Tumgik
#joinha
semana-das-receitas · 2 years
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Pudim Sem Ovo e Sem Forno !!! Compartilhe Por Favor .
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tiremascriancasdasala · 5 months
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Dia 1 de dezembro foi dia do joalheiro.
Eu amo cada segundo que passo na mini-oficina criando! As mãos estão sempre em estado calamitoso, mas as joinhas saem cada dia com mais facilidade e fluidez.
(;
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zelosnation · 5 months
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PERMISSION | johnny suh
SINOPSE: Era o aniversário de Anny Lee. Seu chefe, Johnny Suh, que também tinha uma grande afeição desde o colégio, decidiu dar-lhe um grande presente, mas primeiro precisava de sua permissão para tal acontecer.
AVISOS! especial aniversário da soul, 2022 ! ceo x empregada, johnny propõe um pedido inusitado ; dirty talk, insinuação sexual ; sexo sem proteção (eu acho, depois eu confirmo pois eu JUREI que tinha postado isto aqui) ; sexo no escritório do ceo (já falando o local para se situarem direito) ; menção a jaewong (jaehyun + minha oc > wong) ; se tiver mais algo eu depois falo me perdoem pela escrita, é do ano passado primeira parte ! forgiveness > segunda parte ! link aqui
CAPÍTULO ÚNICO
Era o aniversário de Anny Lee. Seu dia seria passado no trabalho, porém seu dia se tornou bem mais feliz com seus colegas de trabalho, que não esperava nem que se lembrassem do aniversário dela.
— Vai fazer algo para festejar seu aniversário? — Sua parceira de secção perguntou, após lhe dar os parabéns, se debruçando em sua mesa, observando a mais velha à sua frente.
— Para pegar o Jaehyun de novo?
— Não preciso de uma festa para pegar o Jaehyun. — Ergueu sua mão, que tinha recentemente uma aliança. Isso chocou Anny.
— Vocês estão mesmo?
— Hmhm... — Sorriu divertida, olhando o namorado que se encontrava passando agora o corredor. — E como estão as coisas com meu irmão? Já se resolveram?
— Eu nunca estive mal com ele, eu apenas lhe dei um fora. Eu gosto muito do seu irmão... Mas ele não faz meu tipo.
— Eu já tinha avisado o Hendery, mas ele teve que quebrar a cara para por os pés no chão, fazer o quê?
— Pior é que eu acho que o Ten tem ciúmes.
— Quem é Ten?
— O Chittaphon.
— E porque raios ele é chamado Ten?
— Não queira saber, foi ele que meteu o apelido nele próprio.
— Não se trabalha? — A voz de Jaehyun foi ouvida pelas duas garotas.
— Estou só tirando um papo rápido.
— O chefe está chegando, se ele te apanha aí debruçada fofocando, você arranja um trinta e um do caraças.
— Aprendeu a falar como você ou é impressão minha.
— Talvez... Melhor eu começar a trabalhar ou se não o Senhor Suh chega.
— Senhor Suh... — Anny riu. — Nem parece que ele andou comigo na escola, agora é meu chefe.
— Acrescentando o facto que ele, desde que vos conheço, mostra gostar de você.
— Realmente... Não sei se isso aí é verdade. Não sei porquê... Mas Johnny é bonito, bastante concorrido, e...
— Já pode parar porque eu ainda sei ver. Além que hoje é seu aniversário, ele com certeza vai te dar um presente enorme.
— Não sonhe alto, Wong.
— O Senhor Suh chegou. — Anny se levantou rapidamente e pegou a garota pelo braço, puxando-a para perto de si, para assim fazer a referência a horas para o chefe.
— Bom dia. — Ele falou simples, olhando os empregados daquela secção.
— Bom dia, chefe Suh. — Falaram em uníssono.
— Anny eu gostaria que se apresentasse no meu escritório daqui a cinco minuto, para os outros, um resto de bom dia de trabalho. — Ele deu dois passos, mas virou-se repentinamente, assustando o Jung que estava atrás de si. — Ah! Quase esquecia! Vocês estão liberados mais cedo, a partir das quatro da tarde eu não quero mais ninguém aqui. Ouviram?
— Sim, chefe Suh. — Todos voltaram para seus lugares de trabalho. Anny não se sentou, apenas organizou rápido as coisas que faria depois e olhou as horas, mentalizando-se que não podia demorar.
