Tumgik
#a pergunta da resposta que já dei antes
juntapacai · 4 months
Text
Tumblr media
Por que você ainda tenta? - 03/11/2023
Segue-se a pergunta, de fato foi totalmente acidental a criação desta dualidade em peças totalmente distintas, nesta tentei emular um papel de parede usando uma paleta tricolor de duas quentes e uma fria, os scripts foram retirados diretamente do Kirby Dream Land 3, grande jogo, e são do Rick o hamster
2 notes · View notes
28loulou · 2 years
Text
Way to hell
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Já era 21:15 da noite quando o culto de quarta-feira chegou ao fim. Como de costume, o padre Tomlinson estava no porta de saída cumprimentando todos os fiéis e visitantes que apareceram essa noite.
— Boa noite senhora Montero, fica com Deus — Louis se despediu da mulher que foi a última pessoa a ir embora, se virou para dentro novamente e varreu o lugar com os olhos, procurando por sua filha. Depois de alguns minutos concluiu que ela não estava lá e decidiu ir embora.
Tomlinson já estava chegando no carro quando viu uma movimentação estranha, se aproximou e se escondeu para enxergar melhor e a viu.
Harry.
De joelhos.
Sua garotinha estava chupando um dos adolescentes da igreja.
Não aguentando ver o que estava em sua frente, Louis se afastou, decidindo que resolveria isso quando Harry chegasse em casa.
[...]
Harry não chegou muito tempo depois de Louis, quando ela passou pela porta estranhou a casa tão silenciosa, geralmente seu pai estava na sala assistindo algum noticiário. Foi em direção ao escritório mas também estava vazio. Seguiu seu caminho para o seu quarto para deixar suas coisas e ir até o quarto do mais velho o desejar boa noite.
Deu três batidas na porta logo escutando uma permissão para entrar.
— Pai? — entrou e olhou ao redor o procurando.
— No closet.
— Eu só vim te dar um beijo de boa noite — se sentou na beirada da cama — Também para dizer que a palavra de hoje foi muito boa, você se supera a cada dia.
— Jura meu anjo? Eu achei que ficou faltando alguma coisa de especial.
— Foi ótima, tenho certeza que todos adoraram.
— Você está com a voz rouca — Apareceu no campo de visão da garota enquanto analisava um cinto — Tomou algo gelado ou pegou friagem?
— É... sim — pigarreou — Tomei um sorvete antes de vir.
— Amor você sabe que não gosto que tome nada gelado a noite — se aproximou da garota —... também não gosto que minta para mim.
— O que?
— Não é legal mentir Harry, também não é legal ver sua filha pagando um boquete para o filho dos Jones no estacionamento da igreja.
— E-eu... papai não é o q-que você tá pensando.
— E o que é que eu estou pensando? — se aproximou mais, vendo a garota levantar e caminhar de costas até estar encurralada na parede — Estou pensando que minha filha é uma putinha que sai por aí transando com qualquer um?
— Eu não tr-transei com ele — se sentiu em pânico ao que não conseguia dar mais nenhum passo — E-eu só...
— Só chupou ele? — arqueou uma sobrancelha — Só deixou ele brincar com você e depois veio embora? Se passar pela pura e boa garotinha do papai?
— Papai eu sinto muito — se desesperou, já sentindo lágrimas rolarem de seus olhos — Eu juro que não v-
— Não jure se sabe que não vai cumprir Harry — se afastou, caminhando em direção a cômoda que tinha no quarto, abriu a gaveta e pegou um terço que ganhará de presente. Se virou para Harry novamente, estendeu o terço quando começou a falar — Quero que fique de quatro na cama, eu vou te castigar e você vai contar, se errar, começará de novo.
Harry fez o que foi mandado, se ajeitando na cama macia. Logo notando a presença atrás de si, sentido seu pai levantar a saia que usava. Louis sentiu seu sangue ferver ao ver que ela não usava nada por baixo.
— Cadê a sua calcinha Harry? — questionou mas não obteve resposta — Eu te fiz uma pergunta e quero a resposta — deu um tapa forte na bunda da menina e viu a pele avermelhar.
— E-eu dei ela pro Paul — respondeu envergonhada.
— É claro que deu... comece a contar Harry — falou antes de levantar o braço e o abaixar com força, ouvindo o barulho que o cinto fez ao se chocar com a bunda da mais nova, que apertou o terço que estava em sua mão.
— 1, 2,3... 18 — falou e esperou pela próxima mas não veio, se animou pensando que tinha acabado e se virou para encarar o Tomlinson mais velho.
— Não meu anjo, essa era 19. Vamos ter que começar de novo — antes que Harry pudesse dizer qualquer coisa, o sentiu bater mais uma vez.
Se passou um tempo antes que o castigo terminasse, foram exatas 78 cintadas e Harry pode jurar por tudo que é mais sagrado que não conseguirá se sentar mais. A menina já tinha lágrimas rolando por seus olhos quando sentiu seu pai passar uma mão por seus cachos.
— Você aguentou tão bem meu anjo, tem alguma coisa para dizer?
— Eu aprendi a lição e nunca mais vou fazer nada com o Paul.
— Isso, não vai fazer nada com o Paul e nem com ninguém — Louis beijou sua têmpora — O único que pode te tocar é o papai amor e eu vou garantir que você não esqueça mais.
— O que você vai fazer? — questionou com um pouco de medo do que veria a seguir.
— Você quer ser uma putinha Harry, eu vou te tratar como uma — Louis falou enquanto puxava Harry pelos cabelos até a poltrona que tinha do outro lado do quarto, se sentou no estofado e colocou sua filha de joelhos em sua frente. Começou a desabotoar a calça, fazendo a garota arregalar os olhos, o encarando quando ele colocou o pau já duro para fora — Chupa e eu espero que seja boa, se não vou ter que te castigar outra vez.
Harry acenou e direcionou a mão para o membro em sua frente, seus dedos não conseguiam circular por completo. Começou o masturbar devagar, se acostumando com o peso em suas mãos... porra, Harry já sonhou tantas vezes fazendo isso, se imaginou se engasgando no cacete grande de seu pai, sonhou com o dia em que ele metesse fundo e forte em si, a deixando com as pernas bambas e sua bucetinha virgem toda cheia com seu gozo.
Sim, Harry era virgem. Ela tem um pai padre, pelo amor de Deus, ela não perderia a virgindade com qualquer adolescente no começo da vida adulta que só quer sexo. Harry queria perder a virgindade com alguém especial, com alguém que ela amasse e a amasse de volta. E quem melhor do que seu pai para ser esse alguém?
Não é só porque Harry não quer perder a virgindade com qualquer um que ela não poderia se divertir, pelo contrário, ela se diverte muito, mas nunca chega nos “finalmente” que um garoto devasso da igreja espera.
Às vezes ela se sentia culpada por desejar um padre e pior ainda, esse padre ser o seu pai. Mas era só o ver molhado após sair da piscina, com o volume do seu pau marcado no short fino que ela esquecia a religião e qualquer laço sanguíneo que os unia. Esquecia de tudo quando se tocava após acordar molhada de mais um sonho onde seu pai a fazia gritar, a deixava querendo por mais e querendo mais que tudo que seus sonhos se tornassem realidade.
E ali estava ela, preste a realizar os seus sonhos mais profanos.
Harry colocou a língua pra fora e passou da base até glande, chupando a cabecinha que tinha pré-gozo na ponta. Ela repetiu esse processo algumas vezes só para poder sentir as veias do pau grande na ponta da língua, decidiu colocar o membro inteiro na boca mas se engasgou antes de chegar na metade.
A menina tentou e tentou outra vez mas não conseguia, os cantos de seus lábios já estavam começando a dor pela grossura. Louis vendo que a garota só estava babando em seu pau, se irritou e enlaçou os cachos com os seus dedos, forçando a cabeça da menina para baixo e a vendo se engasgar.
O Tomlinson mais velho começou a fuder a garganta de sua filha sem dar tempo para ela respirar, ele levou o polegar e o indicador para o nariz de Harry, restringindo a respiração da garota. Viu ela tentar se afastar mas sendo impedida pelo aperto em seu cabelo, ele continuou metendo fundo na boca de Harry até estar gozando com um gemido alto.
Soltou os cabelos cacheados e viu a menina se afastar em busca de ar, ela se sentou no chão e respirou fundo enquanto lágrimas escorriam de seus olhos. Seu queixo estava cheio de saliva e Louis percebeu que ela engoliu toda a sua porra.
— Pelo menos você não desperdiçou nada, por que nem conseguir colocar a porra do meu pau na boca você estava conseguindo, sinceramente Harry, eu não sei e não me importo com quantos meninos você já chupou mas eu esperava que fizesse um trabalho melhor — Louis falou enquanto a analisava, a menina olhou para baixo envergonhada, ela se imaginou tantas vezes fazendo isso que nunca pensou se caberia tudo — Levanta desse chão e vem aqui, espero que sua buceta seja melhor do que a sua boca.
Harry se levantou, retirando a saia, a camisa e o sutiã antes de sentar no colo de Louis, levou suas mãos para os ombros dele e sentiu uma das mãos dele em sua cintura e a outra em seu pescoço a puxando para um beijo. Era um beijo bagunçado e cheio de saliva, as línguas não paravam dentro das bocas e Harry soltava um suspiro a cada vez que seu pai mordida seu lábio inferior.
Louis levou a mão que estava no cintura para o próprio membro, descendo os beijos para o pescoço branquinho — Você tá tão molhada — falou enquanto pincelava a xotinha com a ponta do pau — Você tá pingando e eu ainda nem meti em você.
O mais velho posicionou o pau na entrada da bucetinha e começou a forçar para dentro — Papai... você é tão grande, e-eu acho que não vai caber.
— É claro que vai meu amor, você já tá encharcando minha calça com o seu melzinho, o que só facilita as coisas — voltou a beijar sua filha para a distrair da dor quando meteu tudo de uma vez — Entrou.
Harry arregalou os olhos e mordeu os lábios a sua frente, sentindo o gosto de sangue pela força que usou. Ela levou as mãos para os cabelos de seu pai e os puxou enquanto jogava a cabeça para trás e gritava.
— Papai... tá doendo — o Tomlinson mais velho metia rápido e forte na grutinha da menina, a vendo se arrumar em cima de si e o encarar com os olhos cheios de lágrimas — Tá doendo muito.
— Eu sei que você aguenta, você é a putinha do papai amor, não consegue me satisfazer?
— Consigo, mas-
— Se consegue então para de reclamar, eu vou te comer do jeito que eu quiser e não me interessa se vai doer.
Louis continuou a fudendo, sem se importar com os gritos que ela soltava. Não demorou muito para ela se acostumar e logo estar pulando em seu colo, fazendo seus peitos balançarem em sua frente, ele levou sua boca até o seio esquerdo o lambendo, chupando e mordendo o biquinho com força.
— Deus — Harry gritou enquanto revirava os olhos e começava a sentar com mais força.
— Não fale um nome tão sagrado em momentos como esse Harry — advertiu com a voz rouca — Mostra que você é boa em alguma coisa e me faça gozar.
As pernas da garota já estavam doendo mas ela não queria parar agora, ela atacou os lábios de pai e se contraiu no cacete dele, o fazendo gemer e deixar um tapa em sua bunda.
Louis esporrou dentro da bucetinha de Harry e continuou se movimentando para prolongar seu prazer e a fazer gozar, o que não demorou por ela já estar se segurando desde que estava o chupando.
Harry repouso a cabeça no ombro do mais velho, fechou os olhos e respirou fundo para se recuperar.
— Eu ainda não acabei, vá para cama e fique com as pernas abertas — falou e deixou um beijo em seus lábios.
Louis observou a mais nova deitada em sua cama, as pernas abertas estavam direcionadas a si e ele começou a se masturbar para ficar duro, o que aconteceu de forma mais rápida ao ver Harry colocar dois dedos em sua xotinha, pegando o gozo que estava ali e levando aos lábios, fechando os olhos e soltando um gemido de satisfação.
Se levantando, o mais velho caminhou até a cama, se colocando entre as pernas de Harry e se abaixando. Quando ele já estava com a cabeça na altura da bucetinha de sua filha, ele colocou a língua para fora a lambendo. Limpando sua própria porra e chupando o grelinho.
Harry levou uma mão para a cabeça entre suas coxas e colocou as pernas apoiadas nos ombros de Louis, o prendendo ali. A Tomlinson mais nova começou a mover os quadris quando sentiu a língua de seu pai em sua grutinha, ela estava sensível do orgasmo recente mas era tão bom sentir seu papai a chupando, a deixando molhadinha o suficiente para receber seu caralho de novo.
— Isso, continua assim papai — falou e levou a outra mão para o bico do peito, o apertando e revirando os olhos — Você me chupa tão bem, eu vou gozar.
Louis continuou, ele queria fazer Harry gozar, queria sentir o melzinho dela em sua língua, sabia que o gosto dela seria tão delicioso quanto ao ouvir ela gritar por ele ter mordido seu clitóris. Ele mordeu mais uma vez e chupou para amenizar a dor, continuou até a ter esguichando em sua boca, molhado seu queixo e sua camisa.
Louis se afastou, se sentindo satisfeito ao ver o estado de Harry, mais satisfeito ainda por saber que ele era o motivo. A garota tinha as pernas tremendo, uma das mãos sobre o peito e os lábios sendo mordidos com força.
A olhando agora, o mais velho sabia que sua filha seria a sua perdição, Harry seria seu maior pecado, seria seu caminho para o inferno mas ele não poderia ligar menos. Não enquanto estivesse com seu pau dentro dela, não enquanto a fizesse gritar por ele e com certeza não enquanto a tinha o olhando do jeito que estava, seus olhos verdes estavam molhados por lágrimas, seu rosto estava vermelho, sua respiração estava descompassada e em seus lábios tinha um sorriso travesso.
Louis foi rápido em tirar as roupas, ficando totalmente nu mas não dando tempo de Harry o admirar, logo ficando por cima do corpo menor e direcionando seu pau para a entrada da xotinha molhada e alargada por ele e para ele.
Estocou fundo na bucetinha, se apoiando em seus braços para poder olhar melhor para sua filha, ela estava gemendo alto fazendo sua voz competir com o barulho da cabeceira batendo na parede.
Harry o olho nos olhos enquanto levava dois de seus dedos para a boca do mais velho, os enfiando ali e sentindo ele os lambuzar com a língua. Levou os dedos até o fundo da garganta de Louis, não o vendo se engasgar uma vez se quer, quando sentiu que já estavam molhados o suficiente os retirou os levando até o seu grelinho e esfregando rápido.
