Tumgik
#clã do céu
hofferscn · 3 days
Text
Tumblr media Tumblr media
na visão de astrid, toda aquela festividade não passava de perda de tempo. não concordava com a forma com que merlin estava lidando com a situação, retirando os perdidos de vista pelos últimos cinco dias e depois inserindo-os no reino com uma festa de boas vindas. eles eram bem-vindos? por quem, exatamente? também não entendia o que os moradores dos outros reinos tinham feito para serem punidos daquela forma, sendo retirados de suas casas, de suas famílias, para presenciarem um erro da magia. os perdidos não eram problema dos reinos, eram problema de merlin e toda aquela terceirização da responsabilidade fazia com que a cabeça de astrid pulsasse em desconforto.
em prol da diplomacia e do coração puro de seu marido, decidiu dar uma chance para o evento e, se fosse ser sincera, por vezes se arrependia. fosse dos assuntos que era obrigada a ouvir, da falta de educação dos perdidos ou a forma que interagiam com os dragões, como se fossem bichos de estimação ou máquinas mortais que não mereciam empatia. se viu se retirando de cena várias vezes, tanto para procurar os abraços de soluço quanto para acariciar stormfly em meio a todo aquele caos. foi preciso o dia inteiro para conseguir, de fato, relaxar e não olhar para os perdidos como uma grande ameaça. porém quando finalmente estava conseguindo se divertir, ouviu boatos sobre as estrelas terem sumido.
demorou muito para perceber que aquilo era um problema real, tanto que no meio de tantos olhares desesperados, astrid só estava confusa. não tomava partido, não questionava o que estava acontecendo e deixava tudo nas mãos de merlin, tanto a explicação quanto a resolução, por acreditar ser o único responsável. e, sendo sincera, a único capaz de entender aqueles sinais confusos também. porém recebendo a ordem para voltarem ao salão, logo depois do feiticeiro sinalizar que aquilo era um aviso, astrid entendeu a seriedade da situação.
uma bagunça foi instaurada, como esperado, então não era uma surpresa que sua primeira reação tenha sido uma tentativa de organizar a entrada no local seguro. óbvio que muitos não lhe ouviam e estavam tão preocupados com a própria sobrevivência que não era um problema pisotear roupas e pés, mas ainda assim tentava. pessoas de idade e crianças estavam naquele tumulto e precisava mantê-las pelo menos fisicamente seguras. como poderia se considerar uma guerreira se não presasse pelo bem estar dos mais vulneráveis?
poderia não concordar com merlin e fazer completamente diferente se tivesse a chance, mas não se negava a tentar controlar o caos quando o percebia. não era mais sobre ele ou sobre os perdidos, era sobre vidas.
queria acreditar que estavam seguros e que nada iria acontecer com mais ninguém naquela noite, porém a fala de nala a desconcertou. os reinos estavam em perigo? a ilha de berk, seu povo, seu clã estava em perigo? não poderia ser, merlin havia prometido que todos estariam seguros e que logo toda aquela situação estaria resolvida! astrid bufava em ira, ainda que sem saber exatamente pelo quê. não saber como seu povo estava? se sentir traída sobre a segurança dos reinos que aparentemente nunca existiu? a incerteza a cerca do que causou a queda de pride lands? o que aconteceria com o restante dos reinos?
o ódio lhe servia como munição para ir atrás de soluço e tentar, de alguma forma, minimizar aquela sensação de impotência. precisava procurar os seus e protegê-los, já que merlin não poderia mais prometer segurança aos presentes ali. uma conversa breve com o marido e os passos foram acelerados para procurar mary anne, chloe, sigrid, bridget e verona. apesar de ainda se sentir dividida sobre a presença delus na própria história, não poderia colocar seus sentimentos acima daquelas vidas e foi por isso que fez questão de escoltá-lus de forma segura até o centro de contenção de crise, cortando os céus montada em stormfly, em companhia de mais cinco dragões de confiança.
Tumblr media
observação para os citados ( @paidedragao, @coughdropps, @perdidadragon, @atchooooooooooo, @chloewcldron & @richestobones ): apesar da iniciativa da astrid em tirar os perdidos de berk do local do baile, não se sintam obrigados a participar dessa trama. os personagens podem ter ido embora de outra forma, ter se recusado a subir no dragão, terem se perdido da astrid ou qualquer outra coisa que queiram.
Tumblr media
7 notes · View notes
bloodycallie · 9 months
Text
Tumblr media
do you love my insides? the parts you cannot see?
MELISA PAMUK, ELA/DELA, FEMININO - Olhe quem está caindo do céu, é CALLIANDRA ! A jornada até Ardare não foi nada fácil, mas os 307 ANOS neste mundo ensinaram muito para CALLIE. Este é conhecido pelas ruas como VAMPIRO e é de DAQUI MESMO. O Conselho está de olho nela e já percebeu que é DEDICADA e CONTROLADORA, será que é verdade? De qualquer forma é melhor ter cuidado, nunca se sabe o que um belo rosto esconde!
Headcanons/Bio:
> Calliandra nasceu há séculos e sempre foi capaz de usar sua gentileza ao seu favor. Contudo, quando se tornou imortal, todas as suas inseguranças e dificuldades triplicaram de caminho. Se antes já buscava cumprir seu papel na sociedade e agradar o máximo que podia, não foi diferente. Encontrou o clã certo e logo fez parte dele. Tornou-se membro importante e com opiniões importantes, por ter grandes habilidades, mas principalmente porque sempre foi extremamente habilidosa e perfeccionista. Tentou esconder seus defeitos, suas inseguranças e seus medos. Aprendeu a ser temida e respeitada, mostrava-se imponente e destemida.
> Apaixonou-se por um humano, há cerca de três décadas atrás. E em um momento de estresse grande, acabou se alimentando dele e o matando. Desde então, não bebe sangue humano direto da fonte e tenta ao máximo se controlar, com bolsas e animais. Não quer perder o controle novamente, considera-se um montro.
Personalidade: Arrogante em alguns momentos, assim como dedicada e perfeccionista. Detesta perder o controle e morre de medo em situações que demonstra não ter o controle completo. É altruísta em alguns momentos, contudo, se acha superior a tudo e todos, ainda que não perceba em alguns momentos. Sabe que sua espécie tem uma tendência ao descontrole e por isso apresenta grande rigidez comportamental - gosta de tudo da mesma forma sempre. É elegante e delicada, feminina e simpática quando tem que ser. Tem difícil de colocar limites nas pessoas e nas coisas que lhe desagradam.
Pertence a algum grupo? Está ocupando uma vaga? Vampira, do grupo Enfer.
Posicionamento: neutra (contra)
9 notes · View notes
newromantisc · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
when did i become so numb? when did i lose myself? all the words that leave my tongue, feel like they came from someone else. i'm paralyzed, where is the real me? i’m lost and it kills me inside. ⸻ ei, aquela ali é alycia debnam-carey? não, é só lexa kom trikru, uma personagem canon de the 100. ouvi dizer que ela tem vinte e seis anos, mora em aspen cove há oito meses e é uma bombeira em aspen cove fd. ela não tem suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco visionária e desconfiada sempre que a vejo andando pela cidade.
Tumblr media
nome: lexa kom trikru. kom significa líder, enquanto trikru é um clã de pessoas da terra. lexa, líder das pessoas da terra.
aparente idade: vinte e seis anos.
espécie: humana.
pronomes: ela/dela.
orientação sexual: homossexual, homoromântica.
ocupação: bombeira.
mídia de origem: the 100.
Tumblr media
trigger warning: morte.
lexa nasceu após um apocalipse nuclear que devastou a terra. como uma natblida (criança nascida em uma noite estrelada, com sangue preto), seu destino como guerreira foi traçado cedo demais. ascendeu a comandante dos trikru depois de uma batalha até a morte entre os guerreiros, da qual saiu a única vitoriosa. buscava paz, justiça e a proteção para os trikru, principalmente após o povo do céu ter invadido a terra. sua liderança foi findada pouco tempo depois com a traição de um dos seus, resultando em sua morte.
lexa não tem qualquer memória sobre seu passado, acha que veio para aspen cove em busca de trabalho há oito meses e tenta ascender como bombeira na cidade desde então. é uma líder nata, só precisa de experiência.
ainda que não tenha memórias, mantém os ensinamentos passados intrínsecos: não consegue se conectar muito bem com os próprios sentimentos, acredita que amar ou se importar com alguém é fraqueza, mas faz de tudo por aqueles que considera seu povo.
em aspen cove, foi posta em uma família falsa da qual não se encaixa. tanto que não se apresenta com o sobrenome da tal família, é apenas "lexa".
não possui poderes.
5 notes · View notes
claudiosuenaga · 6 months
Text
Tumblr media
A sociedade secreta japonesa Yatagarasu ou Corvo de Três Pernas e sua ligação com a Yakuza
A Sociedade Yagatarasu ou Corvo de Três Pernas é uma antiga e misteriosa sociedade secreta japonesa com sede em Quioto, antiga capital do Japão, na ilha de Honshu. O corvo-de-três-pernas é uma ave mítica que segundo as lendas teria guiado o primeiro imperador Jimmu Tenno em suas viagens pelo Japão, motivo pelo qual é um símbolo importante do xintoísmo usado tanto pela Yakuza como pela Associação de Futebol Nacional.
Por Cláudio Suenaga
A temida Yakuza, também conhecida como Gokudō (極道, "o caminho extremo"), cujas origens remontam ao século XVII, ou seja, à Era Edo (1603-1868), período da história do Japão governado pelos xoguns, sendo que 60% dos seus membros vêm dos burakumin (descendentes de uma classe marginalizada feudal), é o sindicato transnacional do crime organizado mais lucrativo do mundo, o que movimenta mais dinheiro do que todos os outros grupos mafiosos juntos, mais de R$ 200 bilhões por ano com suas atividades principais de extorsão, tráfico de pessoas e de drogas, contrabando de armas, operações bancárias escusas, agiotagem, prostituição e jogos de azar, dinheiro este devidamente lavado em diversos ramos, como por exemplo restaurantes e fábricas de alimentos ineficientes e deficitários em que muitos estrangeiros (incluindo brasileiros) trabalham sem saberem – muito embora desconfiem – que estão sendo simplesmente usados como cobertura para darem uma fachada de legalidade ao submundo do crime enquanto são explorados como mão de obra barata.
Yamaguchi-gumi, fundada em 1915, é a maior família Yakuza, com mais de 40 mil membros e dividida em 750 clãs. Dela saiu até uma dissidência, a Kobe Yamaguchi-gumi, com 3 mil membros.
Tumblr media
O kamon da Yamaguchi-gumi (六代目山口組).
O termo kamon é usado para designar o chefe do sindicato antecessor na máfia, como também é um símbolo de  família ou de classe. Mon são usados ​​para decorar (kimonos, telhados de casas e templos, embalagens de alimentos, etc.) e identificar um indivíduo, uma família ou (mais recentemente) uma instituição ou entidade empresarial. Embora seja um termo abrangente que pode se referir a qualquer dispositivo desse tipo, kamon refere-se especificamente a emblemas usados para identificar uma família.
