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duquesasims · 9 months
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pandaliteraria · 6 months
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Resenha Três: Betrayal of Dignity
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Betrayal of Dignity é um webtoon escrito por KIMPA e publicado no Manta Comics, plataforma sul-coreana que publica manhwas* originais, narra a história de Chloe Verdier que, para salvar sua família da ruína, precisa encontrar um noivo para sua irmã, encontrando o duque da casa de Thisse, que os faz uma proposta para salvá-los, no entanto, a irmã foge com o homem que amava e Chloe se sacrifica para manter o acordo entre as famílias.
Como uma grande amante de enemies to lovers, essa história me prendeu desde o início. Encontrei essa história quando procurava algum webtoon que tivesse atualização nas quartas, sim, motivo bem bobo, mas olha só o resultado. Enfim, encontrei esse e meu ódio pelo Damien(Duque de Thisse), ele é aquele típico babaca que se apaixona pela “mocinha”, porém, prefere encher o saco dela ao invés de simplesmente abrir o coração e dizer que gosta dela. Chloe é a típica irmã mais velha que faz tudo pela irmã e pela família, no entanto, algo que me fez ter ainda mais simpatia é que Chloe é uma personagem PcD, ela apresenta um problema em sua perna esquerda, se locomovendo com a ajuda de uma bengala, por conta disso, ela acredita seriamente que nunca será levada a sério ou ter alguém interessado nela(mal sabe ela), mas também sabe se impor quando necessário.
A história, como já deve ter imaginado por conta do “duque”,  é de época e se passa em um reino fictício.  Amo. Inicialmente o jardim da casa Verdier, família de Chloe, é o foco, pois é onde eles têm a primeira interação, entretanto, como já era de se esperar, após a união dos dois, a ambientação se passa, em sua maioria, na casa de Thisse.
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Damien Ernst Von Thisse, como duque, tem muitos apoiadores e jovens interessadas em ser a bela, recatada e do lar da casa Thisse, uma perfeita esposa troféu para ele, porém, ao ver a mulher de bengala coletando algumas ervas de cura para os feridos, o mesmo se apaixona, mas ele aceita isso? Não. Ele admite isso? Não. O que ele faz? Ele implica com ela e rouba sua bengala. Quando ele tem a oportunidade de pedir ela em casamento, ele faz ela acreditar que a irmã é um melhor partido, porque ele queria que Chloe caísse aos seus pés e se declarasse pra ele, desde o momento em que ele a encontra pela primeira vez, este se torna o desafio que ele se coloca.
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Chloe Verdier, por ter essa condição em sua perna esquerda, e ouvir comentários vexatórios e diminuidores pelos corredores de sua residência e em eventos sociais, tem uma extremamente baixa autoestima, mesmo com o apoio de seu pai e sua irmã, além de seu funcionário Gilles, que percebemos durante a narrativa que ele tem um ser crush na patroa. E quando se casa e se muda para a casa do duque, os comentários a seguem, desta vez vindo dos funcionários da casa de Thisse e a sua sogra, a antiga duquesa de Thisse.
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Com a personalidade fechada e difícil do duque, Chloe não consegue perceber as atitudes e comentários que explicitam o interesse de Damien nela, como quando ele pede para dançar com ela ou os olhares ciumentos para outros homens quando eles interagem ou tocam nela. Ele também não se ajuda, em um momento, ele até mesmo cria um rumor de traição para ver se ela sentia ciúmes, tudo isso seria resolvido se ele simplesmente se sentasse e conversasse com ela sobre como se sentia em relação aos dois, mas ele faz isso? Não. Ele prefere ameaçar e a colocar em situações onde ela tenha que ou pedir ajuda ou o agradecer. 
*AVISO DE SPOILER*
As tentativas de Damien chegam ao clímax nos últimos capítulos da primeira temporada do webtoon, onde o Chloe é acusada injustamente de um assassinato e, indo contra a realeza(que queria testar a lealdade de Damien), o duque a salva, expondo o verdadeiro culpado. No entanto, em um plot twist( que eu saquei assim que ele foi visitá-la pra forçar ela a pedir ajuda pra ele), descobrimos que na verdade, quem colocou a “prova do crime” nas coisas de Chloe, foi o próprio Damien, pra atingir seu objetivo de ser o salvador dela e fazer com que ela se entregasse a ele. O que acaba acontecendo, já que ela o agradece e afirma que cumprirá completamente suas “funções de esposa”, fazendo com que o casal tenha sua primeira vez.
Apesar de Damien utilizar certas artimanhas nadas convencionais e, na maioria das vezes, bem babacas, porém(sim, vou defender meu duque mal-humorado), a Chloe também chega a ser bem tapada em algumas ocasiões, por exemplo, ele vive roubando a bengala dela pra ela se apoiar nele (pra ter contato e proximidade), ele vive acariciando o rosto dela e dizendo pra ela tomar cuidado (ok, ele sempre fala merda depois, mas ele é assim meio grosso mesmo * passando aquele paninho*).
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Quando ele ouve sobre os comentários maldosos sobre ela, ele a defende, depois do baile, quando eles estão no jardim, ele ameaça cortar ajuda à família dela se ela aparecer com algum outro homem, ele procura outras formas de fazer com que ela precise menos da bengala para deixá-la mais independente em relação ao andar, e toda vez que ela se autossabota ou se põe pra baixo, ele a ordena a não falar mais dessa forma de si mesma. Quando ela sofre um acidente no gelo, ele sai correndo para socorrê-la e briga com todo mundo. Ele é louco por ela, só não sabe se expressar, coitado *passando paninho*. 
*FIM DO SPOILER*
Enfim, acho que quem gosta de duques babacas, “mocinhas” de língua afiada, slow burn(bem slow, pipou) e relacionamento cão e gato, este webtoon é perfeito. Ele retornou com sua segunda temporada no último feriadão, com dois novos capítulos já disponíveis, então retornarei pra comentar sobre eles nas quartas(dia de postagem, aparece quinta, mas como a coreia do sul tem o horário adiantado, para nós BR é quarta) para surtarmos com Chloe e Damien(Duque Thisse), em especial com as cagadas do duque.
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*Manhwa: Termo geral coreano para designar HQs. Fora da coreia do sul, o termo significa que a HQ é sul-coreana.
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okeutocalma · 8 months
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My omega by rent - 01.
