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#Paletós
canalmasculino · 1 year
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Quantos Botões Deve Ter um Paletó ou Blazer?
Para muitos esse assunto pode parecer pouco relevante, porém aqueles que tem um certo interesse em alfaiataria sabem que o número de botões do paletó do terno ou do blazer podem mudar a maneira como a peça é vista em seu corpo e até como sua silhueta é percebida pelos outros. O abotoamento do seu paletó ou blazer… Atualmente a preferência masculina é pelo paletó de 2 botões, mas até os anos 90…
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pedralazulli · 2 years
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harriedoll · 3 months
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
 Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas. 
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem. 
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis. 
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas. 
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso! 
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível. 
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas. 
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas. 
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto. 
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula. 
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal. 
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo. 
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas,  para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem. 
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois.  - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau. 
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois. 
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper. 
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã.  Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar. 
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.  
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry. 
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
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froghazz · 1 year
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Be good, feed me, leak for me. 🎨
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Avisos: Breeding Kink, impact kink e spit kink levíssimo, lactation kink.
Dinâmica: Alfa x Ômega.
Eles são completamente doidos mas é tudo por causa da classe, não achem os dois emocionados eu imploro!!!
Obrigada aos anjinhos que me mandaram os plots que eu juntei pra fazer essa aqui. 🫶🏻
Boa leitura. 💛
🎨
Louis estava fodido. Hoje era o primeiro dia que ele estava na faculdade após longas duas semanas faltando quase todo dia. Veja bem, ele não é irresponsável nem nada assim, ele apenas teve que cuidar dos irmãos enquanto sua mãe viajava à trabalho. Os gêmeos pegaram uma gripe muito forte e por isso, não puderam frequentar à escola nesse período. Apesar de ser bolsista, Louis tinha notas impecáveis e fazia obras tão fantásticas que era um dos alunos exemplo da instituição, participando sempre de aulas extracurriculares e expondo seus trabalhos em nome da Faculdade de Artes de Doncaster. Chegou praticamente agora na sala de aula, logo sendo chamado pelo professor e ele não tinha dúvidas sobre o enorme puxão de orelha que receberia.
- Tomlinson, eu compreendo. Mas você vai ter que ir até o reitor, existem coisas que não estão ao meu alcance. Você é um dos nossos melhores artistas mas ainda assim, é necessário que compreenda suas responsabilidades. Por favor, fale com o reitor e logo após retorne para minha aula. – o professor franziu os lábios, claramente chateado por toda a situação.
- Tudo bem, eu entendo. – Louis suspirou, agarrando sua bolsa novamente e saindo da sala. Ele atravessou o corredor, subindo as escadas em direção à diretoria, estalando o pescoço antes de bater à porta. Se distraiu olhando a placa dourada na porta: “Mrs. Styles.” Ela dizia, tão prepotente quanto toda a academia de artes era.
- Entre. – A voz de Styles soou do outro lado da porta, despertando Louis do transe. Ele girou a maçaneta, entrando na sala e fechando a porta atrás de si. – Bom dia, Tomlinson. Fico feliz em vê-lo por aqui. Por favor, sente-se. – Harry apontou a poltrona do lado oposto da mesa à qual estava sentado, ajeitando seu paletó perfeitamente alinhado.
- Bom dia, senhor Styles. – Louis sorriu fraco, sentando-se. – Bom, me disseram que o senhor gostaria de falar comigo. – ele introduziu o assunto, deixando sua bolsa ao lado de sua poltrona, ao chão.
- Sim, você está correto. Imagino que saiba que minha motivação é seu repentino sumiço, duas semanas, Tomlinson. O que aconteceu? – Styles ajeitou um cacho atrás da orelha que havia se soltado do coque.
- Meus irmãos ficaram doentes, pegaram uma gripe muito forte. Minha mãe teve que viajar à trabalho, e minha outra irmã faz faculdade em outra cidade, então não havia ninguém pra cuidar deles além de mim. – Louis tentou disfarçar seu nervosismo pela presença de Harry, descontando a inquietação em mexer na barra de sua blusa.
- Eu entendo. – Harry suspirou, pegando Louis de surpresa pela reação. – Eu também já estive na faculdade e também era bolsista, é terrível quando temos imprevistos e não conseguimos cumprir com as nossas atividades. Eu sinto muito por isso, mas não consigo te salvar disso sem algum argumento muito bom pra dar na reunião com os outros reitores. – Ele explicou.
- Desculpe, acho que não entendi. – Louis franziu o cenho.
- Preciso de alguma novidade artística sua, Tomlinson. Algo que eu leve até eles e apresente como um desperdício imenso caso queiram cancelar sua bolsa. Você tem algo pra mim? – ele perguntou, tirando Louis no eixo por alguns segundos.
- Eu... Eu comecei a treinar realismo por observação , em pessoas. Não mais em objetos inanimados. – Ele sorriu ladino, sentindo suas inseguranças em suas habilidades o inundarem. – Mas é só um começo, sabe? Ainda não é apresentável. – Louis olhou nos olhos de Styles pela primeira vez desde que se sentou, sendo puxado para a infinidade verde que eram os olhos do ômega.
- Quero que tente. – Harry desviou o olhar, ajeitando seus anéis em suas mãos antes de retomar o contato visual. – Me desenhe. – propôs.
- Isso é demais, senhor Styles. Eu ainda não sou bom. – ele negou.
- Por favor, Tomlinson. Preciso que me ajude à te ajudar. – respirou fundo, sentindo o cheiro de nervosismo do alfa em sua sala. – Comecemos assim, me chame de Harry. Não sou seu reitor malvado e rígido, sou apenas seu modelo legal e que adoraria ajudar você à permanecer nessa faculdade. – ele sorriu pequeno.
- Ok. – Louis secou as mãos suadas na calça, olhando ao redor. – Pode se sentar no sofá, Harry? Ele é na frente da janela e eu gosto de desenhar contra à luz. – tentou sorrir descontraído, pegando seu sketchbook, um lápis e uma borracha da sua bolsa. Harry acenou positivamente, se levantando da cadeira e indo até o sofá.
- Tem alguma preferência? – Harry perguntou com as penas cruzadas, as mãos apoiadas no joelho.
- Pode tirar o paletó? Foi mal, mas eu odeio desenhar roupa. – Louis sorriu mais tranquilo, indo até o outro sofá de frente com o de Harry e sentando-se ali.
- Claro. – Harry tirou o paletó, deixando ao seu lado no sofá. – E a pose? – ele falou afrouxando a gravata.
- Escolhe você. – Louis disse, olhando Harry fixamente. – Só faça algo que faria, não algo robotizado. Me entende? – ele disse em tom de confusão, genuinamente em dúvida se conseguiu se expressar direito. Harry sorriu, jogando o corpo pro lado. Ele deitou de lado no sofá, uma mão abaixo da cabeça e a outra em seu quadril.
- Me pinte como uma de suas garotas francesas, Jack. – disse rindo, os dentes de coelho aparecendo. O cheiro de Louis não era mais tão nervoso assim. Observou ele rindo de si, deixando sua cabeça tombar no encosto, pronto pra mudar de posição.
- Não! – Louis quase falou alto demais. – Eu gostei, mesmo. – o sorriso dele era imenso. – Foi algo espontâneo, sua personalidade. Eu gostei. – sorriu ladino.
- Vai usar isso pra tirar sarro de mim com seus amigos depois, mas eu aceito esse fardo. – ele riu, voltando a repousar sua cabeça sob a mão.
- Não vou, prometo. – Louis riu, começando a esboçar o esqueleto. Ele começou pelo sofá, se atentando apenas como o estofado afundava com o peso de Harry, só para ter noção das dimensões. Percebeu que ele tinha os olhos perdidos pela sala, como se estivesse desconfortável com o silêncio. – Pode conversar comigo, se quiser. – sorriu pequeno, fazendo as linhas mais precisas, olhando fixamente para as coxas grossas que eram apertadas pela calça social.
- Porque decidiu fazer artes, Louis? – perguntou agora observando a feição do alfa, percebendo como era um garoto bonito.
- Além de amar, acho que porquê eu acredito que seja a forma de arte mais intensa. Por exemplo, quando você ouve uma música, ela tem a capacidade de transmitir o sentimento posto ali mas ainda assim você acaba se prendendo as letras que você mais se identifica, as que falam sobre os momentos que você experenciou, ao contrário das pinturas, por exemplo. Se há uma pintura de uma casa de madeira no meio da floresta, você provavelmente vai imaginar se aquilo foi observado e replicado ou se é um fragmento de um sonho do artista. Você vai se deixar pensar em como seria morar ali, qual é o sentimento, se quando chove há aquele cheiro intenso de terra molhada, se você faria um café ou um chá, se iria sentar em frente à janela ou na varanda. Vai se perguntar se aquilo conseguiria te completar, se a madeira dos pilares de sustentação ficariam úmidos e gelados. Você viaja, sua imaginação faz você questionar sua existência, sua vida, suas escolhas. – Louis falava baixo, fazendo Harry olhar para sua boca sem ao menos piscar, concentrado e hipnotizado no outro.
- E o realismo? Porque se encantou? – Harry disse baixo também, como se tivesse medo de que sua voz quebrasse o encanto do momento.
- Eu sei que o realismo é estimado demais por conta da dificuldade que é fazê-lo. Entendo quem acha a arte mais incrível e também a mais desinteressante, mas pra mim, a magia do realismo não é sua perfeição ou a habilidade necessária. Quando eu te mostrar, você vai conseguir ver como eu vejo você. No espelho, muito provavelmente, haverão detalhes que você vai considerar imperfeições ou traços seus que particularmente não admira. Pela minha visão, é possível perceber como eu te olho, quais são seus detalhes mais fortes, quais coisas em você me chamaram tanto a atenção que eu tive que reproduzir no desenho, te dando a oportunidade de entender quais são os seus detalhes que mais me atraem. – Louis olhou fixamente para seu rosto, dando atenção à cada marca de expressão.
- E quais são os meus detalhes que mais te atraem? – A respiração de Harry estava desregulada, engolindo em seco sob o olhar intenso de Louis.
- Praticamente todos, pra ser sincero. Sua mandíbula é desenhada, como uma escultura. Sua boca também, o contorno é marcado e específico, assim como seus dentes da frente são maiores, o que faz seu sorriso ser extremamente atraente. Me desculpe se eu disse demais. – Louis ainda percorria cada detalhe do rosto do ômega com atenção, sentindo seu lobo se agitar dentro de si. Não o culpe, ele ainda tinha seus instintos.
- Mais alguma coisa? – Harry engoliu em seco, tendo que umedecer os lábios, onde Louis rapidamente grudou seu olhar.
- Seus olhos. O formato deles é particular e o verde intenso, se eu fosse colorir teria que misturar inúmeros tons até se aproximar do real e acredito que mesmo assim não seria possível. Eles são muito, muito bonitos, suas sobrancelhas são cheias também, fazem uma bela moldura para eles e condenam sempre seus sentimentos. – Louis sorriu fraco, se ajeitando na cadeira.
- Obrigado, Louis. – acompanhou o sorriso, sentindo seu estômago gelado. – Você tem um olhar muito bonito sob as coisas. – ele aproveitou que o alfa havia retornado a atenção ao desenho, deixando seus olhos passearem por todo corpo dele, tendo que ignorar seu ômega interior implorando para se submeter.
- Eu sou um homem de muitos clichês. – Louis riu fraco, sentindo que o cheiro de Harry havia se tornado mais presente, deixando a sala mais doce, sentia-se em uma padaria pela manhã, onde os bolos mais cheirosos acabam de sair dos fornos. – Sou romântico, cavalheiro, solícito, emocionado, como meus amigos dizem. – ele riu, se sentindo agitado com o cheiro desejoso de Harry. – Acredito que há beleza em tudo, que até mesmo nos lugares mais sombrios e solitários sempre haverá um feixe de luz solar, um lampejo de esperança e a promessa de um bom futuro. Acredito na mudança, na possibilidade de haver mais pessoas boas, situações boas e caminhos bons. Acredito que devo muito disso à minha criação. – Louis esboçou o coque bagunçado dele, atentando-se aos fios rebeldes.
- Um tanto quanto narcisista, também. – Harry brincou, tentando disfarçar o quão afetado pelo alfa ele se encontrava. Louis tinha um cheiro forte, exatamente como havia descrito sobre a pintura, era como carvalho e terra molhada, um cheiro de casa tranquila, para Harry. Mesmo que ele não soubesse exatamente o que isso significava.
- Apenas sou um apreciador constante de eu mesmo. – Louis não conseguiu rir, tendo que cruzar as pernas por sentir seu cacete pulsar devido ao cheiro. Ele sentiu seu lobo tomar mais espaço dentro de si, se culpando quando passou segundos inteiros olhando para a pele desnuda do pescoço de seu reitor e se perdendo nos pensamentos de marcá-lo. É seu instinto primitivo e não há nada que Louis possa fazer além de se permitir imaginar. – Tire a gravata e abra os primeiros botões. – mandou com firmeza. – Por favor. – ele limpou a garganta, tentando minimizar sua imponência no comando.
Harry levou as mãos já trêmulas até a gravata, afrouxando até que fosse possível passar por sua cabeça. Ele o fez, deixando-a no chão e abrindo os quatro primeiros botões, deixando que Louis percebesse suas tatuagens de pássaro abaixo da clavícula e o início de seus peitos cheios.
- Você tem mais tatuagens? – Louis tentou mudar o assunto mas sendo incapaz de desviar o olhar, deixando-se observar como os peitos do ômega eram durinhos e seus mamilos apontavam pelo tecido fino da camisa.
- Muitas. – Harry respondeu baixinho, sentindo sua lubrificação natural escorrer pelo meio da bunda redonda.
- Eu também tenho, é uma das formas de arte mais bonitas, na minha opinião. – Louis observou mais uma vez as tatuagens, desviando rapidamente para os mamilos quando o tecido começou a escurecer, mostrando que estava molhado contra os bicos. – Harry. – chamou autoritário, atraindo a atenção pata seus olhos, deixando que Harry percebesse suas pupilas dilatadas. – Seus peitos. – avisou, sentindo seu instinto mais primitivo tentando ganhar espaço, a vontade inigualável de ir até Harry e fodê-lo com força.
- Oh meu deus! – Harry choramingou, sentando-se rapidamente e cobrindo as manchas com os braços. – Me desculpe Louis, me desculpe. – seus olhos encheram d’água, se sentindo envergonhado demais.
- Não tem problema, Harry. Você está grávido? Tem um alfa? – Louis abandonou suas cordialidades, sendo invasivo e não se importando nem um pouco com o fato.
- Não. – Harry sussurrou.
- Não precisa mentir pra mim. – Louis sentiu seu pau pulsar forte, tendo que ser discreto ao apertar por cima da calça.
- Não estou mentindo. – Harry choramingou. – Eu... Meus peitos eles...
- Me conte, Harry. – Louis observava as lágrimas do ômega.
- Eu vazo quando fico excitado. – disse de uma vez só. – Pode ir embora, por favor. Me desculpe. – sua cabeça permanecia baixa.
- Eu posso te ajudar com isso, Harry. Me deixa te ajudar. – Louis pediu, deixando o tesão tomar conta de si.
- Como assim? – Harry engoliu em seco, olhando para Louis ainda com a cabeça baixa.
- Deixa eu mamar seus peitinhos, ômega. Prometo que o farei e não direi à ninguém. – Louis deixou o caderno na mesa de centro, abrindo as pernas e encostando as costas no encosto do sofá, dando batidinhas em suas coxas. – Venha aqui. – pediu.
- Promete que não vai contar pra ninguém? – Harry perguntou manhoso.
- Prometo, ômega. Venha, seja bom pra mim. – Ele incentivou, vendo Harry se levantar devagar e ir até ele, ficando em pé entre suas pernas abertas.
Louis tocou suas coxas, puxando para si, fazendo o ômega sentar em seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Ele segurou a cintura de Harry com as duas mãos, apertando com delicadeza. – Abra sua camisa, mostre seus peitos pra mim. – mandou olhando em seus olhos. Harry o obedeceu, abrindo a camisa até o umbigo, abaixando lentamente põe seus ombros, deixando os peitos bem perto do rosto do alfa. – Eu vou te mamar e deixar seus peitos vazios, ômega. – suas mãos deslizaram para cima, apertando os peitos, vendo o leite vazar entre seus dedos. Ele levou a boca até os mesmos, lambendo devagar um dos mamilos. Harry gemeu manhoso, movendo o quadril, raspando sua bunda cada vez mais molhada na pelve do alfa. Louis fechou sua boca no mamilo, sugando e sentindo o gosto açucarado do leite do ômega. Harry gemeu, segurando a cabeça do alfa com carinho, acariciando seu couro cabeludo enquanto dele mamava seu leite. Louis estava insano, seu pau doía de tão duro, o cheiro de Harry era entorpecente e seu lobo implorava para foder seu corpo.
- Você gostou do meu leite, alfa? – Harry perguntou choroso, gemendo baixinho, necessitado de aprovação.
- É uma delícia, ômega. Eu poderia me alimentar todos os dias nos seus peitos. – afirmou, dando atenção ao outro peito que estava negligenciado até agora. – Rebola em mim, Harry. Você quer isso, não quer? Seu gosto tá me deixando maluco, bebê. – Louis mordeu o mamilo com cuidado, fazendo Harry gemer mais alto e assentir vezes demais, encaixando a bunda bem acima do cacete de Louis antes de começar a rebolar.
- Seu pau parece tão grande. – Harry deslizou as mãos pelo corpo do alfa, apreciando seus músculos.
- Pede, ômega. Pede e eu vou te dar, você está sendo tão generoso comigo, me deixando tomar todo seu leite, sendo tão bom em me servir. É só me pedir e eu vou te dar, sim? – Louis lambeu toda a carne dos peitos, deslizando suas mãos por eles, espalhando o leite e retornando a mamar, inebriado pelo sabor delicioso do mesmo.
- Você pode me dar seu nó, alfa? Por favor, eu preciso tanto, meu rabinho tá doendo, muito vazio. – ele pediu deixando suas lágrimas saírem.
- Claro que sim, ômega. Levanta pro seu alfa tirar sua roupa, sim? – Louis mandou, vendo Harry se por de pé com dificuldade. Ele terminou de abrir sua camiseta, tirando do copo do ômega e a deixando ao seu lado no sofá. Observou as tatuagens pelos braços dele e a mariposa no estômago, tão, tão bonito. Abriu o botão da calça e a braguilha, abaixando lentamente por suas pernas. Harry tirou os sapatos com os próprios pés, deixando Louis tirar totalmente sua calça. – Que surpresa deliciosa, bebê. – Louis elogiou a calcinha boxer verde clarinha de algodão que ele usava. – Lindo, lindo. – beijou seu pau duro contra a mesma, abaixando ela com delicadeza por suas pernas. Observando o quão molhada a mesma de encontrava. Segurou o cacete de Harry, lambendo a glande. – Seu pau é enorme para um ômega, querido. Delicioso pra mim. – elogiou, sugando a glande pra dentro da boca, descendo pelo comprimento e levando até a garganta, mamando o pau dele igual fez nos peitos. Ele apertou a bunda de Harry entre os dedos, abrindo ela com as duas mãos, passando o dedo médio por entre as bandas, sentindo como ômega pingava lubrificação para si. Tirou o pau dele da boca, girando seus quadris e o deixando de costas. Abriu a bunda, olhando o cuzinho piscando, brilhando de tão melado. Se aproximou, sua respiração quente ali fazendo o ômega se arrepiar dos pés à cabeça. Ele lambeu, tomando sua lubrificação doce, sentindo o gosto frutado, como um bolo de creme branco e morangos. Gemeu contra, segurando com força a cintura do ômega e metendo a língua pra dentro do cuzinho, o lambendo esfomeado, o comendo com a língua. Harry segurava firme em seus cabelos e rebolava contra seu rosto, as pernas trêmulas e gemendo baixo.
- Alfa, por favor. – gemeu, levando os dedos até o cuzinho, ameaçando penetrar. – Não, não, não! – ele contraiu o buraquinho. – Posso ter só seu pau? Por favor alfa, me abre com ele. – choramingou.
- Como quiser, bebê. Você vai aguentar meu cacete no seu rabinho, hm? Sem preparação? – Louis deu um tapa fraco na bunda dele, o ouvindo gemer e seu corpo pular.
- Sim, prometo. – Assentiu, sentindo Louis o virar de frente para si de novo. Observou como seu rosto estava molhado, a barba brilhando numa mistura de leite e lubrificação. – Você tem proteção? – perguntou baixo.