Tumblr media
Existem mais de 241 tipos e 5.116 kamons no Japão, sem contar os vários mon perdidos ou obscuros. A história deles remonta ao Período Heian (794-1185), quando havia quatro poderosas famílias nobres, e eles a usaram para identificar membros de uma mesma família.
Tumblr media
Este é raramente visto. É de uma Gumi da Yakuza.
Kamon é o Corvo-de-três-pernas mitológico japonês, o símbolo do sol, originado na China há mais de 7 mil anos.
Tumblr media
Um corvo-de-três-pernas em um mural do período da Dinastia Han (206 a.C.-220 d.C.), na província de Henan, no Vale do Rio Amarelo, região central da China, o lugar de origem da civilização chinesa.
No Japão essa criatura voadora de bico grosso também é chamada de Yatagarasu ("Corvo de Oito Palmos"), e sua aparência de grande pássaro é interpretada como evidência da vontade do Céu ou intervenção divina nos assuntos humanos. Na mitologia japonesa este corvo simboliza a ave do sol, mensageiro da deusa Amaterasu. Durante a Expedição Oriental de Jimmu Tenno, o fundador do Império do Japão em 11 de fevereiro de 660 a.C., Jimmu foi guiado da região de Kumano para a província de Yamato (atual Nara, o berço cultural e espiritual do país) por Yatagarasu, que veio do céu e o ajudou a cumprir o seu destino.
Tumblr media
Xilogravura representando o lendário primeiro imperador Jimmu, que viu um pássaro sagrado enquanto ele estava em expedição na parte oriental do Japão. Fonte: Nihon Shoki (Crônicas do Japão), de Ginko Adachi.
Tumblr media
Representação do lendário imperador barbudo Jimmu com seu arco e a pipa dourada. Impressão em xilogravura (nishiki-e). Tsukioka Yoshitoshi (1839-1892), da série Espelho de Generais Famosos do Grande Japão (Dai nihon meishô kagami, 1876-1882), editora Funatsu Chûjirô, Biblioteca Metropolitana de Tóquio. Este quadro também é a capa de meu livro As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel? (Piracicaba, Editora Revista Enigmas, 2022).
O nome Yatagarasu consiste em duas palavras. A primeira, Yata, significa de grande tamanho, e a segunda, Garasu (que vem de Karasu), por sua vez significa corvo em japonês. Yata também é uma unidade que equivale aproximadamente a 1 metro e que era o tamanho estimado que alcançava esta lendária ave.
Tumblr media
O kamon japonês, corvo-de-três-pernas comumente encontrado na mitologia e na arte.
As representações do Yatagarasu, embora frequentes no Xintoísmo, são essencialmente vistas nas artes do Período Edo, justamente quando, e não por acaso, a Yakuza surgiu. Não é à toa que o corvo é um animal sagrado no Japão, daí que os bairros de todo o país vivam infestados deles sem que ninguém ouse tocá-los. O corvo é uma marca de renascimento e rejuvenescimento, é um animal que tem, historicamente, limpado o terreno depois de grandes batalhas sangrentas.
Tumblr media
Estátua de Yatagarasu em Kumano Hongu Taisha, santuário xintoísta localizado na jurisdição de Tanabe, Wakayama, nas profundezas das montanhas escarpadas do sudeste da península de Kii.
Segundo um mito japonês, um grupo de guerreiros se perdeu a caminho de Yamato, cuja cidade pretendiam conquistar. Durante o percurso, apareceu um enorme corvo de três patas vindo do céu e os guiou para o seu destino, onde conseguiram finalmente conquistar os seus objetivos. Devido a essa história, Yatagarasu é conhecido como o animal que dirige a vitória.
Foi precisamente por este motivo que foi eleito como o símbolo do futebol japonês. Tanto a Associação de Futebol do Japão [Japan Football Association (JFA)], entidade máxima do futebol no país fundada em 1921, responsável pela organização do Campeonato Nacional, bem como suas equipes como a Seleção Nacional Japonesa, utilizam o símbolo do Yatagarasu em seus emblemas e distintivos, respectivamente.
Tumblr media Tumblr media
O corvo do escudo da Associação de Futebol estende uma de suas asas e com uma de suas três patas domina uma bola. Ele expressa agilidade e força e as cores que traz consigo (dourado e vermelho) simbolizam o sol.
A sociedade secreta Corvo de Três Pernas e as origens egípcias da Família Imperial Japonesa
O jornalista investigativo, escritor e conspiracionista canadense Benjamin Fulford, que há décadas reside no Japão, contou que foi levado para uma cerimônia de iniciação Yatagarasu que costumava ser reservada apenas para os imperadores. Traduzo e transcrevo aqui seu relato publicado em seu site em 28 de julho de 2014, pouco antes de entrar de férias:
"O Corvo de Três Pernas é uma antiga sociedade secreta japonesa com sede em Quioto. Reza a lenda que um corvo de três patas guiou os primeiros habitantes até o arquipélago japonês.
Este escritor foi levado a uma cerimônia de iniciação da Yatagarasu que costumava ser reservada apenas para Imperadores. A Família Imperial Japonesa deixou de comparecer a essas cerimônias depois que o Japão se tornou uma colônia na Era Meiji.
Os líderes desta sociedade secreta cobrem os seus rostos com máscaras pretas antes de dar ordens aos gangsters, políticos e outros da Yakuza. Além disso, pessoas pertencentes a certas linhagens associadas a Yatagarasu não registram seus nascimentos junto ao governo. Eles também recebem uma educação especial baseada no budismo tibetano e no xintoísmo esotérico.
Todos os participantes da cerimônia estavam vestidos com quimonos brancos puros. Apenas o sacerdote xintoísta usava roxo com branco. Isso é interessante porque o roxo é a cor tradicionalmente associada aos imperadores romanos e aos faraós egípcios. Os membros da família imperial japonesa que este escritor conheceu afirmam ser de origem egípcia.
Falaremos mais sobre isso mais tarde, mas por enquanto voltemos à cerimônia.
A cerimônia envolveu o uso de uma pedra para criar faíscas enquanto entoávamos um texto antigo. O canto era um conjunto de regras sociais básicas que o Imperador deveria impor contra o incesto e outras formas de degeneração social.
Enquanto o canto continuava, ouvi vozes que me diziam, em japonês antigo: 'Você não tem ancestrais aqui, o que veio fazer?' Minha resposta foi: 'Estou aqui para corrigir as coisas ruins que meus ancestrais fizeram ao seu povo'. Algumas pessoas na sala relataram ter visto uma luz branca brilhante enquanto eu vivenciava isso. Outros dizem que não viram nada além de pessoas cantando e se curvando. Tenho certeza que não imaginava o que vivi e acredito que as entidades que me contataram aceitaram a minha resposta.
Ao visitar o instituto de pesquisa onde ocorreu esta cerimônia, fui informado de que a família que administrava o local era uma professora herdeira de conhecimentos antigos de há milhares de anos. O ensino é baseado em Mandalas. Cada Mandala consiste em muitas imagens interligadas e leva pelo menos dois anos para ser aprendida.
Em outra ocasião, fui convidado pela Yatagarasu para palestrar em um evento em Quito. Quando entrei no táxi no ponto de táxi da estação de Quioto, notei que o motorista tinha um corvo de três patas no chaveiro. Ele disse que era apenas uma coincidência. Além disso, antes de ir para Quioto, alguém associado à seita budista Sokka Gakkai me pediu para comprar um macaco tradicional japonês com o símbolo 誠 makoto, que significa sincero, honesto, de coração. Este foi o símbolo usado pelos Shinsen gumi, o último grupo que lutou contra a colonização do Japão durante a era Meji.
A Sokka Gakkai está por trás do Partido Komeito dentro da coalizão governamental japonesa. Eles também controlam a polícia japonesa e têm uma grande presença nas forças armadas japonesas. Eles costumavam estar ligados à escola budista Nichiren, que adaptou alguns aspectos do monoteísmo, como ajudar os pobres e os sofredores, como parte de um esforço para defender o budismo do cristianismo.
Outro encontro que tive com a Yatagarasu ocorreu através do contato com um senhor idoso que residia no Parque Inokashira, em Tóquio. Ele era um professor aposentado de evolução que optou por morar no parque para estar perto da natureza. Ele conhecia todos os corvos do parque e disse que estavam divididos em cinco tribos. Ele poderia reconhecer os líderes de cada tribo. Ele também fez amizade e protegeu um corvo que não fazia parte de nenhuma tribo.
Ele também poderia se comunicar com um rei pescador. Ele me disse que o pássaro não conseguiu encontrar uma noiva e logo partiria em busca de uma. Pouco depois de ele me contar isso, o pássaro parou de aparecer em seu local habitual.
Este tipo de conexão profunda com o mundo natural e capacidade de comunicação com seres não humanos é uma parte essencial do antigo conhecimento do Xintoísmo. Alguns afirmam ser capazes de usar águias para ver de grandes alturas, acessando telepaticamente suas mentes.
Uma pessoa que conheci afirma que sua tia, que acabara de terminar um divórcio desagradável, decidiu matar o ex-marido usando uma antiga maldição. Durante dois meses ela entoou um certo canto em um horário específico e, no dia marcado, seu tio morreu.
Outros herdeiros desta tradição que conheci reivindicaram a capacidade de ver entidades que a maioria de nós não consegue ver. Essas pessoas que fazem essas afirmações têm olhos amarelos, de cor semelhante à pedra semipreciosa do olho do tigre. Seria interessante tentar testar cientificamente essas pessoas e ver se elas têm a capacidade de ver partes do espectro eletromagnético que a maioria de nós não consegue ver.
Numa ocasião diferente fui convidado a participar de uma cerimônia onde tentavam invocar a deusa Amaterasu.
Todos os participantes usavam bandanas de papel amarelo cobertas com alguma forma de escrita desconhecida e cantavam. A certa altura ouvi uma voz feminina com um sotaque muito peculiar dizendo que ela era tímida demais para se manifestar fisicamente, mas que desejava que o povo japonês se comportasse bem. Novamente, embora muitas pessoas afirmassem ter ouvido essa voz, um amigo meu que estava lá não ouviu nada.
O que é interessante sobre a família real japonesa alegar ser de origem egípcia é que eles praticam certas cerimônias para invocar entidades da mesma forma que os antigos cultos europeus/egípcios/babilônicos, como os maçons P2 e os Illuminati fazem.
O xintoísmo japonês também realiza cerimônias de um tipo que foi extinto no antigo Egito. Por exemplo, no antigo Egito, santuários vistosos eram mantidos dentro dos templos e, uma vez por ano, eram retirados e exibidos antes de serem devolvidos ao templo. Esta prática terminou quando o império persa invadiu o Egito e destruiu todos os santuários. Os japoneses ainda realizam este ritual. O mesmo acontece com os católicos.
Isso faz sentido se você pensar sobre isso. Os faraós egípcios tinham muitas esposas e muitos filhos, mas apenas um poderia herdar o trono. Muitos filhos mais novos devem ter embarcado com algumas centenas de seguidores num esforço para fundar o seu próprio reino. Parece que alguns deles acabaram no Japão. Eles mantiveram viva a antiga tecnologia "mágica" não científica. Como fui treinado no método científico, gostaria muito de ver uma investigação científica rigorosa sobre isso."
