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#focinho
nandaramos · 1 year
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Focinho fofinho passando no seu feed. 🤭🐾🐶❤️💤 #InstaDogs #Amora301 #BorderCollie #Cadela #Caes #Cães #InstaCães #AmoCachorro #MãeDeCachorro #MinhaGordinha #MinhaPrincesa #SerHumaninha #AmoraAveĺã #BorderCollieBrasil #AmantesDeCachorros #BorderCollieOfInstagram #BorderCollieLovers #Focinho (em Angatuba) https://www.instagram.com/p/Cm0jG7RuAb0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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anditwentlikethis · 3 months
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enquanto houver estrada para andar a gente vai continuar 💚
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goldiehook · 2 years
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starter for @roareedi​ 
onde: boate teen wolf.
“Ouvi alguns monstros falarem que hoje é noite das bebidas especiais.” Goldie comentou com Deece, erguendo as sobrancelhas sugestivamente. A Teen Wolf era quase tão satisfatória no aspecto bebidas quanto a Friends On The Other Side, tinha que admitir, e esperava algum efeito dos bons. “Aqui.” Entregou um dos copos de plástico para o King (um dos únicos arthurianos que a Hook convidaria deliberadamente para beber consigo), em seguida entornando um gole de seu próprio. A bebida era verde neon e Golden poderia jurar que teria gosto de limão. “Huh. A minha é de chocolate.” Franziu o cenho antes de tsntar o sabor outra vez. Chocolate. Ainda. “A sua é de...?”
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kitdeferramentas · 18 days
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YOU'RE H O T , then you're cold
YOU'RE A LIGHT IN THE DARK
Ou o porquê de Kit Culpepper não precisar mais de óculos. TASK 2: MISSÕES @silencehq
O único lugar que ele tinha certeza de não ser incomodado fugia um pouco do propósito daquela dinâmica. Afinal, como que queima uma folha de louro quando se está dentro do fogo? Kit, então, saiu e foi para a praia; caminhando algo longo da pequena costa observando... Pensando... Pegando aquele pedacinho de areia que tinha transformado em vidro naquele dia, tanto tempo atrás. Conferiu se tinha mais alguém, se escutava mais alguém, antes de sentar e puxar os itens para fora da bolsa.
CONFIANÇA. APREENSÃO. AFLIÇÃO. EM PAZ.
Sua caligrafia arruinava a folha, rabiscando de uma forma que pegava mais espaço do que o necessário. Eram sentimentos profundos, oras! Desenterrados dos confins da mente que tinha empurrado para bem distante. Não era importante, gostava de pensar. Não teria feito diferente, assegurava. Mas... Se era assim... Por que tinha feito tanto para esconder? De transformar o trágico naquela piadinha interna, de incidente. Alisando a folha de louro, a chama do isqueiro tocou a ponta.
E o mundo ficou escuro.
Quando abriu os olhos, o mundo tinha ficado mais escuro. Os pulmões lutavam para colocar oxigênio para dentro. As lentes de seus óculos estavam quebradas, dando uma dimensão ainda mais aterrorizante ao labirinto de espelhos em que tinham se metido. Quem tivera essa ideia de escolher um parque itinerante para se esconder? Ah sim, o semideus que deveria estar na frente, mas tinha desaparecido. Kit escolhera a forma humana ali, temendo quebrar tudo pelo caminho como o trator que era. E os de trás? Os outros semideuses receberiam a chuva brilhante, mortal, os pés descalços fadados ao sangue de feridas abertas pelo contato.
Mas seria tão mais fácil...
Colocar abaixo aquela estrutura com um par de chifres e cascos pontudos, finalizado com uma bufada do calor infernal de seu peito. O coração pulsante transformado no fogo imortal das forjas tão queridas pelo pai. Quantos mais salvaria depois daquela pequena escolha! Tirar esse falso refúgio do mapa, eliminar a existência para que nunca mais existisse, missões como aquela. De três semideuses liderando mais cinco, aparentando tanta experiência quanto aqueles que nunca souberam a quem deve a existência.
E Kit parou, abruptamente.
Por que não?
Por que não?
Por. Que. Não?
Em algum momento, a boca abriu e a voz saiu. Poderosa. Kit apontava para uma saída e apressava os semideuses, pedindo para que se escondessem ali até o sinal. Que sinal? Eles saberiam quando chegasse a hora. O importante era se proteger e sair de perto o mais rápido possível, sem olhar para trás. Não, não precisavam se preocupar, eu logo estarei com vocês. A frase saiu fácil de seus lábios, afinal, confiava piamente que conseguiria. Certo?
Os vidros chiaram com o novo peso daquela seção de espelhos, o filho de Hefesto ganhando dimensões inumanas na velocidade da luz. O corpo engrossou e expandiu, a cabeça retorceu em um focinho aberto que cuspia fumaça. Olhos vermelhos refletindo e encarando de milhares lugares diferentes, assim como o som cadenciado. Engrenagens girando, metal fundido em forma sólida. O touro de Colchis rangeu em movimento e rasgou o chão com o avanço. O toque inicial da ponta afiada dos chifres fazendo nascer teias de aranha no espelho, durando a fração de segundo de um suspiro antes de explodir.
Um por um foram explodindo. Nada sendo páreo para o enfurecido touro com um único objetivo em mente: destruição. O vidro virou poeira, a escuridão cedeu ao brilho do céu quando o teto desabava. Vigas entortaram e o labirinto virou algo oco e frágil, cedendo definitivamente quando o touro emergiu da entrada, triunfante como aquele que tinha pego a capa vermelha e o toureador. Entre os chifres, o monstro gritava em protesto, suas garras arranhando inutilmente a lateral do pescoço grosso. E nem quando o tinha preso contra o chão, empalado, aquelas garras conseguiram entrar nos ínfimos espaços de sua estrutura.
Kit não tinha perdido nada.
Porém, quando se ergueu do monte de poeira dourada, não ouviu gritos de vitória.
Lentamente girou sobre os calcanhares e olhou para trás...
O labirinto vibrava e agitava, tudo envolto de uma poeira brilhante e azulada. Mágica. A fumaça ficando densa, volátil, arrastando pedaços para o centro do redemoinho bem no meio da destruição. Foi com assombro que o Culpepper acompanhou a reconstrução do labirinto, a formação de novos espelhos. Até a figura na entrada, braços longos escalando e colocando-o acima... A cara maquiada sorrindo de orelha a orelha, como que zombasse.
Provocasse.
Porque da boca, o sorriso de sete dentes, sete buracos apareciam. Escuros na luz dos refletores virados naquela direção, prometendo algo... Uma coisa... E de dentro, escorrendo devagar, algo grosso e escuro manchava a entrada. Pingando, formando poças no chão, encharcando o chão do circo...
... Just you wait and you'll see
A folha de louro queimou os dedos do filho de Hefesto e a sensação, por si só, conseguiu espremer uma risada sem humor. Estava de volta, sentado e curvado sobre o caderno, olhando as pontas avermelhadas dos dedos. Quando tinha sido a última vez que se machucou com fogo? A outra mão, em concha, segurava a conta modificada com cuidado.
Um olho castanho escuro dividido com sete linhas de vermelho vivo.
Kit tinha feito um sacrifício naquela missão, ao escolher proteger os semideuses de agora que os do futuro. Colocando-se no caminho da criatura antes de processar que precisava estar metálico para fazer uma loucura dessas. Ele segurou a conta com o indicador e o polegar na altura dos olhos, o brilho do mar por trás dando ainda mais beleza naquele token de coragem. Aquele Kit não sabia que teria sido em vão seguir os pensamentos intrusivos, de que esse pensamento salvador era justamente o que o circo amaldiçoado queria. Aquele Kit tinha seguido uma voz dentro de si que nunca tinha duvidado e, depois dessa experiência, continuaria acreditando.
