aconteceria. Resolvi aceitar um convite do colega para um chopinho na sexta feira seguinte. Meu marido ficou entusiasmado e no dia ajudou-me a escolher a roupa que usaria, inclusive a mini calcinha, que ele fez questão de me vestir. Combinamos que estaria de volta no mais tardar uma hora da madrugada.
Fui ao encontro do colega, tomamos uns chopinhos e seguimos para o motel. No caminho ele mostrou o quão sacana era. Mandou que eu tirasse a calcinha e deixasse as pernas a mostra. Disse que gostava de ver a cara dos porteiros dos motéis, toda vez que ele chegava com a mulher mostrando as coxas. Achei meio estranho mas aceitei, afinal todos têm suas taras. Enquanto isso mandou que tirasse o seu pau para fora e o chupasse, enquanto passavamos por outros carros.
Na entrada no motel pude perceber o olhar de espanto e de tesão do porteiro. Na escada para o ap. ele parou e tirou toda a minha roupa e ali mesmo enfiou o cacete em mim mas não esporrou. Tomamos banho, nos ensaboamos e nos enxugamos um ao outro.
Fomos para a cama e iniciamos um delicioso 69. Olhava para os espelhos e via aquele homenzarrão em cima de mim e me enchia de tesão, enquanto ele se virou e enterrou aquela deliciosa pica em minha buceta. Fez-me gozar como poucas vezes gozei. Virou-se para o lado e mandou que lhe servisse um copo de cerveja. Verifiquei que não havia mais cerveja no frigobar e ele mandou que ligasse para a recepção e pedisse reposição, o que fiz. Soa a campainha da porta e ele, sem a menor cerimônia me manda receber o garçom. Disse-lhe que estava nua!! Não adiantou.
Ele respondeu que adorava uma cena dessa e que eu fosse atender. Bom, já que estava na chuva tinha que me molhar e lá fui eu. O garçom, ao meu ver peladona ficou sem saber o que fazer e aquela situação me deixou com mais tesão ainda, levando-me, inclusive, a prolongar um pouco a permanência dele ali, perguntando-lhe sobre os preços de alguns produtos, por exemplo. Após a sua saida, o cara, rindo, me perguntou se eu havia gostado da nova experiência. Disse-lhe que sim, foi diferente e que me dera mais tesão.
Joguei-o na cama, chupei o pau dele até ficar bem duro e disse que ele iria comer o melhor cu de sua vida de comedor. Sentei-me com o cacete dele na porta do meu cuzinho e deixei o corpo escorregar devagar. Quando senti os seus pentelhos na bunda, sinal que o pau havia entrado todo, virei-me e pus-me de 4 .
Que maravilha, ele me segurando pela cintura e enfiando e tirando o pau do meu cú, vista nos espelhos, era uma cena indescritível e maravilhosa. Quando ele esporrou tive a sensação de que ele tinha feito xixi dentro de mim, tanta foi a porra expelida por ele.
De volta para casa encontrei meu marido ansioso me esperando. Perguntou como foi e queria saber de todos os detalhes. Contei tudinho, nos mínimos detalhes e ele ficou super excitado. Quando mostrei-lhe a buceta e o cú ainda co porra, ele não hesitou caiu de boca e chupou toda a porra que havia deixado dentro de mim.
A partir dai nossa vida se transformou em um mar de rosas. Ficamos grandes amigos e principalmente cúmplices, porque começamos a viver intensamente cada minuto.
Beijos
Enviado ao Te Contos por Luma
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todo7roki · 8 months
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GIRL BREAKFAST - DOYOUNG
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🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE I)
doyoung x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: degradação, apelidos e xingamentos (doyoung tem uma boca muito suja quando está com tesão), tw!bebidas alcoólicas (doyoung tem um leve problema com bebidas), dirtytalk, oral!m, dedilhado, leve angst, rápida menção de jaehyun e jungwoo, você e doyoung como cão e gato (vivem brigando) sexo protegido!
teaser | próximo capítulo
n/a: olá, esse é o primeiro capítulo da minha nova mini série e espero que vocês gostem! do fundo do meu coração, peço a vocês para deixar o feedback de vocês, seja nos comentários ou até mesmo por formato de ask pois isso me ajuda e me incentiva a continuar escrevendo :)
“Café da manhã é a refeição mais importante do dia, para que você possa começar o dia com energia e com disposição!”
A dor de cabeça que você sentia te alertava para nunca mais exagerar nas bebidas. Você sempre foi uma pessoa fraca para bebidas alcoólicas e talvez acompanhar o ritmo de Doyoung, não tenha sido uma das melhores ideia.
Seus olhos percorriam por seu pequeno apartamento, a procura da chave da sua casa. Nesse exato momento, você estava saindo um pouco antes do horário de sempre para chegar em um horário considerável em seu trabalho. O carro que você possuía estava em uma oficina e agora a sua única saída era chegar em seu local de trabalho através de um transporte público.
Ao entrar no elevador, você ficou se olhando no espelho e percebeu que uma noite mal dormida te deixou com olheiras terríveis. Observando seu reflexo por tanto tempo, você não percebeu que já tinha chegado até o térreo e recepção do prédio, o porteiro lhe cumprimentou:
— Bom dia senhorita!
— Bom dia, que o senhor tenha um ótimo dia de trabalho. — Você respondeu, sorrindo gentilmente para o senhor grisalho.
— Psiu, bom dia gata. — A pessoa que você menos deseja ver nesse momento, estava agora na sua frente com o sorriso mais presunçoso do mundo. Você simplesmente passou por ele sem dizer nenhuma palavra, ignorando o lindo homem. — Estou falando com você, não está me ouvindo?
— Estou te ouvindo, só não quero te escutar. — Ele andou atrás de você e colocou a mão em seu ombro. — Você pode me soltar, Doyoung? Eu preciso chegar no meu trabalho, não sei se você sabe como é ter um compromisso e cumprir com deveres, mas eu sou uma pessoa que tem os dois então me deixe em paz.
— Você ainda está brava comigo? Gata eu já te pedi perdão por tudo que eu disse ontem...
— É mesmo, quando? — Você olhou para ele. — Pelo o que eu me lembre você estava em um estado deplorável, bêbado e falando besteiras durante toda a noite.
— Eu te mandei várias mensagens mais cedo, mas você não leu nenhuma. — Ele disse abaixando a cabeça e fazendo uma cara triste. Um ótimo ator. — Me perdoa gatinha, por favor?
— Doyoung, você tem noção do que fez ontem? O que foi aquilo de "Ela sabe que eu sou bom de cama!" Você viu a cara de Johnny? Agora todos acham que estamos transando.
— E não estamos? — Ele sorriu. Doyoung simplesmente levava tudo na esportiva, ele não entendia o quanto aquilo era sério para você. — Falando sério, eu não queria te expor desse jeito, me desculpe por fazer isso com você.
— Eu só queria que você parasse de beber tanto, você não pode deixar a bebida assumir o controle da sua vida. — Você chegou perto dele e levou suas mãos para o rosto dele, ele segurou sua cintura. — Assuma o controle Doyoung.
Um beijo. Um beijo é o que sempre determina a "paz" entre vocês dois, as brigas são recorrentes e muitas das vezes é pelo mesmo motivo e o beijo é o que faz a paz reinar entre vocês.
— Eu queria tanto te levar para a cama agora, você sabe que fica gostosa com essa saia de mulher de escritório? — Ele passou a mão pelo seu corpo, demorando um pouco ao passar pela sua bunda.
— Eu sei que você é um homem com tesão incontrolável mas eu realmente preciso pegar o ônibus, meu carro está em manutenção e demoro o dobro do horário pra chegar ao meu destino sem ele.
— Não sei se você percebeu, mas estou com meu carro e posso levar minha garota até o trabalho dela sem nenhum problema e uma rapidinha não vai te atrasar tanto.
Você pegou a chave na sua bolsa para destrancar a porta e entrar para o apartamento em que você tinha saído apenas alguns minutos atrás, Doyoung entrou e sentou no seu sofá, te chamando e fazendo você sentar no colo dele.
Beijando seus braços e subindo até seu pescoço, onde ele deixou algumas marcas. Seus lábios estavam avermelhados depois da sessão de beijos desesperados. — Você já tomou seu café da manhã? — Ele perguntou enquanto deixava leves beijos em sua boca.