— Boas notícias. — Meu pai anunciou, entrando em meu escritório como se ainda fosse o dono dele. O Alpha mais velho havia reduzido consideravelmente seu tempo de trabalho pois estavam em viagem e naqueles dias. Era para ele aproveitar a viagem com mamãe mas está aqui.
Velhos hábitos custam a morrer, especialmente quando você é um bilionário que criou um vasto império corporativo do nada.
— Pai. Você se lembrou da importância de bater antes de entrar em uma sala? — Eu ofereci, deixando de lado os relatórios de conformidade que eu estava lendo antes da interrupção.
— Não. — Ele disse categoricamente. O loiro largou um tipo de arquivo na minha mesa, sorrindo da mesma forma que sempre fazia quando estava prestes a abrir um presente que ganhava de minha mãe. — Lembra-se da Hinata Hyuuga?
Bem, esse era um nome que eu não ouvia há bastante tempo. Era difícil esquecer quando eu conheci os Hyuuga a maior parte da minha vida.
 Um relacionamento de família, pais amigos, desses relacionamentos era mais tumultuado do que os outros, e sempre que pensava em Neji, o garoto tímido e meio desajeitado que sempre comia sozinho e sentava no fundo da classe.
— Sim. — Eu disse, limpando minha garganta quando percebi que meu pai estava me olhando daquele jeito. Aquele que toda a minha família estava me dando desde o meu primeiro heat.  — Eles são parceiros da empresa, vendem eletrônicos para fora do país, por muito tempo foram inimigos da mamãe. 
— Não mais. — Disse ele com orgulho.
— O que aconteceu? Eles vão à falência ou algo assim? Ou simplesmente a dona Kushina morreu para parar com o ódio do velho Hyuuga? — Eu perguntei, abrindo o envelope que ele jogou na minha mesa, começando a ler o conteúdo, eu senti tudo parar e o ar escapar de meus pulmões ao ler tudo.
Contrato de casamento,eu Minato Uzumaki assino esse contrato dando a mão de meu filho Naruto Uzumaki, um Alpha lúpus a Hinata Hyuuga.
Eu, Hiashi Hyuuga assino esse contrato, dando a mão de minha filha Hinata Hyuuga, uma ômega a Naruto Uzumaki.
Sinto um suor frio escorrendo sobre minha testa,eu dei uns dias de férias pro meu pai e é assim que ele me retribui?!
Com um contrato de casamento?!
O olho o fuzilando,o mais velho etava com um sorriso de orelha a orelha como se tivesse acabado de me dar um dos melhores presentes.
—Eu não vou me casar com a Hinata Hyuuga! — Afirmo me levanto da minha cadeira sentindo uma raiva desvomunal,eu nunca havia chegado a confrontar meu pai em suas escolhas,mas dessa vez ele passou demais de seu limite!
— Isso não é uma escolha Naruto. Não pode viver pra sempre nessa putaria, você deve se casar,é tradicional da família e você ja está passando seu cio com a Hyuuga a dois anos,quando pretendia assumi-la?_
Ele estava com uma expressão de desprezo em seu rosto seguido de um rosnado,eu odiava quando ele me olhava assim.
— Eu não quero me casar.Eu não posso me casar! — Afirmo batendo na mesa deixando minha presença escapar propositalmente
— Me dê um bom motivo para não poder se casar.VOCÊ É UM UZUMAKI.DEVERIA APRENDER A ASSUMIR SUAS RESPON…
— EU JÁ TENHO UM ÔMEGA! — Rosno alto cortando sua fala,vendo seus olhos se arregalarem.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
ACOMPANHEI O PASSO RÁPIDO de Shikamaru, recusando-me a deixar que minha
mente se preocupasse com as possibilidades. 
Mantive a cabeça erguida, meu desprezo por aqueles ao meu redor nítido em meu rosto. Na verdade, não era fingimento, pois odiava praticamente todo mundo ali, dos cortesãos
e criados dos Hyuuga até os senhores bretões menores sem força moral, que não mostraram resistência quando ele tomou o castelo de sua duquesa para si mesmo.
 Lacaios covardes e bajuladores, todos eles. O Nara fez uma pausa pouco antes de entrar no grande salão, esperou que um pequeno grupo de vassalos passasse, e então os seguiu para dentro, minimizando as chances de que nossa entrada fosse percebida.
Dentro do salão, criados silenciosos corriam de um lado para outro, carregando jarros de vinho, atiçando o fogo, tentando antecipar todas as necessidades antes que pudessem ser repreendidos ou castigados por não
atendê-las com rapidez suficiente. 
Havia pequenos grupos de pessoas espalhados por todo o salão conversando furtivamente entre si. Sem dúvida, já haviam sido informados de que o contrato de Hiashi com meu pai.
A única pessoa no salão que não tinha o bom senso de se envolver em cautela era o idiota do Kiba. 
— Onde está Hinata Hyuuga? — Perguntei em um tom sério usando minha voz de Alpha, fazendo todos ali se tremerem de menos Shikamaru que já estava acostumado.
— Estou aqui Naru~ 
Um rosnado escapou de meus lábios e ecoou por todo salão silencioso, eu me virei para dar de cara com a ômega peituda que não usava quase nenhuma roupa.
— Pra você é Kurama. — Eu vi ela se encolher e um gemido choroso escapar dos lábios pintados de vermelho, apenas me deu nojo. — Que porra de contrato é aquele?! Faça seu pai terminar com aquilo Hinata!
— NÃO! — O grito dela fez meus ouvidos quase sangrarem, eu olhei para ela e a mesma estava com os olhos lacrimejando.
— Não? 
— Não! E-eu fiz meu pai começar com esse contrato! Eu fiz ele perturbar o relâmpago amarelo atrás deste contrato, e como você está na época de arrumar um casamento e só vive na balada, seu pai aceitou rapidamente!
Eu rosnei em desgosto e raiva e ao ver um brilho vermelho refletindo nos olhos perolados, eu percebi que meu lobo estava querendo assumir o controle.
Antes que algo pior pudesse acontecer, que minha vontade era literalmente avançar e rasgar a cara daquela puta, eu senti Shikamaru me puxar para trás e segurar minha nuca com força.
— Shikamaru! Me larga.
— Calado Kurama, você não está bem e se mata-la agora na frente destes criados seu nome e sua influência vai cair na lama,querendo ou não essa vadia é importante.
Rosno em resposta sentindo meu sangue fervendo.Eu odiava quando aquele Alpha estava certo,e opior é que isso acontecia frequentemente… Shikamaru eu confiava minha vida de olhos fechados e deixava a empresa nas mãos dele sem me preocupar.
