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#conexão emocional
geekpopnews · 1 month
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Uma Conversa com Cecília Young: A Voz da Geração Z na Literatura
📚 Descubra a voz autêntica da geração Z na literatura! Em uma entrevista reveladora, Cecília Madonna Young compartilha suas influências, jornada de escrita e insights sobre a vida. #CeciliaMadonnaYoung#GeracaoZ
Cecília Madonna Young, aos 23 anos, está saindo de sua era “teenage dream” e mergulhando em uma fase de introspecção que ressoa com muitos de nós. Em uma entrevista reveladora, ela nos conta sobre sua jornada na escrita de seu livro de estreia e as motivações por trás de sua narrativa franca. Em seu livro, Cecília nos leva a uma jornada divertida, ácida e sarcástica pelo mundo da geração Z e por…
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integralmentemae · 2 months
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7 dicas para desenvolver a conexão emocional no relacionamento com seu filho
A conexão emocional no relacionamento com os filhos é fundamental para o seu desenvolvimento saudável e para a construção de um relacionamento forte e duradouro. Através dessa conexão, os filhos se sentem amados, seguros e apoiados, o que os ajuda a lidar com os desafios da vida e a desenvolver todo o seu potencial. Certamente você deseja ter liberdade para falar o que precisa ser dito ao seu…
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uemmersson · 1 year
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Os vários "EUs" que não são meus.
Aprenda a identificar seus próprios sentimentos e limites pessoais para se envolver saudavelmente com as histórias dos outros.
Cada dia mais me pego refletindo sobre quantas vezes já me peguei pensando em uma situação ou problema que não era meu, mas acabei me envolvendo emocionalmente e gastando energia desnecessária. É comum nos identificarmos com as histórias dos outros e absorvermos os problemas alheios como se fossem nossos. Isso acontece porque muitas vezes não sabemos onde termina o nosso eu e onde começa o eu do…
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danielalanusse · 1 month
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En el mundo secreto de mis pensamientos, guardo historias de ternura y nostalgia vividas contigo. Si pudieran hablar, confesarían que nada era "normal" cuando estabas cerca. Cada momento contigo era una sinfonía de alegría, donde las miradas hablaban más que las palabras. A través de nuestros silencios compartidos, descubrimos un lenguaje único. En cada instante juntos, encontré un nuevo significado para el amor. Gracias por ser la luz en mis días oscuros y hacer que todo sea extraordinario.
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sua-evolucao-pessoal · 5 months
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As 4 Preces do Ho’oponopono Transformação por meio de Preces repetidas para Cura Emocional
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somaisumadeamor · 10 months
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miniminiujb · 6 months
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Headcanon Alpha Alucard
Alpha Alucard x Alpha leitor masculino (male reader)
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• Ao se apaixonar por outro Alpha, Alucard encontraria tanto desafios quanto satisfações. Vocês compartilhariam uma conexão intensa e uma dinâmica poderosa, semelhante a dois alfas que se respeitam mutuamente e têm uma mútua necessidade de demonstrar sua força e independência.
° No início, Alucard poderia estranhar essa dinâmica, já que está acostumado a ser a figura dominante em seus encontros românticos. Entretanto, à medida que o relacionamento avança, ele aprenderia a apreciar essa igualdade de forças entre Alpha e Alpha.
• Embora haja um elemento de rivalidade e disputa natural entre dois Alphas, Alucard seria capaz de contornar essas situações com uma comunicação aberta e saudável com você.
° Vocês dois dariam um show em batalhas, a sincronia de vocês dois era inabalável. 
• Se você fosse humano: Quando ele encontra outro Alpha, um humano excepcionalmente talentoso, algo dentro dele desperta. Ele se vê atraído por essa força e determinação. Alucard entende as dificuldades que você enfrenta ao ser um Alpha em um mundo dominado por vampiros, demônios e criaturas sobrenaturais.
° Alucard ajudaria você a lidar com as adversidades que enfrenta, oferecendo proteção, orientação e apoio emocional. Vocês se tornariam uma equipe formidável, combinando suas habilidades e talentos para enfrentar os desafios que surgem em seu caminho.
• Se você fosse um vampiro:
Neste caso, Alucard encontraria um vampiro Alpha que rivaliza com sua própria natureza e poder. A atração entre vocês seria instantânea e magnética, embora sua conexão pudesse ser complexa, devido ao histórico de tensões entre vampiros.
° O relacionamento entre os Alphas vampiros seria uma mescla de paixão e perigo. Vocês teriam um entendimento único dos desejos e necessidades um do outro, compreendendo as complexidades de compartilhar a mesma natureza vampírica. No entanto, a dinâmica seria marcada por uma luta pelo poder, rivalidades antigas e uma tensão constante.
• Alucard e você teriam uma relação intensa e volátil, alternando entre momentos de calor e conflito. Enquanto lutam contra seu desejo insaciável por sangue, você também se uniriam para enfrentar inimigos comuns.
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aphrodizia · 2 months
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Ou intensa e imersiva vida de artista Ou conexão sexual e emocional transcendental No mínimo uma das duas pra que eu persista Nessa existência de forma menos banal A normalidade não me satisfaz Sou movida pelo risco e pelo prazer Com apetite, sede e sedução voraz Consumo cada gota enquanto te vejo contorcer
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mattribbiani · 4 months
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JULIO PEÑA? Não! É apenas MATTEO TRIBBIANI, ele é filho de NIKÉ do chalé 17 e tem 24 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MATT é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ele é SISTEMÁTICO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
* BIOGRAFIA / CONEXÕES /
BIOGRAFIA.