Eles começaram um beijo selvagem e babado, mas eles não se importavam, não enquanto podiam sentir seus gostos na boca um do outro. Louis se afastou, segurando no pescoço de Harry e estocando mais rápido - se possível. Ele a viu abrir a boca e colocar a língua para fora, ele cuspiu ali e a menina engoliu tudo, repetindo o processo.
— Você é uma vadiazinha Harry, uma cadela louca para ter um pau nessa buceta.
— Eu sou a sua vadia padre Tomlinson, eu quero o seu pau na minha buceta, me deixando cheia com a sua porra e toda abertinha para quando for me fuder de novo.
Louis deu um tapa no rosto da menina, vendo a marca de seus dedos ali e o sorriso que ela deu. Harry se contraiu em volta do membro enquanto gozava, fazendo seu pai gozar dentro dela. O mais velho continuou estocando até sentir que a última gota da sua porra foi derramada.
Ele se inclinou sobre sua filha, a dando um selinho e sorrindo quando ela tentou aprofundar o beijo.
— Tem alguma coisa para dizer meu amor?
— Eu sou a putinha do papai e só ele pode me tocar — respondeu, sentindo ele acariciar seu cabelo.
— Isso, não foi tão difícil de aprender foi? Vamos tomar um banho.
Eles se lavaram e trocaram os lençóis, na hora em que foram dormir, Harry se aproximou até estar com as cortas coladas no peitoral de seu pai. Colocou a mão por dentro do short que ele usava e tirou o pau para fora, o direcionado a sua bucetinha e o enfiando ali, soltando um suspiro satisfeito por se sentir cheia e pronta para dormir.
— Boa noite papai.
— Boa noite meu anjo— deixou um beijo no topo da cabeça cacheada e abraçou a cintura da menina.
512 notes · View notes
tecontos · 15 days
Text
Fui arejar a cabeça, acabei no motel dando pro casado aqui do condomínio (13/04)
By; Mariana
Me chamo Mariana, tenho 26 anos e sou de SP.
Sabado (13/04), estava saindo para ir dar umas voltas, para amenizar a cabeça. Indo a caminho da praça aqui perto, dei uma olhada era o Marcos (um conhecido, aqui do condomínio onde moro).
Delicadamente me perguntou onde estava indo. Respondi que estava saindo, para amenizar o pensamento e queria dar uma volta.
Nesse rápido instante ele falou que estava andando aleatoriamente, pois ficar em casa era um saco.
E me falou:
- Quer uma carona para algum lugar?
Respondi que não tinha nada e nenhum lugar certo para ir.
Nisso ele sorridente abriu a porta do carro e disse:
- Entra, sorri e entrei e começamos a conversar, então no meio da conversa lembrei-me de onde o conhecia.
Logo começou umas perguntas bobas, mas que me deixaram intrigada onde isso iria dar.
Perguntas, respostas, risadas e uma passada de mão nas minhas coxas tremi.
Depois de algumas conversas, me vi na entrada de um motel nem me hesitei, ele olhou para mim, eu dei que tudo bem.
Assim que chegamos na caragem ele foi me pegando,me beijando passando a mão na minha bunda, nossa!
Antes de entrar no quarto já estava de calcinha e sutiã, que delicia aquilo. Ele parecia que estava em jejum a um bom tempo, a mulher deve estar regulando forte.
Foi me beijando até chegar no meu cuzinho, me pôs de quatro e chupou gostoso por vários minutos, ai ele deitou na cama peladinho e vi aquele pau, que lindo aquela rola todinha para mim, chupei ele todo, e o vi ficando louco, peguei as bolas dele e pus na boca e fiquei sugando, ele suspirava fundo.
Não demorou muito ele me virou de lado e foi passando aquela rola no meu cuzinho. Colocou a camisinha e passou um gel, foi enfiando de vagarzinho até as bolas baterem na minha bunda.
Começou um vai e vem alucinado no meu cu, e eu gritando;
- come esta putinha seu safado.
Ele metia sem dó, de quatro, de lado, perna em cima, em baixo, uma loucura, estava tão entregue que só sei que disse sim, ele tirou a rola do meu cuzinho arrancou a camisinha e atolou tudo até o fundo, e bombou mais um pouco e encheu meu cuzinho de porra.
Deitamos de lado, ele me deu um beijo de língua e fomos tomar banho.
No chuveiro peguei a rola dele, e fui chupando e ela ficou durinha ele me jogou na parede e me comeu mais e mais e quando ia gozar eu pedi;
- goza na minha boquinha gostoso, quero seu leitinho descendo na minha garganta
Ele gozou forte, me dando todo seu leite na minha boquinha, que deliciaaaaa!
Terminamos o banho e saímos, foram duas horas de muita rola.
Esta saída me rendeu uma bela trepada, que agora ele quer sair novamente, que sorte, não vejo a hora da próxima trepada. Bjs
Enviado ao Te Contos por Mariana
22 notes · View notes
zarry-fics · 4 months
Text
Não ouse parar, querida | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, possível linguagem agressiva.
masterlist
Tumblr media
�� Amor… — S/N chamou por mim toda manhosa, se aproximando e me agarrando pelos ombros, abraçando-me por trás, distribuindo alguns beijos molhados em meu pescoço. Suspirei e continuei a calçar os meus sapatos, logo que terminei, fiz menção de levantar-me, mas ao sentir as mãos de minha esposa acariciarem o meu íntimo por cima da calça que visto, parei imediatamente, sem ao menos me mover — Estou com saudades suas, babe.
— Estamos atrasados. — falei tentando me manter indiferente quanto às suas investidas, eu sei muito bem o que ela pretende e se eu der corda, logo estaremos desarrumando a cama de novo, esquecendo do nosso compromisso.
— Nossos amigos podem esperar um pouco, não acha? — sussurrou a resposta, mordendo meu pescoço suavemente, inalando audivelmente o meu cheiro. Foi impossível não se arrepiar mediante esta ação.
— Não, não podem. — continuei tentando me manter implacável — Amor, lembra que a gente já tentou marcar esse jantar mas desistimos. Eles ficariam muito… — ofeguei ao sentí-la sugar a minha pele, ao mesmo tempo me apertando sutilmente. — Bravos.
— Por favor, Zad… É bem rápido. — ela ficou em minha frente, tentando me beijar mas eu não permiti que isso acontecesse. Não sou de ferro, estou quase mandando tudo a merda. — Zayn!
— Não vai dar agora, S/A. Quem sabe depois. — como eu já sabia que ela não se convenceria facilmente, me afastei e me pus de pé em sua frente. Posso perceber seu rosto ficar vermelho em irritação. — Se era sexo que você queria, poderia ter me pedido antes. Você sabe que agora não dá. — me mantive sério e S/N bufou, se levantando também, rumando para o banheiro. — Vou fumar um pouco, estarei te esperando lá fora! — avisei e ao menos obtive uma resposta. 
A partir daquele momento, S/N não dirigiu uma única palavra a mim.
· · ·
Como já era de se esperar, minha esposa não falou comigo durante todo o trajeto até o restaurante em que jantaríamos hoje. Niall, Louis, Harry e Liam já estão nos esperando, já faz um tempo desde a última vez que tivemos um momento juntos, tentamos marcar algo há uns meses, quando nossas agendas permitiam como agora, mas S/N acabou ficando doente e eu cancelei tudo. Fiquei chateado por ter desmarcado, mas não poderia deixá-la sozinha.
Agora sei que ela é quem está chateada, até mesmo rejeitou a mão que eu pus em sua coxa, afastou-a sem dizer uma palavra. Decidi deixar tudo como está, não quero que ela fique ainda mais irritada comigo. — Boa noite, achei que não viriam de novo. — Louis comentou assim que nos aproximamos, eu suspirei e afastei a cadeira para que S/N sentasse, assim ela o fez.
— Não faríamos isso, Louis. Eu dei a minha palavra. — garanti e ele semicerrou os olhos
— Está tudo bem, S/A? — Harry questionou ao encará-la por uns segundos, ao perceber a sua expressão de poucos amigos.
— Está tudo bem sim, Harry. Por que não estaria? — ela respondeu simplesmente, o encarando com uma sobrancelha arqueada. Encarei Niall, que já me olhava de volta e pela sua expressão, eu sei muito bem que vem bomba por aí.
— O que você fez, Zayn? — perguntou Horan, me fazendo bufar e me remexer desconfortavelmente em meu assento
— Por que você acha que fiz alguma coisa? Nem tudo de ruim que acontece tem dedo meu não, ok? — fiquei um pouco ofendido com a sua pergunta, que conteve um leve tom de acusação
— Não aconteceu nada demais, Nialler. — minha esposa se pronunciou — Não vamos falar sobre isso, viemos aqui para conversar um pouco, sim? Matar a saudade. — ela sorriu e eu fiz o mesmo por estar surpreso mediante a sua habilidade em mudar de assunto. Continuamos conversando por mais alguns minutos e logo uma garçonete se aproximou de nossa mesa.
— Boa noite, pessoal. Vão querer o cardápio agora? — questionou educadamente e quando concordamos, ela nos entregou os cardápios.
— O que você vai querer? — perguntei a S/N em um sussurro, mas ela me olhou de soslaio e suspirou.
— Interessa? — rebateu com uma outra pergunta, sem ao menos fazer contato visual comigo
— Se estou perguntando é porquê sim, me interessa! — devolvi no mesmo tom. Não é possível que ela vai ficar de birra só porque não a dei o que queria. — Dá pra parar de agir feito uma criança?
— Me deixa em paz, Malik. — pediu rígida, escolhendo o que queria comer, informando à garçonete. Fechei os olhos por uns segundos, respirando fundo, tentando me acalmar. Tudo bem, ela tem todo direito de estar brava, confesso que não temos feito nada durante esses dias, mais por causa do meu trabalho… De qualquer forma, mais tarde eu serei todo dela.
· · ·
Logo após o jantar, permanecemos sentados conversando sobre assuntos irrelevantes, mas divertidos de alguma forma. Eu senti falta de todos eles. Faltou bebida, Liam e Louis se ofereceram para ir buscar mais, só ficou na mesa Niall e Harry, estes que estavam distraídos em seus celulares para prestarem atenção em mim. Olhei para S/N, que encarava o nada só para não me olhar e com um sorriso, eu aproximei meu rosto de seu pescoço, beijando a sua pele suavemente, fazendo a mesma coisa em sua mandíbula. — Você fica tão linda quando está brava assim, sabia? — sussurrei rente ao seu ouvido e percebi quando sua pele arrepiou, pois eu estava acariciando o seu braço.
— Sai. — pediu em um tom ameno, parecia tentada e quase rendida ao momento. Meu sorriso aumentou ainda mais e então eu me estiquei para lhe dar um beijo no canto dos lábios, inalando o seu cheiro enquanto me aproximava. Com uma das mãos livres, eu alcancei a barra do seu vestido, acariciando a sua coxa inocentemente, como se não quisesse nada. — Zayn.
— O quê? — indaguei fingindo confusão, subindo um pouco mais a minha mão até que chegasse próximo à sua calcinha. Ali eu escovei meus dedos de uma forma delicada por cima de seu íntimo, seu quadril arqueou com meu toque. Foi rápido, mas eu pude sentir perfeitamente a sua excitação. — Você está sedenta não é, amor? — perguntei retórico, mordendo a cartilagem de sua orelha — Eu ‘tô louco pra tirar as suas roupas e me enterrar em você. — um som quase inaudível escapou de sua garganta ao me ouvir, afastando o rosto num impulso.
S/N apertou as coxas e como minha mão estava entre elas eu consegui sentir bem, lhe beijei uma última vez antes de me afastar. Afinal, não podíamos levantar suspeitas aqui. — Será que podem respeitar as vidas solteiras que estão ao redor? — Harry questionou audivelmente, logo após limpar a garganta para chamar a nossa atenção. Revirei os olhos e dei de ombros, como se não me importasse - o que é verdade.
Os meninos voltaram com as bebidas, o que resultou em nossa permanência ali por mais algumas horas. Quando decidimos sair, o restaurante já estava um pouco vazio. Retirei meu celular do bolso e entreguei-o para S/N. — Pague a conta, eu vou te esperar no estacionamento. — minha intenção na verdade era apenas fumar um pouco, me despedi de todos e me dirigi ao estacionamento do prédio, destravando meu carro para poder encontrá-lo com mais facilidade em meio aos outros que aqui estavam também. Olhei em volta e como está tudo vazio, uma ideia me veio em mente como uma lâmpada acesa em meio à densa escuridão. Sorri comigo mesmo e decidi esperar por S/N para que pudesse colocar meu plano em ação.
S/N ainda demorou um pouco pra voltar, então fumei um pouco e após jogar fora o que restou do meu cigarro, entrei no carro e liguei o rádio, sintonizando qualquer estação que estivesse tocando alguma música do meu agrado. Minha esposa não demorou tanto para voltar, abriu a porta e se acomodou, um suspiro escapou dos seus lábios, logo me devolvendo meu celular. — Vamos? — questionou, me encarando por alguns segundos. Travei as portas e baixei um pouco mais o volume do som. — O que foi? — ela ficou confusa por causa da ausência de respostas da minha parte, a calei com um beijo, acariciando o seu cabelo, emaranhando meus dedos em seus fios, sentindo a maciez de cada um deles. — Zayn, eu… Ah- — tentou falar algo mas não conseguiu. Eu tomei um monte de seus fios entre os dedos, tomando o controle de seus movimentos, então a afastei um pouco e olhei em seus olhos
— Passa pro banco de trás. — minha ordem a fez rir, me encarando com certo… Escárnio. — Vai mesmo me fazer repetir? — ergui um sobrancelha, a olhando no fundo dos olhos
— Se você acha que eu vou transar com você depois do que-
— Não vai? — soei desafiador, não obtive uma resposta. — Ein?! — sorri e aproximei o meu rosto do seu pescoço, beijando a sua pele, logo após passando para a sua orelha. Um suspiro abafado escapou de sua garganta, ao passo que sua mão tocou o meu smoking, afrouxando a minha gravata.
— Você é um idiota. — resmungou com a voz rouca, me puxando para um outro beijo, este que me tirou o fôlego. O gosto da bebida que tomávamos há uns minutos atrás ainda está presente em sua saliva, isso só me incita a enfiar as minhas mãos por dentro de sua saia, acariciando sua calcinha, sentindo o tecido molhado. — Por favor… — implorou ao se afastar, resfolegando contra meus lábios, seus quadris são disfarçadamente empurrados para a frente, tentando buscar ainda mais contato em meus dedos. — Amor.
