Tumgik
#livre para uso
juntapacai · 4 months
Text
Tumblr media
Por que você ainda tenta? - 03/11/2023
Segue-se a pergunta, de fato foi totalmente acidental a criação desta dualidade em peças totalmente distintas, nesta tentei emular um papel de parede usando uma paleta tricolor de duas quentes e uma fria, os scripts foram retirados diretamente do Kirby Dream Land 3, grande jogo, e são do Rick o hamster
2 notes · View notes
louddydisturb · 29 days
Text
‘Tate atenta a la fuga
Tumblr media
Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
💍
“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
💍
“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
💍
Parte dois?🇮🇹
248 notes · View notes
idollete · 1 month
Text
– 𝐥𝐞𝐭'𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fem reader!br; fem reader dominante (?); menção honrosa ao fernando contigiani ([m]amamos essa amizade); oral (masc.); cum eating; face fucking; hair pulling; choking (?); uso excessivo de saliva; dirty talk; menção a penetração vag.; masturbação (fem.).
notas da autora: e veio aí o debut da loba brasileira nesse perfil tbm ♡ shout out to all the lobas guarás brasileiras do tumblr vcs são iconic!!!!!! mwah. ps.: não faço ideia de onde ele tem sardas, então, algumas coisas foram inventadas para propósitos putaristicos 
Tumblr media
A sua parte favorita de Esteban era o rostinho. Não porque ele era um homem bonito, atraente. Não. Eram as sardas que cobriam as bochechas. As pintinhas se espalhavam por todo o resto dele e alcançavam até um pouco do pescoço, diminuindo de intensidade à medida que descia na estrutura física. 
Não negava que também despertava a sua curiosidade. Será que ele tinha sardas em outros lugares? Era o que sua mente pensava enquanto o observava em uma conversa animada com o amigo, Fernando. Esteban, do outro lado da piscina, sentia o seu olhar queimar nele. Sem camisa, descalço e só com uma bermuda curtinha, que nem cobria as coxas direito, ele sabia que estava sendo encarado por ti. 
Se sentia intimidado, é claro. Nunca havia conhecido uma brasileira antes, tampouco uma mulher como você. Não conseguia disfarçar a atração quando o olhar descia pelas suas curvas, se demorando no biquíni que não cobria quase nada. Teu jeito dominante que roubava as palavras dele, sempre com uma resposta na ponta da língua para dar, como era desinibida, solta, livre. 
Ficava até um pouco envergonhado, não era do feitio dele ser tão sem atitude assim, mas você tinha um efeito hipnotizante sobre ele. Era a ausência de papas na língua, como nunca desviava o olhar, a naturalidade sedutora. Era a tua consciência do poder que tinha, especialmente sobre os homens. Sobre ele.
Quando deixou a piscina, chamou a atenção de todos. Os pingos d’água deslizavam desde os cabelos até os pés, era uma visão, de fato, de outro mundo. Esperta que era, desfilou na frente dos meninos, arrancando alguns assobios brincalhões e cantadas baratas, você só ria, ardilosa, ciente de que nenhum deles realmente te interessa tanto assim.
Não, o seu alvo estava dentro de casa agora. Você o flagrou saindo do banheiro, terminando de passar algo no rosto, certamente para proteger a pele sensível, que já estava mais vermelha que o ideal. Parados um diante do outro, Esteban parecia, honestamente, uma presa prestes a ser devorada. Os olhos pareciam congelados, como se a qualquer instante pudessem falhar e descer da linha de segurança, te encarava apenas da clavícula para cima. 
– ‘Tá branquinho aqui ainda, ó. – A iniciativa ao diálogo veio de ti, apontando para a própria bochecha. – Deixa que eu limpo… – Sorriu, simpática, chegando pertinho para esfregar o polegar na mancha de protetor. 
Esteban parecia vidrado em ti, te admirando do mais perto que já haviam estado um do outro. Se ficasse um pouco mais curvado, sentiria seus seios roçando no peitoral. A ideia era o suficiente para causar um incômodo no meio das pernas, fazendo-o engolir em seco, murmurando um agradecimento. Podia ter pedido minha ajuda, eu passava pra ti. Você não se afastou, mesmo depois de abaixar a mão.
– Ahmm. Eu vou lembrar disso depois. – Ele deu uma risadinha nervosa, coçando a nuca como sempre fazia quando estava sem jeito. – É…Vai usar o banheiro também? 
Você só acenou, obcecada em admirar as pintinhas mais acentuadas devido às horas sob o sol. Você tem muitas sardinhas, né? É fofo. Esteban, que já estava muito acostumado a ouvir isso, sentiu como se fosse a primeira vez. Dando um sorriso mais largo, deslizando a palma do pescoço pelo tronco, sendo seguida pelo seu olhar curioso.
– Eram piores quando eu era mais novo. – Soava mais casual agora, menos nervoso. – Tinha no corpo todo, não gostava muito. – Deu de ombros, num riso descontraído.
O problema é que Esteban havia entrado em um tópico que despertava muito o seu interesse; ele tinha ou não sardas em outros lugares? Com um sorriso sapeca, levantou a mão até alcançar algumas das marcas que cobriam os ombros, descendo pelo peito em uma carícia. 
– E ainda tem? – A pergunta o pegou desprevenido, distraído com o caminho que sua palma percorria. Hm?, ele murmurou, respirando um pouco mais acelerado, inebriado pelo aroma tropical que emanava de ti. – Ainda tem no corpo todo? – O tom era mansinho, quase em um sussurro, o encarando diretamente nos olhos.
O argentino despertou diante da pergunta sugestiva, precisou de alguns segundos para ter certeza de que ouviu perfeitamente bem e que suas intenções não eram mera curiosidade. Sua palma deslizou pelo abdômen dele, passando a pontinha das unhas contra a derme, perigosamente próxima do cós da bermuda. Piscou, em uma falsa inocência, dando uma risadinha curta diante da falta de resposta, tô sendo intrometida demais?, perguntou em uma docilidade que não era do teu feitio, mas que te levaria onde queria.
– Não, não. De jeito nenhum! – Esteban falou com mais certeza, receoso de que tivesse lhe ofendido de alguma forma. – É que…Não sei, sendo sincero, não é uma coisa que eu presto muita atenção. – As palmas, inquietas, ansiosas para lhe tocar também, correram pelos fios, bagunçando-os ainda mais. – A gente acaba esquecendo que tem, sabe? 
Você não poupou o biquinho decepcionado, tão dissimulada que arrancou uma outra risada do argentino, que comprava o teu teatro e caía feito um patinho no teu fingimento. A verdade é que ele gostaria de te agradar, de alguma forma, de qualquer forma, na verdade. Sei lá, tem um pouco aqui na barriga, aqui no peito, Esteban ia dizendo e apontando para os locais mencionados, sendo acompanhado pelo teu olhar atento, tão compenetrado que nem percebia que estava sendo devorado por ti. Acho que é só. Ao te encarar novamente, notou o brilho diferente na tua íris.
– Hmmm, eu tenho uma ideia, vem comigo. – Não esperou por uma resposta, apenas puxou o argentino em direção ao primeiro quarto do corredor, precisava de privacidade para o resto do plano. – E se a gente contasse quantas pintinhas você tem? – A ideia era completamente irracional e você sabia disso, Esteban também, mas ele não resistiu ao sorriso que recebeu de ti, concordando em um aceno. – Senta aqui, Kuku. É melhor de enxergar nessa luz. 
Convenientemente, a iluminação em questão batia em cima da cama. Com ele sentado e você entre as pernas longas, a cena era sugestiva para quem quer que a visse. Suas mãos fizeram um carinho nos cabelos grandinhos, colocou pra trás, arrumando-os, fingindo contar quantas sardas haviam ali. Devido à altura dele, o rosto de Esteban estava em frente aos seus seios, deixando-o desnorteado, os olhinhos pidões não escondiam a vontade que ele tinha em cair de boca ali. 
Quando os olhares se cruzaram ele foi rápido em virar o rosto, envergonhado de ter sido pego no flagra daquela forma. Você o pegou pelo queixo, delicada ao fazê-lo te encarar novamente, sorrindo com tranquilidade. Não tem problema, não, pode olhar, eu deixo. Provocativa, alcançou as mãos de Esteban, levando-as até os próprios seios, incentivou que ele apertasse, pressionando uma palma na outra. Ele te olhava como quem precisava de uma autorização, perdidinho, pode apertar, Kuku, teu riso veio fácil, achando adorável o acanhamento. Eu sei que você quer. 
A resposta veio em um aperto firme, até mesmo um pouco bruto, a necessidade fazia Esteban perder a dimensão da força empregada, queria te sentir há tanto tempo que precisava aproveitar. Os dedos beliscaram os mamilos eriçados, espremendo um peito no outro, acariciando, apertando. Você se curvou na direção dele, ficando à altura ideal para que pudesse chegar bem pertinho, deixou um selinho em cada canto dos lábios finos, incitando. Passou a pontinha da língua entre as carnes, mordiscando o inferior com leveza.
O toque se tornava mais sedento, como se te beijar fosse uma necessidade quase primitiva. Você brincava com a vontade dele, roçava uma boca na outra em uma tortura que parecia não ter fim, em uma dessas ouviu perfeitamente quando ele chamou o teu nome em uma súplica. As mãos agora escorregavam pela sua cintura, apertavam ali também, te trazia para mais perto, desesperado. 
Você o agarrou pelo queixo, parando a aproximação, como quem diz não, aqui quem manda sou eu. Findou a distância entre as bocas, iniciando um beijo cheio de vontade, não foi delicada como antes, foi com fome pelo que queria. Embolavam as línguas em um beijo que com certeza seria proibido na televisão em uma tarde de domingo, suas mãos desciam arranhando as costas do argentino, puxando o cabelo dele, deixando marcas em meio às sardas. Ele, por sua vez, desvendava cada canto do teu corpo, nada casto ao espremer sua bunda nos dedos, apertando com o gosto de quem já estava sem aquilo faz muito tempo. 
Esteban sabia como usar a língua durante o beijo, fazia o ponto entre as suas pernas pulsar, se perguntando se ele teria as mesmas habilidades em outros lugares. Tomado pelo tesão, ele tentou te puxar para o colo, mas tudo que recebeu foi você se afastando, deixando-o com uma carinha de coitado que quase dava dó. Quase. Porque seus planos eram outros. Não terminei de contar, foi o que disse, descendo em uma trilha de beijos pelo pescoço alvo, mordendo, lambendo, fazendo tudo que tinha direito. Ele, que não fazia ideia das suas intenções, só conseguiu suspirar, ainda agarrado ao seu corpo, brincando com os limites fininhos do bíquini. 
Sua boca trabalhava por todo o tronco masculino, passeando pelo acumulado de pintinhas que enfeitavam a pele, se abaixando até estar ajoelhada diante dele, descendo a língua até o umbigo, acompanhando com o olhar a trilha de pelinhos que levavam cós da bermuda. Por cima do tecido, apalpou a ereção marcada, fechando os dedos por cima do volume, arrancando de Esteban um arfar. Seu olhar, felino, encontrou com o dele, ansioso em antecipação. Foi ágil ao se livrar das peças, observando quando o pau teso saltou da sunga, era grande, a pontinha rosada como os lábios dele, reluzia com o líquido que já escapava, te fez salivar. 
Segurou pela base, apertando o punho ao redor em movimentos lentos, colocando só a cabecinha na boca, fazendo sucções, deixando que a saliva se acumulasse ali. A atenção dele estava em como os seus lábios ficavam tão mais bonitos daquele jeito, vidrado nos seus olhos que o encaravam sem pudor algum. Esteban ficou fascinado pelo jeito que você o engolia, fazendo o caralho sumir na sua boca, te vendo beijá-lo por toda a extensão, sugando uma das bolas, lasciva.
Foi inevitável que uma das mãos te pegasse pelos fios, mas ela só ficou ali naquele instante, enquanto ele desfrutava do que você tinha para oferecer. O peito subia e descia, ofegante, dos lábios entreabertos escapavam gemidos arrastados, o rosto, queimadinho do sol, ficava mais vermelho, o corpo esquentava. Sua destra acompanhava os movimentos quando voltou a tê-lo na boca, indo até onde conseguia, você circulava a língua por onde passava, mamando de um jeito que Esteban nunca havia experimentado na vida.
Aumentava a velocidade gradativamente, deixava tudo tão babado que era inevitável que os barulhinhos não chamassem a atenção, a saliva acumulava no cantinho dos seus lábios, te sujando. Pouco a pouco, o argentino ia perdendo o controle do próprio corpo, mais bruto ao te puxar, os gemidos soando mais graves, murmurando xingamentos em espanhol, que faziam a calcinha do biquíni ensopar, enquanto dizia que você era a mulher mais gostosa que ele conhecia, te deixava vaidosa. 
Esteban parecia se controlar, a respiração pesada ecoava pelo quarto e a outra mão se fechava no lençol com força, o corpo, às vezes, dava espasmos e ele projetava o quadril, te fazendo engasgar. Nena…Quando não aguentava mais, ele te chamou. Nos olhos, carregava um semblante tão frágil que nem parecia prestes a te fazer um pedido indecente. Posso foder a sua boquinha?, mesmo ao pedir, ele ainda usava o mesmo tom manso, gentil, era a mesma voz que te dava bom dia todas as manhãs, por favor…?
Te assistiu se afastar, dando o sorriso mais safado que sabia ao desamarrar a parte de cima do biquíni, exibindo os seios para ele. Pode, Kuku, pode usar a minha boquinha como você quiser, eu deixo. O lembrete era sempre esse, era você quem estava permitindo que ele te fodesse daquele jeito. E ele sabia disso, assentindo enquanto se levantava da cama.
Por mais imponente que parecesse, te tendo ajoelhada aos pés dele, ambos sabiam quem realmente mandava ali. 
Uma mão te acariciou o topo da cabeça, gentil ao se colocar por entre seus lábios novamente, lentinho, queria apreciar como você o recebia tão bem, desfrutar do calor que o abrigava, arrumou o seu cabelo em um rabo de cavalo, com jeitinho, quando começou a meter na sua boca. Não piscava, nem desviava o olhar, hipnotizado. Foi pegando jeito com o tempo, como quem precisa gozar, pegou ritmo, estocando contra a cavidade como quem te come no lugar. Era entorpecente para ele e deleitoso para ti.
