Sepa lo que cree...
La Palabra de Dios es un fundamento verdadero y confiable para la fe, porque contiene los pensamientos registrados del Dios eterno y omnisciente.
2 Timoteo 1.12-14
Todas las personas tienen creencias, se den cuenta o no. Incluso quienes afirman que no hay Dios creen que Él no existe. Algunos basan sus convicciones en lo que se ajusta a su estilo de vida, razonamiento y deseos. Pero los seguidores del Señor Jesús están llamados a basar sus vidas en la autoridad de la Palabra de Dios.
Cada vez que a��adimos otras filosofías o ideas a las Sagradas Escrituras o elegimos qué partes de la Biblia creer, inventamos nuestra propia versión de fe basada en el razonamiento personal. La Palabra de Dios es un fundamento verdadero y confiable para la fe, porque contiene los pensamientos registrados del Dios eterno y omnisciente. Cualquier otro concepto debe medirse con la Palabra de Dios para determinar su validez.
Saber lo que dice la Biblia es fundamental para desarrollar creencias sólidas basadas en la verdad y la sabiduría del Señor. Este mundo le ofrecerá una variedad de filosofías, pero una fe anclada en la Palabra de Dios es su protección contra el engaño.
Cada vez que enfrente un problema o una decisión, busque ayuda en las Sagradas Escrituras para encontrar la respuesta. Comience su día leyendo la Biblia, y pídale a Dios que le ayude a entender lo que está diciendo. A Él le encanta comunicarse con usted, y se la dará a conocer.
(Ps. Charles Stanley).
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ANJOS
No Catecismo e Compêndio
Catecismo da Igreja Católica
327. A profissão de fé do Quarto Concílio de Latrão afirma que Deus “desde o início dos tempos fez ao mesmo tempo (simul) do nada ambas as ordens de criaturas, a espiritual e a corpórea, isto é, a angélica e a terrena, e depois a criatura humana, que por assim dizer participa de ambas as ordens, sendo composta de espírito e corpo.”
Os Anjos: A Existência dos Anjos ~ Uma Verdade de Fé
328. A existência dos seres espirituais e incorpóreos que a Sagrada Escritura costuma chamar de “anjos” é uma verdade de fé. O testemunho das Escrituras é tão claro como a unanimidade da Tradição.
Quem são eles?
329. Diz Santo Agostinho: “'Anjo' é o nome do seu ofício, não da sua natureza. Se você procurar o nome de sua natureza, é “espírito”; se você procurar o nome do seu ofício, é 'anjo': pelo que eles são, 'espírito', pelo que eles fazem, 'anjo'”. Com todo o seu ser, os anjos são servos e mensageiros de Deus. Porque eles “sempre contemplam a face de meu Pai que está nos céus”, eles são os “poderosos que cumprem a Sua palavra, ouvindo a voz da Sua palavra”.
330. Como criaturas puramente espirituais, os anjos têm inteligência e vontade: são criaturas pessoais e imortais, superando em perfeição todas as criaturas visíveis, como atesta o esplendor da sua glória.
Cristo “com todos os seus anjos”
331. Cristo é o centro do mundo angélico. Eles são os Seus anjos: “Quando o Filho do homem vier na sua glória, e todos os anjos com Ele…” (Mt 25,31). Eles pertencem a Ele porque foram criados por meio dele e para ele: “porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam autoridades; todas as coisas foram criadas por meio dele e para ele”. (Colossenses 1:16). Eles pertencem a Ele ainda mais porque Ele os tornou mensageiros de Seu plano salvador: “Não são todos espíritos ministradores enviados para servir, por causa daqueles que devem obter a salvação?” (Hb 1:14).
332. Os anjos estiveram presentes desde a criação e ao longo de toda a história da salvação, anunciando esta salvação de longe ou de perto e servindo à realização do plano divino: fecharam o paraíso terrestre; Lote protegido; salvou Hagar e seu filho; deteve a mão de Abraão; comunicou a lei por meio de seu ministério; liderou o Povo de Deus; nascimentos e chamados anunciados; e ajudou os profetas, só para citar alguns exemplos. Finalmente, o anjo Gabriel anunciou o nascimento do Precursor e do próprio Jesus.
333. Da Encarnação à Ascensão, a vida do Verbo Encarnado é cercada pela adoração e pelo serviço dos anjos. Quando Deus “traz ao mundo os primogênitos, Ele diz: 'Todos os anjos de Deus o adorem'” (Hb 1:6). O seu canto de louvor pelo nascimento de Cristo não deixou de ressoar no louvor da Igreja: “Glória a Deus nas alturas!” (Lc 2:14). Eles protegem Jesus em Sua infância, servem-No no deserto, fortalecem-No em Sua agonia no jardim, quando Ele poderia ter sido salvo por eles das mãos de Seus inimigos, como Israel havia sido. Mais uma vez, são os anjos que “evangelizam” proclamando a Boa Nova da Encarnação e Ressurreição de Cristo. Estarão presentes na volta de Cristo, que anunciarão, para servir no Seu julgamento.
Os Anjos na Vida da Igreja
334. …Toda a vida da Igreja beneficia da ajuda misteriosa e poderosa dos anjos.
335. Na sua Liturgia, a Igreja une-se aos anjos para adorar o Deus três vezes santo. Ela invoca a sua assistência (no Cânon Romano Supplices te rogamus… [“Deus Todo-Poderoso, rogamos que o teu anjo…”]; na Liturgia fúnebre In Paradisum deducant te angeli… [“Que os anjos te conduzam ao Paraíso…”]) . Além disso, no “Hino Querubim” da Liturgia Bizantina, ela celebra mais particularmente a memória de certos anjos (São Miguel, São Gabriel, São Rafael e os anjos da guarda).