No coração da cidade de Nova York, um simples entregador de pizza, Marco Tribbiani, viu sua vida transformada quando cruzou o caminho da esplêndida deusa Nike. Uma conexão inesperada floresceu entre eles, resultando no nascimento de Matteo Tribbiani. O relacionamento deles evoluiu rapidamente, mas a súbita partida de Nike, guiada por deveres divinos, deixou Marco perplexo, ignorante da herança divina que ela compartilhava com seu filho recém-nascido, Matteo. Mesmo assim, ele tinha infinitos planos para com seu primeiro filho, animado para tudo o que ainda viveriam juntos — até uma fatalidade acontecer e Marco parar de respirar.
Matt foi acolhido pelas seis irmãs mais novas de Marco. Essas irmãs, unidas pelo desejo comum de proteger e orientar o jovem semideus, formaram um laço familiar único, oferecendo a Matteo suporte emocional e amor, tornando-se a âncora essencial em sua jornada. Elas não poderiam saber de seu laço divino, mas sua infância foi repleta de desafios e sinais de sua herança.
Na escola primária, seus momentos de fúria ou intensa concentração desencadeavam episódios de força, causando estranheza entre seus colegas; como arrebentar a alça da mochila ao retirá-la do encosto da cadeira, machucar de verdade um colega que só queria dar um susto, e rasgar com facilidade livros ao meio quando queria zombar do professor.
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, os sinais tornaram-se mais tangíveis. Durante treinamentos de combate, a força descomunal de Matt se revelava sem aviso prévio, superando qualquer expectativa para alguém de sua idade. Nos campos de treinamento de corrida, sua agilidade sobrenatural e resistência inabalável se destacavam, transformando desafios que deixariam outros semideuses exaustos em mera formalidade para ele.
No interior do acampamento, Matt encontrou um lar entre seus iguais, aprimorando suas habilidades sobrenaturais. Seu dom notável, a super força, logo se destacou, tornando-o uma figura respeitada entre seus colegas. Hoje, aos vinte e quatro anos, Matt é um instrutor habilidoso de combate com espada e mestre em corridas de obstáculos solitárias, uma verdadeira força a ser reconhecida dentro das fronteiras seguras do acampamento.
Numa noite sombria, enquanto desfrutava de uma refeição no refeitório, a tranquila atmosfera do Acampamento Meio-Sangue foi abruptamente quebrada. Rachel Elizabeth Dare, a atual oráculo, pronunciou uma profecia angustiante. A revelação de que segredos do Olimpo seriam revelados e o próprio Olimpo cairia mergulhou Matt e seus companheiros semideuses em um estado de apreensão.
Antes do chamado de Dionísio, Matt estava no acampamento. Ele se comunica periodicamente com as seis tias, embora a maioria delas já tenha a sua vida particular e o contato seja mais raro, mas ele sempre as atualiza de tudo o que acontece. O Tribbiani literalmente havia acabado de chegar da casa de uma das irmãs e seus filhos quando foi jantar no pavilhão, no momento em que tudo aconteceu.
TRIVIA.
Como filho de Niké, tem a autoconfiança como uma velha amiga. Real, ele esbanja autoestima... Só não conta para ele que se ele não tiver pelo menos um date por semana, ele fica insuportável na matéria de insegurança. É uma relação complexa: ele é confiante desde que consiga agradar os outros e os tenha na mão.
Em complemento ao anterior, é um namorador de carteirinha e um amigo festeiro e fiel às amizades.
Pode aparentar ser metido por conta de seu jeito expansivo e do histórico de conquistas, mas é bem humilde em relação a essas coisas. É um jovem como qualquer outro, disposto a sobreviver mais anos do que a média do semideuses e aproveitar a tudo que tem direito. E se tiver muita sorte, ter filhos.
Nas rodas de conversa, é aquele que vai incentivar o mais calado a falar.
Não é competitivo por uma simples razão de autoestima: sabe que vai ganhar.
Estudou Arquitetura Romana por um ano na universidade de Nova Roma antes de trancar o curso por falta de identificação.
PODER.
Super força: Matt possui um nível imenso e extraordinário de força física, tendo suas capacidades elevadas muito além do nível natural. Isso o torna sobrenaturalmente mais forte do que membros comuns de sua espécie poderiam ser, mesmo através de vários métodos de treinamento.
HABILIDADES.
Vigor e Durabilidade Sobre-humana.
ARMA.
A Níkēphoros se revela de maneira astuta, escondida sob a forma de uma pulseira de ouro. Quando ativada, a pulseira se transforma instantaneamente na imponente espada de bronze celestial. "Níkēphoros" é um nome grego que combina duas palavras: "Níkē," que significa vitória, e "phoros," que significa portador ou transportador. Portanto, o nome "Níkēphoros" pode ser traduzido como "Portador da Vitória" ou "Aquele que traz a Vitória." Essa escolha reflete a natureza da espada, destinada a trazer triunfo e sucesso ao seu portador nas batalhas. Foi forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue e humildemente alcunhada pelo próprio Tribbiani.