Os barulhinhos molhados eram mais altos agora, tomavam conta do cômodo junto aos murmúrios do argentino, afoito ao levar o pau até tocar a tua garganta, egoísta quando te dava tanto que encostava teu nariz na virilha. Sua mão alcançou a mancha molhada no biquini, pressionando o pontinho desejoso por atenção, enviava vibrações pelo comprimento teso quando gemia, esfregando clitóris sensível.
– Me vuelves loco, nena… – Confessava, inebriado pelo prazer. – Me diz que vou poder foder a sua bucetinha também. – Era um pedido desesperado, queria te ter por completo, o tesão o deixava desinibido como nunca antes. – Eu quero te sentir, preciso…
O ‘por favor’ veio falho, perdido nas palavras quando estava tão perto de se desfazer nos seus lábios. Pulsou na sua língua, se enterrando na garganta quando veio em jatos fortes, saindo rápido o suficiente para esporrar no seus peitos também, manchando a pele com o líquido espesso. Ofegante, observou a bagunça que havia feito; a saliva reluzindo no teu queixo, a porra adornando o colo, os cabelos fora do lugar e o teu sorriso perversos nos lábios atraentes. 
Quer foder a minha bucetinha, Kuku? Eu deixo também.
68 notes · View notes
wintyher · 5 months
Text
𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐄𝐍𝐎 - Back 2 U
Tumblr media
"Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo."
AVISOS!: jeno x reader(fem), dacryphilia, jeno é manipulador, jeno big dick, jeno mean(dom), reader(sub), jeno é seu ex namorado, menção a anal, blowjob, sexo sem proteção, violencia, briga do jeno e jaemin, reader x jaemin bem fraco não acontece quase nada, sexo com penetração, uso da terceira pessoa(jeno), daddy kink leve, jeno sádico, relacionamento tóxico, dependencia emocional da sua parte pelo Jeno, size kink, overstimulation, uso de “princesa”, “bebê”, strength kink, spanking leve, breeding kink (meu deus quantos avisos).
CONTAGEM DE PALAVRAS: 6.1k
SINOPSE: — ❝ Lee Jeno, seu ex namorado, sabe usar as palavras certas quando se trata de te manipular, você não pensa duas vezes ao voltar para os seus braços. Até porque, quem no mundo iria te amar se não ele? ❞
PASTA; SPIRIT; PLAYLIST.
©wintyher
Tumblr media
"Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor de Jeno."
As batidas da música remixada pareciam ecoar dentro da sua cabeça, e realmente fazia, como se estivessem conectadas. O som estrondosamente alto harmonizava perfeitamente com as luzes que se revezavam em cores secundárias. Se encontrava no centro do amontoado de pessoas que se formavam na sala de Na Jaemin. Rastejava-se para encontrar um pouco de espaço livre, que pudesse respirar fundo sem que estivesse apertada contra a multidão de corpos.
Conseguiu se mover até a cozinha, não havia tantas pessoas, algumas luzes quentes se destacavam no ambiente, o tornando um pouco mais claro, te tirava daquela antiga realidade. Respirou fundo ao tentar capturar um pouco de ar que lhe foi roubado a um tempo atrás. O cheiro de cigarro que havia aspirado fez seus pulmões arderem, tinha vontade de abrir as janelas, tomar uma água, porém, não é como se tivesse opção de beber algo que não fosse álcool no local.
Se virou ao encontro do balcão da cozinha desconhecida, um pouco suja depois de horas da festa ter começado. Seus olhos rapidamente foram até a garrafa de vidro com um líquido transparente, instantaneamente um copo de plástico foi capturado pelas suas mãos. Se colocou nas pontas dos pés, inevitavelmente se empinando um pouco na superfície marmorizada a fim de apanhar a bebida. Paralisou ao sentir mãos quentes envolvendo sua cintura, sua respiração desregulou por alguns segundos pelo susto. Estava ainda em meio a um devaneio, se distanciando um pouco da música frenética que ainda ressoava em sua mente. Se virou um pouco para trás, inconscientemente estimulando o roçar de corpos contra a figura ainda desconhecida. O aroma amadeirado característico de perfumes masculinos invadiu seu olfato, seus olhos rapidamente foram de encontro com o da pessoa, sem surpresa alguma, acabou se deparando com o dono da festa.
Realmente não era nem minimamente próxima do homem, ao ponto de ao menos saber que ele estudava na mesma faculdade que você até o próprio mencionar em algum papo desinteressante ao te procurar no final de suas aulas, perguntando se poderia te acompanhar até em casa. O Lee era insistente, por semanas desde o seu término o teve atrás de você quase todos os dias, o homem até mesmo te convidou para a festa que faria no final de semana em sua casa, aproveitando a viagem que seus pais fariam.
Não era para sua presença ter sido marcada no local, ficou receosa até o último momento, só abandonou esse sentimento quando o táxi já estava em sua casa, esperando por você e suas amigas em frente ao portão. Tinha um ótimo motivo para faltar dessa vez, mesmo com as motivações ousadas de suas amigas a fim de tornar a boca de seu ex um pouco mais amarga, por mais que tinha consciência de que o sabor era um dos que mais agradava ao paladar de Lee Jeno.
Vocês não haviam terminado a tanto tempo, um mês e alguns dias, talvez uma semana, não sabia ao certo e não fazia questão alguma de relembrar. Terminaram simplesmente pelo fato do homem ser totalmente maluco, definitivamente foi um livramento, pensava. Ou tentava acreditar na mentira que continuava a contar para si mesma.
Teve alguns flashbacks de quando ainda tinha uma relação amorosa, o homem era tão possessivo, bruto, fazia o mínimo e agia como se fosse seu máximo. Ele era perverso, manipulador, te fez acreditar que nenhum homem do mundo te amaria tanto quanto ele, que o mesmo era o único que podia cuidar de você, te chamar de apelidinhos carinhosos, te dar amor.
E você sempre foi o tipo de garota burra, manipulável, que caia feito boba nas mentiras que Jeno proferia. Acreditava fielmente em cada palavra que saia dele, e quando achava estranho, não tinha coragem de contestar, afinal, ele também te fez crer ser superior a você.
Porém, algo te prendia a ele, amolecia. Seria uma mentira descarada se dissesse que não sentia falta do moreno, ou que não o amava mais. Ele era seu tudo, e aos poucos a realidade foi batendo em sua visão. Jeno estava chegando em um nível no qual você não podia conversar com suas amigas, sair, raramente via a família. Na visão do homem, o mesmo tinha que ser o único em sua vida, somente ele era o suficiente para você. E aos poucos você foi reparando no comportamento tóxico do rapaz, acabando em um término de sua parte, mesmo que acabasse desidratada na noite seguinte de tanto chorar. Resultou no cenário em que você ficou totalmente deprimida, sem vontade de viver se não fosse ao lado dele.
— Tá aproveitando a festa? — A fala soou como um sussurro, ao pé de seu ouvido, te tirando de seus pensamentos. Sentiu o nariz alongado friccionar entre a curva de seu pescoço, inalando o aroma doce que provinha de ti.
"Eu não deveria fazer isso." —  Pensou — ele era um amigo próximo do Jeno, e do jeito que conhecia o seu ex cônjuge, Jaemin acabaria morto antes da festa terminar.
Suas amigas te incentivaram a dar uma chance a ele, poxa, ele até que era legal, bonito, bom de papo e com toda certeza um cara melhor que seu ex, mas então porquê sentia que ele não era o certo? O sentimento de incerteza corroía seu interior só de o ter por perto, não sabia se o queria ou até mesmo se realmente se sentia confortável perto do garoto.
— Ah... B-boa — Riu nervosa, sem jeito, se virando totalmente a ele, querendo fugir dos braços que te encurralavam contra o balcão da cozinha.
Seus olhos se encontraram brevemente com os dele, engoliu a seco ao fitar a expressão séria, a respiração rasa.
Estavam a centímetros de distância, seu corpo involuntariamente se apoiou contra o mármore ao senti-lo tão perto, suas mãos tocaram o abdômen liso, a destra do garoto foi até a sua bochecha, acariciando antes de encostar seus lábios nos dele.
De fato, apenas acariciou, qualquer ato seguinte fora destruído em pedacinhos ao clima ter sido totalmente arruinado pela terceira pessoa comparecendo o local. O suspiro pesado com aquele ar de indignação acompanhado por uma batida forte contra a madeira dos armários interrompeu a ação, se afastaram de susto, seus olhos se reviraram ao notar o moreno ali, olhando os dois como se estivessem fazendo a coisa mais absurda do mundo.
— Filho da puta… — Suas sobrancelhas franziram, sua cabeça mexeu em negação. — Deve estar ficando louco pra achar que pode tocar na minha garota desse jeito. — A voz dele engrossou, o semblante cínico, conhecia bem aquela expressão. Era de puro ódio.
Bufou diante a fala do garoto, que se aproximava lentamente, mas ao mesmo tempo, perigosamente, como se estivesse prestes a matar o Lee a qualquer instante.
— Quis dizer, sua ex, né? Que eu saiba ela terminou contigo já vai fazer semanas. — O Na respondeu a altura, não dando um único passo para trás, ao contrário, ele se aproximava do moreno, feito como se fosse "peitar" o homem. Um riso debochado rasgou a garganta do Lee, não crendo nas palavras audaciosas que Jaemin havia verbalizado.
— Jeno! — Sua voz doce o relembrou que ainda estava no cômodo, se colocou na frente de Jaemin — ele tá certo, a gente não tem mais nada, eu posso ficar com quem eu quiser, a hora que eu quiser. Para com isso! — Reverberou em um choro, como se estivesse o implorando. Empurrou ele com força, o que resultou em nenhum músculo do maior se movendo, te fazendo suspirar derrotada. Os olhos do homem rapidamente passaram por ti, mas se ampararam na presença masculina atrás de você. — Depois a gente conversa princesa, eu tenho assuntos a tratar com esse verme.
— Eu até que te considerava meu amigo, sabia? Mas eu sempre notei seus olharzinhos sujos pra ela. — Jaemin engoliu a seco, dando um passo para trás cada vez que Jeno dava um para frente. — É a merda de um traidorzinho de primeira não é? — O que moveu as futuras ações, foram as memórias dos olhares maliciosos do Na direcionado a você. O moreno se lembrou de quando te levava para o ver jogar, Jaemin sempre dava um jeito de ser eliminado e sentar do seu lado no banco. Ou quando você abraçava Jeno por trás enquanto ele estava sentando em uma das mesas do refeitório. Você acabava, se curvando, mostrando mais do que devia pela mini saia que o Lee tanto reclamava. Era claro o pescoço quase torcendo para te ver.
Antes era óbvio, mas agora parecia ainda mais clara as intenções do Na. — Porra, eu deveria ter acabado com você há muito tempo atrás. — Só pôde escutar o barulho do impacto do punho do seu ex contra o rosto do homem.
Parecia estar diante de um cenário em câmera lenta, sem reação alguma, a ficha não havia caído que o Jeno estava espancando Jaemin no piso imundo da cozinha. Os sons agonizantes que pareciam como se o Lee estivesse quebrando os ossos do Na te torturavam por dentro. Faziam seu corpo se tornar trêmulo, como se acatasse a dor e pudesse sentir em sua pele. Estava paralisada, não sabia o que fazer para acabar com tudo aquilo.
Observou Jeno se levantar, os joelhos das calças cargo sujos de terra. Lee chutou o corpo magro do rapaz no chão, ele mal conseguia se mexer, lutava para tentar fixar os pés na superfície.
Seus lábios se entre abriram, estava atônita. Ver o rosto do Na repleto de sangue, cobrindo o nariz torto com a palma te faziam tremer, assustada.
A risadinha sarcástica do seu ex ecoou, juntamente com a música abafada de fundo. Ele parecia amar a visão que tinha do garoto sangrando, latejando de dor, tentando ir até à porta. Falhando miseravelmente por um chute violento do maior, o fazendo bater com as costelas contra uma parede de concreto.
O baque te tirou do devaneio, desse jeito o moreno mataria Jaemin, na sua frente. — Para! Para Jeno, chega, por favor. Chega. — Exclamou, soando como se estivesse implorando ao Lee, agarrando o braço enorme com as suas mãozinhas, tentando o fazer parar.
O homem virou a você, te olhou de cima a baixo, concentrando em sua boca, depois subindo até seus olhos, que pareciam maiores devido ao ângulo, que cintilavam pelas lágrimas já sendo formadas.
Novamente virou-se até o garoto jogado no chão, te puxando de modo bruto até ele, com as mãos firmes envolvendo seu corpo, uma na cintura e outra no pescoço, te colando no corpo masculino.
— Tá vendo essa garota? — Riu debochado, fingindo não escutar suas lamúrias e pedidos para que te soltasse. — Ela é minha. Minha garotinha, e ela só precisa de mim na vida dela, é a minha putinha, só minha. — Te jogou contra o balcão da cozinha, feito não se importar nem um pouco.
Fitou as orbes de Jaemin se arregalarem ao perceber Jeno se aproximar dele, mesmo que em passos curtos. Colocou toda a força de seu corpo em sair do cômodo, mancando, mal aguentando a dor que efervescia em seu corpo. Estava paralisada com aquela cena, assustada, o Lee sempre fora agressivo em certos momentos, sabia que ele perdia a cabeça fácil, porém, nunca tinha o visto bater em alguém como bateu no Na.
O moreno se virou até você em um movimento brusco, rápido. Os olhos fervorosos do mesmo te acompanharam até estarem a centímetros dos seus. Seu coração batia rápido, era de longe o momento que mais trocaram interações nesses últimos tempos, odiava aquele gostinho do passado que desmanchava de um jeito tão doce na boca.
Engoliu a seco. Decidida a empurra-lo, preparando o sermão na ponta da língua, juntando ar para os seus pulmões, mesmo parecendo respirar de um jeito raso. Porém, isso tudo foi ao ralo pelo simples toque em sua cintura pelas mãos grandes, rígidas, com os calos roçando a sua pele desnuda, contrastando com o toque delicado que lhe dera.
— Você é a minha namorada, você sabe que só precisa de mim, que eu sou o certo pra você, não sabe? — Desamparada, com medo, desviou o olhar da figura masculina a sua frente, permaneceu quieta, sem manter contato visual algum. Sentiu suas bochechas sendo agarradas com força, espremidas, te forçando a olhar para ele. — Me responde sua vadia. — O tom se fez mais firme, bruto. Seus olhinhos se encheram de lágrimas ao escutar a degradação se referindo a você. E isso não podia satisfazer mais o Lee.