— Deixe-me acalmar você, sei que está irritada comigo, mas eu quero me redimir. — ofereci e ela resmungou baixinho, não entendi o que disse mas também não insisti. — Vai passar para o banco de trás ou eu vou ter que adiar esse momento por mais uma semana? — é claro que eu estou brincando, mas o tom que usei para falar isso a assustou, sobremodo que me olhou com os olhos arregalados, balançando a cabeça em negação, finalmente acatando a minha ordem. — Ótimo. — disse orgulhoso, dando um leve tapinha em sua bunda. Retirei a minha gravata, em seguida meu paletó, rumando para a parte de trás do meu carro também, me juntando a S/N, que já luta para tirar seu próprio vestido. — O que está fazendo?
— Quero economizar tempo. — explicou e eu neguei, tocando a sua mão, a afastando do seu corpo.
— Eu não mandei que você fizesse isso. — rebati e a empurrei para que encostasse suas costas na dianteira do banco. Fiquei entre suas pernas e colei nossos lábios por uns segundos, segurando o seu vestido para poder tirá-lo de seu corpo, fiz isso rapidamente. Passei um tempo encarando seu corpo, os seios presos a um sutiã sem alças preto, da mesma cor do seu vestido.
— Pare de me olhar assim. — S/N me repreendeu, olhando-me timidamente. Mordi o lábio e me estiquei uma última vez para deixar um beijo em seu queixo, flexionando mais os meus joelhos para que pudesse estar no nível de seu quadril, ajoelhado no carpete do carro. Distribuindo beijos e mordidas por todo o seu corpo até chegar onde eu pretendia, mordi o colo dos seus seios suavemente, massageando-os por cima de seu sutiã, também esfregando minha barba por sua pele, a sentindo arrepiada. — Zayn… — gemeu o meu nome, baixinho. Suas pernas foram se abrindo um pouco mais para me receber, inalei o seu cheiro, sua pele ainda exalava os cremes que ela passou mais cedo, o seu perfume ainda está forte, me deixando embriagado, uma vontade crescente de a cheirar ainda mais.
— Você é uma obra de arte, meu amor. Então me deixe te admirar. — elogiei ainda a observando, atravessei o tecido sensível de sua calcinha com os meus dedos, acariciando sutilmente o seu clitóris, massageando-o lentamente no começo, aumentando gradativamente a velocidade. S/N respirou trêmula sob meu toque, se organizando no banco. Ordenei que ela apoiasse as pernas em meus ombros, mesmo que estivesse um pouco tímida ela fez isso, fiquei frente a frente com seu íntimo, não demorei tanto para aproximar meu rosto dali, puxando a calcinha por suas laterais, a rasgando sem muito esforço.
— Zayn… Não- — me repreendeu, mas não conseguiu se manter dessa forma por muito tempo. Inicialmente, escovei a minha língua de cima para baixo por entre suas dobras, a acariciando com dois dos meus dedos, brincando com o nervo sensível entre os dois.
S/N se contorceu sob meu toque, chacoalhei a minha língua para cima e para baixo diversas vezes, tomando entre os lábios o seu clitóris, o chupando suavemente, usando também os meus dedos, os movendo do jeito que sei que gosta. Não os enterrei completamente dentro dela, acariciei-a dessa forma, girando-os, movimentando-os de forma estratégica. Tentava ao máximo manter contato visual com ela, até consegui. Observar as suas expressões de prazer mediante o meu toque não tem preço. — Ah, Zayn… Eu- Assim. Não para, por favor… — implorou, tremendo furiosamente sobre minhas mãos. As suas cobriram minha cabeça, enroscando os dedos nos meus fios de cabelo, os puxando vez ou outra, até mesmo acariciando o meu couro cabeludo. — Porra!
Afastei a minha boca por um momento, distribuindo beijos molhados pela parte interna de ambas as suas coxas, usando a minha mão livre para beliscar de uma forma suave o seu clitóris, pressionando o seu ponto, escovando os dedos por aquela região repetidamente, voltei a usar a minha língua, a girando e movendo diversas vezes no mesmo lugar, os gritos de S/N já não são mais controlados, ela se contorce sob meu rosto descontroladamente, esfregando seu quadril contra mim algumas vezes, empurrando-o na minha direção, trazendo ainda mais a minha cabeça para que não se afastasse do meio de suas pernas — Cacete, e-eu- — tentou falar alguma coisa, seus gemidos acabaram sendo engolidos quando eu me afastei em um momento de distração dela, pegando o que sobrou de sua calcinha, empurrando para dentro de sua boca
— Cala a boca, caralho. Você não quer que nos descubram aqui, quer?! — grunhi em um tom rígido e ela arregalou os olhos, pude os perceber brilhar por causa das lágrimas que se juntaram em sua linha d'água — Vai ficar quieta, não vai? — como não podia me responder, ela apenas acenou e choramingou, empurrando ainda mais o seu quadril em minha direção — Eu não vou parar, amor. Fique calma. — brinquei com ela, voltando a penetrar-lhe com os meus dedos, os movimentando em seu interior. Observei mais de perto a sua reação, seus olhos revirando-se na órbita, seus resmungos necessitados e a forma como suas paredes internas esmagam os meus dedos, com força, o que deixa ansioso para estar aqui dentro o mais depressa possível.
Sabia que ela ia cuspir a calcinha uma hora ou outra, só queria vê-la fazer isso por isso aumentei ainda mais o mover de meus dedos, S/N quase engasgou com o tecido em sua boca, então ela cuspiu-a, como imaginei que aconteceria. Entretanto, dessa vez, passou a ser mais discreta no ato de expressar o seu prazer. — Amor, eu… Por favor, eu vou- — um gritinho escapou de sua garganta, como um sinal claro da chegada de seu orgasmo, este que sujou os meus dedos e mão. Sorri e me aproximei para que pudesse a lamber, limpando-a de alguma forma. Pressionei meus dedos sujos em seus lábios, ela abriu a boca para recebê-los, sugando-os com certa força, sem desviar o olhar do meu. — Mhm…
— Você é tão gostosa, porra… — balbuciei para mim mesmo, admirando e apreciando a forma como ela suga os meus dedos. Seus lábios envoltos nos mesmos, manchando-os com seu batom vermelho que já foi retocado após o nosso jantar. Após afastar meus dedos de sua boca, a puxei para que desencostasse da dianteira do assento. Passei as mãos por suas costas, buscando o fecho do seu sutiã, o desatando, observando seus seios saltarem livres do aperto. — Linda, linda. — elogiei novamente, levando meus lábios até um do seus peitos, brincando com o bico dele, usando a minha língua para isso. S/N gemeu baixo, apalpando meu corpo, chegando ao meu quadril com grande esforço. Massageei o seu segundo seio enquanto abocanho ainda mais o primeiro, o chupando com certa força, senti-a erguer sua pelve para encontrar meu quadril, na intenção de sentir a minha ereção.
Minha esposa apertou-me, então afastei a boca de seu mamilo para gemer, recostando a minha testa em seu busto. Com um grande e surpreendente esforço ela desatou o meu cinto, abrindo o botão da calça, a afrouxando, enfiando a mão ali dentro, tocando o meu pau. Resmunguei e acabei apertando com mais força o seu peito, um movimento impulsivo, mas que arrancou um gemido mais alto de minha mulher. — Zayn, me fode, por favor. — implorou como uma vadia fajuta, acariciando a minha glande com seu polegar, me apertando um pouco. Eu concordei, ainda meio atordoado, me afastei para retirar os restos de minhas roupas, antes que entrasse nela eu lembrei de um detalhe.
— Não tenho preservativo. — falei ao olhá-la, meus cabelos já estão com um aspecto úmido por causa do suor, caindo em minha testa. S/N arregalou os olhos, negando rapidamente. Fiz menção de me ajustar, mas acho que ela interpretou errado, achou que eu me afastaria, por isso meio que me “prendeu” com as suas pernas.
— Foda-se, Zayn. — rebateu firme, então eu nem pensei muito. Empurrei-me para dentro dela, sentindo o seu aperto em minha volta, este que me deu a sensação de estar vendo diversos pontos brilhantes em meu campo de visão, a sensação de estar dentro dela me faz sentir como se viajasse da terra ao espaço na velocidade da luz, nem ao menos a maconha me deixa desse jeito.
Um gemido mais agudo escapou de seus deliciosos lábios, então eu a beijei para a calar por um momento, mesmo que ela não conseguisse me acompanhar por estar ofegante. Precisei ser mais cuidadoso por ela estar sensível e se ajustar a mim, já faz tempo desde que transamos pela última vez, eu só não quero a machucar. Assim que senti estar completamente dentro, fiquei parado por um momento, somente esperando a sua autorização para continuar. S/N afastou as nossas bocas e encostou as nossas testas, olhando-me nos olhos para dizer: — Continua, amor. — intercedeu como se sua vida dependesse disso, então não permiti que ela pedisse duas vezes.
Toquei o banco embaixo dela em busca de apoio, então continuei a me mover, nossos gemidos já preenchiam todo o carro e mesmo que eu soubesse que poderíamos ser descobertos, não consegui não reagir mediante o tamanho prazer que sinto. Um suspiro pesado escapou pelo meu nariz, então me aproximei de seu pescoço, a dando um beijo suave, o que mudou quando eu suguei a sua pele com tanta força que estalou, imediatamente o local ficou manchado, não pude enxergar corretamente pela falta de luz aqui dentro.
— Zayn, eu… Ah. — gemeu o meu nome de uma forma que eu simplesmente não consigo resistir. Uma vontade imensa de a foder mais rápido me dominou, então não demorei tanto para fazer isso, fui aumentando a velocidade aos poucos para que ela se acostumasse, logo nossos corpos já encontravam-se um com o outro em alto e bom som, o fato de estarmos sem preservativo tornou tudo melhor, mesmo que eu saiba que é menos seguro dessa forma. — Não para. — ela me pediu baixo, bem próxima ao meu ouvido, mordendo a cartilagem após dizer. Concordei sem dizer nada.
Minha boca está bem próxima ao seu ouvido também, então meus gemidos se tornaram mais baixos e roucos, discretos, sei que ela ama quando faço isso próximo ao seu canal auditivo. — S/N… — chamei por ela em meio a ofegos, S/N respondeu a mim com um outro resmungo, em um momento de distração ela me me empurrou para que me afastasse. Fiquei sem entender muito bem, mas logo ela sentou em meu colo e eu sorri, passando meus braços por sua cintura, a trazendo para mais perto. Ao mesmo tempo, puxamos o ar com força para os pulmões aos sentir o impacto de nossos corpos se fundindo de novo, a posição favoreceu-nos pra caralho. — Merda. — fiquei observando a forma como seus seios se moviam juntamente a ela ao passo que cavalga em meu pau, fechei os olhos e encostei a nuca na dianteira do banco ao sentí-la me apertar dentro de si, tornando seus movimentos mais lentos e duros, porém gostosos demais, o que fez com que meu coração saltasse no peito. — Faz de novo, babe… — agora era eu quem implorava, sem ao menos esperar uma resposta eu tomei seus seios entre os lábios uma outra vez, os mesmos estão intumescidos, arrepiados.
— Zayn. — cada vez que meu nome escapa dos seus lábios eu sinto como se fosse explodir de tanto tesão e pela luxúria que parece preencher cada célula do meu corpo. A forma como ela me olha, como se estivesse satisfeita demais por estar finalmente fazendo o que tanto queria, como se estivesse agradecida por eu ter lhe permitido… Gozar. S/N é uma tremenda gostosa e isso me empurra para um estado completamente vesano, uma vontade incessante de estar sempre assim, fodendo e fodendo, parar somente quando estivéssemos cansados demais para continuar. Me sinto como um adolescente na puberdade, mas não consigo me controlar, porra.
Segurei ambas as suas coxas, apertando-as com tanta força que pude sentir minhas unhas atravessando a primeira camada de sua pele. S/N grita de dor perante minha ação, seus movimentos vacilam um pouco, suas pernas tremendo, mas eu apenas sorrio e depois de um beijo em seu pescoço, me atrevo a dizer: — Não ouse parar, querida. — dei ênfase ao apelido, descendo um pouco mais, dando uma leve chupada em sua clavícula, com um pouco de esforço movendo meu quadril na direção do seu para que nos encontremos com mais força. — Me beija. — minha voz soou dura, mais para chamar a sua atenção pois ela estava com os olhos fechados, cabeça levemente tombada para trás. S/N choraminga, mas segura meu rosto com ambas as suas mãos, encostando nossos lábios, sem necessariamente iniciar um beijo. Ela parece mais concentrada em se esfregar em mim, rebolando incansavelmente, buscando mais prazer com a fricção de seu clitóris em minha pelve.
Me afastei do seu toque e tomei seu rosto em minhas mãos dessa vez, apertando as suas bochechas com certa força, até mesmo lhe dei um tapa estalado, este que a fez gemer alto, lágrimas de prazer já começavam a brotar de seus olhos, escorrendo por suas bochechas e peito, se misturando ao seu suor, se tornando um único líquido salgado. — Zayn!!! — a pressionei ainda mais contra mim, seu orgasmo veio pela segunda vez e então ela sujou-me um pouco, não tanto quanto eu gostaria. A percebi desacelerar, sabia que não conseguiria permanecer até me fazer gozar, então tive outra ideia.
— Ajoelha. — eu não pedi, não a dei outra alternativa a não ser fazer exatamente o que quero. Seu corpo está fraco, eu a segurei para que não caísse, ela se pôs de joelhos em minha frente e eu ao menos precisei dizer o que precisava ser feito, pois sua mão já se encontrou com meu pau, me masturbando com rapidez, levando-me à sua boca, chupando-me por um momento, até que eu desmanchasse dentro dela. Olhei em seus olhos, agarrando seus cabelos novamente, puxando-os sem a mínima delicadeza. Ela ainda permanece com a minha porra na boca. — Cospe. — exigi em um tom rígido, puxando seus fios de cabelo baixo, desse modo, seu queixo é ergido pra cima e ela me olha nos olhos. — S/N! — não precisei pedir de novo, ela cuspiu tudo e eu assisti com devoção o líquido escorrer por seu queixo, busto e peitos, me dando a visão de que eu tanto precisava. Me lembrarei disso quando estiver atolado em trabalho e estressado pra caralho. Só uma lembrança como essa me relaxaria. — Sente-se. Vou te ajudar a se limpar. — pedi em um tom mais suave depois de recuperarmos o fôlego, pegando um pacote com lenços umedecidos no porta-luvas.
— Obrigada. — ela agradeceu quando a ajudei a se limpar, sorri e selei nossos lábios outra vez. — Me desculpa por ter sido grossa com você.
— Tudo bem, amor. — respondi calmamente — Não há nada com o que se preocupar.