Foi aí que ele percebeu que o rosto estava úmido. Estava chorando? As lágrimas pingando nas páginas e não manchando nenhuma palavra.
Por quê?
Porque elas concentravam de um lado só do rosto, na página da esquerda, que ele nunca usava porque prejudicava a escrita. Porque elas escorriam de apenas um lado do rosto, do único olho humano que detinha. Kit limpou rapidamente, desconfiado de que tinha surgido alguém nesse meio tempo. De alguém perceberia a falta de reação aquosa em seu olho esquerdo.
Para um filho de Hefesto, um olho mecânico era melhor preservado quando não precisava se preocupar com a corrosão de lágrimas acreditáveis. Ou ter que ajustar as lentes do óculos.
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rebuiltproject · 2 months
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Heartlessmon (Adult)
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Virus
Tipo Fera Demônio
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Heartless, cruel, sem coração em inglês.
Descrição
A forma de Heartlessmon que evoluiu para o nível Adulto atingindo o status de Fera Demônio. Esse Digimon amaldiçoado se alimenta de energia das trevas e de más intenções, graças ao poder maligno que reside em seu núcleo onde está cravada a Adaga Negra, dessa forma nenhum golpe que tenha como objetivo feri-lo tem qualquer efeito, o tornando uma criatura absolutamente complicada de lidar.
Seu olhar possui a habilidade maligna de extrair a vida de tudo o que toca, por essa razão são quase que permanentemente selados assim como seu focinho, ambos contidos para que suas presas não sejam completamente eliminadas antes que ele possa se alimentar. Não se sabe ao certo qual criatura foi capaz de selar tal poder, no entanto somente alguém igualmente maligno seria capaz de tal feito.
Na ponta de sua cauda queima a chama amaldiçoada Terror Fantasma, uma criatura que divide o corpo com Heartlessmon e possui um núcleo próprio. Diferente do comportamento bestial e violento do corpo principal, essa entidade é inteligente e completamente livre de qualquer moral sendo versada em magia das trevas e tendo apenas um objetivo: preparar as presas de maneira perfeita para o banquete.
Técnicas
Terror Fantasma (Phantom Dismay) Libera a chama viva amaldiçoada na ponta de sua cauda, a qual é capaz de causar ferimentos muito profundos, gerar campos de força repleto de magia das trevas, e até mesmo drenar a energia dos alvos que escolhe para se alimentar;
Impulso Letal (Lethal Thrust) Avança alta velocidade cravando suas garras envenenadas com alto poder corrosivo no alvo;
Escuridão Profunda (Blackout) De seu focinho selado, libera uma sombra tão escura que elimina toda a luz. Aquele que for envolvido por essa escuridão tem seus sentidos completamente desligados, sendo incapaz de ouvir, falar, sentir ou mesmo se mover.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Heartlessmon (Child)
Evolução
Heartlessmon (Perfect)
Informações Adicionais
Adaga Negra
Selada no interior de Heartlessmon cravada em seu DigiCore, existe a Adaga Negra, um objeto que é dito possuir a energia pura dos 7 pecados capitais, um poder que se equipara ao de Ogudomon em sua essência, o qual ele não é capaz de acessar voluntariamente mas que lhe da o status de anjo caído e uma força fora do normal.
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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mahfilhadedeusblog · 17 days
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"Nasci com alma de gato! Adoro meu cantinho. Meu afeto é de graça, não faço nada pra ganhar audiência. Às vezes quero mesmo ficar na minha; e, não, não aconteceu nada. Amo a noite e a lua. Sou curiosa demais, por isso, muitas vezes bato o focinho em portas e corações fechados. Acredito que espreguiçar é uma arte. O barulho me incomoda; a boa música me encanta. Amo aqueles que me respeitam; respeito aqueles que amo. Adoro uma baguncinha. Quando o carinho é bom, fecho os olhos pra aproveitar. Quando a companhia é boa; abro o coração pra acompanhar. Tenho mesmo alma de gato; minha liberdade é um valioso bem. Tenho sete vidas, com certeza. E, com certeza já gastei algumas. E, aprendi... a andar devagar, a relaxar diante de quem confio e a entender que quando a alma arrepia pode ser por prazer, mas pode ser por estar em perigo também.... Ainda estou aprendendo a distinguir os dois."Bom diaaa pro6 fuiiiii miando por aí.
Amei esse texto !!
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ddelicadezas · 4 months
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"Nasci com alma de gato! Adoro meu cantinho. Meu afeto é de graça, não faço nada pra ganhar audiência. Às vezes, quero mesmo ficar na minha; e, não, não aconteceu nada.  Sou curiosa demais, por isso, muitas vezes bato o focinho em portas e corações fechados."
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heartstao · 11 months
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Processo de confecção e resultado do amigurumi Totoro 🍃
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🧶Materiais que usei:
2 novelos de fio amigulove para o corpo
Fio de lã 100% acrílica para o detalhe na barriga
Olhos e focinhos de pressão
Linha preta de costura 1mm para os detalhes no rostinho
Agulha de crochê 2,5mm
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cemilelebed · 8 months
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she lives in a fairy tale , somewhere too far for us to find ... forgotten the taste and smell of a world that she's left behind ! confira as conexões aqui .
❀ CONFESS under the read more .
 ❀ TRIVIA !
nome. cemile lebed. idade. 25 anos. módulo. 3. skeleton. masha em emboscada. faceclaim. katherine mcnamara. pai/mãe. odette e derek. características positivas. gentil e educada. características negativas. sonhadora e avoada. cabelo. ondulado, ruivo e longo. cor dos olhos. verdes. altura. 1,62 cm.
❀ BACKGROUND !
Nascida em uma família que estava acostumada a esbanjar, descendidos diretamente de coroas poderosas na Floresta Encantada, foi acostumada desde pequena a receber apenas o melhor. Foram apaixonados um pelo outro a vida inteira, então queriam o mesmo para Cemile, que foi prometida a um príncipe. Cemile era ensinada a se portar com uma princesa, ou seja, uma verdadeira donzela em perigo. O que não esperavam era o andamento que a guerra teria, sabendo que perderiam. Não hesitaram em abandonar tudo para trás, inclusive os funcionários que sofreram nas mãos dos vilões, abrigando-se em uma casa remota no meio do nada que ninguém sequer sabia da existência. 
Passou grande parte do tempo depois que a guerra finalizou enclausurada naquela casa, indo para a parte de fora apenas ocasionalmente. Não havia ninguém para conversar e as idas para o vilarejo mais próximo aconteciam, no máximo, duas vezes ao ano. Enquanto isso, continuava sendo treinada por Odette para que fosse a donzela perfeita, sempre parecendo que precisava de ajuda em algo, independente da ocasião. Não foi uma surpresa que precisou de um refúgio da realidade com pouca liberdade que estava tendo, focando na dança como escape. A genitora nunca aprovou completamente, acreditando que poderia ser facilmente uma forma de desprender-se da sua verdadeira missão: encontrar um príncipe capaz de fazer tudo por ela. 
A ida para Tremerra foi mais um ato de uma leve rebeldia de Cemile, que não aguentava passar a sua vida enclausurada em uma vida que não havia escolhido para si mesma. Mesmo que tivesse apreço pelos pais, desejava viver uma vida levemente mais livre. Foi em uma das idas ao vilarejo que descobriu a respeito de Primland e de Tremerra, decidindo por ingressar e assinar o Livro dos Eternos. Mesmo que não tivesse escolha sobre o destino, ainda poderia viver a vida como desejasse. 
❀ POWER !