- Tsc, Tsc, Tsc. – Louis negou com a cabeça, começando a abrir seu cinto. – Você não quer meus filhotes dentro de você, Harry? Que desrespeito, ômega. – repreendeu. – Eu quero encher você com meus filhotes. Que atitude feia a sua, rejeitando um alfa que foi tão bom com você esse tempo todo. – Louis abriu a braguilha, puxando o pau de dentro da cueca, punhetando lento enquanto olhava nos olhos do ômega.
- Você é tão grande, meu deus. – o ômega gemeu. – Me enche com seus filhotinhos, alfa. – falou choroso, os olhos fixos no pau dele pingando pré gozo. – Me desculpa por falar da camisinha, eu não queria mas achei que você sim, eu... – ele esfregou o rosto, confuso demais com todos os sentimentos que Louis lhe causava. - Pode colocar filhotinhos aqui, Lou. Por favor. – ele parecia desesperado por algo, acariciou a própria barriga, subindo até os próprios peitos, gemendo aliviado quando o leite saiu e deslizou por seu abdômen.
- Eu te desculpo, ômega, mas só dessa vez. Venha, vou deixar você brincar com meu cacete enquanto eu te mamo mais. – ele puxou Harry, o fazendo se sentar em seu colo novamente. Segurou firme e possessivo em sua bunda, passando a cabeça inchada do cacete no cuzinho do ômega, o provocando.
- Por favor, alfa. – Harry rebolou, os olhos pidões nos possessivos de Louis.
- Senta. – mandou, segurando seu pau com firmeza, sentindo Harry sentar lentamente, engolindo tudo com facilidade mesmo que seu aperto fosse doloroso. – Parece que nunca foi fodido na vida de tão apertado. – Louis gemeu, jogando a cabeça pra trás quando Harry soltou todo o peso em si, engolindo cada milímetro do pau grosso.
- Obrigada, alfa. – agradeceu. – Obrigada. – gemeu levando as mãos até abaixo da camiseta do mesmo, sentindo os músculos do abdômen, sendo incapaz de não puxar a camiseta pra cima e a jogar de lado, olhando e apreciando o tronco delicioso de Louis.
- Que rabinho gostoso, bebê. Se esticou tanto e tão bem pra me receber, um ômega tão bom e prestativo. Está sendo tão útil pro seu alfa, querido. Você merece até um beijo, você quer? – Louis segurou os peitos de novo, tão cheios que não parecia que tinha mamado tanto. – Lindo, cheio de leite pra mim de novo.
- Por favor. – Gemeu. – Quero tudo que você quiser me dar, alfa. – ele se aproximou, abraçando o pescoço de Louis.
Louis por sua vez mamou o peitinho, mantendo uma quantidade ali, segurando as bochechas de Harry com força e o obrigando a abrir a boca, encostando os lábios no dele e cuspindo seu próprio leite nela. Harry recebeu de bom grado, engolindo tudinho antes de esfregar seus lábios nos de Louis, que invadiu eles com a língua, o beijando com cuidado e sentindo Harry amolecer em seu carinho. Louis deslizou a mão pela bunda do ômega, sentindo com o dedo médio a borda toda esticada em seu pau, deslizando seu dedo com facilidade ali.
- Você está vazando tanto no meu pau, amor. – disse com os lábios ainda nos de Harry.
- Posso rebolar pra você, alfa? Você deixa? – Harry se contraiu no pau dele, fazendo carinho em sua nuca.
- Pode, bebê. Faça o que quiser, estou aqui pra ajudar você, sim? – Louis beijou seu pescoço, não tardando em voltar a sugar os peitos de Harry.
O fato era que Louis estava ficando louco com tudo isso, o gosto do leite de Harry era absurdamente bom, seu pau latejava e seu baixo ventre contraia desde a primeira vez que sentiu o gosto. Louis sonhava em ficar Harry desde a primeira vez que pôs os olhos no mais velho, no primeiro dia de aula. Em contra partida, sempre se manteve o mais longe possível do mesmo, sabendo que aquele desejo tão presente em si não iria e nem poderia se realizar. Por muito tempo se relacionou com outras pessoas e nunca tinha sentido tal atração por elas. Era desumano demais, a beleza e a presença de Harry causavam sentimentos nele que eram de sentir vergonha. Um homem mais velho, o qual imaginava anteriormente ser comprometido, com um relacionamento profissional estabelecido entre eles. Sua mãe provavelmente odiaria o fato apesar de que ele tinha uma forte crença de que isso mudaria quando ela conseguisse enxergar em Harry o que ele enxergava. Descobrir que seu temido reitor havia se excitado por ouvi-lo, que se submeteu tão fácil à si, que rebolava desesperado em seu pau já era muito para aguentar, mas que seus peitos vazaram leite quando ele estava com tesão? Aquilo era insano. Harry era um ômega perfeito para si e era exatamente por isso que estava se controlando tanto ali, impedindo que seu lobo tomasse conta e sua visão ficasse turva o fazendo empurrar seu pau bem fundo dentro dele, que marcasse todo o corpo dele com seus dentes, que o fizesse chorar e implorar por mais e mais filhotes dentro de si. Harry jogava o quadril para frente e para trás, a cabeça tombada pra trás enquanto seus peitos eram sugados e apertados com tanto desejo pelo outro, causando um alívio imenso e uma sensação sufocante para um ômega, aquela pontada insistente de que estava sendo bom, que estava alimentando o alfa, que estava o dando prazer o deixando entrar dentro de si e tomar tua sanidade. Seu corpo suava e tremia, seu baixo ventre doendo de tanta vontade de gozar litros em cima de Louis, sentindo os mamilos latejarem de tanto serem maltratados pelos dentes dele. – Louis... – ele chamou manhoso.
- Oi, ômega. – Louis respondeu, subindo seus beijos até o pescoço dele, lambendo e sugando sua jugular, sentindo sua pulsação contra a boca.
- Eu quero gozar. – ele sussurrou, rebolando e girando os quadris, fazendo a glande maltratar sua próstata.
- Está tão desesperado assim? Eu nem fiz nada com você ainda, Harry. – Ele sorriu contra seu pescoço, puxando a carne entre os dentes e o fazendo gemer alto, tremendo acima de si.
- Louis, porra! – Harry expôs mais o pescoço, deixando que ele o marcasse com um chupão.
- Você não fez nada por mim ainda, Harry. Você não é um bom ômega? – Louis provocou, dedilhando a coluna dele e o deixando arrepiado da cabeça aos pés. Ele segurou firme na carne macia da bunda dele com força, subindo e descendo o quadril de Harry, estocando lento contra seu buraco. Harry cravou as unhas em seus ombros, sua boca aberta em um gemido mudo. – Você só buscou o seu prazer até agora, não é? – perguntou, vendo Harry assentir.
- Me desculpa. Eu vou ser bom pra você, eu posso ser bom. – Harry choramingou olhando nos olhos de Louis, subindo e descendo em seu colo, fazendo um aperto tão grande em Louis e uma sensação tão boa de preenchimento que os dois gemeram em uníssono. Harry continuou, os olhos ainda grudados nos de Louis enquanto subia e descia, indo cada vez mais forte. O alfa puxou Harry pela nuca, grudando seus lábios, beijando-o com dominância. Harry não discutiu, entregando toda sua submissão de bandeja enquanto sentava, sentindo seu orgasmo explodindo, gozando entre os corpos colados dos dois. Louis afastou o rosto de Harry pelos cabelos da nuca, os quais segurava com possessividade. Com a outra mão, espalmou um tapa ardido na bunda dele.
- O que vamos fazer com isso, Harry? Hm? – questionou, batendo mais uma vez em sua bunda e vendo o ômega revirar os olhos. – Gosta de apanhar, ômega? – Louis riu excitado, dando mais tapas na bunda dele enquanto o mesmo assentia freneticamente. – O que vamos fazer com isso, Harry? Eu quero que me responda. – Louis olhou diretamente nos olhos fechados dele, esperando ele abri-los e conectar aos seus.
- Ainda quero seu nó, Louis, quero você enchendo minha barriga de filhotes. Você quer isso também, não quer? Diz que quer meus filhotinhos Lou. – Harry se remexia manhoso, as mãos percorrendo todo o tronco do alfa.
- É claro que eu quero, amor. Vai ficar tão lindo com eles na barriga, ômega. – Louis sentiu seu lobo tomar posse de si por completo, suas pupilas dilatadas. Ele segurou Harry pelas coxas e o deitou de costas no sofá, ficando entre suas pernas. – Deixa as pernas bem abertas pra mim, bebê. – disse sussurrado em seu ouvido, fazendo Harry revirar os olhos e obedecer. Ele se levantou e abaixou suas calças, deixando as mãos espertas de Harry abaixarem sua cueca com pressa, olhando todo o corpo delicioso de Harry deitado no sofá, as pernas ainda arreganhadas esperando por seu nó. Harry tinha os olhos brilhantes presos no tronco do outro, sentindo seu pau pulsar semi ereto e seu cuzinho soltar tanta lubrificação que escorreu pro estofado, melando todo o couro. Harry estava hipnotizado pelo alfa e sabia que isso era uma das piores coisas que poderiam acontecer consigo, ele era seu aluno, ele deveria estar levando  uma bronca por faltar e não fodendo o reitor, mas, Harry não era capaz de evitar. Ele já havia sido de outros homens, já havia se submetido durante seus heats e havia curtido tudo em geral, porém nunca tão intenso quanto Louis. Nunca gozando tão rápido assim, com movimentos lentos, com calma, com carinho. Nunca sentindo que o outro o desejava tanto, nunca com um alfa implorando pra engravida-lo, coisa que o deixava mais e mais molhado à cada segundo. Harry nunca tinha se interessado por Louis apesar de sempre ter reconhecido que o mesmo era o alfa mais bonito do lugar, o pensamento do outro ser mais novo e estar sob seus cuidados sempre o privou de seus pensamentos. Mas agora, sentia até mesmo uma ponta de arrependimento de seu lobo por nunca ter tomado ciência da submissão intrínseca que sempre teve pelo outro. Agora, o olhando de baixo com seu corpo nu, se deu conta de como seu tratamento com o outro havia sido passivo. Se fosse outro aluno, ele provavelmente teria discursado por minutos sobre responsabilidades e prioridades, sobre esforços e circunstâncias. Louis acariciou os cabelos de Harry que já haviam soltado do coque, olhando com curiosidade a expressão ilegível do ômega. Harry sentiu seu estômago se agitar quando sem ao menos pensar desceu do sofá, ajoelhando no chão à frente de Louis, sentou sob suas panturrilhas e olhando nos olhos azuis intensos e escuros, abriu sua boca e expôs sua língua.
- O que você quer, cachorrinho? – Louis perguntou sorrindo ladino, fazendo carinho em seu queixo.
- Ser bom. – Harry sussurrou, inclinando sua cabeça para ter mais do carinho sutil, esfregando sua bochecha contra a palma da mão dele. – Usa a minha boca, Louis. – ele engoliu em seco, vendo a glande brilhando e expelindo pré gozo.
- Quer meu pau na sua boquinha, bebê? É isso? – Louis perguntou mesmo sabendo que era exatamente isso, arrancando um assentir submisso do outro, os olhos verdes tomados pelas pupilas dilatadas. – Abre a boca. – mandou, ouvindo Harry gemer e obedecer. Ele segurou a base do pau, esfregando a cabecinha em sua língua. Harry gemeu e abocanhou a glande, sugando de leve, sentindo o gosto forte e cítrico do alfa. A tirou da boca e passou a lamber todo o comprimento, deixando-o todo babado antes de voltar pra cabecinha, engolindo ela e a levando cada vez mais fundo. Ele ia e voltava devagar, até conseguir que sua garganta relaxasse o suficiente para receber o quanto precisasse do cacete, até que seu nariz ficasse pressionado contra os pelinhos da pelve de Louis. Ele, por sua vez, ajeitou os cabelos de Harry em um rabo de cavalo, segurando com possessividade antes de pressionar mais o rosto de Harry contra seu pau. Retirou da boca dele, esfregando-o contra todo o rostinho choroso, o molhando todo com sua baba e o pré gozo que escorria em abundância. Harry gemeu alto com a ação, segurando nos quadris de Louis e subindo com as unhas até o abdômen, apreciando sua barriga pecaminosa.
- Eu sei o que você quer. – ele afirmou. – Faça, meu alfa. Eu aguento. – incentivou, colocando a glande de volta na boca, esperando Louis o fazer.
- Que cachorrinho bom que eu arrumei. – Louis sorriu malicioso, empurrando seu pau até a garganta dele e voltando, repetindo o processo com lentidão, grunhindo com o aperto sufocante da garganta dele em sua glande inchada. -  Eu vou foder sua garganta, Harry. É isso que você quer? – perguntou com a voz rouca, apertando mais os cabelos de Harry e fazendo o couro cabeludo dele queimar. Ele gemeu contra o cacete, revirando os olhos por trás das pálpebras. Assentiu ainda com ele fundo em sua garganta, respirando fundo e se preparando. – Caralho ômega, eu vou acabar com você. – ele usou a mão livre pra dar um tapinha fraco em sua bochecha, fazendo Harry esfregar sua bunda em seus calcanhares. Louis grunhiu excitado, arremetendo o quadril para frente e para trás, aumentando a velocidade das estocadas aos poucos. Harry gemia fora de órbita, os olhos revirando enquanto Louis tinha a cabeça jogada pra trás, gemendo rouco enquanto socava o pau direto na garganta do ômega. Ele aguentava tudo de bom grado, sentindo seus lábios dormentes e a garganta ardendo, se aproveitando de toda a dor e agonia do momento, transformando seu desespero em pura luxúria, tendo que apertar seus peitos e deixar o leite sair, manchando o carpete bege, fazendo uma mancha enorme nele de leite e lubrificação que à essa altura já pingava abundante de sua entradinha que piscava. Louis segurou mais forte em seus cabelos e passou a empurrar sua cabeça contra seus movimentos, pouco se importando se doía ou se era demais, gemendo prazeroso com os barulhos de engasgo que o ômega fazia. Harry sentiu seu baixo ventre retorcer com tamanha brutalidade, sendo fisicamente incapaz de segurar o orgasmo forte que lhe atingiu, gozando por todo carpete, chamando a atenção de Louis pelos jatos que atingiram seus pés. Louis puxou a cabeça de Harry para trás, apreciando sua imagem. Os cabelos bagunçados, os olhos vermelhos cheios de lágrimas, as bochechas úmidas, os lábios vermelhos e inchadinhos, o pescoço suado e corado, os peitos cheios, o leite que deixou todo seu corpinho molhado e por mim toda a bagunça molhada que havia abaixo de si. Leite, lubrificação e porra numa grande poça no carpete, fazendo Louis espalmar um tapa dolorido contra sua bochecha. – Que bagunça, bebê. – ele se abaixou, ficando de frente com o rosto de Harry. – Gozou forte assim só por ter a boca fodida? – ele sorriu, passando o dedão em seus lábios, olhando no fundo dos olhos verdes.
- Sim. – Harry disse envergonhado. – Me desculpa. – ele abaixou o olhar.
- Olhe pra mim, ômega. – Louis usou sua voz de alfa  chamando a atenção imediata de Harry que se apavorou.
- Nunca me peça desculpas por ter gozado. Nunca. – repreendeu. – Eu quero tirar tantos orgasmos de você ao ponto de você ficar tremendo e babando nos meus lençóis. Quero foder seu corpo até você ficar tonto de tanto se esforçar pra me aguentar fodendo seu rabo repetidas vezes. – Louis falou sério, segurando no pescoço de Harry e puxando seu lábio inferior com os dentes, o fazendo tremer. – Nunca se desculpe por ser bom pra mim. – ditou.
- Me desculpa. Não vai acontecer de novo. – sussurrou.
- Bom garoto. Agora eu vou te dar meu nó, te encher todinho com meus filhotes, sim? – fez carinho em sua bochecha úmida.
- Não sei se eu aguento. – admitiu envergonhado.
- Não seja idiota, cachorrinho. Seus peitos estão pingando e sua bunda tão encharcada que sua lubrificação está literalmente escorrendo até o chão. Seu corpo implora pelo meu nó e pelo meu leite. Seu cuzinho está tão necessitado do meu cacete que está piscando. Seu cérebro pode achar que não, mas seu corpo te entrega. – ele disse bravo. – Cale a boca e deite no sofá, sua única escolha aqui é se vai abrir suas pernas pra mim de frente ou de bruços. – Louis cuspiu em seu rosto, o beijando possessivo logo após. Harry gemeu alto com tudo aquilo, subindo no sofá e deitando de bruços, empinando a bunda.
- Fode meu rabinho assim. – ele falou com a respiração engatada. – Faz sem carinho, me mostra seu lobo. – pediu manhoso.
Louis grunhiu se colocando entre as pernas de Harry, enfiando seu cacete em seu cuzinho, puxando seus cabelos pra trás e sussurrando em seu ouvido. – Se quiser meu lobo, vai ter que achar uma palavra de segurança. Quando eu me liberto, Harry, eu não sou nada gentil, muito menos paro se você implorar. Preciso de uma palavra que me faça retomar o controle nessas situações. É o que você realmente quer? – ele empurrou seu pau até a base, fazendo o rabinho se alargar todo. Ele esperou alguns segundos, constatando que Harry não queria aquilo verdadeiramente. – Foi o que eu imaginei. – ele estocou devagar, sentindo-o contrair em seu pau.
- Luxúria. – disse manhoso.
- O que? – Louis gemeu em seu ouvido, o fodendo devagarinho.
- Minha palavra. Luxúria. – disse afetado. – Agora acaba comigo. Me fode até eu chorar. – pediu rebolando a bunda.
Louis foi inundado por um misto de sentimentos. Primeiro porque Harry foi um dos únicos que realmente quis seu lobo e, segundo, porque todos que o aceitavam sumiam no dia seguinte. O lobo de Louis é agressivo e completamente primitivo, ele machucava e não se importava nem um pouco de fazê-lo se isso lhe proporcionasse um bom orgasmo. Louis estremeceu, mordendo o ombro de Harry e enrolando sua mão em seu cabelo, o usando como uma espécie de alça. – De for demais, me impeça. Não tente aguentar tudo, eu entendo que sou demais Harry. Não tente ser bom, se quiser me parar, me pare. Entendeu? – ele usou a voz de alfa, vendo Harry revirar os olhos e pulsar forte em si. – Me responde.
- Entendi, meu alfa. – disse aéreo, seu corpo tremendo com a voz de Louis em seu ouvido.
Louis lambeu seu pescoço, sentindo a jugular de Harry tremer sob o raspar de seus dentes ali. Voltou até seu ombro e mordeu fraco, dando a primeira estocada forte, fazendo Harry gemer alto e se empinar mais. – Cuidado, não quero ninguém interrompendo a gente. Não seja tão escandaloso. – Louis disse rouco, passando a estocar com força contra o rabinho sensível de Harry. Ele puxou a cabeça de Harry para trás e virou, deixando seu rostinho virado para si, rosnando em seu ouvido enquanto o fodia firme. Sua outra mão foi até o quadril ele, apertando forte e o mantendo empinado, enquanto seus quadris arremetiam com força. Seus olhos não se fechavam, ele olhava fixamente para as lágrimas que Harry soltava, ficando cada vez mais excitado com o desespero que ele emanava. – Um ômega tão perfeito que eu te marcaria como minha puta particular. Que buraco bom, cachorrinho. Um puta buraco bom de foder. – Louis dizia rouco em seu ouvido  soando extremamente possessivo, dando a Harry a certeza de que não era seu alfa delicado que estava ali e sim seu lado mais primitivo, o qual fode e reivindica tudo que quer, como quiser, independente do que seja.
O que Louis jamais esperaria é que Harry seria a última pessoa à temer esse seu lado e o primeiro à implorar para tê-lo novamente. Ser um ômega submisso normalmente o faz ter um tratamento bom e gentil, totalmente o contrário do que fantasia em sua cabeça toda vez que enfia seus dedos em seu rabinho à noite. O lobo do ômega exige dor, exige brutalidade, implora por servir da maneira mais selvagem possível, sendo fodido e subjugado sem limitações, sentindo que é única e exclusivamente utilizado pra aliviar o alfa e procriar. Era burro e nojento, como muitos que já o foderam lhe disseram e por isso sentir Louis alargando seu rabo com força, socando sua próstata sem dó, o fazia chorar por tamanho prazer que não era capaz de ser aliviado somente através dos gemidos que não paravam de escapar. Ele levou suas mãos pra trás, segurando as bochechas da bunda farta e avermelhada pelo impacto da pelve de Louis, a abrindo, deixando que Louis fosse mais fundo em si. O alfa rosnou deitando seu peito nas costas dele, segurando em sua cintura com força com as mãos, mordendo seu ombro com suas presas, perfurando a pele. Suas unhas rasgaram a pele da cintura de Harry, fazendo o outro chorar soluçando por todas aquelas sensações. Aquela dor, tão excitante para si, seu corpo implorava por mais daquilo. Seus mamilos durinhos friccionando com força no estofado já que o peso de Louis o apertava contra ele, seus dentes tão fundo que sangrava, assim como as unhas enterradas em sua carne fazendo aquilo arder como o inferno. E seu cuzinho, ardendo por tamanha sensibilidade, por tanto impacto que o quadril de Louis proporcionava.
- Alfa. – Harry gemeu, ouvindo Louis rosnar e sentindo-o afundar mais seus dentes em si. – Você me fode tão bem. Tão, tão bom pro seu ômega. – choramingou revirando os olhos, sentindo seu lobo tomar totalmente conta de si. – Goza em mim, sim? Me dá o seu nó, me dá seus filhotes. – ele revirou os olhos.
- Vira. – Louis mandou, se afastando sentando sob suas panturrilhas e olhando o cuzinho todo aberto e inchadinho, piscando para si. Rosnou irritado com a demora, segurando as pernas de Harry e o girando no sofá. Puxou as pernas em volta do seu quadril, movendo-o como queria. Ele se apoiou com uma mão ao lado da cabeça do ômega, penetrando ele de novo e se abaixando, o beijou e voltou a foder rápido, perseguindo seu orgasmo à todo custo. Harry gemia em sua boca e arranhava suas costas, deixando faixas de sangue por onde suas unhas alcançavam. – Meu. – Louis rosnou em seus lábios, o mordendo forte, arrancando um filete de sangue.
 