CARGO.
Instrutor de combate com espadas e participa de maneira individual da corrida com obstáculos.
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tachlys · 28 days
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CASEY DEIDRICK? não! é apenas ACHLYS WHITLOCK, ele é filho de THANATOS do chalé 22 e tem 32 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há DEZ ANOS E MEIO, sabia? e se lá estiver certo, ASH é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é ÁCIDO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
A escuridão atrai até mesmo as almas mais puras, e foi assim que aconteceu com Anne e Thanatos. A mulher de alma pura e vida invejável foi atraída pelas trevas profundas que rodeavam o homem misterioso. Deste romance, não tão breve, nasceu Achlys, o menino de olhos negros e cabelos escuros que desde muito jovem, sempre pareceu muito melancólico, como se pressentisse o tipo de vida que precisaria viver. conectado com as trevas e a morte a tendo em seu próprio dna pelos primeiros anos de sua vida se questionou bastante o motivo pelo qual quase tudo que tocava parecia definhar.
Achlys foi criado com a pureza e amor de sua mãe, aprendendo com ela os valores mais nobres da vida. Por outro lado, com seu pai, Thanatos, ele aprendeu habilidades como caçar, praticar taxidermia e pescar. No entanto, apesar de Thanatos estar presente em certa medida, ele nunca esteve tão próximo quanto a figura idealizada de pai existente na mente de Anne. Mesmo assim, sua presença foi suficiente para instruir Withlock. Desde que ganhou consciência de quem era, ou melhor, de quem seu pai era, Achlys compreendeu o verdadeiro motivo por trás de seus pensamentos, sua familiaridade com a morte e a falta de medo associada a ela.
Achlys foi enviado para o Acampamento Meio-Sangue quando completou 12 anos e desde então passa períodos alternados entre o acampamento e o mundo humano. Desordeiro por natureza, Ash visita o mundo humano quando lhe dá na telha, já que não acata ordens de ninguém além de si mesmo. Uma coisa que poucos sabem sobre ele é que, quando completou quinze anos, sua mãe quase faleceu; no entanto, seu poder o ajudou a transferir a força vital de um humano para a dela, salvando-a.
PODERES:
absorção de força vital; O usuário pode absorver força vital, energia, vitalidade e a saúde, ao removê-la da fonte, em seu corpo e usá-lo de várias maneiras, ganhando alguma forma de vantagem, seja aumentando-se, ganhando o poder drenado, usando-o como fonte de alimentação.
HABILIDADES: força e reflexo sobrehumano.
ARMA:
ripper; o canivete preto fosco quando aberto, revela-se uma foice de ferro estígio, cuja lâmina reluz com um brilho sombrio e sinistro. A foice é adornada com detalhes intricados, revelando sua origem infernal. Sua aparência imponente e intimidadora evoca uma sensação de temor e respeito ao segurar essa arma, pode-se sentir a presença da escuridão e da mortalidade, tornando-a uma ferramenta formidável nas mãos do filho de thanatos.
MALDIÇÃO:
maldição de afrodite: Após se envolver em muitos romances e deixar um rastro de corações partidos entre as filhas de Afrodite, a gota d'água para a deusa foi quando Asher a insultou, menosprezando sua divindade ao afirmar que a deusa do amor e beleza "nem era tudo isso". Em resposta, a deusa o amaldiçoou a uma eternidade sem amor. A maldição lançada por Afrodite pesa sobre Asher, privando-o do afeto e da conexão emocional que ele tanto buscou, uma punição que o acompanhará por um longo tempo não tão somente isto mas o semideus filho de thanatos também tem problemas cardíacos causados pela maldição.
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krasivydevora · 3 months
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CAN YOU FEEL MY HEART? (POV 01)
Conteúdo do texto: episódio depressivo, menção rápida a sangue, menção a uso de substâncias entorpecentes, mutilação (acidental) e problemas familiares. Menção a @maximeloi e @mortimersage, e @samquebrabarraco com @svmmcrrxin
Já fazia algum tempo que Devora se encontrava ali, diante do altar da mãe, pensando em nada e em tudo ao mesmo tempo. Terminava de ajeitar os vasos de flores pomposas e a cesta de frutas que em breve congelaria naquele frio de temperaturas negativas (ainda que sem neve devido às barreiras do Acampamento), bem como a pequena escultura em argila que havia feito, à mão, do busto da deusa, com toda a delicadeza que poucas pessoas no mundo sabiam que ela possuía, refletindo sobre a real motivação de estar ali poucos instantes antes de partir daquele espaço. Quer dizer... Os deuses não se manifestavam como antigamente. Tudo parecia mais nublado do que realmente estava e a sensação de desamparo era gritante. Por que ela continuava tendo fé em algo, ou em alguém, mesmo sem ouvi-la assegurar sua presença já há algum tempo?
"Não faço ideia do porquê 'tô fazendo isso." Confessou baixinho, terminando de encaixar a pequena produção de argila entre os vasos dispostos, agora começando a lustrar as taças de cristal que havia levado consigo para que compusessem a produção. Mesmo com tanta revolta dentre outros sentimentos negativos em seu interior, continuava ali, tentando tratar a conexão que restava dela com sua mãe, com o maior esmero possível.