Metamorfose . Demorou para que descobrissem o que havia de especial naquela criança, acreditando que provavelmente tinha nascido sem habilidades. Foi durante uma das aulas de dança que a mãe insistia que tivesse para ser uma donzela perfeita que Cemile tomou a forma da mãe, descobrindo, assim, que tinha a habilidade de mudar a própria forma. Havia uma limitação, no entanto: para assumir as formas, deveria dançar para que aquilo acontecesse e, dependendo da complexidade da mudança, o tempo que conseguia manter em um corpo que não era seu era variável. Assim, é sempre um mistério o quanto tempo a mulher aguentará segurando uma aparência que não seja a sua, mesmo que mudanças de apenas uma característica (como cor de cabelo ou cor de olhos) durem mais tempo. 
❀ DAEMON !
O daemon macho chamado Narcissus. Ele possui olhos tão claros que parecem cristais, assim como as escamas iridescentes que refletem a luz do sol. Está sempre com o focinho arrebitado, agindo como se fosse superior a todos os outros, mesmo que o tamanho não acompanhe. Além disso, odeia sujar-se com terra, sendo visto frequentemente imerso na água. 
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anditwentlikethis · 3 months
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o gajo do Rio Ave mandou o Trincão para o estaleiro (traumatismo no pé) mas tOcOu pRiMeIrO nA BoLa por isso segue jogo
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jaywritesrps · 2 years
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ask-sergayvich · 6 months
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faz um bup no focinho do tata
tipo só encostar o dedo rapidinho e falar bup
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bebete060913 · 3 months
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Infelizmente eu tentei postar no meu status do WhatsApp, mas não saber usá-lo direito, não consegui.
Mas eu, Bebete, decidi, fiz questão de dar a minha opinião, fazer o meu doloroso desabafo.
Se você se importa comigo, lerá. Caso contrário também, tudo bem, amém!
Se eu tivesse Facebook, pois eu realmente não suporto redes sociais, mas hoje eu gostaria de tê-las só para poder divulgar o meu desabafo, compartilhar o meu sofrimento, a minha dor.
Estou a passar mal desde ontem à noite, desde que, infelizmente tomei conhecimento da notícia.
Aquela coisa: o que é importante para mim, pode não ser para você e, vice-versa; o que dói em mim, pode não doer em você e, vice-versa.
Se a minha mãe estivesse aqui já teria feito um "esculacho" repleto de palavrões, o que eu não suporto. Mas, hoje, agora, eu faria uma exceção e a escutaria pronunciar um monte de palavras feias por se compadecer da minha dor, das minhas lágrimas...
Eu realmente não compreendo o por quê de Deus ter me dado um coração que dói absurdo a ponto de fazer-me perder o ar e rasga a minha alma!!
Sabendo que todos os que me cercam nem de longe pode imaginar o que eu estou sentindo por causa dessa notícia tenebrosa!!
Ser uma estranha no ninho é deverasmente complicado...
A minha alma está rasgada! Eu sei que em todo o mundo há barbáries que até Deus duvida! Um dos motivos que não assisto aos jornais nem leio, para eu não passar mal e ficar do jeito que estou: com uma dor tão imensa e uma vergonha de existir!
Se tiver redes sociais e se compadece da minha dor e quiser postar essa minha mensagem, por favor o faça encarecidamente, eu imploro. Quero que o meu "grito de socorro, de sofrimento, de dor seja ouvido" por alguém que compreenda-me!!
Você já imaginou assassinar algumas centenas de vidas GENUINAMENTE INOCENTES?!
Imaginou seu filho assassinado?!
Imaginou o sacrilégio disso?!
Pois um desalmado, mal amado, frustrado, psicopata, filho do demônio criou uma lei que entra em vigor agora 14 de fevereiro de 2024, no Reino Unido para sacrificar todos os american bully, um pit bull xxl, com a intenção de exterminar, extinguir a respectiva raça.
É sabido que, para alguns, os animais são apenas animais. Porém, para outros, os animais são filhos.
Independentemente de serem animais ou filhos, creio que ambos compreendam o que quer dizer assassinar, matar, ceifar a vida!
Você sabe o que são os cachorros? São Pedacinhos de Deus na terra para nós! É o amor verdadeiro manifestado em quatro patas, focinho e pêlos. Deus os enviou até nós para aprendermos o verdadeiro sentido, significado, importância do que é fidelidade, lealdade, felicidade cumplicidade, verdade, respeito, companheirismo, devoção, admiração, amor, alegria, perdão incondicionais.
Pois uma grande maioria dos tão arrogantes seres humanos racionais ainda estão anos-luz de compreender isso.
Se essa lei do holocausto, porque só pode ter sido um nazista que a inventou por não ter o que fazer na vida, foi ou é devida a alguns acidentes, fatalidades de alguém ter sido atacado ou até morto por um cão, infelizmente isso é uma fa-ta-li-da-de. A culpa é 1000% única e exclusivamente dos proprietários, tutores, donos que, com certeza absoluta, negligênciaram em cuidados com seus cães. Esses últimos são reflexo de maus tratos, abusos, desrespeito, torturas, má criação voltada para o mal.
O único e exclusivamente que deve ser penalizado à pena mais cruel, rígida e dolorosa são os tutores. Jamais, nunca os cães. Ou quaisquer animais que sejam.
Por que um iluminado não cria uma lei para exterminar, encinerar, aniquilar, extirpar da face da terra as seguintes criaturas, monstros, aberrações:
os ladrões, bandidos, traficantes, assaltantes, drogados, pedófilos, estupradores, molestadores, estelionatarios, torturadores, sequestradores, nazistas, terroristas, skinhead, ku klux klan, serial killers, psicopatas, mafiosos, assassinos, miliciantes(no sentido popular brasileiro), racistas, mercenários, homofóbicos e afins?!?!
Seria como uma boa e bem feita faxina, "seleção natural induzida de Darwin", assim como as pandemias, enchentes, desastres naturais. Simplesmente uma fa-xi-na. Porque nem de longe exintinguiria o ser humano da face da terra(porque esse nasce igual rato, aos montes.) Só limparia a sujeira, como todo mundo faz dentro de suas casas.
Mais uma vantagem, não haveria mais prisões, presídios, colmeias, papudas... já seria um espaço vago para escolas, restaurantes, shoppings, resorts...
Tudo se trata de educação, respeito e amor. Se um filho, seja humano ou pet, for criado com respeito, amor, cuidado, zelo, educação, Deus, ele será reflexo disso. Eu recebo amor, dou e dôo amor; se eu recebo agressões, dor, eu dou e doarei respectivamente os dois últimos.
Não é a raça, é como se cria.
A única raça des-pre-zí-vel, arrogante, perversa, cruel, maligna, perigosa que existe é a humana.
Alguns podem até não gostar de cachorros, animais, mas também não concordam com uma asneira de extinção de alguma raça, espécie, ser vivo.
Já calculou a dor, o desespero, a devastação dos donos de terem os seus american bully mortos?!?! Não interessa se por injeção letal ou gás, mas assassinados?!
As crianças, as especiais com autismo, convulsões, depressão, crises de pânico, cegos; os idosos nos asilos, os doentes em hospitais, muitos desses cães são de serviço, eles não só fazem companhia, os ajudam, como auxiliam na recuperação, melhora e qualidade de vida.
Prefiro ser deixada de lado, ninguém fazer questão da minha presença, ninguém ser apreciar a minha amizade, ser xingada, descunjurada, excomungada, chamada de todos os nomes; entitulada de: estranha, esquisita, doida, ridícula, sinistra, a minoria, a exceção, diferente, 0,001%, de outro mundo-planeta-universo, insensível, amar mais os animais do que muitas pessoas, preferir estar sozinha do que socializar-me, mas com certeza eu não faço parte desse lixo de mundo! Tão pouco, ser humano. Eu posso estar nessa forma, mas eu não sou esse lixo de ser humano que compactua com o mal, maligno, des-pre-zí-vel, demoníaco, covarde, injusto...