- Meu alfa. – Harry revirou os olhos, sentindo Louis tão fundo que perdia seus sentidos. – Tão bom que dá vontade de ter sua marca. – gemeu.
- Ômega. – Louis repreendeu, afundando seu rosto no pescoço dele, lambendo, lutando contra a vontade de morder. Suas presas apontaram e ele as raspou em sua jugular, fazendo Harry gozar mais uma vez, tão forte que sua visão escureceu. Mesmo assim, não parou de meter em si, ouvindo o ômega chorar e bater em seus braços. Ele rosnou mordendo o pescoço de leve, arranhando a pele com os dentes. Seu baixo ventre contraiu, ele sugou a pele fervente, sentindo o sangue correr rápido na jugular, arriscando pressionar as presas de leve, gozando forte dentro de Harry e o prendendo em seu nó, inchando em seu interior e o fazendo grunhir de dor, seu corpo tendo espasmos fortes. Rosnou soltando a pele e cravando os dentes em seu outro ombro, depositando ali o que deveria estar em seu pescoço. Lambeu e sugou a pele, começando a retomar a consciência aos poucos. – Está cheio dos meus filhotes. – ele rosnou em seu ouvido, o fazendo revirar os olhos de novo.
- Sim alfa, você encheu minha barriga. – Harry disse aéreo. Louis de afastou minimamente, olhando todo o sangue, nos ombros, no pescoço quase mordido, na boca mordida, na cintura, completamente fodido e machucado.  
- Gostoso pra caralho, bebê. – ele apertou seus peitos, deixando o leite escorrer pro sofá, o aliviando. - Porque não me pediu pra parar? – perguntou admirando o estrago que seus dentes fizeram. Harry abriu os olhos, encarando os de Louis.
- Eu disse que aguentava. – disse, a garganta seca. – Eu quis tudo. Ainda quero, bem pior. – suas pupilas ainda estavam dilatadas.
- Você quer mais do que ficar todo marcado, cortado e ensanguentado? – Louis perguntou, impressionado e fascinado.
- Quero. – Harry assentiu, fazendo carinho em sua própria barriga, algo que não passou despercebido por Louis.
- Me diz como que eu vou foder outra pessoa depois disso, Harry? Como caralhos eu vou me desprender do seu laço? – disse sério.
- Você não vai. – o ômega fechou o semblante. – Você é meu, Tomlinson. – rosnou.
- E quanto à faculdade? O que vão pensar? Eu vou perder minha bolsa ou você o seu cargo? – Louis questionou ainda sério, tentando ignorar que Harry rosnou para si.
- Eu sou um ômega, Louis. Mas eu sou o poder nessa merda. Não me subestime. – suspirou raivoso. – Você é meu, Louis. Isso não é discutível. – disse por fim, rosnando mais uma vez, sem quebrar o contato visual. Louis segurou seu rosto com brutalidade, quase juntando seus lábios.
- Não rosna pra mim, porra. – o ômega gemeu com a dor do aperto e Louis invadiu sua boca com a língua  o beijando esfomeado. - Você merece ser a porra de um quadro, Harry. Não vou desenhar você, eu vou pintar. Cada milímetro de seu corpo. É isso que eu vou fazer. – sussurrou contra seus lábios. O ouvindo gemer. – A porra de uma obra de arte, é isso que você é. – ele mordeu sua bochecha de leve.
- Meu. – Harry cravou as unhas em sua nuca, o fazendo grunhir.
- Seu. Mimado do caralho. – Louis sorriu ladino, lambendo seu pescoço.
- Cala a boca. – Harry retribuiu, um sorriso ladino nos lábios.
E por mais que essa fosse uma promessa verdadeira, Louis não poderia perder a oportunidade de transformar a vida de Harry num inferno. Lhe faria ferver em ciúmes e o foderia na sala de aula, o faria surtar e rosnar para si só para bater em sua bunda como castigo. Ele faria de tudo para Harry implorar para ter seus dentes cravados no pescoço branquinho.
- Eu preciso voltar pra sala, ômega. – Louis respirou fundo, inalando o cheiro doce dele.
- Eu sei. – disse a contra-gosto. – Mas acho que você deveria terminar de me desenhar. Eu realmente preciso daquilo. – Harry riu baixinho.
- Se a gente tentar você vai me dar todo seu leite de novo, eu vou de foder de novo e o ciclo não vai acabar nunca. – Louis riu, mordendo o maxilar de Harry.
- Prometo ficar quieto, deixar você terminar o desenho e só então pedir pra você me foder de novo. – sorriu segurando em seu rosto, dando-lhe um selar breve.
- Ok. – Louis sorriu imenso, roubando um beijo de Harry antes de levantar. – Eu realmente machuquei você, né? – olhou para todas as feridas e o sangue seco nelas.
- E eu amei. – Harry disse, subindo sua calcinha por suas pernas. – Quero que me machuque mais vezes. – mordeu o lábio inferior, começando a colocar a camisa de volta no corpo.
- É? – Louis sentiu seu peito esquentar por um breve momento. – Achei que era um ômega sensível. – ele subiu as calças pelas pernas, fechando devidamente e fazendo o mesmo com o cinto.
- Sou o oposto. – estalou a língua no céu da boca. – Você realmente acha que bonito do jeito que eu sou, eu estaria solteiro com trinta e cinco anos? – Harry riu bem humorado, continuando a se vestir. – Eu sou o pavor dos alfas, Louis. Nunca chegam nem mesmo num limite que me faça gozar. – Harry sentou no sofá, colando os sapatos.
- Porque você é masoquista, bebê. – Louis riu, puxando ele pela cintura quando ele se levantou. – Que bom que ninguém te fez gozar como eu. – sorriu convencido, puxando o lábio inferior de Harry entre os dentes. – Também nunca aguentaram meu lobo completamente. Você foi o primeiro. – Admitiu.
- Eles são fracos. – Harry riu, beijando Louis mais uma vez. – Agora só falta ver se você não tem um caráter duvidoso e aí sim poderemos nos casar. – brincou  tirando uma gargalhada sincera dele.
- Quero eu ver se você não é um velho ranzinza. – provocou, apertando Harry contra si.
- Velho é seu cu, garoto. – Harry brigou, rindo junto com Louis.
- Eu tenho vinte anos e você trinta e cinco, vai dizer que você é o novinho da relação? – provocou mais sentindo Harry estapear seu braço.
- Louis eu mesmo vou cancelar sua bolsa! – Harry brigou, fazendo bico, dando seu máximo para não cair em gargalhada novamente.
- Oh gracinha, para. – Louis beijou sua bochecha. – Meu denguinho tá bravo comigo, é? Bicudinho mais lindo. – Louis distribuiu beijinhos por todo o rosto dele, descendo até o pescoço. – Você é igual vinho amor, só melhora com o tempo. Tenho certeza que vai ser gostoso até quando não tiver dentes pra chupar meu pau. – Louis riu, tirando a pose de Harry que riu até a barriga doer.
- Caralho você é muito idiota. – Harry abraçou o pescoço de Louis, que prontamente o beijou.
- Agora senta lá meu ômega, vai rapidinho pra eu poder acabar o desenho logo e foder você todo de novo. – Sussurrou em ouvido, apertando sua bunda.
- Você tem compromisso hoje depois daqui? – Harry perguntou manhoso.
- Não. Porque, bebê? – Louis respondeu, subindo a mão até sua cintura.
- A gente vai jantar e você vai pra minha casa, então. – disse como ordem, sem ao menos questionar.
- Você vai pelo menos pagar um jantar antes de me usar né, pelo menos isso. – Louis fez piada.
- Quero te mostrar como foder comigo enquanto eu posso gemer alto seu nome é muito melhor. – Harry mordeu o lábio inferior, olhando Louis com expectativa.
- A gente pode pular o jantar também. – sugeriu rindo. – Eu vou amar foder você mais uma vez, ômega. – disse sorrindo ladino, apertando a cintura dele entre os dedos. – Só não pede pra eu te marcar de novo... É demais pra mim.
- Talvez eu faça, só pra ver o que acontece. – Harry sorriu sapeca.
- Acontece você acordando com a minha marca. – Louis riu.
- E se eu quiser?
- A marca de alguém com quem você fodeu pela primeira vez hoje? Acho que você é maluco. – respondeu bem humorado, mas seu baixo ventre contraiu com a ideia de tomá-lo como seu.
- Você não quer que eu seja seu? – Harry arqueou uma sobrancelha.
- Você já é meu, Harry. – ele viu os olhos dele brilharem. – Não é? Todo meu. – disse mais uma vez, vendo o sorriso de Harry começar a se formar. – A marca é seria e eu só farei depois que minha mãe te conhecer. Até lá a gente se conhece e eu marco seu corpo todo toda vez que te foder. – disse, mordendo seu queixo. – Parece bom pra você?
- Ótimo, alfa. – Harry assentiu, hipnotizado pela dominância de Louis.
- Então sente pra eu te desenhar, bebê. Vou te foder contra a porta antes de voltar pra sala. – sorriu ladino, dando um tapa na bunda de Harry antes de ir até o sofá melado dos seus fluidos corporais, rindo com a bagunça que fizeram. Se sentou onde ainda estava limpo e pegou o sketchbook, vendo Harry ir aéreo até o sofá, voltando pra posição que nunca deveria ter abandonado. – Vai ser difícil pra caralho me concentrar com esse seu cheiro. – sorriu ladino, vendo Harry esfregar uma coxa na outra. – Mas já, cachorrinho? – Louis riu, olhando-o todo desesperadinho no sofá.
- Louis... – Harry chamou, o baixo ventre borbulhando de novo.
Louis riu nasalado, levantando e guardando seu material em sua bolsa, andando e parando do lado da porta de entrada da sala – Vem aqui. – mandou, esperando Harry ir, parando na sua frente, brincando com os anéis em suas mãos. Ele levou as mãos até sua calça e abriu de novo. – Coloca as mãos na porta e fica quietinho pra mim, sim? – pediu.
- Louis, todo mundo pode ouvir. – disse receoso.
- Por isso eu mandei ficar quieto. – ele sorriu ladino. – Faz o que eu mandei e empina seu rabo pra mim. – viu Harry umedecer seus lábios, fazendo o que ele mandou, abrindo bem as pernas. Louis segurou os lados da calça dele a baixou até as coxas junto com a calcinha, abrindo seu cinto e calça, puxando seu pau já duro pra fora. Ele passou os dedos no meio da bunda de Harry, sentindo ele pingando de novo para si. – Tá encharcado pra mim de novo, bebê. – Sussurrou em sua orelha, segurando seu pau e forçando pra dentro do cuzinho de novo, segurando firme em seu quadril. Harry gemeu alto e Louis grunhiu, levando sua mão livre pra boca de Harry e a tapando, começando a se mover com força. Ele estocava com rapidez, sentindo Harry gemer contra sua mão. Com a outra ele se apoiou na porta, conseguindo equilíbrio pra manter o ritmo bruto que estabeleceu. – Você não sabe o quanto eu imaginei te foder contra essa porta, Harry. – segredou. Harry jogou sua cabeça pra trás e apoiou no ombro de Louis, que de imediato sugou a pele ferida pra dentro da boca, sentindo gosto metálico de sangue. Harry passou a empurrar sua bunda contra as estocadas rudes, revirando os olhos por baixo das pálpebras. – Você é meu cachorrinho, ômega. Me obedece, se esfrega em mim implorando por atenção, não é? – ele falava baixinho enquanto Harry assentia freneticamente. – vai gozar nas calças de novo? Só com meu cacete fodendo seu rabo? – grunhiu raspando os dentes na carne machucada do pescoço dele, o fazendo revirar os olhos e gozar forte com a dor intensa. Louis meteu mais forte segurando o quadril de Harry com força, gozando forte e o atando em seu nó. O ômega levou a mão pra barriga de novo, sorrindo aéreo.
- De novo. – falou manhoso. – Colocou mais filhotes aqui.
- Vou te encher de filhotes a noite toda, bebê. – Louis beijou seu pescoço, puxando o pau pra fora quando o nó desatou. Observou o cuzinho contraindo, a porra deslizando em suas coxas, a bunda num vermelho vivo de tanto se machucada pelo cinto que pendia em seu quadril. Ele puxou a calcinha e a calça dele pra cima, fechando, fazendo o mesmo consigo. Girou Harry pela cintura, beijando sua boca e o fazendo amolecer em seus braços de novo. – Não quero que ninguém entre aqui, seu cheiro está em toda parte. – ele disse sério. – E eu não gosto que sintam ou vejam o que é meu, ômega. Você entendeu? – ele viu Harry assentir devagar. – Ótimo, bebê. – ele se afastou, pegando sua bolsa e pendurando no ombro. – Eu termino o desenho na aula e te entrego à noite. – selou seus lábios.
- Como vai fazer se eu não estarei lá pra você me ver? – Harry questionou com um bico.
- Eu sou incapaz de esquecer qualquer traço seu, Harry. Decorei cada um deles. – Louis puxou o bico dele entre os dentes, dando um beijo amoroso antes de sair da sala, deixando um Harry aéreo e sorridente para trás.
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surfloripa · 2 months
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quando eu estiver caminhando até o altar, quero que você esteja lá de pé com seu paletó e gravata esperando por mim. quero você, só você
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amethvysts · 20 days
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Opa asks abertas e vim oferecer um cenário que martela na minha cabeça
Enzo ou pipe com uma atriz brasileira de uns 21/22 (daquelas que é atriz desde pequenininha, atuando em filme, novela etc de sucesso no Brasil, protagonista diva meeeesmoo) que é simplesmente uma mistura de morena tropicana com femme fatale. Bonita, cabelo hidratado, cheirosa!!!
Ela dá um show de atuação e entrou em hollywood a pouquíssimo tempo mas fez sucesso (muita gente cadela) imagino ela muuuuito orgulhosa de ser brasileira, cativa todo mundo com beleza e inteligência, além de saber muito de cultura
Imagino eles simplesmente abobados com tudo que ela fala, se eles prestam atenção na beleza, no que ela tá falando ou na aura dela
e se eu te disser que penso nisso todos os dias? é o meu fake scenario favorito pra alimentar antes de dormir ultimamente. e por isso, quero falar sobre os meus pensamentos com os dois!
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com o pipe, imagino que a atriz seja mais antenada nas redes sociais. ela é atriz, e ama o que faz, mas também tem uma comunidade de seguidores muito fiéis em praticamente todos os aplicativos. todo mundo que conhece, é apaixonado – não tem como não se apaixonar pela nossa diva porque além de linda, ela também é extremamente simpática. os tiktoks que ela posta viralizam e ela é uma das maiores it-girls do momento. super consigo ver ele curtindo e, às vezes, até comentando nas fotos dela, mesmo que nunca tenha chamado ela pra conversar ou a conhecido pessoalmente. pipe é muuuito fanboy dela, e ela sempre foi a celebrity crush dele, desde que uma das novelas que ela fez quando era mais novinha passou na argentina. mas assim que ele se tornou mais conhecido, justamente devido a la sociedad, ele passa só a curtir mesmo, com medo da atenção que pode receber. mas, isso não adianta: as fãs, fofoqueiras que só, desenterram os comentários antigos que ele fez nas fotos e vídeos dela e postam em tudo quanto é lugar. acaba que essas interações unilaterais atraem uma manada de gente querendo fazer com que os dois se conheçam, porque eles combinam! os amigos dele começam uma campanha interna pra fazer com que ele finalmente envie uma mensagem.
já com o enzo, eu imagino ele numa situação parecida com a do pipe, mas a única diferença é que ele tem a chance de te conhecer pessoalmente e ele vai com tudo. ele até poderia ter a encontrado durante o festival de gramado, mas como ela é uma international superstar, imagino a querida aceitando muitos trabalhos fora. durante os oscars, ele usa todas as entrevistas pra elogiar a atuação da nossa diva, e o enzo acaba fazendo mais propaganda pro filme dela. e eu juro, a quantidade de vídeos que saem desse homem te encarando de longe no red carpet é impressionante – o tiktok tem uma noite muito animada. tenho pra mim que ele acaba se aproximando dela de mansinho, uma das mãos em cima dos botões do paletó enquanto ele morde o lábio inferior. ele se sente até nervoso, mas só porque é a maior celebrity crush dele – nem ele tá imune desse mal. começa elogiando a atuação dela, dizendo que é um grande admirador dos filmes e novelas que ela já fez, chega até a citar um trabalho que foi muito marcante na carreira dela. e, quando os dois menos esperam, passam até a after-party conversando.
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jenniejjun · 11 months
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PARIS.
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PAR: jennie x leitora!fem x taehyung
GÊNERO: smut e fluff
avisos: muita cachorrice, fingering, oral fem (leitora e jennie recebem), não fica claro mas taehyung muito service dom, leitora!sub, a famosa homenagem, nipple play, scissoring, squirting, clit play, muitas declarações de amor porque eles estão em Paris né bem, relação contínua e duradoura (entre três partes)
PS.: gente, eu achei esse smut bem fraquinho em questões de sexo mesmo mas achei o dirty talk dele tão gostosinho. só queria postar esse logo mesmo pra falar que as asks tão abertas e se vocês quiseram mandar algum pedido, é só ir no homenzinho do meu perfil e clicar em mandar ask. ainda não sei como funciona esse negócio mas por enquanto tá tudo aberto, smut, fluff, hard/soft hours e sla kkkkkkk
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Você esperava na cama como a boa namorada que era, Jennie estreava em Cannes essa noite enquanto Taehyung marcava presença em um evento importante da Celine. Muito já havia acontecido naquela semana para que você quebrasse as regras e os desapontasse, eles precisavam de controle em pelo menos uma coisa agora e se você pudesse providenciar isso que fosse.
Mas era difícil com toda aquela expectativa borbulhando dentro de você. Era inútil trocar mensagens, já sabia disso, então se limitava ao que os fãs diziam sobre eles no Twitter. Jennie estava divina, se recordava exatamente de como ela tinha ficado contente quando elogiou a roupa dela junto de Tae. O branco fazia com que parecesse um anjo. Enquanto seu namorado fazia de tudo para parecer o melhor pedaço de mau-caminho possível, era puro sex appeal.
Não faltava muito para chegarem em casa e você já tinha sido tão boa, esperando na cama com o par de lingerie que Jennie havia escolhido e os louboutins favoritos de Taehyung. Precisava de apenas algumas horas para encontrá-los, mas foi impossível impedir a maneira como seus dedos brincavam por si só ansiosos. Passeando desde sua mandíbula até o mamilo esquerdo que endurecia com o tesão.
Você circulou com a unha fina, como Jennie adorava fazer, por cima do bojo e abriu as pernas sentindo o frio do ar gelado do quarto de hotel bater entre suas pernas. Continuou o movimento leve e até então inofensivo, até que a pressão sútil não fosse suficiente fazendo com que um de seus seios pulasse para fora do sutiã com sua ajuda. A protuberância da auréola te fez morder o lábio para conter o sorriso safado.
“Olha só o que nós temos aqui.”, a voz de Jennie se fez presente no cômodo tirando sua atenção. A coreana pairava na entrada do quarto com seus saltos em mãos, a roupa era diferente agora. Muito provavelmente tinha voltado do after há pouco, Taehyung estava encostado do lado dela. “Florzinha…”
Você virou a cabeça para o outro lado para esconder a expressão travessa, e a repentina vergonha. O espelho ao lado da cama lhe dava a visão perfeita de seus olhos puxadinhos avaliando seu corpo, os de Jennie encaravam a forma como você segurava suas coxas, provavelmente imaginando a sensação molhada que deveria carregar ali. Taehyung traçava um caminho invisível de seus cabelos emaranhados e seu mamilo eriçado e descoberto.
“Poxa, amor, achei que tínhamos um trato.”, sussurrou o Kim retirando o paletó. Jennie também retirava seu corpete.
A visão do tronco nu da cantora pareceu ter um impacto em você que já se sentava na cama esperando a aproximação, no entanto, Jennie sorriu selando seus lábios suavemente antes de lhe empurrar. Você franziu o cenho confusa e irritada.
“Já que quis se comportar mal, tem que ser castigada, não acha? O que você acha, querido?”, questionou ela, os braços finos abraçando a cintura já desnuda do rapaz. Taehyung se encontrava desabotoando a calça. Ele assentiu ao mesmo tempo que você negou.
“Acho que a nossa garotinha precisa se lembrar de quem manda aqui.”
“Qual é, vocês dois. Eu nem fiz nada, olha! Nem tinha começado a me tocar!”, você teimou. Um beiço adorável se formava.
“Mas ia começar.”, cortou Taehyung cruelmente. “Agora vai deitar aí e assistir enquanto eu fodo a nossa Jen com a minha língua.”
“E você vai se tocar.”
Incrédula, você assistiu enquanto Jennie se apoiava na parede do quarto e tinha a saia arrancada. Completamente desnuda quando você notou que ela não trajava vestimentas íntimas, a buceta carente brilhando na luz amarelada do local. Um gemido arrastado escapou de forma sensual dos lábios da Kim, as pernas abertas e jogadas pelos ombros do astro.
Jennie jogava a cabeça pra trás aumentando a voz com cada gemido enquanto você via a língua de Taehyung passear com fome pela intimidade molhada, fechou os olhos momentaneamente imaginando como seria se fosse você ali. Como tantas vezes foi, se divertia lembrando das tardes em que revezavam para lamber seu canalzinho apertado.
“Não ‘tô vendo você se tocar, meu amor. Sabe que se não fizer, é pior.”, ameaçou Jennie ofegante. Uma mão nos cabelos bagunçados do Kim entre suas pernas e a outra circulando o seio direito, rodando o mamilo sensível entre os dedos. “Se toca pra mim, vai. Enfia esses dedos nessa sua bucetinha apertada do jeito que eu sei que você fica louca quando eu faço.”
Você gemeu manhosa com a lembrança. Se livrando da peça de sutiã, você se sentou com as pernas abertas para ele sentindo o olhar oscilante de Taehyung sobre si também. De relance, pegou o momento em que a mão do coreano adentrou as próprias calças para se tocar. Sôfrega, você jogou a cabeça para trás lambendo os dedos e os enfiando de uma vez lá dentro.
“Mais forte, gatinha. Senta com vontade.”, a voz de Jennie instigou enquanto você rebolava contra seus próprios dedos. A buceta latejava com o tesão do momento, contorcendo os dedos lá dentro e forçando a fricção de sua palma com o clítoris, você sentia o orgasmo se aproximando. “Porra, você é tão linda. Ela não é linda, Tete?”
No momento, você não tinha os olhos abertos. Não mais, respirava pesado e gemia cada vez mais alto. Agudo e fino enquanto fodia os dedos pra dentro da sua vagina com força, imaginando que eram os dedos de Jennie ali. Levando a outra mão ao seu pescoço, você aplicou somente força suficiente para lhe causar uma leve sensação de tontura. Gemeu mais alto. As costas entrando em contato com o colchão quando de repente, sua estimulação para.
“A mais linda e mais gostosa.”, o Kim se materializou em sua frente, segurando seus pulsos contra o colchão. Você abriu os olhos desnorteada e choramingando. Jennie subia a cama lentamente se sentando em cima de você, a bucetinha molhada e vermelha dela na sua necessitada.
“Eu tava quase lá!”, você reclamou batendo as perninhas no colchão, os pulsos tentando se livrar do aperto do Kim.
“Não reclama, gatinha, ou te prendo nessa cama e te faço gozar até você desmaiar.”, retrucou ele. De cima, Jennie riu se movimentando.
Você gemeu, uma de suas pernas era segurada por ela enquanto se esfregava em você.
“Jeeeeen…”, você arrastou sofrida, levantando os quadris de encontro aos dela. “Por favor.”
Ela assentiu compadecida, os dedinhos entrando em contato com seu clítoris em movimentos circulares. As pernas de Taehyung prendiam seus pulsos para evitar a comoção enquanto as mãos torciam seus mamilos sensíveis, o busto já estava vermelho com a estimulação e os sons finos que saíam de garganta já denunciam o quão perto estava de novo.
“Eu amo tanto vocês, tanto que— Ah, porra, bem aí— parece que eu vou explodir, às vezes.”, disse incoerente. A cabecinha virava de um lado para outro em seguida de que o corpo arquejava da cama simultaneamente. A mãozinha buscava o pau teso do namorado no meio de tanta bagunça.
“Você é tão linda, linda pra cacete, amor.”, um deles murmurou. Talvez, os dois. Você não saberia dizer naquele momento. Tão inerte que quando sentiu o corpo relaxar do orgasmo, quase sucumbiu. Sentia o jatinho quente molhar e respingar em suas coxas e barriga.
“E além disso, é gostosa. Que injusto.”, choramingou Jennie dedilhando a bagunça no colchão. Seu esguicho. Você corou conforme era levantada pelos braços fortes de Tae, suas costas desnudas no peitoral dele. “Não fica com vergonha não, sabe que a gente adora quando você faz isso.”
“Que bom que minha desgraça é a alegria de vocês, pra mim, parece que eu me mijei.”, você resmunga tentando puxar as pernas para si mas antes disso, Taehyung as pega lhe puxando para si novamente. Você tenta protestar, mas seria blasfema negar que não estava pronta para ser usada de novo.
“Se for assim, então, você fica linda se mijando toda.”, brincou ele. A gargalhada de Jennie se misturou ao ambiente conforme ela se deitava ao seu lado, tirando as madeixas de seu cabelo do seu rosto e sorrindo aquele sorrisinho gengival que te deixava boba.
“Eu também amo você.”, ela sussurrou antes de te beijar lentamente. A língua de Taehyung fazendo contato com sua intimidade judiada ao mesmo tempo, você abre a boca surpresa e excitada deixando que a língua dela passeia pela sua sensualmente. “Gostosa.”