Por mais que isso também lhe causasse alguma dor emocional também: quem visse de fora, em outro ângulo, repararia como as bochechas de Devora estavam vermelhas e seus olhos pareciam brilhar mais do que o habitual, justamente por estarem cheios de lágrimas. Outra característica bastante marcante da russa, que, apesar de todos os pesares, ainda era uma pessoa sensível e emotiva até demais.
"Nem você e nem meu pai estão aqui, pra variar. De vez em quando nem parece que eu sou filha de vocês." Prosseguiu, crispando os lábios por alguns instantes, antes de respirar o mais fundo possível e decidir dar alguma vazão aos pensamentos que a consumiam. "Sabia que ele conheceu uma mulher nova? Kadja. Uma atriz da novela principal agora, ou qualquer coisa assim." Deu de ombros, realmente pouco engajada no que Mikhail andava fazendo de sua vida pessoal; amava o pai mesmo com todos os detalhes negativos entre eles, a começar pela negligência do mesmo em se tratando do suporte emocional e familiar a Devora, mas não sentia que havia uma preocupação mútua do que ela fazia da vida, como ela se preocupava com o que ele estaria fazendo; ou se estaria bem. O cantor, inclusive, já havia chegado a confessar à filha que isso se dava ao fato dela parecer forte demais. O que talvez significasse que ela não inspirava cuidados. "Da última vez que o vi, ele disse que queria ter filhos. Eu só consegui ignorar." Riu baixo, percebendo-se sem humor algum enquanto os olhos marejados começavam a anunciar a iminência do dilúvio: as lágrimas começavam a escorrer agora, silenciosas, demarcando a pele alva e fina do rosto de Devora, que se encontrava baixo porque ela continuava lustrando as taças. "Ele sempre fala como se eu não existisse. E tá tudo bem. Porque nem eu me vejo existindo." Concluiu, com a voz trêmula, ainda em tom baixo, como se estivesse envergonhada daquela constatação. Pegava-se pensando naquele tipo de coisa com frequência, mas era difícil aceitar os próprios pensamentos intrusivos simplesmente por uma questão de orgulho.
E de sobrevivência também, por que não? Devora era um oceano próprio de tantas frustrações, impulsividade e provocações. O combo perfeito para torná-la uma granada ambulante, ou uma submetralhadora incontrolável, bastando um acionar de gatilho ou remover de pino. Se ainda inventasse de pensar demais naquelas coisas todas ao longo de seu dia a dia no Acampamento, provavelmente enlouqueceria de vez. Era melhor não. Só de vez em quando já estaria de ótimo tamanho!
"E você também não fica muito atrás." Acrescentou, posicionando uma das taças finalizadas ao lado das rosas. O cristal sendo levemente anuviado pelo ar gelado ao redor, que, em nada, incomodava Devora. Muito pelo contrário: trazia-lhe algum conforto ao adornar sua pele e fazê-la se sentir minimamente viva por estar sentindo algo além da sensação entorpecida do dia a dia, em muito devido às substâncias que usava sem o menor discernimento. "Seus filhos estão com problemas. O Elói não tem mais o mesmo brilho no olhar, sabia? Sei lá. Deve ter sido o lance com a Sage. Ela era uma boa menina e você poderia ter olhado pelo amor dos dois." Pontuou, numa fala que se encerrou com um rosnado de frustração, até perceber que sua situação não era muito diferente. "Por mim também, porque, francamente. Que deusa do amor é essa que faz a própria filha passar vergonha gostando de uma pessoa pior que a outra?"
Coisa que a fez, subitamente, lançar a taça remanescente, que ainda estava em sua posse, contra o totem de mármore à sua frente. Os cristais imediatamente se partiram, com estilhaços esvoaçando, chegando a atingir parte da lateral da bochecha de Devora. Nada tão sério, já que ela ainda tinha a consciência de que deveria reunir os cacos, ainda que não fossem tantos, para levá-los embora dali. E foi nesse ato, que ela sentiu o corte também raso, mas ainda ardido, em uma de suas mãos. O que alimentou sua frustração ainda mais: Afrodite não estava falando com ela, mas era ótima em mandar recados. Em fazê-la querer se arrepender de tê-la ofendido de alguma forma?
"Incrível." Tornou a rir baixo, entretida com sua própria desgraça, enquanto alisava a parte machucada da mão, ainda sem se mover da posição em que se encontrava: ajoelhada e com a cabeça baixa, sem ser muito mais capaz de encarar o busto de Afrodite após aquele rompante de raiva. "Você me faz ter vergonha de ser sua filha mesmo quando não diz ou não faz nada." Continuou, ao mesmo tempo em que sentia as lágrimas vindo à tona com mais força. Havia tanta coisa se passando pela mente de Devora, e já há tanto tempo, que ficava difícil não acabar verbalizando em seus rompantes de raiva como aquele. "Por que diabos eu tô aqui se é pra passar por tudo isso? Eu não sei lutar, não vou ser útil pra você e pra sua turma de deuses sádicos. Foi pela minha cura que você me colocou no mundo? Eu sirvo pra alguma coisa além disso?!" Indagou, ainda que completamente ciente de que não haveria uma resposta.