— Vamos embora Kurama. — Ele falou soltando minha nuca e uma última vez eu olhei para a Hyuuga que tinha um sorriso vitorioso, eu iria arrancar esse sorrisinho da cara dela, de um jeito ou de outro.
Eu soltei um rosnado e saí do local, seguindo Shikamaru, o Alpha que a todo momento me olhava para ter certeza que eu não iria avançar na Hyuuga.
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soosuim · 1 year
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CAPÍTULO 3 "STAY ALIVE"
O tulli do seu vestido se arrastava na grama do jardim do castelo, um dos muitos que a enorme residência possuía. Aquele era o "jardim do ouro", um dos principais. Ele possuía estátuas feitas á ouro e vários chafarizes e alguns bancos de mármore para se sentarem. Já que lá, era levados os convidados mais nobres, como uma forma de surpreende-los com sua grandeza e riqueza- por mais não tivessem mais o nível dessa riqueza.
    Ayla olhava para cada grama e nunca pensara que contar a grama de um jardim enorme, fosse mais interessante do que uma conversa. Mas ali estava ela, acreditava que já havia batido o recorde na conta passada, quando tinha mostrado pela primeira vez o jardim para o Jimin.
    Park Jimin havia trocado de roupa e já vestia vestes formais novamente. Sua roupa era de um tecido estrangeiro azul marinho, com bordas douradas que Ayla suspeitou que Jimin teria colocado a roupa apenas para combinar com seu vestido.
-Parece que somos um casal e tanto. Não param de nos encarar. -Ele disse enquanto caminhavam.
    Em alguns pontos do Jardim, havia várias mulheres, e alguns guardas. E Ayla sabia que todos não estavam olhando para o "casal" e sim para ele.
   Ayla sorriu para Jimin enquanto um pequeno grupo de três garotas se aproximavam, se abanando com seu leque e de longe já podia escutar as risadinhas. Ayla ainda não a conhecia. Claro que, com todos no castelo, ficava impossível conhecer todos, mas pela roupa, ela podia ter um palpite.
    Com espartilhos as apertando até os ossos, Ayla já sabia de onde poderiam estar vindo. É como se seu irmão tivesse várias "namoradas não oficiais", o mesmo para os homens, dava saber de longe quais eram os "namorados não oficiais" do seu irmão. E como não queria imaginar seu irmão transando, ela apenas voltou sua atenção a grama, aliás....a Jimin.
-Mas e então, soube que gosta de piano. -Ao escutar a palavra que ela tanto amava, ela sorriu sem ao menos perceber. Finalmente um assunto que não seja abóboras ou "como o dia está lindo, não".
-Sim! -Ela se virou animada. Pelo jeito, tão animada que as três mulheres, antes rindo, a encarava de longe. Ayla limpou a garganta, um pouco incomodada. -Sim, eu gosto bastante. Sempre que posso eu estou praticando.
-É a mesma coisa comigo, só que ao invés de um piano, é uma espada. A diferença é que os treinamentos são longos e praticamente todos os dias. -Ayla sentiu vontade de torcer o nariz, por um mísero segundo havia se esquecido da espada. Seu sonho.
-Então não é muito a mesma coisa. -Ayla deu um sorriso brincalhão enquanto Jimin a olhava sem entender muito, antes de sorrir de lado.
-É, pode ser que tenha razão.
    Os dois continuaram a andar por mais algum tempo, antes de Ayla conseguir escapar. Nunca achou que nunca agradeceria tanto a um trio de mulheres que ficaram curiosas para sentir os músculos do príncipe real de Gallen.
    O resto da sua tarde foi totalmente conturbado. Lições, lições e mais lições. Mas hoje havia tido um diferencial, ela pode participar de um reunião do conselho do Rei. E sinceramente, Ayla iria preferir abóboras.
-Majestade, conseguir novos territórios podem ser o ideal para Argentea nesse momento. -Um dos lordes, que Ayla tentava se forçar a se lembrar do nome, olhou para o Rei.
-Lorde Laynow, para conseguir territórios, precisamos de recursos para uma guerra. Ou acha que vão dar territórios sem derramar uma gota de sangue. -Seu pai, o Rei, se pronunciou e logo o Lorde se calou, vendo que cometeu um erro ao abrir a boca. -Por isso, temos o casamento entre Gallen e Argentea, logo depois da coroação de Ayla. -Ao escutar seu nome, ela enrijeceu. Não esperava que o assunto da coroação entrasse a tona tão rápido. -Ayla vai ser coroada Rainha apenas uns dias depois de Jimin, então, teremos um casamento entre os mais altos títulos.
-Com o território de Gallen, podemos deixar Aegentea ainda mais forte do que era antes. -Nera, uma das duquesas presentes, se pronunciou praticamente dizendo o óbvio. Ayla quase sorriu diante a tentativa de participação, quase.
-Com o território de Gallen, Argentea pode subir ainda mais. -Nera, uma das duquesas, se pronunciou. Ayla quase sorriu com a tentativa de participação, quase. Mas dentro de si estava um turbilhão de pensamentos.
    Daqui a pouco ele seria coroada Rainha de Argentea e posta para casar com Park Jimin. Ela sabia que havia sido treinada a vida toda para ser Rainha, mas não imaginava a pilha que ficaria quando o momento chegasse, e nem que teria que dividir esse momento com outra pessoa. Ela sabia que conseguiria reinar sozinha, mas ela não iria conseguir um território tão bom de uma forma não agressiva.
    Assim que a reunião terminou, ela se sentia faminta. Faminta e confusa.
    O almoço já havia terminado, e ainda faltava tempo para o café da tarde. Então ela desceu as escadas e virou tantos corredores que havia perdido a conta, até chegar na cozinha.
    Ela estava cheia, com pessoas andando de lado a lado, com pilhas de prato, comida e vinho. Os caldeirões já estavam ficando cheios e as pessoas se revezavam para mexer.
    Eles demoraram para reconhecer a presença de Ayla, estavam tão ocupados que não iriam perceber sua presença na cozinha. Até que uma das criadas que estava carregando uma pilha de pratos, arregalou seus olhos âmbar e se curvou, quase deixando os pratos caírem.
-Alteza! Não a percebemos. -Ayla mostrou a palma da mão, mostrando que não precisava daquilo. E todos no recinto parecendo que prenderam a respiração por um mísero segundo, já respiravam de alívio.