— Não tive tempo para isso, estava com pressa.
— Não pule o café da manhã, uma gatinha como você precisa do seu leitinho matinal para ficar bem disposta durante o dia. — Olhando fixamente para seus olhos. — Não posso deixar minha putinha passando fome.
Ele te pegou pelos braços e te colocou de joelhos, puxou a calça para baixo revelando que ele estava duro como pedra, fazendo você engolir seco e lamber os lábios como um cãozinho faminto. — Você realmente precisa disso não é? O café da manhã das vadias. Você pegou no pau dele e sem aviso prévio, colocou tudo na sua boca.
— C-calma...vagabunda.— Ele segurou seus cabelos, fazendo uma leve pressão na sua cabeça.
Você o chupava com vontade, como se fosse sua comida favorita. — Você é a melhor, por isso eu te amo.
Você tirou o pau dele de sua boca e o olhou diretamente nos olhos. — Você está falando isso pois sou eu quem está te chupando agora, aposto que você fala isso para qualquer cadela que te faz gozar.
— Só você me faz gozar.
— Vá enganar outra pessoa. — Você ri antes de levá-lo para sua boca novamente.
Suas pernas tremiam, seus olhos reviraram e Doyoung estava maravilhado com a vista. Os dedos dele entravam e saíam de você com rapidez, deixando sua pele arrepiada por conta do orgasmo que estava próximo. — Vá mais devagar por favor, eu estou tão perto.
— Você pode me torturar, mas eu não posso brincar um segundo com você? — Te olha com ironia. — Preciso que você goze logo em meus dedos, tô morrendo de vontade de te comer.
Dito e feito, Doyoung é um homem de palavras.
Ter você sobre a mesa da cozinha era como um fetiche para ele, te comer enquanto pressiona seu corpo e ter a vista da sua maravilhosa bunda, somente para ele.
— Como eu te disse, você é a melhor. Melhor beijo, melhor boquete, melhor buceta. — A voz dele estava ofegante, entrando e saindo de você com rapidez e te torturando.
— Você não consegue falar? Você prefere só gemer? Realmente, seus gemidos são bem mais agradáveis do que sua voz quando está brigando comigo.
Seus gemidos eram altos, e ficaram ainda mais volumosos quando ele começou a te estimular enquanto enfiava em você. Bruto, faminto, Doyoung queria ter a certeza de que estava te satisfazendo.
— Eu quero tanto arruinar você, te deixar bem satisfeita e bem alimentada. — Ele estava fundo dentro de você, alternando entre ir lentamente e te foder com rapidez, como se ele fosse um animalzinho faminto.
— Desgraçado, você 'tá acabando comigo.
— Essa é a intenção, comer você até que fique difícil para que possa caminhar.
E com certeza não foi só uma rapidinha.
— Eu queria tanto que você parasse de beber desse jeito, eu fico tão preocupada.
Agora vocês estavam deitados na cama, enrolados em lençóis e se abraçando como um casal de novela.
— Eu vou mudar, por você. — Ele te beija. — Eu queria tanto contar para todos que você é minha, que estamos juntos e te assumir.
Você levantou, se sentando na cama e olhando para ele. — Você sabe que esse assunto é delicado para mim, já conversamos isso antes. E também não depende só de mim ou de você, temos Jaehyun e Jungwoo.
Ele também se sentou.
— Sabe que eles não ligam pra isso né? Na verdade você tem medo de que todos descubram que você não é a "perfeitinha" que todos pintam.
— É sério isso? Você pode achar que é fácil pois você é um homem, mas o buraco é sempre mais embaixo quando você é a mulher. — Seu tom de voz ficou um pouco mais alterado, levantando da cama e colocando suas roupas.
— Eu não quis dizer isso, amor... — Colocou a mão em seus braços.
— Saí da minha casa, você acabou com todo clima. É incrível que sempre tenho problemas e dores de cabeça quando eu encontro você. — Você pega sua bolsa e aponta para porta, na intenção que ele passe pela porta para sair de sua casa.
— Eu vou sair, mas sou um homem de palavra, deixe-me te levar pelo menos!
Você não podia recusar uma carona naquele momento. Entrando no carro de Doyoung, o silêncio era ensurdecedor, fazendo qualquer movimento ter um barulho gritante.
Por todo caminho o silêncio prevalecia, você podia sentir os olhares dele queimando sua pele, os dedos roçarem em suas coxas quando a mão dele ia de encontro com a marcha do carro. Seus olhos estavam focados na janela e na paisagem porém a sua mente estava nas palavras de Doyoung. Você estava com medo mas também sabia que estava certa e que ele deveria respeitar sua decisão e se ele está insatisfeito é porque tudo deveria acabar.
— Chegamos. — A voz dele te tirou do transe, ao pegar sua bolsa, agradece e saí do carro sem olhar para ele.
Ao entrar no elevador do prédio, seu telefone apita e anuncia a chegada de uma nova mensagem, aliás, duas
"Gatinha, me perdoe por mais cedo. Devemos conversar, não podemos continuar brigando desse jeito."
"Eu te amo, tenha um bom dia."
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frenchlrry · 1 year
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yeah, i called you - ls oneshot
Louis entra na casa de Harry durante a madrugada com a intenção de roubá-la, mas não é bem isso que acontece.
[Essa história contém: H!cisgirl, Louis com 23 e Harry com 18, fetiche em situações de perigo, knife play leve, palavras de baixo calão e do tipo "melzinho, grutinha, caralho, etc.", degradação/tapas/ameaças durante o sexo e Harry virgem com kinks "pesados", squirting]
🔪
Era uma noite escura e as mãos de Louis suavam enquanto ele dirigia em direção ao prédio, estava ansioso com seu plano, apesar de saber que ficaria tudo bem. Já era de seu costume cometer pequenos furtos, entrava em alguns apartamentos silenciosos em edifícios pouco protegidos e, com a ajuda de alguns amigos, conseguia adentrar os locais e sair com peças de valor. Jóias, em sua maioria, mas também quadros ou esculturas que parecessem valiosas.
Não era a primeira vez que fazia aquilo, como anteriormente dito, mas ele sentia que algo aconteceria. O porquê de toda aquela ansiedade e o alvoroço que se fazia dentro de si não faziam sentido, só o deixavam mais nervoso para o que faria em seguida e o homem sentia-se irritado pelos sentimentos que sequer controlava. Sabia que tudo aquilo era devido à sua intuição tremendamente boa e certeira, mas, ao contrário do cotidiano, ela o indicava algo diferente.
O normal era que ele sentisse que o furto daria certo, ou que deveria ser mais cauteloso em alguma situação; entretanto, a sensação do desconhecido que se apossava de seu corpo estava o levando à loucura. Era realmente uma sensação nova, coisas novas não o deixavam muito animado e ele estava com um fundo de medo no olhar quando estacionou o carro.
Checou no espelho do retrovisor se sua aparência estava bem escondida por trás das roupas escuras e a máscara preta e saiu do veículo, sendo cauteloso ao conferir ambos os lados da rua pacata antes de caminhar lentamente até o edifício. Já era de seu conhecimento qual apartamento iria furtar e sabia que seus amigos tinham bloqueado as câmeras por algumas horinhas, então se sentia seguro em não se apressar com tudo aquilo. Afinal, era um momento delicado e que deveria ser muito bem planejado, de forma alguma poderia ser praticado com pressa e já tinha certeza de que, apesar do nervosismo estranho, daria tudo certo.
Preferiu chegar escondido, não queria chamar a atenção de um possível porteiro e passou pela porta abaixado; andando daquela maneira até alcançar as escadas. O ruído da televisão era audível, mas Louis não sabia se o homem que tomava conta do lugar — muito ruim no seu trabalho, aliás — estava adormecido ou não. Alcançou as escadas e subiu normalmente, era pouco madrugada numa terça-feira e tinha certeza de que não encontraria nenhum morador acordado.
Chegando no quarto e último andar, procurou pelo apartamento quarenta e seis, pertencente à Harry Styles. O ladrão vinha procurando por ela e estudando-a nos últimos dias, sabia dos horários da jovem universitária e sabia que ela estaria dormindo. Ela passava o dia todo twittando para os seus seguidores, comentava sobre literalmente tudo o que lhe acontecia e sempre os dava boa noite às dez e meia, não comentando mais nada em seguida. Pelo Instagram da menina, ele também sabia que ela era possuidora de diversas jóias caras, o que seria perfeito para si.