Até por isso, é que Devora voltou a se desesperar. Entretanto, não demonstrando raiva agora: apenas uma mágoa tão grande que, por longos minutos, ela não conseguiu fazer muita coisa além de chorar. E soluçar. Incomodada com a pontada da dor do corte em sua mão, e agora com a brisa fria passando por sua nuca; com a textura do solo abaixo de si; com o cheiro das rosas que ela mesma havia cultivado e colhido para providenciar aquela oferenda. Dentre tantos outros elementos mais.
Até o momento em que desistiu da posição ajoelhada e se colocou prostrada; o tronco lançado para frente, com os braços suntuosos contra o chão, o rosto escondido entre eles, como numa alegoria cruel e péssima sobre a forma como se sentia agora. Envergonhada, para dizer o mínimo. E tão desnorteada que sequer se importava com a sensação dos outros estilhaços da taça abaixo de si, contra sua carne; a situação com Sam já havia colocado seu físico e seus nervos à prova, bem como o enredo envolvendo Rain e seus sentimentos. Nada mais parecia ser capaz de abalá-la, se não ela própria e os fantasmas de sua mente insegura e incapaz de enxergar nela algum valor ou importância considerável.
"Por favor, me responde. Eu preciso de você, mãe."
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mahfilhadedeusblog · 6 days
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Nunca subestime a força de uma pessoa intuitiva. Pessoas intuitivas não são frágeis, são sensíveis. Podem parecer fracas, mas na verdade guardam a força das almas antigas dentro de si. Seu apoio não está na força física, e sim em um emocional educado pelas diversas situações da vida. São almas que já viveram inúmeras existências, que foram a fundo em suas paixões, que caíram e se levantaram diante dos ensinamentos Universais.
Elas choram mais que as outras, porque são sinceras com os seus sentimentos. Estão longe de serem descontroladas, apenas tem discernimento que as emoções quando oprimem precisam de um canal para sair. Elas sentem, e sentem demais. São como uma antena extremamente sensível que capta qualquer sinal ou ondulação no ambiente. Por isso se encantam com as coisas simples da vida, apreciam os aromas, as cores, a poesia que escreve os rumos da existência. Uma pessoa intuitiva é sempre alguém que enxerga além das camadas sólidas da matéria. Isso faz com que pressintam o que ainda não aconteceu ou saibam exatamente quais lugares devem ou não devem ir ou que tipo de energia as pessoas carregam.
São pessoas que amam, tem uma forte conexão com a natureza, com os animais, os livros e todos os ensinamentos que a espiritualidade traz ao mundo. Comumente olham as estrelas e sorriem ao inconscientemente lembrarem de casa. Elas sabem que estão aqui, mas que são do alto!
Então, nunca subestime a força de uma pessoa intuitiva. Ela conhece as almas boas e aquelas que ainda estão no caminho de encontrarem sua luz. Ela pode cair, mas sempre irá se levantar. Pois ela sempre aprenderá com cada erro, com cada experiência e fará disso sua maior força. Porque já aprendeu a desenvolver sua luz e sabe que ela é capaz de ofuscar aqueles que ainda não a entendem e iluminar aqueles que estão no despertar da consciência.
Uma pessoa intuitiva é aquela que carrega nos passos e no olhar a força que vem da alma. E essa força, impulsiona toda a existência!
Alexandro Gruber #ómítútú 🪞
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imgrazidurand · 2 months
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Hoje vou relatar sobre a perda, não é nada fácil falar sobre este momento, mas contarei uma última vez...
Não sei as outras mulheres grávidas, mas enquanto eu estava gravida da Nina, eu vivia os meus dias sob minha ótica emocional, ou seja, tudo era muito intenso porque eu me envolvia somente e exclusivamente, emocionalmente. Então eu sempre estava estressada fisicamente também. E para aliviar essa tensão, fizemos uma viagem para marau (tem algumas fotos voltando 1 post). Foi a melhor viagem da minha vida, não sei se era porque a Nina estava em mim e comigo ou se foi o vibe do lugar ou se foi o conjunto todo (eu, Nina, Marcos e marau), mas foi muito gostosa a viagem. Eu consegui deixar todo o stress de lado, além de toda e qualquer preocupação. Foi o ápice da conexão com a Nina, com o Marcos (meu marido) e nós 3, foi o melhor momento da gestação. Eu, nós, estávamos, exageradamente feliz. Até que... faltando 2 dias para voltar pra São Paulo, mais especificamente, sábado de manhã, não senti a Nina chutar, sendo que ela chutava todos os dias pela manhã, noite e as vezes de madrugada, ela era relóginho. Então eu ja comecei a me preocupar, chorei de preocupação. Comi um pouco de nutella (chocolate sempre deixava ela mais agitada) e nada de ela se mexer. Fizemos um passeio em outra praia para eu me distrair e nada de de ela chutar ou se mexer. Sábado a noite ela se mexeu um pouco, mas ainda era anormal pra mim, então tentamos encontrar um voo mas sem sucesso. Domingo ja era dia de ir embora, e tudo na mesma. Nosso voo atrasou, no avião comecei a sentir dor de estomago de preocupação. Chegamos em casa, jantei e logo fui para o pronto socorro e tudo foi ladeira a baixo.