Saiba mais sobre a história oculta do Japão em meu livro As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel? (Piracicaba, Editora Revista Enigmas, 2022).
Tumblr media
Saiba mais sobre sociedades secretas em meu livro Illuminati: A Genealogia do Mal (São Paulo, Bira Câmara Editor, 2020). Adquira pelo e-mail [email protected]
Tumblr media
Torne-se meu Patrono na modalidade Try Hards e baixe estes e outros livros de minha autoria sem pagar nada: https://www.patreon.com/suenaga/shop
4 notes · View notes
sosoawayrpg · 7 months
Note
Que tipos de personalidades vcs gostariam de ver no rp? Mods e players
uau agora você me pegou porquê temos muita diversidades aqui
mas vamos lá
Eu sou um acadêmico e passei a maior parte da minha vida estudando. Eu não gosto de sujar minhas mãos e acho que tenho tenho uma resposta para qualquer pergunta.
Eu sou educado e respeitoso e um pouco ingênuo. Fui criado pela minha avó e quase não saí da minha cidade. Eu não fico muito a vontade em contato com culturas diferentes.
Eu tenho uma aparência comum e me misturo fácil com as pessoas. Eu sempre conheço alguém que pode me ajudar.
Eu fui criado na floresta proibida. Tenho a ginga do malandro e acho muito difícil alguém me passar a perna. Eu me misturo bem com as pessoas do lado obscuro da vida.
Eu sou místico. Sou obcecado com a magia e com tudo o que é oculto ou misterioso. Não posso perder uma chance de ir atrás de uma pista sobre um item mágico ou antigo cemitério esquecido. Eu gostaria de viver para sempre.
Eu sou um investigador. Observo bem os detalhes e sei ler as pessoas. Já trabalhei na guarda da cidade e por isso é difícil escapar de mim.
Eu sou um colecionador de histórias. Não posso perder a chance de ficar sabendo de tudo e gosto de interferir na vida alheia. Pra ajudar, claro.
Eu sou uma pessoa nobre e meu objetivo é levar o bem para todo reino. Eu não tolero a injustiça. Meu sonho é derrotar um dragão.
Eu sou muito apegado a minha cidade/floresta/clã/família. Sou filho de um líder do meu povo e me sinto responsável. Eu faria qualquer coisa para defender a minha gente.
Eu sou um líder, mas sempre levo em conta a opinião do meu grupo. Sou uma pessoa confiável e me considero bastante sensato. Eu não gosto de ficar sozinho.
Eu sofri uma grande perda quando era jovem, o que me transformou num lobo solitário. Eu sou desconfiado com quem não conheço, mas posso ser um grande amigo para aqueles que me conhecem de verdade. Eu estou pesquisando o paradeiro de alguém em especial.
Eu sou um fanfarrão. Expansivo por natureza, gosto de cantar e beber e não dispenso uma boa taverna. Sou uma pessoa animada e gosto de me considerar um otimista.
Eu sou um conquistador que está sempre flertando. Não perco a chance de perseguir um novo romance e estou freqüentemente apaixonado. Sou boêmio.
Eu venho de uma família de heróis. Isso está no meu sangue e eu tenho confiança de que não vou falhar. Eu tendo a atrair os problemas para o meu lado.
Eu sou uma pessoa urbana. Gosto do conforto da cidade e mosquitos e barracas realmente me incomodam. Para mim não há nada melhor do que um bom banho ou uma refeição bem preparada.
Eu sou um amante da música e das artes. Sou um espírito livre e um pouco avoado, mas me considero culto. Eu tenho um lado artístico.
Eu sou uma pessoa simples. Cresci em uma tribo ou entre os povos bárbaros e me sinto bem na natureza. Eu não gosto das pessoas da cidade e acho que um aventureiro não precisa de excessos ou luxos. O céu sobre a minha cabeça e a liberdade são meus tesouros mais estimados.
Eu sou um aventureiro, um caçador de emoções. Estou sempre curioso e em busca de tesouros. Tenho uma facilidade enorme para atrair problemas, mas acho que consigo me safar de qualquer coisa.
Eu sou o mais devoto seguidor do meu deus e tento agir pelo que acho que são seus desígnios. Tento ser a sua imagem.
Eu quero deixar minha marca no mundo. Eu sou o filho de pessoas simples, mas meu grande sonho é que as minhas histórias fiquem conhecidas no mundo inteiro e passem de geração para geração.
Eu sou uma pessoa incomum. Tenho alguma característica ou traço físico muito peculiar. Eu tenho uma aura de mistério que deixa as pessoas desconfiadas.
Eu sou destemido e acredito que a força bruta é a solução para a maioria das coisas. Não gosto de discutir demais, sou uma pessoa de ação. Eu sou levado facilmente pelas emoções e os outros me consideram um pouco impulsivo.
Eu sou um protetor. Sou um defensor por natureza e estou sempre disposto a defender meus amigos e as pessoas em dificuldade. Eu não gosto de violência desnecessária.
Eu sou um conservador. Eu acho que as pessoas não mudam e posso ser um pouco preconceituoso à primeira vista. Eu não acredito em qualquer pessoa e estou sempre desconfiado.
Eu sou uma pessoa cautelosa. Eu ando pelas sombras, gosto da noite e prefiro agir com precisão, apenas na hora certa. Meus amigos não me acham muito corajoso, mas na verdade eu evito os problemas.
Eu sou uma pessoa que evita esforços desnecessários. Meus amigos reclamam que sou preguiçoso e que está crescendo a minha barriga. Mas meu mote é que sempre há um jeito mais fácil, mesmo que isso inclua contar uma mentirinha.
Eu fui um grande destaque nos esportes e sou uma pessoa um pouco competitiva. Eu gosto de disputas e de ter bom desempenho em qualquer situação onde minhas capacidades são postas a prova.
Eu gosto de tática e disciplina. Sou uma pessoa metódica e detesto covardia, mas também não gosto de impulsividade.
Eu tenho uma missão. Estou procurando uma pessoa ou item perdido e preciso encontrar pessoas que me ajudem nesta iniciativa.
2 notes · View notes
mit-eldaryana · 1 year
Text
Futuro inesperado
Capítulo 1- Surpresas
(Eu,Leiftan,Lorie,Nevra,Valkyon e Ezarel fomos chamados para a sala do cristal urgentemente)
Nevra:Miiko aconteceu alguma coisa?
Miiko:O cristal escureceu hoje de manhã (Ela virou para o cristal) e alguns cidadãos sentiram tremores
Lorie:Isso e estranho,o cristal escurecer derrepente
Ezarel:Você sentiu alguma coisa Mit? Ou está escondendo? (Ele me olha com um olhar de deboche)
Mit:Primeiro eu não mentiria,segundo não eu não senti nada (cruzei os braços)
Leiftan:Tudo bem chega de briga
Valkyon:Eu concordo não é hora de brigar por bobagens certo Ezarel (Ele lançou um olhar incisivo contra o elfo que o olhou com raiva)
Enquanto Miiko explicava toda a situação eu senti o chão tremer,olhei para o Leiftan que estava tão confuso quanto eu
Mit:Vocês também sentiram isso!? (Todos concordam)
Lorie:Ninguém se mexe
Derrepente Comecei a sentir minhas pernas tremerem e o chão ceder
Ezarel:Já era
O chão cedeu,e antes que eu pudesse me segurar algo Leiftan foi na minha direção e me segurou,porém já era tarde,nós caimos
....
??:Mit! Acorda
Eu senti alguém me chamar e me sacudir,eu abri os olhos
Mit:Lorie (eu levantei) onde nós estamos?
Lorie:Eu não sei,aqui parece a enfermeira do Q.G mas diferente
Mit:Ewelain? (Eu a chamei mais sem sucesso)
Ezarel:Aí que dor de cabeça
Lorie:Ezarel você tá bem?
Ezarel:Eu juro que nunca mais como um pote de biscoitos e mel antes de qualquer reunião da guarda (ele tem uma ânsia de vômito)
Nevra:Vomita pra lá elfo maluco (Nevra levanta sua mão)
Valkyon:Acho que torci o pulso
Leiftan:Eu quase quebrei as costas
Mit:Acho que eu cai em cima de você
Lorie:Ao menos está todo mundo bem
Nevra:Eu acho melhor sairmos daqui (Ele levanta) não sabemos onde estamos e nem quem nós trouxe aqui
Leiftan:Eu concordo vamos sair
Seguindo o pedido de Nevra e Leiftan saimos da enfermeira e tivemos uma surpresa
Valkyon:Estamos no Q.G? Mas não o mesmo
Descemos a escada e paramos em frente a escadaria
Mit:Onde estão as duas pilastras que ficam aqui (eu apontei para o local) as árvores estão maiores e a cerca está diferente...
Lorie:Shii tem alguém vindo,rápido atrás da escada
Fomos para baixo da escada
??:Minha rainha,os buracos no céu estão ficando cada vez mais frequentes
Nevra:*Cochico* minha rainha? Ainda estamos em El?
??:Darei um jeito de fecha-los antes que algo atravesse por ele
??:Minha rainha,já atravessaram
??:Como é!? (Ela se virou bruscamente e conseguimos ver seu rosto)
Mit:*Cochico* Aquela sou eu!? (Leiftan coloca o dedo na minha boca pedindo silêncio)
F.Mit:Como assim atravessaram,por que ninguém me falou!?
??:A princesa viu seis jovens caírem de lá hoje,os levamos para a enfermeira
F.Mit:Alguém mais sabe disso além da Ewelain e você?
??:Seu marido também sabe minha senhora
F.Mit:Como assim o Leiftan sabe é eu não!? (Essa fala me faz corrar fortemente)
F.Ewelain:Mit está na hora da reunião do conselho
F.Mit:Já estou indo
Eles se afastam e aproveitamos a oportunidade e saimos do esconderijo
Mit:Otimo viemos para o futuro! Eu sou rainha de alguma coisa,sou casada com o Leiftan e provavelmente essa princesa é minha filha! (Meu coração começa a acelerar)
Lorie:Respira fundo,se acalma,siga minha respiração (eu a obedeço e me acalmo)
Valkyon:Eu queria não dizer isso mas,não temos outra escolha além de falar com eles
Nevra:Eu sei
Nós concordamos e começamos a andar pelo Q.G até achar uma sala de reunião do conselho,não demorou até achamos a sala por conta dos gritos de alguém que conhecemos
F.??:VOCÊ ESTÁ BRINCANDO COMIGO! SEIS PESSOAS ESTRANHAS ENTRAM NAS NOSSAS TERRAS! E OQUE VOCÊ ME DIZ É EU VOU RESOLVER!?
F.??:A Lorie tem razão você sabe que as crianças não estão 100% seguras,tenho medo que meu clã tente algo contra elas
F.Mit:Nevra você sabe que eu já os ameacei uma vez e deixei bem claro que se eles encostarem um dedo se quer na minha filha ou sobrinhos eu mato todos eles
Interrompendo a conversa eu bati na porta
F.Lorie:Entra
Entramos toltamente desconfortáveis e fomos recebidos com olhares de confusão e espanto
F.Ezarel:Mas que merda é essa!?