-Eu fiquei com fome, vim apenas pegar algo pra comer. -Ela andou pela cozinha, olhando aos arredores. A verdade é que ela estava perdida.
-Quer que preparemos algo, alteza? Posso fazer uma comida em poucos minutos.
-Não, tudo bem, obrigada. Eu vou pegar só uma fruta. -Ela estava tão perdida com todas aquelas pessoas andando, o calor dos caldeirões, que nem percebeu quando esbarrou em uma das criadas que carregava vinho. E isso acarretou num vestido com lindas manchas vermelhas com roxo e vários pinguinhos combinando.
    A taça de vinho de quebrou, fazendo com que voassem alguns cacos pela cozinha e um deles fossem em direção ao seu braço, deixando um corte leve, mas que ainda deixava o sangue sair.
-Ai deuses! Alteza me perdoe. -Uma senhora, já com todos os seus fios brancos, se curvou, tremendo dos pés até a cabeça.
    Antes que os guardas pudese ouvir e vir atrás dela e da criada. Ela apoiou a mão no ombro da senhora, deu um sorriso fraco e saiu para o jardim mais próximo.
    Ela queria falar que saiu de lá por um conceito nobre, que não queria dar problemas para a senhora, mas a realidade é que ela estava envergonhada. Ninguém gostava de ficar suja de vinho e com um braço sangrando. Então percebeu como Jimin poderia ter se sentindo no jantar do dia anterior.
    Ela se sentou na grama, apoiando suas costas no tronco de uma árvore e fechou os olhos, e nem percebeu quando caiu no sono.
-Alteza? -Uma voz fraca a chamava, que era um pouco conhecida. Ayla abriu os olhos, com um pouco de dificuldade por conta da luz e encontrou um menino de olhos puxados e cabelo preto até o ombro. Vestindo roupas brancas encardidas com o tempo, feito de pano. Ela se lembrava dele. O menino que a divertiu numa noite bem chata.
-Eu não queria atrapalhar seu sono, mas percebi que saiu da cozinha sem comer nada. -Ele mostrou a maçã que havia trago. Ayla nem sabia que uma maçã poderia brilhar tanto. -Eu limpei ela, pode ficar tranquila. Eu ia trazer uvas também, mas ficaria difícil passar dos guardas com ela, sabe...eles não gostam de criados falando com você, quer dizer, sua alteza -Ele se corrigiu rapidamente.
    Ayla olhou para a maçã e depois para o menino. Ela segurou a maçã com um sorriso nos lábios e se lembrou da noite passada.
-Está tudo bem? Acho que deve ter ficado nervoso ontem. -Ela falou, antes de dar uma mordida na maçã, que por sinal, estava deliciosa.
    Ele pensou por alguns segundos, sem entender a pergunta. Jungkook se ergueu, colocando as mãos nas costas de forma respeitosa, e curvou a cabeça.
-Sinto muito pelo ocorrido ontem a noite, alteza. Entendo se tiver pensado em algo para me punir. -Ayla o encarou, e quase caiu na gargalhada.
-Te punir? Eu amei, aquele foi o momento mais hilário do meu dia. Se bem que... agora eu sei o que o Príncipe Jimin estava sentindo no momento. -Ela olhou para as próprias vestes sujas de vinho. -Está ocupado? Sente-se aqui.
-Sinto muito, alteza, tenho afazeres na cozinha. -Ele se curvou novamente e se virou para sair.
-Espere! -Ayla o chamou para que ele pudesse se virar.- Qual o seu nome?
-Jeon Jungkook, alteza. -Dizendo isso, ele se virou para ir embora.
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bradzck · 2 years
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caro leitor! você já conhece o herdeiro do ducado de somerset, alexander alec morval braddock? chegou ao meu conhecimento que ele tem vinte e seis, é natural de somerset e está participando da sua quinta temporada. o sustento de sua família se faz por meio de herança de terras e arrendamentos do ducado, e muitos dizem que ele se parece com evan roderick. apesar de ser extrovertido e eloquente, já chegou aos ouvidos desta escritora que ela também é egocêntrico e petulante.
BIOGRAFIA.
o ditado que fala que “para conhecer de verdade uma pessoa, basta dar poder a ela” se materializa na figura de alexander braddock. não esse alexander braddock, mas sim seu pai, que é tão narcisista que se viu na necessidade de batizar o único filho com seu mesmo nome, prestando uma homenagem a si mesmo. motivo pelo qual alec é tão apegado a esse apelido, para tentar se diferenciar um pouco da figura paterna que sempre foi qualquer coisa, menos o retrato de um pai que as pessoas sonham em ter. importante elucidar: o título do homem só foi conseguido porque, de alguma forma, ele conseguiu se casar com caroline, a jovem órfã que herdou o ducado depois dos pais falecerem. alec nunca vai entender como a mulher casou-se com o carrasco que era aquele marido, que nunca disfarçou que não enxergava qualquer uma da densa lista de qualidades que caroline ostentava, importando-se apenas com o que aquela união trazia para seu prestígio social. desde que se lembra de conseguir entender a dinâmica que acontecia naquela casa, alec se recorda do pai sempre ter sido violento, ríspido, alimentando seu vício com bebidas que nunca podia ser questionado antes dele se insultar e iniciar uma briga que sempre acaba da pior forma.
o respeito social dos braddock era completamente alimentado pela figura doce e gentil de caroline, que sempre fora uma duquesa atenciosa e que buscava uma melhora real para seu ducado. ela não era apenas respeitada, como também era amada pelas pessoas, sendo difícil conhecer um único alguém que não se rendia abaixo da voz mansa e olhar maternal da mulher. talvez, e apenas talvez, se alec tivesse tido um tempo maior ao lado dela, ele não teria se tornado a pessoa intragável que é hoje em dia. ele tinha apenas 15 anos de idade quando acordou um dia e caroline havia sumido. simplesmente sumido. suas roupas estavam no mesmo lugar que sempre estiveram, suas joias permaneceram intocadas em seus lugares, sua cama mantinha os lençóis impecavelmente dobrados, mas a duquesa de somerset? ninguém nunca mais a vira. ela se foi, abandonando um marido agressivo, um matrimônio abusivo... e alec. ele, por sua vez, nunca conseguiu entender por que ela escolhera abandoná-lo também. e não foi por falta de pensar sobre isso! os anos que se seguiram foram repletos pelo garoto repassando cada uma das pequenas coisas que havia feito e falado nos dias que antecederam aquele fato, para tentar identificar qual de seus comportamentos ou trejeitos haviam enojado caroline o suficiente para que ela o deixasse ali, à mercê de todas as coisas que fizeram-na fugir. ele não chegou a uma resposta, e saber que provavelmente nunca chegaria, foi uma das principais coisas que fizeram-no mudar completamente da água para o vinho.