Começaram os exames, até que na ultrassom descobriu que a Nina tinha um tamanho que não coincidia com a semana 23 de gestação; descobriu que a Nina não estava recebendo oxigênio e nutrientes, talvez porque, naquele momento ela estava totalmente virada e não conseguia se alimentar pelo cordão umbilical, por isso ela não estava crescendo. Então decidiram me internar. Dia seguinte (segunda) eu tive a convulsão da pré eclampsia (complicação potencialmente perigosa da gravidez, caracterizada por pressão arterial elevada. A pré-eclâmpsia começa geralmente após 20 semanas de gestação em mulheres com pressão arterial normal. Pode acarretar complicações graves, até mesmo fatais, para a mãe e o bebê. Às vezes, não há sintomas. Pressão arterial elevada e proteína na urina são as principais características. Também pode haver inchaço nas pernas e retenção de líquido, mas pode ser difícil de distinguir de uma gestação normal) e síndrome de help (complicação grave de pressão arterial elevada durante a gravidez. A síndrome HELLP (hemólise, enzimas hepáticas elevadas, baixa contagem de plaquetas) se desenvolve normalmente antes da 37ª semana de gravidez, mas pode ocorrer logo após o parto. Muitas mulheres são diagnosticadas com pré-eclâmpsia anteriormente. Os sintomas incluem náuseas, dor de cabeça, dor de barriga e inchaço. O tratamento geralmente requer o parto, mesmo que o bebê seja prematuro), foi horrível. Na terça o coração dela parou e o nosso quase parou também, de tanto sofrimento e dor.
Minha pressão aumentou e meu mundo caiu, os médicos disseram que eu estava em estado grave, correndo risco de vida. Mas minha única preocupação era a Nina, não eu, mas não era possível salvar ela, segundo os médicos... somente eu. Então tive que passar por um parto normal para tira-la. Foi sobretudo, a pior coisa da minha vida, a Nina sair de mim, morta. A experiência toda em sí, de parir ela morta, é uma lembrança que me dói muito e eu quero muito ser capaz de esquecer este dia! Não consegui ir até o final "lúcida, então pedi para me sedar, eu estava sofrendo muito, eu só chorava, tudo doía, tudo era horrível, eu só queria que aquilo não estivesse acontecendo. Me sedaram, e eu apaguei. Quando acordei me avisaram que ela estava no banheiro dentro do quarto, mas eu não tive coragem de dar adeus, de ver seu estado. Eu quero lembrar somente da conexão que eu tive com ela, dos chutinhos, da gente em Marau. Então, só tive coragem de receber uma caixinha com os pezinhos e mãozinhas carimbados, além de uma touca com seu nome.
Sempre valorizei muito a vida, sempre fui muito grata a Deus pela oportunidade de viver. Mas a vida perdeu o sentido para mim por um momento.
Já experenciei muita coisa ruim nesta vida, mas perder a Nina, com certeza, foi a pior. Foi a que mais doeu, me destruiu de dentro pra fora. Foi doloroso ver meu marido sofrer e não poder ser forte para consolar ele também, que mesmo sofrendo muito, se vazia forte para me proteger e acolher.
Eu nunca quis de fato morrer, nunca! Mas foi quando viver não fazia sentido. Nunca pensei que uma perda gestacional me faria questionar se eu devia ou merecia viver.
Precisei de um tempo comigo e com Deus para processar tudo isso, para lembrar, relatar e sentir essa perda, da forma mais saudável possível, de forma que eu não sofra. E apesar de ter passado somente 5 meses, hoje, depois de muuuuuuita oração, eu posso dizer, que estou bem. Me sinto bem para uma nova gestação, não para suprir vazio ou coisa assim, e sim para ser mãe mais uma vez.
Nina, fez morada de sentimentos bons
Nina, fez morada da mais pura e gostosa conexão
Ela, eu e o Marcos
Para sempre!
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uemmersson · 1 year
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A importância do storytelling para a criação de conteúdo e de uma vitrine.
Descubra a força do storytelling na criação de conteúdo e na construção de uma vitrine inesquecível. Aprenda como estabelecer conexões emocionais com seu público, tornar sua mensagem mais impactante e se destacar da concorrência.
Foto por Thijs van der Weide em Pexels.com O Storytelling é uma ferramenta poderosa na criação de conteúdo e de uma vitrine eficaz. Ele permite aos criadores de conteúdo estabelecer conexões emocionais com seu público, tornando a mensagem mais impactante e memorável. Além disso, ao utilizar histórias para transmitir informações e valores, é possível tornar a informação mais acessível e…
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cheiadastoria · 9 months
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             ˗ˏˋ 𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐒
                                          𝑜𝑓 ℎ𝑒𝑎𝑟𝑡𝑠 ! ´ˎ˗
                             𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡. ♥ 𝑝𝑙𝑎𝑦𝑙𝑖𝑠𝑡.