Fim
Sim o Ezarel é o Valkyon estão aí❤ não ia conseguir fazer essa história sem eles😁
7 notes · View notes
nankinkira · 8 months
Text
Warrior Cats rewritten, part 1 🇺🇲.
Here's the thing, Warrior Cats Rewritten. Originally it was supposed to be little things that I wanted to be different on the Canon of the books, but it kind of over time became one giant AU. It is also set in the same universe as the Family of Fire Destiny.
Starting with Dawn of the Clans. Most of the arc continues as normal, however, One eye, Starflower and Skystar are all sent to the Dark forest. That's because their attitudes throughout the entire arc are horrible, and I can't believe that in Canon Starflower and Skystar ended the arc as a happy couple. Not after everything they've done.
Starflower would also make a great villain. There aren't few she-cat villainous in the books other than ManpleShade.
Gatos Guerreiros Rescrito, Parte 1 🇧🇷.
É o seguinte, Gatos Guerreiros rescrito. Originalmente era para supostamente ser pequenas coisas que gostaria que fossem diferentes no Canon dos livros, mas meio que com o tempo, se tornou uma AU gigante. Também se passa no mesmo universo que o Destino da Família do Fogo.
Começando com o Dawn of the Clans (ou Despertar dos Clãs em português). A maior parte do arco continua a mesma coisa, porém, Caolho, Flor Estrela e Estrela do Céu vão para a Floresta das Trevas. Isso porque suas atitudes no arco inteiro são horríveis, e também porque não posso acreditar que Flor Estrela e Estrela do Céu terminaram como um casal feliz no Canon. Não depois de tudo que eles fizeram.
Flor Estrela também poderia ser uma grande vilã. Não tem muitas gatas vilãs nos livros além da Sombra de Bordo.
2 notes · View notes
jvstbitc · 1 year
Photo
Tumblr media
OOC INFO: do lado da conexão está especificado os gêneros, por mais que sejam poucas exclusivas. sinta-se a vontade para sugerir mudanças ou alterações se você tiver alguma ideia! podemos sempre discutir mais detalhes se você preferir, da mesma forma que podemos também só fechar o plot e colocar os personagens para interagir para ver na prática como a dinâmica acontece.
VAMPIRE
INTERVIEW WITH THE VAMPIRE: Após Catalina cumprir algumas tarefas que lhe foram dadas, provando assim o tamanho de sua lealdade e honra para com os Lasombra, vampiros mais velhos do clã decidiram presenteá-la com um companheiro para a vida toda. O problema deu-se quando, após o abraço, MUSE A ficou horrorizado com sua nova condição, não aceitando-a de início. E tudo apenas piorou, passando a detestar Catalina e culpá-la por sua alma estar condenada ao inferno, quando descobriu os objetivos de sua transformação. [ open - 00/01 ]
HELLO DARKNESS MY OLD FRIEND: Amigos desde os tempos da brilhantina, MUSE B e Catalina ficaram extasiados ao se reencontrarem em Eden. É comum, desde então, que se reúnam seja em bares, nas suas próprias casas ou algum local mais discreto, como os bordeis, para relembrarem as peripécias que passaram juntos, desde a vez em que MUSE inspirou um poema até a vez em que confundiram Catalina com a namorada de uma estrela do rock. [ open - 00/01 ]
LAS MIL VIDAS: Definitivamente MUSE C é o melhor amigo da Catalina. Se encontraram em todas as décadas, levando nomes e desempenhando profissões diferentes, mas conhecendo um ao outro como de fato fossem amigos de outras vidas. Podem não pertencer ao mesmo clã, mas definitivamente se tratam como família ou para além disso. [ open - 00/01 ]
DORA AVENTUREIRA: Catalina e MUSE D tornaram-se próximos, não necessariamente amigos, quando vivenciaram uma situação na floresta Heavy Oak. Podemos combinar exatamente como essa situação desenrolou-se, mas seria interessante que acabassem sendo perseguidos por algum lobisomem e precisassem confiar um no outro para escapar disso!! [ open - 00/01 ]
ELIJAH MIKAELSON & KATERINA PETROVA: Dizem que a linha entre o amor e ódio é tênue e a relação desses dois é mera prova disso. MUSE E foi o primeiro amor da Catalina após transformação, quando o cenário onde estavam inseridos e a falta de maturidade não colaborou para que o relacionamento desse certo. Os dois viviam em uma montanha-russa de emoções, do céu ao inferno em segundos. Ciúme descontrolado de ambas partes, brigas constantes e encrencas aleatórias marcaram o namoro deles. Mas ninguém seria doido o suficiente em dizer que eles não se amaram… eles só eram muito intensos no que faziam até se tornar completamente inviável em seguir com aquilo. Imagine então a surpresa que não é, após décadas, se reencontrarem em Eden. [ closed for @brvjah ]
LUISA MELL: Enquanto Catalina está a frente da Amaranth, defendendo publicamente sua posição não apenas pela profissão ou clã que faz parte, mas por seus ideais, MUSE F está à frente do ativismo dos Gangrel, e não é raro que os dois se envolvam em discussões relacionadas ao que acreditam. O simples fato do outrem respirar, já é combustível para ainda mais desafetos. Mesmo assim, algo como diplomacia, os impede de saírem na agressão, ao menos por enquanto. Mas não duvide que algum dia os dois saíam no tapa, e dez minutos depois finjam que nada aconteceu… [ closed for @sonofthekingofthenight ]
FRENEMIES: É claro que como uma persona um tanto antagônica, e eterna, Catalina carrega consigo inúmeras desavenças. Com MUSE G, entretanto, é diferente. Apesar de Cata irritá-lo imensamente, eles não deixam de reconhecer que não conseguem, necessariamente, se odiar. Quando se encontram em situações difíceis, são incapazes de demonstrar indiferença ou acrescentar aos problemas, e acabam por se ajudarem. Em mais de uma situação, demonstraram suporte um ao outro mas não parecem capazes de manter uma boa convivência por muito tempo, principalmente por viverem competindo nos mais diversos campos. [ closed for @bloodwcter ]
HUMAN
THE AGE OF ADALINE: Catalina pode até achar a fragilidade humana risível, e ser incapaz de respeitar ou valorizar a espécie, mas alguns já foram capazes de despertar o interesse da vampira, e com um deles ela permitiu-se viver um rápido relacionamento. Sem permissão para abraçá-lo, contudo, a De  Aragon o deixou após pouco mais de cinco anos, e pensou que nunca mais o veria em sua vida até encontrar-se com MUSE A em Eden, filho de sua antiga paixão e, aparentemente, capaz de despertar algo em Catalina também. [ male - open - 00/01 ] 
ISABELLA SWAN: Por algum motivo que podemos combinar, ou ser ainda sem explicação para Catalina, ela salvou a vida de MUSE B em uma situação onde a morte era certa! Desde então, ela percebeu que foi a pior decisão que tomou em sua vida, e olha que nesses 124 anos ela tomou decisões muuuito erradas. Isso, porque, MUSE agora vem confrontando ela sobre como conseguiu a salvar, e até com suas teorias, e Cat não sabe exatamente o que fazer. Talvez matar MUSE venha se tornando uma boa ideia ? [ open - 00/01 ]
DESCENDANTS: Catalina não teve tempo para ter filhos, mas ela tinha uma irmã que com certeza deu sequência na linhagem delas, apesar do sobrenome De Aragon ter se perdido no caminho. MUSE C é sobrinh@ dela, com algumas gerações os separando. E isso faz com que Catalina alimente certa curiosidade e torne MUSE alguém mais propício a ser abraçado por ela, afinal, desde criança ela aprendeu que família é família. [ open - 00/01 ]
TYLER LOCKWOOD & KLAUS MIKAELSON: Sendo portadora da habilidade de dominação, MUSE D é alguém em quem Catalina gosta de exercer seu poder, não sendo raro que se alimente dessa pessoa e apague sua memória depois, ou então force MUSE  a diversas situações, apenas porque pode. MUSE a lembra constantemente o porque a humanidade é tão engraçada e fraca. [ closed for @bcnitinha ]
LIZ FORBES & DAMON SALVATORE: Catalina e MUSE E flagraram um ao outro em situações, no mínimo, intrigantes, acabando por descobrir algum segredo que o outro guardava (no caso a pessoa pode descobrir sobre a natureza da Cat). Isso pode ficar ainda mais desastroso por nenhum dos dois ceder, fazendo com que vivam uma guerra fria. Tanto Catalina quanto MUSE não se importam em usar isso contra o outro para seus próprios benefícios, sempre mantendo uma ameaça velada, aquela coisa meio tensa, e explorando as vantagens que o outro tem. [ open - 00/01 ]
FRIENDSHIP CONNECTIONS.
bad influence ;; @ / good influence ;; @ ​ / friendzoned ;;  /  / partying buddies ;;  /  / protective friends ;;  /  /
ENEMY CONNECTIONS.
friends turned enemies ;;  /  / competition/rivals ;;  /  /   flirtatious enemies ;;  /  /
6 notes · View notes
ohnezuko1 · 2 years
Text
Tumblr media
𝐦𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐫, 𝗌𝖾𝗌𝗌𝗄𝖺𝗀
sesshoumaru podia até negar, mas se tivesse a oportunidade de reescrever a própria história, o vampiro com toda certeza não mudaria uma única linha; ademais, ele era um abençoado-amaldiçoado e escolheria mil vezes acabar com sua vida saindo para a luz do sol da manhã à não poder mais estar com sua cálice.
avisos: heterossexualidade, tortura, violência
notas do autor: também publicado no spirit / wattpad
📄 capa / banner por binglio
📄 betagem por scorpijupiter
Tumblr media
Sendo o único filho legítimo de um grande general japonês, Sesshōmaru cresceu em um berço de ouro, sempre recebendo do bom e do melhor. Mesmo em tenra idade, ele foi reconhecido como um dos melhores espadachins de seu clã, destacando-se dos demais jovens de sua faixa etária. Mas todo o prestígio tinha um preço; um que ele nunca queria ter pago.
Para seu grande desgosto, seus feitos chegaram aos ouvidos de Cho, a governante de uma corte oculta no norte do Japão — que ele curiosamente nunca tinha ouvido falar —, solicitando sua presença com o pretexto de testar suas habilidades, pedido esse que foi prontamente atendido pelos anciões de seu clã. Mas como nem tudo são flores, eles só esqueceram de avisá-lo sobre um pequeno detalhe: aqueles que eram enviados para lá, nunca mais eram vistos.
Ser reduzido a um mero escravo sexual e forçado a assistir outros escravos lutarem contra a vampira — apenas para serem espancados e devorados — com certeza não estava nos seus planos; ele odiava admitir, mas se não fosse por sua beleza exótica e até mesmo etérea, o homem seria apenas mais um dos inúmeros cadáveres espalhados por aquele lugar.