o trauma do abandono demarcou a pessoa que alec se tornou quando entrou na juventude. ao ter o único rastro de amor que já tivera arrancado de si sem mais nem menos, ele tentou afogar qualquer sentimento que poderia persistir sobre aquilo ao assumir uma postura que era praticamente irreconhecível para quem o conhecia até então. deixou de ser o garotinho que recebia diversos comentários do quanto lembrava a mãe, para se tornar um verdadeiro imbecil. apropriou-se de seu título como herdeiro do ducado de somerset, passando a levar uma vida libertina assim que teve a chance de ter acesso a ela. deixou de cumprir qualquer compromisso que poderia ter, aproveitando apenas os prazeres carnais que tão honraria trazia para si. viajava cidades apenas para conhecer novas tavernas, provar novas bebidas e aventurar-se com novas mulheres — e homens, apesar desse ainda ser um segredo que ele guarda às sete chaves. saía no dia seguinte sem deixar pistas, deixando para trás as juras e promessas que fazia para os coitados que caíam em sua fala mansa apenas para conseguir o que queria. um verdadeiro cafajeste. desenvolveu-se com essa personalidade egocêntrica, com o sorriso petulante que passou a ser sua marca registrada, com o olhar superior que parece estar numa constante de julgamentos com aqueles que encontra. não há mais qualquer rastro naqueles olhos da pessoa que ele já foi um dia.
é claro que a relação com o pai não melhorou em qualquer grau com isso. falando objetivamente, os dois simplesmente não se suportam. colocá-los no mesmo ambiente é sinônimo de uma briga acontecer, e poucas são as vezes que estas se bastam aos confrontos verbais, sendo muito comum que cheguem ao extremo do embate físico. esse, inclusive, foi o motivo pelo qual ele escolheu começar a participar da temporada de casamentos, apesar de não ter um interesse muito genuíno em se casar. alec sempre adorou londres, e assim, participar da temporada social britânica é uma forma de garantir que vai passar metade de um ano longe do patriarca que ele tanto despreza. o rapaz está indo para a sua quinta temporada, que ele encara muito mais como uma colônia de férias do que realmente algo para ser levado a sério, e a única coisa que ainda o faz ser um pretendente almejado por algumas damas é o título que ele ostenta, já que, em termos de personalidade... não há lá muita coisa para se interessar. ele se esforça para não deixar ter.
BOATOS.
alec mantém algumas relações contínuas com cantoras de óperas londrinas — verdadeiro.
ele, na verdade, sabe qual é o paradeiro de sua mãe e só fica tanto tempo em londres pois ela mora atualmente aos arredores da cidade — falso.
alec foi visto na viela atrás de um clube de cavalheiros, trocando carinhos com um outro homem — verdadeiro, mas ele jura que é falso.
ele está comprometido com uma dama de somerset, e mente para ela que está viajando a trabalho quando, na verdade, vem participar das temporadas sociais de londres para se divertir — falso.
as pessoas de somerset não gostam dos braddock e o prestígio do duque e o herdeiro do ducado está cara vez mais escasso por aqueles arredores, pela má reputação que ambos carregam — verdadeiro.
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totalisandro · 1 year
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com: @admiraydorasecreta​
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“Duquesa Baytekin.”  O tom tão cordial em direção à quem relativamente já conhecia bem, seria desnecessário em outras ocasiões, contudo, naquele momento não eram Isandro e Miray, mas, sim, uma mulher de renome na presença de um plebeu  - considerado nos pormenores como apenas um escravo, é claro. A chegada alheia, todavia, lhe cativou a atenção, uma vez que tinha verdadeira afeição por esta.  “Espero que não tenha vindo reclamar por não ter lhe oferecido para acender a vela, milady, não é nada pessoal, posso assegurar.”  O feiticeiro tinha a audácia de comentar aquilo com um sorriso malicioso nos lábios, enquanto tratava de juntar alguns itens da recente exposição que havia feito, antes que se dispersassem.  “Mas, se veio questionar por quê não estou na arena, certamente já sabe a resposta: não combina comigo. Tenho outros interesses a tratar ao invés de gastar minha sanidade de qualquer forma.”  Por fim, respirou fundo.  “Enfim, espero que esteja se entretendo. Ou, se quiser ser entretida...”  Sugestivamente deixou no ar, enquanto afastava-se a passos lentos para trás, ainda mantendo-se fixo no semblante da turca de modo que vislumbrasse sua reação  - especialmente com a risadinha que Isandro deu.
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ninaemsaopaulo · 3 months
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A favorita
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Recentemente terminei um “relacionamento sem compromisso” que, até pouco tempo atrás, funcionava em um molde agradável: havia honestidade e cumplicidade, para além da beleza em apreciarmos a companhia um do outro. E essas características eram tão evidentes, que fui ingênua e cometi um erro — o erro de me assumir bissexual. É geralmente aí que o homem hétero faz a festa e não descansa enquanto não encontrar a “terceira pessoa”. Ele achou e, de repente, minha companhia não era mais tolerável sem a presença dela. Eu não estava mais confortável com aquilo, então me retirei.
Essa situação coincidiu com o momento em que assisti A favorita, de Yorgos Lanthimos, atualmente disponível no catálogo da Netflix, em ocasião do lançamento de Pobres criaturas, que chega aos cinemas brasileiros nesse fim de semana. E sim, pretendo ver e teremos resenha (não há filme pelo qual eu esteja mais ansiosa depois de Barbie). Lanthimos, hoje em dia, é um desses diretores meio “Caetano Veloso, modo de fazer” — chamo assim artistas dos quais você nunca sabe o que esperar, somente o improvável. Lanthimos melhora e surpreende a cada filme e o mirabolante é o charme de suas obras.
Eu nada sabia do enredo de A favorita, mas aqui, separando por capítulos cujos títulos são frases partidas de diálogos do filme, ele supõe um triângulo amoroso entre a rainha Anne e duas de suas subalternas. O enredo é livremente baseado numa história real, mas livremente mesmo.