✦✦✦
46 notes · View notes
fallingflowerff · 4 months
Text
Cap. 41
Thais
Ok, chegar na Hybe depois da conversa que eu tivera com Jeonghan na noite passada não seria algo fácil, mas a verdade é que eu não podia ficar evitando, afinal era meu trabalho.
Por isso segui até lá, entrei na sala de ensaios, arrumei tudo e então saí. Não queria dar de cara com ele, na verdade não queria dar de cara com nenhum deles.
-Você viu o rosto dele? – escuto enquanto caminho pelos corredores em direção ao banheiro. – parece que está machucado.
-No café ele tentou esconder, mas disseram que estava bem feio.
Ok, de quem diabos eles estavam falando?
Por um segundo olho ao redor, não quero me meter na conversa, mas quero saber quem está machucado.
-Mas é uma judiação machucar aquele rosto. – continuam. – S.Coups tem um dos rostos mais lindos que eu já vi.
-O Cheol está machucado? – não me aguento e pergunto.
As duas garotas que conversam se viram para me encarar, consigo ver que elas não entendem a razão de eu ter perguntado aquilo, mas eu não estava me importando.
-S. Coups está machucado? – refaço a pergunta.
-Sim, nós vimos o rosto dele de relance e...
Não espero que ela termine, disparo corredor afora. Preciso encontra-lo, preciso ver com meus próprios olhos.
Rodo literalmente a produtora inteira procurando por ele, mas não o encontro. Ok, onde ele se meteu?
Quando desisto de procurar acabo avistando-o no corredor perto da sala de ensaios. Como ele fora parar ali? Por onde ele passou?
-CHEOL! – chamo.
Por um segundo ele apenas para no corredor, então vejo ele começar a caminhar na direção oposta. Ok, ele estava tentando fugir, é isso?
-CHOI SEUNGCHEOL PODE PARAR AÍ MESMO!
 Então ele para. Eu corro em sua direção, não quero arriscar perde-lo.
-Cheol? – chamo e então noto que ele encara o chão, o capuz do casaco cobrindo metade do rosto. – Cheol olha pra mim.
Ele respira fundo e ergue o rosto. Por um segundo eu apenas o encaro sem saber o que dizer. O que diabos?
-O que foi isso no seu rosto? – pergunto, mesmo achando já saber a resposta.
-Eu bati.
-Você bateu?
-Uhum, fui abrir a porta e acabei batendo.
-Você tacou a cara na porta?
-A porta na cara.
-Quando?
-Ontem.
-A noite?
-Uhum.
-Entendi.
Me viro e sigo caminho corredor afora, Seungcheol corre em minha direção, me puxando pelo braço.
-Liz?
-O que?
Ele não responde, fica apenas me encarando.
-Você não disse que bateu? Então, você bateu.
-Bati.
-Então tá bom.
Ele me solta e eu respiro fundo, Seungcheol acha mesmo que eu acreditei naquilo?
Sigo direto para o quarto de Jeonghan, não quero saber se Joshua está lá, não quero saber se alguém vai me ver, eu quero e preciso falar com ele.
Empurro a porta e constato que ela está aberta. Entro quarto adentro e acabo notando que ele ainda dorme. Ótimo.
Ligo a luz e pego uma almofada, atirando diretamente no rosto dele. Jeonghan se assusta, sentando sobressaltado e olhando ao redor.
-O que...?
-Você bateu nele?
-O que?
-Você bateu nele?
-Lizzy?
Então ele parece entender o que está acontecendo. Por um instante apenas me encara, os olhos visivelmente tristes.
-Ele te contou?
-Não, eu o vi o rosto dele, perguntei e ele veio com uma história idiota de ter dado de cara em uma porta.
Jeonghan respira fundo.
-Eu bati nele.
Tumblr media
-Você pirou?
-Me desculpe. Eu não estava pensando direito, na hora da raiva eu simplesmente perdi a cabeça e quando dei por mim já tinha feito.
-Você é um imbecil. – é o que consigo dizer me virando para sair do quarto.
-EI! – ele chama, saltado da cama e me segurando pelo braço antes que eu saia porta afora. – eu disse que foi um acesso de raiva, eu vou conversar com ele a respeito!
-Claro que vai e ele vai te desculpar porque ele também é um imbecil.
-O que você quer que a gente faça, ahn? Se eu peço desculpas sou imbecil, se ele aceita é imbecil. Eu cometi um erro, deixei que a raiva me subisse a cabeça, em um momento de pressão eu surtei, fiz algo que não deveria, mas me arrependo, me arrependo de ter tocado no. Eu sou humano Lizzy, a gente comete erros, ou vai me dizer que você nunca fez nada do que tenha se arrependido por impulso?
Sei onde ele quer chegar, na verdade sei o que Jeonghan está atirando na minha cara. O beijo que eu dera em Seungcheol, mas a diferença entre o que eu fiz e o que ele fez, é que eu não me arrependia.
-Se você está falando a respeito do beijo. – disparo encarando-o firme. – não foi por impulso, não foi algo errado e eu não me arrependo.
Ok, eu fui uma imbecil.
-O que você disse? – ele pergunta me encarando, o olhar magoado.
-O que você ouviu. – disparo. – não me arrependo de ter correspondido ao beijo.
Ele continua me encarando visivelmente atônito, eu puxo o braço, me soltando dele.
-E acho que a gente deve parar por aqui.
-O que você quer dizer?
-As coisas entre nós Jeonghan, acho que já fomos longe demais, é melhor acabar logo.
E sem esperar que ele responda, sigo quarto afora.
Passo o dia evitando os treze, não quero ver Jeonghan, não quero e não posso ver Seungcheol, ele apanhara por minha causa, por causa da minha boca grande, por causa da minha mania idiota de não saber ficar calada quando algo me incomoda,
Minha personalidade explosiva e inconsequente. Não consigo me sentir acuada, sou igual animal peçonhento, quando me sinto assim, eu tendo a atacar e quando ataco, nada de bom nunca resulta disso.
Por isso quando me chamam na sala da direção da Hybe já sei o que querem dizer. Não me surpreendo ao ver que duas integrantes do Lee sserafin estão lá, também não me surpreendo quando o senhor Kim diz que por ter quebrado uma das cláusulas do contrato ( que eu nem mesmo tinha lido), eu estava sendo demitida, pois é, no fim das contas eu tinha realmente dito que não me envolveria com nenhum dos doze e assinado em baixo, pois é pessoal, NUNCA assinem um contrato sem ler todas as letras miúdas.
Não me despeço de nenhum dos treze. Dou tchau para as meninas e sigo meu caminho. Preciso saber qual será meu próximo passo, afinal não consegui ainda a indenização para voltar pra casa, preciso encontrar algo apara fazer urgentemente ou voltarei a ser uma sem teto.
Elas protestam, dizem que não podem me demitir, mas eu não me estresso com o fato. Acho que é até melhor. Magoei Jeonghan, não demoraria muito para magoar Minghao e por minha causa Seungcheol apanhara, eu machuquei pessoas com quem eu realmente me importava e pra que? Por que? Simplesmente porque não fiz terapia quando deveria ter feito. No fim das contas era melhor ir embora mesmo, eu tendia a acabar com as coisas que eu tocava e bem, eu sabia disso.
10 notes · View notes
nihstyles · 11 months
Text
Tumblr media
Eu nunca — Louis Tomlinson
Queria um com o Louis que ele e a sn estão juntos há algum tempo e vão em algum daqueles programas de auditório e jogam eu nunca (Com plaquinhas, sabe?) e tem algumas perguntas mais quentes e a sn fica toda envergonhada ent o Lou tá tranquilão hauhs /lari
Espero que tenha gostado do imagine, eu dei o meu melhor!!
Deixe seu ❤️
Me diz o que achou.
Faça seu pedido.
Narrador
Assim que a brilhante placa escrito " GRAVANDO" acendeu no estúdio, aplausos foram ouvidos e o prestigiado aprensentador James Corden começou o seu programa.
— Bem-vindos de volta ao nosso programa! Hoje temos um casal muito especial aqui conosco. Dêem as boas-vindas para Louis Tomlinson e a talentosa atriz S/N! — Palmas, assobios e gritos foram ouvidos assim que o famoso casal foi anunciado.
Os dois logo acenaram para todos e se acomodaram no sofá ao lado da mesa do apresentador.
— Estamos muito felizes em tê-los aqui conosco. Vocês estão prontos para jogar um pouco de "Eu nunca"?
— Com certeza! Estamos animados! — Louis respondeu.
— Sim, estou pronta. Espero não me envergonhar muito! — S/N respondeu em meio a risadas nervosas.
— Tenho certeza de que será muito divertido! Aqui estão as suas plaquinhas. Vocês terão que segurá-las e responder "Eu nunca" se a afirmação for verdadeira para vocês. Vamos começar!
Eu nunca esqueci o aniversário de alguém importante.
— Hmm, isso pode ser um tanto constrangedor para alguns. Louis, S/N, mostrem as suas respostas!
— Eu nunca! — O cantor respondeu imediatamente.
— Eu também nunca!
— Parece que vocês têm uma boa memória para datas importantes. Muito bem! Vamos para a próxima pergunta.— James disse arrancando risos dos convidados.
Eu nunca fingi gostar de um presente que na verdade detestei.
— Essa pode ser complicada. Louis, S/N, o que vocês têm a dizer?
— Hm...que eu lembre nunca. — Louis respondeu.
— Eu já — A atriz disse hesitante.
— Oh, S/N, você está nos deixando curiosos agora. Algo que possa compartilhar?
— Bem, uma vez eu recebi uma roupa que não era exatamente o meu estilo, mas eu disse que amei e usei apenas uma vez.
— Está falando daquele suéter que eu te dei? — O homem ao seu lado perguntou
— Próxima pergunta! — A mulher respondeu vermelha.
— Acho que muitos de nós já passamos por isso. O importante é a intenção, certo? Prontos para a próxima pergunta? — Os dois afirmaram.
Eu nunca tive um encontro romântico surpresa.
— Isso pode ser bastante emocionante! Louis, S/N, o que vocês têm a dizer sobre isso?
Louis responde que nunca e S/N responde que já, arrancando suspiros e um coro de "Ohhh" da platéia.
Algum tempo se passou e as perguntas continuaram, mas em algum momento as coisas fugiram do controle de S/N.
Eu nunca mandei nudes.
— Parece que as perguntas estão piorando... — disse o aprensentador.
Louis levantou sua placa onde estava escrito "Eu já" mas quando olhou a da namorada disse: — Amor, não vale mentir.
— LOUIS! — a mulher ficou com o rosto completamente vermelho e ignorou mais provocações do namorado.
— Vamos para a próxima ou S/N irá explodir — Disse James.
Eu nunca algemei alguém
— CHEGA! — A mulher gritou em meio a risos desesperadamente nervosos.
— Ok, encerramos aqui a participação desse casal incrível antes que S/N tenha um ataque cardíaco. Semana que vem teremos mais convidados. Muito obrigado Louis, muito obrigado S/N.
— Foi um prazer, James! — os dois responderam e saíram do estúdios de gravação.
14 notes · View notes
eusoufunf · 1 year
Text
nós respondemos 41
Tumblr media
Agora que estou na maricotice, acho uma perda de tempo. Hoje ainda acho bom, divertido virar a noite bebendo, mas quando estou na balada dançando. E até isso eu estou evitando.
Estou cansado já, já virei muitas noites enchendo a cara e fazendo merda quando estou loka de pinga.
Hoje em dia bebo com menos frequência, não vejo mais graça em ficar bêbado demais e a ressaca vem mais forte depois dos 30.
Última vez que virei a noite bebendo eu achei realmente divertido. Foi no aniversário do meu irmão, em dezembro de 2022.
Em janeiro agora, eu estava sem nada para fazer em casa e comprei duas garrafas de vinho. Fiquei em casa ouvindo música, dançando e bebendo. Foi bom, adoro ficar em casa bebendo sozinho e dançando como se eu realmente soubesse dançar muito. Foi alegre, mas após secar duas garrafas de vinho, eu amanheci morto.
Há um ano atrás eu faria isso numa boa. Duas garrafas de vinho desciam tranquilo.
Mas hoje estou tipo a música da Carly Rae Jepsen, Party For One.
A música e o clipe contam sobre você estar sozinho e se divertir com sua própria companhia. Fazer sua própria festa mesmo sozinho.
Atualmente ainda viro a noite bebendo, mas com menos frequência que antes, já bebi demais. Adoro uma festa sozinho, mas agora está diferente.
Ano passado eu ficava duas ou mais vezes na semana virando a noite bebendo cachaça, uma vez em casa e outra vez na rua. Ou sempre em casa, ou na rua.
Em época de férias, era dia sim, dia não. Ainda repito este meu ritual de festejar sozinho, mas com menos frequência. Agora é uma vez no mês, talvez duas. Adoro beber em casa, colocar minha playlist de músicas para cantar e dançar e ficar louco até o efeito do álcool ir acabando. Depois que acaba a bebida e eu começo a ficar sóbrio, ouço minhas músicas tristes e é nesse momento que eu mais escrevo. Tipo agora.
Já são 05:04 da manhã e eu estou escrevendo a resposta para essa pergunta. E já fiz isso com muitas outras respostas que eu dei aqui.
Agora, acho uma ilusão beber tanto como eu bebia antes. Estou mais moderado, mas adoro a sensação de estar loka de pinga, me sinto mais alegre sendo o funf da garrafa.
11 notes · View notes
strawmariee · 2 years
Text
Pior que Sinto Falta
Johnny Joestar x Leitora.
Rápidos avisos: Existência de palavrões durante a escrita; Já tem muito tempo que não lia SBR, então me perdoem se a personalidade não estiver 100% parecida com o retratado no mangá.
Tumblr media
O som dos cascos de meu cavalo preenchiam o silêncio confortante que fazia neste fim de tarde. Olhei para meu lado e admirei o maravilhoso pôr do sol, que me banhava com seus confortantes raios calorosos. Ao mesmo tempo que o admirava, eu buscava algum lugar que pudesse fazer um pequeno acampamento para que o meu cavalo e eu pudéssemos descansar depois de mais um longo dia de corrida.
Comecei a sentir um frio na barriga quando vi que não tinha lugar algum que me passasse a sensação de segurança. Mordi meu lábio inferior enquanto fitei meu cavalo que cavalgava mais devagar a cada passo. Sem dúvidas precisávamos de um descanso.
– Hey, (S/n)! Aqui!
Olhei em direção a voz e dei um sorriso aliviado ao ver Gyro acenando para mim. Eu guiei meu cavalo até onde ele estava.
– Nunca pensei que diria isso, mas estou feliz em te ver cowboy.
– Nyo, ho! A maioria das damas dizem o mesmo. Tirando a primeira parte de sua frase, claro.