Como se toda essa humilhação não bastasse, os outros escravos sempre o encaravam com um desprezo quase palpável, tolamente esquecendo-se que todos os humanos ali eram iguais; apenas escravos.
Um dia, para surpresa de todos, Cho simplesmente saiu, deixando sua fortaleza sob os cuidados de outros vampiros que, no auge da arrogância, acreditaram que deixar dezenas de escravos de saco cheio daquela palhaçada sem supervisão por algumas horas seria uma boa ideia. Dito e feito; quando menos esperavam, estacas de madeira já estavam cravadas em seus corações.
Como um dos poucos escravos com habilidades de combate, Sesshōmaru foi um dos que mais participou da rebelião, até que ele foi mordido. O homem conseguiu se livrar do agressor, mas já tinha sido infectado e, com isso, sentiu a morte rapidamente alcançar-lhe.
Quando Sesshōmaru abriu os olhos e a consciência estabeleceu-se em seu interior — este que não poderia mais chamar de alma —, ele estava com fome, muita fome. Uma fome que, mesmo durante toda a sua estadia forçada naquele lugar horrível, ele nunca imaginou que iria sentir; ele estava sozinho, apenas os corpos mutilados dos que foram pegos jaziam ali.
O fio vermelho do destino é uma antiga crença do leste asiático. Diz-se que os Céus amarram um fio vermelho em redor dos dedos mindinhos daqueles que estão fadados a ficar juntos.
É um fio invisível que liga aqueles que estão destinados a encontrar-se, independentemente do tempo, do lugar ou da circunstância.
O fio pode esticar-se ou emaranhar-se, mas nunca se irá partir.
No dia em que se “conheceram”, a menina estava batendo perna com Yuka, Eri e Ayumi na sua cola, até o momento que Kagome — que tinha 14 anos na época — teve um breve vislumbre de longos fios prateados passando por ela numa velocidade sobrenatural. O momento foi tão repentino que nenhuma de suas amigas pareceu notar, fazendo-a achar que estava alucinando.
Mas ao sentir um par de olhos, antes dourados, observando-a com uma curiosidade quase palpável, ela se virou ligeiramente e o viu; vermelho rubi e azul se encontraram e, mesmo aquele pequeno contato tendo durado pouquíssimos segundos, foi mais que suficiente para criar uma conexão. Não um amor à primeira vista, longe disso. Algo muito maior.
Quem nunca conheceu uma pessoa e no mesmo momento sentiu que já eram velhos conhecidos? É uma estranha, familiar e nostálgica sensação.
Depois de tanto tempo, sentado no chão de madeira e encostado na parede externa do Templo Higurashi, Sesshōmaru escondia-se da pouca luz restante do lusco-fusco, pensativo. Ele conhecia muito bem o mito; já havia ouvido-o inúmeras vezes na juventude. O vampiro odiava admitir, mas havia momentos em que ele chegava a acreditar nele.
Mesmo estando perdido em seus pensamentos, Sesshōmaru não deixou de notar a aproximação dela; seus sentidos aguçados e a ligação entre eles eram muito úteis.
“Um centavo pelos seus pensamentos”, sussurrou ao apoiar a cabeça em suas pernas, acariciando a panturrilha do vampiro. Sesshōmaru não era muito fã de demonstrar afeto abertamente, mas não resistiu e começou a afagar as madeixas negras da mulher.
Kagome olhava-o sonolenta, consequência dela praticamente tê-lo arrastado para lá no meio do dia, contrariando sua sugestão de ir no horário em que estavam mais ativos, com o argumento de não querer atrapalhar a rotina da família Higurashi. A vida noturna estava lhe cobrando um preço.
Sesshōmaru podia até negar, mas se tivesse a oportunidade de reescrever a própria história, o vampiro com toda certeza não mudaria uma única linha; ademais, ele era um abençoado-amaldiçoado e escolheria mil vezes acabar com sua vida saindo para a luz do sol da manhã à não poder mais estar com sua amada cálice.
17 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Yoongjae An: Ex Perfect Son
Yoongjae era o terceiro filho. Vinha depois de Yoonghee e Yoongi, sendo o caçula que nasceu por um mero acaso no clã An. O que não significava algo ruim. Pelas tradições coreanas, os pais já tinham conseguido quem repassasse o nome da família e alguém que cuidasse deles na velhice. Logo, a existência de Yoongjae se aplicava unicamente para ser o que ele mais foi, por sua vida inteira: mimado.
— Meus pais nunca realmente me deram um freio nem nada, porque, e sendo bem honesto, eu sei que sou o filho favorito deles — Yoongjae explicava para Hina, segurando sua mão, aparatando na vizinhança onde sua família morava. Gangnam era um distrito riquíssimo dentro de Seul e era cheio de arranha-céus para todos os lados que se olhava. Alguns deles eram de propriedade do clã An, ou eram. Dois deles estavam no nome de Hina, havia um tempo. — Então se prepare para uma grande festa por eu ter aparecido finalmente em casa de novo.
Foram direto para um dos muitos prédios altos, subindo em direção a cobertura. Nem mesmo anunciou a sua chegada porque ele simplesmente sabia que iriam parar tudo para lhe receber. Era o queridinho, o Jaeunie querido da sua mãe e o garoto dos olhos do seu pai, mesmo que já não fosse um garoto há muito tempo. A porta do elevador abriu direto no corredor cheio de pinturas nas paredes e os dois caminharam até a porta, batendo com os nós dos dedos por alguns segundos, até que alguém veio abrir.
O elfo doméstico da família arregalou os olhos.
— O que mestre Yoongjae faz aqui? — ele perguntou, curioso e assustado.
— Hey, Nuri, é muito bom ver você! — Cumprimentou-o com um high five, entrando na casa e levando a namorada com ele. — Essa é a Hina, Hina Lennox, minha namorada. Nós viemos ver o pessoal, estão todos aqui?
— Muito prazer, mestre Hina — o elfo falou, antes de se esticar um pouco, tentando olhar para cima para alertá-los, mesmo com os passos rápidos de Yoongjae. — Então, mestre, eles estão. Mas não acho que seja um bom momento…
— Aconteceu alguma coisa enquanto estive fora? — perguntou, o cenho se franzindo.
— Yoongjae? É você? — era a voz da mãe. Mas não parecia tão acolhedor quanto esperava.
O ar autoritário estava presente na maioria das mães asiáticas. Elas eram duras e certeiras, colocando seus filhos na direção correta, ou que julgavam estar certa. Ele tinha visto a mãe usar aquele tom com Yoongi, diversas vezes, o lembrando que ele era o legado de um clã inteiro, e em um tom mais frio e direto com Yoonghee, como se entrasse debaixo da pele da irmã, mas aquela era a primeira vez que ela se dirigia a ele assim.
— Omma! Sou eu, vim apresentar a Hina pra vocês! Amor, essa é a minha mãe… e ah, minha irmã mais velha, e meu irmão do meio. E meu appa. — Apontava todo mundo, se sentindo animadíssimo, até perceber os rostos furiosos olhando para ele. — Gente, mas o que aconteceu? É porque eu não avisei vocês quando a guerra acabou? Vocês viram, aconteceu muita coisa e eu não pude vir de imediato, tinha muita coisa em Maejig Senteo pra resolver antes…
— Como você ousa vir aqui depois de desrespeitar o nosso clã inteiro, An Yoongjae? — a voz do pai era incisiva.
— Que eu fiz o quê?
— Você primeiro nos rouba, como se não fôssemos perceber quando passou nosso patrimônio diminuindo a luz do dia — o mais velho vai listando, seus irmãos parados atrás dele a uma distância segura, as cabeças abaixadas em posição de respeito. Todo o teatrinho de famílias coreanas bruxas tradicionais. — Então vai até o Japão receber uma medalha. No Japão!
Conseguia sentir as náuseas na voz de seu appa, causando desconforto naquele homem enorme, como um garotinho acuado.
— Eu posso explicar o que aconteceu e não é do jeito que estão falando…
— É pior. Porque tudo isso por essa garota! — É a vez de sua omma interferir, e ela está tão furiosa quanto. — Uma cole que não tem nenhum traço de ancestralidade e que não deve nem mesmo falar o nosso idioma!
— Não a chame por esse nome — Yoongjae exigiu, apertando ainda mais os dedos da namorada nos dele e olhando sério para os pais.
— Você está fora da nossa tapeçaria, fora da nossa lista de pagamentos e estará fora da nossa casa, para sempre. Pegue suas coisas e dê o fora daqui! — O pai exigiu, dando as costas para ele, levando consigo a esposa.
Os irmãos mais velhos abriram a boca e tentaram encontrar alguma palavra, mas olharam longamente para ele, como se dissessem que não iriam passar por cima da hierarquia para defendê-lo. Ele estava por conta própria agora.
— Tudo bem. Tudo bem. — A garganta queria se fechar, mas ele não iria chorar. Olhou para Hina, segurando seu rosto com as duas mãos. — Nós não precisamos deles. Se eles não vão se dar ao trabalho de conhecer você e entender a pessoa maravilhosa que você é, problema deles, eles quem saem perdendo. — Seu olhar percorreu o corredor, tendo um estalo. Se virou para o elfo doméstico, parado ali por perto, olhando para ele. — Nuri, você pode me ajudar a retirar minhas coisas para onde estou ficando com a Senhorita Lennox?
— Claro, mestre Yoongjae.
— Ótimo. Porque vou levar tudo o que é meu — explicou, abrindo um pequeno sorriso.
A cada mala que era fechada, o elfo estalava os dedos e sumia, indo parar em um dos prédios também em Gangnam onde pretendia usar como lar enquanto as aulas não retornassem na escola sino-coreana. Vez ou outra ele checava Hina e se certificava que ela estava bem, até que o seu quarto estava completamente vazio. Lançou um olhar para ela, mordendo o lábio inferior.
— Eu vou pedir a você uma última coisa, antes de partirmos, e vai parecer loucura em um primeiro momento, mas é sério: Preciso da sua mochila.
Puxou a varinha e encantou o objeto, o fazendo ter um fundo muito maior que originalmente tinha, abrindo espaço para o que quer que eles quisessem guardar ali, sem sentir o peso ou o incômodo de carregar por aí. E então saiu do quarto, levando a mochila consigo, colocando ali dentro todos os quadros e jarros e esculturas caríssimos que estavam decorando o corredor que levava ao elevador.
— ⅓ disso aqui é meu, então estou levando também — afirmou, teimosamente. Parando para analisar um cinzeiro de ônix e ouro, antes de dar de ombros e colocar na mochila também. — Não vai ficar nada para trás.
E depenou a casa, a tempo de ver a volta do Nuri.
— Tudo certo, mestre.
— Ótimo, ótimo, obrigado pelos seus serviços. E a propósito — deixou a mochila sob os pés, tirando rapidamente a camiseta e entregando ao elfo. Jogou a mochila nas costas, antes de voltar a puxar a namorada consigo. — Vá ser livre, meu garoto. Você merece.
— Mestre Yoongjae… — ele disse, em tom de voz chocado, olhando a peça de roupa em mãos.