No século XVII, britânicos estão em guerra contra franceses e a conselheira da rainha Anne (Olivia Colman), a duquesa Sarah (Rachel Weisz), toma a frente das batalhas sempre que a rainha adoece. É como se ela estivesse acima, inclusive, do primeiro-ministro, dada sua intimidade com a soberana, fora o fato de que ambas cresceram juntas e sabem tudo uma sobre a outra.
Nesse contexto, surge Abigail (Emma Stone), prima de Sarah, que vai até o palácio pedir uma oportunidade de trabalho, tendo em vista que sua família sofreu dificuldades nos últimos anos. Abigail é uma moça instruída, assim como Sarah. E já foi uma dama da corte. Sarah, sem muito confiar na recém-chegada, lhe acolhe na cozinha e limpeza do lugar, como uma espécie de “faz-tudo”. Mas Abigail consegue se aproximar da rainha, ganhar a confiança de Sarah e subir de cargo na corte, transformando-se em criada pessoal da prima e, posteriormente, em dama de honra da rainha.
O filme é um jogo de caça entre gato e rato e você não sabe exatamente quem é quem. Além de Anne como rainha, a comédia e o absurdo também reinam, uma característica muito forte no comportamental da sociedade nos filmes de Lanthimos, onde tudo parece mesmo um teste social. Abigail já não é tão ingênua quanto faz parecer e é ardilosa como uma boa vilã: aproximando-se da prima e conhecendo seus segredos, ouvindo atrás de portas e presenciando momentos em que não deveria estar ali (mas teve sorte), cada gesto e atitude de Sarah é uma arma nas mãos de Abigail. Ela está pronta a disparar sempre que possível. E o filme fica com esse ar de muito do que a série The crown deveria ter sido, também pela presença de Olivia como uma rainha Anne louca, com surtos de vaidade e autoconsciência de seu cargo e destino do país vez ou outra. Você passa o filme inteiro vendo-a ser manipulada e sente pena (Olivia Colman venceu o Oscar de melhor atriz por esse papel). Primeiro, por Sarah, que não hesita em chantageá-la. Depois, por Abigail, que inspira confiança para conseguir tudo que deseja. E quando consegue, quando Sarah está expulsa até mesmo do país, Lanthimos nos brinda com um final melancólico: manipula mais e melhor quem tem dinheiro e poder. Abigail pensa que venceu a prima, mas a vitória é se ajoelhar e servir a rainha. Sem a rainha, ela não é nada: não poderá ter posição, posses, voz — tudo que ela convenceu Anne a tirar de Sarah. E é com essa imagem que o filme termina: com Abigail aos pés de Anne e os rostos de ambas sobrepostos com as imagens dos coelhos que a rainha cria — dezessete, no total, cada um representando um aborto que fez. Abigail torna-se, então, um dos animaizinhos domesticados da soberana.
Outro belo destaque é a atuação de Nicholas Hoult como o maquiadíssimo e futuro primeiro-ministro Harley. Seu personagem nos faz lembrar de que “tudo é política”, afinal. E talvez seja ele quem melhor se movimenta nesse jogo de xadrez. E só um peão, mas sabe desfilar. Hoult brilha aqui tanto quanto na série The great: também de época, na qual ele interpretou o rei da Rússia que casou com Catarina, A Grande. Uma excelente série de comédia, infelizmente cancelada em seu auge.
A favorita, também é uma comédia, só que de costumes, sobre as armadilhas em ratoeiras que plantamos para nós mesmos. Você luta para conquistar uma situação aparentemente confortável, mas ignora a engrenagem de quem está acima. Em minha vida pessoal, posso afirmar que o desconforto é justamente a zona que consigo tatear no escuro com alguma segurança, mas hoje quero a claridade de ser livre nas pequenas coisas, inclusive no campo sentimental. Não me submeter ao mínimo que me oferecem é o mínimo que posso fazer por mim. E é um pouco dessa “moral da história” que A favorita permite ao público refletir.
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duquesasims · 11 months
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the Goths in red and black
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elysianhqs · 5 months
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não sei se perdi essa info em algum lugar, mas existem pessoas da nobreza sem see necessariamente da família real? pq historicamente Versalhes foi casa da corte inteira, não? tem algo nesse estilo no rp?
Sim, nós temos pessoas com títulos de nobreza, como duques, duquesas, barões, baronesas, etc. Na página sobre a corte explicamos um pouco mais disso. Mas esses nobres ou estão em suas próprias províncias aproveitando do old money, ou estão trabalhando em Versailles tanto como membro representante da Corte dos Notáveis (a lista dos nomes deles estão aqui) quanto como algum cargo de maior relevância e prestígio (advogados, médicos, assistentes pessoais, tesoureiros, esse tipo de coisa que só seria entregue para pessoas de confiança: nobres ou pessoas com expertise comprovada). Mesmo que isso pudesse ser verdade no século 17, a França do século 25 está passando por uma tremenda crise econômica há três décadas, e a prioridade sempre vai ser a família real. Ou seja, não há nobres para além da família real morando em Versailles apenas por serem nobres; se for para aproveitar o dinheiro farto e o prestígio social, é melhor ficar nas próprias províncias. Isso significa que é possível aplicar para pessoas que carregam títulos de nobreza (inclusive temos uma selecionada que é Viscondessa da província dela!), eles só precisam ter um cargo associado a eles. Pode ser um nobre que carrega título de pai para filho, ou alguém que juntou todas as economias da vida para comprar um título de nobreza e assim alcançar o status social necessário para conseguir um bom emprego para a família real, e, consequentemente, uma moradia em Versailles. Espero que isso tenha deixado claro a sua dúvida! Qualquer coisa é só mandar mensagem.
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borbonsg · 7 months
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👨‍👩‍👧‍👦 ― a memory involving a family member.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀nicolás estava jogado na cama quando escutou as batidas. ele não precisava escutar a voz da mãe do outro lado da porta para saber que é ela e quando a pergunta veio, ele deu permissão automaticamente com um grunhido. ele seguiu com o rosto enterrado nas almofadas quando escutou os saltos dela no piso enquanto ela se aproximava. ele sentiu a cama receber o corpo da mulher quando ela sentou-se na ponta da cama. ela tocou o ombro do filho, mas ele não conseguia se deixar levar. ele era sim um homem chorão, mas não sobre aquilo. ele não podia chorar sobre algo tão estúpido, então ele resolveu apenas perguntar o que lhe rondava a mente quando ele disse não ao pedido de noivado da duquesa naquele mesmo dia. como você soube... sobre você e papai? mesmo estando no fim da sua adolescência, nico ainda chamava o pai de papai. ele seguiu em silêncio enquanto a mãe contava novamente como via um grande amigo e aliado no marido e nutria um respeito mútuo acima de tudo e como o amor romântico veio depois, pois nunca foi uma exigência para ela e o quanto ela foi sortura. é errado que eu não queira que seja assim comigo? a voz dele era quase um sussurro confuso e ele se permitiu levantar o rosto enquanto a mãe explicava, com tristeza, que não era errado, mas podia ser um grande erro.