Ao encontrar a porta, Tomlinson abaixou-se um pouco e caçou os grampos nos bolsos, abrindo a tranca com facilidade. O flat estava escuro e ele adentrou lentamente, se assustando ao ver uma luz acesa na cozinha. Talvez ela só não goste de dormir no escuro, pensou, mas então viu a televisão ligada num episódio de alguma série criminal e entendeu o que se passava.
Ele tentou sair, por Deus, óbvio que tentou. Mas fora simplesmente impossível quando a garota apareceu, trajando shortinhos de pijama curtos e claros demais para esconder algo e uma regatinha colada aos peitinhos cheios e à barriguinha lisa. Sua cintura era perfeitamente delineada, visivelmente fina e era naturalmente, já que a regata era um pijama curto e sequer alcançava o cós do shorts. As pequenas cerejas distribuídas pelo short e pelos detalhes da regatinha deixaram Louis tremendamente atraído, mas ele sabia onde estava e o que estava fazendo, portanto voltou a agir como deveria.
— Fique quietinha no sofá e eu não vou te machucar. — Ele falou, garantindo que a porta atrás de si estava fechada mais uma vez e voltando o seu olhar à garota, que se mantinha em pé em frente à televisão. — Você é surda, caralho?
— Só estou surpresa. Você chegou cedo. — Sorriu sutil, andando até o sofá e fazendo o que o outro pediu. — Já pensei que fôssemos fazer isso, mas não sabia que seria tão real e profissional.
— Ok… — Franziu o cenho, surpreso pela calmaria de Harry e pelas falas da mesma. Como assim "tão real e profissional"? Ela já esperava o assalto?
Tomlinson andou pela sala e olhou ao redor, buscando com os olhos algo que pudesse ajudá-lo a manter a jovem no sofá até que ele saísse. Seus olhos, entretanto, só perceberam um tubinho de lubrificante e algumas camisinhas jogadas sobre a mesinha ao lado do móvel estofado, a realização de que teria estragado a diversão da garota se fazendo presente na sua mente.
— Eu já vou embora, ok? — Contou, olhando à ela. — Aí você pode fazer o que quiser sozinha, só fique quietinha aí e tudo vai acabar rápido.
— Mas- Oh, você quer que eu fique parada? Como uma encenação? Soa bom, também. — Lambeu os lábios, confundindo mais ainda ao ladrão. — Quer que eu pegue cordas ou algo do tipo?
— Do que você está falando? — Perguntou, realmente indagando-se sobre a saúde mental de Styles.
— Você é o Louis, não é? O ladrão?
— Como-
— É, eu liguei pra você. — Continuou falando, passando a assustar Tomlinson. — Nós conversamos, você disse que estava tudo bem em eu ser virgem, que não deveria me envergonhar… Concordamos que você não seria tão bruto, Louis, lembra? Cordas eram ok, knife play era ok, mas eu não queria sangrar… Preenchemos os formulários da agência…
E então, Louis entendeu tudo.
A garota chamara um stripper para tirar a sua virgindade. Um fantasiado de ladrão. Perigo. Ela gostava do perigo e quis ter sua virgindade tirada por uma pessoa forte e que realizasse alguns dos seus kinks.
Isso era… Okay. Certo? Não havia nada demais naquilo, Tomlinson estava surtando atoa e poderia muito bem lidar com aquela situação. Dizê-la que era um ladrão real e acabou por chegar num dia maldoso, roubar suas coisas de valor e nunca mais voltar. Ele conseguia fazer isso.
Seria difícil com os olhos verdes pidões e extremamente inocentes olhando para si com expectativa, mas ele era capaz, ele conseguia.
— Eu realmente vim pra te roubar, Harry — Disse receoso, tentando encontrar as palavras certas. Também não seria fácil para a garota e sua intenção não era machucar ninguém, ele só queria pegar as coisas e partir. —, eu- Droga, você entendeu errado.
— Então você não vai me foder? — Sondou manhosa, o lábio inferior ficando mais evidente num biquinho choroso. Um falso biquinho choroso, por sinal.
Como era possível que uma única frase dispersasse todos os ideais e valores de uma pessoa? Eram seis palavras, seis simples palavras juntas numa frase (não tão) comum. A mente de Louis girou, ele sentiu todo o calor do seu corpo subir para o pescoço e, de repente, estava tudo muito quente. Harry era uma mulher extremamente atraente, ele facilmente a foderia em outra situação, mas esse era o negócio: ele deveria roubá-la e sumir do seu mapa. Ter relações com ela deveria estar fora de cogitação e o ladrão se odiou quando percebeu sua vontade de despi-la e fodê-la ali mesmo, naquele momento e sem se importar com mais nada.
Diabo de mulher gostosa, pensou, respirando fundo e tentando não fazer merda. Porra, ele não estava na posição de ser irresponsável e fazer o que quisesse, pensar com a cabeça de baixo simplesmente não era uma opção e ele estava tão, tão perto de sonegá-la, quando ouviu:
— É uma pena mesmo. — Ela suspirou, olhando distraída para as unhas. — Você parecia tão animado pra comer a minha bucetinha esses dias, Lou, o que aconteceu? Vivia pedindo fotos, até furou com a outra cliente pra vir aqui hoje…
Foda-se. Louis não tinha mais condições de pensar certo, ele sequer queria pensar. Deixou sua mochila próxima à porta e caminhou até a garota, ficando à sua frente e pegando o controle da televisão ao seu lado, desligando o aparelho.
A sala ficou escura e a única luz era a que vinha da cozinha, iluminando parcialmente o rosto angelical de Harry. Ela olhava para cima, encontrando-se com o rosto mascarado de Tomlinson e desejando vê-lo.
O mais velho pegou-a pelo queixo e levantou o seu rosto mais ainda, fazendo-a parecer uma verdadeira puta com os lábios gordinhos entreabertos e as pernas espremidas no assento do sofá. Suas mãos apertavam uma à outra sobre o seu colo e os olhos brilhavam em excitação, uma vontade tremenda de sentar no homem à sua frente crescendo no fundo do seu ventre.
— Me conte mais sobre isso, anjo, acho que acabei me esquecendo das coisas que disse. — Tentou, torcendo para Styles cair na sua lábia e dizer o que fariam.
— Você disse que… Que queria que eu s-sentasse gostoso em você. — Confessou, tímida com o olhar duro que recebia. — Que eu ia rebolar no seu pau até gozar.
Imediatamente, Louis se sentou no sofá. Encostou-se nas almofadas que estavam em pé e olhou para a outra com luxúria, dando dois tapinhas na própria perna e chamando-a para ir até si. Ela se virou e se sentou no seu colo, uma perna de cada lado do quadril coberto pelas calças escuras. O shortinho mole que usava subiu sutilmente, parando extremamente perto de sua virilha.
A pele branquinha e imaculada deixou o ladrão um pouquinho mais insano.
— Continue me dizendo. — Ordenou, acariciando as coxas gordinhas com as mãos firmes.
— Você disse que beijaria o meu corpo todo, que me trataria como uma princesa.
— Claro que sim, você é uma. — Apertou a carne entre os seus dedos, ouvindo um suspiro da outra. — Você não vai contar pra ninguém se eu tirar a máscara, vai? — Indagou, olhando no fundo dos olhos de Harry. — Não, você é uma boa garota. Não vai contar pra ninguém ou sabe que eu vou vir atrás de você.
Com isso, ele lentamente subiu uma das mãos que estava na coxa de Styles e passou-a pelo seu corpo, tocando a pele lisinha da barriga desnuda e esbarrando — não tão acidentalmente assim — em um dos seus seios. Levou a mesma mão ao rosto e puxou a máscara, lentamente tirando-a e fazendo sua pele quente entrar em contato com o ambiente frio. Passou os dedos pela barba rala e então fez seu caminho até o pescoço da outra, beijando a pele alva e ouvindo o ofego que ela soltou.
— Eu falei pra você parar de contar?
— Hm, você disse que… D-disse que— Se embaralhou, muito focada nos toques molhados que recebia acima da sua traqueia. Os lábios de Louis eram fogosos e eles se perdiam ali, sugando pontos específicos para levá-la à loucura. — Que não ia prestar atenção em quantas vezes eu viesse, você conti- hm… você continuaria me assistindo cavalgar em você. Ou continuaria me fodendo. Até estar satisfeito.