Você revira os olhos por conta do tesão, não sem antes brincar ofegante:
“Se acha que isso vai me fazer esquecer o que acabou de falar, mocinho…”, a fala foi interrompida por suspiro. A língua dele fazia um vai e vem gostoso na sua entrada.
Jennie tocou seu queixo, os olhos escuros te encarando profundamente enquanto deixava beijos molhados por toda a expansão de seu rosto. “Podemos te ajudar com isso, então. Relaxa e esquece de tudo agora, princesa. Você sempre disse que queria um ménage à trois em Paris.”
Era verdade, você sempre quis mesmo. Que prestativo da parte deles realizar o seu sonho.
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i4quack · 2 days
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Did you miss me? - Jason Mendal
921 palavras - [NSFW moderado]
Dando uma última olhada na última mensagem no meu celular, saí do prédio da Devenementiel e caminhei até o local que, por um motivo muito específico, eu frequentava cada vez mais. A alguns passos de distância vi a figura esguia de Jason, parado bem em frente ao prédio da empresa Goldreamz.
Assim que me viu, ele abriu seu sorriso habitual, junto com a sobrancelha direita levemente arqueada. “Você demorou” sua voz estava um pouco rouca, provavelmente desgastada depois de um longo dia de trabalho.
“Esperei até um pouco mais tarde para ter certeza de que todos foram embora. Não quero ser visto por ninguém."
Estendendo a mão até mim, ele colocou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha, aproveitando a oportunidade para acariciar minha bochecha com o polegar. “Relaxe” o sorriso de Jason se alargou “se eu te chamei é porque me certifiquei de que ninguém além de nós dois estaria aqui.”
Ele colocou a mão nas minhas costas e acenou com a cabeça, indicando que deveríamos entrar no prédio. A tensão dentro do elevador era quase palpável, mas num piscar de olhos estávamos no andar onde fica o escritório de Jason. Dando passos largos, os dois caminharam até a porta, ambos ansiosos pelo que estava por vir.
Assim que entrei na sala com Jason atrás de mim, ouvi a porta fechar logo em seguida. Sem me dar tempo para processar o que estava acontecendo, ele me agarrou pela cintura, pressionando meu corpo contra o dele. As paredes e janelas de vidro deram a ambos uma dose extra de adrenalina. A possibilidade de sermos vistos até mesmo por pessoas em outros prédios deixou em nós dois um gosto viciante do que é proibido.
"Você sentiu minha falta, gatinha?" ele sussurrou perto do meu ouvido. Um arrepio se espalhou por todo o meu corpo ao ouvir as palavras sendo ditas em um tom completamente sedutor. “A julgar pela maneira como você está ficando arrepiada com uma simples frase, acho que a resposta é ‘sim'”
Suas mãos correram da minha cintura até minhas costas, deixando um rastro quente por onde passava. Meu peito pressionado contra o dele me permitiu sentir como os corações de ambos estavam acelerados. Seus olhos azuis celestes encontraram os meus, não desviando nem por um segundo.
Uma de suas mãos veio até meu rosto e com a palma apoiada em meu queixo ele traçou meu lábio inferior com o dedo. Coloquei minhas mãos em suas costas, agarrando o tecido de seu paletó. Senti um aperto na minha cintura antes que o rosto de Jason chegasse perto do meu, sua respiração atingindo minha pele sendo a principal prova da proximidade. Seus lábios roçaram os meus, me fazendo querer quebrar a espera e finalmente nos unir.
Num ato rápido, Jason me beijou, me fazendo soltar um leve grunhido de satisfação. Exploramos os lábios um do outro, só nos soltando quando havia necessidade de ar. Uma de suas mãos foi até minha nuca, aprofundando o beijo e agarrando levemente meus cabelos. A outra mão permaneceu nas minhas costas, mantendo meu corpo colado ao dele. Sua língua quente acariciava a minha, permitindo-me sentir o gosto doce de sua boca.
Após se separar, nos entreolhamos. A visão de seus lábios inchados e sua respiração ofegante me fez querer ele ainda mais.
Puxei sua gravata, aproximando seu rosto do meu novamente. Assim que nossa respiração se normalizou um pouco, colei meus lábios nos deles mais uma vez. Sua boca estava muito mais quente do que antes.
Sem quebrar o contato, Jason me levantou, segurando minhas coxas. Envolvi minhas pernas em volta de seus quadris e meus braços em volta de seu pescoço, me segurando contra ele. Dando alguns passos, senti Jason me colocar sentada em uma superfície dura.
Alguns papéis que estavam sobre a mesa do escritório ficaram um pouco bagunçados. As mãos de Jason alisaram minhas coxas, seus lábios deixaram os meus e desceram, distribuindo beijos em meu pescoço, fazendo meu corpo estremecer e um gemido escapar de mim sem querer.
Jason ergueu o rosto, olhando para mim com um sorriso malicioso. "Só isso foi suficiente para fazer você gemer?" sua voz estava mais rouca do que antes, fazendo minhas pernas tremerem. Suas mãos me apertaram novamente e seus lábios voltaram a explorar a área do meu pescoço. Seus dentes morderam minha pele, a ardência sendo aliviada pela língua molhada de Jason. Seus toques e gestos fizeram meu corpo queimar mais do que qualquer fogo poderia, então me entreguei completamente ao homem à minha frente.
Suas carícias foram interrompidos pelo som de um celular tocando, ecoando pelo ambiente. Vendo o número na tela, ele atendeu a ligação com uma expressão neutra no rosto. A ligação durou segundos, consistindo em apenas alguns: “sim”, “não”, “uhum” e terminando com “estarei aí em breve”.
Desligando a ligação e colocando o celular no bolso da calça, ele olhou para mim. "Surgiu um imprevisto”.
Sua voz carregava um pouco de decepção em seu tom, mas ele não deixou isso transparecer em seu rosto. Dando um beijo rápido em meus lábios, ele caminhou até a porta. Assim que o corpo de Jason se afastou do meu, desci da mesa e arrumei minhas roupas e cabelos, retirando qualquer vestígio do que estava acontecendo há poucos segundos.
Caminhamos lado a lado até o hall da empresa. Assim que chegamos à calçada, Jason deu uma última olhada em minha direção, permitindo-me ver novamente seu sorriso habitual. "Nos vemos em breve?"
Olhei para ele, admirando seu rosto e retribuindo o sorriso. "Com certeza”.
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harrrystyles-writing · 11 months
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oie cah, td bem? :)
vc pode fzr um concept 6 e 16 fluff??
Frases:Acho que todas as canções de amor que já cantei foram sobre você. /Tudo o que eu sempre quis foi um lugar para pertencer. Um lugar que eu pudesse chamar de lar. E você me deu isso. Porque você é minha casa.
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Harry Concept #11
Meu coração nunca bateu tão forte como agora, minhas mãos suavam e minha inquietude certamente era notável, hoje era o dia.
O dia que eu a pediria em casamento.
Eu lhe informei que esta noite tinha uma surpresa inesquecível, era seu aniversário então ela não desconfiou de nada.
"Coloque isso." Pedi gentilmente assim que abri a porta do carro para minha futura esposa.
S/n colocou o objeto em seus olhos e eu conduzi até um restaurante italiano na vila em que alugamos para passar seu aniversário. Tudo minimamente planeado.
"Estou curiosa, o que é amor?"
"Calma, você já vai ver." Falei estacionado o veículo bem na frente da entrada lateral do restaurante. "Abra seus olhos" Tirei sua venda.
"Onde estávamos?" Ela tentava reconhecer o lugar, mas ela nunca havia o visto, porém nunca mais se esqueceria dele.
"Você vai ver minha princesa." Beijei uma de suas bochechas, abrindo a porta do carro, levando-a até à mesa.
Eu pedi ao dono para que fechasse o restaurante naquela noite para que somente nosso jantar fosse servido. Os olhos de S/n imediatamente brilharam ao ver à mesa de veludo vermelho, às velas, o caminho de pétalas de rosas, tudo perfeitamente posto para um jantar romântico.
"Isso está incrível." Disse ela com às mãos sobre o peito.
"Tudo para a mulher mais incrível que já conheci." Com ternura puxei sua cadeira para sentar. "Quero que aproveite cada momento desta noite."
"Você parece nervoso, querido, tem algo te incomodando meu amor?" Indagou confusa assim que o vinho foi servido.
Eu sorri, ela me conhecia como ninguém.
"Não há nada que eu possa esconder de você, não é?" Limpei a garganta. "Eu juro que não conseguirei esperar até o final desse jantar." Pego suas mãos e as segurou com delicadeza deixando um beijo antes de iniciar. " Já estamos juntos a mais de dois anos e tem sido anos maravilhosos. Você não concorda?" Ela assentiu com um sorriso. " Você me conhece tão bem que até me assusta, você tem sido uma namorada maravilhosa, compreensiva, afetuosa, eu me sinto o homem mais sortudo do mundo só por estar ao seu lado." Meus olhos certamente nesse instante deveriam estar marejados. "Acho que todas as canções de amor que já cantei foram sobre você." Seu rosto se iluminou. "Tudo o que eu sempre quis foi um lugar para pertencer. Um lugar que eu pudesse chamar de lar. E você me deu isso. Porque você é minha casa." Eu fico de joelhos diante dela. " O que eu quero dizer é que eu te amo." Tiro a pequena caixinha de meu paletó e abro deixando o anel de diamante exposto a ela. "Você me daria a honra de ser minha esposa?"
Seus olhos se encheram de lágrimas, suas mãos cobriram sua boca por segundos até ela finalmente dizer.
"Sim! Eu me caso com você, Harry Edward Styles."
Eu realmente era o homem mais feliz desse mundo.
Muito obrigada pela leitura, reblogs e asks com Feedbacks são muito apreciados para uma escritora. 🥰
Taglist: @say-narry @harry-sofrida @umadirectioner
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nightstars5 · 9 months
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Capítulo 1
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Harry Styles
Subo os pequenos degraus do jato e tento me forçar em ao menos parecer carismático com o piloto e sua equipe que me esperam no topo da entrada da aeronave para me cumprimentarem e se apresentarem, sorrisos exagerados e bajulações, nada do que eu já não esperava. Interrompendo mais um discurso de como “será um prazer ter Harry Styles à bordo e blá, blá...” agradeço pela atenção e finalmente entro me acomodando em um dos assentos.
Meu motorista, Thomas, se acomoda em umas das primeiras juntamente de mais dois seguranças e não demoram a acharem um baralho para jogarem e se distraírem durante o vôo.
Afrouxo minha gravata e relaxo na poltrona estofada, um suspiro pesado escapa de meus lábios e fecho meus olhos por alguns instantes. Sinto o jato decolar e aquele friozinho no estomago aparece e logo some, momentos depois, uma voz feminina me chama atenção.
— Me perdoe incomodá-lo sr. Styles... — abro meus olhos me deparando com a aeromoça.
Seus cabelo prezo em um coque baixo bem feito, lábios pintados de um batom vermelho escuro, seu sorriso completamente intencional e sua blusa com os primeiros botões abertos revelando demais, deixa em evidencia todas as suas verdadeiras intenções: ser fodida por mim.
— ... gostaria de uma taça de champanhe? Temos também algumas opções para degustar se preferir. — e seu olhar predador me diz que não é dos pratos nos cardápios que me entrega que ela se refere.
Estou exausto e tenso demais, um dia cheio e corrido com toda essa mudança me faz querer relaxar de qualquer forma, pretendia apenas dormir, mas com a faca e queijo na mão, por que não adicionar algo mais?
Dou meu melhor sorriso para Natasha, como está escrito em seu crachá, e respondo.
— Apenas um champanhe. Talvez queira degustar algo... depois. — dou uma piscada e ela sorri, me entregando a taça de champanhe, saindo logo em seguida rebolando sua bela bunda realçada pela sua saia vermelha.
Termino lentamente minha taça de espumante, às vezes trocando alguns olhares com a aeromoça oferecida que também servia meus funcionários, esperando apenas o momento certo para atacar.
E não demora até que eu a veja seguir para o banheiro no fundo do jato, me ponho de pé e Thomas desvia sua atenção do jogo olhando para mim pronto para me servir, apenas levanto minha mão para afirmar que está tudo bem e ajeito meu paletó, seguindo na mesma direção que Natasha.
Me recosto na lateral da porta até que ela a abre para sair e se assusta assim que me vê.
Ao menos sabe fingir bem.
— Sr. Styles, precisa de algo? — pergunta sendo a mais solicita das mulheres.
Não digo nenhuma palavra e apenas a empurro de volta para o espaço apertado fechando a porta.
— Não quero perder tempo, sabe o que quero que faça.
A loira sorri de uma forma diabólica, seus olhos escurecendo de excitação e suas mãos hábeis não demoram a se desfazerem do meu cinto e liberar meu pau já duro.
Ficando de joelhos em minha frente ela passa a língua entre os lábios e me põe na boca, chupando como se sua vida dependesse daquilo. Fecho meus olhos jogando a cabeça para trás sentindo a sensação deliciosa que cresce aos poucos. Seguro sua cabeça a instigando ir mais rápido, o calor sobe por minha espinha e não controlo meu quadril começando a foder sua boca, ela se engasga, mas não me impede de continuar, a afasto minimamente para que tome um pouco de folego e logo ela volta a me chupar, me fazendo chegar cada vez mais perto.
— Porra... — praguejo quando sinto que não aguento mais e finalmente gozo em sua boca.
Natasha engole tudo e passa seu polegar pelo canto da boca, seu sorriso é largo, como se tivesse feito seu melhor nesse boquete para me impressionar, foi ótimo, mas já tive melhores.
Me ajeito para voltar para meu assento e antes que eu abra a porta, me viro para a loira que ajeita seu cabelo em frente ao espelho.
— Bom trabalho. — dou um rápido beijo sobre seus lábios borrados e saio do cubículo.
///
Ao chegar em casa sou recebido por Joana, minha governanta. Uma mulher que beira seus 50 anos e que cuida da minha casa em Nova York melhor do que qualquer outra pessoa que eu poderia ter contratado na época e que de quebra acaba cuidando de mim, agora de forma definitiva.
— Como foi a viagem, sr. Styles? — pergunta me ajudando a tirar o paletó.
— Estou exausto, Joana. — suspiro — E morrendo de fome também. — sorrio como uma criança quando sinto o cheiro da comida deliciosa que deve estar sendo preparada.
— Sugiro que suba para um banho e desça para jantar, estará tudo pronto logo. — ela sorri e passa a mão por meu rosto — Que bom está de volta, querido.
— Digo o mesmo. — deixo um beijo em sua face enrugada e subo para o quarto.
///
Após um bom banho relaxante e jantar a melhor comida caseira que Joana sabe preparar como ninguém, finalmente me acomodo na cama com o meu notebook apoiado sobre minhas pernas esticadas enquanto verifico a agenda da semana enviada por minha assistente.
Meu celular vibra ao meu lado chamando minha atenção, pego o aparelho para verificar quem possa ser tão tarde e com uma risada fraca atendo.
— Sabia que iria esperar pelo momento mais apropriado para ligar. — digo ironizando.
— Vamos, Harry, não é como se já estivesse dormindo. — o homem resmunga do outro lado — Aposto minha parte na empresa em como está sentado em sua cama com a cara iluminada pela tela do seu computador.
— Acaba de perder sua parte, amigão. — brinco, rolando pelas páginas.
— Nem fodendo. — rio — Só queria desejar boa sorte nesse novo começo, meu amigo. É bom ter você por perto e finalmente agora poderemos assistir a todos os jogos!
— Obrigado, ainda tô me adaptando, mas não é nada que eu demore a me acostumar. Quinta dos rapazes?
— Quinta dos rapazes. — Augustos confirma — Agora vá dormir que amanhã teremos reunião logo cedo e quero estar disposto pra receber minhas filhas que chegarão também.
— Não me contou que estavam morando fora.
— E não estão. Enfim, amanhã conversamos melhor. Te espero na empresa.
— Até amanhã, meu amigo.
Olhando para tela do notebook, volto a revisar mais alguns documentos antes de finalmente desligá-lo e me deitar para dormir.
Eu estava em casa e estava feliz de certa forma, mas, ainda sim, parecia que algo ainda me fazia não me sentir completo, como se faltasse uma mínima coisa da qual eu não sabia dizer.
Que bobagem.
///
Acordo cedo como já de costume e tomando um rápido banho, me visto com uma calça moletom cinza e um casaco da mesma cor, calço meus tênis de corrida e pegando por meu celular e meu fone, saio para correr.
O ar puro e úmido das árvores entra por minhas narinas a cada respirar fundo que dou, renovando meus pulmões e me acalmando.
Ainda é muito cedo, mas há pessoas correndo sozinhas como eu ou com seus cachorros. Os pássaros cantam entre as árvores e alguns esquilos atravessam pelos caminhos do parque, é um momento calmo do meu dia, acordar cedo e sair para correr. Minha mente se esvazia e me permito relaxar por algumas horas antes de começar minha rotina tão cheia e corrida.
No caminho de volta para casa, paro em uma cafeteria e peço por um café forte, vou precisar bastante para o dia de hoje, cheio de reuniões e encontros com sócios, simpatias forçadas e...
Porra...
Meus pensamentos são interrompidos quando ao sair do lugar alguém se choca em meu corpo, fazendo o café cair e por tão pouco não derramar sobre mim me queimando.
— Droga, perdão. Eu sinto muito, a culpa foi toda minha e...
— É claro que foi sua. — digo ainda sem olhar para a desastrada — Eu não derramaria meu café de propósito.
Era só o que me faltava.
— Me desculpe, me deixe te pagar outro. — pede com um suspiro pesado, parecendo exausta.
Levanto minha cabeça para negar e lhe dar um sermão... Nossa!
Quão linda uma mulher consegue ser apenas com uma simples legging e um casaco moletom com certeza maior do que sua numeração?
Olhos de um verde tão singular que não havia visto nunca em outros olhos, sobrancelhas grossas, mas bem feitas, pele alva, livre de qualquer maquiagem, cabelos pretos, presos em um rabo de cavalo alto que deixa à vista mais do seu lindo rosto.
— Me dê um instante, eu busco outro par...
— N... — pigarreio limpando minha garganta que de repente parece seca — Não precisa, está tudo bem. — digo seco demais.
— Eu insisto.
— E eu torno a dizer que não precisa. Tenha um bom dia! — forço um mínimo sorriso e desvio do seu corpo pequeno, a deixando parada no mesmo lugar junto do meu café derramado.
Não me arrisco a olhar para trás, mas tenho certeza de que seus olhos confusos me acompanham até que eu vire a esquina.
O incidente de mais cedo some completamente da minha cabeça assim que adentro a empresa, cumprimento a todos e subo para o andar da minha sala.
— Bom dia, sr. Styles. Como vai? — Lyah, minha secretária pergunta assim que saio do elevador.
— Bom dia, Lyah. O que temos hoje? — pergunto passando pela ruiva que me acompanha assim que apanha a agenda sobre o balcão.
— Uma reunião em meia hora com os sócios da Industry LA, há alguns documentos que deixei em sua mesa que o senhor precisa revisar até o fim do dia antes da aprovação, é sobre o projeto de paisagismo urbano no Hilton. Às 16hs uma reunião online com os fornecedores e às 20hs jantar com o senhor Montanari na casa dele.
Deixo minha pasta sobre a mesa de cenho franzido sobre o último compromisso.
— Por que jantar na casa do Augustos está na agenda? — pergunto confuso, nunca marco na agenda meus programas pessoais.
— Ele me pediu para colocar, senhor. Disse que se não fizesse você arrumaria algum compromisso de trabalho para ocupar seu tempo até à meia noite.
— Velho filho da mãe. — balanço a cabeça com uma risada fraca — Obrigado, Lyah, me avise quando todos estiverem prontos para reunião.
— Sim, senhor. — ela sai fechando a porta atrás de si.
Desabotoou meu paletó e começo a ler os documentos deixados em minha mesa, fazendo anotações.
— Bom dia, meu amigo! — Augustos irrompe pela porta me tirando a atenção dos papéis em minhas mãos — Posso entrar? — pergunta já fechando a porta e vindo até mim.
— Como se já não tivesse entrado, não? — digo.
Nos cumprimentamos com um abraço apertado que me reconforta, senti falta desse velho que é muito além de só meu sócio nessa empresa.
— Acredito que Lyah já tenha te passado sua agenda. — cometa, se sentado na cadeira a minha frente.
— Não poderia você mesmo me chamar para o jantar em sua casa?
— Poderia, mas você inventaria alguma desculpa.
— Sabe que posso cancelar qualquer compromisso na minha agenda, né? Não é porque está lá que significa que vou seguir à risca.
— Você é o cara mais compromissado que conheço, Harry. Não aja como se eu não te conhecesse desde que usava fraldas. — diz relaxando sobre a cadeira.
E como eu poderia me esquecer? Augustus é como um segundo pai, que me acolheu na empresa se dedicando a me ensinar tudo e mais um pouco quando herdei após a morte do meu pai.
— Claro. — deixo uma risada escapar — Há algum motivo em especifico para o jantar ou só para matar a sua saudade de mim mesmo? — o provoco, vendo o homem dar uma risada e se levantar, seguindo até a máquina de café que fica mais ao canto da sala.
— Não se sinta tão importante, garoto. Minhas filhas chegaram hoje, quero matar a saudade delas, só te convidei para não se sentir excluído, filho. — diz ironicamente, me entregando uma xicara de café também.
E por um segundo me lembro de mais cedo, da garota linda e desastrada que me fez desperdiçar todo meu café.
— Ah, claro. Eu choraria no escuro do meu quarto. — reviro os olhos dando um gole em minha bebida extra forte.
Uma batida na porta chama nossa atenção e então Lyah aparece.
— Sr. Styles, Sr. Montanari, todos já estão prontos para reunião. — avisa.
— Certo, já estamos indo. — ela afirma e sai.
— Pronto para começar o dia, garoto? — Augustos pergunta, ajeitando seu paletó azul marinho.
Pego pelo meu pendurado nas costas da cadeira o vestindo e apanho a pasta sobre a mesa.
— Pronto!
.
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.
Bem vindo ao primeiro capítulo de My Little Universe, espero que tenha gostado. Por favor, me deixe saber o que achou, a continuidade dessa história vai depender de você!
Até o próximo! ❤️
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canalmasculino · 1 year
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Lenço de Bolso: Como Usar e Combinar Com Estilo
O lenço de bolso é um acessório de moda masculina pouco explorado, muita gente rotula como frescura, outros como excesso, mas a verdade é que se trata de um elemento que eleva o traje social como nenhum outro. A gravata não entra nessa conta, pois é mais que um acessório qualquer, é parte do dress code e não pode ser taxada como supérflua, já o lenço de bolso é um adorno que traz personalidade e…
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arcoirisdaspalavras · 1 month
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Reinventar
Ah, mestre
Quem me dera soubesse
Se assim fosse
Teria colocado em mim o paletó
Na mesma tabacaria
De frente a avenida
Vestiria minha máscara
Tentaria não evitar o olhar
Esse que esconde o sentimento
Colocaria o diálogo à frente
Talvez até sobre nossa indiferença.
Ah, meu mestre
Quem me dera pudesse ter sido eu na avenida
Esquecendo o carnaval e sem tocar na ferida
O batuque requintado
Estalando com barulho na minha infinitude
Mas não fui mais que criança
Ao pegar o bolo e me lambuzar de chocolate
Com a caneta me perdendo pelos meus dedos sujos
Colantes pelo açúcar exorbitante da calda
Quem me dera pudesse ter sido eu o cavaleiro.
Aquele mesmo que tinha todas as respostas
Não fui mais que um mero mortal
A única diferença era eu
No mesmo movimento para me encontrar
O reaprender de novo
De caso com o dia para ficar bem
O meu reinventar inteiro.
@oarcoirisdaspalavras
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mamaemace · 1 year
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Hassassin - First Met.
Harry Styles é um assassino de aluguel que foi contratado por uma esposa para matar seu marido: Louis Tomlinson.
Para Harry era apenas mais um trabalho comum, até perceber que Louis tinha um único problema: a sua esposa.
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Essa obra já está disponível no wattpad (@jealouis_fish), parte um e dois. Ambas de minha autoria.
Esse capítulo atingiu o máximo de caracteres, por isso a sua continuação estará no link no final do capítulo.
Avisos: Sexo explícito e bruto, m0rte, sangu3, utilização de arm4 de fogo, entre outros.
Ambos os personagens são de caráter duvidoso, logo, não me responsabilizo caso decida ler.
Mamãe Macê ama vocês! Boa leitura. ❤️
•••
- Você não me disse que ele era o Dono da TM Corporation. – Styles estava encostado na parede da grande academia, fumava seu cigarro vagarosamente.
 