— Se você quiser um lugar pra ficar, estamos a algumas quadras daqui. Sabe bem onde fica. — Em um tom mais gentil, se dirigiu a Hina: — Vamos, amor. Vamos pra casa de verdade.
E partiu, sem nunca mais olhar para a cobertura dos An. Nem mesmo sentiria falta, ele dizia para si mesmo. Ao menos até perceber que viveria de seu salário dali para frente. Aí ele chorou no banho mesmo.
1 note · View note
sosavitri · 1 month
Text
Tumblr media
Desde o momento em que a Grande Mulher Novilha de Búfalo Branco apareceu à Nação Sioux, o Cachimbo vem sendo considerado uma Cura Sagrada, partilhada entre os Irmãos e Irmãs da América Nativa. Trata-se de uma forma de oração, que nos permite falar a verdade e curar relacionamentos feridos ou rompidos. Nós recebemos o Cachimbo para poder enviar nossas preces e manifestar nossa gratidão ao Grande Mistério e para simbolizar a Paz entre todas as Nações, Tribos e Clãs. O fornilho do Cachimbo representa o aspecto feminino de todas as coisas vivas e o tubo é o símbolo do aspecto masculino em todas as formas de vida. O simples ato de colocar o tubo no fornilho simboliza união, criação e fertilidade. Quando o Cachimbo está abastecido, cada pitada de Tabaco é abençoada, assim como cada ramo de Nossos Parentes é convidado a entrar no Cachimbo na forma de espírito para poder ser honrado e fumado. Honramos a Mãe Terra, o Pai Céu, o Avô Sol, a Avó Lua, as Quatro Direções, o Povo-em-pé (árvores), O Povo de Pedra, os seres de asas, os seres de barbatanas, os de quatro patas (animais), os rastejantes (insetos) a Grande Nação das Estrelas, Os irmãos e Irmãos do Céu, os povos subterrâneos, os seres do Trovão, os Quatro Espíritos principais (Ar, Terra, Água e Fogo) e todos os seres de Duas Pernas da família humana. Ao fumar o Cachimbo, é de suprema importância que cada pitada de tabaco colocada no fornilho seja fumada. Cada floco de tabaco assumiu um espírito em seu corpo e é honrado como sendo a essência de Todos os Nossos Parentes em sua forma. Se o fogo, que é parte da Eterna Chama da Vida, não toca nem incendeia o tabaco, o espírito que está lá dentro não pode ser libertado em fumaça. Se a fumaça não é aspirada pelo corpo, os espíritos de Nossos Parentes e de nossos Ancestrais não podem entrar em comunhão conosco. Esvaziar um fornilho que não foi totalmente fumado é cometer um grave erro e desonra os espíritos que vieram fumar conosco. O uso irresponsável do Cachimbo Sagrado pode prejudicar a boa vontade dos espíritos em vir nos assistir na nossa busca de unidade. A fumaça que sai do Cachimbo representa prece visualizada e nos lembra do espírito presente em todas as coisas. Compreendemos que toda a vida provém do Grande Mistério e retornará a essa fonte original. Graças a essa compreensão. Graças a essa compreensão, sabemos que estamos todos juntos seguindo o mesmo trajeto, caminhando juntos em cada parte do Elo Sagrado ou da Roda da Vida. Toda vez que partilhamos o mesmo Cachimbo descobrimos a união com Todos os Nossos Parentes. A essência de toda criatura viva penetra em nós quando a fumamos e passamos a carregar seus espíritos dentro de nossos corpos. Somos lembrados de que a harmonia é alcançada através da união sagrada com todos os seres que nos cercam. Nunca pensamos que o espírito de qualquer forma de vida possa estar fora de nós mesmos, já que através do Cachimbo pedimos a eles que entrem em nosso Ser e dividam nosso próprio Espaço Sagrado e nossa experiência de vida. Os aspectos do ensinamento do Cachimbo que simbolizam a Paz são multifacetados. No mundo moderno muitas vezes olhamos para a paz como ausência de guerra, mas a Paz representa muito mais do que isto, dentro do nosso modo nativo de pensar. A paz é um modo de agir, saber, criar, ouvir, falar e viver. Em todas as circunstâncias a paz vem do interior de nosso próprio Ser. Essa paz resulta do equilíbrio de reconhecer e honrar as polaridades macho/fêmea, ensino/aprendizagem, humildade/orgulho e todos os outros aspectos do viver em harmonia. Não é algo que possa ser pesado, exceto pelo nosso próprio Ser. Se tivesse que haver uma medida, ela seria determinada pela capacidade do coração de permanecer aberto, sereno e livre de receios.
Nota: (Extraído de Cartas do Caminho Sagrado – de Jamie Sams.)
0 notes
maiymi · 2 months
Text
Estou em casa, conversando no celular com um amigo enquanto meu namorado dorme. De repente, sou transportado para um tipo de templo que me lembra muito os templos gregos. Lá eu sou outra pessoa, porém não sou homem ou mulher, as pessoas estavam fazendo discussões sobre cebola ou pimenta, aparentemente os líderes dos clãs de ambos haviam se desentendido.
Descendo escadas para o sub-solo, eles me convidam a sentar no trono junto a irmã de meu noivo. Eles são amigáveis. Cantam músicas e instrumentos diversos. Divido minha maçã que eu estava comendo com o cachorro do homem ao lado (ele era primo de meu noivo). Um tempo se passa e ele me pergunta:
— Você também tem a impressão que tinha alguém sentado ao meu lado?
Respondo que sim, que se bem me lembro era um senhor de cabelos brancos. Ele diz que o senhor deve ter ido ao banheiro e continuamos conversando até o senhor voltar. Ele é estranho, me passa uma sensação ruim. Vejo uma boneca de cabelos castanhos longos, ela me remete a garota que realizava as músicas no piano para a purificação. Então mostro para o homem só lado que ao ver a boneca, a joga para fora da sala que agora estava em movimento e vai conter o homem de cabelos brancos junto a uma idosa.
Ele então se transforma, pega um facão e diz que se não fosse por causa de alguns intrometidos, ele sairia em paz.
Eles mandam as crianças correrem para o templo da santa, eu tento correr mas pareço não sair do lugar, algo me empurra de forma que me força a correr mais rápido e chego a um mini ônibus, me seguro na porta e depois de um tempo consigo entrar. O motorista pede para todos fecharem a janela, pois o cara do facão iria roubar a fé deles através do ar de fora.
Nesse momento me preocupei com meu noivo, as pessoas que estavam fora e o meu celular, sem ele eu não saberia como voltar para casa e isso preocuparia minha avó.
O céu claro se escurece, algo ruim está no ar. Todos do ônibus parecem estar tontos. Eu permaneci ali, sentindo tontura mas convincente. Eu faço uma oração baixinho (ave Maria e santo anjo), minha visão se escurece, de repente sinto uma unha afiada na minha garganta. Era ele, ele disse que eu deveria ir com ele se quisesse viver, eu o segui até a porta do ônibus e ele disse algumas palavras estranhas e tentou me puxar com uma linha vermelha, porém eu recuei no momento e concluí minhas orações.
Começa a chover e de repente todos do ônibus já estão acordados, o motorista diz para irmos para o fundo do ônibus, que estaríamos seguros lá, mas por algum motivo eu sabia que era mentira.
1 note · View note
cronicasvampirescas · 3 months
Text
Eu acabei de criar um podcast sobre as Crônicas e conteúdo da Anne Rice! Se chama Jardim Selvagem.
Eu comecei lendo a sinopse e reviews da Hora das Bruxas (link aqui). Vou passar a por td o conteúdo sobre a minha releitura desse livro na tag #leitura a Hora das Bruxas.
Transcrição:
Sinopse
A autora das extraordinárias Crônicas Vampirescas - Entrevista com o Vampiro, O Vampiro Lestat e A Rainha dos Condenados - nos dá agora um enorme, hipnótico romance de bruxaria e do oculto através de quatro séculos.
Demonstrando mais uma vez o seu talento para narrativa encantadora e para criação de lenda, Anne Rice torna real para nós uma grande dinastia de bruxas-uma família com inclinação à poesia e incesto, a assassinato e filosofia, uma família que é assombrada através das eras por um ser poderoso, perigoso e sedutor.
Na varanda de uma grande casa em Nova Orleães, agora desgastada, uma muda e frágil mulher se balança numa cadeira. e a Hora das Bruxas começa.
Começa no tempo atual com um resgate no mar. Rowan Mayfair, uma bela mulher, uma brilhante praticante da neurocirurgia - ciente de que ela tem poderes especiais mas sem saber de que ela vem de de uma antiga linhagem de bruxas - encontra o corpo afogado de um homem fora da costa da Califórnia e o traz de volta à vida. Ele é Michael Curry, que nasceu em Nova Orleães e ficou órfão na infância por causa de um incêndio na véspera de natal, que saiu da pobreza, e que agora, em seu breve intervalo na morte, adquiriu um poder sensorial que o mistifica e assusta.
Enquanto esses dois, intensamente atraídos um ao outro, se apaixonam e - em uma aliança passional - partem para resolver o mistério do passado dela e do talento indesejado dele, o romance se movimenta para trás e para frente no tempo desde a Nova Orleães e São Francisco de hoje até a antiga Amsterdã e um château na França de Louis XIV. Um intrigante conto sobre o maligno desdobra - um mal desencadeado na Escócia do século dezessete, onde a primeira "bruxa", Suzanne de Mayfair, conjura o esp��rito que ela nomeia Lasher... uma criação que desencadeia sua própria destruição e tormenta cada um de seus descendentes, por sua vez.
Desde as plantations de café de Porto Príncipe, onde a grande fortuna Mayfair é gerada e o legado de seu poder sombrio é quase destruído, até a Nova Orleães da Guerra Civil, quando Julien - o único homem do clã dotado de poderes ocultos - provém para a dinastia sua base na América, a sombria, luminosa estória abrange dramas de sedução e morte, episódios de ternura e cura. E sempre - através do perigo e do escapar, tensão e alívio - turbilham ao redor de nós ecos da guerra eterna: inocência versus a corrupção do espírito, sanidade contra a loucura, vida contra a morte. Com um poder sonhador, a novela nos puxa, através de tortuosos, crepusculares caminhos, até o presente e até as ações cada vez mais inspiradas e arriscadas de Rowan no jogo impiedoso que prende ela a seu legado. E em Nova Orleães, na véspera de natal, a mais estranha das sagas familiares é trazida a seu surpreendente clímax.
Anne Rice nasceu em Nova Orleães, onde ela agora vive com seu marido, o poeta Stan Rice e o filho deles, Christopher.