— Porque você vai ser o meu brinquedinho hoje, sim? — Murmurou, a voz saindo abafada no maxilar de Harry. — Vai deixar eu te usar do jeitinho que eu quiser, anjo, não vai?
— Vou… — Respondeu sôfrega, sentindo-se quente pela dorzinha gostosa que os chupões fortes traziam. A mão de Tomlinson que não estava na sua nuca estava no seu quadril, subindo cada vez mais, até apertar fortemente uma das bandas de sua bunda. Styles gemeu audível e sentiu sua bucetinha ficar molhada com o toque firme, desejando aquelas m��os passando por todo o seu corpo.
Louis continuou enrolando, beijando e chupando a derme do pescoço da garota até que sentisse seus lábios dormentes. Fez seu caminho até a bochecha dela, distribuindo beijos molhados por todo o percurso, deixando um último selar no canto de seus lábios antes de dizer:
— Você é uma menina tão corajosa. — Beijou sua testa, levando a mão até os cachos sedosos e fazendo um carinho bruto ali. — Vai ser boa pra mim, não vai? Vai ficar gemendo alto pra mim e deixando eu ouvir a sua voz bonita enquanto te fodo, hm?
— Uhum… — Murmurou em resposta, sentindo mais do que tudo uma vontade avassaladora de beijar o outro.
Determinada a fazê-lo, passou as mãos pela nuca do ladrão, acarinhando o lugar e então subindo para os cabelos curtos. Permaneceu naquele carinho singelo enquanto sentia beijos sendo distribuídos por todo o seu rosto, não tendo coragem suficiente para pedir um beijo de verdade. Quando o homem se afastou um pouco, ainda com os dedos perdidos nos cachos, e olhou para si; ela viu a oportunidade perfeita.
Puxou-o com delicadeza para mais perto, fazendo o que tanto queria e juntando os lábios. Louis tirou a mão do cabelo dela e a desceu para sua cintura mais uma vez, incentivando-a a dar reboladas fracas enquanto aprofundava o selinho que compartilhavam. O mais velho se afastou, somente para voltar com mais vontade e mergulhar sua língua na boca da cacheada, que o recebeu com muito agrado. Sua língua era chupada com avidez pela menina, que se dedicava tanto a dar prazer para o outro com o rebolar de seus quadris.
Era um beijo muito gostoso, eles deveriam admitir. Intenso e encaixado, suas bocas combinavam juntas e trabalhavam ao máximo para proporcionar arrepios no outro — que era exatamente o que acontecia ali.
Louis a segurou mais forte e os virou no sofá, se pondo sobre o corpo sensível e a prensando entre o próprio peso e o estofado. Passeava os dedos pelas suas curvas e era compensado com suspiros altos e as pernas de Harry se apertando ao seu redor, incentivando-o mais ainda a dedicar-se ao ósculo e proporcionar mais reações na outra. Deixou uma última mordida nos lábios gordinhos antes de descer os seus próprios pela clavícula de Styles, mordendo a derme frágil e sorrindo contra o calor dali, não se poupando de apertar sua cintura fininha.
A garota, que tinha suas mãos nas costas do ladrão, as trouxe para a própria barriga, segurando a barra da regatinha que vestia e levantando-a, na intenção de ficar nua na parte de cima. Tomlinson sorriu de lado e a ajudou, tirando a peça e jogando-a em qualquer lugar; sua atenção, agora, era totalmente disposta nos peitinhos de Harry, que eram deliciosamente belos. Imediatamente, levou uma das mãos até os seios cheinhos, apertando e rodando o biquinho de um deles entre o indicador e o polegar.
— Sensível aqui, hm? — Apontou, assistindo a cacheada fechar os olhos e afundar a cabeça nas almofadas ao que tinha seu peito sendo maltratado pelos dedos ágeis de Louis. — Você gosta de uma dorzinha, anjo?
— Gosto, Lou. — Mordeu o lábio, ficando confusa ao senti-lo se afastar, mas então sorrindo ao sentir o contato com sua pele de novo.
Os dedos do mais velho fizeram o seu caminho até a boca da garota, instruindo-a a chupá-los. Harry o fez com gosto, tendo as falanges entre seus lábios e rodando sua língua neles. Choramingou quando os mesmos foram bruscamente afastados de si, logo entrando em contato com seu peitinho e proporcionando aquela sensação gostosa mais uma vez.
Estava tudo tão bom com o calor do ladrão sobre si e seus dedos quentes brincando consigo que ela se assustou ao sentir algo gelado contra o seu biquinho, olhando para o próprio colo e vendo como Louis passava uma faca pequena pela pele rosada. Ele tinha um sorriso sacana pairando seus lábios, esfregando a lâmina — com certa delicadeza, já que a cacheada não queria sangue — contra o biquinho. Ela gemeu com a visão e fechou os olhos, focando na sensação gostosa que a fricção trazia.
Tomlinson levou a faca até o seu pescoço, pressionando-a contra a traqueia da garota e assustando-a, falando em seguida:
— Se você contar sobre mim para alguém, qualquer pessoa, é isso que vai acontecer com você. — Apertou mais a lâmina contra a pele sensível, quase arranhando a superfície. — Mas você não vai fazer isso, porque sabe que eu te mato, caso faça.
Surpreendentemente e ao contrário do que o ladrão pensava, Styles gemeu alto, sentindo sua buceta ficar cada vez mais molhadinha e levantando os quadris para esfregar seu próprio corpo contra o de Louis, se deliciando com o calor que se fazia no seu ventre. O seu grelinho se friccionava com o tecido de sua calcinha e a dava mais vontade de ter o homem em cima de si.
A garota levou as mãos até a barra do próprio shorts e o empurrou para baixo, tentando se livrar do pano dele e de sua calcinha; ela estava tendo tantas atitudes desesperadas por satisfação que Tomlinson riu contra o seu rosto, substituindo a faca no seu pescoço pela sua mão e descendo os dedos que seguravam a lâmina até a barriga lisinha dela, descendo devagarzinho até chegar na pele de sua virilha — já que ela se encontrava completamente nua.
A mão que a enforcava também travava um pouco do seu fluxo sanguíneo, dando mais adrenalina à cena e fazendo com que Harry sentisse que ia desmaiar a qualquer segundo. Ela segurou o braço que a prendia e levou os dedos até os do homem, puxando-os até que segurassem seu maxilar, ao invés do pescoço, e ele enfiasse o indicador e o médio na sua boca. Passou a chupar os dedos com vontade, um pouco de baba escorria seu queixo e Louis olhava para a cena maravilhado, quase se esquecendo do que ia fazer.
Caindo na realidade, o ladrão passou a faca lentamente de seu umbigo até a bucetinha, arrastando-a sobre o grelinho sensível e causando mais gemidos altos na garota, que abafava-os nos dedos que chupava. A ardência de ter o objeto cortante sobre uma parte tão delicada de seu corpo a deu mais tesão ainda, uma quantidade generosa de melzinho saindo de sua grutinha e aumentando o sorriso de Tomlinson.
— Que putinha, anjo. — Comentou, ainda levando a lâmina por todos os cantos de sua bucetinha. O objeto era gelado e deixava um rastro da sensação por toda parte, desde os lábios gordinhos até a grutinha molhada.
Ele fingiu ir beijar Harry e deixou a faca de lado, passando o dedo indicador pela sua bochecha rosada e abrindo sua boca com a pressão. Quando estava quase selando as bocas, a deu um tapa no rosto, fazendo-a grunhir surpresa e olhar para o lado, sendo segurada mais uma vez com força pela mão firme do ladrão, que deixou um único beijo no seu queixo antes de fazer um caminho por todo o seu torso. Deu um beijo na sua clavícula, um em cada peitinho, um no seu baixo ventre e um único raspar de lábios na sua bucetinha, o que causou gritinhos esganiçados da garota. Ela nunca havia sido tocada daquele jeito e já se sentia hipersensível, querendo mais daquilo.
Saiu bruscamente de cima dela e, sem avisos, girou o seu corpo, deixando-a de bruços e tirando as próprias roupas rapidamente. Segurou seu cacete duro e passou o polegar sobre a cabecinha, fazendo um carinho meio bruto sob o olhar atento da outra, que o olhava com luxúria transbordando seu olhar.