— E-eu... — Se sentindo menor, ameaçada, fraca, imponente, lutou para que as palavras afirmativas saíssem de sua boca em meio a soluços — Sim... E-eu sou sua. Sua namorada. — A expressão no rosto do maior se suavizou após a declaração. Acariciou seus cabelos como se fosse uma gatinha, tocando seus lábios com o indicador.
— Ele não tocou aqui, ou tocou? — Suas pupilas estavam dilatadas a ele, e Jeno via, ele percebia o jeito que o seu corpinho ficava naturalmente mais sensível, mole perto de si. Sabia o quanto o amava, que ainda o amava, e isso o enchia de vaidade. Ele te conhecia mais que você mesma.
— Não... Não tocou. — A vozinha doce era baixa, calminha, parecia prestes a deixar que as lágrimas despendessem de seus olhos, prontas para cortar o rostinho bonito. A resposta fez com que um certo tipo de vitória alcançasse o estômago de Jeno, um sabor doce descendo pela garganta. O olhar mudou, a sensação se alterou, até o toque em seu rosto afrouxou. Apoiou ambas as mãos no balcão onde estava encostada, agora sua voz era aveludada e sugestiva.
— Bom saber, meu amor. — Acariciou a sua bochecha, te olhando nos olhos, arrumando os fios que caiam bagunçados da sua face. —  Jaemin é sujo, ele só queria ter uma putinha pra encher de porra. E a minha princesa não é uma putinha. —  Se encolheu, praticamente desaparecia entre o amontoado de músculos do Lee, e isso estava na lista das coisas que ele mais amava em você. O homem riu, perdido na sua inocência. — Eu sou o único que vai te amar, te proteger, eu vou te manter segura comigo. Você é minha, não é? — Acenou positivamente com a cabeça, o olhando com medo, engolindo a seco, queimando garganta a baixo.
— Você acha que o Jaemin ou qualquer outro homem te chamaria de princesa? Que eles te amariam tanto quanto eu te amo? Não. Não importa quem, eles nunca farão o que eu faço, nunca vão se importar tanto quanto eu me importo. — Lágrimas escorreram pelo seu rosto, caindo na realidade obscura que Jeno te colocara. — Não chora bebê... Shh, eu sei que é difícil meu amor, mas é a verdade, não é? — Seu rostinho vermelho, molhadinho pelas lágrimas e exalando o quanto estava sendo afetada pelas palavras duras fazia o ego do Lee decolar. Simplesmente amava te ver diminuída, adorava te rebaixar, ver o quão vulnerável era, o quanto dependia dele.
Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo. Talvez soasse idiota para quem visse de fora, mas para você, ele era sua linha de vida, achava que não tinha mais ninguém, apenas ele. E o homem amava te ter a mercê dele, e ao te ver com outro, o fez pensar que aquele cara sentiria as sensações que você o faz sentir, os seus pedidos chorosos para que fosse mais devagar, suas pernas tremendo, a satisfação de marcar a sua pele macia, leitosa, provir dos lábios gordinhos. Ele poderia listar um milhão de coisas, chegava a ser tão possessivo que mal conseguia suportar o olhar de outros homens a você, te proibiu de interações com qualquer pessoa do gênero oposto. Ele te queria só para ele, a garotinha dele.
Todas as noites o Lee se lembrava quando te levou para casa dele pela primeira vez, quando te sujou por inteira. Ele havia sido seu primeiro. Te ensinou tudo que sabe, te ensinou a levar certinho nos dois buraquinhos, mamar sem engasgar, conseguir colocar todo na boca. Sua inocência era tão fofa, sua figura era tão pura que Jeno se cegou, queria te ter para ele desde que seus olhos lhe encontraram. Você era cativante e refrescante. O olhar ingênuo e confiante em seus olhos brilhantes, o sorriso doce sempre presente. Porém, o que ele mais amava eram as reações subconscientes a cada toque dele em seu corpo, em saber o quanto seu corpo desejava ele, o quanto necessitava dele.
Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor do corpo do mais velho. Seu olhar recheado de ternura ao lhe fitar pareceu esquecer ou deletar inconscientemente todas as merdas que ele já fez de sua mente. As mãos grandes, calejadas se envolveram em volta de sua cintura fina. Jeno te colocou sentada no mármore frio do balcão da cozinha, como se não fosse nada. Ele amava te mostrar o quão maior e mais forte era em comparação a você. Mesmo que aja como se não fizesse, qualquer oportunidade que ele tenha de lhe mostrar o quão fraca e pequena é, ele acataria sem pensar duas vezes.
Sem mais barreiras de altura, um selinho fora deixado em seus lábios, o carinho desceu até a curva de seu pescoço, onde o moreno respirou fundo. Inalou o cheirinho naturalmente doce que exalava de ti, dando um beijo no local antes de chupar a pele, marcar. Esse era um hábito que Jeno adorava, desde que o conhecia por gente. Ele sempre amou te deixar roxa, marcada, parecia como se estivesse marcando território. Havia esquecido de como era ter suas coxas repletas das marcas escuras, avermelhadas, com as bolinhas de sangue aparentes e doloridas na pele.
— Jen... Jeno... E-eu não sei se... — Sua frase foi cortada por um gemido de sua parte quando sentiu sua cintura sendo apertada brutalmente, pressionada contra o quadril do homem.
— Quietinha meu bem... Quietinha. — Sua voz era rouca, o rapaz havia se tornado uma poça de volúpia, podia sentir sua respiração rasa, o enrijecer dos toques em você. Ele te machucava de um jeito tão fácil, com os apertos brutos que marcavam sua cintura em um roxo esverdeado, assim como as de suas mãos em seus braços, o pescoço lotado, assim como seu colo, coxas. Te machucava de todas as formas, o homem te moldava do jeito que quisesse, te usava como preferisse.
Seu pescoço foi agarrado pela destra de Jeno, te inclinando com a intenção de aproximarem seus rostos. Colaram as testas, roçarem os narizes antes de seus lábios se encontrarem, colaram-se como seda. Uma sensação de formigamento percorreu seu corpo, suas pernas estavam bambas. As mãos do homem se concentraram em te apertar forte, sentindo o espalmar dos seus seios contra o peitoral do Lee. O homem movia o ósculo com urgência. Naquele momento, o som abafado e o cheiro de maconha realmente não importavam. O calor do corpo do moreno era o que importava, seus toques correndo como rastros de fogo pelas suas costas desnudas. Suas mãos estavam nos ombros masculinos, fazendo um pouco de pressão a fim de suavizar o ósculo, respirar satisfatoriamente.
Antes do homem descolar os lábios dos seus, procurando por fôlego, depositou um selinho no local, achando uma graça como seu gloss estava totalmente arruinado. Sua boca estava bagunçada pela urgência do beijo de segundos atrás, satisfeito com a vista de sua imagem toda bagunçada.
O gosto do rapaz era de álcool, cigarros, assim como se lembrava. A medida que seus lábios eram capturados pelos dele novamente, a fricção de suas intimidades aumentava, o desejo, necessidade. Jeno abraçou seu corpo ao dele, te tirando de cima do balcão, sem romper o ósculo. Ele te leva em passos atrapalhados na mesma medida em que eram ansiosos, quando viu, estava dentro de um cubículo, um lavabo pequeno que ficava no corredor.
A porta foi batida com força, escutou o barulho de metal, Jeno a havia trancado por dentro. Seu corpinho pequeno foi jogado com brutalidade contra a madeira gélida do batente. As mãos do Lee foram diretas até as suas nádegas, apalpando seu pudor por debaixo da mini saia. Ele te expandia sem delicadeza, massageando seu rabinho por cima da calcinha pequena que usava.
— Você usando essas roupinhas de puta deixa o papai tão bravo... — A frase foi dita sem fôlego, ao rastejar os beijos até a curva de seu pescoço, inerte ao prazer.
Jeno havia notado sua presença desde que saiu do carro. Aquela coisinha de nada, uma garotinha tão pequena, com aquele olhar puro e rostinho angelical, se vestindo como uma putinha. Te viu caminhando com as suas amigas até a entrada da casa. Ele estava lá, fumando com os amigos, apenas esperando o momento que você cruzasse o portão adentro. No mesmo segundo em que seus olhos foram até a sainha que por poucos milímetros não mostravam a polpa da sua bunda, não conseguiu deixar de te seguir em cada cômodo que passava. Notou os olhares sujos de todos te acompanhando na festa. O Lee sentiu ciúmes como nunca havia sentido em sua vida, sentia seus ossos doerem, o peito afundar, a cabeça pegar fogo. A única coisa que conseguia pensar era em te agarrar e foder na frente de todos, mostrar para quem fosse ao local que você tinha dono.
As mãos grandes apalpavam a região das coxas até por baixo da saia. O tecido coladinho já estava uma bagunça amassada entre seu quadril e cintura. Jeno tinha toda a visão das bandas de sua bunda engolindo a peça íntima rendada, a visão o fez salivar. Seus quadris foram agarrados, puxados contra os dele, simulando estocadas fortes, faziam a polpa de sua bunda sacolejar. Conseguia sentir o quão duro ele estava por debaixo das calças grossas, rígido, se esfregando contra sua pele cintilante.
Seu corpo foi puxado mais para perto, a destra até seu pescoço, te fazendo encostar a cabeça no peitoral do moreno, o mesmo no qual te puxou a um beijo, bagunçado, molhado. Ele estava inerte ao prazer proporcionado, não medindo forças ao te agarrar com força, te tocar grosseiramente, manusear com urgência.
— Será que a minha princesinha ainda lembra de tudo que o papai ensinou pra ela? — Sussurrou ao pé de seu ouvido, distribuindo selinhos perto do local, inalando o cheirinho doce que você o proporcionava.
Seus olhos foram até ele, suas pupilas tão dilatadas que pareciam engolir o restante da coloração de suas orbes. A mão de Jeno fez pressão em sua cabeça, levemente, apenas como um sinal para que se ajoelhasse. E assim você o fez.
Seus joelhos desnudos, finos foram de encontro com o chão ladrilhado áspero, sujo, sentou-se nas panturrilhas, quietinha. O Lee te fitava com as sobrancelhas semicerradas, parecia em sofrimento ao presenciar a visão que estava tendo. Seu cabelo foi acariciado, assim como suas bochechas, descendo até seus lábios, borrando o pouco gloss ainda restante da carne gordinha.
O barulho metálico da fivela despertou sua audição, o cinto foi jogado em algum local do cubículo, a boxer que utilizava foi afastada. Punhetou a si próprio com a sua imagem. Você parecia tão fofa, com um brilho inocente e receoso no olhar, e a satisfação de te ter assim novamente, de joelhos diante dele, era tão excitante que jurava que poderia delirar com a sua figura.
Entre abriu seus lábios, sua língua rodeou a cabecinha inchada, não estava tão acostumada quanto a um tempo atrás, parecia o conhecer novamente ao colocá-lo na boca. Jeno assistiu seus pequenos dedos não se encontrarem envolta da grossura, fazendo movimentos de vai e vem enquanto tentava engolir o máximo que conseguia, mas parando ao senti-lo bater no fundo da goela. Coçava e ardia, seus olhos lacrimejavam e ao menos havia conseguido ir até metade do comprimento. Sua boca estava cheia, não havia frestas para respirar, tentava se manter no lugar por um tempinho, respirando pelo nariz, lutando para empurrar mais alguns centímetros para dentro, mesmo parecendo demais para que conseguisse chupar por inteiro.
Se libertou do falo, sentindo a saliva bagunçar seu rosto, pingar nas coxas. O Lee embolou seu cabelo em um rabo de cavalo desengonçado, te obrigando a leva-lo novamente. Sua garganta incomodava, engasgou no mesmo segundo em que o homem forçou demais contra você, sentindo os cantos dos lábios doloridos ao pau teso se desprender de ti.
— A minha bebezinha tá muito mal acostumada, não consegue mais chupar o pau do papai sem engasgar? — Uma falsa preocupação alcançou seus olhos, Jeno riu de sua imagem, você estava com aquela expressão de cachorrinho sem dono no rosto, sobrancelhas semicerradas e os olhos grandes, acesos.
Em um ato rápido, o moreno te empurra novamente contra o falo teso. Você tenta absorvê-lo, sua boca excessivamente lubrificada pela quantidade exorbitante de saliva e pré gozo. Os cantos de seus lábios queimavam, esticados ao máximo. Lágrimas cobriam seu rostinho, os soluços orgânicos despendiam-se de sua garganta e faziam o mais velho suspirar pesado, acariciando seus fios e os puxando para te fazer ir mais fundo.
— Aguenta... Isso minha princesa, isso. — A pressão te fez engolir por inteiro, seu nariz bateu contra a pélvis do moreno, os grunhidos roucos misturados com as lamúrias abafadas que você soltava eram as únicas coisas possíveis de se escutar. Os dedos calejados tocaram sua bochecha até a maçã do rosto, te olhando com os olhos espremidos, exalando volúpia. — Você parece tão cheia de mim, tão linda. — A fala teve pausas, indicando o prazer que sentia. Sua boca se abre, a mandíbula virando de um lado para o outro para aliviar um pouco a dor. Tossindo cuspe, suas mãos acariciavam o comprimento de Jeno enquanto tentava recuperar o fôlego.
Seu corpinho caiu no chão, sentia sua intimidade colada contra o pano da calcinha, excitada aos montes, esfregou as coxas como uma cadelinha no cio. Seu braço foi puxado sem muita delicadeza, foi colocada de bruços na pia do banheiro. As mãos grandes apertavam a sua bunda, apalpavam suas coxas e esfregavam os dígitos na sua intimidade, parando para circular seu clitóris. Você teve um pequeno espasmo de susto ao sentir o prazer de ser tocada naquele pontinho especifico. Estava tão sensível devido ao longo período sem estimulação que bastou pouco para que sua mente ficasse em pura neblina. Não tinha o costume de se masturbar, na verdade, nem ao menos sabia como fazer, no máximo fazia pressão entre as coxas, mas nada de mais. Jeno havia te instruído a nunca, em hipótese alguma se tocar. Ele falava ser sujo, que você se tornaria uma puta se fizesse, que te alargaria e que se tornaria uma vagabunda desprezível qualquer. Talvez o medo que as palavras te causaram não lhe deixasse descobrir sobre si própria, e Jeno tinha plena consciência que por mais que não estivessem namorando, você continuaria o obedecendo inconscientemente, que mesmo sem contato, já havia te moldado, estragado.