Da Publishers Week
"Nós observamos e nós estamos sempre aqui" é o lema da Talamasca, um santo grupo com poderes extrasensoriais que tem há séculos registrado as vidas das Mayfair--uma dinastia de bruxas que causou uma chuva de chamas na Escócia do século 17, fugiu para as plantations do Haiti e depois para o Novo Mundo, onde elas se estabeleceram na cidade assombrada de Nova Orleães. Rice (Rainha dos Condenados) explora uma veia rica de tradição na bruxaria, conjurando em sua superaquecida e florida prosa a deteriorada mansão antebellum onde o incesto domina, bonecas são feitas de ossos e cabelo humanos, e tempestades violentas varrem os céus cada vez que uma bruxa morre e o poder é passado adiante. Recentemente escolhida, Rowan Mayfair, uma brilhante neurocirurgiã da Califórnia mantida na ignorância sobre suas antepassadas pelos seus pais. Ela volta aos seus depois de trazer Michael Curry dos mortos; ele, também, tem talentos extrasensoriais indesejados e, como Rowan e as 12 Mayfairs antes dela, contemplou Lasher: diabo, sedutor, espírito. Agora Lasher quer vir pra este mundo para sempre e Rowan é a Mayfair que pode abrir a porta. Esse tomo enorme repetidamente se torna mais lento, e então acelera quando Rice abandona os tons pretenciosos e acadêmicos da Talamasca e vai direto na jugular com deleitos mórbidos, passagens sexualmente carregadas e perversa, selvagem tragédia. 300,000 na primeira impressão; seleção principal no Clube do Livro do Mês
Copyright 1990 Reed Business Information, Inc.
Na varanda de uma grande
casa em Nova Orleães, agora desgastada, uma muda
e frágil mulher se balança numa cadeira. E
A HORA DAS BRUXAS começa ...
Demonstrando mais uma vez o seu talento para narrativa encantadora e para criação de lenda, Anne Rice torna real para nós uma grande dinastia de bruxas-uma família com inclinação à poesia e incesto, a assassinato e filosofia, uma família que é assombrada através das eras por um ser poderoso, perigoso e sedutor. Um romance hipnotizante de bruxaria e do oculto através dos séculos, A HORA DAS BRUXAS poderia somente ter sido escrito pela autora bestseller de Entrevista com o Vampiro, Vampiro Lestat, Rainha dos Condenados e a História do Ladrão de Corpos.
"A HORA DAS BRUXAS se desdobra como uma venenosa floração de lótus fragrante com malevolência voluptuosa... Ela escreve com poder hipnótico... Este romance irá deleitar os sentidos... Rice completamente se apraz enquanto ela desliza através da França do século 17, das fétidas plantations de Porto Príncipe, da dor da Guerra Civil ao Sul e da aparente "normalidade" dos dias de hoje em São Francisco e Nova Orleães.
Rita Mae Brown
The Los Angeles Times
"UMA HISTÓRIA CATIVANTE,
DIVERTIDA, RICA, ATÉ MESMO
MESMERIZANTE... A mesma
amável, descritiva, erótica escrita
que ela trouxe a seus vampiros."
Detroit Free Press
"Anne Rice misturou uma infusão um tanto intoxicante... sobre os talentos, bruxaria, fraquezas, frustrações, e não menos importante, genealogia de uma família de bruxas... Ela consegue criar uma atmosfera, tanto em São Francisco quanto em Nova Orleães, que parece tão sensual, perigosa e intrigante quanto qualquer uma de suas personagens."
The San Diego Tribune
"Envolvente... Sensual... Cativante... Rica."
The Wall Street Journal
"Gótico... Erótico e satisfatório... Outro conto de moralidade moderno na magistral tradição da Anne Rice.
Self
"ENVOLVENTE...
A poderosa escrita da autora
e forte imaginário mantém
o leitor enfeitiçado."
Library Journal
"Anne Rice escreve contos deliciosos, românticos, góticos."
The Seattle Times
"Um cálido novo mundo de bruxaria sulista."
The Kirkus Reviews
0 notes
miguelsolano · 4 months
Text
o pseudocristão que adora um religioso canalha
eu achava que a podridão das pessoas tinha limite, mas bastou passar o olho rapidamente nos noticiários pra me deparar com a nojeira da cpi aprovada para investigar o padre julio lancellotti. se você não sabe do que estou falando, a moral da história é super simples: pseudos-cristãos odeiam quem ajuda pobres e necessitados.
que bíblia é essa que tais pessoas estão lendo? onde está esse jesus que as estimula a cometerem tanta atrocidade? qual passagem dos evangelhos condena quem vive em função de ajudar? a real é que o brasileiro adora um religioso calculista, que nunca se posiciona nem se envolve em questões sociais fundamentais. porque fazer isso é dar voz ao povo e às diferenças - coisa que os conservadores de plantão abominam. mas não foi o próprio cristo que andou com prostitutas, ladrões e políticos corruptos? por que o padre julio lancellotti incomoda tanto, então?
a resposta é simples: porque toda e qualquer pessoa, seja ela religiosa ou não, que exija a criação e o cumprimento de leis humanitárias - as quais o cidadão de bem adora varrer pra debaixo do tapete dos bons costumes e fingir que não é da sua conta - é tratada como ameaça grave para o status quo predominante. e, no quesito incomodar gente que não presta, o padre julio é fera! por isso tanto cidadão de bem se incomodou quando ele retirou pedras instaladas debaixo do viaduto, destinadas a impossibilitar o sono dos moradores de rua; quando ele beijou os pés de uma mulher trans para pedir desculpas por tanta intolerância e desrespeito; quando ele trata com tanto carinho e dignidade os viciados da cracolândia etc.
o cidadão de bem adora um religioso canalha, omisso e hipócrita. adora ir à missa, culto ou palestra espírita pra cantar musiquinhas com as mãos erguidas e ouvir que é uma pessoa iluminada. adora um cosplay de sacerdote que age somente de acordo com as convenções sociais, vendendo vagas no céu e ludibriando uma parcela gigantesca da população que, sedenta por justiça e acostumada com o desprezo das autoridades, recorre à fé pra se sentir acolhida. contudo, atente-se: deus jamais esquece de separar o joio do trigo. não é porque a grande parcela dos religiosos é podre que a divindade e o mundo espiritual deixam de existir. é como a medicina, a advocacia, a engenharia, o jornalismo ou qualquer profissão: tem um bocado de gente escrota, mas nem por isso deixamos de nos deparar com gente verdeiramente engajada em servir à população.
essas quadrilhas de bíblia na mão terão sua recompensa, pode ter certeza. todas elas se encontrarão no mesmo lugar onde tanto enchem a boca pra agourar quem não faz parte do seu clã infernal. e quanto ao querido padre julio, ele sabe muito bem qual a única justiça que importa. portanto, na pior das hipóteses se tornará mais um preso político-religioso condenado injustamente, que entrará pra história por suas grandes atitudes verdadeiramente cristãs. apesar da porcalhada que estão tentando fazer, a batalha já está ganha.
agora, deixa eu só fazer uma perguntinha: quem teve essa ideia brilhante de abrir uma cpi contra o padre foi o vereador rubinho nunes. adivinha só qual político ele apoia?
não falha nunca...
0 notes
claudiosuenaga · 2 years
Text
Tumblr media
No Santuário Amakashinimasu-jinja, consagrado à Imperatriz Suiko, a primeira mulher a ascender ao Trono do Japão
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga (texto e fotos)
O santuário xintoísta (jinja) Amakashinimasu está localizado na colina (de apenas 148 metros de altura) Amakashi-no-Oka no vilarejo (mura) de Asuka, condado de Takaichi-gun, Prefeitura de Nara (626 Toyoura, Asuka, Takaichi District, Nara 634-0107). Era um Shikinai-sha (santuário listado nas antigas leis de Engishiki, livro japonês de leis e normas completado em 927 d.C.) e foi categorizado como um santuário de aldeia no antigo ranking de santuários.
O santuário é consagrado à primeira mulher a ascender ao Trono do Crisântemo, a Imperatriz Suiko (554-628, que reinou a partir de 592), o 33° Imperador do Japão.
Tumblr media
A Imperatriz Suiko, a primeira mulher a ascender ao Trono do Japão. Pintura de autor desconhecido.
O Amakashinimasu-jinja está localizado logo atrás do Toyurano-miya, o palácio onde Suiko foi entronizada, e topograficamente fica na área sinuosa do rio Asuka. Diz-se que a própria Suiko andou sobre os paralelepípedos desgastados que remanescem aqui, onde os pilares ficavam.
Tumblr media Tumblr media
Toyurano-miya, o palácio onde Suiko foi entronizada.
Tumblr media Tumblr media
Aqui se pode ver os restos da fundação original do palácio.
Tumblr media
Sobre estes paralelepípedos desgastados que remanescem teria caminhado a Imperatriz Suiko. Foto: https://asuka-japan-heritage.jp/global/en/suiko/detail/toyuramiyaato_s.html
Suiko, a segunda filha do Imperador Kimmei (509-571, que reinou a partir de 539) com Soga no Kitashihime, casou-se com o Imperador Bidatsu (538-585, que reinou a partir de 561) quando tinha 18 anos.
Maruyama (Montanha Redonda), em Asuka, no sul de Nara, o maior kofun de Nara e o sexto maior kofun, ou antigo túmulo, de todo o Japão, seria um dos locais de descanso do Imperador Kimmei, e de sua consorte Soga no Kitashihime, pais da Imperatriz Suiko. Os restos mortais de Kimmei e Kitashihime, contudo, não estariam em Maruyama, mas no Kimmei Tenno-ryo em Asuka. O Nihon Shoki afirma que quando Suiko enterrou novamente sua mãe, ela fez uma prece na estrada em Karu (agora Ogaru, Kashihara). Mas o livro não dá a localização do mausoléu.
Tumblr media
Foto que tirei do kofun de Maruyama, que mede 318 metros de comprimento e 21 metros de altura e apresenta um formato típico de buraco de fechadura ou jarra de maná, visto do alto.
Após a morte de Bidatsu, Yōmei (540-587, irmão de Suiko) chegou ao poder, mas morreu cerca de dois anos depois. Uma luta pelo poder se seguiu entre os clãs Soga e Mononobe, com os Soga apoiando o príncipe Hatsusebe, e os Mononobe apoiando o príncipe Anahobe. Na Batalha de Shigisan, os Mononobe foram derrotados, e assim o príncipe Hatsusebe é coroado Imperador Sushun em 587.
No entanto, Sushun começou a ressentir-se do poder de Soga no Umako (551-626), que ajudou a promover o budismo no Japão empregando imigrantes vindos da China e Coreia, e que provavelmente foi enterrado no kofun de Ishibutai, também na cidade de Asuka, em Nara, a maior estrutura megalítica do Japão, a qual pude visitar e pesquisar pessoalmente. Confira:
Soga no Umako, talvez por medo de que Sushun viesse a atacar primeiro, mandou Yamatoaya no Ataikoma assassiná-lo em 592. Quando lhe pediram para aceitar o trono para preencher o vácuo de poder que se abriu, Suiko tornou-se em 593 a primeira de várias imperatrizes, que são assim escolhidas para evitar uma luta sangrenta pelo poder.
Ela é ali uma shusaijin (principal divindade consagrada) entre as demais: Hachiman-gu no kami (deus do arco e flecha e da guerra), Amaterasu-ōmikami ("a Grande Deusa Augusta que Ilumina o Céu", da qual o Imperador do Japão diz ser um descendente direto), Yatagarasu no kami (o "Corvo de Três Patas Mensageiro do Céu") e Sumiyoshi Daimyojin ("Grande Divindade Brilhante").