- Você me assustou! – Cassie leva a mão esquerda ao peito enquanto usa a direita para retirar seus óculos escuros.
 
- Que pena. – Harry não transparece nenhuma emoção, apenas lança seu olhar analisando a mulher. Seus pés calçavam saltos pequenos e finos, as pernas magras nuas até os joelhos, aonde um vestido de grife acabava. Os braços da mulher carregavam inúmeras sacolas, LV, Gucci, Dom Armani e por aí se seguia. – Estilo diferente para se fazer Pilates. – comentou dando outro trago em seu cigarro.
 
- Seus serviços foram requisitados para resolver o meu problema e não para ser meu stylist. – Falou esnobe.
 
- Então responda minha pergunta. Porque não me disse que ele era o dono da maior empresa de tecnologia da América? – Fitou seus olhos confusos, jogando a bituca do seu cigarro na rua e cruzando os braços em frente ao peito.
 
- E qual seria a diferença que essa informação faria?
 
- Senhorita, eu serei bem claro. Fui contratado para eliminar alguém da sua vida e aceitei o trabalho conforme minhas leis pessoais. Sua queixa fora de agressão verbal e física, abuso e negação à assinar o divórcio. Tudo dentro das minhas leis, porém, eu lhe avisei desde o começo que precisaria de todas as informações sobre ele. Você prefere me contar tudo o que eu lhe pedi de antemão ou prefere que nosso contato se encerre? – Assim que a mulher abriu a boca para falar Styles a interrompeu. – Espero seu email às 21 horas. Tenha um bom dia, madame.
 