Você era o brinquedinho perfeito dele, que ele construiu por tanto tempo, baseado em suas próprias preferências e expectativas. Feições delicadas, corpo pequeno, mente frágil, facilmente manipulável. Não tinha coragem de questionar suas ações obviamente tóxicas da parte dele, ou sequer o respondia. Por isso talvez ele tenha ficado tão absorto quando você terminou com ele, o bloqueando de todas as redes sociais, aplicativo de mensagens e de qualquer outra coisa que possa imaginar. Você era dependente dele, a boneca dele, e quando perdeu o controle sobre ti, algo acendeu em seu interior. O que já era possessivo de uma forma doentia, se tornou pior ainda, ele estava totalmente obcecado pela sua figura. Na cabeça dele, sua única razão de existir se baseava em simplesmente ficar ao lado dele, deixa-lo te usar como bem entender.
E em sua cabeça, Jeno era a única pessoa que te amava no mundo. Mesmo que ele fosse controlador e muitas vezes bruto, violento, ele ainda te amava. Ele se importava com você, ele lhe dava toda a ternura e calor que precisava, somente ele devolveria um amor tão intenso a você. Quando terminaram, se pegou perguntando a si mesma o que deveria fazer, perdeu totalmente o rumo de qualquer coisa. Havia chegado a um ponto que viver não fazia mais sentido sem ele.
A sua saia estava embolada em seu quadril, revelando a peça íntima transparente devido a umidade exacerbada, grudada em suas bordas. O pano foi colocado de lado, abrindo caminho para as vontades do mais velho, que grunhiu ao ter a visão da sua buceta tão necessitada, ensopada, pulsando envolta do nada, parecendo implorar para que o tivesse dentro. O buraco parecia tão comprimido que Jeno chegou a se perguntar se você aguentaria levar tudo, mas ele estava impaciente, tão duro que parecia uma urgência se enfiar inteiro na sua carne.
— Porra... Preciso foder a sua bucetinha meu bebê. — Seu cabelo foi puxado contra ele, te fazendo olhar para si mesma pelo espelho do pequeno cubículo, acima da pia. Estava uma bagunça, os fios fora do lugar, a boca inchada, dormente, borrada de gloss rosa, os olhos borrados de preto pelo rímel, que se despendia até sua bochecha marcando os rastros de suas lágrimas em partículas espessas, negras. Engoliu a seco, transferiu o olhar até Jeno, que estava com as sobrancelhas franzidas, lábios separados, concentrado ao esfregar o falo duro do seu clitóris até o rabinho, parando na entradinha que abusaria. Ele adora se ver deslizando para dentro de você. É hipnotizante para ele. Ele simplesmente ama a sensação do pau alargar o seu canalzinho, te esticar, arder as bordas, saber que você sentia a sensação de queimação e desconforto ao ele entrar na sua buceta. Ama saber que seus corpos estão se unindo, ama ver a sua reação, manhosa, choramingando, gemendo cortado, clamando por ele a medida que o comprimento te preenchia. Ele achava tão fofo o quão vulnerável, fragilizada, você parecia.
— Puta merda... Você é tão apertada… Porra, um mês sem levar pau nessa bucetinha e você parece uma virgenzinha denovo. — Jeno grunhiu e a frase saiu rouca. Ele é tão grande que se sentia como se fosse imaculada novamente, a ardência do seu buraquinho se alargando, o seu corpo aceitando cada centímetro enquanto o mais velho deslizava para dentro.
— Mas não se preocupa meu amor, o papai vai te deixar bem larguinha, te dar pau nessa buceta gostosa todos os dias. — Você chorou ao escutar as palavras sujas, agarrada a aresta da pia até seus dedos ficarem pálidos, tentando de alguma forma descontar a dor que sentia no mármore. As paredes enrugadas de dentro o apertavam. Ele era tão pesado, grosso. Os quadris dele encontram os seus quando ele se enterra até o seu limite, as bolas bateram contra a sua pele em um encontro molhado. Você se sentia tão cheia, rígida, parecendo desproporcional o quanto estava levando dando em conta do seu tamanho.
O moreno suspira pesadamente, abrindo os olhos para fitar onde seus corpos se conectam, o seu canalzinho tão esticado. Sem controle algum, a mão pesada vai de encontro até a sua bunda. Um tapa forte, que te fez lamuriar alto de dor, chamando por ele. "Ah. Jeno, Jeno!" Enquanto tentava agarrar a mão dele. Ele rapidamente prendeu seus pulsos em suas costas com a canhota, enquanto continuava a despender os estalos violentos contra a sua carne, manchando sua pele em um vermelho que se tornaria roxo esverdeado, assim como a marca das mãos excessivamente grandes em sua cintura, os roxos em seu pescoço e colo. As marcas de amor dele.
— Minha boa menina... Aceitando tudo que eu te dou, me diz, a quem você pertence, amor, quem? — A fala foi dita rouca, em meio a grunhidos, os quadris acelerando, sua bunda batendo contra a pélvis dele intensamente. Ele sai por inteiro de dentro antes de avançar novamente, investindo agressivamente em você. A mão se move até seu pescoço, apertando-o e te fazendo se engasgar com o próprio fôlego. Você se encontrava em uma confusão de lágrimas, bagunçada até a última gota. Ele aperta mais a sua traqueia, sua respiração foi ficando cada vez mais escalonada. Seu corpo pegava fogo, fervia abaixo do homem grande.
— Sua! Eu pertenço a você, Jeno. — A resposta saiu de maneira ofegante, entre soluços. apertando os olhos para controlar as lágrimas.
— Minha. Minha princesa, minha garotinha linda. — Jeno largou seus pulsos, agarrando seu rostinho com a destra, te puxando para mais próximo dele, lambendo o lóbulo de sua orelha, depositando beijos pela sua bochecha manchada em lágrimas.
O moreno mergulha em ritmo frenético contra o seu corpo, empurrando com força, alcançando o seu limite dentro, ele faz questão que você sinta cada centímetro entrando e saindo de dentro, arrombando o seu buraquinho, fazendo suas paredes pulsarem em volta da circunferência grossa. Os gemidos que despendiam-se de seus lábios eram inevitáveis. Eles agradavam tanto aos ouvidos do Lee, ele queria que todos daquele lugar escutassem, soubessem que você está sendo fodida por ele, que você pertence unicamente ao mesmo.
Seu corpo fica mole, trêmulo, a sensação de orgasmo chegando, o coração batendo descontroladamente, o interior apertando. Choramingou o nome de Jeno manhosa, entre a respiração fraca. Indicando estar prestes a atingir seu ápice.
— Você é tão boa pra mim meu amor, minha princesa. Goza pro seu papai, goza. — As palavras foram o suficiente para você o espremer por dentro, as estocadas se tornaram mais rápidas, os quadris do Lee fodem implacavelmente contra a sua buceta, empurrando com ainda mais força. Suas mãos foram até o braço de Jeno, que apertava fortemente sua cintura, tentando desacelera-lo. Seus músculos estão fracos demais para empurrar ou lutar em desespero. O mais velho ao contrário do seu pedido silencioso, passou a ir mais profundamente, circulando seu clitóris. Você sentia-se como se estivesse prestes a explodir.
— Jeno! Jen-Jeno! Não consigo... E-Eu... — Gemidos altos rasgaram a sua garganta, a volúpia viva em suas lamúrias. Seus olhos se reviraram, seu corpo tremeu, suas costas se arquearam. Estava tão cheia, a sensação do orgasmo chega, se esfregando contra ele, buscando mais de seu próprio prazer, totalmente imersa no sentimento oferecido pelo moreno. Suas paredes se contraíram abruptamente contra o Jeno, que grunhiu, te apertando contra o mesmo na intenção de te deixar quietinha no lugar, te preparando para quando seu corpinho amolecesse.
— Puta merda... Eu vou arrombar essa buceta, te deixar entupida com a minha porra... Caralho meu amor, você é tão boa, tão gostosa pra mim. — Jeno murmura, deixando um rastro de fogo em sua pele ao nariz grande arrastar-se de sua bochecha até o pescoço, inalando o cheiro florido que provinha de ti. O Lee continua empurrando para dentro, pouco se importando com o quão sensível você estava no momento. Perdendo totalmente o controle, te fodendo com tanta força, em estocadas sem ritmo, bagunçadas, necessitadas.
As veias em seu braço e pescoço estavam salientes, você conseguia ver pelo reflexo do espelho. Ele levanta seu pescoço, chupando e mordendo a pele, beijando cada hematoma que havia deixado mais cedo. O aperto em seu corpo se intensifica, a respiração pesa. Você faz ele se sentir tão bem, Jeno estava tão imerso no próprio prazer, a visão do seu rostinho ruborizado, bochechas manchadas de lágrimas e lábios vermelhos, inchados de mordê-los com muita força. O cenário era simplesmente excitante demais para ele, procurando seu orgasmo cegamente, te fodendo impiedosamente enquanto te prende em seus braços até que ele sinta seu ápice.
A porra te atinge em cheio, profundamente, te preenche até o limite. O grunhido de Jeno junto com alguns palavrões murmurados te alcança os ouvidos. Estocadas lentas foram despendidas contra você, com a intenção de impedir que nem uma gota sequer vazasse de dentro. Finalmente seus corpos se desconectam, a calcinha em um estalo é novamente realocada em seu lugar, totalmente molhada das lubrificações misturadas.
Jeno te abraça calorosamente, beija sua mandíbula antes de sussurrar baixinho: "você me pertence, é a minha princesinha, sim, você é. Só minha."
Tumblr media
NOTAS: Obrigada por ler até aqui! Espero que tenha gostado!
ps: desculpa por ter passado tanto tempo sem postar nada (estava atolada de trabalho) 💜
©wintyher
83 notes · View notes
renjunplanet · 8 months
Text
/ menininho mau... zhong chenle
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas: chenle badboy de motão x reader. chenle ciumento (pq tem que ter), menção ao jijico, palavras de baixo calão, uso do apelido docinho, um sugestivozinho e uma tensão sexual da braba. ta curtinho e eu nao sei oq aconteceu aqui
Tumblr media
— Ah, que bonito, Docinho. — um sorriso de escárnio surge no rosto bonito — Seu namoradinho sabe que cê tá aqui comigo? Ou você pretende aprontar mais uma com o pobre coitado? Acho que o chifrezinho dele deve tá pesando até demais... — diz, com a expressão pingando a sarcasmo e os braços apoiados um em cada lado de seu corpo; a pose exalando autoridade e intimidação.
Encostada no banco da motocicleta cara — apoiando os pulsos e os quadris no banco de couro, com os olhos pidões e um sorriso debochado desenhado no rosto —, olhava para ele fingindo inocência, fingindo ser uma presa fácil para o pseudo predador a sua frente.
— Ah, Lele... — ri — Quantas vezes vou ter que te explicar que eu e Park Jisung não temos nada? Pensei já ter deixado isso bem claro pra você. — tomba a cabeça para o lado, olhando firme nos olhos afiados do Zhong.
Ele bufa, revirando os olhos e aproximando ainda mais o rosto perto do seu. Quem visse de longe interpretaria como uma cena típica de casal prestes a se beijar, mas as coisas eram um pouquinho mais complicadas que isso.
— Não tem nada? Vocês dois? Então por que seu amado Jiji vive falando pra todos que você é dele, uh? — ele guia o rosto agora para perto de seu ouvido — Pelo visto aquele moleque pensa que você tem dono...
Uma das mãos grandes pousam sobre sua cintura, os dedos apertam com força a carne, com precisão ele te deixa colada no corpo grande.
Zhong te deixa encaixada nele, como numa armadilha.
Chenle te impede de escapar dele.
E você adora isso.
— Lele... — sua voz sai fraca.
Fecha os olhos com força ao sentir os lábios carnudinhos do rapaz tocando a pele de seu pescoço. Voraz, um animal selvagem, deixando marcas em lugares evidentes para realmente mostrar a quem você pertencia.
— Será que ele sabe, hm? — pergunta num sussurro — Será que ele sabe quem realmente te satisfaz, quem realmente te faz tremer por dentro? — a mão dele desce, desenhando suas curvas e pairando sobre sua coxa desnuda; sente mais uma vez o aperto forte que antes recebera.
"Será que ele tem ideia de como a menininha dele na verdade é minha?"
Ele beija seu queixo.
"Que ela me procura pra realizar as fantasias sujas dela?"
Beija sua bochecha rosada pelo álcool.
"Que ela me procura pra foder ela em cima da minha moto, enquanto o ficantezinho dela tá ocupado competindo?"
Sente os dedos bonitos segurar seu rosto, os lábios bem traçados roçando contra os seus.
O hálito de menta quente se misturando com o vento geladinho da noite.
— Menina má... — ele ajeita a postura, ficando mais alto; te fitando de cima, julgando — Ah, Doce. Se aquele canalha tivesse a noção de que na verdade você me pertence, certeza que ele não sairia por aí bostejando asneiras.
Sua vez de sorrir de escárnio.
— Eu sou sua, Lele? — pergunta burrinha.
— Sim, Doce. Você é.
Você bufa, gargalha fraco.
— Você é tão canalha quanto Jisung, Zhong. — o desafia — Anda com qualquer rabo de saia que vê pela frente. Fode com qualquer uma...
Ele afrouxa a mão que te segura no rosto, indignado.
— E quando eu faço o mesmo eu sou uma menina má? Ha! Que piada. — aproveita para afastá-lo de si — Não esqueça, Chenle. Que quem não quis compromisso foi você, quem não quis um relacionamento foi você.
"Não se esqueça que eu sou tão livre quanto você, Zhong Chenle. E com quem eu fodo ou deixo de foder não tem nada a ver contigo, já que não temos nada sério um com o outro."
— Então você admite que dormiu com o Park? — a expressão de desgosto dele aumenta ainda mais ao te ver se afastando do veículo e ficando em pé de frente para ele.
— Foi só uns beijinhos aqui e ali... — diz sapeca, brincando com os fios de cabelo — Mas acho que vou realizar um sonho dele hoje...