Dei uma risadinha enquanto desmontava de meu cavalo e o levava até onde estava mais dois dele, um sendo de Gyro claro e o outro… Bom, estava sendo cuidado pelo dono.
Inspirei fundo e coloquei meu cavalo ao lado dos deles, ignorando a presença de Johnny que agora tinha os olhos em mim, me vigiando como um falcão.
– Oi.
Dei um pulinho já que não esperava que fôssemos interagir. Meu plano era ignorá-lo, mas já vi que ele falhou.
– Olá.
Disse e tirei de minha bolsa uma maçã e estendi para meu cavalo que a farejou antes de comê-la em uma só bocada. Dei uma risadinha enquanto acariciava seu focinho murmurando um “Bom garoto” baixinho. Olhei para Johnny que quando notou que eu o encarava, se virou para sua égua, imitando minha ação anterior.
– Como é o nome dela?
– Slow Dancer.
Acenei em concordância. Era a primeira vez em tanto tempo que nós tínhamos uma conversa.
Depois do tempo que ele ainda era um jóquei nos afastamos.
Nós éramos bons amigos, eu o conheci pois meu pai cuidava dos equinos de seu irmão Nicholas e um dia ele me levou junto já que eu era apaixonada por cavalos. O tempo foi passando e com nossa amizade se fortalecendo cada vez mais, eu percebi que quando eu o via, eu sentia coisas que não sentia com outras pessoas, como à vontade de ficar com ele sempre, de fazer ele rir, fazer ele me notar cada vez mais… E foi aí que eu percebi: Eu tinha sido mais uma vítima do cupido, eu estava amando Johnny.
Mas só percebi meus próprios sentimentos na mesma época que ele havia ganhado uma competição de Kentucky, dando a ele mais popularidade e menos tempo para ficarmos juntos. De vez em quando ele me contava sobre como as meninas viviam suspirando e caindo aos seus pés, e eu sempre sorrindo e lhe dando alguns conselhos, já que era esse o meu papel de amiga. Certo?
No entanto, tudo isso mudou quando ele havia saído com mais alguma de suas namoradas e, por uma ação sua, acabou levando um tiro que o deixou paraplégico. Quando eu soube da notícia por meio da “namorada” dele, que por sinal já estava nos braços de outro, eu fui correndo até onde me informaram que ele estava.
Eu entrei na sala em que ele estava, vendo seu tronco enfaixado e, em sua perna esquerda, uma linha ligada a uma bolsa de soro que estava com seu sangue. Balancei a cabeça e foquei minha atenção aos olhos azulados que me olhavam, mas diferente de antes, eles pareciam sem brilho.
Eu peguei um banquinho e me sentei ao lado de sua cama.
– Johnny, você está bem?
– Eu pareço estar bem?- Me encolhi um pouco com sua resposta grosseira, mas mordi meu lábio vendo que isso havia sido uma pergunta idiota.
– Desculpe, foi idiota de mim perguntar.
Mais uma vez o silêncio nasceu ali. Ele não estava mais me observando, sua atenção era no teto imundo daquele lugar.
– Oque faz aqui?
– Eu fiquei preocupada com você Jojo, quando soube do que aconteceu eu vim imediatamente para cá.
– Entendi.
– Como você ficou assim?
– Eu ia ver alguma peça com a minha namorada, mas aconteceu algo e acabei levando um tiro.
– Não queria ser eu a dizer isso… Mas sua “namorada” estava nos braços de outro quando fui perguntar sobre você.
Seus olhos se arregalaram e vi o ódio plantado em seus olhos, e eu não o julgo, estaria do mesmo jeito.
– Aquela…
– Deixa aquela vadia pra lá, ela não te merecia.- Ele me olhou com cara de poucos amigos.- Mas… Oque foi o “algo” que aconteceu?
– Não quero falar disso.
Eu apenas concordei, querendo evitar dele se sentir pressionado pra falar. Ele parecia tão vazio, e aquilo me doeu muito. Inconscientemente coloquei minha destra em seus cabelos, me assustando quando ele agarrou meu pulso com força.
– Não me toque.
– Mas…
– Eu sou uma aberração, fique longe de mim!
– Você não é nada disso Johnny, por favor, calma!
– Como você quer que eu fique calmo?! Eu estou paralítico, porra!- Me encolhi quando seu tom de voz aumentou.- Quer saber? Saia daqui, eu quero ficar sozinho.
– Mas Johnny…
– Apenas faça isso! Você só se faz de boa samaritana, se só é minha amiga por causa do meu status, fala de uma vez!
Naquele momento foi como se uma estaca perfurasse meu coração. Como ele podia pensar aquilo de mim? Eu estava junto dele por que realmente me importava com ele!
Senti meus olhos arderem e em seguida lágrimas escorrerem em minhas bochechas.
– Está certo, seu idiota! Mas saiba que todo esse tempo que passamos juntos não era mero fingimento, é por que eu realmente gosto de você!
E antes de qualquer resposta dele eu saí dali em passos pesados. Naquele dia evitava qualquer assunto que o envolvesse, foi uma benção quando meu pai avisou a minha mãe e eu que nos mudaríamos para outra cidade. Parecia que o universo realmente estava do meu lado.
Mas cá estamos nós de novo, depois de alguns anos no mesmo ambiente… Que irônico.
Infelizmente ainda senti meu coração disparado quando o vi de longe, ainda no começo da corrida. Não sabia oque o levou a Steel Ball Run, mas admirava sua determinação de ainda competir apesar de seu estado.
– Heeey, oque estão fazendo?- Gyro se aproximou de nós e colocou um de seus braços em volta de meu ombro e me puxando para mais perto dele, como se fôssemos próximos.
– Não estamos fazendo nada. Mas ei, oque você vai preparar para nós comermos? Eu tenho certeza que você tem um talento com comida.
Aquilo o fez me dar um sorriso convencido com aqueles estranhos dentes de ouro dele que estava escrito “Go! Go! Zeppeli!”.
– Ora, parece que você percebeu mais um de meus talentos.- Arqueei uma das minhas sobrancelhas em dúvida, oque fez seu sorriso morrer.- Está duvidando de mim?
– Sim, estou.
– Pois você se arrependerá disso senhorita (S/n), pode esperar pra ver!
Ele saiu dali e foi direto para a fogueira que eu nem tinha visto que havia sido feita. Ouvi uma pequena risada e me virei para Johnny que tinha um pequeno sorriso em seus lábios enquanto ele me olhava. Virei meu rosto, acabando nossa troca de olhares.
Eu não vou me render aos meus desejos, aos meus sentimentos que eu acreditei terem sumido, mas eles só estavam enterrados, e no momento que eu o reencontrei, eles voltaram. Merda.
Caminhei até Zeppeli que a cada ação sua para fazer uma sopa, me olhava com fogo nos olhos, como se quisesse que eu prestasse atenção em suas habilidades culinárias, me fazendo dar uma risadinha.
– Experimenta.
Ele me deu uma vasilha, que estava cheia de sopa. Seus olhos agora estavam em mim, ele me olhava com olhos de coruja. Tomei um gole e arregalei os olhos.
– Viu? Eu disse que cozinhava bem.
– Já bebi melhores.- Ele fez um perfeito “O” em sua boca, como se eu tivesse falado o maior absurdo do mundo. Não consegui me segurar e ri de sua cara.- Estou brincando, não precisa ficar emocionado.
– Nyo ho, não fiquei. Se você não tivesse gostado, o problema estaria em você.
Ele pegou uma vasilha para si e a encheu de sopa, a tomando rapidamente. Eu terminei de comer e estranhei que Johnny não havia vindo comer.
Me virei e vi que ele estava ao meu lado.
– Não vai comer?
– Bem, você está com minha vasilha então…- Eu olhei o objeto em minhas mãos e arregalei os meus olhos.
– Por que não me falou antes?! Droga, onde tem algum rio para eu lavar isso?
Me levantei e olhei ao redor, procurando algum sinal de água, mas infelizmente não tinha um por perto. Senti sua mão em meu pulso e o olhei.
– Está tudo bem, apenas me dê ela.
Soltei meu pulso de sua mão e entreguei a vasilha para ele, me sentando de volta enquanto ele ia em direção a fogueira e pegava um pouco da sopa para si.
Eu encarei meu pulso e tive um deja vú do dia que nossa amizade acabou, por isso a minha reação anterior.
Gyro tirou um ursinho de pelúcia rosa de sua bolsa e ficou com ele nos braços. Dei uma risadinha e ele me olhou, sorrindo de volta.
– Ei (S/n), quer ouvir uma melodia?
– E lá vamos nós…- Ouvi Johnny murmurar antes de meus ouvidos serem preenchidos pela melodia Pizza Mozzarella.
✽  ✽  ✽
Depois de ouvir tanto ao ponto de decorar a melodia e a letra, Gyro disse que já dormiria e entrou em seu saco de dormir, murmurando um “Boa noite!” e se virando de costas depois de pegar seu urso.
Sorri e olhei para o céu, o admirando por estar mais estrelado, sem a lua para atrapalhar o brilho das estrelas.
– Por que entrou nessa corrida?- Me virei na direção de Johnny, que parecia um pouco mais relaxado agora que Gyro tinha apagado.
– Bem, eu só quero ganhar algo para ajudar os meus pais. Depois de tudo que eles fizeram por mim, eu quero recompensá-los de alguma forma.
Eu fui sincera com meus objetivos, eu estava com isso em mente desde quando eu ganhei um irmãozinho e as coisas pareciam estarem desandando um pouco devido ao aumento de gastos. Eles insistiam que eu não precisava ajudá-los, mas eu não queria ser apenas um peso.
– Isso é incrível, eu admiro isso (S/n).
– E você? Por que quis entrar na Steel Ball Run?
– Bem, eu meio que sinto que posso voltar a andar com a ajuda de Gyro.
– Oque?!- Eu tampei minha boca e olhei para Gyro. Ok, ele não havia acordado, que sono mais pesado!- Como?
– É complicado de explicar, mas é algo a ver com a rotação das bolas que ele carrega.
– Então você quer as bolas do Gyro? Huuum, não sabia que tinha ido para esse lado Johnny.
– Cala a boca!
Eu comecei a rir e ele se esticou em minha direção, seu rosto vermelho junto com sua expressão de raiva me fez rir mais ainda. Até que ele perdeu o equilíbrio e acabou caindo da cadeira de rodas, vindo para cima de mim.
– Eita! Você está bem?
– Pelo menos isso fez você parar de rir.
Eu dei mais uma risadinha antes de eu me enrijecer. Nós estávamos abraçados, e isso me fez sentir um frio na barriga e meu coração bater mais rápido.
Droga… Se controla!
Eu o fiz sentar ao meu lado naquele tronco que simulava um banco, seus olhos ainda não se desgrudando de mim. Fingi uma tosse e comecei a arrumar meus cabelos que tinham se bagunçado um pouco com oque havia acontecido.
– Eu sinto muito.
– Hum? Está tudo bem, eu tenho uma escova pra isso!- Eu busquei na minha bolsa a bendita, mas eu parei quando ele segurou meu ombro.
– Não estou falando disso.- Ele deu um suspiro.- Estou falando daquele dia… O dia que eu fiquei paralítico.
– Ah… Tá tudo bem…
– Não, não está.- Ele me virou para si, não me dando a chance de mudar o rumo daquela conversa.- Eu fui um idiota com você (S/n), eu me sinto um merda desde aquele dia. Você não imagina o quanto eu senti sua falta…
Arregalei os meus olhos e virei meu rosto, evitando mais uma vez naquele dia o seu olhar intenso.
– Olhe para mim.- Ele colocou sua mão em meu rosto e me fez encará-lo.- Sabe o quanto eu te procurei desde aquela nossa briga? O quanto de cartas que eu te enviei? Eu até mesmo fui a sua casa, mas quando me avisaram que você e sua família se mudaram, eu vi que não tinha mais jeito… Eu havia perdido uma pessoa tão importante pra mim…
Seu rosto estava cada vez mais perto do meu, seus olhos desviando para meus lábios. Meu pobre coração era quem estava sofrendo ali, com o quão intenso estava suas batidas.
– Por favor, me perdoe (S/n).- Ele se aproximou mais e segurou firme meu rosto enquanto beijava minha bochecha. Tão suavemente que eu quase não senti.- Me perdoe por não ter lhe valorizado… Por ter sido tão grosso com você sendo que você foi a única que se preocupou verdadeiramente comigo…- A cada pausa em sua frase, ele descia mais os seus beijos.- E por ter demorado tanto pra entender oque eu realmente sinto por você.
Senti sua outra mão descer em meu corpo até chegar em minha cintura e a apertar antes de ele deixar seu rosto em frente ao meu e olhar pra mim enquanto acariciava minha bochecha.
Ali estava apenas o meu corpo, minha alma já havia saído de meu corpo quando ele havia começado a beijar meu rosto. Ele encostou nossas testas.
– Eu quero te beijar.
Puta que pariu.
Puta que pariu.
Puta que pariu!
Minha mente gritava não, me lembrando do quanto eu sofri desde aquele dia por perder meu único amigo e amor, o quanto eu jurei nunca mais lhe dar uma segunda chance, o quanto eu bati em meu travesseiro imaginando seu rosto.
Mas meu coração gritava sim, que eu nunca o havia superado, o quanto eu precisava dele, oque eu sentia quando estávamos juntos, que eu realmente o amava, independente de quanto tempo se passasse e do tanto que eu tentasse esconder.
O pior é que eu ainda sentia falta dele, apesar de tudo.
Ele ainda me olhava, como se esperasse uma resposta minha. E então, eu finalmente lhe dei uma resposta.
Eu fechei meus olhos.
Senti seus lábios contra os meus em um selinho demorado. Seu polegar foi até meu queixo, o puxando para baixo devagar enquanto ele aprofundava nosso beijo. Coloquei minha mão em sua nuca e entrelacei meus dedos em seu cabelo enquanto ele descia sua mão que estava em meu rosto para o meu pescoço, me causando arrepios.
Sua respiração começou a ficar mais pesada e seu aperto em minha cintura aumentou, me dando a certeza que ficaria uma marca ali. Senti a falta de ar chegar e terminei o beijo.
Mas ele não parecia ter gostado.
Ele segurou meus cabelos e me puxou para mais um beijo, me fazendo gemer de surpresa, pois fui pega desprevenida. Comecei a arfar enquanto ele me beijava com firmeza, coloquei as mãos em seu peito e o afastei, oque o fez me olhar emburrado.
Foi tudo menos intimidante, por causa do seu batom todo manchado.
– Gyro está bem ali Johnny.
– E daí?
– E se a gente acordar ele?