                                  •••
 
 
 
Styles se encontrava parado dentro de seu escort preto – selecionado por ele justamente por ser um carro discreto - em frente ao prédio da TM Corporation. Observava atentamente a rotina de Tomlinson à uma semana, semana esta que não aparentou nenhum furo. Ele saia às 07:30h de sua casa e entrava no seu carro, que obviamente era dirigido por um motorista particular. Chegava todos os dias pontualmente 08:15h, entrava e cumprimentava cordialmente à todos os funcionários, pelo menos todos aos quais dava para enxergar pelos vidros da empresa. Às 13:00h ele saia para almoçar, sempre no mesmo restaurante localizado à duas quadras da empresa. Algumas vezes era acompanhado por um homem alto de cabelos castanhos e barba rala, que Styles facilmente descobriu ser Liam Payne e em outros dias, acompanhado por um homem também alto, cabelos castanhos e de barba impecável. Zayn Malik. Às 14:00h eles voltavam à empresa e Louis saia dias 17h e em outros 16h.
 
Ele entrava em seu Opala vermelho e voltava para sua casa. Entendiante. Monótono.
 
Ele era um homem que Styles particularmente achava bonito, estava sempre bem arrumado em paletós impecáveis, os cabelos sempre bem arrumados em um caos organizado.
 
Já se passavam das 16:30h da tarde, Styles já se preparava para acender um cigarro e esperar minutos torturantes até poder seguir Tomlinson até sua casa novamente. Porém, o homem saira do prédio e entrara no opala como planejado e de súbito, o carro virou em uma rua diferente.
 
- Graças a Deus. – Styles soltou em voz alta para si mesmo, feliz por pelo menos ter alguma mudança em sua própria rotina vivendo à sombra do empresário.
 
Seguiram por quarenta minutos em direção ao centro de Londres, parando em frente à um salão enorme. Intrigado com o destino e em como Tomlinson havia sido recebido no local, Styles resolveu apelar para a ferramenta mais burra numa investigação: O Google.
 
“Baile beneficente voltado à Hospital de crianças com câncer.” Era o início da matéria que encontrou sobre o evento em que Louis entrou com tanta recepção.
 
- Sorte que eu tenho dinheiro e por isso não preciso de ingressos. – Styles falou em voz alta para si mesmo, acendendo um cigarro e saindo do seu carro.
 
                                  •••
 
Styles não teve dificuldade alguma em entrar no evento, bastou prometer uma doação de cem mil dólares para a instituição e ele fora liberado. Mesmo que cem mil dólares fosse muito para o investigador e que ele não costumava fazer doações tão grandes, o valor que Cassie havia pago a ele passava de quinhentos mil. Somente para iniciar sua busca pela vida de Tomlinson.
 
Dentro do evento ele reparou nas roupas impecáveis dos convidados, vestidos longos exuberantes e paletós alinhados, sem contar os mais excêntricos que optaram por smokings. Já ele devido ao trabalho se vestia como um dia qualquer: um par de vans pretos, uma calça pantalona preta e uma camisa do 1945 ajeitada perfeitamente por dentro das calças. Sua sorte fora um sobretudo vermelho que havia no banco de trás do carro e que ele vestiu, o deixando assim um pouco mais arrumado.
 
Passara direto pelo corredor principal indo em direção ao bar, olhando as pessoas e localizando facilmente o seu alvo. Tomlinson era o único que vestia um paletó azul escuro então era fácil acha-lo na multidão.
 
- Boa noite, gostaria de uma bebida por favor. – Falou com o barman, sentando-se.
 
- Whisky, senhor? – O barman ofereceu.
 
- Não, algo mais leve. Há algum drink? – Desviou o olhar para o homem.
 
- Bom, temos alguns com saquê importado, mas normalmente são para mulheres. – o homem provocou.
 
- Saquê com morangos, por favor. – Styles preferiu ignorar o comentário sexista do funcionário.
 
- Tem certeza? Não prefere que eu coloque gelo no whisky? Assim fica fraquinho pra você. – insistiu.
 
- Qual a dificuldade de me servir o que eu quero tomar? – Styles olhou no fundo dos olhos dele e respirou fundo. – Tomar saquê não interfere na minha masculinidade, e se interferisse eu ainda seria dez vezes mais homem que você. Então faz a porra do seu trabalho e me deixa em paz.
 
- Nenhum senhor, me desculpe. – e se retirou.
 
                                    •••
 
O leilão já havia começado e Louis apresentava o evento, após algumas peças Styles fez seu primeiro lance. Era um cálice em ouro velho, cravado de rubis. Ele já imaginava quão bonito ficaria em sua sala de estar.
 
Levantando sua placa várias vezes, finalizou o leilão da peça específica com o valor de 100 mil dólares. Tomlinson sorriu para ele e anunciou que ele pegaria a peça após o encerramento.
 
Styles corou e odiou com sua alma que seu corpo tivera essa reação. Louis era sua vítima e não havia espaço para atração ali, mesmo assim, Harry não deixou de se dar um tempo para observar como aquele terno azul contrastava com o tom de pele dourado do homem.
 
                                   •••
 
- Boa noite. – Tomlinson disse sorrindo.
 
Styles não havia visto o homem vindo em sua direção, estava virado de costas esperando sua próxima bebida, presumindo que Louis assumiria o leilão novamente após o intervalo.
 
- Boa noite. – Harry respondeu após alguns segundos olhando o homem de perto, estendendo sua mão e cumprimentando-o. A mão de Tomlinson era estranhamente quente.
 
- Desculpe caso eu esteja te incomodando, só queria agradecer por ter feito o melhor lance da noite. – ele manteve o sorriso, estendendo o copo de whisky sinalizando ao barman que repusesse o mesmo.
 
- Imagina, sem problemas. – fez sinal para que ele se sentasse ao seu lado no bar. – Eu pessoalmente costumo fazer doações anônimas diretamente para as instituições, é a primeira vez que venho à um evento. – Puxou assunto, agradecendo o barman pela sua bebida.
 
- Fico honrado em participar da sua experiência. – Louis fez reverência, fazendo Harry rir.
 
- À propósito, meu nome é Harry. – sorriu contido.
 
- Harry...? – Louis arqueou uma sobrancelha.
 
- Styles. Harry Styles. – Harry manteve o sorriso.
 
- Prazer Harry Styles, sou Louis Tomlinson. – Ele sorriu. – Você é dono de alguma empresa? – perguntou curioso.
 
- Na verdade não, só sou um filhinho de papai rico fazendo o mínimo que posso fazer. –mentiu.
 
- Graças a Deus. – Louis falou mostrando alívio.
 
- Reação inesperada. – Harry falou olhando atentamente todas as expressões de Louis.
 
- Desculpe, é só que eu detesto falar com gente esnobe. Eu nem fazia doações em meu nome antigamente, comecei a fazer vinculado com a minha empresa somente depois que percebi que mesmo que minha intenção no sigilo fosse boa, era péssimo ser a única empresa que não fazia doações. – deu de ombros.
 
- Entendi, você doa só pra essa instituição? – perguntou curioso. Louis era o oposto do que Cassie falava, mas como abusador não tem cara ele continuou desconfiado e manteve o foco.
 
- Na verdade não, mas não me sinto confortável em ficar falando. Parece que eu quero aplausos e é bem o contrário disso. – ele riu nasalado.
 
- Eu sou um filhinho de papai. Acho justo que me fale. – brincou.
 
- Tudo bem, se eu assim, eu sou o fundador do baile beneficente de crianças com câncer, todo baile desde 2010 foi financiado única e exclusivamente por mim, de modo sigiloso, é claro. – bebericou o whisky. – Também dôo para os grupos menores de apoio à abandono de incapaz, abrigo para mulheres em situação de rua e mulheres em situações vulneráveis, como após abusos, denúncias na delegacia da mulher e atrocidades do gênero. – Ele sorriu orgulhoso por um momento e Harry não conseguiu não sorrir junto.
 
- Isso foi um pedido de casamento? – Harry falou no automático, esquecendo que aquele era o homem que fora contratado para assassinar.
 
- Obrigada, eu acho. – Louis riu nervoso. – Mas eu sou casado e por mais que eu já tenha pedido o divórcio e ela se recuse a aceitar, ainda sim eu não acho certo trair ela. – Ele olhou no fundo os olhos de Harry. – Mas eu tenho que admitir que não foi só o seu surpreendente lance que me fez vir até você. – ele observou Harry corar.
 
- Entendi. – Harry desviou o olhar por um momento. – Qual o problema com sua esposa? – Ele sabia que a pergunta era arriscada, mas torceu para que desse certo.
 
- Eu não sou o tipo de pessoa que fala mal da esposa. – ele respirou fundo. – Mas eu posso te dizer que eu não amo ela, nem nunca amei. – Ele deu de ombros, nitidamente incomodado com a conversa.
 
- E se casou porque? – Harry ignorou seu lado empático, queria saber a versão de Louis desse casamento.
 
- Meu pai dizia que todo homem de sucesso precisava de uma mulher, meu pai adorava ela e então, meio resumidamente, eu era novo e quis agradar meu pai. No final das contas eu decidi me separar quando percebi que não me atraia por ela e nem por mulheres. – Louis riu. – Você tem um poder esquisito de me fazer falar coisas. – Franziu o cenho.
 
- É meu charme. – Harry brincou. – É, se eu fosse ela também não me separaria. – ele riu.
 
- Eu não pediria o divórcio. – Louis riu em conjunto. – Bom, eu tenho que voltar pra lá fazer o encerramento. – Ele retirou um cartão preto do bolso. – Por mais que eu não queira trair minha mulher eu adorei nossa conversa. – ele deslizou o cartão pelo balcão até se aproximar da mão de Harry. – Me liga pra gente tomar um café qualquer dia e você me falar mais sobre seu um mimado filhinho de papai. – sorriu se levantando.
 
- Pode deixar. – Harry acenou com a cabeça vendo Louis se afastar.
 
                                       •••
 
Harry estava jogado em sua cama com seu notebook aberto. Não teve dificuldade alguma em achar as doações anônimas que Louis fazia, confirmou todas elas com o endereço de IP do computador de Louis, que foi fácil até demais de descobrir.
 
Indo mais à fundo, pesquisando pelo sobrenome de Louis ele achou uma matéria de dez anos atrás.
 
“Família é encontrada morta no dia 16 de março, o filho mais novo da família havia viajado e ao retornar para casa, encontrou o padrasto, Mark (55) morto com sete facadas. A mãe, Johanna (46) morta como o marido e a irmã mais velha, Lottie (21) com sete tiros, a garota provavelmente foi vítima de abuso sexual, mas ainda não há confirmações. A polícia investiga as mortes mas até o dia em que publicamos essa materia não há nenhum suspeito. Louis, filho mais novo do casal se recusa à dar entrevistas.”
 
- Que merda. – Harry suspirou pesaroso.
 
Procurou por antecedentes criminais, matérias, falou com seus amigos policiais e com os parceiros de profissão. Finalmente, recebeu de uma de suas fontes da polícia uma ocorrência de Louis. Ele foi libertado sob fiança.
 
Estava ficando interessante.
 
Sua felicidade foi interrompida assim que leu o boletim, vendo que ele havia agredido um homem que foi preso posteriormente por pedofilia e, Louis havia sido testemunha nesse caso.
 
Rolou na cama e ficou observando o cálice em cima de sua penteadeira, lembrando de Louis, da conversa que tiveram e de sua mão quente.
 
Teve então um estalo. Louis era perfeito demais, mas e Eleanor?
 
Respirando fundo ele começou sua investigação. Cassie Tomlinson nasceu numa família pobre e lutou arduamente para entrar na liga de torcida da escola. Por isso, acabou se envolvendo com filhos de milionários, posteriormente conseguindo uma bolsa numa faculdade renomada e assim, conseguiu seguidores nas redes sociais. Ainda jovem ela se tornou algum tipo medíocre de influenciadora, fazendo todos acreditarem que era uma dessas patricinhas milionárias.
 
Havia algo de errado nela e Harry sabia, por isso, ele decidiu viver as sombras dela por uma semana. Mesmo que isso significasse não observar Louis por tantos dias.
 
                                     •••
 
Harry acordou pela manhã, seguindo o mesmo horário que estava adaptado para seguir Louis. Tomou um banho e vestiu uma roupa preta qualquer, pegou as baterias da sua máquina fotográfica e desceu até sua garagem. Como de costume, passou comprar seu café e bolinhos antes de se instalar em frente à mansão dos Tomlinson.
 
Viu Louis sair até o terraço da casa e se encostar pra fumar. Observou ele por um tempo, vendo-o mexer em seu celular.
 
Respirou fundo e abriu o número de Louis que havia salvo em seu celular posteriormente.
 
H: Bom dia, Louis, café hoje à tarde?
 
Louis: Bom dia filhinho de papai. Achei que não ia me convidar. Me mande seu endereço e eu passo te buscar às 18:30h. Não aceito não como resposta.
 
Harry viu ele sorrindo para o celular e sorriu também.
 
H: Estarei em frente ao Starbucks da praça principal.
 
Louis: Não me parece tão mimado mais. Starbucks?
 
H: Você não vai me levar no Starbucks, mas eu estarei lá. Até mais tarde, Louis.
 
Louis sorriu e Harry o observou apagar seu cigarro e entrar em seu Opala.
 
L: Até mais, Harry.
 
Pouco tempo depois Harry viu um Porsche se aproximar e parar em frente ao portão da mansão. Anotou a placa no bloco de notas e observou o portão se abrir e carro entrar.
 
Com menos de um minuto de pesquisa Harry descobriu quem ele era, Dr. Mathew Henry, advogado. Mais algumas pesquisas e ele confirmou o que suspeitou, era o advogado de Cassie no processo de divórcio. Até aí, nada demais.
 
Harry já havia acabado com seu café e seus bolinhos, já haviam passado duas horas e nada do advogado ir embora. Sem nada à perder, pegou sua câmera e seu binóculo e desceu do carro. No primeiro contato que teve com Cassie ele exigiu que todas as câmeras externas da propriedade fossem desligadas já que ele sempre estaria por lá e isso poderia fazer a polícia chegar nele no caso do homicídio. Como garantia, ele tinha acesso à todas as câmeras externas, então ele sabia que elas realmente estavam desligadas. Respirou fundo e contornou a propriedade, chegando ao outro lado – onde ficava a piscina.
 
Apesar da mansão ser bem protegida, não havia nada que ele não pudesse ver, se quisesse ver. Achou um ponto cego após à cerca, atrás do jardim era possível ver o quintal. Cassie estava na piscina com Mathew. Por via das dúvidas Harry ligou sua câmera e apontou pra eles, tirando uma foto nítida dos dois, e mais algumas dos dois se beijando, continuou fazendo algumas fotos parando somente quando sentiu que até mesmo ele estava se sentindo incomodado com a situação. É, quando Louis saia pra trabalhar Cassie ficava traindo-o em sua própria casa e ainda contratava um assassino de aluguel para matá-lo. A única pergunta que ainda rondava a cabeça de Harry era: Porquê?
 
 
 
                                       •••
 
Harry voltou para seu carro, ele já havia visto e fotografado o suficiente. Dirigiu até sua casa e revelou todas as fotos, ter uma máquina reveladora em casa era um dos ossos do ofício. Guardou-as em um envelope de papel pardo e se dirigiu para o banho, almoçou e foi trabalhar em mais algumas investigações menores, como descobrir quem rackeou empresas e coisas do gênero.
 
Cinco e meia da tarde ele fechou seu notebook e foi se arrumar. Dessa vez, sem a obrigação de estar à paisana ele se sentiu na obrigação de usar algo que não fosse preto, porém, se rendeu à uma calça pantalona de alfaiataria marrom claro, uma regata branca colada, tênis brancos da Adidas e um sobretudo preto com bolso interno onde colocou o envelope.
 
No fim, ele acabou optando por uma combinação óbvia, mas pelo menos seus cabelos estavam limpos, cheirosos e caiam como cascata em seus ombros. Passou um hidratante facial, um gloss, colocou seu colar de banana e seus anéis. Passou seu perfume e assim, pegou seu celular e desceu, entrando no carro e indo até onde disse à Louis que estaria.
 
                                      •••
 
- Boa noite, Louis. – Harry falou contendo um sorriso assim que avistou ele descendo do carro.
 
- Você está lindo. – falou sorrindo, dando um beijo na bochecha de Harry. – e cheiroso.
 
- Você também. – Harry sorriu com covinhas. – Legal ver que você não é um mauricinho que anda de terno cem por cento do tempo. – Harry provocou olhando a roupa de Louis, que consistia em um vans preto, uma calça jeans de lavagem escura e uma camisesa xadrez de mangas curtas.
 
- Obrigada. – Louis sorriu fazendo seus olhos quase desaparecerem. Em qual café gostaria de ir? – perguntou se encostando em seu próprio carro que dessa vez ele mesmo dirigia.
 
- Na verdade, hoje a praça está toda cheia de luzes e tem barraquinhas de comida de rua. Eu queria muito comer maçã do amor. Você se incomoda? – Harry olhou em direção as barracas do lado da fonte.
 
- Eu exijo um palito de morango com chocolate agora mesmo. – Louis falou sorrindo e ativando o alarme do carro.
 
Harry sorriu e começou a andar em direção as barracas, olhando atentamente o sol se pondo e as luzes penduradas ficando cada vez mais brilhantes.
 
- Então senhor mimado, porque não me fala um pouco de você? – Louis falou provocando.
 
- Eu gosto de manter o mistério. – Harry riu. – Não é nada, na verdade eu sou realmente muito mimado pela minha família em geral, meu pai era investigador e me ensinou tudo sobre a profissão, então meio que é o que eu faço. – Harry deu de ombros.
 
- Ok, vou contratar um segurança imediatamente. – Louis brincou e Harry riu, dando um tapa em seu ombro e sibilando um “idiota”. – Eu achei isso incrível na verdade. – sorriu.
 
- Se está esperando que eu pergunte sobre sua empresa eu sinto muito, eu sei de tudo porque noventa por cento dos aparelhos que eu uso são produzidos por ela. – Harry riu nasalado achando a barraquinha de morangos com chocolate. – Louis! Ali! – apontou. – Eu quero dois. – Harry chegou antes de Louis na barraca, quando olhou para trás procurando por Louis viu ele o olhando sorrindo, os olhos pequenos formando ruguinhas aos lados. Os dentes tortinhos, o cabelo de lado. Louis era o homem mais lindo que Harry já vira. – Se você não vier aqui logo eu vou comer os dois. – riu nervoso e pagou os dois palitos, oferecendo um para Louis.
 
- Não precisava pagar. – Louis sorriu pegando o doce da mão de Harry.
 
- Eu não me importo de pagar quatro dólares pelo seu sorriso. – Harry sorriu desviando o olhar e continuou andando pelas barracas.
 
- Eu não sei quem teve a ideia de passar chocolate nos morangos mas essa pessoa é um gênio. – Louis falou de boca cheia.
 