É imensamente, absolutamente, absurdamente, imensuravelmente, ex-tre-ma-men-te difícil, árduo, doloroso, penoso viver neste mundo para mim. Só eu sei o quanto exauri-me, esgota-me, transfigura-me, dói!!
As duas únicas verdades que me mantêm viva: saber que sou Filha de Deus, e só Ele pode levar-me de volta a Casa do Pai no Paraíso e, sou imensamente amada pelos os meus raríssimos.
O Amor salva. O amor salva um minuto, uma hora, um dia e até, uma vida inteira!
O Amor de Deus e os das "Raríssissississimas" pessoas que nos ama!
A quem não concorde comigo. Isso realmente não me importa mesmo.
Opinião a gente respeita e amizade a gente conserva.
Deus tenha compaixão, misericórdia, piedade de todos os american bully do Reino Unido, assim como os de seus donos, tutores, proprietários, pais.
Deus abençoe e proteja e livre todos os animais da inveja, injustiça, cobiça, ganância, imprudência, irresponsabilidade, ignorância negligência do homem. Ops, quero dizer, """ser humano!"""
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annalegend · 1 year
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"Nasci com alma de gato!
Adoro meu cantinho. Meu afeto é de graça, não faço nada pra ganhar audiência. Às vezes quero mesmo ficar na minha; e, não, não aconteceu nada. Amo a noite e a lua. Sou curiosa demais, por isso, muitas vezes bato o focinho em portas e corações fechados. Acredito que espreguiçar é uma arte. O barulho me incomoda; a boa música me encanta. Amo aqueles que me respeitam; respeito aqueles que amo. Adoro uma baguncinha. Quando o carinho é bom, fecho os olhos pra aproveitar. Quando a companhia é boa; abro o coração pra acompanhar. Tenho mesmo alma de gato; minha liberdade é um valioso bem. Tenho sete vidas, com certeza. E, com certeza já gastei algumas. E, aprendi... a andar devagar, a relaxar diante de quem confio e a entender que quando a alma arrepia pode ser por prazer, mas pode ser por estar em perigo também... ainda estou aprendendo a distinguir os dois."
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flavia0vasco · 3 months
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Era uma vez um pescador morto por uma baleia no ano de 1900 nas águas da Bahia. E os ossos seu único vestígio na areia da praia de uma ilha deserta muito longe dali. Esse, o fato verídico. Agora, a lenda é pura invenção. De um jovem escritor que viajou para desbravar essa história através da imaginação e lhe deu um nome: A Ilha do Pescador. Sua fonte de inspiração, um recorte de jornal. Da época. O próprio pescador e seu barco de pesca artesanal. E na memória do garoto de outrora a imagem do avô, também pescador. Seu ídolo e herói.
Carlos Aranhos
Em memória ao meu avô.
                                               A Ilha do Pescador
A Ilha do Pescador: uma história de aventura, sonho e fantasia
por Flávia Vasco
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Cansado da vida desencantada da megalópole, André parte numa viagem rumo ao desconhecido, carregando na bagagem apenas a imaginação, em busca de um passado perdido, de encontro às estórias de mar e de pescadores.
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Roteiro
Cena 1: um velho, aos 92, em farrapos, afunda revolto sob a forte sucção da água no oceano, morto, em meio aos destroços de um naufrágio. (Fade out)
Cena 2: (Fade in) (Plano aberto) a câmera sobrevoa o mar. No centro, o homem, aos 69, é rodeado por uma baleia e dois filhotes, ao lado de um barco à vela.
Cena 3: (Plano médio) os personagens brincam.
Cena 4: (Plano Americano) o homem, barbudo, chapina água contra os cetáceos. A baleia borrifa na fria atmosfera o ar quente e úmido, condensado em gotículas de água.
Cena 5: (Primeiro plano) rosto do homem. Feliz e sorridente.
(J Cut. Trilha sonora de suspense)
Cena 6: o ataque do tubarão:
***
1924. Ao longe, uma barbatana dorsal é vista. O alvo é Sancho. A fuga é instantânea. Auxiliada pelo homem, que de volta ao barco, se interpõe entre o caçador e a caça. Arma rápido uma bocada de isca fresca pra atrair o grande peixe. O tubarão caiu. Com o arpão feriu-o nas brânquias. Com fúria, o animal atirou-o fora do barco. Na queda, perdeu os sentidos; mas, logo se recuperou, à superfície. Outra investida estava reservada contra ele. Foi quando mergulhou fundo e desferiu um golpe certeiro na altura do focinho, com uma faca que levava junto ao cinturão. Um segundo golpe foi tentado na altura dos olhos, mas passou só perto. Foi aí que apareceu em cena, a baleia-mãe para ajudar. Com uma cabeçada estonteante, combaliu o que restara do tubarão, livrando o pescador de um novo ataque. Recolhido, o tubarão recuou. Mas, não por muito tempo. Bastou que o valente homem retornasse sem fôlego ao barco, para que a fera desse meia volta e, sem piedade, desferisse uma mortal mordida sobre a cauda de Sancho. O pequeno animal logo esvaiu em sangue que tingiu toda a água. Tentou sobrenadar sem escapar à luta, mas foi em vão. O tubarão vencera. Caiu morto, sem recurso. Terminando devorado pelo temível predador. A mãe aflita, nada podia ou pudera fazer. Recuou com o outro filhote, mais velho, para além de sua jornada, a fim de pelo menos garantir a sobrevivência de ambos. O Pescador ... assim, o conheceríamos, somente observou o êxodo dos pobres amigos, com os olhos cheios de água.
(Smash cut)
Título: A Ilha do Pescador
Sinopse: um jovem fascinado por estórias de mar e de pescadores sai em busca de inspiração para escrever a sua própria história. O que encontra são pistas, e a partir daí descobre que não tem mais nada com que contar senão com a própria imaginação.
Num mundo desencantado,
onde não há mais segredos,
é preciso inventar.
Primeira Parada: A Ilha do Farol – A Partida
O espetáculo das baleias. O que sobrou de um passado de glória, que sucumbiu à submissão do poder do homem, esse ser predatório da natureza. Espetáculo (!) porque se deve a ações conservacionistas mais recentes que garantem a perpetuação dessa espécie, e deslumbram os olhos dos turistas em busca de uma foto. Mas, essa é parte de uma história que eu já sei. Como é contar uma história que ainda não sei?
Acordei hoje cedo pensando que estava na vila. Queria fazer meu próprio café, mas estava na pousada. Contrário a todas as minhas expectativas e fantasias, ali não era tão comum ser diferente e se contentar -- caso encontrasse -- com uma autêntica casa de pescador, e pretender fazer parte daquele cenário, buscando novas amizades. Não, sem chances. E eu não vinha pra ficar, estava de passagem, e sequer era pescador. Meu mundo era outro, e como OUTRO que eu era, embaçava-se minha vista de como deveriam ser as coisas na realidade: a vida na vila. Ainda assim, impregnado de estrangeiro, vindo da cidade grande, esperava me encantar com a minha viagem. Fosse com as estórias do lugar, fosse com os passeios fora do guia de viagens, fosse com a falta mesmo do saber.