– Ele não vai, aquele ali dorme como uma pedra.- Mordi meu lábio pensativa, oque fez ele olhar meus lábios de novo.- Apenas esqueça ele…
Ele beijou minha bochecha e eu suspirei enquanto nos beijávamos de novo. Ah, com certeza eu já estava viciada naquilo.
Ouvi um barulho vindo da direção de Gyro e me afastei rapidamente de Johnny, vendo que o cowboy só tinha virado de lado. Eu olhei para Johnny enquanto ele tinha um sorriso malicioso.
– Vamos parar por aqui, ok?
Me virei pronta pegar meu saco de dormir, mas Johnny segurou meu pulso.
– Quando tudo isso acabar, eu quero me casar com você.- Olhei para ele surpresa, não acreditando que ouviria aquelas palavras de seus lábios sendo direcionadas a minha pessoa.
– Ah, aí você vai ter que me pagar um jantar primeiro.- Ele deu uma risadinha enquanto acariciava minha mão.
– Te pagarei oque quiser, querida.
Fim.
Cena Bônus:
Me espreguicei enquanto via o nascer do sol. Que bela manhã! Me espreguicei e já comecei a arrumar o meu saco de dormir.
– Bom dia dorminhoca!- Olhei na direção da voz de Gyro que já estava arrumando sua bagagem.
– Bom dia senhor cowboy! Pronto para continuar?
– Querida, eu já nasci pronto.
– Aqui.
Eu olhei para meu outro lado e vi que Johnny me estendia um pedaço de pão. Corei com aquele simples ato.
– Obrigada.
– Sem problemas.
Sorri antes de pegar o pão e dar uma mordida, estava delicioso! Johnny foi guiando sua cadeira de rodas até Slow Dancer, antes de montar nela e ir até Gyro.
– Vamos, melhor irmos logo antes que outros candidatos nos passem.
– Nyo ho, não tinha te visto tão determinado assim!
– Deve ser por causa da Pizza Mozzarella.- Segurei o riso quando vi Johnny me olhar mortalmente.
– Ora, eu fico contente que vocês tenham o gosto adequado para admirarem minhas canções! Talvez eu deva cantar ela mais vezes, oque acha Johnny?
– Sim, vou me lembrar de sempre estar com meu caderno para anotar a letra.
Ele se afastou dali e eu comecei a arrumar a minha bagagem também. Não há tempo para pausas, tinha que continuar se quisesse ganhar o prêmio!
– Ei (S/n).
– Hum?- Me virei e me assustei quando vi Gyro tão perto de mim.
– Você se divertiu muito com Johnny ontem? Vocês podiam ter feito menos barulho né? Vocês acabaram estragando meu sono de beleza.
Eu arregalei os olhos e senti meu rosto vermelho enquanto ele sorria com aqueles dentes de ouro.
– Dá próxima vez me chamem, hein?
– FILHO DA PUTA!
Ele riu da minha reação e antes de eu acertar um soco em seu rosto, ele correu até seu cavalo e fez ele ficar apoiado nas duas patas traseiras antes de correr até Johnny enquanto ria alto para quem quer que ouvisse.
Eu ainda vou acertar a cara dele e arrancar aqueles dentes podres!
17 notes · View notes
galaxypromo · 2 days
Note
oi modecos!
dei de cara com a pesquisa agora e super me animei, até enviei minhas sugestões no formulário do Sistema de Pontos (falei sobre duas cmms, pra que me localizem aí)
eu ainda não tenho certeza se vou conseguir jogar, mas tenho três dúvidas:
as contas de Twitter dos personagens vão ser (no on) privadas ou abertas ao público? se forem privadas, vai existir alguma tag específica de mídia em relação à uma conta aberta ao público?
vocês planejam liberar prompts pra gente se inspirar um pouco antes da abertura?
ansioso por uma resposta! 😚
Oi, Null! Ficamos felizes em ver você por aqui e espero que jogue com a gente quando a central sair! Mas respondendo as suas perguntas:
As contas do twitter serão privadas, como se fosse uma bolha só de idols e pessoas da indústria em geral, onde todo mundo se segue mesmo que não se conheça realmente, só pra falar da vida alheia.
Sim, existirá uma tag específica para posts com mídia e também uma para posts públicos (sejam eles com mídia ou não) e nessa é como uma parte já sabe: quando tem a tag são postagens "oficiais", os que fazem parte de grupos também poderão criar contas de fanbase para updates diários dos grupos.
Já temos alguns prompts prontos e, além disso, também planejamos liberar alguns spoilers sobre os grupos para que vocês comecem a se familiarizar com eles.
Sobre os prompts, seguem alguns rascunhos dos já criados até agora (ainda estamos pensando em mais outros para deixar rico em opções pra vocês):
Muse foi trainee por tantos anos dentro da empresa que passou a pensar que realmente não conseguiria debutar. Passou pelo line up inicial de vários grupos, mas foi descartado de todos eles - até debutar como solista.
Muse nem fazia parte da line up inicial do grupo em que debutou, mas seu pai é parente do dono da empresa e, sendo assim, foi bem fácil para Muse aparecer na lista final do grupo pouco tempo antes do debut oficial.
Muse é um manager que já trabalhou com vários grupos femininos da segunda geração. O fato curioso é que todos eles deram disband e, por tanto, quando Muse assumiu como manager do grupo atual, as próprias integrantes ficaram com medo de ter o mesmo destino.
Tumblr media
1 note · View note
luiz-henrique · 25 days
Text
" Resposta para Elon Musk (...)-: Nesta Vida Não quero Nada , Exceto Cumprir meu Prazo por aqui , e Quando Troar a Hora , Conseguir no Regresso o Retorno a Fonte de Procedência que Enaltece a DEUS e Nisto Seguir como um Outro sem deixar de ser Eu mesmo , Rumo a Obras Não Escritas que Enaltecem a Glória Maior do INOMINÁVEL que é DEUS , no Mais Além desta Terra 🌎🌍 pelos Seres que me Contatam e as Mensagens que Escrevo sobre Espaço , Constituição Humana , Psique , Definição de Tempo , Fórmula que Explica o que é a Eternidade , 26 Propriedades do Espaço , o Espaço Não é Infinito mas Finito com Campo e Eixos e onde apontaram o Big Bang que Nunca houve Há um Vórtex como um Olho de Furacão Divergente onde além do Espaçamento do Lado de Cá e do Outro Lado Hão Galáxias e Mundos se Expandindo Até o Equilíbrio Oscilante ante os Limites do Espaço que Tem Campo , Eixos..., Entra Dentro de Si , Profusão, Difusão, Elasticidade , Forma de Poliedro que se Verte em Esfera , 3 Mil Dimensões e Tangentes Co-Paralelas para cada uma Destas , Divididas Cada Dimensão e Cada Tangente Co-Paralela em Faixas Interpostos , além destas Extratos Interpostos e além destes Ulteriores Interpostos , Interposição significa em Toda a Extensão do Espaço que Um Ocupa o mesmo Onde do Outro , como em Outra Frequência Sem se Mesclar ou Confundir , cada Faixa, Extrato e Ultra possuí uma Escala de Frequências e uma Faceta Diferente do Tempo , o Universo Contém o Espaço e Algo Exterior ao Espaço Descomunal , Tem Forma de Poliedro que se Verte em Esfera com Reflexos Multicoloridos e Fora do Universo Há -: o Grande Vazio de Natureza Não Espacial Interposto e Inter- Compenetrado por Distintos " que Levam a Expoentes até Maiores que o Universo e que Não se Fundamentam como Universos dentre os quais o Universo é Um Deles e Tudo o que Referi é como um Grão de Areia Ante a Criação Mais Abrangente , como DEUS Estabeleceu...,
o que Eu quero , pergunta...,
Aqui Estou em um Mundo Infértil onde Não Deveria Estar e Após meu Desligar Nunca Mais Retorno desde a Procedência dos Seres Contatantes que Não Procedem desta Terra , Aqui Fui Chamado de Doente Mental , Aqui a ABIN com sua Cabeça INTERPOL e seu Coração a CIA estão me Prejudicando de Todos os Modos com Assédio , Grampos, Intrusão Violadora dos Direitos Humanos , Hackeamento e Clonagem de Internet e Celular com um Sistema que Até com a Internet Desligada Eles Interferem , Gravam , Escutam e fazem Ironias Desrespeitosas e Colocam e Tiram como Através de um Salto pois a Internet está Desligada e quando Ligada Sem o Salto , o que Querem do CPU...,
o que quero?
O que se Vai Cumprir Lógo , Ir para Fora do Alcance de meus Inimigos , Mais que Odiados por mim , pelos Seres Contatantes, ou seja pelas Forças Superiores do Mais Além desta Terra e por Outros de Natureza Não Humana , Demônios , Feéricos e Outros ...,
Aqui sou Rotulado de Insano e Tratado como um Bandido no Brasil , com Alta Discriminação e Sem Direitos Humanos Nenhum...,
o que Eu quero ?
Sr. Elon Musk...,
um adeus ao Teu Mundo Infértil no qual Alcança Existência o Atual e Mais que Transitório Esquema Mundial(...)-:
="[ Uma Resposta que dei no Whatsapp ]"=
Milei o Presidente da Argentina Vai Acabar com a Argentina se Continuar Agindo de um Modo Drástico e Extremista !
Já por Outro Lado Minha Opinião é Diferente da sua , Considero Vladimir Putin Um Grande Líder e Presidente ao qual Rendo Homenagem , Também Tenho Grande Consideração ao Sábio Aiatolá Khamenei ..., e à Solene ONU...,Reconheço que o Célebre e Altruísta Elon Musk como um Gênio com Propósitos Altruístas que se Direcionam para o Aperfeiçoamento Tecnológico , Robótica , Nanotecnologia , Chips de Implantação no Cérebro , e o Relativo ao Espaço , Elon Musk se Dedica a Cultura , Zela pelos Direitos Humanos e no Twitter Este Favorece Pessoas de Todas as Nacionalidades , Trouxe Inovações e Mais , é Nobre e Altruísta (...)!
Já Milei , o Presidente da Argentina Não é como o Grande e Valoroso Fidel Castro em Cuba , Solene Nação, Fidel Castro Triunfou na Revolução Cubana (...)!!!
Ademais Veja a Mensagem que pela Via de Comunicação da Sincronização Inversa que Incidiram Sobre Henrique, meu Transitório Referencial Elaborado, Taís Seres me Deram (...)-:
" Teus Inimigos São Mais que Odiados , Não Só por Você , Também por Nós e por Outros...,
Veja o que está Vindo (...)!!! "
1 note · View note
fgabrielduarte · 2 months
Text
Qual o preço do amor?
Me perguntei mais cedo qual o preço do amor? Quanto custa um amor genuíno, um amor que tudo cura, um amor que tudo pode e tudo suporta? Um amor fiel e leal? Enfim, não encontrei respostas pra isso.
Escrevo isso sentada em uma mesa olhando pro possível amor da minha vida, escrevo isso enquanto tento ser forte o suficiente pra acreditar que ele me trouxe em uma vida a resposta pra todas essas perguntas sobre o amor.
Ah, o amor... Como era boa a pureza de sentir o amor antes de ser ferida por ele mesmo, antes dos traumas, das inseguranças, das incertezas, das mentiras, das decepções, enfim, de tudo aquilo que causa dúvidas sobre o que é o amor. Como era boa a sensação de amar cada frase, cada sorriso, cada beijo, cada abraço e sem dúvidas amar cada toque de alguém.
Talvez o amor não seja só flores como sempre pensei ser, talvez, o amor também seja a espinha da rosa, aquilo que um dia você corre o risco de abraçar e se furar, e então, se machucar...
Assumi esse risco amando de toda a minha alma outras almas que não me amaram como eu merecia, e hoje, acredito que estou cheia de furos de tantas rosas que abracei sem a devida cautela de não me machucar, mas, quem disse que podemos ver onde estão os espinhos de cada rosa sem antes tocá-las?
O amor machuca, o amor dói!
Quando olho pro Lucas sentado a minha frente, só imagino o quanto ele ainda não sentiu essa dor, pois, está disposto a me dar tudo aquilo que já dei para alguém. Ver ele me dando tudo aquilo que um dia dei pra alguém e me sentindo insegura ao duvidar se tudo isso é verdade nos coloca nos dois lados do amor, aquela que estamos curados e para nós tudo é rosas, e para mim, que estou ferida com o espinho mas ainda insisto nela.
Talvez o amor seja uma raridade, como aquelas pedras de rubi, diamante, esmeralda... Talvez, não exista um mapa para encontrá-lo ou alguma máquina que consiga detectar em que parte do mundo ele estar.
Acredito que alguém do outro lado do mundo também tenha essas mesmas dúvidas e eu não seja a única procurando por respostas sobre essa raridade que é o amor.
Não existe uma fonte, uma localização, uma coordenada. Estamos todos desesperados para encontrá-lo!
1 note · View note
tecontos · 2 days
Text
ALMOÇO ERA ANITA.
Escrito por: Dannilo
Olá amigos do Te-Conto, me chamo Dan e tenho 43 anos, sou casado, moreno de olhos e cabelos castanhos com 1,85 de altura. Anita é uma mulher linda, 54 anos, olhos e cabelos castanhos, com 1,77 de altura, seios médios lindos e uma bunda maravilhosa. Moramos na capital paulista, eu na zona oeste e Anita na zona leste, nos conhecemos aqui no Tumblr e desde então venho escrevendo sobre nossos encontros deliciosos.
A disponibilidade não estava ajudando, mas o contato era frequente na expectativa da próxima oportunidade. Após mandar um vídeo do Instagram para provocar a Anita, onde um pai chama atenção do seu filho para que ele coma um pote de Danoninho sem colher, usando apenas a língua, e fazendo alusão as minhas habilidades no sexo oral, Anita me surpreende dizendo que prefere uma chupada como se estivesse chupando uma laranja suculenta. Nessa hora fiquei com isso na cabeça e louco para promover tal sensação. Confesso que cheguei a imaginar a cena de chupar uma laranja na hora, mas isso ela só vai saber quando ler o conto. Nessa altura já tínhamos marcado de nos encontrarmos em sua casa e já fiquei imaginando chupando sua boceta quente do jeito que ela pediu. Combinamos de almoçarmos em sua casa e fiquei na expectativa desse delicioso almoço.
No dia marcado surgiu alguns problemas com um cliente que me atrasou, o que me fez não olhar meu Whatsapp. Foi então que resolvi avisá-la desse pequeno atraso, mas tinha uma mensagem com um vídeo de visualização única com um texto abaixo: CUIDADO AO ABRIR. Quando abri, Anita estava se masturbando de 4 com o vibrador que dei a ela e abaixo a mensagem: JÁ ESTOU ESQUENTANDO O ALMOÇO. Meu corpo esquentou e meu pau ficou duro instantaneamente. E me perguntei: O que eu estou fazendo aqui ainda? Inventei uma desculpa para o cliente, peguei minhas coisas e saí às pressas de casa.