"Já que você foi um menininho muito mau comigo hoje, Lele..."
114 notes · View notes
hyunjungjae · 6 months
Text
[No title.] — Johnny Suh.
créditos desse edit são desse tweet aqui
avisos: final sugestivo, friends to ???, leitora!fem, uso de ‘gatinha’ e ‘princesa’ 1 vez, não tem nada demais, só uma cenazinha que ele pega sua mão e passa pela calça.
Estive pensando um tiquinho no Johnny!himbo…
Ele não é muito inteligente, mas pode perguntar de qualquer posição na cama que ele vai saber qual é, qualquer kink e a resposta dele vai estar na ponta da língua e principalmente sabe reconhecer sentimentos muito facilmente, pode não ser tão favorecido na inteligência das matérias que pra ele são difíceis, mas em questão de ler os outros, ele era praticamente profissional.
Vocês tinham umas 3 aulas juntos durante a semana, nunca chegaram a ficar, muito menos transar, mas mesmo que negasse, estava escrito na sua testa que você queria. Por outro lado, Johnny não precisava falar muito, ele te comia com os olhos.
Como agora.
Estavam no meio da biblioteca, Johnny sentado ao teu lado, suas costas encostadas no apoio da cadeira, já que se chegasse para mais perto da mesa, chegaria pertinho do rosto do Suh que estava com o braço dobrado na mesa e o antebraço deixando que a cabeça se apoiasse na mão dele, ficando quase de frente pra ti.
Olhava teu rosto, você querendo explicar-lhe a matéria em paz, preferia olhar para o fichário aberto sendo segurado pelas tuas mãos e imaginar que o mais velho olhava teus olhos, se percebesse para onde ele olhava nesse exato momento, você se perderia, toda a concentração que veio tentando segurar, escaparia.
Mas sabia que seria impossível de explicar se ele não estivesse prestando atenção. E sabe que ele não está, quando a mão livre dele vai até uma mecha de cabelo que tampava teu rosto, colocando-a atrás de sua orelha.
“Johnny, você tá entendendo?”
“Tô, tô, claro que eu tô” sorri após dizer. Não te dá escolhas, olha para o rosto lindo ao lado do teu fichário e vê que o garoto estava focado em teus lábios, involuntariamente suas bochechas coram.
“Tô falando sério, John.”
“Ai credo, que isso, ficou séria do nada!” faz uma careta desgostosa e te olha nos olhos.
“Você tem que se concentrar!!!” disse alertando-o.
“Mas eu tô! Sua boca consegue fazer eu me concentrar rapidinho…” diz olhando para ela de novo, agora leva uma mão até sua bochecha, faz um carinho com o polegar, deixando os outros dedos se curvarem pela sua nuca.
A mão dele deveria ser do tamanho de teu rosto inteiro, o que te lembra que ele é maior que você, em muitos sentidos. Você gosta.
Gosta de ser menor que ele.
“Então me diz, qual é a matéria que a gente tá estudando?” cruza os braços.
“É…” desvia o olhar de teu rosto, prolongando a vogal, como se estivesse tentando se lembrar.
“Tá vendo! Você precisa se concentrar Johnny…” alerta-o novamente.
“Mas eu tô concentrado, gatinha…” diz sorrindo novamente.
“No quê?”
“Em como sua boca me chama tanto pra um beijinho…” olha pro teu rosto vermelho, que tentava segurar uma feição de deboche, ao invés de deixar o sorrisinho bobo escapar, porém não se contém quando vê ele fazer um biquinho te chamando pra um selinho.
“Deixo esse negócio de estudar, ser inteligente e virar uma engenheira de sucesso pra você” levanta para poder sussurrar no seu ouvido “…vou me preocupar em como vou fazer de você a minha mulher, em como eu vou colocar um filho em você, imaginar como seria criar nossos filhos…quantos você quer? 3? 2? Podemos ter quantos você quiser…”
“Johnny…” ele sabia, e como sabia mexer direitinho contigo. Você se afasta totalmente envergonhada, descruza os braços e volta a segurar o fichário, não sendo mais capaz de tentar segurar o sorrisinho que aparece, “Você é golpe, se faz de emocionado pra depois comer e meter o pé, conheço esses teus trejeitos.” diz mais como se estivesse querendo afirmar para si mesma.
“Qual é, eu jamais falaria isso pra qualquer uma, você é minha única, já deveria saber disso…a única que eu quero só pra mim…” ele se aproxima de ti novamente, fala tão perto de seu ouvido, que você pode sentir os lábios macios tocarem a sua pele e a respiração quente bater contra ela. Se afasta para olhar seu rostinho com um sorrisinho bobo e bem vermelho, “Você é tão fofa…” mal sabia você que enquanto saía isso da boca dele, a única coisa que ele imaginava, era como seria te ter toda bobinha no pau dele.
Seu coração erra uma batida pelo elogio, “A gente precisa voltar a estudar…”
“Precisa…?” leva a outra mão para o outro lado de seu rosto, vira para o lado oposto que vira a própria cabeça, encosta os teus lábios no dele. Um toque singelo, macio, calmo…sua cabeça se perde em tantas palavras que vêm para descrever.
Antes mesmo que pudesse pedir passagem com a língua, ele se afasta, sorri ao ver você procurar pelos lábios dele novamente, mas ainda precisa dizer algo “Olha aqui princesa, você me deixa assim quase todo dia…deveria ao menos me ajudar a resolver esse problema…” pega sua mão que até agora segurava o fichário e leva até a rigidez que estava dentro da calça, passa sua mão por todo o comprimento por cima do tecido, ele era grosso e grande, você fica excitada apenas com a imagem que forma na própria cabeça de como seria.
“Que tal a gente ir ali no meu ap rapidinho só pra você me ajudar com isso aqui, hm?”
137 notes · View notes
spesventus · 7 months
Text
Tumblr media
𑁍⠀⠀ノ⠀⠀short locs em pt para você !
@ peutelies — livre p uso. não reposte
O1. ⠀⠀𝖾𝗎 ᅠᅠ﹠⠀ᅠ 𝗏𝗈𝖼𝖾ᅠᅠ﹦⠀⠀♥︎
O2. ⠀⠀𝗌𝖾𝗎𝗌⠀⠀𝐨𝐥𝐡𝐨𝐬⠀⠀𝗆𝖾⠀⠀𝗂𝗅᷼𝗎᷼𝗆᷼𝗂𝗇᷼𝖺᷼𝗆︎ ᅠ𑱗𑱔ᅠᅠ
O3. 𝗍𝖾𝗎  𝖺𝖻𝗋𝖺𝖼ͅ𝗈ᅠ𝗆𝗂𝗇𝗁𝖺 𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐚ᅠ𖹭⠀
141 notes · View notes
versoefrente · 6 days
Text
Último Adeus
Já perdi quantas vezes me sentei nessa mesa e rasguei as folhas de caderno na tentativa frustrante de escrever sobre o que estou passando, escrevo a primeira linha e jogo fora, ando sem paciência, nervoso e irritado e para piorar a minha situação, não tenho ninguém para conversar sobre o quanto me sinto perdido. Estou cansado, exausto e com dor de cabeça, hoje faz três dias que não durmo, deito-me na cama, mas o sono não vem, minha cabeça parece que irá explodir, meus demônios internos ficam agitados e são nessas horas que ando no quarto em círculos tentando me acalmar e não recorrer a minha sujeira, minha ruína. Perdi tudo, meu emprego, minha mulher, meus filhos, minha família e me perdi no processo, olho ao meu redor e não sobrou quase nada, apenas ficou um sofá velho, televisão que mal funciona, uma cama que faz tanto barulho que parece que estou gritando, uma geladeira vazia porque só tem água, mal sinto fome, a maioria das coisas vendi, tive que vender ou enlouqueceria, não aguento sentir os tremores, calafrios, dores de cabeça e os vômitos, não aguento essa sensação de necessidade de usar mais um pouco e achar que vai ficar tudo bem, porque sei que isso não irá acontecer, não sem uma ajuda, Mas quem irá me ajudar? Deus? Briguei até com ele. Quem olhar para mim pensará que sou um morto vivo, minha aparência não facilita as coisas, cabelo despenteado, oleoso, olhos fundos e vermelhos, pupilas dilatadas e pálpebras caídas e uma extrema magreza, não lembro quando a última vez que tomei um banho, ando perdido, às vezes não sei qual dia é ou que horas são, não sei o que é realidade ou fantasia e são nessas horas que me sinto mais livre, corajoso, poderoso e dominador quando estou chapado e fujo da minha atual situação. Escrever sobre como ando me afundando é a única forma que encontrei para conversar, conversar comigo mesmo, tirar um pouco desse peso do meu peito, onde estou não tem energia, uso meu celular velho para iluminar a escuridão, vendi tudo o que tinha e até o que não tinha por uns comprimidos e um saquinho de cem gramas para usar em um único dia, não sei como estou conseguindo me manter em pé e escrever, mas faço essa força para contar um pouco da minha história e escrever essa carta que está sendo muito difícil. Sofri uma overdose apenas uma vez, meu pai quem me encontrou e meus filhos logo estavam atrás e a cena que eles encontraram não era nada bonita, estava jogado no chão com uma agulha no braço direito, pó e comprimido jogados no chão, fissura, abstinência ou necessidade, queria apenas descansar e não dar mais desgosto. Essa é a vida que escolhi, tive muitas opções, mas escolhi perder tudo até minha alma que está vagando, não sei se estarei no céu ou no inferno, mas tenho certeza de que quem me encontrar irá entender essa carta de despedida e principalmente a minha escolha. Preciso ir, já deu o que tinha que dar, fiz o meu melhor, mas não consegui, ficarei bem, partirei dessa para melhor ou não. Essa é a minha desistência, não porque sou um homem fraco, mais porque estou cansado demais, estou me debulhando em lágrimas pelo meu fracasso, são 04h00 da manhã, não sei se a morte está acordada, mais irei tentar. Adeus.
Elle Alber
22 notes · View notes
chanyouchan · 4 months
Note
chany, você pode me dar exemplos das suas capinhas? tipo, dos estilos? eu ainda fico perdida nelas e só sei diferenciar as colagens ajdfshhfdfdjkvkkjks
Oi, xu, confesso que eu mesma tenho dificuldade para dizer "okay, essa capa é x estilo", mas vou tentar aushah. Eu tenho mania de misturar uns estilos ou fazer capa que eu digo que é tal estilo e a maioria dos capistas não chama daquele nome (resumindo, eu uso como fonte as vozes da minha cabeça), mas ENFIM ausbahsb, vamo lá:
Essa primeira é uma colagem com bem "cara de colagem". Confesso que não costumo fazer muitas capas assim, mas é muito legal :))):
Tumblr media
Essa aqui também é colagem (esse é o "tipo de capa" que eu faço que eu propriamente chamo de colagem), mas tem um pouquinho de divertida e talvez um quê de fluffy:
Tumblr media
Essa aqui é uma colagem também, mas puxa um pouco para o dark (tem as cores mais escuras e etc):
Tumblr media
Saindo agora das colagens, aqui tem uma divertida sem ser colagem (as cores são vivas e a capa é bem cheia, mas não tem fotos e sim pngs e não tem cara de colagem (?)):
Tumblr media
Essa capa aqui é uma dark (capas dark eu geralmente faço assim, mais focado no personagem e na iluminação do rosto):
Tumblr media
BUT essa aqui também é uma dark, mas uma dark texturizada (com texturas):
Tumblr media
Até certo ponto, essa aqui também (uahdiadh desespero) pode ser considerada dark, mas eu levo ela mais romântica mesmo porque me passa a vibe e porque tem esse holográfico aí (tem flor? Não tem, mas a gente finge (romântica geralmente tem flor :p):
Tumblr media
Essa aqui eu também considero romântica, mas ela pode ser considerada uma meio dark. Por quê? Não sei, mas é isso:
Tumblr media
Essa aqui é meu tipo de romântica. Essa em específico pode ser considerada dark pra alguns porque ela é mais escura, MAS ELA É ROMÂNTICA, EU JURO T-T:
Tumblr media
Agora vamos às cleans. Essa aqui é clean MAS ela tem um quê de romântica (eu sei, isso já tá ficando confuso) porque tem as flores e ela é mais delicadinha e não tão simples:
Tumblr media
Essa aqui é meu estilo de clean "normal". Eu sei, talvez ela não pareça, mas eu só sei fazer clean assim quando tem personagens (o choro é livre):
Tumblr media
Essa aqui é a mais clean que tem porque não tem nada nela audhsaidhui:
Tumblr media
E essa aqui é fluffy ("ah, mas ela parece a sua clean de antes", EU SEI mas essa é mais fofinha (fingindo que faz sentido)):
Tumblr media
Eu sinto que não ajudei em NADA porque, como eu disse, eu sigo meu kokoro ajdhiksehfw eu faço o que acho que é e é isso (meu eu que estudou os estilos de capa há uns anos chora em posição fetal neste exato momento). Se você quiser dar uma olhada a mais, basta clicar na lupinha que tem no topo do meu perfil e pesquisar lá por "capa clean", "capa dark", etc porque eu separo elas por estilos (novamente, os estilos que eu acho que são ajjhdhdsad). Eu tô rindo porque percebi agora que eu misturo tudo e no fim sai essas coisas aí que eu não tenho vergonha na cara e chamo de x estilo :DDD. Espero que tenha ajudado de alguma forma (kkkkkkk?) e perdoa minha confusão.
Obs: tô me sentindo uma farsa depois disso; eu literalmente não sei estilos de capa :pppppppppp
34 notes · View notes
lucca-strangee · 3 months
Note
Primeiro queria dizer que amo seu blog 💜
Eu tô sempre acompanhando as informações e dicas que você posta e tem me ajudado bastante. Inclusive baixei o yazio depois de ver a recomendação numa ask que você respondeu. E tá me ajudando bastante, de todos que testei ele foi o que gostei mais.
Enfim tem duas coisas que queria perguntar.
1. Como eu posso contar as calorias de comida feita em casa? Tipo, se eu fizer uma carne moída com abóbora, refogado com cebola e alho, como eu conto as calorias disso?
2. Que relógio que você usa pra contabilizar as calorias que gastou e os passos que deu? Vi numa postagem e achei super legal.