Pegou uma das camisinhas que estava na mesinha ao lado do sofá e deixou o lubrificante de lado, vendo como a garota estava molhada, sabia que o gel não faria tanta falta. Se pôs sobre ela mais uma vez e não a tocou, de joelhos sobre o seu corpo fragilizado e que tremia levemente. Ela estava prestes a gozar e ambos sabiam disso, estava extremamente sensível perante às diversas emoções que aquela noite trazia e o orgasmo certamente estava prestes a vir.
— É bom você gemer bem alto pra mim, escutou?
— Mhmm. — Murmurou em resposta, suspirando quando sentiu os dedos quentes do outro percorrerem as suas costas. — Bem alto p-pra você, Lou.
— Boa garota. — Elogiou, segurando o próprio pau e arrastando-o pelos lábios rosados da bucetinha da outra.
Harry se sentia tão estimulada a gozar que estava surpresa por não tê-lo feito ainda. Na sua opinião, estava se saindo bem em segurar-se e fazer durar um pouquinho mais, já que sempre foi uma menina que gozava fácil.
— Oh! — Exclamou alto, gemendo ininterruptamente ao sentir Tomlinson enfiar seu caralho de uma vez em si. A ardência a deixava insana e ela abriu mais as pernas, ficando bem exposta para o homem.
O pau duro e grande ia e vinha em si com força, as estocadas eram velozes e mantinham um ritmo frenético, assim como seus gritos. Chamava pelo ladrão e dizia coisas desconexas, sentindo-o descontar todo a sua excitação maltratando sua bucetinha.
Louis a dava tapas ardidos por toda a bunda, deixando-a ainda mais escandalosa. Sentia a garota abaixo de si tremer e segurava sua cintura com força, se apoiando ali para manter a velocidade de suas estocadas rápidas. Deixava alguns grunhidos escaparem, de vez em quando, mas nada se comparava aos soluços engasgados de Harry, que o recebia tão, tão bem; tão molhada que seu pau praticamente escorregava para dentro e para fora, o barulho do choque de seus corpos se misturando com os de seus gemidos.
— Isso, L-Lou, mete… — Pediu alto, soltando um gemido arrastado e dengoso quando ele deixou de apertar sua cintura para agarrar seus cachos bagunçados. — M-mais forte, por favor…
— Mais forte? — Riu, negando com a cabeça. — Sua primeira vez e você quer sair arregaçada, não é? — Fez o que ela pediu, socando mais forte na sua buceta apertada. — É realmente impressionante que você tenha tantas vontades sendo virgem, Harry, será que você mentiu pra mim? Não passa de uma puta querendo pau nessa sua buceta gorda, é deprimente que tenha que mentir para conseguir um.
— Eu não- puta merda… — Grunhiu, sentindo-o desacelerar as estocadas e brincar no seu próprio ritmo, fazendo graça com o seu desespero. — Eu juro que não m-menti, Louis, por favor. Soca em mim.
— Só quero te ver abrindo essa boca pra gemer — Ordenou, voltando a meter forte e rápido. —, entendeu? Não vou mais fazer o que você quer, Harry, não é você quem manda aqui.
Quando a cacheada o perguntou se ele não iria fodê-la, Louis caiu no seu encanto e o fez. Como já dito, era uma frase simples, mas que teve um efeito gigante sobre si. Aquela situação era quase a mesma, a frase autoritária vinda do ladrão a deixou completamente trêmula, seu pontinho especial sendo socado com brutalidade no mesmo momento em que gozou, gemendo alto e praticamente gritando pelo homem.
Homem este que cumpriu sua promessa e não parou de estocar, ainda não satisfeito. Disse que ela seria seu brinquedinho naquela noite e assim seria; sorriu diante da imagem cansada de Harry e aumentou ainda mais o ritmo, buscando pelo próprio prazer em meio às pernas de Styles.
Ela, apesar de estar cansada e com sono, continuou gemendo bem alto para Louis, ainda se sentindo excitada e tendo suas vontades saciadas pelo caralho dele. Tomlinson buscou pela sua faca na mesa e a pegou mais uma vez, passeando com a lâmina pela bunda branquinha — agora não tão clara assim, por conta dos tapas fortes que levara — e querendo muito cortar a pele, somente não o fazendo por que a outra não queria sangue (isso era uma tremenda bobeira, na sua opinião).
— Ah, anjo, deixa eu te arrancar um sanguinho, vai. — Falou baixo, tentando convencê-la.
Sua ideia era distrai-la com seu pau e fazer com que ela deixasse, então, ele faria um cortezinho pequenininho na sua bundinha gorda, só para ter um gostinho. Talvez até chegasse a escrever algo, quem sabe?
— M-me corta, Lou. — Disse entre gemidos, surpreendendo o ladrão e causando um sorriso grande no seu rosto.
Ele estava prestes a atingir o seu orgasmo e parou um pouco de meter, fazendo Harry resmungar com a falta de contato. Poxa, ela queria tanto gozar mais uma vez! E não estava muito longe, talvez até conseguisse esguichar, estava com tanta vontade…
Styles deixou um gritinho escandaloso escapar quando sentiu a lâmina perfurar sua pele, se sentindo mais excitada ainda com a dor dilacerante que a faca a causou. Não sentiu exatamente o que Tomlinson fazia, mas sabia que não era um corte extenso ou muito profundo, não precisaria ir ao médico ou ter extremo cuidado com ele. O ladrão a olhava por cima e sorria para o L vermelho-vivo que se formava na derme delicada, o sangue começou a escorrer e ele o recolheu com o dedo, deixando a faca de lado e desenhando com o líquido viscoso nas costas da garota, voltando a estocar novamente.
Não demorou muito para que ele gozasse na camisinha, prolongando o próprio orgasmo com socadas lentas e profundas. Harry ainda gemia e se sentia muito, muito próxima de alcançar seu próprio objetivo, colocando uma das mãos por baixo no próprio corpo numa tentativa de se tocar.
Louis tirou sua mão dali e a deu um tapa forte sobre o corte, a fazendo chiar com a ardência. Tirou seu pau de dentro dela e removeu a camisinha, dando um nó e virando-a mais uma vez no sofá. Segurou seus pulsos sobre a sua cabeça e se abaixou para um beijo quente e fogoso, esfregando sua cabecinha no grelinho sensível e estimulado demais da garota.
Suas línguas se juntavam com vontade, o ósculo era prazeroso e Harry se desconcentrou do mesmo ao sentir o calor familiar na barriga, sentindo também os lábios do ladrão beijando seu pescoço como fizera mais cedo. Esguichou fortemente contra o corpo de Tomlinson, suas pernas tremendo e seu corpo praticamente apagando no sofá.
Mais tarde, quando acordou, estava completamente limpa e vestida, deitada na sua cama. Olhou para o relógio despertador que tinha na sua mesinha de cabeceira e percebeu que ainda eram três e cinquenta da manhã.
Estranhou quando viu um papel dobrado junto do relógio, pegando-o, abrindo-o e vendo que era um bilhete.
"Sinto em dizer que não sou stripper, anjo. Louis é um nome bem comum, não te culpo por achar que eu fosse o stripper quando realmente vim te roubar. Além de um sexo maravilhoso (parabéns, aliás, você foi perfeita na sua primeira vez), ganhei umas jóias caríssimas. Não consegui me conter, gatinha, foi mal :) Obrigado pela compreensão. Louis."
Ao que terminou de ler a anotação, se sentiu tremendamente usada. Estranhamente, aquilo pareceu melhorar sua noite em um milhão de vezes.
Mas todo o seu momento de autorrealização foi por água abaixo quando ouviu dois toques na porta da frente, indicando que o verdadeiro Louis havia chegado.
🔪
ooooi! mil desculpas pelo atraso 😣 pelo menos veio, hm? me perdoem por qualquer erro, revisei igual minha bunda essa aqui 😅 faz mil anos que n escrevo coisa assim, me perdoem se tiver meio ruinzinha tbm 🤙
beijocas 💋
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noivadopadre · 1 month
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25 de março de 2024
O dia foi cansativo pra krl, não consegui parar 1 min. Quando finalmente cheguei em casa no fim da tarde, só troquei de roupa e fui pra rua caminhar.
Caminhei 7.6k passos, queria ter feito mais, mas estava exausta. Na volta dei uma flertadinha com o porteiro do meu prédio (como de costume) e subi pra terminar o intake de 1000 kcal do dia.