— Ai que bom que ele deixou-nos liberados depois das quatro, posso ir ver série com o Jaehyun.
— Nem metade do episódio vão ver.
— Osh, nem somos assim. — Anny soltou uma risada.
— Vou indo.
— Depois me conta se ele te deu presente! — Anny deu um joinha para a garota, que se sentou no seu local de trabalho e analisou os papéis que teria que analisar e corrigir os erros até uma certa hora.
Já Anny se dirigia para o elevador do corredor, o mesmo que dava melhor acesso para o escritório do chefe Suh. Assim que chegou no andar de cima, dirigiu-se calma e firme para o escritório do chefe, batendo três vezes na porta, ouvindo logo a voz do homem lhe permitindo a entrada.
— Estou aqui como pedido, chefe. — Johnny sorriu e esperou ela fechar a porta, assim se levantando e indo até ela.
— Que bom que veio, ou se não, teríamos problemas. — Anny deu um pequeno sorriso confiante, olhando-o.
— Gosto de cumprir horários, chefe.
— Que bom... Sabe que dia é hoje?
— Sim. É meu aniversário. — Johnny sorriu e começou a cantar "Happy Birthday to you" para Anny, que ficou totalmente chocada com a ação do chefe. Ela pensava que ele tinha se esquecido.
— Pensei que tinha se esquecido. — Seu pensamento acabou saindo alto e isso fez Johnny rir nasamente.
— Porque eu esqueceria do dia de aniversário do amor da minha vida?
— Não me chame assim aqui, chefe. Você nunca sabe quem está passando.
— Eu já deixei mais que na cara, durante todos esses anos, que eu sou completamente apaixonado por você, Anny.
— Mas, ch... — Ele a interrompeu.
— Johnny.
— Mas Johnny... — Anny deu uma pausa. — Eu não quero te prejudicar.
— Nunca irá. Mas antes que eu perca a coragem, eu quero te pedir uma coisa. E só com a sua permissão, eu consigo te dar meu grande presente.
— E o que é esse presente?
— Apenas posso o mostrar se me permitir fazer.
— Ok, ok. Diz lá o que você quer para precisar da minha permissão?
— Eu quero permissão para te foder no seu aniversário. — Anny ficou chocada com o que ouviu. Como assim, Johnny?
— Como assim, Johnny? — Seu pensamento, mais uma vez, acabou saindo alto e isso fez Johnny rir fraco.
— Como assim o quê? Eu estou pedindo permissão para te foder, Anny.
— É esse seu presente?
— Sim. Mas apenas acontece com a sua permissão. Entende? Eu nunca faria isso contra a sua vontade. Eu respeito você assim como todas as mulheres. Apenas com permissão que eu faço algo.
— Mas você... Vai fazer isso onde?
— Onde mais quiser.
— Até mesmo aqui na empresa?
— Se você quiser...
— Não me vai dar sermão, pois não?
— Não, pois eu já entrei no modo Johnny, estarmos na empresa agora não me interessa. Eu não sou mais o chefe Suh, mas sim Johnny Suh, o garoto que é apaixonado por você desde a escola.
— O que vai acontecer com a nossa relação? Nunca tivemos nada, Johnny. Nem sequer nos beijamos alguma vez.
— Como eu falei, eu respeito muito você. Já te quis beijar inúmeras vezes, mas eu sei como deve ser ruim ser beijada e não querer o beijo. Preferi não arriscar e esperar o momento certo em que os dois quisessem.
— É... Eu não gosto de ser pegada de surpresa assim... Mas você me pegou completamente quando falou que queria permissão para foder comigo.
— E então... Vai aceitar meu presente, ou nem por isso?
— Eu aceito. — Johnny se aproximou da garota e selou seus lábios bem devagar, logo sendo iniciado o beijo pela garota, fazendo Johnny sorriu e continuar o beijo.
As mãos de Anny foram parar ao peitoral de Johnny pelo simples motivo: ele era muito mais alto, então ela não conseguia abraçar seu pescoço.
Johnny percebeu isso, tanto que puxou a garota para seu colo num movimento rápido e sentou-a em cima da sua mesa, voltando a beijá-la, mas agora de uma forma mais intensa. Tirou seu coturno e ainda desapertou sua gravata.