Moramos longe um do outro, então até chegar fui provocando e sendo provocado. Anita estava extremamente putinha, me mandando mais provocações. Uma delas me deixou tão excitado que disse a ela:
-  Se eu chegar na sua casa e você estiver nua, eu vou chupar você atrás da porta.
Já me imaginei lambendo e sentindo o sabor de sua boceta quente. Pouco tempo depois me encontrava ansioso em frente ao seu prédio, e assim que fui anunciado, fui rapidamente ao elevador. Quando bati na porta, Anita abriu e estava com um vestido preto soltinho, com um olhar brilhante, um sorriso delicioso e uma carinha de safada. Assim que ela fechou a porta eu a ataquei ali mesmo, segurei pela cintura e puxei junto ao meu corpo dando um beijo intenso e gostoso, encostando-a atrás da porta. Minhas mãos começaram a percorrer seu corpo, apertando seu seio e a outra fui levantando seu vestido para colocar dentro de sua calcinha e para minha surpresa ela estava sem o que me deixou ainda mais tarado.
Então peguei um banquinho que estava atrás de mim, que deveria ter uns 60 cm de altura, e coloquei ao seu lado, ergui sua perna acomodando seu pé sobre o banco, fiquei de joelhos e comecei a lamber minha boceta deliciosa. Estava muito quente e molhadinha, minha língua deslizava enquanto sugava seu melzinho, Anita chegou a agachar um pouco mais para permitir que eu pudesse ter toda liberdade e chupar sua boceta seguido dos seus gemidos. Então resolvemos ir para o quarto, mas antes ela me pergunta se quero algo, talvez beber um copo de água pois estava quente e minha resposta foi direta:
-  Quero você!
Seus olhos, além de brilharem, sua expressão facial deixou claro o quanto ela estava tarada esse dia. Peguei pela mão e fomos para o seu quarto onde já cheguei deitando-a e caindo de boca em sua boceta. Neste momento lembrei de seu pedido, então chupei sua boceta como uma laranja doce e deliciosa, percorrendo cada centímetro. Chegava próximo de seu cuzinho, voltava e chupava com vontade sua boceta, sugando tudo e lambendo seu clitóris causando ainda mais excitação. O nível de intensidade desse oral foi tanto, que não demorou muito para Anita ter um orgasmo maravilhoso. Ela observava o quanto eu sugava todo seu néctar que transbordava pela minha boca safada.  Rapidamente chupei e lambi para não desperdiçar nadinha, enquanto ouvia seus gemidos de:
-      Ai que delícia.
-      Puta que pariu que língua gostosa
-      Chupa minha bocetinha
-  Lambe gostoso minha boceta.
Quanto mais ela falava, mais eu lambia. Mas eu nunca estou satisfeito, eu queria mais, eu adoro sentir essa Deusa gozar na minha boca. E ela então nem se fala. Então continuei chupando, mas agora eu coloquei alguns travesseiros abaixo do seu quadril permitindo um ângulo diferente e outro nível de intensidade. Sem delongas abracei suas coxas e com as pontas dos dedos expus seu clitóris durinho e lambi muito, intercalando com chupadas, socando minha língua bem fundo, voltando e sugando seu clitóris enquanto olhava para ela que gemia olhando o que fazia com ela. Anita não estava se aguentando, e eu louco para sentir essa mulher gozar de novo. Intensifiquei e chupei com vontade, minhas mãos já estavam massageando seus lindos seios ainda por debaixo do vestido. Os gemidos foram ficando ainda mais altos e sua respiração acelerada, percebi que seria contemplado com mais um orgasmo, aí foi chupar gostoso e sentir toda sua essência em minha boca. Eu só fechei os olhos e saboreei seu doce sabor com prazer. Não conseguia parar de lamber. Quando abri os olhos Anita me olhava ofegante e ainda gemendo muito. Nem conseguia falar direito. Eu segurei pelo quadril, ainda deitada na cama, para ter controle e lamber tudo que podia.
Quando levantei meu queixo estava todo melado e seu mel escorria pelo pescoço. Não tinha nem tirado uma peça de roupa e meu pau estava quase estourando meu jeans de tão excitado. Me levantei e tirei minha roupa, já puxei a calça com cueca e tudo, enquanto Anita só tirou seu vestido por completo. Me ajoelhei na cama, segurei meu pau duro, posicionei na entrada de sua bocetinha molhada e meti com força arrancando mais gemidos dessa mulher deliciosa. Que sensação maravilhosa, segurei pelas pernas e comecei a socar com força e rápido. O som das metidas ecoava pelo quarto seguido de seus gemidos e pedidos para comer minha putinha. Os seios balançavam e seus olhos reviraram, enquanto me controlava para não gozar, pois queria sentir essa mulher no ápice. Abri suas pernas inclinando meu corpo para frente e segurei com força seus seios com as mãos, permitindo intensificar o toque em seu corpo e uma penetração mais forte. Após alguns minutos socando rápido e forte, e massageando seus seios, não aguentei, senti que gozaria. Meu pau chegou a escapar por duas vezes, que ao penetrar novamente ouvia seus pedidos:
-      Não para. Mete com força.
-  Soca gostosa na sua bocetinha.
-  Fode sua puta.
Então comecei a gemer e sentir meu pau pulsando dentro dela, que imediatamente continuou:
-      Goza gostoso Dan.
-      Enche minha boceta de leitinho.
-  Soca com força da sua putinha.
Minhas pernas tremiam, mas continuei metendo com força. Meu pau ainda duro buscava o pouco que restava de nossas energias. Eu estava esgotado. Anita praticamente imóvel na cama tentando se recuperar. Aguardei alguns minutos até que fui ao banheiro jogar uma água no rosto, pois estava muito quente neste dia. Meu pau ainda pulsava de tesão por essa mulher.
Após nos recompomos fomos até a cozinha e almoçamos. Depois descansamos um pouco, até porque não tinha acabado. Assistimos um filme enquanto fazia massagens em seus pés, carícias em suas pernas e coxas, mas a cada passada de mão nas coxas, as pernas foram abrindo e vê-la sem calcinha só aguçava ainda mais. Ela me olhou e abriu ainda mais as pernas e não resisti, fui saboreá-la novamente. 
Iniciei lambendo sem pressa, brincando com seu clitóris e sugando rapidamente toda sua boceta. Deitei-me sobre ela e penetrei com delicadeza, em um vai e vem calmo enquanto nos beijávamos. Ela pediu para me levantar e ficar sentado no sofá, ela correu até seu quarto e eu fiquei ali aguardando com meu pau duro com as veias criando aquele relevo. Eis que Anita retorna, segura meu pau e o encaixa dentro dela iniciando uma cavalgada deliciosa. Enquanto ela rebola gostoso comecei a sentir um calor mais intenso no meu pau e na hora já imaginei que ela usou algum lubrificante que aquece. Anita cavalgou muito enquanto eu chupava e lambia seus seios. Ver essa mulher maravilhosa excitada desse jeito é incrível. Quando se cansou mudamos de posição, ela ficou de 4 no sofá apoiando no encosto. Nessa hora ver aquele espetáculo de bunda é de deixar qualquer um louco. É uma visão da qual ainda vou tirar uma foto só para ficar admirando tanta beleza e ousadia. Parece uma escultura de tão perfeito. Quando segurei meu pau ele estava todo melado da boceta de Anita, estava super molhadinha. Encaixei por trás, apoiei um pé sobre o sofá, segurei firme seu quadril e comecei a socar com muita força. Que boceta deliciosa e quente desta mulher, estava delirando de prazer e excitação Anita gemia alto e gostoso:
-      Ai que delícia
-      Soca na sua putinha
-      Fode sua puta safado.
-  Fode sua bocetinha gostosa
Eu só pensava em obedecer a essa mulher e fazer ela gozar ainda mais. Fui mudando de posição, mas ainda socando com vontade. Batendo em sua bunda, puxando seus cabelos, segurando pelo ombro e pelo quadril:
-  Vem minha puta gostosa, goza gostoso no seu caralho.
Enquanto socava, seu cuzinho piscava quase que pedindo para sentir meu pau, mas antes de eu sugerir alguma coisa só ouvi um pedido de Anita:
-  Mete no meu cuzinho.
-  Fode meu cuzinho gostoso.
Nem hesitei, tirei meu pau melado de sua boceta e fui penetrando seu cuzinho apertadinho. Quando ele entrou todo precisei me concentrar, pois quase gozei. Aos poucos fui no vai e vem acelerando aos poucos, com mais força até o ponto de meter com mais intensidade e vendo ele saindo quase todo e metendo até o talo. A cada metida minhas bolas batiam em sua bocetinha que escorria de tesão. É uma visão que exige muito controle. Ainda mais quando se escuta:
-      Fode meu cuzinho
-      Soca gostoso nele safado
-      Ai que delícia
-  Mete gostoso no meu cuzinho.
Haja concentração. Mas nessa altura eu não tinha mais controle e quando meus gemidos indicaram que gozaria, Anita gemendo falou:
-      Enche meu cuzinho de leitinho
-      Soca na sua puta.
-      Ai que delícia caralho.
-      Enche meu cú gostoso.
-  Da leitinho para sua putinha.
Ai não tem cerimônia, gemi alto e gozei gostoso no cuzinho da Anita. Que rabo maravilhoso. Eu tremia enquanto gozava em seu cuzinho, meu pau pulsando e eu socando enchendo seu cuzinho de leitinho. Sentia os espasmos do orgasmo enquanto o suor escorria pelo corpo. Anita olhou para trás contemplando sua malvadeza e a recompensa de sentir meu pau gozando em seu cuzinho. Me afastei devagar e tirando meu pau de dentro dela. Esperamos alguns segundos até irmos tomar um banho frio para recuperar as energias e apreciamos finalzinho do dia e início da noite. Pensa numa ducha rejuvenescedora! Nos divertimos debaixo do chuveiro sentindo toda a energia maravilhosa desse momento. E sempre gosto de enaltecer como essa Deusa deliciosa traz uma energia incrível. E a recíproca é verdadeira. Aproveitamos mais um pouco até a hora de ir embora com vontade de quero mais e saudades.
Já avisei que quero ela de 4 no sofá novo, mas antes quero lamber sua boceta e principalmente seu cuzinho. Espero que tenham gostado.
Escrito por: dannadodebom2.tumblr.com
Revisado por: Anita (Deusa Deliciosa)
@dannadodebom2
Enviado ao Te Contos por Dannilo
15 notes · View notes
lea-transmutare · 10 months
Text
Tumblr media
O que gosta de fazer?
Hoje, uma pessoa que não conheço e que não me conhece, fez a seguinte pergunta:  O que gosta de fazer?
Respondendo meio no automático e cuidando para não passar uma “impressão estranha” (o que é agente pensar em como responder...) respondi que entre tantas coisas, gosto de fazer novos amigos e conversar temas bem variados.
Como é uma pergunta na internet e requer, como todas, um tempo de resposta (talvez maior porque a pessoa do outro lado também tem suas atividades presenciais), fui fazer as minhas atividades, que incluíam finalizar o almoço e fiquei pensando no assunto desta pergunta.
Deixei o arroz cozinhando e após algum tempo respondi mais um pouco da pergunta: Escrever, estudar, dançar, ver filmes e seriados, ler.
Embora não tenha resposta na conversa virtual, a conversa interna começou a aflorar e me dei conta de que muitas dessas coisas eu gosto, além de tantas outras, de verdade, mas que, embora goste, algumas delas, ou várias delas, não estou colocando em prática.
Nem prática de acordo com o que desejo e nem com o que talvez devesse ser adequado para serem produtivas.
Por exemplo, gosto de ler, mas os livros estão apenas na pilha daqueles a serem lidos, alguns iniciados e devolvidos para o mesmo local.
Leituras na internet? Sim, essas valem, mas se forem textos curtos, acho que vamos esquecendo que muitas vezes os textos mais longos nos fazem refletir talvez até mais (ou não) mas, com certeza, requerem um tempo a mais que estamos nos acostumando a não dar a eles.
Estudar? Verdade, gosto muito, no domingo acabei a tarde toda estudando sobre temas de construção de sites, que tem sempre muitas novidades. Terminei o dia cansada.
Esse cansaço de estudar acaba refletindo nos muitos cursos comprados ao navegar na internet, que inicio e não finalizo. Será que realmente gosto de estudar?
Quem me conhece há mais tempo, principalmente colegas e amigos dos anos escolares, sabem que minhas notas eram bem razoáveis, mas eu tinha preguiça de ficar muito tempo debruçada nos estudos.
Lá falei no bendito tempo de novo.
Dançar? Ihhhh fora de casa? Em alguma festa, clube, boate, etc Já nem sei há quanto tempo não faço. Danço em casa, no meio da sala ou zanzando de uma peça para a outra do apartamento que vivo agora.
Tem ajudado a manter o corpo um pouco flexível, principalmente depois de ficar mais de mês parada por ter quebrado o pé.
Lá eu de novo falei em tempo...
Ver filmes e Seriados? Esses tem sido mais fáceis de assimilar, o tempo é menos cansativo que as leituras e, de qualquer forma, leio “por osmose” já que para cria-los alguém antes teve que escreve-los (bela desculpa para não ler, embora saiba que os livros que inspiram os filmes tem um conteúdo diferente e muitas vezes mais completo e complexo).
Ah sim, a parte mais simples da resposta: a primeira parte? Fazer novos amigos e conversar temas bem variados?
Pois é, essas duas atividades requerem algo também um pouco em falta: o bendito do tempo.
Então, entre tantas coisas, vou falar do tempo.
Aquele que dedicamos a nós para, antes de mais nada, descobrir o que gostamos de fazer.
Depois, descobrir como gostamos de fazer.
Depois descobrir onde e como fazer com que se tornem realidade.
Tantas vezes desejamos algumas coisas na vida que não se realizam e nem nos damos conta de que, apesar de querermos, de gostarmos e até desejarmos, não damos o tempo suficiente a elas, começando por não nos dispormos a plantar a semente, cuidar e esperar que floresçam.
Ah, falo isso por já ter passado meio século de vida cronológica? Que estranho... tem pessoas que viveram menos tempo e pensam e sentem igual ou muito parecido.
O que podemos aprender disso? (aqui entra o estudo, acho) que cada um de nós, além de ser um gigantesco Universo lindo e maravilhoso, é fantasticamente responsável por transformar os seus gostos em atividades e suas atividades (principalmente as que gosta) em realidades palpáveis.