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asombradopassado · 10 months
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Capítulo 03 - O Baile
Elizabeth entrou na sala de estar e se sentou no sofá.
Ela viu que seu tio estava segurando um envelope nas mãos.
Ele se sentou ao lado dela e lhe entregou o envelope.
- O que é isso, meu tio? - ela perguntou, surpresa.
- Abra e veja. - ele disse, sorrindo misteriosamente.
Elizabeth abriu o envelope e tirou de dentro um cartão dourado. Ela leu em voz alta:
- "O duque e a duquesa de Devonshire têm a honra de convidar o conde de Wexford e sua sobrinha Elizabeth para o baile em comemoração ao aniversário de sua filha Lady Catherine, que se realizará no dia 15 de junho, às nove horas da noite, em sua residência em Londres."
Elizabeth ficou boquiaberta e olhou para seu tio com incredulidade.
- Um baile? Em Londres?
Nós vamos? - ela perguntou, sem acreditar.
- Claro que vamos.
É uma oportunidade única de conhecer a alta sociedade e se divertir.
Além disso, é uma chance de apresentá-la ao mundo como minha sobrinha e herdeira. - ele disse, orgulhoso.
- Herdeira? Mas eu não sou sua herdeira... - ela disse, confusa.
- Você é sim.
Você é a única parente que me resta e eu decidi deixar toda a minha fortuna para você.
Você merece, minha querida.
Você é uma jovem inteligente, bela e bondosa.
Você é tudo o que eu sempre quis ter em uma filha. - ele disse, acariciando seu rosto.
Elizabeth sentiu um nó na garganta e uma lágrima escorreu pelo seu rosto.
Ela não sabia o que dizer.
Ela estava emocionada com a generosidade de seu tio, mas também assustada com a responsabilidade que ele lhe impunha.
Ela limpou a lágrima e disse:
- Obrigada, meu tio. Eu não sei como agradecer. Você é muito bom para mim.
- Não há de quê.
Você é minha família e eu quero que seja feliz.
E para ser feliz, você precisa de um marido.
Um marido que seja digno de você e que possa lhe dar amor e proteção. - ele disse, olhando-a nos olhos.
- Um marido? Mas eu não quero me casar... Pelo menos não agora... Eu sou muito jovem... - ela disse, nervosa.
- Não seja boba.
Você tem 18 anos e está na idade perfeita para se casar.
Além disso, você não pode ficar solteira para sempre.
Você precisa de um companheiro que cuide de você e que lhe dê filhos.
E eu tenho o candidato perfeito para você. - ele disse, sorrindo maliciosamente.
- Quem? - ela perguntou, temendo a resposta.
- O duque de Devonshire. - ele disse, triunfante.
Elizabeth arregalou os olhos e sentiu um calafrio na espinha.
- O duque de Devonshire? Mas ele é velho... E feio... E cruel... - ela disse, horrorizada.
- Ele é rico... E poderoso... E influente... - ele disse, cortando-a.
- Mas ele é casado... E tem uma amante... E vários filhos bastardos... - ela disse, desesperada.
- Ele é viúvo... E vai se divorciar da amante... E reconhecer os filhos bastardos... - ele disse, mentindo descaradamente.
- Mas ele não me ama... E eu não o amo... E nós nunca seremos felizes juntos... - ela disse, chorando.
- Ele vai te amar... E você vai amá-lo... E vocês serão muito felizes juntos... - ele disse, hipnotizando-a.
Elizabeth sentiu sua mente ficar turva e sua vontade enfraquecer.
Ela não conseguia pensar com clareza nem resistir às palavras de seu tio.
Ela se sentiu como uma marionete nas mãos dele.
- Sim... Ele vai me amar... E eu vou amá-lo... E nós seremos muito felizes juntos... - ela repetiu, sem convicção.
- Isso mesmo, minha querida.
Você é uma moça obediente e sensata.
Você vai aceitar o duque de Devonshire como seu marido e vai me fazer o homem mais feliz do mundo. - ele disse, beijando sua testa.
- Sim... Eu vou aceitar o duque de Devonshire como meu marido e vou te fazer o homem mais feliz do mundo... - ela disse, sem emoção.
- Ótimo.
Agora vamos nos preparar para o baile.
Você vai usar o vestido mais lindo que eu comprei para você e vai deslumbrar a todos com sua beleza e graça.
Você vai conquistar o coração do duque de Devonshire e vai garantir o seu futuro. - ele disse, levantando-se e puxando-a pelo braço.
- Sim... Eu vou usar o vestido mais lindo que você comprou para mim e vou deslumbrar a todos com minha beleza e graça.
Eu vou conquistar o coração do duque de Devonshire e vou garantir o meu futuro... - ela disse, seguindo-o sem reação.
Eles saíram da sala de estar e foram para seus quartos.
Elizabeth estava em um estado de transe, incapaz de pensar por si mesma.
Ela não sabia que estava sendo vítima de uma terrível manipulação.
Ela não sabia que aquele baile seria o pior pesadelo de sua vida.
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jolynejo · 1 year
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ㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭           closed    :    @abbyprtchtt​  !
ㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭       location    :   tendas   .  