Magatsuhi no kami (Maga significa "desastre", tsu significa "de", e hi significa "espírito divino", ou seja, "deus do desastre") e Naobi no kami (divindades de purificação e remoção de calamidades) são as divindades originais, conforme mencionado no Gogun Jinja-ki (Registro de Santuários em Cinco Condados). Foi logo após o Período Edo (1603-1868) que a Imperatriz Suiko foi consagrada como um shusaijin. Diz-se que este santuário foi fundado por Takenouchi no Sukune, também chamado Takeshiuchi no Sukune (64-344), um estadista e herói lendário da História do Japão, adorado como um deus no xintoísmo.
Tumblr media
Takenouchi no Sukune desenhado por Kikuchi Yosai.
Takenouchi no Sukune era descendente do Imperador Kōgen (273-158 a.C.), o 8º Imperador do Japão. Takenouchi serviu a pelo menos cinco imperadores lendários (Keiko, Seimu, Chuai, Ojin e Nintoku), mas é mais conhecido por seu serviço como primeiro-ministro da Sesshō Jingū (Sesshō era o título dado a um regente nomeado para ajudar um imperador ou uma imperatriz até atingir a idade adulta), quando ajudou a Imperatriz-consorte Jingū (169-269) a preparar a invasão ao Reino de Silla. Pouco depois, Takenouchi foi acusado de traição. Ele foi submetido ao Kukatachi (uma forma de julgar colocando a mão em água fervente) para provar sua inocência.
A colina Amakashi-no-oka é o lugar onde a prova do Kukatachi era conduzida nos tempos antigos. Por isso o santuário é descrito como Yugisho no Kami ("o deus dos testemunhos com água fervente") no Gogun Jinja-ki (Registro de Santuários em Cinco Condados), escrito no período medieval.
Tumblr media
O cartaz diz: "Kugatachi, Julgamento nos Tempos Antigos".
Além de ter prestado serviços militares a esses imperadores, Takenouchi no Sukune era também um Saniwa (médium espiritual). A lenda diz que por ter bebido água diariamente de um poço sagrado, viveu até os 280 anos de idade. Vinte e oito clãs japoneses afirmam ser descendentes dele, incluindo os clãs Ki, Katsuragi, Heguri, Kose e Soga.
Takenouchi no Sukune é avô de Takenouchi no Matori, também chamado de Heguri no Matori, ministro da corte do Japão durante o Período Kofun (250 a 538 d.C.), que redigiu em uma mistura de caracteres japoneses e chineses a partir de documentos originais milenares escritos em Jindai Mōji ("a escrita da época dos deuses"), os controversos manuscritos Takenouchi Monjo, que conta uma história apócrifa não só do Japão como da humanidade, desde o início da criação até o surgimento do cristianismo, e antes dos registros do Kojiki (o livro mais antigo sobre a história do Japão) e do Nihon Shoki (Crônicas do Japão, o segundo livro mais antigo sobre a história do Japão). Os documentos de Takenouchi foram preservados pela família deste, de geração em geração, e mantidos dentro do Santuário Kousokoutai Jingu, na cidade de Ibaraki-shi, Prefeitura de Ibaraki, ate que em 1935, Kiyomaro Takeuchi, o caçula de uma estirpe de sacerdotes xintoístas, os descobriu.
Tumblr media
Parte do que seriam os documentos Takenouchi Monjo originais contando a história da presença de Jesus Cristo no Japão.
De tão explosivos e controversos, o governo japonês ordenou que os documentos Takenouchi Monjo fossem trancados em um museu em Tóquio e mantidos longe da vista do público. Durante a Segunda Guerra Mundial, Tóquio foi severamente bombardeada e o museu com todos os documentos foi supostamente destruído. Felizmente, a família Takeuchi havia feito cópias dos documentos antes de entregá-los ao governo. São essas cópias preservadas que podem ser vistas no Santuário Kousokoutai Jingu.
Os manuscritos Takenouchi falam de uma Era Dourada em nosso passado remoto em que a humanidade vivia em paz e harmonia, unida sob o governo mundial do filho de um Deus Supremo, e cuja sede estava localizada nas montanhas de Hida, ou Alpes setentrionais, uma cordilheira que atravessa as províncias de Nagano, Toyama e Gifu. O Santuário Kousokoutai Jingu era o mais sagrado de todos, tanto que todas as cinco raças da humanidade visitavam o santuário para celebrar um festival anual, e muitos grandes líderes espirituais o teriam frequentado para estudos e aperfeiçoamento espiritual, entre eles Moisés, Buda, Lao Tsé, Confúcio, Mêncio, Jesus Cristo e Mohammed.
Os documentos afirmam que Sumera-Mikoto, uma antiga palavra japonesa para "Filho do Sol", uma vez que os imperadores descenderiam do Deus Sol, fazia frequentes excursões por todo o mundo a bordo de um "navio voador" chamado Ameno-ukifune ("navio flutuante"). Os locais onde estes navios desembarcaram foram denominados "hane" ("ventos"), daí que muitos lugares no Japão tenham nomes que incluem a palavra "hane", como o Aeroporto de Haneda, em Tóquio.
Como os Jindai Mōji são uma invenção que data, no máximo, da época de Kamakura (1192-1333), ou seja, sua inexistência antes dessa data é corroborada pelas obras mais antigas do Japão, como os já mencionados Kojiki e Nihonshoki, que descrevem a chegada e a adoção da escrita chinesa em um arquipélago japonês que não tinha escrita, toda a credibilidade dos documentos Takenouchi Monjo fica comprometida. Ademais, a transcrição a partir dos originais foi feita por ninguém menos do que o astroarqueólogo e ufólogo Wado Kosaka (1947-2002), que não se fez de rogado e incluiu descrições de como os ancestrais da raça humana vieram do espaço sideral, do que aconteceu com a Atlântida, e, claro, onde Jesus Cristo terminou sua vida. O especialista em religião da Universidade de Quioto, Toji Kamata, classificou os documentos de “fakelore”.
Mas voltando ao Amakashinimasu-jinja, há um megálito em seu recinto, uma pedra gigantesca em forma de placa de gnaisse com 3 metros de altura chamada Tateishi. Há um buraco na frente dela, e o caldeirão usado para os rituais é colocado nesta parte. Ainda nos dias atuais, uma cerimônia chamada Meishintanyu Shinji é realizada no mês de abril.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
O Tateishi, um megático de gnaisse de 3 metros de altura, envolto pela corda shimenawa, um resquício da influência do judaísmo no Japão.
Conforme explico em meu livro recém-lançado pela Editora Revista Enigmas, As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?, na religião xintoísta há o costume de cercar um local sagrado com uma corda chamada shimenawa, que tem pedaços de papel branco inseridos ao longo da borda inferior da corda. A corda shimenawa é definida como limite. A Bíblia diz que quando Moisés recebeu os Dez Mandamentos de Deus no Monte Sinai, ele “estabeleceu limites” em torno dele para os israelitas não se aproximarem (Êxodo 19:12). Embora a natureza desses “limites” não seja conhecida, cordas podem ter sido usadas. A corda japonesa shimenawa pode então ser um costume originário do tempo de Moisés. O padrão em ziguezague de papéis brancos inseridos ao longo da corda remete aos trovões no Monte Sinai.
Saiba mais em meu quinto e mais novo livro
AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS PERDIDAS DE ISRAEL?
Tumblr media
Sinopse: Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é equivalente ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto o Japão antigo como o de hoje.
FRETE GRÁTIS PARA TODO O BRASIL. ENCOMENDE AGORA MESMO O SEU EXEMPLAR. VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE LER:
Assista ao documentário Hebreus no Japão, produzido, editado, apresentado e narrado pelo editor André de Pierre, com roteiro de Cláudio Suenaga, sobre o seu livro As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?:
youtube
3 notes · View notes
cartasparaartur · 4 months
Text
A História Sem Começo
Peço licença para contar uma história sobre dois pássaros: Tsuru e Beija-Flor.
Vale a pena contar. Todavia, saiba: ela não tem precedente. Nem desenlace. E tudo dará certo. Se ainda não deu, não chegou ao final.
Outra coisa: ela é minha. Escrita sob a pele que habito. Logo, tudo é verídico e apurado.
Cada ponto de vista, a vista de um ponto. Há quem diga que foi exagero. Há quem diga que foi cedo demais, tarde demais. Há quem diga que foi fantasia, ilusão, realidade. Há quem diga: foi verdade. Há quem diga: foi mentira. Eu lho esclareço: apenas foi.
A pelagem do Tsuru era macia, perfumada, lisa. Reluzia prata ao sol. Samurai. Seu poder: paciência. A cura pela paz, pela sorte, pelo amor, pela fidelidade. Dos mais antigos do planeta, está vivo há mais de mil anos. Leal na Escolha, em todos os começos e fins.
Dia, calma, harmonia. Alma serena, reflexo do céu. Amante da adrenalina, futebol, aventura. Designer, artista. Dobrador nato da terra da aurora, sabia: pensamentos-nuvens, mil origamis, um pedido seria tornado real. E foi. Nascera no natalício de Meishu-Sama, véspera do de Jesus.
As penas do Beija-Flor eram iridescentes. Brincantes ao lume, feito bolhinhas de sabão. A cada novo ângulo, nova cor. Leveza. A cura pela beleza, pela sorte, pelo amor, pela delicadeza. Dançarina. Seu poder: resiliência. Abrir corações para o néctar. Paradisíaca. Açaí, guardiã. Zum das asas, um ímã. Áurea tez da manhã. Místico clã de sereia, castelo de areia. Amante do mar, canto, aventura.
Peço licença para avisar: essa é uma história sobre a Escolha e suas filhas. Renúncia, consequência, responsabilidade. Maturidade. Liberdade. Dito isso, só fique caso queira.
Verão em São Paulo. Tempestades, relâmpagos, ensolarado, calor, afã. Nisto, houve o Encontro. Buquês. Sushis. Chás. Liberdade. Prédios tão espelhados, tão altos. Tantas janelas, portas, abertas, fechadas. Frio, incerteza e medo.
Natalício do Beija-Flor, apesar de ser a época do Festival das Cerejeiras em Kawazu, no Japão, ora, foram para Maresias. Era o jeito, o mar-caminho. Só que rosa. Repleto de minúsculos brancos flocos de rochas minerais, que enamorados, resplandeciam nas águas azuis.
Falando em namorados, no dia deles, o Tsuru partiu. A sua última visita, após a ida do Beija-Flor, ocorrera no reino dos sonhos. Ah, como ele estava sorrindo.
Só que o Beija-Flor ficou. Ele nunca pensou que perderia seu amigo Tsuru. Até sabia: nunca perdi. O plano? Voltar. E voltei. Entretanto, sem ti.
O Beija-Flor até hoje indaga: noutra vida, seríamos um do outro? Noutra vida, você ficaria? Noutra vida, faria você ficar? Até quando seremos reflexos? Pergunto, por não querer mais ter que dizer: foste o que se foi.
Questionado sobre essa história sem começo, Deus posicionou-se:
"Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido".
Mas aí já é outra história.
0 notes