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𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐂𝐄
arcade — (𝑓/𝑚) astoria e MUSE são inimigos declarados, constantemente envolvidos em disputas e confrontos, existe algo no outro que simplesmente tira os dois do sério, causando discussões e brigas lendárias no instituto. no entanto, à medida que eles passam mais tempo juntos, fica claro que o motivo da relação dos dois ser tão intensa, é uma conexão emocional tão profunda que faz com que a garota comece a sentir os efeitos de sua maldição, indicando que MUSE, na verdade, é seu amor verdadeiro. apesar de começar a sentir cada vez mais atraída, astoria passa a intensificar as brigas e a fugir do outro pois sabe que elx na verdade será sua ruína.
what’s the name of the game? — (𝑓/𝑚) astoria e MUSE são colegas de quarto e melhores amigos desde que chegaram a tremerra e funcionam quase como um married couple (sabem onde estão as chaves um do outro, manias e defeitos, o que comem, alergias..). o relacionamento platônico que apesar de muitas provocações e química entre eles nunca cruza as linhas da amizade, por medo de estragar o que tem. @ptecomermlr
it was my game, my rules, my lost — (𝑓/𝑚) a princesa de copas é conhecida por trazer o amor de todos, quando confrontada se ela conseguiria fazer isso sem seus poderes, MUSE foi x escolhidx para provar que não só poderia conquistar alguém, como o faria dentro de um mês sem o uso de qualquer artifício mágico. à medida que ela se aproxima de MUSE sob falsos pretextos, astoria se vê realmente gostando da brincadeira, o que torna a aposta um jogo perigoso para ela que sempre guardou seus sentimentos em uma caixinha.
it's all fun and games 'til somebody falls in love — (𝑓/𝑚) astoria e MUSE decidem fingir um relacionamento romântico para deixar o ex-delx com ciúmes (ou outro motivo). Enquanto mantêm as aparências para o mundo exterior, eles gradualmente começam a conhecer um ao outro em um nível mais profundo e desenvolvem uma conexão genuína. À medida que o relacionamento falso se torna mais real, eles são confrontados com a escolha entre manter a farsa ou se render aos verdadeiros sentimentos.
𝟑 — (𝑓/𝑚) MUSE, deseja conquistar o interesse amoroso de MUSE2, contrata Astoria por causa de seus poderes de manipulação do amor. a princesa de copas, inicialmente reluta em usar suas habilidades para esse propósito, mas aceita a proposta por curiosidade, um experimento, irá ajudar a conquistar o MUSE2 desde que siga certas regras, não irá usar seus poderes e sim ajudá-lo a conquistar de forma antiga, com o tempo, ao passar tempo juntos começam a desenvolver sentimentos um pelo outro, justo quando MUSE2 parece finalmente corresponder os sentimentos do outro. inspo: triangulo amoroso, kate&anthony&edwina (bridgerton), a verdade nua e crua (the ugly truth)
nights like this — (𝑓/𝑚) astoria e MUSE têm um encontro casual e apaixonado que inicialmente se limita a uma única noite. no entanto, a atração entre eles é forte demais e eles acabam fazendo de novo, e de novo toda vez que a carência bate, então eles decidem fazer um pacto: apenas prazer sem sentimentos, sem complicações, uma uma amizade colorida.
𝐀𝐌𝐈𝐙𝐀𝐃𝐄𝐒
wonderland — (𝑓/𝑚) astoria e MUSE se conhecem praticamente desde o berço e sempre foram muito próximos. Quando pequenos eram inseparáveis, sempre iam aos mesmos lugares e faziam as mesmas coisas. Atualmente, podem ou não ainda serem amigos.
happier — astoria e MUSE são ex-”namorados” que, apesar de terem terminado seu relacionamento, conseguiram manter uma amizade próxima e saudável. Eles têm uma compreensão profunda um do outro e apoiam-se mutuamente em suas jornadas individuais, valorizando a conexão especial que ainda compartilham. @kaiunomeupapin
why does it feel so good to be so bad? — (𝑓) Villain squad: Astoria, MUSE e MUSE formam um trio implacável de vilões que trabalham juntos para alcançar seus objetivos obscuros. Eles compartilham uma mentalidade semelhante e encontram força e inspiração uns nos outros. Juntos, eles formam uma aliança perigosa, desafiando a moralidade e testando os limites do poder e da ambição. @sssade @bolladonnas
draw the cat eye sharp enough to kill a man — (𝑓/𝑚)Astoria e MUSE são melhores amigas que compartilham uma paixão pela arte do combate. Elas treinam juntas regularmente, aperfeiçoando suas habilidades em adagas e lutas marciais. Além de serem parceiras de treinamento, elas se apoiam emocionalmente e estão sempre lá uma para a outra, formando um vínculo profundo e duradouro.
mastermind — (𝑓/𝑚)Astoria e MUSE são parceiros de estudo dedicados, trabalhando juntos em projetos acadêmicos desafiadores. Eles têm uma dinâmica intelectual estimulante, compartilham conhecimentos e buscam a excelência acadêmica juntos. Enquanto enfrentam os desafios da vida acadêmica, eles constroem uma amizade sólida baseada no respeito mútuo e no apoio intelectual.
safe and sound — (𝑓/𝑚)MUSE é aquela pessoa que geralmente consegue por algum juízo na cabeça de da hearts que costuma ser caótica demais para seu próprio bem, mesmo que ela nem sempre escute a voz da razão. MUSE, que está sempre de prontidão pra tirar a amiga e problemas, é como se fosse o anjo no ombro de astoria.
no body, no crime — (𝑓/𝑚)a princesa de copas quando encontra MUSE, se torna dez vezes mais imprudente do que já é (e o contrário também ocorre), é como se disparasse uma bomba em tremerra e um verdadeiro salve-se quem puder. Quando estão juntos, ninguém consegue contê-los e normalmente as coisas tendem a sair bastante do controle. ideias para plots: festas clandestinas, pregar peças na corrida do dragão, soltar animais ferozes no instituto, boicotar coisas e etc.