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                                mesmo após a saída da duquesa, jolyne se manteve lá congelada, perplexa. uma careta pôde ser vista em suas feições assim que a outra jovem lhe deu as costas. ela odiava se sentir daquela maneira, impotente. sentindo a coragem escapar por todos os poros do seu corpo enquanto a duquesa se afasta. às vezes a jo queria ser só um pouquinho mais valente, talvez só o suficiente para dar uma réplica a altura da mulher que foi tão rude com ela. quando abby entrou na tenda ainda estava lá com o rosto contorcido em uma expressão nada bonita. morde o lábio inferior com a pergunta da outra venéfica. às vezes ela odiava ser tão expressiva, dando passagem para que todos os seus sentimentos ficassem evidentes em sua face. “está tão na cara sim?” perguntou, mesmo sabendo que sim, estava. “aquela mulher...” a voz saiu em um sussurro, como se humana pudesse escutá-la mesmo àquela distância. “aquela duquesa disse que eu precisava treinar mais.” dessa vez ela ri sem graça. ri da própria miséria e frustração e do atrevimento daquela maldita humana. pensa que se fosse mais um pouquinho corajosa, faria com que ela enxergasse uma verruga horrorosa no nariz quando se olhasse o reflexo na tela do celular, assim pareceria a bruxa que era e que acusava jolyne de ser. “você também acha isso? acha que preciso de mais treinamento?”
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corpzralki · 1 year
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ㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭           closed    :    @vesemrr​  !
ㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭         location    :   tendas   .  
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                               foi apenas ao ouvir a pergunta de vesemir que faye finalmente se deu conta de que seu nariz estava sangrando. uma careta tomou conta de suas feições enquanto seu rosto se contorcia em desgosto ao tocar a região abaixo do nariz e constatar que havia sangue vermelho vívido em seu dedo. estava ciente de que usar demais os seus poderes acabava em desgaste e fadiga. porém, o que podia fazer quando a fila de duquesas que estavam ansiosas para vê-la corrigindo as imperfeições pequeninas em suas faces era bastante extensa? ela gostava de receber tal atenção, o que a levava a não se ater a própria exaustão física. “aparentemente sim.” replicou, assentindo positivamente, deixando que um suspiro escapasse de sua boca. “peço desculpas, altezas. infelizmente terei que me ausentar um pouco para recuperar minhas energias.” a muito contragosto, fez uma reverência breve antes de se afastar das humanas. virou-se para o venéfico perto dela com os lábios franzidos, perguntando-se se devia agradecê-lo por aquilo, apesar de não saber exatamente como categorizar o que ele havia feito por ela. “me acompanha para uma bebida?” perguntou, ciente de que aquele era o máximo de agradecimento que estaria apta a proferir.
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aeronv · 1 year
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𝐚𝐞𝐫𝐨𝐧 𝐯𝐚𝐮𝐠𝐡𝐚𝐧'𝐬 𝘸𝘢𝘯𝘵𝘦𝘥 𝘤𝘰𝘯𝘯𝘦𝘤𝘵𝘪𝘰𝘯𝘴: abaixo encontram-se possíveis conexões com o veneficu da ordem de telekis. ele participa das aulas extracurriculares de artes marciais e arquearia, e é aluno das aulas optativas de condicionamento físico e noções de engenharia.
ride or die (f/m): a fraternidade entre ambos chega a ser perigosa para o instituto rosis. a amizade de aeron e muse é antiga, e esta é a pessoa com quem aeron divide desde seus pensamentos mais profundos quanto os mais lesivos. 
dark magic ties (f/m): aeron gosta de aprofundar suas habilidades e a manipulação de pessoas é seu próximo passo. porém, essa arte faz com que ele precise de alguém para treinar, e inclusive para auxiliá-lo.
secret friendship/frenemies (f/m): vaughan não distingue em humanos e veneficus, mas sim em babacas e não babacas; afinal, seus pais representam um de cada raça. entretanto, para muse, a amizade entre os dois deve se manter silenciosa para que não haja fofocas ou implicâncias para com a/o duquesa/duque.
full enemies (f/m): muse teme que a rebeldia de aeron represente uma futura ameaça para os humanos, considerando que ele não se conforma completamente com a disciplina esperada dele. em contrapartida, aeron odeia a forma com a qual muse culpa veneficus por defeitos compartilhados por ambas as raças.
a time bomb (f): era uma relação destrutiva que apenas dois veneficus poderiam ter, mas claramente não teria futuro; mesmo assim, aeron insistiu para tentar fazer funcionar. muito jovens, os dois traziam à tona o pior um do outro; e agora restava apenas rancores e assuntos não acabados.
corruption (f/m): muse utiliza dos poderes de aeron para obter vantagens e, em troca, garante a ele alguns privilégios e pagamentos.
jailbait (f - a combinar!): muse e aeron nunca deveriam ter começado o que começaram, em primeiro lugar. uma duquesa e um veneficu é assunto proibido e praticamente um crime - mas aeron não se importa nem um pouco. 
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duquesasims · 6 months
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Cassandra in her room
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brasilsa · 2 years
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liliaschwarcz
 De olho na foto!!!!! No primeiro plano está o casal presidencial brasileiro. Como compete a um bom “patriarca”, ele se encontra sentado, rijo, como se fosse uma estátua do poder. Expressão séria — inflacionando o que é necessário para a ocasião mas buscando claramente representar na situação — Bolsonaro segura a caneta ainda na mão, como se tivesse acabado de realizar o ato de assinar o documento do funeral. Destaque para a gravata meio torta que reforça as fragilidades do figurante. A seu lado está a primeira dama. De pé — numa atitude que revela subjugação a seu marido — ela cruza os braços à frente e traz uma expressão que busca chamar pela seriedade do evento. Não contém, porém, um leve sorriso no rosto, de quem sabe que estará sendo vista por muitos e muitas conterrâneos seus. Com seu porte de princesa ela imita — propositadamente e segundo pedido expresso — Kate Middleton, a igualmente submissa, duquesa de Cambridge e sempre esposa do Principe William e sem brilho próprio. Michelle quer ser e atuar como nobre. Seu vestido preto de lã (um pouco quente para a ocasião) e especialmente encomendado, traz botões que homenageiam o Reino Unido e martingale em rolotê, técnica usada em coletes e roupas miliares. O traje de luto solene foi complementado por um chapéu Pillbox, que confere seriedade ao ritual da morte. O brinco de pérolas é uma preferência da casa de Windsor. Já Michelle, mal cabe na sua alegria. Agora, olhem bem. A centralidade do casal é desmentida pela cena que aparece refletida no espelho ao fundo. Espelhos são perigosos, e esse mostra como o que acontece, para valer, é a recepção de outras autoridades, essas sim, na ala central do salão. A fotografia nasceu para mentir, diz Susan Sontag, e assim dizer a verdade. O fotógrafo brasileiro tentou disfarçar a pouca importância do casal Bolsonaro naquele cenário. Só esqueceu de neutralizar o espelho, que deu realidade à situação. Triste e patético espetáculo.
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