— Você, por acaso, desligou as câmaras?
— Claro, acha que eu faria algo no meu escritório sem a desligar? Quando eu desligo a minha câmara, é sinal que ninguém pode me interromper. Faço isso muitas vezes para trabalhar em paz, pois ficam-me enchendo o saco na sala das câmaras.
— Então eles pensam que está a trabalhar?
— Claro. Mas na verdade, estamos cometendo a única coisa que eu não aceito na minha empresa.
— Relações sexuais.
— Isso mesmo. — Johnny voltou a beijá-la e não perdeu tempo para se desfazer das roupas dela do corpo.
— Está indo rápido demais, não?
— Por acaso, até estou indo bem normal. Eu quero aproveitar cada pedaço do seu corpo, babygirl. — Comentou aproximando suas mãos do fecho do sutiã, assim o desapertando e o jogando algures no chão, subindo seu rosto e beijando o pescoço de Anny, que arfou com o contacto da boca do mais velho em seu pescoço.
— Quando eu estiver te fodendo, eu vou calar a sua boca, pois se não, vão ouvir e embora eu queira que gema meu nome alto, hoje não pode. Talvez numa próxima vez, o que acha?
— Eu acho ótimo, não quero te prejudicar.
— O já disse que você não vai, meu amor. — Desceu sua boca até alcançar um dos seios, onde abocanhou enquanto o outro foi em direção ao que estava esquecido, apertando-o e acariciando o biquinho, enquanto se deliciava chupando o outro. Trocou e fez o mesmo ato, ouvindo arfares da garota, isso que o deixou com ainda mais vontade de continuar.
— Johnny... — Falou baixinho, puxando os cabelos pintados de loiro do garoto ao sentir seu biquinho ser mordido.
Johnny saiu todo orgulhoso do local, sorrindo vitorioso enquanto olhava a carinha prazerosa da garota.
— Gosta?
— Hmhm...
— Vamos melhorar as coisas então. Tape sua boca e em momento algum tire a mão. — Anny assentiu e tapou sua boca, sentindo sua calcinha sendo tirada e o rosto de Johnny descer completamente assim como seu corpo. — Hmmm... Já está molhadinha e eu mal fiz nada. — A mão livre de Anny foi de encontro, novamente, aos cabelos do maior, que passou agora a língua por toda a intimidade da garota, se deliciando com o doce sabor. — Tão docinha. — Assim que falou, não perdeu tempo para a abocanhar. 
— J-Johnny... — A garota falou abafado, sem tirar a mão de sua boca, apertando os cabelos em sua outra mão, sentindo sua intimidade pulsar com aqueles toques de língua. Como se um simples toque quase da fizesse gozar, sendo que ela não era assim tão fácil. — John...~
— Ai, meu amor, você é muito deliciosa, eu andei esperando isto a anos. — Penetrou um dedo na intimidade, sentindo o local apertar seu dedo, lhe fazendo sorrir. — Tão gostosinha. — Outro dedo foi colocado, fazendo pequenos movimentos. Anny tombou sua cabeça para trás, fechando seus olhos com força. — Olha para mim, bebé. — Anny olhou para Johnny, que baixou seu rosto e ficou brincando com o clitoris da mesma, se divertindo ao ver as caras que a garota fazia, embora sua boca estivesse tapada com a sua mão.
— Me fode logo. — Pediu abafado, rebolando fraco na cara de Johnny.
— Vai ter. — Anny sorriu e Johnny se levantou, tirando a mão dela da boca e se esticando, até chegar numa pequena gaveta e tirar la uma tira de camisinhas, soltando uma e guardando o resto, abrindo-a e abrindo, por fim, sua calça, deixando seu membro exposto, onde logo colocou a camisinha.
Aproveitou e tirou a camisa por conta do calor que sentia no seu corpo, puxando a garota mais para si e agora tapando ele sua boca.
— Caladinha, hm? Não quer que eu de uns belos tapas nessa bunda e oiçam, pois não?
— Se não estivéssemos aqui, eu iria querer.
— Um dia eu faço, com todo o prazer do mundo que eu faço. — Falou e penetrou devagar seu membro, sentindo a garota gemer contra sua mão.
Começou movimentos lentos, mas que foram aumentando conforme o seu corpo cada vez mais ia esquentando e o prazer se acumulando devido à intimidade apertada que engolia seu membro de uma forma mais que maravilhosa. Totalmente excitante.