- Definitivamente, assim como eu não sei quem inventou de passar caramelo com corante na maçã mas eu agradeço essa pessoa todos os dias. – Harry concordou.
 
- Você tem algum sonho? – Louis falou repentino.
 
- Ah, não sei. – Harry suspirou mordendo mais um morango. – Acho que gostaria de ter uma família um dia. – deu de ombros.
 
- Que romântico. – Louis brincou.
 
Automaticamente Harry pensou em suas próprias ações. Ele era um assassino e por mais que só matasse homens que agrediam, abusavam, estupravam ou se aproveitavam de qualquer forma de mulheres ou crianças, ele ainda assim era um criminoso. Como ele poderia ter uma família? Como ele poderia sonhar em ter filhos? Era impossível e realmente ficaria só em seus sonhos.
 
- Você tá bem? – Louis perguntou após alguns segundos de silêncio de Harry.
 
- Tudo sim, eu só estou meio avoado. – Harry sorriu. – Podemos nos sentar ali? – Apontou um banco ao lado da fonte, onde estava deserto.
 
- Claro. – Louis sorriu.
 
Eles andaram até o banco e se sentaram, Harry apoiou o palito já vazio ao seu lado no banco e Louis vez o mesmo. Quando Louis olhou para Harry sua boca estava suja de chocolate.
 
- Sua boca está suja. – falou rindo observando ele tentar limpar. – Aqui. – ele se aproximou e passou o dedo sob o chocolate, lambendo em seguida. Os olhos de Harry acompanharam o gesto. Ele se aproximou mais do rosto de Harry, quase encostando seus narizes. Com a mão direita ele acariciou a bochecha, deslizando o dedão até a boca do mesmo. Uma tensão sexual se instalou entre eles e por instinto Harry sugou a ponta do dedo de Louis com a boca. Ele fechou os olhos e se sentiu esquentar e estremecer, sentindo a mão de Louis apertar sua coxa. – Louis. – ele sussurrou.
 
- Harry. – Louis respondeu rouco, deslizando sua mão até a nuca dele e puxando seus cachos delicadamente.
 
- Eu queria tanto beijar você. – Harry sorriu abrindo os olhos e os mantendo fixos nas pupilas dilatadas de Louis. – Mas eu preciso conversar sobre algumas coisas com você primeiro.
 
- Tudo bem. – Louis falou respirando fundo e soltando os cachos de Harry, colocando um específico atrás de sua orelha. – O que quer falar? – falou assim que se afastou.
 
- Eu menti pra você. – Harry falou de uma vez e agora, não podia mais voltar atrás.
 
- Como assim? – perguntou confuso.
 
- Eu conheço a Eleanor. – Harry falou e Louis ficou ainda mais confuso. – Ela me contratou pra matar você.
 
- O quê?! – exclamou. – Para de brincadeira!
 
- Não é brincadeira. Eu não sou só investigador, eu sou um assassino de aluguel. Porém, eu mato só homens que ferem mulheres ou crianças, independente de qual forma de agressão seja.
 
- Para de brincadeira Harry. – Louis falou sério.
 
- Eu não estou brincando, só me escuta, pode ser? – Viu Louis confirmar com a cabeça. – Ela me contratou pra matar você, te acusou de agressão física, verbal e mental, além de dizer que você traia ela e que não queria assinar o divórcio. – Harry fez uma pausa. – Eu te segui por uma semana, até você ir pro evento no qual a gente se conheceu. Por isso minhas perguntas foram invasivas e eu peço desculpas, mas eu estava fazendo o meu trabalho. O problema começou quando eu te conheci, eu enxerguei em você uma pessoa boa e doce, então eu expandi minhas pesquisas e descobri seu antecedente criminal. Isso me fez gostar mais ainda de você. – Harry olhou pra Louis que olhava-o com uma expressão indecifrável. – Então eu decidi investigar a Cassie e... Bom. – ele tirou o envelope do bolso e entregou pra Louis. – Eu só quero que saiba que te convidei pra vir pra cá antes de descobrir tudo isso. – Harry sentou com as pernas cruzadas de frente pra Louis.
 
Louis abriu o envelope devagar, vendo foto por foto, uma atrás da outra.
 
- Eu não revelei o que aconteceu depois. – Harry falou baixo.
 
- Ela transou com outro na minha piscina? – Louis perguntou atônito.
 
- Sim. Eu não quis procurar mais, então eu não sei o porquê ela quis que eu te matasse, mas esse nas fotos é o advogado que ela contratou pra auxiliar ela no divórcio. Hoje de manhã eu fui até sua casa e esperei você sair pra trabalhar, meu objetivo do dia era descobrir algo sobre ela, mas eu não imaginei que seria isso.
 
- E você falou comigo antes disso? Você tem certeza? – Louis estava totalmente sério.
 
- Você estava apoiado na parede enquanto fumava um cigarro, respondeu minhas mensagens sorrindo, jogou o cigarro e entrou no seu Opala. – Harry Franziu os lábios. – Foi nessa hora que eu te mandei mensagem, quando vi você fumando no jardim.
 
- Ela quer me matar pra ficar com meu dinheiro. Eu não sei se você sabe mas ela não é rica. – Louis falou.
 
- É, e pelo visto nem se esforçou pra pelo menos usar os seguidores dela pra fazer dinheiro. – Harry suspirou.
 
- Ela nunca quis trabalhar em nada. – Louis concordou.
 
- Bom, me desculpa. Eu acho que vou embora agora e, me desculpa mesmo por ter mentido pra você, e sinto muito por ela querer que você, enfim. – Harry se levantou. – Sinto muito. – ele se virou pra ir embora, mas sentiu a mão de Louis o segurar pelo braço e o puxar.
 
Louis puxou Harry pela cintura com a mão esquerda, deslizou a mão pelo braço de Harry e segurou os cachos de sua nuca. Ele aproximou seus narizes e esfregou eles vagarosamente.
 
- Eu posso te beijar, Harry? – Ele sussurrou, e Harry gemeu em aprovação.
 
Os lábios de Louis eram macios, quentes e delicados. O beijo de Louis era intenso, molhado e suas mãos passeavam com força pela cintura e bunda de Harry. Ele era forte, era muito.
 
- Você não me odeia? – Harry sussurrou tentando recuperar o fôlego, seus braços ao redor do pescoço de Louis.
 
- Não, Harry, eu não odeio você. – Respondeu acariciando a cintura do mesmo.
 
- E você não tem medo ou sei lá, nojo de mim? – Harry sussurrava olhando nos olhos de Louis.
 
- Eu deveria ter medo de você? – Louis sorriu ladino.
 
- Não, mas eu mato pessoas, Louis. Porque você ainda quer algo comigo?
 
- Porque eu gostei de você. Porque você me deixou encantado. Porque você parece ser muito mais do que alguém que mata, e, pelo visto, é meio que um justiceiro e não um assassino sem escrúpulos. – Louis suspirou.
 
- Você tem certeza? – Harry suspirou segurando um sorriso quando Louis mordeu sua mandíbula.
 
- Cala a boca e me leva pra sua casa. – Louis falou rouco, lambendo e mordendo o pescoço de Harry.
 
                                   •••
 
Louis seguiu o carro de Harry até a casa do mesmo, estacionaram os carros na garagem e entraram no elevador totalmente calados.
 
- Então, bem vindo. – Harry falou assim que chegou ao centro da sua sala de estar.
 
Louis sorriu ladino, se aproximando de Harry enquanto olhava as janelas enormes que tinham vista para todo o centro de Londres. Ele segurou na cintura do mesmo com as duas mãos, grudando seu corpos. – Eu quero te foder olhando essa vista. – sussurrou ao pé da orelha dele, o fazendo arfar.
 
- Louis. – Harry gemeu passando suas mãos nos braços dele, sentindo cada músculo na ponta dos dedos.
 
Louis mordiscou o lóbulo da orelha de Harry, descendo seus lábios pelo pescoço, lambendo e deixando marcas ali, ouvindo Harry gemer baixinho e o sentindo arrepiar. – Quer me levar ao seu quarto?
 
- Por favor. – Harry assentiu puxando Louis até seu quarto.
 
Assim que entravam ele tirou o casaco de Harry devagar, olhando com atenção seus braços cheios de tatuagens, seus músculos saltados e principalmente como aquela regata branca marcava suas curvas. – Você é lindo, Harry. – ele olhava no fundo dos olhos verdes intensos de Harry. Com cuidado segurou em seu queixo e o beijou, um beijo que fez as pernas de ambos vacilarem.
 
- Louis, você não me odeia? – Harry perguntou inseguro.
 
- Não, Harry, eu não odeio você. – Louis acariciava a bochecha de Harry com o dedão. – Quantas vezes eu vou ter que repetir? – riu nasalado.
 
- Desculpa, é só que você levou tudo tão de boa e eu não sei, eu realmente quero transar com você mas, eu só não entendo. – ele suspirou.
 
- Quem me traiu foi a Eleanor, quem quis me matar foi ela. Porque eu teria algum problema com você, doce? – Ele sorriu sereno.
 
- Talvez porque quem ia te matar era eu? – Harry se desvencilhou de Louis e sentou na ponta da cama. – Ou porque eu já matei? – Harry olhava nos olhos de Louis.
 
- Se eu pudesse matar quem você mata, eu mataria. – Respondeu simplista. – Você se certificou de que eu não era passível de ser assassinado. Você me encantou, Harry. Pra ser sincero eu acho que nunca me interessei tanto por alguém na minha vida, e além disso, eu não me sinto ameaçado por você, eu sinto que você me protegeu dela. Então, qual é o problema nisso? – Louis se sentou ao lado de Harry.
 
- Me desculpa. – ele suspirou. – É que isso nunca aconteceu.
 
- O que? Você avisar que a mulher de alguém quer ele morto ou sua vítima querer transar com você? – Louis ironizou e Harry gargalhou.
 
- As duas coisas. – Respondeu sorrindo.
 
- Se você preferir não fazer nada eu vou entender, mas eu realmente não vejo problemática nisso. – Sorriu com ternura e pousou sua mão na coxa de Harry. – Eu também não vou usar você pra me vingar dela ou coisa do tipo, eu estou aqui porque eu quero estar aqui com você.
 
Harry ficou hipnotizado, observou por alguns segundos os olhos azuis penetrantes, honestos e intimidadores. Olhos que faziam seu peito bater descompassado e o corpo entrar em combustão, mordeu o lábio inferior levantando e sentando no colo de Louis. Os dois ficaram se olhando por alguns segundos antes de Harry beijá-lo. – Se estiver me usando e sumir, você sabe que eu acho você. – sussurrou em meio ao beijo tirando um riso sincero de Louis, que voltou à beijá-lo com um sorriso insistente.
 
Louis suspirou passando as mãos pelas laterais do corpo de Harry, apertando sua cintura e o fazendo gemer em meio ao beijo.
 
Quando perderam o fôlego Harry se afastou, retirando sua regata. – Você é lindo, Louis. Completamente lindo. – falou desabotoando a camisa dele. – Caralho. – arfou passando a mão no peitoral e abdômen.
 
- Você foi esculpido, querido. – Louis disse mordendo o lábio inferior, subindo suas mãos da cintura de Harry até seus mamilos. Ele os acariciou com as pontas dos dedos, apertando delicado e assistindo Harry gemer e jogar a cabeça para trás. – Rebola pra mim. – ordenou puxando Harry para mais perto, lambendo seu mamilo e mordiscando, babando e se sentindo endurecer cada vez mais.
 
Harry começou a rebolar lentamente, pressionando a cabeça de Louis contra seu peito com as mãos firmes. Sentiu Louis deslizando uma de suas mãos até a braguilha de sua própria calça, desabotoando-a. Louis segurou o garoto pelas coxas e o deitou na cama, beijando sua boca, seu pescoço, trilhando beijos molhados até onde sua calça permitia. Olhando nos olhos de Harry que havia se apoiado nos cotovelos ele abriu sua calça, ajoelhou na cama retirando seus tênis e não tardando em puxar a calça do corpo do homem. – Caralho. – Louis gemeu assim que viu o corpo de Harry quase nu, vestindo somente uma calcinha preta de renda, o contraste gritava com sua pele branca e macia. – Puta que pariu, Harry. – Louis exclamou tomando os lábios de Styles para si, o beijando intensamente, sentindo as unhas curtas dele arranhando sua nuca.
 
- Me deixa ver você. – Harry falou em meio ao beijo bagunçado que compartilhavam. – Tira sua roupa pra mim, Lou. – pediu manhoso.
 
Louis sorriu mordendo o lábio inferior de Harry, tirando sua camisa. Levantou rapidamente e retirou os sapatos com os próprios pés,  abaixando sua calça e a retirando de seu corpo.
 
- Você é muito gostoso, puta que pariu. – Harry gemeu olhando todo o corpo de Louis com atenção, se colocando de quatro na cama e engatinhando até Louis. Ele se aproximou o suficiente para dar um beijo molhado no abdômen de Louis, descendo sua língua até a cueca e dando um beijo em cima de sua ereção marcada. Harry se apoiou nos cotovelos e puxou a cueca dele até as coxas, vendo o pau úmido de pré gozo de Louis batendo no umbigo. – Gostoso. – Harry sibilou antes de lamber a virilha dele, dando pequenos chupões pela área.
 
Harry pegou a mão de Louis e lambeu seu dedão, chupando o mesmo e indo para frente e para trás, esbarrando seu nariz no pau de Louis de propósito. Seus olhos estavam fixos nos dele, o semblante de prazer de Louis fazia o pau de Harry pulsar dentro da renda.
 
Cansado de toda a provocação Louis segurou entre os dentes de Harry e seu queixo, guiando seu pau até a boca dele. Antes de finalmente fazer o que Louis queria, Harry riu provocativo. – O que você quer, Lou? – perguntou fingindo inocência. E antes que Louis realmente respondesse Harry abrigou a glande de em sua boca, passando a língua na fenda. Louis grunhiu, agarrando forte e possessivamente os cachos de Harry, mas ainda esperando o garoto tomar suas próprias atitudes.
 
Harry deslizou mais do pau dele em sua boca, não resistindo em fechar os olhos para apreciar o sabor. Cada vez que sua cabeça ia para trás e voltava ele abrigava mais do pau de Louis, sentindo-o atingir sua garganta. Abrindo os olhos Harry viu o rosto de Louis contorcido em prazer, olhando fixamente para sua bunda. Percebendo para onde o olhar dele estava, abriu mais as pernas e empinou sua bunda, sentindo as pernas dele tremendo abaixo de suas palmas.
 
Louis se afastou de Harry à contragosto, se abaixando e beijando a boca dele com desejo, um beijo completamente desajeitado e desesperado. Ele o puxou pelos braços o fazendo ajoelhar na cama, o jogando deitado na mesma. – Eu ainda vou gozar nessa sua boquinha. – Louis falou sugando o lábio de Harry e o fazendo gemer. Sem esperar alguma outra reação Louis tirou a calcinha de Harry, se abaixando entre as pernas dele e tomando seu pau em sua boca. Harry gemeu gritado, apertando os dedos entre os cabelos bagunçados de Louis e arqueando suas costas na cama.
 
Sem pudor ele segurou as coxas de Harry e o girou na cama, deixando-o de bruços. Sem esperar ficou de bruços também, deslizando a língua na bunda de Harry. Ele o sentia tremendo as pernas, o corpo curvilíneo dando sinais tão claros em urgência que Louis quase conseguia entender palavras em seus movimentos involuntários, desesperado por sentir o gosto de Harry entorpecendo todos os seus sentidos ele apertou a bunda dele com as duas mãos, expondo sua entrada e passando sua língua ali. Harry gemia gritado, a cada vez que Louis tentava penetrar a língua em si Harry jogava o quadril para trás, ele procurava o tempo todo mais contato com a língua quente e úmida de Louis.
 
Já o de olhos azuis estava aéreo, o corpo de Harry implorando por cada toque e movimento seu, o gosto anestesiante de seu corpo e os gemidos tão doces e obcenos que faziam a cabeça de Louis girar e o mundo ser tomado somente por Harry.
 
 Louis suspendeu seu corpo acima do de cachos, deixando seu pau deslizar pela entrada do mesmo e mordendo seu ombro. – Você é o homem mais lindo que eu já vi, Styles.
 
- Louis, me fode, por favor me fode. – Harry implorou ofegante, mexendo seu quadril tentando sentir mais do pau de Louis em sua bunda.
 
Harry se esticou e puxou um tubo de lubrificante de dentro de sua cômoda, dando-o à Louis.
 
Louis apoiou o corpo em um de seus cotovelos, jogando lubrificante na bunda dele e  umideceu seu pau, o posicionou na entrada de Harry, pressionando com calma.
 
Harry era alargado aos poucos e revirava os olhos por baixo das pálpebras, sentia seu pau molhando o seu lençol de pré gozo. Quando Louis mordeu com mais força seu ombro e seu pau entrou totalmente, atingindo sua próstata, Harry gozou gritado, empinando a bunda involuntariamente, o corpo tendo espasmos constantes. Louis percebeu o que havia acontecido e sorriu, acariciando a cintura de Harry e beijando sua nuca.
 
- Continua. – Harry sussurrou.
 
- Você acabou de gozar, tá tudo bem. – Louis sorriu dando beijinhos na nuca dele.
 
- Me fode, Louis. – Harry tentou encontrar o olhar dele. – Agora. – Mandou assim que conseguiu olhar no fundo dos olhos de Louis.
 
Louis arqueou as sobrancelhas e franziu os lábios, sentindo-se desafiado e com um sorriso ladino deu um aperto firme na cintura de Harry, deslizando o pau pra fora e voltando lento e com força. Harry revirou os olhos e gemeu alto. – Você tem certeza? – ele sussurrou ao pé da orelha de Harry que assentiu, dando assim à Louis a confiança que precisava para foder o garoto do jeito que quis desde que pousou os olhos nele. – Vira. – Louis mandou vendo Harry rolar o corpo para o lado. Ele estava com os olhos marejados, os lábios inchados e vermelhos, o peito avermelhado e com uma camada fina de suor e porra cobrindo seu corpo. Louis abaixou seu tronco sentindo Harry envolver seu quadril com as pernas. Ele o penetrou novo e enlaçou suas duas mãos às dele, a posicionando acima da cabeça de Harry. Louis se perdeu por alguns segundos nos olhos verdes brilhantes, o beijando com calma e ternura antes de estocar com força. Harry pressionava as pernas em Louis, tentando puxá-lo para mais perto de si mesmo que não fosse possível. Louis estocava e gemia o olhando nos olhos, Harry arqueava as costas e apertava as mãos nas de Louis com força. – Goza dentro de mim, por favor, Lou. – Harry pediu choroso, sentindo a fricção de seus corpos estimularem seu pau que já havia ficado duro novamente. Louis estocou mais rápido, procurando seu próprio orgasmo e gemendo rouco, jorrando dentro de Harry. Ele levou alguns segundos para se recuperar, sentindo o pau de Harry pulsando em meio aos dois.
 