Almoço e janta foi o básico: Arroz, feijão, carne e salada. Antes de caminhar comi uma barrinha protéica de maracujá da nutrata (uma delicia, recomendo) e depois da janta comi 15g de uma mariola light que catei da minha vó.
Amanhã faz 1 mês que comecei minha honeymoon e consegui perder 4kgs com dieta de baixa restrição, fiquei muito satisfeita!!
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ninfoqueen · 1 year
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Uma vez, comentei que um cara muito atraente, sentado no bar do restaurante, fixou bem o olhar em meu corpo quando fui ao banheiro. Não tem nada que aumente mais a auto estima, do que seduzir um deus Grego, tendo como coach o próprio namorado. Trocamos de lugar. Agora de frente, fiquei de olho nele a noite toda, por vezes, mordendo os lábios… quando disse pro meu namorado, “aquele gostoso foi ao banheiro”, ele respondeu: “vai lá, me mostra como os homens ficam fácil, aos seus pés”. Logo eu estava voltando do banheiro, ele tinha anotado meu número, falado em meu ouvido que precisávamos nos encontrar e cumprimentado como se me conhecesse, com um aperto forte na cintura e um beijo no rosto. Aquele dia, molhada como nunca, transamos bem selvagem no motel. Quase chegando em casa, as 01:30, aquele perfeito, meu alvo, me mandava mensagem: “é cedo para um encontro?”. Ciumento como nunca, mas orgulhoso, meu corno concordou em me deixar passar o resto da noite com ele. Ordenei: “Não é que você não matou minha vontade meu amor, você sabe, é que eu estou com muito desejo dele hoje… me deixa no prédio dele. Não quero seus porteiros pensando que sou uma puta de luxo”, ele obedeceu. Transei com aquele Deus o resto da noite, como uma puta, até amanhecer. Voltei para casa e, precisamos do resto do dia para ele me castigar como devia, segundo ele. Foi um dos dias em que senti mais orgulho de mim mesma, percebendo o quão desejada eu poderia ser.
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butvega · 1 year
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TA LA RI CO! IV
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avisos. palavras de baixo calão, violência física, muita encrenca, e um jeno bem estressado. Esse conteúdo é unicamente fictício, portanto não imagino Jeno sendo dessa maneira, é sempre bom informar.
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Quem dera o dia pudesse terminar naquele pôr do sol, enquanto Na te abraçava carinhosamente por trás, você no colinho dele na cadeira de praia, ele te enchendo de beijos... Mas obviamente nada é como planejamos, por isso você estava estudando em seu quarto, e o Na terminando seu banho para ir até a casa de Jeno conversar com ele.
Colocou uma roupa qualquer, e um tênis. Lançou a braba e seu boné para trás, e foi atrás das chaves de sua porsche. Desde que havia deixado você em casa, ficou namorando os próprios storys, seu Instagram, trocando mensagens com você... Então era assim que era estar apaixonado? Se soubesse que a sensação é tão boa, teria investido antes.
Seguiu até a casa de Jeno, que não era tão longe, e sim em um condomínio ao lado.
Ao menos teve que esperar para ser anunciado, o porteiro já conhecia a porsche do Na, pois claro, ele vivia ali. Entrou acelerando, gostava do barulho exacerbado que o cano de descarga esportivo fazia. Os vizinhos no entanto odiavam. Estacionou na mansão dos Lee, e saiu do carro, malandro, enquanto respirava fundo.
— Deus me proteja. — é o que murmura pra si mesmo.
Toca a campanhia, e é recebido por Renata, a doméstica da família, que o enche de beijinhos, o deixando vermelho. A real era que Na Jaemin era querido por onde passava.
— Veio ver o Neno? Ele 'tá lá em cima, meu filho. Passa na sala antes, dá um beijo na sua tia, e no seu tio. Eles 'tão lá vendo televisão. — e ele concorda. Caminha até a sala de TV, apenas para dar um oi para os tios, que o recepcionam bem.
— E aí, Jaemin! Jeno 'tá no quarto, como você 'tá? — é o marido de sua tia que pergunta.
— 'Tô bem, tio. Como é que 'cês 'tão? – responde coçando a nuca.
— Bem, também. — a tia dele é quem responde, forçando um sorriso. Jaemin sempre soube, e nunca se importou com o fato de que sua tia não é a mulher mais simpática do mundo.
Os comprimentou formalmente de maneira coreana, abaixando o tronco. E subiu as escadas atrás de Jeno. Cada passo era como se a sensação de pré morte passava por seu corpo como correntes elétricas.
Bateu na porta escutando um leve "entra", e antes de abrir devagar a porta fez o sinal da cruz umas três vezes no peito. Entrou no quarto devagarinho, Jeno estava na cama mexendo em seu computador, provavelmente trabalhando, ou estudando.
— Fala tu, Neno. — Jaemin diz, mansinho, observando o amigo.
— Ah, é você. — ele fecha o notebook, e o coloca para o lado. Se levanta imediatamente, na intenção de se pôr de frente à Jaemin. — Você 'tá maluco?
— Eu? Maluco por quê? — Jaemin franze o cenho, extremamente confuso e sonso.
— Tu 'tá de sacanagem, né? Você pega minha mulher, e tem coragem ainda de me perguntar por quê? Tu postou foto, vídeo no Instagram com ela, caralho. Tem noção do que os outros 'tão falando? Do quanto eu 'tô sendo zoado? — Jeno diz, cruza os braços sob o peitoral malhado, claramente irritado.
— Ah, então o problema é esse? Os moleques te zoando? Você é tão fútil. — Jaemin revira os olhos, debochado. Se recosta na escrivaninha de Jeno.
— Eu sou fútil? Você que é um filho da puta descarado, você não estuda direito, não trabalha direito, só arruma problema e preocupação, gastando o dinheiro da tia GaHee. Não tem porra de respeito nenhum comigo, pega minha ex, e sabe se lá mais o que você fez com ela, porque é isso que você faz. Fala, Jaemin, você comeu ela?
— Não fala assim... — Jaemin ponderou.
— Anda, Jaemin, fala! Comeu ela? – Jeno aumentou o tom de voz.
— Não se fala desse jeito, caralho. Eu não "comi" ela, não foi assim. — Jaemin bate os pés, claramente irritado também. – A gente... A gente transou, tipo... — abaixa o tom de voz para realizar a revelação. É interrompido pela risada debochada de Jeno.
— Você quer meter dessa 'pra mim, sério? Você passa a mão em qualquer piranha que vê na rua, fode com qualquer uma, e quer falar de respeitar mulher? Vai meter o que agora? Que fizeram amor? — ri com escárnio. — Você comeu a porra da minha ex! Você é meu melhor amigo, meu primo! Você se quer me perguntou se eu ainda sentia alguma coisa por ela, e levou ela pra cama! Você é um grande filho da puta, isso que você é! — Jeno grita, com o dedo apontado para o rosto de Jaemin, que odeia a situação por inteiro.
Sabia que seria muito difícil, mas ver Jeno, que sempre fora o calmo da amizade tão estressado era muito difícil. Mas não muda o fato de que Jeno nunca te deu muita atenção, e realmente jogava a relação de vocês para escanteio.
— Mano, você tratava a garota que nem lixo. Ela já chorou 'pra caralho comigo reclamando de você, tu quer falar que gostava dela? É óbvio que você não gostava. — Na aumenta o tom de voz também.
— Ah, claro. Aí te dá direito de foder com ela e postar no Instagram 'pra metade do Rio de Janeiro vir me chamar de corno otário. — Jeno passa a mão pelos cabelos em uma tentativa frustrada de se acalmar.
— Você nem tá magoado, cara, só sabe falar da faminha que ficou. 'Tô curtindo a mina demais, a gente tá ficando maneirão e você quer ficar estragando clima por causa de parada idiota. — é a voz de Jaemin se exaltar. Jeno o olha desacreditado.
— Parada idiota? Porra, você 'tá invertendo completamente a situação. Eu nunca faria isso contigo, nunca. Mas quer saber mesmo? Que se foda você, e que se foda aquela filha da puta. Vocês dois se merecem. — Jeno diz, por fim. É a vez de Jaemin arregalar os olhos. Jeno poderia xingá-lo de cachorro para baixo, mas não falar de você. De você não.