É isso, obrigada 😊
Oii, Kas! Obrigado pelo carinho, meu bem. Fico feliz em saber que ajudei de alguma forma.😺💕
Bom, vamos lá...
-> Primeiro:
Pra contar kcal de refeições assim, você deve contar as kcal dos alimentos que serão utilizados separadamente, depois você junta e se render 2 porções, você conta metade das kcal. Vou explicar melhor kkkkkk
Tem como fazer isso no Yazio, se liga no passo-a-passo:
▷Primeiro passo:
Você abre o app Yazio Contador de Calorias e clica naquele "+" como se fosse adicionar um novo alimento.
Você pode escolher lanche, café da manhã, almoço ou janta, tanto faz! Você não irá adicionar agora, é apenas pra te guiar a outra parte onde você vai nos três pontinhos no canto superior direito pra te permitir adicionar uma receita.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
▷Segundo passo:
Após clicar nos 3 pontinhos você vai em "nova receita" e aí é só preencher as informações, com o nome da receita e quantas porções irá render.
Se não souber, pode deixar apenas 1 porção e depois você edita a receita para a quantidade de porções que rendeu.
Clicando em "adicionar ingredientes" vai te levar a uma barra de pesquisa onde você irá selecionar os alimentos que farão parte da receita e suas porções em gramas.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
▷Terceiro passo:
Feito isso, eu adicionei 50g de ovo e 50g de queijo mussarela como exemplo. Você salva e pode adicionar imagem a receita se quiser.
Eu coloquei 2 porções pra mostrar como fica, aí fica assim mostrando a tabela nutricional por porção daquela receita!
A receita ficará salva naquela aba de "receita criadas" como mostrado na última imagem e dá pra ver que eu já tenho algumas receitas salvas que eu faço usando a mesma quantidade de ingredientes, rende as mesmas porções e afins.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Dito isso, você procura a carne que você vai usar e adiciona quantas gramas você vai utilizar, qual abóbora (se é paulista, cabotiá, moranga) e as gramas da mesma, dívida em porções e coloque no app quantas porções rendeu que ele lhe dará a tabela nutricional completa!
-> É importante que você tenha uma balança de comida, porque só dá pra contar kcal assim.
-> Quando você pesquisar um alimento, pode aparecer mais de uma opção com kcal diferentes, então confira sempre no Google caso isso aconteça!
-> Não precisa contar kcal de tempero se não quiser, eu mesmo não conto, porque é irrelevante.
.
.
-> Segundo:
O relógio que uso é a MiBand 7 da Xiaomi, pode ser encontrada na Amazon e Mercado livre. O preço varia de 200-250 reais.
A MiBand pra mim foi bem útil, ela contabiliza passo, calorias de exercícios livres e oferece suporte a mais de 110 exercícios! Mede o pulso, coleta dados de sono, tem como sincronizar as notificações, chamadas, alarmes, dados do clima, música e, voltando nos exercícios, ele salva a rota de caminhada/corrida caso você use o app da Mi Fitness (o app da MiBand).
O único ponto negativo é que não tem como pausar a contagem de passos e se você pega ônibus, quando ele desacelera acaba constando uns passos, eu não sei como resolve... mas não é nada drástico🤷🏻‍♂️
Recomendo comprar na Amazon por ser mais confiável do que a Shopee...
.
É isso, espero ter ajudado, Kas! Beijinhos 😸💕
19 notes · View notes
butvega · 1 year
Text
VIRGIN! w. haechan.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
💘 avisos: virgin!hyuck, virgin!fem, friends to lovers, uso relativamente pejorativo de "oppa".
— Deixa de ser imbecil, Hyuck! Você é péssimo. — você resmungou.
Estavam os dois sentados na cama do menino, ambos jogando Fifa em seu Xbox. Era meio da semana, porém uma semana mais tranquila para o Idol, tanto que ele pode convidá-la, melhor amiga dele, para jogar vídeo game, e comerem pizza.
É claro que de início os Dreams encarnavam nele por ter amizade com uma menina, mas com o passar do tempo passaram a não ligar mais por você transitando às vezes pelo dormitório ao lado de Hyuck, ou se engalfinhando com o mesmo em brigas.
— Ah, sou eu que sou ruim sim. Você já perdeu pra mais de dez gols, e eu que sou ruim? Tá de sacanagem, né? — ele resmungou debochado.
— Se você tivesse o mínimo de talento que eu tenho pra Fifa, não 'taria perdendo de dois à zero, bobão.
— Nha nha nha. — ele disse como uma criança. — Não quero mais jogar.
Haechan sempre foi mimado. Se não fosse do jeito dele, ele não iria querer. Se jogou na cama emburrado depois de jogar o controle longe. Você escondeu a risada, adorava ver Hyuck estressado. Era algo sobre como ele ficava fofinho, mesmo sendo alguns meses mais velho.
— Você é insuportável, não sei como te aturo. — você deixou seu controle de lado também, sentando de volta na cama, e passando a repará-lo.
Quando vocês dois tinham dezesseis anos, você não nega que tinha uma pequena queda pelo jeitinho bobo e genioso de Haechan. Ok, uma pequena queda talvez não. Um abismo. Agora, mais velhos, você entendia mais do que ninguém que Hyuck não tinha tempo nem para pensar em se apaixonar por alguém. Vivia sempre ocupado, nunca saía com garota alguma, vivia para o trabalho, e quando tinha um tempo livre, era pra gastá-lo com você. E você superou. Ou quase.
Também não tinha muito tempo para pensar em meninos, uma vez que você era uma trainee da SM, e gastava todo seu tempo se preparando para um dia debutar.
Perdida em seus pensamentos, passou a repará-lo. Hyuck estava deitado, ainda emburrado pelo jogo. Por ter se jogado de mal jeito na cama, sua blusa subiu, mostrando sua barriga não tão malhada, mas ainda sim bem bonita.
Ambos não tinham tempo para se relacionarem com ninguém. Ambos eram jovens. Fazendo com que os dois fossem curiosos sobre as formas que seus amigos mais velhos diziam ser possíveis de se ganhar, ou dar prazer a alguém.
Tão perdida que não notou Haechan te olhando curioso.
— Que foi? — perguntou.
— E-eu, ahn... — se virou rapidamente. — Nada, na realidade.
A quem você queria enganar? Sua mente borbulhava com as ideias que você possuía. Você queria conhecer coisas novas, sensações novas. Provavelmente Haechan também. Vocês passavam o tempo juntos, sempre que podiam. Era isso! Tinha que ser.
— Na verdade, — você se virou novamente para ele, nervosa. Ele se ajeitou na cama, sentando-se ao seu lado. — Hyuck, você é virgem, né? — nem titubeou ao perguntar.
Nem sabia que era possível que olhos se arregalassem daquela maneira. O rosto todo de Haechan se avermelhou, e veias saltaram em seu pescoço como se ele estivesse tendo um ataque.
— Você tá maluca? Da onde tirou isso? E-eu n-não sou não. E-eu já... Já f-fiz.
— Hyuck!!
— SOU! — você se assustou com a indignação alheia. Os dois estavam sem graça. Momento estranho. — Que tipo de pergunta é essa? — dessa vez, perguntou mais ameno.
— É que... As meninas do meu dormitório, todas, já fizeram... E.. Acho que com exceção do Jisung, e do Chenle, os meninos daqui também. — Haechan mal respirava de tanta vergonha durante sua explicação. — Então já que... — coçou a garganta — nós dois somos virgens, podíamos... Tentar. E acabar logo com isso.
— Você diz... Você quer... V-você quer... T-transar comigo? — agora Haechan ja estava roxo. Mal parecia aquele garoto atentado e sem noção do dormitório.
Em sua cabecinha, vários cenários eram passados. Como seria, como se sentiria, como você se sentiria, se seria gostoso, se ele faria direito, se ele faria você gozar, se os meninos iriam ficar sabendo. Ele mal respirava, atento em todas as suas reações. Não iria negar, havia achado a ideia interessante.
— Aí, Hyuck! Não fala assim, tipo, tão direto. — fora sua vez de ficar envergonhada.
— Mas foi você que saiu perguntando se eu era virgem!
— Fala baixo, idiota! Daqui a pouco o fofoqueiro do Nana tá com a orelha na porta escutando tudo! — você brigou, e ele revirou os olhos.
— Tá, tá! E como vamos fazer isso? Quer fazer... Tipo, agora? — perguntou mais delicado.
— Então você topa? — perguntou com um sorriso contido.
— Ahn... Eu acho que sim. Vai ser bom que seja com vo... Ah, não vou falar boiolagem não. Eu topo, e é isso aí. — ele se emburrou de novo, e você tentou não rir, mantendo-se séria no momento.
— Tá, então vamos. Eu só não sei... Tem que rolar um clima, né? — você perguntou.
— Sim, sim! Um clima. Quer que apague a luz? — ele perguntou, e você assentiu. Haechan levantou rápido, apagando a luz, e trancando a porta em seguida. Deixaram apenas a luz da televisão iluminando o quarto, bem de levinho. Voltou a se sentar ao seu lado, devagar e inseguro.
— E... Depois disso, a gente.. Se beija? Tipo... Fazer rolar, né? — você ditou, e ele assentiu.
Hyuck era seu amigo de anos. Era estranho pensar em beijá-lo, mas ao mesmo tempo fazia seu estômago borbulhar, e o coração acelerar. O mesmo com ele, que se sentia tenso e ansioso.
Se aproximou dele, fechando os olhos e selando os lábios carnudinhos devagar. Que sensação gostosa! Mal haviam encostado os lábios, e você já se sentia arrepiada.
— Senta ali perto da cabeceira. — você pediu, e ele acatou, se arrastando até lá. Ele estava fofo. Camisa branca simples, cabelos bagunçados, sem maquiagem nenhuma, e um short azul marinho de ficar em casa.
Você seguiu ele até onde ele se sentou, e se aconchegou em seu colo, com uma perna de cada lado. Ele só olhava encantado seus movimentos, e você fazia o que achava certo. Tornou a selar seus lábios ternamente, quando Hyuck se deu a iniciativa de passar a língua macia, e morninha sob seus lábios, para aprofundar o beijo. E assim fizeram. Suas mãos estavam em ambas as bochechinhas quentes e vermelhas dele, enquanto as deles estavam ainda na cama, nervoso sob onde colocar em você. Aos poucos ele foi se soltando, apoiando levemente as mãos em sua cintura. Alguns minutos de amassos depois, posições trocadas e confiança ganha, você e Hyuck estavam deitados na cama de solteiro, um de frente para o outro, ainda aproveitando o beijo, enquanto ele te prenssava no lado da parede da cama, agora sem medo de apertar suas coxas, suas nádegas... Sua timidez havia evaporado.
Sentindo que o clima já estava esquentando, você encaixou sua perna esquerda na cintura dele, e foi provavelmente a melhor coisa que você fez até então. O quadril de Haechan, que se remexia inconscientemente, passou a acertar exatamente sua virilha, fazendo com que você sentisse sua ereção. Ambos arfaram, quando se encaixaram pela primeira vez. Descobriram que beijar daquela maneira era ainda melhor.
— A gente já pode começar a tirar a roupa? — ele perguntou entre o beijo. Hyuck sendo Hyuck. Você riu baixinho, fazendo ele rir de volta, e sem dar tempo para ele pensar, retirou a blusinha que você própria vestia, revelando seus seios para ele.
Não eram os maiores. Na realidade, eram bem pequenos, mas aos olhos virgens e emocionados de Haechan, eram sensacionais. Durinhos, redondos, empinadinhos, e com mamilos marrons bem arrebitadinhos. Ele passou a língua pelos lábios secos, e com pressa tirou a própria camisa também. Nada que você nunca tenha visto. Porém, agora, voltando a mais um amasso, a cada proximidade maior de corpos, tudo parecia ficar melhor. Agora, o peitoral do garoto amassava seus seios nele próprio, e ele estava em outro planeta. Mal sabia Hyuck que podia ficar muito, mas muito melhor.
— Ippeuni, — ele te chamou carinhosamente de bebê, parando o beijo. — posso tocar? — ele apontou com os olhos para seus seios, e você confirmou com a cabeça.
Com volúpia, Haechan volta a te beijar, desta vez com as mãos tímidas acariciando seus seios, te lançando pequenas correntes elétricas, que passavam por todo seu corpo, e terminavam em um só lugar: aquele que Haechan ainda moía incansavelmente com seu próprio quadril.
— Vamos tirar o resto. — fora sua vez de murmurar entre o beijo, e ele concordou.
Ele se levantou, e do lado da cama, vermelho como uma pimenta Gochugaru, abaixou a bermuda de ficar em casa, e quase caiu tentando tirar a cueca box da marvel ao mesmo tempo. Se sentou rápido na cama novamente, provavelmente sem graça de que você o visse inteiramente sem pudor algum. Você então viu que era sua vez, e retirou o short jeans larguinho, de uma vez, junto com a calcinha, e se deitou novamente.
Haechan, que ainda estava sentado, desta vez se deitou com delicadeza por cima de você. Só de chegar perto, você sentiu seu membro, ereto, e de ponta molhadinha, roçar em sua barriga. Estava nervosa, mas nada que mais uma deliciosa sessão de beijos não tirasse de você. Desta vez, mais prazerosa ainda, por ter Haechan nu, por cima de seu corpo, a apertando, a conhecendo, sem pressa. Você bagunçava o cabelinho dele, arranhava de leve seu pescoço, e se deliciava com seus arfares contidos.
— Vamos... P-posso... Botar? — ele perguntou, talvez até um pouco sensual, mas sua feição a seguir a deixou confusa. — Puta que pariu!
— Que foi? — você perguntou preocupada.
— Camisinha. Eu nem tenho isso, dei tudo pro Jeno. — ele resmungou desesperado.
— Ai, Hyuck! Como você não lembrou disso antes? — você resmungou estressada.
— Calma, calma. — te deu um selinho, e você quase derreteu. — Mark Hyung deve ter alguma, sei lá, mas ele tá no dormitório do 127, e eu posso ir lá no quarto dele pegar, tá? Não se preocupa. — te selou novamente.
Foi engraçado ver Hyuck colocar apenas a bermuda leve novamente, e ter de encarar a barraca dele armada como uma casa de dois andares. Seu cabelo estava bagunçado, ele estava sem camisa, e mais duro que uma pedra, por isso, destrancou a porta e olhou para os dois lados antes de sair correndo pelo corredor.