Quando foi se afastar de Harry ele apertou mais suas mãos, um pedido mudo para que continuasse ali. – Confia em mim? – Louis perguntou dando beijinhos no queixo de Harry. Assim que ele assentiu Louis soltou suas mãos e desceu até o pau de Harry, o colocando na boca. Ele gemeu alto, segurando uma das mãos de Louis com a sua própria. Louis chupava Harry com calma, levando sua mão livre até a entrada encharcada com a sua própria porra. Louis deslizou dois dedos para dentro, usando seu esperma como lubrificante, massageando a próstata de Harry com a ponta dos dedos. Apertou a mão de Harry chamando a atenção dele, e deslizou o pau de Harry todo para dentro. Ele não aguentou a cena, cedendo aos seus instintos e agarrando-o pelos cabelos, estocando em sua boca até que só os barulhos de engasgos e gemidos gritados podiam ser ouvidos. Louis apertou suas coxas com força, o sentindo jorrar na sua garganta, enchendo sua boca com a sua porra quente.
 
Louis sorriu ladino, metendo só mais um pouco antes de subir seu corpo e colocar seus dedos melados da sua porra na boca de Harry, logo mostrando a língua para ele e expondo seu esperma ali. Louis tirou os dedos -agora limpos- da boca de Harry e o beijou, dividindo sua porra e a misturando com a sua própria. Os dois ficaram ali se beijando por minutos até Louis sorrir e deitar ao seu lado na cama.
 
- Já que eu não posso falar que eu amo você porque vai ser estranho pra caralho, eu posso falar que eu amo seu pau? – Harry brincou e Louis gargalhou do homem.
 
- Acho que pode, amor. – Louis falou se recuperando da risada. – Já eu digo que amo sua bunda, puta que pariu como você é gostoso! – Louis puxou Harry para deitar em seu peito.
 
- Obrigada. – Harry riu. – Se importa se eu fumar aqui? – perguntou se ajeitando em Louis.
 
- Na verdade eu mataria por um cigarro agora. – Louis falou sorrindo.
 
- Eu também. – Harry falou e não segurou a risada.
 
- Piada ácida, bom saber que você não se importa. – Louis falou rindo dele.
 
- Eu faço isso o tempo todo. – Harry sorriu grande.
 
Ele se desvencilhou de Louis só para pegar um maço de cigarros na cômoda e um cinzeiro. Ele apoiou o cinzeiro ao seu lado na cama e acendeu o cigarro, aproximando o filtro da boca de Louis. Eles ficaram ali, dividindo um cigarro deitado juntinhos até que ele acabou e eles pegaram no sono, agarrados e cobertos somente por um lençol.
 
 
 
                                     •••
 
Harry acordou com a claridade que entrava pela janela. Ele olhou para os lados confuso, procurando Louis pela cama. Sem entender nada ele se levantou, colocou um hobbie azul e foi até a cozinha, procurando o homem por lá.
 
Ao chegar na cozinha Harry se deparou com uma bandeja de café da manhã na bancada, e ao lado uma maçã do amor com um bilhete.
 
“ Por ter te feito ir embora sem comer sua maçã ontem. Seu café está na cafeteira e os pães de queijo dentro do microondas. Eu te pego hoje às 18:30h, você vai jantar comigo.
 
Com amor, Lou. “
 
                                    •••
 
Harry estava tão ansioso para ver Louis novamente que decidiu tirar um dia de folga de seu trabalho, sabia que se tentasse trabalhar não conseguiria se concentrar porque as lembranças da noite anterior não deixavam de rondar sua cabeça.
 
Ele levou a bandeja que Louis havia preparado para ele até sua cama, pegando o celular e tirando uma foto da mesma e enviando para Louis.
 
H: Bom dia, doce. Obrigada pelo café e muito mais pela maçã. <3
 
Louis: Apenas te tratando do jeito que merece. Estou ansioso para ver você hoje.
 
H: Falando nisso, como eu me visto?
 
L: Você ficaria lindo até vestindo um saco de batatas. J
 
H: É SÉRIO
 
L: Eu estou falando sério HAHAHA
 
H: LOUIS!
 
L: Eu irei de terno, só vista algo que combine <3
 
H: Ok, até mais tarde <3
 
L: Até. <3
 
Harry suspirou sorrindo e bloqueou o celular, comendo um pão de queijo ele abriu seu armário procurando algo para vestir.
 
                                 •••
 
Após o almoço Harry resolveu ligar para seu amigo, pretendia falar sobre Louis e Cassie já que logo quando começava a investigar e havia a possibilidade de resultar em um assassinato, ele já comunicava esse amigo.
 
- E aí cabeção? – Harry falou assim que Niall atendeu.
 
- O que eu tenho que resolver agora? – Ele ironizou já rindo.
 
- Cala a boca! – Harry riu e passou a explicar toda a situação para Niall.
 
- Então a doida quer matar o marido multimilionário por causa de dinheiro? Bem burra né? – Harry podia ouvir que Niall falava de boca cheia.
 
- Pois é, só tem um detalhe. – Assim que falou Niall sussurrou um “vish”.
 
- Eu contei tudo pra ele e, bom, além de não ligar pra minha profissão ele ainda veio pra minha casa. – falou quase em um sussurro.
 
- Você transou com a pessoa que ia matar, que fetiche peculiar.
 
- Primeiro que não é fetiche e segundo, eu vou jantar com ele hoje à noite.
 
- Vai ser uma linda história pra contar aos seus filhos. – Niall ironizou. – Beleza, como vamos prender a morta de fome?
 
E assim os dois passaram a tarde ao telefone discutindo como eles lidariam com a situação, seria muito mais fácil se Harry sumisse com ela mas, isso estava fora de cogitação. Os crimes de Harry não incluíam ser mau caráter.
 
                                 •••            
 
Harry ainda colocava todos seus acessórios quando ouviu sua campainha tocar, sabendo que era Louis ele só gritou “Entra!” enquanto passava perfume e seu gloss.
 
Devido à ligação de horas com Niall, ele acabou de atrasando e agora corria contra o tempo pra se arrumar.
 
- Meu deus. – Louis soltou assim que viu Harry. – Você é tão lindo quanto uma obra de arte, Harry. – Ele se aproximou abraçando Harry por trás e beijando seu ombro.
 
- Você está impecável, Lou. – Harry olhava-o pelo reflexo do espelho com um sorriso enorme no rosto.
 
- Seu cheiro é tão bom. – Louis falava enquanto passava o nariz pelo pescoço de Harry. – Vem, deixa eu ver sua roupa. – Louis virou Harry pela cintura e o observou.
 
Os cabelos de Harry estavam impecáveis, os cachos em um caos organizado jogado para o lado direito. O macacão que ele usava era preto e cheio de paetês, colado ao corpo de uma forma que era impossível não se perder em casa curva do corpo do homem.
 
- Eu deveria te jogar na cama ao invés de te levar pra jantar. – Ele puxou Harry pela cintura e começou a distribuir beijos e mordidas por seu pescoço.
 
- Eu não me importaria nem um pouco. – Harry respondeu sentindo-se arrepiar por completo antes de gemer ao que Louis deixou um tapa em sua bunda. - Porra! – gemeu apertando suas unhas na nuca de Louis.
 
- Gosta de apanhar? – perguntou rindo sarcástico da reação de Harry.
 
- Uhum. – respondeu se agarrando ao pescoço de Louis e deixando um chupão em seu pescoço. Sentiu outra vez, outro tapa, dessa vez mais forte o fazendo saltar e gemer mais alto.
 
- Eu vou te trazer pra casa depois do jantar e te bater até você chorar. – Louis falou no ouvido de Harry. – O que você acha?
 
- Acho que pelo jeito você bate fraco demais. – provocou sabendo que provavelmente estava condenando o Harry do futuro.
Louis riu da resposta de Harry balançando  cabeça em negação. – Só não te dou um tapa na cara agora porque vamos sair. – ele sentiu os pelos de Harry arrepiarem e espalmou mais um tapa em sua bunda. – Já terminou de se arrumar, princesa?
Continuação.
                                 •••
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fromobllvion · 1 year
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✶ open starter. @nesfantpontos.
Se fosse sincera, Elizabeth não tinha ideia do porquê de ter sido chamada para aquela festa. Os Sims podiam ser originários de Eden, mas sua influência na cidade era quase mínima — quando eram lembrados, a memória vinha permeada de tristeza, choque e melancolia, os pobres coitados que morreram na floresta. O convite também não devia ser mérito seu, já que estava de volta à cidade há menos de um ano e não fizera nada neste meio tempo para chamar a atenção da Amaranth Company ou de Carmilla Sevilla. Bom, esperava que não. Ele ainda chegara a sua porta, no entanto, e Elizabeth não queria dizer que recusara um convite para uma festa da mulher mais influente da cidade, então compareceu. Usava um de seus ternos de trabalho, o mais sofisticado que possuía (o que não era muita coisa), mas, em vez de usar uma blusa por baixo do paletó branco, abotoou-o sobre o sutiã e deixou-o aberto o suficiente para ainda expor um pouquinho de pele. Em nada enganaria os podres de rico de Eden, porém, se encontrasse outros perdidos como ela, talvez causasse uma boa impressão.
“Uma baita de uma festa, não é?” Perguntou para a pessoa ao seu lado, apenas para puxar assunto, pois sequer sabia o que fazer naquele lugar. “Não sei se o timing foi dos melhores, mas… quem sou eu para falar de um morto que nem conhecia.” A percepção de que sua fala podia ser mal interpretada veio um segundo mais tarde, logo após as palavras saírem de sua boca. “Meu Deus, que escrota. Desculpa. Você… conhecia Antonio D’Avila? Ou conhece Carmilla?”
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austero-coracao · 5 months
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Já Não Me Sinto Só
[…] Eu pedi para abraçá-lo.
Ele sorriu triste e me pegou nos braços. Ficamos assim por um tempo. Apertados, um contra o peito do outro.
Senti uma saudade infinita, como se já não nos víssemos havia meses. Ele era parte de mim. Eu sentia mesmo como se fosse dessa maneira, como se ele fosse um pedaço do meu próprio corpo.
E ali me dei conta da separação. Ela se abriu no meu corpo. Um buraco negro. Não existia mais "nós".
Eu estava ali, abraçada a ele, e essa seria a última vez que ir��amos nos abraçar. Era isso. Era o fim de tudo.
Agora nosso amor era parte da nossa história, do que nos tornamos até aquele momento. Mas o que viria?
Eu não estaria mais presente para vê-lo crescer, se tornar outro e mais outro, e isso doía.
Ele saiu do abraço.
­- É difícil. - Ele disse.
Eu apenas chorei. Já estava quase desistindo e dizendo que podíamos tentar.
Por que foi mesmo que a gente resolveu se separar? Você lembra? Eu já nem me lembrava mais. Vamos desistir dessa estupidez. Quem teve essa ideia idiota de separação?
Tive vontade de me jogar aos pés dele, dizer como fui estúpida e pedir perdão. Pedir perdão por tudo e beijá-lo. Mas nada daquilo era real. […]
-Você está mesmo bem com a mudança? - ele perguntou.
-Acho que sim.
-Pensa bem se é isso mesmo - ele disse, com dupla intenção, imaginei. "Pensa bem se é isso mesmo."
E essa pergunta reverberava na minha cabeça a ponto de me paralisar.
Ele seguiu para o escritório.
A pequena mala de roupas estava na porta do apartamento. Ele andou até ela e abriu a porta.
-Você está bem? - eu perguntei.
-Eu vou ficar - ele respondeu. Ficamos um tempo em silêncio, quebrado por mim em seguida.
-Você acha que a gente virou só amigo? Foi isso?
-Não. - ele disse.
-Eu acho.
-Eu não, fala por você.
Tinha certo rancor, uma raiva talvez, naquela resposta. Fiquei quieta, absorvendo o golpe. Um tempo. O taxi dele chegou.
Ele pegou a mala e me olhou, talvez pela última vez daquela maneira.
-Minha princesinha… - Era como ele me chamava.
Eu comecei a chorar quase que sem som.
Era como se meu peito ficasse tão apertado que era impossível emitir som; palavra alguma poderia descrever o que eu sentia naquele momento.
Talvez medo, só o medo da vida toda pela frente e do desconhecido. Ele bateu a porta e saiu.
Fim.
Andei até o armário com intenção de arrumar as roupas e os objetos o mais rápido possível. Eu sabia que seria doloroso demais separar o paletó dele do meu vestido, como diria Chico Buarque.
Mas, assim que entrei no quarto me deparei com uma caixa aberta[…]
Peguei a foto na mão. Eu adorava aquela foto.
Ele quem tirou. Foi na primeira viagem que fizemos juntos. Tínhamos ido pra Bahia e havia sido uma viagem muito feliz, cheia de romance, sexo, estávamos apaixonados.
A foto provava isso: Eu olhava pra ele com um sorriso tranquilo e feliz nos lábios, um sorriso de quem estava entregue ao momento. […]
Olhei para a foto por um longo momento.
Quem era eu ali, naquela imagem? Não conseguia me reconhecer.
O que eu estava pensando sobre a vida, sobre mim e sobre nós?
Era esse o motivo da nossa separação, entendi naquele momento.
Eu não podia mais olhar pra ele daquele jeito, com aquele olhar tranquilo e confiante de que eu pertencia.
Eu não era mais a menina […]
Eu era outra, mas quem? Eu não sabia, mas aquela foto não era quem eu me sentia naquele momento, em pé, começando a desfazer a minha primeira casa com alguém. Porém, ao mesmo tempo, eu precisava desesperadamente dele. Ele me dava sentido, me olhava, me amava.
Aquela foto me fez desmoronar novamente. Eu não conseguia me manter de pé. Era triste demais, doído demais.
Mas eu tinha tomado aquela decisão. Não era possível voltar atrás, eu sabia que precisava seguir, não sabia como nem pra onde, mas alguma coisa em mim dizia que aquela era a decisão certa, que era o que precisava ser feito.
Abri uma mala e comecei a jogar minhas coisas dentro. Vestidos, sapatos, fotos, colares. Lembranças de uma vida toda com alguém. Era melhor não pensar muito […]
Era isso que eu precisava fazer.
Arrumar as minhas coisas em caixas, organizar meu coração e partir.
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tecontos · 1 year
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Loucurinha no trem com um desconhecido (dezembro 2022)
By; Cibele
Me chamo Cibele, tenho 22 anos, acabei numa foda com estranho e adorei. Vou contar um pouco sobre mim: Cabelos castanhos, 1,70m, 62kg e faço faculdade de enfermagem. O que vou contar hoje, foi algo que aconteceu semana passada.
Uma coisa polêmica que até agora, não entendi direito como aconteceu. Eu fui visitar minha mãe, que mora em Ribeirão Pires, na grande São Paulo. Peguei o trem lotado na estação da luz. Na parada seguinte, entraram mais passageiros e estávamos comprimidos igual sardinhas em lata.
Senti alguém encostando no meu traseiro. Isso já aconteceu muitas vezes no metrô e penso que foram acidentais e inevitáveis. Só uma vez, percebi que era proposital, com o sujeito fungando na minha nuca. Quando a mão avançou para meu baixo ventre, mesmo surpresa e assustada com a abordagem agressiva, reagi dando uma cotovelada. O abusador afastou rapidinho.
Sempre que posso, pego transporte coletivo com calça branca, uniforme de enfermeira, já que trabalho numa clínica. Como era dia de folga, estava com um vestido justo e colado, o que realça cinturinha e quadril largo, sem falar no bumbum redondo e empinado. Meus pontos fortes.
Quando o trem arrancou senti que a encostada foi mais forte, me fazendo inclinar o tronco, deixando o traseiro arcado. Fiquei na dúvida se era proposital ou não. Fiquei parada, encaixada nele, já que não havia nem espaço para se mexer, de tantas pessoas no vagão.
– Desculpe!
Ouvi uma voz masculina se desculpando. Virei a cabeça e vi um homem com no máximo trinta anos, aparência distinta, paletó sem gravata. Não pareceu bonito à primeira vista. O que chamou atenção foi seu perfume, discreto e agradável. Acabei sorrindo, como dizendo
- “Não foi nada”.
Não sei porque, inexplicavelmente, senti tesão. Ele procurava manter o ventre longe, se bem que não havia como deixar de encostar seu peito nas minhas costas. Acabei empinando o traseiro, encaixando melhor a minha bunda bem no pau dele. Ele não recuou e ficamos assim, encaixados. Sua calça social facilitava meus sentidos perceberem que ele estava com o pau duro, em plena ereção.
Tomada pela libido exacerbada, cometi a loucura de rebolar lentamente.
O recado foi claro. Eu estava gostando! Ele entendeu e passou a corresponder, dando estocadas como estivesse metendo. Na hora nem pensei na insanidade de estar fazendo sacanagem pública e pior, com um total desconhecido! A buceta cada vez mais umedecida pela excitação.
Mais confiante, segurou minha cintura com uma das mãos. Na parada seguinte, enquanto pessoas desciam e mais ainda subiam, fui puxada para o canto do vagão. Naquele mar de pessoas espremidas, ele colocou a mão por baixo do vestido, passando o dedo na bocetinha, acariciando-a por cima do tecido da calcinha. Enfiou o dedo por dentro dela e com certeza, deve ter sentido no tato o quando eu estava molhada.
Na hora pensei que devia ter colocado uma calcinha fio dental, o que facilitaria ainda mais a bolinação. Como ninguém nos conhecia, parecíamos um casal de namorados, com ele “protegendo” a minha retaguarda.
O cara sabia mesmo como manipular meu clitóris. Parou um pouco e logo soube porque. Foi quando algo grosso e duro, roçou minha virilha, a ponta buscando a entrada da minha buceta. Senti um choque quando a cabeçona roçou os lábios vaginais. Seus dedos voltaram a manipular a xaninha, enquanto o pau deslizava pela minhas intimidades.
Estava gostoso demais o roçar da pele na pele. Ousado, ele tentava me penetrar e eu, louca de desejo, tentava facilitar o que era impedido pela calcinha. Se pudesse, eu a teria tirado ali mesmo. O clímax estava chegando. Acabei tendo um orgasmo forte, a ponto de sentir as pernas bambearem.
Nessa altura, me agarrei fortemente na alça de sustentação. Ele com as duas mãos nas minhas ancas, fazia seu pau inchado deslizar no meio das minhas coxas. Até que aconteceu! Uau, ele gozoou! Foram jatos e mais jatos de gala morna, enchendo tudo!
Já estávamos em Mauá e quando a porta do trem abriu, senti que ele desengatou e desceu rapidinho naquela estação. Nem consegui vê-lo direito descendo do trem. Quando saiu, só então, pude vê-lo pela janela, tentando disfarçar a barraca ainda armada.
O trem já estava mais vazio. Eu sentindo o desconforto da porra gosmenta escorrendo pelas coxas. Quando chegou em Ribeirão Pires, corri para o banheiro me limpar. Não fiquei sabendo o nome dele e nem ele, o meu, mas foi muito gostoso.
Enviado ao Te Contos por Cibele
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