Assim cedo demais acordei. A escuridão lá fora, bem cerrada, me dizia que em dias normais não era hora de levantar.  Eu me antecipara em uma hora ao despertador do relógio de pulso, pousado sobre a cômoda do lado da cama, ao alcance da mão. Precisei ir ao banheiro, tateando no escuro, e logo voltei a me deitar, e cochilei. Permaneci em estado de vigília com medo de perder a hora. O barco sairia assim que o sol apontasse os primeiros raios; assim instruíam os moradores aos turistas. Quando acordei de vez, lembrei de desprogramar o alarme, e me sentei na beirada da cama pra tomar um gole d’água fresca da moringa, de barro, fria. Despejei o líquido na caneca de estanho, com alça, e tomei. Agora, algum ruído eu ouvia que vinha da cozinha, as primeiras panelas do desjejum dos madrugadores. Não demorou muito, sentado à mesa, senti o aroma de café abrindo minhas narinas, confrontado meu hálito quente do primeiro gole com o ar gélido da manhã. Eu trocara minha roupa de dormir por um cardigan azul marinho, com detalhe vermelho-branco no bolso e na barra da cintura ... dotado de gola v, abotoado na frente sobre uma camiseta branca. Com uma calça jeans, combinando com meu sapatênis casual zípper, vermelho e azul também. 
Não tive pressa. Desfrutei do ócio, me entregando completamente à cadeira, quase deitado contra o costado de estrado de madeira, com os braços cruzados. No quarto, praticamente intocada, minha tralha era só uma “big” mochila com um bocado de coisa dentro: um pulôver branco e preto ziguezagueado em duas listras delgadas, vermelha e branca, no peito e na cintura; um conjunto moletom blusa bege siri e calça preta 100% algodão, fechado; duas bermudas com bolsos laterais: uma marrom e uma azul marinho; uma regata branca; uma camiseta 100% algodão branca e uma preta também; uma camisa branca de cambraia, conjunto com uma calça também branca, do mesmo tecido; uma sandália de couro, marrom claro, de dedo; um chinelo havaiana branco; e, um pijama meia malha azul anil, com fecho em botões pretos. Pouco menos que um look versátil meu na metrópole nos dias de trabalho: suéter azul marinho, camisa branca, relógio dourado, cordame bege e marrom no outro pulso, calça de brim preta, e mocassim marrom.
Pra completar os acessórios: snorkel; óculos escuros; boné; toalha branca; um punhado de blocos de anotação; algumas canetas pretas; nécessaire com artigos de higiene bucal, mais cosméticos como shampoo, condicionador, 5 sabonetes, 3 tubos de protetor solar; 5 cuecas; 2 sungas; 6 pares de meias socket: 3 brancas e 3 pretas; e 2 pares de meias de lã grossa: uma branca e uma preta.
No bolso lateral esquerdo: o celular Iphone, última geração, com o Power bank possante, apropriado pra viagem. Enquanto, num dos bolsos falsos, guardara o certificado de mergulho e o ticket de translado até as praias. No outro, um bocado de dinheiro em espécie.
*A cinta elástica de pano trazia amarrada junto ao corpo, por dentro da roupa, pra provisionar algum valor a mais. E a carteira de couro preta com poucos tostões, documentação pessoal, e cartões do banco, levava normalmente no bolso da calça ou bermuda.
Ademais, o pé de pato ia dependurado no ombro, num estojo de pano. Também o tripé. Assim como uma mochila menor, de apoio, com o notebook, 14 polegadas, compacto, com boa portatibilidade, junto a uma Canon Eos com lente EF 50 mm, munida de filtros de cores primárias, e um estoque de rolos de filme preto-e-branco e colorido.
Uma relíquia me fazia companhia pra onde fosse desde a adolescência. A foto de meu tataravô emoldurada em vidro de presente do meu avô. Nicolau. Também presente dele eu levava a tiracolo uma foto de meu bisavô ainda bebê tirada pela mãe Emma, além de um desenho dele já velho feito por meu avô. Tudo emoldurado. Era com a minha baleia de pano que ele brincava comigo fazendo truques e traquinagens de fantoche. E me enchia de estórias de pescadores da Bahia, de onde vinha, e onde era casado com uma baiana. Minha família descendia por parte de pai de artistas. Minha tataravó, seguiu a profissão do pai que era fotógrafo profissional, mas de forma amadora. O avô dela era um homem de renome nos primórdios da fotografia na França. Emma era o nome da minha tataravó e o que se sabia dela é que tinha sido abandonada pelo meu tataravô e corria uma mágoa amarga sobre ele. Guardei os retratos e o desenho na mochila de mão.
Comi e bebi pouco. À mesa, uns pães de sal, café de coador na cafeteira preta, umas fatias de queijo muçarela e presunto, leite frio de saquinho servido na vasilha de plástico própria dele, umas bolachinhas sortidas e uma única banana. Só. Eu estava acostumado a um desjejum mais farto ou singular em outras estadias standard, de boas pousadas três estrelas das cidades do patrimônio histórico e paisagístico, de Minas e do Nordeste, no caso Recife. E também com o requinte dos cafés franceses e italianos, sem falar no brunch americano. Mas, não escondia minha predileção pelos mineiros nas primeiras horas do dia: fosse o pitoresco acervo gastronômico, material e natural das fazendas rurais tradicionais e rústicas, na minha hora mais feliz do dia -- a aurora da manhã --, fosse o refinamento, estilização, padronização e simplificação das pousadas na cidade.
No primeiro caso (o café pitoresco mineiro) pra falar a verdade muito ou pouco do que era servido não era uma questão: não se tomava por medida. E sim a qualidade da experiência. A mesa farta ou não, não contava. O lugar grande ou pequeno, com pouca ou muita atração, também não. O que contava mesmo era a natureza da coisa vivida, capaz de impregnar nossa experiência de memória. Sempre me refugiei nesse canto da essência pra fugir à morte imposta pelo cotidiano, pela rotina e pela repetição. Sempre tentei não sucumbir aos devaneios deletérios, drogas e surtos psicóticos de uma vida monótona, me refugiando nessas experiências do passado e dos sentidos, que moram na nossa imaginação. Pra não fugir à realidade em desespero, me impus a disciplina de um espírito livre, e desde pequeno me apeguei ao sonho, pra me salvar do massacre e amortecimento das HORAS. Viciantes e “nonstop” (na falta de uma palavra melhor, em português), ELAS sempre correndo, se fartam nos engolindo, sem condição de salvação. Ou, de restauração da psique ou do corpo. Nos consomem sem dó, em stress e cansaço. Esgotando nossas forças. Alimentando todas as doenças da alma. Nessa pressa. Nesse Vazio. Damas do aprisionamento, diabólicas. Assim ELAS galopam incessantes, sem páreo, ou descanso, cedendo à repetição desarrazoada e absurda de um Tempo sem sentido já há muito vivido abaixo da abobada celeste pelos seres humanos.
Desfrutei por vezes junto à “mesa” caipira, rica e simples, de momentos inesquecíveis. A cozinharia mineira integrada aos processos naturais de preparo dos alimentos, tantas vezes demorados, não era separada do entorno de delícias junto à natureza, entre bichos e seu habitat.  Vivi um mundo de volições dos sentidos. Vivi outro tempo e modo de vida.
Numa dessas vezes, lembro do leite da vaca, quente, tirado na hora, que meu organismo fraco do sedentarismo e artificialismo da vida moderna exigiu ser fervido antes, pra evitar a contaminação por bactérias, dado meu organismo sem defesas. Mesmo assim, o bigode branco da espuma e o calor da bebida me marcaram. Tanto quanto o gosto forte e gorduroso do lácteo, estranho ao meu paladar, e contraditoriamente rejeitado e deleitado ao ser descoberto. Lembro de ter feito uma careta de nojo, e sentir ânsia de engolir por me parecer sujo e anti-higiênico. Falta de um contato mais íntimo com a natureza e seus processos vitais. Já, para os antigos, bastava um esguicho forte tirado da mole, lisa, tépida e pegajosa teta da vaca (pra mim enervante) pra, assim espremida contra a boca, sair quente ou morno o líquido, sem risco de fazer mal à saúde. Podia mesmo uma canequinha ir a reboque pra entornar o primeiro reforço da manhã. Aquilo, espumando, era misturado, muitas vezes com o sal ou a cachaça, pra servir de fortificante e despertador. O caboclo virava aquilo de um gole só, garganta abaixo, e estufava o peito, revigorado, nutrido horas a fio, numa explosão de energia, pronto pro trabalho pesado das primeiras horas do dia. Era ótimo pra curar ressaca.