— Lava essa tua boca 'pra falar dela. — Jaemin se desencosta da escrivaninha, com o dedo virado para o rosto de Jeno.
— Vai defender a namoradinha agora? Só mais uma piranha pra tua lista. — é a última fala de Jeno, antes de Jaemin largar um soco em seu rosto.
Imediatamente o cenho de Jeno começa a sangrar. Ele volta o rosto para Jaemin sem acreditar no acontecido, e revida com um soco que pega bem em seu nariz perfeitinho, o fazendo sangrar igual.
Entre muitos socos, e gritos de raiva, o pai de Jeno aparece em prantos na porta, para separar os dois meninos. Segura Jeno, com o rosto ensanguentado, e empurra para o outro canto Na Jaemin com os olhos cheios de água, bom; primeiro por estar absolutamente triste pela situação com o primo, e com a garota que gosta, e segundo porque seu nariz estava doendo para um excelentíssimo senhor caralho.
— Sai da minha casa, seu babaca! Eu não quero nunca mais ver essa tua cara! — é o que Jeno grita, antes de Jaemin negar, e sair chateado do quarto do primo.
— Não precisa nem pedir. — é o que ele murmura, ainda ouvindo seu tio gritar perguntando o que estava acontecendo.
Passa como uma bala pelo andar de baixo da mansão dos Lee, caminhando até sua porsche. Arranca pelo condomínio em velocidade máxima, fazendo mais barulho do que nunca. Finalmente sozinho, se permite chorar no carro. Está chateado, se sente errado por estar apaixonado pela ex do amigo, mas pensando bem, sempre gostou de você. Odiava ver Jeno te deixar de lado, ver Jeno deixar a própria mãe te excluir da família, debochar e rir de você. Ele nunca te defendia. Se dependesse de Jaemin, ele te daria um relacionamento perfeito. Estaria disposto a passar por tudo que precisasse, só pra ter ao lado a gatinha mais linda do Rio de Janeiro.
Sacou o celular do bolso, engolindo o choro, se sentindo bobo por estar tão sensível, e ligou para o seu número.
Do outro lado da linha, escuta sua voz, doce e sonolenta.
— Oi, Nana. 'Tá tudo bem?
— Aham, 'cê tá em casa? — pergunta, tenta não fungar.
— 'Tô. Por que?
— Posso te ver? Eu queria...
— Claro, Nana. Eu vou falar com a minha mãe, meu pai 'tá de plantão, aposto que ela não vai ligar. A gente pede uma pizza, sei lá. — ela diz, e Jaemin sorri aliviado.
— Linda. — é o que ele murmura. — 'Tô indo 'pra aí.
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kitkitkitttty · 4 months
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SAM CLAFLIN? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas era com ele mesmo? E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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skzoombie · 1 year
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Zoo
Faz o Yuta como entregador que pega a cliente(leitora) toda vez que vai fazer entrega e tem que ser bem rápido e toda aquela adrenalina. Sabe aquela química imediata, eles mal se conhecem mas só de bater o olho o negócio acontece??? Bem hot mesmo.
Se der pra fazer eu agradeço logo, Yuta me faz ter pensamentos dessa natureza. Misericórdia kkkk
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"Desculpa, não vou conseguir hoje, gatinha(o) 😭"
-Só pode estar de brincadeira - você resmungou enquanto jogava o celular no sofá onde estava deitada(o) -Sempre esse papinho! gastei atoa dinheiro com sushi.
Levantou do estofado e ficou chutando o ar com raiva da atitude do namorado, essa mesma mensagem tem se repetido toda a semana, nunca consegue estar com você nos finais de semana ou até durante a semana mesmo.
Escutou o interfone tocar e atendeu. Porteiro informou que o entregador estava subindo e você apenas resmungou concordando.
Campainha tocou e foi até a porta atender o entregador, abriu a madeira gigante e ficou um pouco surpresa(o) com o menino que parecia ser apenas um pouco mais velho que você.
-Boa noite! Seu pedido está aqui Senhorita(senhor). - o menino que não parecia ser coreano falou com um sotaque marcante, entregando a embalagem com um sorriso simpático no rosto.
-Muito obrigado! Você é um funcionário no restaurante? - questionou curiosa(o) enquanto pegava a embalagem.
-Sim, como sabe? Pede muito lá? - perguntou curiosa com sua assertividade.
-De vez em quando. - subiu os ombros e quando abriu o pacote para conferir foi quando percebeu que estava tudo molhado e até o sushi que havia dentro. - Nossa, tudo molhado, tá chovendo na rua?
-Desculpa por isso mas começou a chover repentinamente, não consegui ir rápido o suficiente para não molhar. - desculpou baixando um pouco a voz dando um sorriso de lado enquanto erguia os ombros.
-Tudo bem, vou comer sozinha(o) mesmo - resmungou cabisbaixa.
-Quantos anos tem? - perguntou curioso.
-23, por que? - rebateu com um riso sem entender.
-Acho que posso investir então - sorriu sacana e você também quando entendeu o comentário do menino, abriu a porta mais e deu licença para ele entrar.
2 semanas depois
-Yuta, vai logo - falou desesperada(o) enquanto esperava deitada no sofá o japonês abrir as calças.
-Porque tanta pressa gatinha(o)? Você disse que hoje ele não ia vir - sorriu safado e finalmente tirou o jeans preto.
Yuta subiu por cima do seu corpo e começou a espalhar beijos por seu pescoço, descendo até sua colo onde deixou chupões, sabendo que você poderia esconder com um casaco ou camiseta posteriormente.
-Por que demorou tanto hoje? - perguntou com voz manhosa entre gemidos por conta dos lábios chupando sua pele.
-Tive que fazer todas as entregas antes para conseguir ter tempo livre de ficar com você - disse enquanto colocava a língua para fora e lambia os próprios lábios.
Tirou sua bermuda de moletom e peça intima juntas, soltou sopros na sua intimida o que fez você se contorcer pelo arrepio que entrava dentro do núcleo.
-Quando vai terminar com aquele babaca? - questionou nesse momento indefesa que você estava.
-Yuta!... Você sabe que a situação não... é tão simples assim - respondeu entre gemidos.
-Quer dizer terminar com um babaca que te traia todos os dias semana e nem faz mais questão nem de esconder que não tem mais desejo sexual por você? - questionou irônico enquanto observava seu rosto de baixo e percebeu você levantando a cabeça para xingar ele até o menino colocar língua para fora e abocanhar com ansiedade sua intimida.
Você soltou um gritinho alto e não conseguiu retrucar a fala desconfortável e com razão do entregador que estava dormindo a duas semanas.
-Não quer terminar com ele mas só liga para mim quando quer que alguém te coma - provocou enquanto levantava e ficava na altura do seu rosto.
Segurou com uma mão sua mandíbula fazendo olhar nos olhos dele, sorriu safado e levou a outra mão para o próprio pênis, colocou a ponta dentro da sua intimidade, provocou levemente até pôr tudo de uma única vez, fazendo você fechar os olhos com força e gemer alto.
-Quando vai virar toda(o) minha(meu) gatinha(o)? - sussurrou no seu ouvido enquanto estocava com força.
-Yuta, por favor - rebateu sem nem conseguir finalizar a frase direito.
-S/n, amor! Cheguei... - escutaram uma voz masculina entrando pelo apartamento e se encararam.
Yuta ficou olhando para o homem a alguns metros que estava em completo silêncio enquanto você escorou uma das mãos na cabeça e não deixou o japonês sair da posição que estavam.
-Amor, chegou para passar o fim de semana com a(o) sua(eu) namorada(o) corna(o)? - usou de um tom irônico.
Yuta riu baixo e ao mesmo tempo estava com uma expressão surpresa no rosto. Você levantou do sofá e colocou a roupa que estava no chão do tapete da sala.
-Desculpa, não vou conseguir hoje ficar com você - seguiu com o mesmo tom e imitou a expressão de um emoji chorando da mesa forma que o namorado usava quando mandava as mensagens.
Empurrou o menino para fora que começou a te xingar do outro lado da porta e voltou rindo para o sofá.
-Onde paramos? - questionou sorrindo.
-No momento em que a gente começa a namorar - riram juntos e seguiram de onde pararam.