Enquanto ele não voltava, você ligou o ar do quarto, e pegou tirou o lençol de baixo de você, se cobrindo. Em menos de dois minutos Hyuck voltou, feliz com um pacote lacrado com algo em torno de três camisinhas. Usariam tudo aquilo?
— Pronto. — ele retirou novamente a bermuda com animação, tacou o pacote em sua mesa de cabeceira, e tornou a beijá-la de um jeito gostoso.
Você não estava diferente dele. Estava com a intimidade inteiramente melada, apenas pelos beijos, e a esfregação de Hyuck em você. O que ele fez a seguir, deixou os dois arrepiados, e sensiveis; havia passado a glande por toda sua extensão, deslizando facilmente por sua excitação. Fingiu encaixar para entrar, fazendo você gemer em sua boca. O peito de Hyuck vibrou em agrado, descobriu adorar o som do seu gemido, e faria de tudo para ouvi-lo de novo.
Parou de te beijar apenas para pegar a camisinha. Abriu com os dentes mesmo, e ficou sem graça por passar um pouco de dificuldade para coloca-la, mas conseguiu.
— Você quer em que posição? — ele perguntou, e você não sabia direito.
— Não sei, quer ficar por cima? — perguntou.
— Beleza, eu fico. — ele respondeu.
Se encaixou em seu corpo ficando por cima, e com a mão esquerda segurando o próprio corpo, a direita guiou o próprio pau para dentro de você. Quase que por instinto, ele deslizou exatamente para o buraco que precisava entrar.
— Se doer, você me fala, tá? Não quero te machucar, prometo que vou bem devagarinho... — ele murmurou contra seus lábios. Estava viciada no beijo de Haechan.
À medida que seu cumprimento entrava em você, você sentia como se tivesse uma faca te rasgando por dentro. Apertou os olhinhos, e os braços de Haechan, fazendo com que ele, que estava imerso na sensação maravilhosa que era estar finalmente entrando em alguém, — especialmente por esse alguém ser você — abrir os olhos preocupado.
— Tá doendo, amor? Eu paro.
E foi aí que você percebeu que poderia aguentar qualquer coisa. Porque era pra ser ele. Sempre foi ele. Ficou toda derretida, e com ainda mais borboletas no estômago por ele te chamar de amor em um momento daquele. Lee DongHyuck também podia ser carinhoso. Uma peste, mas carinhoso.
— Não, Hyuck, vai, continua. — você sussurrou, arrepiando-o.
A verdade é que Hyuck compartilhava do abismo que você tinha por ele na adolescência, porque ele também tinha um abismo por você. Sentia que se te provocasse, fosse um chato, pelo menos teria sua atenção de algum jeito.
Conseguiu entrar totalmente em você, e ficou lá por um tempo sem se mexer, parte esperando seu corpo se acostumar com seu tamanho, parte tentando não gozar só por estar dentro de você.
Era quente, úmido, apertandinho, um milhão de vezes melhor do que sua própria mão com hidratante.
— Posso me mexer? — ele perguntou, e você assentiu dando um selinho nele.
Os movimentos eram feitos sem pressa, enquanto a sensação de dor ia se tornando cada vez mais suportável. Hyuck murmurava coisas como "isso é tão bom... Meu Deus, que coisa gostosa, você é muito gostosa, apertadinha" em seu ouvido, tornando tudo mais fácil, uma vez que ele te dava prazer até com as palavras.
Como previsto, não iria demorar. Hyuck acelerou os movimentos, o ouvido quase zumbia, sua boca era pressionada por ele mesmo, afim de não falar aquilo que ele mais queria, sabia que se você falasse, ele não iria aguentar. Mas não se conteve. Era o momento de vocês.
— Me chama de Oppa, por favor... Eu sempre q-quis... Ahn... Que você me chamasse assim. — proferiu, meio desconexo. Você não pensou duas vezes, gostaria de agradá-lo, da mesma forma que ele estava te agradando. Da mesma forma que ele estava se esforçando ao máximo para fazer com que aquela experiência na maior parte das vezes desconfortável, fosse especial, e gostosa pra você.
— Hyuck Oppa... Continua, por favor. Vai, Oppa. — você sussurrou em seu ouvido, e aquele foi o ápice para ele. Literalmente.
Você não conseguia sentir, por conta do preservativo, mas o membro de Hyuck pulsava dentro de você, enquanto colocava para fora jatos de esperma na camisinha. Ele se acomodou ao máximo dentro de você, esticando o próprio corpo, e gemendo o mais manhoso possível. Apertou com força sua cintura até a última gotinha sair dele. Ele não tinha força nem para sair de cima de você. Estava com a testa colada na sua, respirando fundo. Saber que você tinha oferecido prazer suficiente para ele gozar, só fez com você você ficasse mais excitada. A pequena mão deslizou até o próprio clitóris, instintivamente, desajeitada, por de baixo do corpo de Hyuck, que percebeu a movimentação. Ainda em cima de você, ele substituiu seus dedos, pelos dele. Meio sem saber o que fazer, silenciosamente, apenas com o som de suas respirações cansadas e pesadas, ele circulava seu ponto de prazer com rapidez e suavidade. Você já estava sensível o suficiente. Fora demais para uma noite só. Não demorou a atingir seu ápice também, tremendo debaixo do corpo de seu primeiro amor, chamando novamente baixinho por ele, Hyuck Oppa.
Aquilo era música para os ouvidos de Haechan.
Terminando, ele se deitou ao seu lado, tirando a camisinha, e tacando no chão, sem muita habilidade para dar um nó, ou coisa do tipo. Se enroscaram novamente no lençol, e ele te puxou para o seu peitoral, finalmente se sentindo um homem, e com H maiusculo. E você, se sentindo uma mulher feita. Finalmente havia transado, ou melhor, feito amor.
— Foi muito bom. Obrigada por ter feito isso comigo, foi muito especial. — você murmurou, fazendo círculos em sua barriga, enquanto ele acariciava seu cabelo.
— A melhor escolha da minha vida foi ter feito isso com você. Pra ser sincero, eu não queria fazer com ninguém que não fosse você. — ele suspirou, um tanto quanto apaixonado.
— Será que os meninos escutaram algo? — você olhou para ele, meio preocupada.
— Acho que não... Fica tranquila. Dorme aqui comigo, por favor... Quero a experiência completa. — ele sorriu sem mostrar os dentes.
— Experiência completa, Hyuck? — você riu.
— O que aconteceu com Hyuck Oppa? — ele riu também.
— Para, palhaço! — você, envergonhada, deu um leve tapa em seu peitoral, fazendo ele rir novamente.
— A experiência de finalmente poder fazer amor com a garota que eu gosto. Sem falar que... Você dormindo aqui, a gente tem tempo pra aprender e testar mais coisas, né?
essa aqui me mata! uma das minhas histórias preferidinhas de um hyuck bem fofo! beiju ❤️
162 notes · View notes
helfan · 11 months
Text
RECOMENDAÇÕES (e especificações)
🌙: AVISO DE POST LONGO! use translator, sorry :(
Olá! Finalmente trouxe um post com recomendações de psd! Esse post vai ter bastante texto, por questões de: eu sou fresco detalhista, esclareço mínimos detalhes que às vezes nem precisa. Todos os icons aqui são de minha autoria, e deixo dito desde já: não sei fazer psd! Eu só invento cor e taco.
Por começarmos, minhas edições tem dois psds como base em quase todos eles, que são bem conhecidos.
vibrum por oprum.
vibrant por neighbourhood-ps.
Esses dois eu uso junto! O vibrant (que tem no pack junto de outros que serão citado) por baixo com poucas opacidade e oprum do jeitinho dele, e às vezes, saturação e mudança de hue, como nos icons aqui embaixo:
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Igual os icons de naruto e jibaku shonen! Ou os de kpop que são bem saturados. Quase sempre faço assim, com 3D ocasionalmente. Eles se dão bem praticamente tudo.
filtro 1 por mim.
Aqui já começam minhas loucuras. Eu faço muuuuito psd-não-psd, ou seja, aquela brincadeira com as ferramentas, fazendo minha mente achar bom, em um deles, esse aqui! Uso muitíssimo ele, inclusive usei recentemente. Ele é um blackout louco, fica tudo preto com branco mas ainda tem cor. Eu faço ele funcionar, diminuo a opacidade e por aí. Se dá bem com 3D vermelho-azul.
adendo, embora cabuloso que ele é, com os ajustes fica sussa na pele negra/morena, coloquei os ajustes no psd.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
rosinha 1 por mim.
rosinha 2 por mim.
Esses aqui são outras loucuras, uso eles dependendo da foto, eles deixam um rosinha com branco e o outro é só um rosa. Linha de cima, rosinha básica, linha de baixo um rosa com brilho intenso, então fica branco. Eu usava bastante nos meus icons antigos. Obs.: fica bem com ícone da tomie, colorido ou não.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
maçã caramelizada por mim.
Auto explicativo. Ou não. Ele deixa tudo chocolate, caramelo, tudo marrom se dá bem com iluminação boa da foto, mas com o ajuste de iluminação certo ele fica bem. 3D após mesclar ícone com as cores.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
manga por mim.
Vai chegar mais de outros, prometo! Esse eu adoro, deixa meio rosado e é o básico do básico (dois ajustes só), eu amo usar com esse 3D aqui, recomendo. Ele também fica legal com outros estilos sem ser manga + neutro pra escurecer detalhes.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
sft por neighbourhood-ps.
anemo por stardustinqs.
Os de jojo! E qualquer outro com essas cores vibrantes! Dá pra se notar, que ele é usado para "vibrar" tudo. Foi qual usei nas headers de jojo postadas aqui no perfil. A PROCURA DE CORES (presente no anemo) muda tudo! Às vezes fica belo e às vezes você diz não. Eu uso eles diminuindo a opacidade. Com 3D bem colocado, xablau.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
água de arroz por arson1st.
algodão doce por arson1st.
No link tem vários outros dessa pessoa maravilhosamente talentosa (que eu sou fã) mas esses dois são xodós, recomendo muito. No ícone da power coloquei mais saturação (fora do psd). Tão na pasta rosa, e preto e branco.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
nature flavor por oprum.
nature por color-source.
cute por neighbourhood-ps.
Respectivamente cada um deles. Eu amo estes e uso bastante, sendo presentes demais nos meus icons antigos.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Eu sofro de dor nas costas intensa, por este motivo, daqui pra baixo são recomendações apenas no link.
blue madness por oprum.
reflections por melino.
icy por chacha (iapetite).
jennie red por dayaze.
peaches and cyan por neighbourhood-ps.
cottagecore by dayaze.
godsddudu por autuunm20.
103 por sttoneds.
É ISSO! *palmas* chegamos ao fim. Eu teria feito mais, porém sou velho acabado, sinônimo de dor nas costas.
Do resto das minhas edições é tudo coisas da minha mente, PORÉM a maioria tenho salvo, então se tiver algum específico (psd) que eu usei em certa imagem, fique livre pra perguntar <3
até~ (acho que ninguém vai notar mas prfvr não façam bully com meu eu bambino na conta do drive)
66 notes · View notes
svmmcrrxin · 4 months
Text
Tumblr media
Eu não acredito que me tiraram da arena pra responder um questionário sobre minha vida... Ai ai.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Carter Rain Elsheart. Pode me chamar de Rain...
Idade: 27 anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,87m.
Parente divino e número do chalé: Zeus, Chalé 1.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei ao Acampamento Meio-Sangue com apenas 5 anos de idade... Praticamente nasci aqui.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Na realidade, por 25 anos da minha vida eu não soube de quem era filho... Fiquei no Chalé de Hermes até dois anos atrás... Quer dizer... Teria ficado, né... Outras coisas aconteceram.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu fui em algumas missões quando ainda era jovem, e... Bom... Já deve saber, mas fiquei 10 anos preso no Kansas... Entre os mortais, eu tendia a pegar o caminho por cidades menos movimentadas, é menos risco de encontrar um monstro caçando semideuses. Por vezes nem mesmo parava nas cidades em si. Lojas de conveniência e bares de beira de estrada eram meus maiores amigos...
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O Raio-Mestre... Não diga isso pro meu pai, senão ele pode entender errado... Não há item mágico mais poderoso que o raio de Zeus; acho que não tem uma resposta melhor que essa.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Eu não preciso dessa baboseira de profecias e visão do futuro... Quase sempre não significam o que pensam que significam. Prefiro ignorá-las.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho a capacidade de controlar os eventos climáticos. Sou capaz de transformar o céu límpido numa tempestade implacável; mas não o uso com frequência já que, apesar de muito poderoso, também pode ser influenciado pelo meu estado emocional.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu tenho força e velocidade acima do normal, o que me ajuda bastante quando preciso perseguir meus alvos ou, sei lá, levantar minha cama pra pegar algo que caiu lá embaixo...
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não me lembro exatamente, mas deve ter sido em alguma missão... Eu já o utilizava inconscientemente, só não sabia disso...
Qual a parte negativa de seu poder: Exatamente o fato de meu estado emocional interferir. Se estou muito nervoso ou muito abalado, meu controle sobre os raios e ventos da tempestade é afetado e posso acabar ferindo outras pessoas...
E qual a parte positiva: Bom, em qualquer lugar onde eu estiver que tenha acesso ao céu posso utilizar minha Atmocinese para criar situações favoráveis ou eliminar meus inimigos diretamente...
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim. A boa e velha espada... Eu me sinto mais livre quando empunhando uma lâmina.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Foi um presente de meu pai, Zeus, no dia da minha reclamação... Talvez ele estivesse se sentindo culpado de não tê-lo feito antes? Não sei...
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? O chicote... Eu nunca consigo acertar meu alvo quando uso ele, eu vejo outros semideuses laçando seus oponentes e os desarmando com essa arma, mas não tenho coordenação para isso.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Eu tinha doze anos na época... Acho que foi algo simples, só tive que transportar a Lira de Erato de Maine até Nova York, acho que na época ela e Hermes não estavam se dando bem por algum motivo...
Qual a missão mais difícil? Teve a vez em que Priapo perdeu sua flauta no meio da Carolina do Norte e, bem... Digamos que estavam fazendo as cobras subirem por lá... A pior parte foi que quem estava fazendo isso era um grupo de Sereias... Pra tirar delas a flauta foi um sufoco armado... E bota armado nisso...