Outra vez, na fazenda da minha amiga era costume passar o mel no pão. Nunca tinha ouvido falar nisso. Eu era menino. Tinha crescido na cidade grande à base de manteiga. Melhor, margarina. Cedo, antes de irmos ao curral tirar leite, fomos ao apiário. O irmão dela, apicultor, todo paramentado em vestimenta própria, máscara com véu contra picadas, luvas, botas de galocha, todo de branco, foi até o tambor da colméia, e de longe vimo-lo fazer toda a operação. Com cuidado, examinou a produção das abelhas, e tirou lá de dentro um torrão de favo, pingando o néctar. As abelhas em polvorosa o assediaram. Ele tirou o tanto quanto havia da cera fabricada, e estocou-a num contâiner de plástico, transparente, vedando-o, em seguida. Estávamos extasiados. O zum-zum nos chegava, e enquanto ele vertia o própolis no vidro esterilizado, sonhávamos com a hora de prová-lo. O favo mesmo foi posto na mesa da cozinha para chuparmos a seiva do mel de dentro da cera. Como esquecer! Eu pouco acostumado, achei que fosse me fartar, atraído e desvairado, com a pureza do experimento inédito. Tirei com a faca um pedaço de caber na boca, e logo enjoei, de tão doce. Quase me decepcionei por não poder mais. Então era assim, nem tudo que é bom demais, pode se ter em demasia. Às vezes basta degustar. É o caso do mel. Pelo menos pra mim. Mas, jamais saiu da minha cabeça o gosto da cera.
Nesse dia foi só isso o café da manhã: leite, pão e mel. E uma profusão de cheiros a me invadir o nariz, a bosta de vaca, a grama orvalhada da manhã, lá fora, o pêlo suado de cavalo - lembrando a textura da crina e do couro liso depois que o alisamos e distribuímos o sal na estrebaria -, o cheiro do chiqueiro dos porcos rosados, roncando enlameados, entre o roer das espigas de milho granadas, e restos de lavagem. E outro cheiro tão característico! A titica de galinha, dessas que ficam entre os galos garanhões, ciscando no chão do terreiro o milho encruado e a quirela, jogada de mãozada ... enquanto, nos poleiros, as teúdas e manteúdas chocam nos ninhos seus ovos de pintos. E cacarejam, cá e lá, batendo em vôo raso as asas, aqui e ali, depenadas.
Chegavam ali à cozinha, numa sinfonia, todas essas peripécias, batendo no olfato virgens suas essências.
Na cachoeira, pós-café, a macilenta argila escorregadia sob os pés e entre os dedos melequentos, estourando borbulhas minúsculas, e puns indecentes, apareceu marrom, como na gamela da fruteira, e na caneca de cerâmica, sobre a mesa da cozinha, lado ao lado com o copo de latão reluzente. E as panelas de argila queimada no fogão a lenha de alvenaria singela guardada de segredos, borbulhavam sobre a trempe de ferro fundido, o feijão preto colhido no roçado, fumegando a todo vapor, à combustão da lenha rachada, alimento do fogo avivado pelo sopro, espalhando a cinza das aches, em meio ao negro rastro de fumaça queimada, dos tições em brasa.
De outra vez, não esqueço, puseram-me na boca salivante o queijo mofado, maturado na dispensa úmida e fria, sob condições artesanais de preparo e cuidado. Um quartinho escuro, mal iluminado, com estantes de tábuas de madeira velha, onde descansavam os queijos redondos cobertos por uma fina camada de casca de fungo, eram protegidos por um véu de tule, a cair do móvel, pra livrá-los da ação indesejável de moscas, mosquitos e varejeiras. Um cheiro acidulante e azedo, penetrante, enzimático e lácteo, subia pelas paredes do cubículo, sintetizando a microbiótica e o ambiente. Mereci levar um exemplar desses pra casa, e casei-o com o doce de leite, figo, cidra, goiabada e o melado nas compotas cheias tiradas do tacho de cobre gigante da propriedade.
Na cidade, na pousada (no segundo caso, em que se tem o café refinado), a refeição matutina era um banquete de encher a boca d’água. Diversidade de pães doces e salgados: à base de ervas e farinhas de todos os tipos; bolos; biscoitos; bolachas; broas; queijos; requeijão; pão de queijo; torrada; café expresso, para além do de pano da vovó, e o de coador; leite; chás; sucos naturais de mamão, laranja e melancia; iogurte; coalhada; mel; geléias; frutas como melão, mamão, melancia, banana e abacaxi; ovos mexidos; fritada de cebola, tomate, presunto, queijo e cebolinha (ou omelete, irmã gêmea, com recheio a gosto); panqueca; waffle; salsicha ao molho; cereais; achocolatado; e uma mesa de doces.
Agora, tratava-se de pernoite. Não esbanjara na estadia. Local simples, seguro, bem localizado, módico. Do porto logo ali do lado partiam os barcos de passeio para as praias do litoral da Bahia. Meu pacote incluía um percurso que cobria quatro delas em cinco horas. Com direito a permanecer por dois dias na última para aproveitar mais a viagem. Dali, era por conta de algum inusitado curioso, ir além e, nos confins do mar, muito além da orla praieira de Cabo Coral, combinar com o canoeiro, personagem envolto em mistério da Ilha Perdida, ir até a mítica Ilha do Pescador. Lugar remoto, de todo perdido no horizonte das rotas de pacotes turísticos paradisíacos. A ilha inspirava assombro e mistério, para os que dela se aproximavam com suas estórias de pescadores, e antigo porto baleeiro.
Eu tomara o cuidado de separar o que achava necessário para além da travessia, guardando aquele vestuário para os dias frios da noite e o calor intenso do dia. Fora precavido. Ficaria uma tarde na misteriosa Praia dos Sambaquis na Ilha do Pescador, eventualmente visitando outras praias, quando o barco de volta me recolheria para a cidade mais próxima, muito além da laguna, a milhas e milhas de distância.
Na cidade, junto à baía, as ruas de pedras lisas cobriam o entorno do centro histórico, ramificando-se tortuosas e estreitas, entre as casas, solares e sobrados coloridos, que ora descortinavam nas treliças de seus avarandados e sacadas, tapetes patchwork álacres, feitos pelos artesãos locais, arejados nos dias de faxina, ensolarados. Uns chegavam a ser tão bonitos que não passavam despercebidos ao olhar sensível de um fotógrafo, pronto a revelá-los em suas cores vivas e puras, contra o fundo preto-e-branco de uma fotografia.
Era em contraste com essa paisagem quase térrea, encimada e engolfada pelo céu imenso, que subindo por ladeiras até a parte mais alta dos principais bairros que davam uma vista privilegiada do contorno de toda a orla praieira, que se podia ver bem mais além a quase perder de vista, como um ponto branco, sob um rochedo na imensidão do mar, a partir dos arredores do cais, o Farol, referência da principal praia da baía, destacando-se acima da plataforma do forte, na arrebentação das ondas, solitário e hirto, acalentando os navegantes necessitados de orientação, e estampando toda sua tradição nos cartões postais da costa do continente.