DO REVENGE — (𝑓)MUSE e astoria tem algo em comum, ambos querem vingança. acontece que não estão dispostas a serem pegas e prometeram se ajudar. enquanto MUSE lhe ajuda com a vingança de astoria, a hearts se incubiu de vingar o amigo, mas isso quer dizer que não podem ser vistas juntas, para não levantar suspeitas. se encontrarem no instituto ou em público não se cumprimentarão e possivelmente farão algum comentário negativo para disfarçar a amizade, fingindo que inclusive não se gosta. (inspirado no filme justiceiras da netflix)
bloodline — ninguém entende os traumas de família comos os irmãos, e no caso de astoria e MUSE não poderia ser diferente, os abusos de iracebeth tiveram marcas nos dois, o que fez com que os dois se tornassem protetores um com o outro e sabem que mesmo que o mundo lhe vire as costas, eles sempre terão pelo menos um par de braços para onde correr. apesar disso, sabem da força e do potencial que o outro tem e tem confiança que podem vencer as próprias batalhas. @leonsx
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okeutocalma · 10 months
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Aizawa Shota [Male Reader].
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— Você estava esperando por mim? — Shota pergunta. Você está sentado na cama. Ele pisca algumas vezes, tentando lembrar se vocês dois tinham planos de ter um encontro.
— Ah, desculpe. — Ele estremece. — Eu deveria estar aqui. Desculpe.
Shota não quer se atrasar, mas o trabalho de herói não é fácil. Ele está exausto, os olhos mais secos e pesados do que o normal.
— Desculpe. — Ele repete, estendendo a mão para segurar seu rosto. — Vou comprar aqueles sapatos que você queria, ok? — A culpa se instala em seu estômago. Esta não é a primeira vez que ele se esquece dos planos.
— Não, tudo bem Aizawa. — As palavras saíram dos lábios de [Nome] em um tom cansado, passando a mão suavemente pelos cabelos. — Tome um banho, ok? Descanse, depois marcamos novamente.
— Tem certeza? — Shota pergunta com cautela, segurando seu rosto com cuidado. Ele olha profundamente em seus olhos, procurando algum tipo de indicação de como o marido se sente.
Sendo o desastre emocional que ele é, ele é um pouco cego para como [Nome] realmente se sente sobre ele e seu relacionamento.
— Não quero ser um fardo para você.— Ele estremece. Esse é um dos maiores medos dele, ser um aborrecimento para ele.
— Sem problemas Aizawa, tome banho e descanse. — O de fios [claros/escuros] falou em um tom baixo.
Ele pisca algumas vezes. Bem desse jeito? O outro nem grita com ele por estar atrasado ou por ter esquecido, igual as outras vezes.
— …Obrigado. — Shota fala, voz rouca e áspera de tão cansado que está, sorriso fraco, mas sincero.
Você acena, sabia que o marido estava cansado por causa do trabalho… Mas o próprio também já tinha desistido de ter um momento com o marido.
[Nome], estava exausto de tentar ter um momento apenas para si e para Shota, seu amado marido.
Desde que começaram a vida juntos, eles sempre foram uma equipe inseparável, uma dupla que enfrentava o mundo de mãos dadas. No entanto, recentemente, as demandas da vida cotidiana pareciam estar constantemente atrapalhando seus planos de desfrutarem de momentos de intimidade e tranquilidade juntos.
A rotina agitada e estressante do trabalho parecia se estender para suas vidas pessoais, deixando-os com pouca energia e tempo para passarem momentos a sós.
Cada momento de folga era preenchido com compromissos, responsabilidades e tarefas intermináveis. Parecia que o universo estava conspirando para mantê-los ocupados e distantes um do outro.
[Nome] sentia falta dos momentos de conexão profunda que costumavam ter. Sentia falta dos abraços prolongados, das conversas profundas, dos beijos apaixonados que costumavam compartilhar.
As pequenas formas de carinho que fortaleciam seu vínculo pareciam ter sido engolidas pela vida agitada de agora.
Cada tentativa de planejar um jantar tranquilo ou um passeio romântico era frustrada por compromissos surgindo de última hora ou por problemas que exigiam a atenção imediata… Ou simplesmente Aizawa esquecendo por causa do trabalho.
Era como se o tempo se desvanecesse rapidamente, levando consigo a preciosa oportunidade de se reconectar e renovar o amor que compartilhavam… Deixando a relação fria e sem vida.
— Obrigado. — Sussurra, inclinando-se para beijar a bochecha de [Nome] que se afastou,o impedindo de beijar.
— Vá tomar banho Aizawa... não quero que me toque.
Ele se afasta. Não é a resposta que ele esperava, mas ele obedece. Com a respiração dolorosa, ele entra no banheiro e abre o chuveiro, tentando tirar o cheiro de vilões, sangue e fumaça da pele.
Vai demorar muito mais do que um banho para lavar a culpa.
Shota demora um pouco no chuveiro - a água quente acalma suas costas doloridas e os ombros doloridos. Depois de enxaguar a sujeira, ele desliga a água e pega uma toalha. Com um suspiro, ele volta para o quarto, ainda úmido e nu.
Ele abre a porta do banheiro e espia dentro do quarto, estremecendo quando encontra você se escondendo na escuridão.
— [Nome]? — Ele pergunta baixinho, entrando no quarto. — Fiz algo de errado?
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