Qual a missão mais fácil? Acho que foi exatamente minha primeira missão.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim... Mas isso não tem nada a ver com missões...
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Não que eu saiba...
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eu acho que Hermes? Bom, é no Chalé 11 que ficam todos que não foram reclamados, assim como eu fiquei por muito tempo, e acho legal que ele permita abrigar filhos que não são seus... Mas pode ser que ele também não saiba quais são seus, então... Dou o benefício da dúvida.
Qual você desgosta mais? Ártemis. Não é bem desgosto em si, é mais um desdém. Não me importo com ela, até porque ela não se importa com nenhum semideus que não for de um certo sexo... Acho isso um pouco bizarro.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hermes. Como eu disse, vivi muito tempo no Chalé 11, o lugar é quase um segundo lar para mim...
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Não, mas adoraria conhecer meu pai.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Faço para todos os Três Grandes, porque são meus tios... Também faço para Hera, porque sei que ela odeia os filhos de Zeus, mas quero manter boas relações pra ela não fazer comigo o que fez com Heracles...
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Se estamos falando de monstros, acho que a mais difícil seria a Medusa... Não poder olhar em seu rosto certamente seria um obstáculo a ser contornado... Mas, se estamos falando de qualquer entidade monstruosa, a Equidna é, com certeza, mil vezes pior...
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A Equidna.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caríbdis... Não consigo lutar bem no mar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (x)
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses (x) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Se condissesse com os meus objetivos, com toda certeza. Não piscaria duas vezes.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? O que fosse necessário...
Como gostaria de ser lembrado? Como um herói poderoso.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arena de Treinamento.
Local menos favorito: Pavilhão.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira.
Atividade favorita para se fazer: Treinar.
19 notes · View notes
summers-arch · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Estou disponibilizando pra vocês esse ddc que fiz pra uma comu mas que ele não foi utilizado, então é uso livre para todos, usem e abusem!
So lembrem de colocar os creditos do ddc na descrição da comu de vocês por que to vendo muita comu com meus ddcs mas sem os creditos, da muito trabalho pra fazer esses ddcs então peço apenas que coloquem os creditos, por favor!
Vou tentar fazer ddcs nesse estilo novamente mas da muito trabalho😞
107 notes · View notes
christiebae · 9 days
Text
𝐈 𝐉𝐔𝐒𝐓 𝐖𝐀𝐍𝐍𝐀 𝐅𝐄𝐄𝐋 𝐓𝐇𝐄 𝐕𝐈𝐁𝐄𝐒 𝒇𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈 𝒍𝒊𝒌𝒆 𝒅𝒐𝒏 𝒒𝒖𝒊𝒙𝒐𝒕𝒆
Tumblr media
— point of view.
participação especial: @silencehq, @evewintrs, @azolman & @rxckbellz
menção honrosa: @lynksu e @styxch
Parecia mesmo que viviam em uma luta constante com enormes moinhos de vento, como se estivessem fadados a sempre estarem com a espada na mão prontos para enfrentar enormes monstros que pareciam cada vez mais delírios fortes de suas mentes, delírios esses que poderiam mata-los e fazer com que a vida de um semideus se resumisse a isso, a morte em uma idade que se tornava estatística. Christopher tinha esse sentimento quando foi designado a mais uma missão, aquela frustração de nunca conseguir parar de lutar e parecer estar sempre correndo em círculos.
Não se lembrava da última vez que tinha ido a uma missão, mas a sua convicção de que era completamente inútil em batalha ainda é um sentimento que lateja muito em seu peito, óbvio que amadureceu muito, envelheceu e aprendeu muito sobre as suas habilidades sem a necessidade do uso de seus poderes, sendo esse a sua única insegurança e que não tinha coragem de arriscar de forma alguma. As poucas oportunidades que tinha em estar sozinho, Christopher ainda usava desse período para tirar os seus braceletes e limpar as feridas que ficavam, infelizmente era uma peça que machucava muito e as vezes precisava ser cuidadoso, estava aprendendo muito sobre primeiros socorros devido a isso. De qualquer modo, Christopher se conhecia muito bem, sabia exatamente o seu limite e foi com essa certeza que colocou a mochila em suas costas, se preparou para a viagem e seguiu com a sua equipe. De fato, Christopher tem uma excelente equipe, jamais diria isso em voz alta, mas estava seguro de si de que conseguiriam voltar inteiros e com todos os semideuses vivos. Não foi possível se despedir de seus amigos na partida, Lynx ainda não estava cem por cento e Styx não gostava muito das despedidas, Christie se contentou com a bebedeira da noite anterior e o choro livre por terem que se separar de novo, o colar que tinha no pescoço foi um presente que decidiu deixar para trás de última hora, três relicários de bronze, cada um carregava um pouco da essência deles e Christopher precisava apenas tocar a jóia para ter a certeza de que eles estavam bem e os outros dois teriam essa mesma sensação fazendo o mesmo movimento. Um pequeno detalhe que para deixa-lo mais focado e fortalecido, não só os amigos fariam ele voltar e ele sabia muito bem disso, mas aquela joia era um símbolo.
Que comece a aventura...
O homem fez o caminho em um silêncio esquisito, dificilmente mantinha a conversa por muito tempo, estava tenso e era perceptível, nem precisaria tocar os ombros dele e sentir os músculos rígidos para ter essa certeza, o olhar e a forma como ele se prendia nas músicas que tocavam em seus fones de ouvido, era assim que se tornava possível a percepção de todo o nervosismo do semideus. Como todo filho de Afrodite, conseguia tudo facilmente, e foi assim que conseguiu convencer uma atendente do aeroporto em conseguir passagens para Denver no mesmo dia e até conseguiu que ficassem em cadeiras próximas. Foi uma compra dividida, Christie comprou duas passagens e Gilbert comprou as demais, com o dinheiro que eles tinham foi possível chegar de forma confortável a cidade onde ficava o tal parque assassino de Hefesto. Com os pés cravados no chão de Denver, a equipe seguiu até o lugar onde provavelmente teria a tal varinha que precisavam recuperar. Foi em um momento rápido para descanso que conseguiu fazer a ligação para a sua mãe, enquanto se alimentavam e enchiam os cantis de água, Christopher conseguiu algumas fichas e gastou alguns minutos em um orelhão, uma raridade ao caminhar pelas ruas da cidade, quer dizer, hoje em dia todo mundo tinha um aparelho celular.
— Não posso falar muito, só me escuta... estou em missão, omma, e você sabe como eu fico quando saio numa dessas... só quero que saiba que estou em segurança, tenho uma boa equipe e quando tudo acabar, eu vou gastar a minha outra ficha para dizer que ficou tudo bem. Reze por mim, ok? Eu amo vocês, estou com saudades... e sejam fortes!
Enfim, não demorou para que o tal parque estivesse na frente deles e o clima pareceu mudar um pouco, ia além da simples curiosidade sobre o ambiente, também tinha aquela excitação sobre uma mistura engraçada de ter brinquedos abandonados totalmente livres para eles junto com o mistério por trás de tudo, aquele temor de que algo poderia acontecer e coloca-los em risco, teria comentado sobre como estava curioso para saber sobre os brinquedos, se podiam experimentar depois que tudo acabasse, mas não teve tempo de dizer nada e os olhos de Christopher pegou a imagem de Evelyn se armando, não precisou perguntar, apenas entendeu o recado e retirou a espada do coldre preso no seu tórax, era mais fácil de esconder por trás da mochila que carregava, havia também duas adagas ao lado, quanto mais armas melhor para o ataque. Não tiveram muito tempo para discutir qualquer coisa e precisaram confiar na sincronia do grupo para conseguirem matar os dois grifos que vieram.
"Tinha que ser logo dois de uma só vez?" Era óbvio que tudo não passava de uma grande brincadeira entre os deuses, seus fones ainda tocavam qualquer coisa quando decidiu deixa-los em seu pescoço para que tivesse mais atenção não só ao seu grupo como também aos monstros na sua frente, lutavam em grupo, conseguia fazer bons movimentos e acertar o animal quando preciso, definitivamente aqueles grifos sairiam muito machucado daquela batalha se não desaparecesse logo de uma vez na frente deles. Em algum momento Evelyn pediu que o monstro fosse distraído, quase reclamou ao som de HOT ao fundo, porque seus fones estavam altos o suficiente para isso, Christopher do nada recebeu uma corda e foi o suficiente para que o animal fosse simplesmente amarrado a voltas e voltas que eram feitas enquanto corriam, se jogavam e se arrastavam no chão, tudo isso para que ele não conseguisse se mover mais, isso era para que Gilbert pudesse fazer a parte dele, as habilidades de todos estavam sendo muito bem explorados ali e foi uma busca rápida que conseguiu ver o outro grifo fugir, lhe dando uma breve distração que lhe rendeu em uma força desdobrada para manter o animal preso. “Pelos deuses… como essa porra pesa...” Disse envolvendo a corda em seus braços para ter força suficiente para puxar tudo, só então percebeu que a sua espada estava perdida em algum lugar, não percebeu quando a peça foi perdida, só que ela tinha um pouco do sangue de grifo e isso significava que acertou o animal algumas vezes, ao menos nisso ele pode dizer que ajudou.
Depois de vários golpes, o pó dourado enfim surgiu na atmosfera obscura do parque, fazendo Christopher cair no chão com a corda envolvendo o seu braço agora sem uma criatura para prendê-la, decidido a ficar alguns minutos ali apenas deitado e esperando os seu corpo parar de reclamar pelo esforço feito mais cedo. “É tipo uma preliminar mal feita… o que vem a seguir pode não ser muito confortável” Comentou em um tom jocoso, não conseguindo evitar a piada de duplo sentido, negando com a cabeça antes de se sentar no chão, finalmente decidido a se livrar daquela amarração que fez para ter mais força, notando a marca nos pulsos do tanto que apertou os braceletes junto com a vermelhidão que tinha espalhada pelo corpo devido a força que fez, além das feridas leves pela batalha que foi travada com a ave gigante, só então descobrindo que a outra tinha fugido e estava envenenada, teria delírios e provavelmente retornaria. “Ah, não basta uma galinha bombada, agora temos outra que tá chapada” Suspirou, se levantando e recuperando a sua espada, limpando a mesma antes de coloca-la de volta no coldre, finalmente desligando a música que continuava tocando, agora era a nova da Chung Ha, não combinava muito com o ambiente. “Temos que ser rápidos pelo o que eu entendi, Azra, vamos logo atrás desse templo… alguém aí que seja inteligente o suficiente pra decifrar esse mistério? Quanto mais cedo terminar, melhor pra nós” Só naquele momento que Christopher decidiu se hidratar um pouco mais, podendo ouvir a voz de uma de suas mães dizendo que o corpo e a mente só ficam fortes se tiverem água suficiente para isso.
8 notes · View notes
juestetica · 1 year
Text
Folixil é Bom? Folixil Funciona? Veja o Review Completo!
Oi amores, se você chegou até esse artigo é porque deseja saber se o Folixil funciona mesmo e se ele realmente vai te ajudar na queda de cabelo.
Sei que a maioria tem dificuldades com queda de cabelo, por isso você está nesse artigo. Então por isso mesmo vim relevar toda verdade do Folixil, se ele funciona, se é bom ou se é enganação.
Fique aqui comigo até o final deste artigo, pois vou explicar tudinho o que você precisa saber do Folixil Original.
Tumblr media
Folixil para que serve?
O Folixil Original é um suplemento alimentar que promete auxiliar no combate à queda de cabelo e estimular o crescimento capilar de forma natural.
Com uma fórmula exclusiva e eficaz, o produto tem ganhado cada vez mais destaque entre as pessoas que buscam uma solução para problemas capilares.
Folixil Funciona?
Folixil funciona devido a sua composição rica em vitaminas e minerais, que agem diretamente no bulbo capilar, nutrindo e fortalecendo os fios de dentro para fora.
Dentre os ingredientes presentes em sua fórmula, destacam-se o colágeno hidrolisado, as vitaminas A, C e E, além do zinco, cromo e selênio.
Ao repor as vitaminas e minerais que muitas vezes estão em falta no organismo, o Folixil estimula a produção de novos fios e reduz a queda capilar. Além disso, o produto também ajuda a melhorar a qualidade do cabelo, deixando-o mais forte, saudável e brilhante.
Folixil tem efeitos colaterais?
Outra vantagem do Folixil é que ele é um suplemento 100% natural, sem contraindicações, aprovado pela ANVISA. Isso significa que qualquer pessoa pode usar o produto sem preocupações com efeitos colaterais ou reações adversas.
Para usar o Folixil, basta tomar duas cápsulas por dia, preferencialmente antes das principais refeições.
Os resultados começam a ser percebidos a partir das primeiras semanas de uso, sendo recomendado o uso contínuo para obter resultados ainda melhores.
Folixil é Bom?
Em relação à pergunta "Folixil é Bom?", podemos afirmar que SIM. O produto é eficaz e seguro, e sua fórmula exclusiva garante resultados visíveis e duradouros.
Por isso, podemos dizer que o Folixil vale a pena investir para quem deseja ter um cabelo saudável e bonito.
Folixil Resenha
Assista a resenha completa do Folixil:
youtube
Site Oficial Folixil
É muito importante comprar o Folixil Original para ter todos os benefícios do produto.
O Folixil não é vendido no mercado livre, Olx, Marketplace, nenhuma das plataformas a não ser o site oficial.
Vou te passar o site oficial do Folixil para que você faça uma compra segura e garanta o produto original:
✅Site Oficial Folixil
Então era isso que queria falar do Folixil, agora você sabe que o Folixil não é enganação e vale a pena seu uso.
Siga as orientações do fabricante para ter resultados com o Folixil. Você vai amar os resultados ❤
Outros artigos sobre o Folixil:
https://sites.google.com/view/folixil-para-que-serve-entenda
https://melhor-suplemento-capilar.tumblr.com/post/743137087805685760/folixil-para-que-serve
https://www.reddit.com/r/suplementocapilar/comments/1ay9sk8/para_que_serve_o_folixil_qual_a_composi%C3%A7%C3%A3o_pr%C3%B3s_e/
https://medium.com/@folixil-funciona-mesmo/como-folixil-funciona-fc713b7b3b06
61 notes · View notes