A pousada ficava ali, entre a parte baixa e a parte alta, não sem contar com transporte à mão para os deslocamentos entre as duas. A distância até os barcos era irrisória, de uns dois quilômetros, podendo ser feita a pé. Mas, devido a algum desconforto da bagagem, desencorajava o percurso. Sendo inevitável contar com um Uber para checar nas baias numeradas do ancoradouro, as placas de metal ou pirogravuras de madeira, com o desenho do barco e seu nome de batismo, para o embarque. Eram acorrentadas nos mastros de amarração dos barcos. Cada uma parecia como um bom cartão-postal à base de maçarico. Obras de arte popular, fruto do trabalho artesanal anônimo.
Saindo da porta da Pousada dos Diamantes até a Galera do Albatrozes, mais à direita do ancoradouro, não se levava mais do que cinco minutos. Assim, André, contando com tempo, mas não querendo correr nenhum risco de atraso, antecipou-se na saída, ainda atrás do sol, para evitar tumultos e imprevistos.
Desceu na terceira plataforma, sobre a esteira de ripas longitudinais, rijas, compactadas e grossas, suspensas do ancoradouro, tendo visto ao longo do caminho conjuntos de pontos de luz tremeluzentes das lanternas dos celulares, esparsos, dos grupos de turistas, que iluminavam a baixa noite, enquanto aguardavam a aurora. Contava que, dentro em breve, os tons mais claros do céu desceriam, anunciando a manhã e com ela o sol, previsto para brilhar aos 25 graus Celsius, às 10 horas. À sua frente, as silhuetas dos companheiros de viagem resplandeciam contra o amarelo ocre da luz dos pequenos holofotes, e o marulho das águas ao fundo trazia um dejà vu, sobre a sombra flutuante do breu das embarcações, cobertas de frio pela brisa, e sereno da madrugada. Havia poucos tocos de madeira, e algumas pedras do mar, que serviam de assento, junto à cerca lateral. As mulheres e os mais velhos se revezavam à espera da partida. Ainda era pouca a conversa. Nenhum contato, quase. Tudo era silêncio, murmúrio e quietude. Apenas um homem andrajoso, em seus avantajados anos, comido pela calvície, em meio aos fios brancos despenteados, e a dura barba rala por fazer, permanecia andando de um lado pro outro, inquieto, a fumar um cigarro de palha, e a bater contra a coxa uma velha boina puída, marrom. Vez ou outra passava a mão na cabeça, o olhar cabisbaixo, aflito. Mal esperava pra sair do lugar, parecia. Os demais, poucos em pé, com as mãos nos bolsos, ou braços cruzados e, mais além, algum outro sob a fumaça enevoada de um cigarro, ou ainda algumas crianças, entre seis e dez anos -- encolhidas no chão e com as mãos nos joelhos --, davam a idéia de seres bem comportados, íntegros, limpos, bem vestidos, bem agasalhados, bem nutridos e bem protegidos. Longe das cenas torpes e sujas dos pederastas de cais, que inspiravam um Jean Genet, envoltos em decrepitude nos arredores dos becos, escuros e fétidos, da cidade baixa. Ou dos bares e puteiros a la Charles Bukovski, que podiam servir de um imaginário marginal nas proximidades das zonas de decadência, fosse esse o caso da nossa cidade costeira.
Não devia haver muitos mais a aparecer, já que a tripulação deveria ser pequena, pois o barco não era muito grande. A essa altura, não se constatava excitação alguma, apenas rostos pendentes, entre o sono e bocejos, conquanto felizes, por embarcarem numa relaxante e contemplativa aventura.
Em pouco tempo mais gente apareceu. Até que a luz tomou no céu os seus primeiros contornos de rosa, lilás e anil, convocando o dono do Albatrozes a fazer soar o apito, ensaiando um primeiro sinal de que já era hora de embarcar. Uma fila se formou, sob a orientação de um ajudante de ordens, que checou toda a documentação. Embarcou um a um, junto à prancha que subia até o piso do barco. Em seguida, foi dada a partida nos motores, e cinco minutos depois, soaram dois avisos sonoros, graves, para anunciar a saída. Estávamos todos a bordo.
O sono se dissipara. O ar dos pulmões se renovava a pleno vapor. O timoneiro era o próprio capitão, sob o comando de seu próprio navio. Era um tipo reteso, enegrecido, boa-praça, de boa estatura, barba grisalha, com pinta de marinheiro, trajando uniforme branco impecável, e um quepe da Marinha de fato, mas em vez do cachimbo “de poppye,” trazia na boca uma cigarrilha, quase sempre acesa, como companhia. No peito vinha o patuá. A fé no Guia. O cordame de Ogum. Azul, verde e branco. Aliás, o capitão tinha por apelido, esse mesmo nome capitulado: todos o chamavam Capitão, somente. Sua história era cheia de audácia. Tão acostumado a estender seus sonhos por outros mares e praias, acabou por fim, por se recolher na rota do passeio turístico, de curta duração, só pra não se aposentar. O Albatrozes era homenagem a uma travessia que fez à Antártica em meados de 1980, num outro barco especialmente construído para isso: o Escuna Extremo Sul I. Ele, o Capitão, foi “presenteado” no inverno, sob forte vento, por uma maciça presença de albatrozes em mar aberto. Isso registrou na mente dele o significado do infortúnio por que passou, na ocasião.  A escuna passou por uma travessia perigosa, e encalhou num bloco de gelo, embicando de quilha, sobre ele, criando assim dificuldades para se desprender. Foi necessário esperar por uma movimentação das placas de gelo, o que durou cerca de uma semana. Nesse intervalo, temeu-se que ambos os tripulantes, ele e o companheiro de aventura, sofressem um naufrágio, caso houvesse alguma avaria, assim que solto o veleiro. Foram dias tensos, em que pouco se podia fazer, apesar do uso de ferramentas especiais para tentar abrir trincas no gelo. Por fim, a sorte os recebeu, e uma nova acomodação do gelo abriu caminho para içar velas. O casco intacto.
Mais tarde, como nos contou, ele mesmo diria: “Ainda que esses breves momentos de angústia não superassem tantos outros piores na história da navegação, ainda sim a presença dos albatrozes com seus guinchos era reconfortante naquele isolamento acústico, só quebrado pelo eco do ar gélido escalando as altas paredes das calotas polares; ainda sim, era reconfortante a presença dos albatrozes naquele referencial inerte, em que tudo se movia, menos nós, entediados de centro, envoltos em puro azul e branco, entre céu e mar, dia e noite. Só mesmo o bico preto das aves, cruzando o ar, para nos livrar da monotonia, e nos fazer brincar de novo; ainda sim era reconfortante, porque não estávamos de todo sozinhos, apartados da civilização. Havia sinal de vida. Era bom tê-los. Simbolizava na pior das hipóteses, que tudo ia bem. A vida seguia. Não era mau agouro. Apenas uma lembrança do infortúnio, em meio ao qual ficou uma lembrança boa deles.”
Essa e outras histórias faziam parte do currículo de vida do navegador e aventureiro, que explorou toda a costa atlântica brasileira, e parte da pacífica onde as águas banham países da América do Sul. Realizou, aí, inúmeras transações comerciais via o transporte náutico, e se rendeu ao ardente desejo de desbravar novas experiências, tanto no continente quanto em alto-mar. Saíra bem jovem da Bahia, e a ela retornava próximo ao fim da vida, sem nenhuma ambição, apenas a de descansar e deslumbrar-se com o vai-e-vem dos turistas, e das embarcações. Nos últimos três anos, chegado à terra natal, registrava diária e secretamente em seu íntimo, sob olhar atento e amiúde, as mudanças havidas desde seu tempo de menino. Já não era mais constante o desfilar sábio dos fenômenos naturais. Eles já não seguiam uma ordem própria, consoante a harmonia com o Todo. O ritmo da natureza estava quebrado, e não havia volta. Isso todo mundo sabia. O mar continuava um mistério, mas tinha perdido o encanto.