Não tenho valores financeiros para algumas delas? A grande maioria nem precisa, mas requer, sim, a minha disposição em, como primeiro tempo, descobrir o que realmente gosto de fazer.
E, antes de mais nada: abrir o coração para as inúmeras possibilidades de realização do que gosto de fazer.
Leatrice Coli Ribeiro Pedroso
Escritora - Terapeuta - Artista plástica - Webdesigner
Cadeira nº 24 - Academia Santanense de Letras (Opinião pessoal, não necessariamente reflete o pensamento dos confrades)
Permitida a reprodução desde que mantida a autoria Texto original no site pessoal: https://lealuzartes.com/lealuz/o-que-gosta-de-fazer
1 note · View note
encontroraro · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Pov: Anjo
Após o passeio com Filip, retornaram ao castelo pois o sol já estava mais baixo, o que indicava que o horário do baile se aproximava. E durante todo o percurso, o Lorde reclamava de como sua boca estava amarga, e como o Anjo havia sido traiçoeiro consigo. Chegando ao castelo, logo encontraram a princesa.
- Onde estavam!? O sol quase se pôs já por completo e nem banho vocês tomaram! - disse em pura irritação.
- Conheci o vilarejo e o Filip... o doce gosto da minha companhia. - disse sorrindo ao lembrar das caretas do Lorde.
- Cuidado princesa, as vezes, o inimigo anda lado a lado. - disse olhando para o Anjo. - Bom, como mesmo disse, está quase na hora do baile. Vou para os meus aposentos, tenho que estar apresentável. Hoje pode ser a noite em que conhecerei uma pretendente a altura. Senhoritas - fez uma breve referência e saiu em direção ao seu quarto.
- Um beijo e ela irá se apaixonar na hora, mi Lorde! - gritou de leve o Anjo.
- Ahn? - a princesa exclamou com semblante confuso.
- Dei Cravina para que ele provasse na feira.
- Eca. Ficara encalhado, isso sim. Por que aceitou o convite dele? Não vai me dizer que... - a princesa a olhou com pavor.
- Não - riu do alívio da princesa - Eu só.. queria conhecer a vila. São sempre tão animados, e parecem tão... felizes, que não me pareceu tão ruim aceitar o convite.
De certa forma não havia mentido, realmente queria conhecer o vilarejo. Desde que chegara que sua curiosidade sobre as pessoas que ali viviam, só aumentava. Apenas omitiu um motivo maior. Uma tentativa falha de ver a Boba em alguma rua, alguma barraca, alguma taberna, ou qualquer canto que pudesse. Mas não viu. E isso a deixou um pouco desanimada.
A mente inundando de perguntas. Será que ela mora pelo vilarejo? Será que ela não é deste reino?  Havia ido embora ontem mesmo? Mas e o baile? Todos estavam confirmados para comparecer. Será que por ser a Boba ela não era obrigada a ir? Droga!
Sentiu uma pontada no peito por pensar em não vê-la novamente.
Apesar de não estar muito convencida da resposta do Anjo, apenas acenou a cabeça e disse.
- Pedi para que deixassem seu vestido nos seus aposentos já, não se atrase por favor. Eu quero que saia tudo perfeito. - disse a princesa pedindo honestamente.
- Estarei lá às oito, tá bem?- respondeu e a princesa estava pronta para reclamar mas o Anjo continuou - Preciso resolver algumas coisas antes, mas prometo que estarei no horário.
- Tá bem, então se apresse. Até mais tarde, Anjo. - respondeu a princesa e saiu.
A verdade é que não tinha nada para resolver. Apenas queria mais tempo para si, e para por no papel todos seus sentimentos e confusões.
Chegando ao seus aposentos, o Anjo logo pegou seu caderno de capa lilás e azul, suas cores favoritas. Abriu e deixou que os sentimentos lhe escorresse pelos dedos.
"o show começou
e eu não sei dizer, mas foi como sentir que meu mundo parou.
Boba atrevida, sinto que está prestes a bagunçar minha vida
as falácias, as cores e os olhares
senti vontade de te levar a lugares
ao lago, aos bares, a torre ou quem sabe ao meu quarto
uma noite em claro sem dormir, com meus pensamentos oscilando entre o passado e presente
me diz pois estou me sentindo inconsequente
Boba insolente
seu gran finale foi invadir minha mente?"
Suspirou ao escrever o último verso. Seus sentimentos estavam de um jeito que não conseguia entender.
Olhou para a janela, vendo que restavam poucos raios de sol no céu ainda. E levantou-se para se aprontar para o baile.
O Anjo se banhou com calma, passando o sabonete de amêndoas por todo corpo para que o cheiro, que era um tanto agradável, se fizesse presente nas horas seguintes. Após o banho, arrumou seus cachos delicadamente, e passou uma mistura que o deixava ainda mais escuro. Quando olhou para o canto do quarto, seu vestido estava em um cabideiro. Deslumbrante naquele tom bordô, e a alça de ouro. De fato, seria um dos vestidos mais lindos que usaria na vida.
Após colocá-lo, passou um perfume doce e foi até seu pequeno baú e pegou cinco anéis dourados. Um para seu mindinho e para o indicador de cada mão, outro para a parte de cima do seu dedo do meio da mão esquerda. Na mão direita, usava uma pulseira de strass de ouro, que circulava um anel e havia pequenos rubis vermelhos. Um forte contraste com sua pele e suas unhas escuras. Era quase hipnotizante.
Assim que terminou de se arrumar, se dirigiu ao salão. Andou com passos calmos, a noite estava estava fresca, e uma brisa suave batia em sua pele. Ao passo que se aproximava das portas do salão, já ouvia a música ecoando e sentia seu coração bater mais forte. O nervosismo tomava conta de seu corpo e não entendia porque estava daquela forma. Sempre fora para bailes e eventos e nunca se sentiu assim, então bastou um olhar, uma noite, um show e tudo bagunçou dentro de si.
Assim que chegou no topo da escadaria, olhou com calma cada detalhe. No teto lustres iluminavam todo o ambiente, pessoas conversavam e distribuíam sorrisos falsos, servos pra lá e pra cá mantendo todos com taças em mãos, um toque calmo chegava ao seus ouvidos, um banquete era servido no canto direito do salão, e do outro lado um bar e era pra lá que iria. Precisava beber pois a noite seria longa.
Descia as escadas com calma, sentia alguns olhares sobre si. E analisava os rostos ali. Alguns conhecidos, outros nunca havia visto. Mas nenhum era o dela. Será que não viria?
Antes de se dirigir ao bar, caminhou até os reis e os cumprimentou com uma reverência, trocaram algumas formalidades e sorrisos sinceros. Nem todos eram superficiais afinal.
Pediu licença, e se dirigiu ao bar. Seu peito ainda acelerado e quase a dando nos nervos.
E se eu não a visse mais? pensava o Anjo em quase desespero.
Um vinho de Tyrell, por favor! - pediu ela gentilmente com aquela voz doce e aveludada.
Boba deu uma riso nasal sarcástico atrás do anjo que se assustou com a presença ainda não notada.
- Mais duas doses de whisky com gelo por favor. - disse com a voz firme e rouca pra chamar atenção da moça.
E o Anjo reconheceria aquela voz em qualquer lugar! Ela se virou e encarou a mulher atrás dela.
- Achei que a senhorita só tinha péssimo gosto pra homens mas pelo visto, pra bebida também! - Alfinetou a boba com tom debochado, olhando fundo nos olhos do anjo.
Um abismo... pensou o Anjo.
1 note · View note
Text
3ª aula de Curandeirismo
Deixei escapar um suspiro infeliz, quando a professora informou que a aula de hoje seria teórica. Eu sabia que a teoria era necessária, principalmente nas aulas de curandeirismo, cheias de partes do corpo com nomes estranhos para decorar, além de feitiços e uma infinidade de procedimentos para aprender, mas isso só colocava mais pressão para eu prestar toda a atenção possível na aula. Determinada a me concentrar na aula pelo máximo de tempo que conseguisse, tirei meu grimório da bolsa para fazer minhas anotações, enquanto a professora começava a nos explicar sobre o Sistema Cardiovascular. Lembrando que já havíamos estudado um pouco sobre esse sistema, comecei a procurar onde estavam minhas anotações das aulas anteriores, para deixar tudo junto, numa tentativa de ser minimamente organizada. As anotações anteriores sobre o Sistema Cardiovascular também não estavam muito organizadas, mas me apressei para anotar o que a professora falava, mesmo sabendo que poderia depois consultar tudo no livro da matéria. Se me concentrasse nas minhas anotações, era mais fácil prestar atenção no conteúdo da aula. Me esforçando para me manter atenta, nem me dei conta que a pergunta da professora, sobre qual era a bomba que impulsionava nosso sangue, era uma pergunta retórica e levantei a mão apressadamente, quando vi que ninguém mais parecia interessado em responder. - O coração, professora? - o sorriso da docente deixou claro que ela não esperava que ninguém respondesse e me encolhi em minha cadeira, decidindo que era melhor continuar com as minhas anotações e ficar quieta. A professora seguiu com suas explicações, falando em seguida sobre hemorragias e nesse ponto, me dei conta de repente que havia parado de anotar, ouvindo a professora atentamente. Esse era o tipo de informação que podia ver um uso concreto no futuro e pegou minha atenção sem que eu nem percebesse. Depois disso finalmente chegou a hora de um pouco de prática. Soltei minha caneta com um suspiro de alívio, enquanto a professora distribuía fichas clínicas para a turma. Baixei os olhos para a ficha assim que a recebi das mãos da docente, para ver os sintomas do meu paciente imaginário: Mancha roxa crescente no abdômen, corte profundo na coxa direita. Apresenta palidez e tontura. Tinha meu livro da disciplina para consulta, caso precisasse, mas resolvi começar pelo que conseguia me lembrar, apenas para testar meus conhecimentos. Pelo contexto da aula e pelas informações na ficha do paciente, sabia que a mancha roxa provavelmente se tratava de uma hemorragia interna, mas precisaria olhar no livro para confirmar o tratamento correto. Já o corte profundo na coxa… Apanhei minha caneta e comecei a escrever depressa tudo que tinha na memória. Tratamento e diagnóstico: No ferimento da coxa, parar a hemorragia externa com o feitiço “Estanque Sangria”. Limpar o corte com “Tergeo” e finalmente cicatrizar o ferimento com “Asclépio”. Reli minha resposta, levemente impressionada por me lembrar de tudo isso. Mas também, acho que qualquer um lembraria dessa combinação de feitiços, se precisasse usá-los, no susto, para cuidar do garoto que você gosta depois dele se machucar gravemente por sua causa. Mordi minha caneta, me perdendo em pensamentos por um instante, antes de lembrar que ainda precisava completar minha atividade. Apanhei meu livro da matéria na bolsa, abrindo na página sobre hemorragias. A primeira parte eu lembrava e anotei imediatamente na ficha: No abdômen, usar o feitiço “Ilcorporis Abdômen” para confirmar a hemorragia interna. Mas tinha mais alguma coisa… Para estancar hemorragias internas era preciso um feitiço diferente… Depois de correr os olhos pela página, finalmente encontrei a resposta e anotei na ficha: “Inner Curats” para estancar a hemorragia. Avaliei minha resposta final, comparando com o que havia no livro. Parecia tudo certo, a não ser que eu tivesse entendido alguma coisa errada, de qualquer forma. Encarei a parte que falava sobre hemorragias internas, tentando memorizar o feitiço, para o caso de precisar usá-lo algum dia. Nunca se sabe se precisaria usá-lo no futuro… Estava quase levando a ficha com a minha resposta para a professora, quando lembrei de mais um ponto importante e acrescentei ao final da ficha: Tratar a perda de sangue com a Poção Repositora de Sangue. Agora assim. Levantei da minha carteira e avancei até a mesa da professora, onde lhe entreguei minha ficha. A docente correu os olhos pelas minhas respostas e então me dispensou da aula com um sorriso, me desejando um bom recesso.
em 2022-03-19
0 notes
re-construcao2023 · 1 year
Text
ISIS Na hora do jantar meus pais me encheram de perguntas sobre a volta de Alice e Erica ter ficado em outra cidade , até eu queria saber todas as respostas porém eu não iria descobrir tão cedo . Quando estava quase terminando de jantar o meu celular tocou era Leticia assim que vi seu nome lembrei que deveria ter encontrado com ela em um barzinho e no mesmo momento subi até o meu quarto e atendi o celular.
- Você está brava o suficiente para não querer ver a minha cara amanhã?- Perguntei a Leticia
- Ísis você é a pessoa mais pontual que eu conheço só pode ter acontecido algo tão sério para não querer ver esse rostinho lindo . – Respondeu se gabando como sempre.
- Não vai acreditar em quem está de volta a Vitória. – Falei como uma voz de suspense .
- Ahhh, Alice . – respondeu com a voz tediosa .
- Como sabe ? . Achei que era a única a ter tido surpresas naquele dia.
- Eu acabei encontrando a mãe dela no supermercado e ela me contou que havia voltado pela manhã e que Alice estava morrendo de saudades dos amigos, imagino que esses amigos inclua muito você.
- Que seja, preciso recarregar minhas energias o dia hoje já deu tudo o que tinha para dar . Desculpa mais uma vez , nos vemos amanha tá?
-Você não perdeu nada , a única gatinha que eu esperava naquele lugar, não foi, beijos. - Falou com a voz tristonha Desliguei o celular e fui para a cama dormir . Acabei dormindo mais do que esperava levantei apressada coloquei a minha melhor roupa e comi a primeira coisa que vi na geladeira antes de ir para a escola quando atirei meus pés para fora de casa dei de cara com Alice me esperando .
- A gente vai a uma festa e eu não estou sabendo ? Perguntei olhando para ela assustada .
- Eu não quero enfrentar aquele inferno com todo mundo me olhando como seu eu fosse  Carrie a estranha , vocês é minha melhor amiga, é sua obrigação em cuidar do meu retorno para aquele lugar. – Disse Alice envolvendo seu braço no meu e me fazendo seguir até o ponto de ônibus na esquina de nossa rua.
Toda vez que ela mencionava a palavra “amiga” soava estranho de fato eu não sabia definir o que éramos  pois , um pouco antes dela sumir a gente ficava e foi nessa época em que ela se assumiu para Helena que deu total apoio , confesso que fiquei com inveja apesar de eu não ter certeza da minha homossexualidade saberia que a reação de minha mãe não seria a mesma .
Quando eu tinha 14 anos meus sentimentos pela Alice começou a ser mais que amizade porém , eu não sabia como lidar com isso e acabei escondendo toda minha atração por medo de perder tudo que tínhamos então quando nós ficávamos nenhuma tocava no assunto sobre ter algo a mais.
0 notes