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refeita · 2 years
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ei, você
Quis te ligar na madrugada e deixar mais um recado, mais um dos incontáveis não ouvidos, carregando o pedido de mais uma visita. Toda a tecnologia que nos cerca não é capaz de convencer alguém que não quer aparecer, ou não pode. Repito a mim mesmo que você está vivendo da melhor forma, que a rotina esmaga tudo, que talvez isso te impeça de me enviar um simples sinal. Repetir não me tira a falta do teu hálito de menta pela manhã, tão perto do meu, se mesclando. Sua perna encaixada na minha era tão certa quanto o tempo que passa por nós e me deixei levar pela ilusão de permanência, essa sensação ampla de que seus braços foram feitos para estarem juntos aos meus. Quis te ligar, mandar mensagem e aparecer na sua porta com biscoitos caseiros e flores. Você me chamaria de cafona, entraríamos juntos sob o olhar curioso do porteiro e faríamos amor antes mesmo de acabarem os biscoitos. É tentador recorrer a você porque já vivemos isto antes, lembra? Já estivemos separados por alguns pensamentos enevoados e dúvidas, a mercê da sua mudança de ideia. Suas palavras macias poderiam se tornar cortantes, mas logo amaciavam depois. Suas mãos quebravam meu coração em cacos indistintos e depois faziam mosaico multicolor de meu amor. Quando seu cheiro me envolve como um campo florido não há lembrança que me tire de suas mãos, seduzido pela presença do seu desejo tão intermitente. Nosso emaranhamento pode até ser poético, mas você nasceu para dizer adeus. Nasceu para romper com a beleza quando se visse compelida a amar de volta. Me digo todas as verdades que sei dentro do meu coração, porém nenhuma delas me tira a saudade avassaladora da sua existência colada a minha. Ainda que no fim do dia restem dúvidas cambaleantes a respeito do porque te deixei entrar mais uma vez, nenhuma delas torna uma má ideia te deixar partir mais uma vez meu coração.
[it must be nice to love someone who lets you break them twice]
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tecontos · 9 months
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Amo muito chupar...
By; Monique
Ola, sou a Monique, Sou casada, não tenho filhos, sou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada (100 cm de quadril), recebo sempre muitos elogios por manter uma boa forma.
Recebi muitas mensagens depois que relatei sobre minhas experiências “orais” com um primo bem mais velho. Posso afirmar que essa experiência moldou o meu jeito de ser no que diz respeito a sexo e prazer. Isso por que eu era nova, tinha 16 anos, e o André tinha 24 anos, ou seja, bem mais experiente do que eu. Como eu me negava a fazer sexo, ele usou do poder de persuasão pra fazer algumas coisinhas, isso por que eu tinha medo de terminar com ele. Eu era a namoradinha inocente e submissa de um morenão sacana.
Lembro-me de como ele começou a me induzir a beber sua porra. Eu já o chupava todos os dias e ele gozava em minhas mãos. Um belo dia, após chupar muito e ele dizer que iria gozar, ele despejou o leite na mão dele e mandou que eu passasse a língua. Fiquei atônita olhando pra ele, que nem ligou, mandou eu colocar a língua pra fora e passou o leite, e apenas avisou:
– Sente o gosto, pois vou gozar na sua boca na próxima vez e você vai ter que beber tudo. Não quer me dar, então vai ser minha puta bebedora de porra.
E assim foi, no dia seguinte ( sim, eu o chupava praticamente todos os dias. Ele usava e abusava de minha boca e de minha língua ), André me pegou na escola, fomos para o local de sempre onde namorávamos e lá, dentro do carro, após mamar aquele pau por mais de 40 minutos, ele despejou sem avisar uma quantidade considerável de leite, cheguei a engasgar, leite saiu pelos cantos da boca.
André foi meu primeiro namorado, eu não perdi a virgindade com ele, mas com ele aprendi a ser SUBMISSA. Aprendi a gostar de CHUPAR UM PAU. E acho que o grande bônus para todos os homens que já chupei até hoje, aprendi a gostar de sentir o leite invadindo minha boca e minha garganta.
Lembro-me de um porteiro do prédio onde eu morava com meus pais antes de casar. Eu fazia faculdade à noite. As vezes chegava um pouquinho mais cedo e ficava conversando com ele, sempre muito simpático, claro que eu achava ele interessante, pois era um negro na casa dos 35 anos, mas com um físico de 25, cerca de 1,90 de altura, mãos grandes e um sorriso cativante, ele me cantava, soltava piadinhas sempre que podia, mas eu me fazia de inocente. Todos gostavam de conversar com ele.
Um dia chegando da faculdade, havia esquecido de levar as chaves do apto, e meus mais não estavam. Fiquei lá na porta da guarita conversando com ele, eu usava um vestidinho tubinho, curto. Estava na porta da guarita e ele sem rodeios disse que estava tendo sonhos eróticos comigo a mais de 1 mês. Dei um sorriso, e perguntei se pelo menos eram sonhos que iam do começo ao fim, e ele respondeu dizendo que geralmente ele acordava bem na hora que iria gozar e isso o deixava frustrado.
Aquela conversa estava ficando bem apimentada. O Subsíndico então apareceu para ficar por 1 hora na guarita enquanto o porteiro negão fosse jantar. Eu deixei eles lá e me sentei em um banco embaixo do prédio. Ele passou por mim e disse para que eu o encontrasse na sala de serviços gerais que ficava na garagem, onde ele fazia a refeição. Ele desceu e cerca de uns 10 minutos depois eu fui até a sala, de forma discreta para que ninguém percebesse. Não havia câmeras na garagem, o que ajudava. Abri a porta e assim que entrei o porteiro negão estava sentado em uma poltrona de espaldar alto, mas estava NU, pelado, pernas entre abertas e alisando um pinto negro de dar água na boca. Ele mandou trancar a porta, e eu tranquei.
O porteiro então disse:
– Sei que você gosta estou certo?
Respondi: Sim. Gosto!.
Porteiro: – Eu sei, e acho que você sendo essa loira rabuda que é, deve saber como me ajudar a resolver esse meu problema aqui.
Falou isso balançando o pau preto. Eu ali em pé olhando quase hipnotizada pra ele, balancei a cabeça positivamente.
Porteiro: – Então vem aqui, e me mostra o que você sabe fazer, mas seja uma menina esperta, pois eu agora só tenho 35 minutos de intervalo da janta.
As lembranças do meu primo André vieram forte, as ordens, os jeito cafajeste de ser, o jeito sacana. Me ajoelhei entre as pernas do porteiro, olhei de perto seu pau negro, o saco estava lisinho do jeito que eu gosto e foi ali que comecei, engolindo suas enormes bolas, uma de cada vez. Lentamente, sem tocar as mãos na pica que latejava e escorria um mel com sabor de macho, deslizei minha língua até chegar na cabeça, naquele cogumelo escuro. Fiquei lambendo a cabeça como um sorvete de chocolate, fazendo movimentos de baixo para cima, da base da vara até a cabeça, e encarando ele, mostrando que eu desejava aquele pau. Passei então a colocar a vara na boca, eu não conseguia engolir tudo, pois era bem grosso, mas eu sugava a glande, babava ela toda, minha saliva escorria pela pica negra.
Eu mamava dando o máximo de prazer que conseguia e querendo sentir ele gozar na minha boca, mas o tempo foi passando e quando faltavam já 5 minutos para ele ter que voltar à guarita, o rádio comunicador dele chamou, já era o subsíndico chamando ele, que respondeu que estava subindo.
Porteiro: – Você chupa maravilhosamente bem minha loirinha, mas tenho que voltar ao meu posto, mas não sem antes lambuzar essa cara de safada que você tem com minha porra.
Ele ficou de pé, mandou que eu colocasse as mãos em suas coxas e olhasse para o rosto dele, começou a punhetar aquele jeba negra em um ritmo cadenciado, eu abri a boca e coloquei a língua pra fora, mas ele mandou-me ficar com a boca fechada e então gozou uma enorme quantidade de leite quente em meu rosto, me deixando toda melada, até os cabelos foram banhados de leite. Eu ali de joelhos servindo de putinha do porteiro.
Ele colocou a roupa rapidamente, e disse que iria subir, mandou-me bater a porta assim que saísse, e que iríamos continuar em breve nossa brincadeira e saiu.
Essa coisa louca de gostar de chupar, aliado ao gosto por homens cafajestes é algo que acredito atrair os COMEDORES.
Enviado ao Te Contos por Monique
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