O sol frio ameaçava pairar sobre nossas cabeças, e não havia esperança de que o vento se aquecesse tão cedo. Levaria um tempo até que os motores fossem reduzidos a uma potência mínima, e o mormaço nos alcançasse trazendo à tona os cardumes de peixes. Chegada a hora, o Capitão, então, nomeou-os um a um.  Também fez questão de dar uma idéia do ecossistema subaquático marinho, sem se esquecer de pontuar as principais ações dos órgãos de preservação do Santuário das Baleias: os CPFA (Centros de Pesquisa e Fiscalização Ampla), e suas subdivisões segundo as especialidades técnicas de cada órgão, tanto em terra quanto em mar; e, os CPFR (Centros de Pesquisa e Fiscalização Restrita), igualmente subdivididos segundo as especialidades de cada área técnica, vinculadas aos respectivos órgãos, voltados para as comunidades praieiras no entorno do Projeto Piloto, e ações específicas a se desenvolverem no controle da qualidade do mar e sua orla. E presidindo essas duas chaves principais do organograma com suas subdivisões, estava o NPSB (Núcleo Preservacionista do Santuário das Baleias), que com base no seu Projeto Piloto, subdividido em áreas do entorno de preservação, integrava ambos os centros já mencionados, mas com interface para o Turismo. E como estandarte simbólico mantinha a mínima gestão de operações na pedra do Forte, onde ficava o Farol. Com atenção para o que se passava próximo, no mar. Assim, havia uma equipe de salvamento e primeiros socorros, e de controle da área de turismo (manutenção da infra-estrutura de banheiros e trilhas, gestão do museu da baleia, suporte à equipe de mergulhadores e apoio ao comércio ambulante). Havia uma parceria com a Marinha, no controle da entrada e saída dos barcos, não podendo exceder em 345 os visitantes com acesso à pedra. Disso se estimava o número de barcos a acederem ao Farol.
Mais uma vez forçados os motores, o atraque no nosso destino era breve: questão de vinte minutos; até lá, vídeos e fotos flagrariam a passagem dos golfinhos, não prevista no script. Tempo para risos, chats e conversas. Grupos de casais, amigos, familiares e empedernidos solitários, como eu, ali, confabulavam, enfim. Não podia faltar, contudo, o Capitão. Imortalizado, mais uma vez nas tantas imagens.
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minzart · 1 year
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Não estou mais respondendo perguntas dos aus após esta 👍
Vc tinha desaparecido já fazia... meses, sinceramente is meninos estavam extremamente preocupados nesse ponto da história, claro, vc tem essa maldita tendência de se meter em universos diferentes ent meio q eles suspeitavam sim, que vc pode ter sido, novamente, carregado pra outro mundo.
Então imagine o choque, de depois de meses, sua conta no Magicam entra em atividade. Com uma foto borrada de 3 garotos bem... reconhecíveis pra quem te conhecia em sua época como aluno de NRC... Ace , Deuce e Sebek, a cara de Sebek extremamente perto da câmera com Ace morrendo de rir nos fundos, já Deuce olhando pra fora da porta extremamente preocupado, como se o dono do celular pudesse chegar a qualquer momento.
Porém um detalhe muito específico, eles se vestiam totalmente diferente, tanto pra época de twst tanto pros uniformes de seus dormitórios, eles são soldados... e foi assim que sua sessão de comentários imediatamente se encheu de notificações de seus amigos preocupados.
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Enquanto isso no universo fantasia:
Os garotos tiveram um leve ataque cardíaco quando vc veio correndo animada para compartilhar a novidade de,1 seu celular n morreu, 2 vc tá com Internet e 3 MAGITUBE VOLTO KRL TEM TABTA LOVE PRA REVER PORRA, NOITE DO FILME, NOOTE EM GARTIC SO Q COM 1 USUARIO Q ACOMODA 15 PESSOAS SIMBORA CACETE
Riddle é fascinado no Magitube e seus vídeos didáticos sobre o mundo de twst e o seu, de receitas q os coIneiros do castelo terão q treinar a fazer até serem mestres, a estudo de administração pois isso pode ser extremamente útil para ele como rainha de copas.
Leona stalkea o povo q vc conhece alguns dias quando ele cosmegue pegar eu celular, mas seu foco é mais nas contrapartes de seus aliados, Jack e Ruggie podem sentir um calafrio nas costas de longe já, ele já viu tb notícias sobre o equivalente da pedra do rei no mundo de twst, o país de Sunset Savana e suas notícias tanto o enraivecido quanto o agradam. Ele está numa mini competição com sua contraparte de twsy de qm vai fazer a diferença primeiro
Azul tá 100% vendo vídeos e notícias e ideias voltadas a negócios, vc tem uma leve suspeita q ele usou seu dinheiro pra se inscrever em uns 3 cursos de empreendedorismo uma vez, sorte q ele(com um mini blefe pro idia de twst) conseguiu um bom desconto que cada um custa tipo, uns 50 conto. Ele tb ama tentar jogar verde pros gêmeos de twst pra tentar conseguir mais informações de si msm e da situação do outro lado, mas... eles provavelmente já devem saber diferenciar os 2 Azuls .... ou vc deduro ele >:/
Jamil gosta tanto de receitas quanto os apps de música que vc pode ter, ele até conseguiu fazer uma playlost única pra ele, mais do q parece seu celular some no Palácio de Kalim, e reaparece magicamente no escritório dele tocando música quando o Palácio está mais vazio, n q vc reclame o gosto dele pra música é bem gostoso até.
Vc teve q implorar, barganhar e convencer Vil de n abrir uma conta nova de magicam pra competir com Neige e Vil de twst, pq ele pode muito bem chegar focinho na área de costumes medievais fies a época... PQ ELE TA NESSA ÉPOCA E SABE COMO Q FUNCIONA ESSA POHA PRA SER FEITA, ele se contenta em incentivar o Vil do outro lado com 1 comentário ou outro sobre maquiagem(sim. Vil de twst sabe muito bem q nem a pal q é vc q ta comentando mas krl é util ate), ele tb tomou uk grande gosto pra filmes e peças teatrais e sinceramente quer adaptar alguns pra serem turisticos pra capital de seu reino.
Idia, IDIA, n deixe ele sair do seu perímetro de vista quando ele tá com o celular, se não vc so vai achar este daqui a 1 mês. Literalmente adeus memória do seu celular, ele vai colocar tudo quanto q é jogo e vai desafiar a paciência do idia original, os dois vão competir pelas maiores pontuações em TODOS os jogos. Vc tem q roubar o celular de volta depois dessa e isso n é fácil n, ele tá quase tão possessive desse troço quanto Malleus e de sorvete
Malleus Draconia rei do castelo da floresta sombria, quase queimo seu celular mágico, literalmente um desastre, e isso pq ele fico muito animado de ver um poe com roupa de dragão no seu celular de um dos jogos q o idia baixo, sete te salve ele ama esse troço mas fica tão feliz de ser incluído em algo tão comum pra todos, mas tão único pra ele, q ele solta raio sem nem perceber. Ele tomou um gosto por vídeos históricos e dramas q ele acha em sites piratas(sete salvem seu celular ele quase caiu no "gargulas gostosas na sua area").
Todos tão meio q chocados pela diferença de vida entre as contrapartes sendo nesse exato momento transmitidas pela pequena caixinha mágica. Mas estão se divertindo... especialmente se envolve pegar de vc e fazer uma competição de qm consegue ficar com seu celular por mais tempo :)
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