336. Desde o seu início até à morte, a vida humana está rodeada do seu cuidado vigilante e da sua intercessão. “Ao lado de cada crente está um anjo como protetor e pastor que o conduz à vida” (São Basílio). Já aqui na terra a vida cristã participa pela fé na bendita companhia dos anjos e dos homens unidos em Deus.
Em resumo: 350. Os anjos são criaturas espirituais que glorificam a Deus sem cessar e que servem aos Seus planos salvíficos para as outras criaturas: “Os anjos trabalham juntos para o benefício de todos nós” (São Tomás de Aquino, STh I, 114, 3, ad 3).
351. Os anjos cercam Cristo, seu Senhor. Eles O servem especialmente no cumprimento de Sua missão salvadora para com os homens.
352. A Igreja venera os anjos que a ajudam na sua peregrinação terrena e protegem cada ser humano.
A Queda dos Anjos
391. Por trás da escolha desobediente dos nossos primeiros pais esconde-se uma voz sedutora, oposta a Deus, que os faz cair na morte por inveja. As Escrituras e a Tradição da Igreja vêem nisto um anjo caído, chamado “Satanás” ou “diabo”. A Igreja ensina que Satanás foi inicialmente um anjo bom, feito por Deus: “O diabo e os outros demônios foram de fato criados naturalmente bons por Deus, mas tornaram-se maus por sua própria ação”.
392. A Escritura fala de um pecado destes anjos. Esta “queda” consiste na livre escolha destes espíritos criados, que rejeitaram radical e irrevogavelmente Deus e o Seu reinado. Encontramos um reflexo dessa rebelião nas palavras do tentador aos nossos primeiros pais: “Sereis como Deus”. O diabo “pecou desde o princípio”; ele é “um mentiroso e o pai da mentira”.
393. É o carácter irrevogável da sua escolha, e não um defeito da infinita Misericórdia Divina, que torna imperdoável o pecado dos anjos. “Não há arrependimento para os anjos após a sua queda, assim como não há arrependimento para os homens após a morte.”
394. A Escritura testemunha a influência desastrosa daquele que Jesus chama de “assassino desde o princípio”, que até tentava desviar Jesus da missão recebida do Pai. “A razão pela qual o Filho de Deus apareceu foi para destruir as obras do diabo.” Nas suas consequências, a mais grave destas obras foi a sedução mentirosa que levou o homem a desobedecer a Deus.
395. O poder de Satanás, no entanto, não é infinito. Ele é apenas uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas ainda assim uma criatura. Ele não pode impedir a construção do reino de Deus. Embora Satanás possa agir no mundo por ódio a Deus e ao Seu reino em Cristo Jesus, e embora a sua ação possa causar graves danos - de natureza espiritual e, indiretamente, até mesmo de natureza física - a cada homem e à sociedade, o a ação é permitida pela Divina Providência que guia com força e doçura a história humana e cósmica. É um grande mistério que a Providência permita a atividade diabólica, mas “sabemos que em tudo Deus trabalha para o bem daqueles que o amam”.
Fonte: https://www.vatican.va/archive/ENG0015/_INDEX.HTM
Compêndio do Catecismo da Igreja Católica
59. O que Deus criou?
A Sagrada Escritura diz: “No princípio Deus criou os céus e a terra” (Gênesis 1:1). A Igreja na sua profissão de fé proclama que Deus é o Criador de tudo, visível e invisível, de todos os seres espirituais e corporais, isto é, dos anjos e do mundo visível e, de modo especial, do homem.
60. Quem são os anjos?
Os anjos são criaturas puramente espirituais, seres incorpóreos, invisíveis, imortais e pessoais, dotados de inteligência e vontade. Contemplam incessantemente Deus face a face e glorificam-no. Eles o servem e são seus mensageiros no cumprimento de sua missão salvadora para todos.
61. De que forma os anjos estão presentes na vida da Igreja?
A Igreja une-se aos anjos na adoração de Deus, invoca a sua assistência e comemora alguns na sua liturgia.
“Ao lado de cada crente está um anjo como protetor e pastor que o conduz à vida.” (São Basílio, o Grande)
62. O que ensina a Sagrada Escritura sobre a criação do mundo visível?
Através do relato dos “seis dias” da criação, a Sagrada Escritura ensina-nos o valor do mundo criado e a sua finalidade, nomeadamente, louvar a Deus e servir a humanidade. Cada coisa deve sua existência a Deus, de quem recebe sua bondade e perfeição, suas leis próprias e seu lugar adequado no universo.
63. Qual é o lugar da pessoa humana na criação?
A pessoa humana é o ápice da criação visível, na medida em que foi criada à imagem e semelhança de Deus.
64. Que tipo de vínculo existe entre as coisas criadas?
Existe uma interdependência e uma hierarquia entre as criaturas desejadas por Deus. Ao mesmo tempo, existe também unidade e solidariedade entre as criaturas, pois todas têm o mesmo Criador, são amadas por Ele e ordenadas à sua glória. Respeitar as leis inscritas na criação e as relações que derivam da natureza das coisas é, portanto, um princípio de sabedoria e um fundamento da moralidade.
74. Qual foi a queda dos anjos?
Esta expressão indica que Satanás e os outros demônios, dos quais falam a Sagrada Escritura e a Tradição da Igreja, eram anjos, criados bons por Deus. Foram, no entanto, transformados no mal porque, com uma escolha livre e irrevogável, rejeitaram Deus e o seu Reino, dando assim origem à existência do inferno. Eles tentam associar os seres humanos à sua revolta contra Deus. Contudo, Deus operou em Cristo uma vitória segura sobre o Maligno.
Fonte: https://www.vatican.va/archive/compendium_ccc/documents/archive_2005_compendium-ccc_en.html
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