— Johnny...~ — Ouviu a garota gemer contra a sua mão, então fez um pouco mais de força e aumentou os movimentos, vendo suas costas arquearem, fazendo ele sorrir.
Mais algumas estocadas foram dadas e Johnny decidiu a segurar no colo e a jogar no pequeno sofá que estava ali, colocando-a de quatro, mas sem tirar a mão da boca dela, voltando a penetrar e desta vez com mais força e mais rápido, sentindo a intimidade da garota contraindo.
— Só vai gozar quando eu deixar.
— Eu não consigo, Johnny...
— Então vou fazer você gozar duas vezes. — Sorriu aumentando os movimentos, tapando sua boca também ao sentir, conforme os minutos estocando, o gozo da garota escorrendo e ainda o seu vindo, saindo forte na camisinha.
— Vira, ainda não acabou. — Johnny a puxou para o chão, tirando a camisinha de seu membro enquanto ia pegar outra para depois usar, colocando-se à frente da garota, com seu membro bem perto da boca dela.
Seu membro não estava totalmente ereto como antes, mas ele sabia bem que conseguiria ficar de novo, pois das vezes que já ficou excitado com a garota e tinha acabado de se resolver, para ele isto não era nada.
— Chupa, bebé. Chupa seu Daddy. — Anny não falou nada contra, apenas fez o que foi pedido. Colocou suas mãos no membro de Johnny e chupou até ao máximo que conseguia, que antes de ficar totalmente ereto, conseguia até quase todo o membro, mas agora, conseguia mais ou menos até metade do membro veiudo e ereto do Suh.
— Deita no sofá e abre bem as pernas para mim, bebé. — Anny fez novamente o que era mandado, vendo o maior colocar a camisinha. Enquanto isso, passava os dedos por sua intimidade, levando-os de seguida até à boca, ato esse que parou por conta da mão de Johnny voltar para sua boca. Penetrou e começou logo movimentos rápidos, esses que fizeram Anny ir até aos seus de tanto prazer que estava sentindo. Johnny se debruçou por cima dela, beijando seu pescoço e deixando alguns gemidos roucos escaparem, fazendo a garota se arrepiar inteirinha e não demorar muito para gozar de novo, ato esse que fez Johnny gizar de novo, pois também, não demoraria muito tempo para que ele gozasse de novo, visto que já tinha gozado antes.
— Acredito que eu ainda aguente mais uma ronda no banheiro, quer? Tenho la chuveiro.
— Você também não perdoa. Vem logo forte e rápido e minha intimidade explode logo de gozo. — A maneira que a garota falou deixou uma risada gostosa sair da boca de Johnny.
— Será que consegue explodir mais uma vez com seu gozo? — Falou passando seus dedos pela sua intimidade melada, levando-os até à boca. 
— A pergunta é... Você consegue gozar de novo?
— Com você, até que eu caia mesmo para o lado de tanto que eu gozei. — Isso fez Anny rir fraco. Distribuiu uma trilha de beijos do queixo até à boca carnuda do mais velho, deixando lá um beijo.
Johnny se levantou e pegou a garota, caminhado até ao banheiro e se trancando lá.
— Aqui pode gemer, ninguém ouve.
— Certeza?
— Mais que certeza. — O maior ligou o chuveiro e jogou a camisinha no lixo. — Quando eu gozar, tem que ser fora.
— Goza na minha boca. — Johnny sorriu e começou um beijo na garota assim que puxou para dentro do box, passando as mãos pelo corpo agora molhado pela água que caía e se deliciando. Se foder ela já era perfeito, debaixo de água ainda mais.
Virou-a após finalizar o beijo com uma mordida. Bateu na sua bunda recebendo um pequeno gemido da mesma, esse mesmo que o deixou orgulho e deu mais, apertando as nádegas gostosas da Lee.
— Se eu pudesse, foderia você todo dia, mas temos trabalho para realizar. — Falou e nem deixou a garota responder algo, penetrou e segurou a cintura da garota, começando os movimentos, deixando-a gemer livremente, várias vezes saindo seu nome, o que lhe deu ainda mais excitação sem nem se importar se já tinha gozado duas vezes, ele gozaria a terceira vez sem problemas, e ainda mais na boquinha gostosa dela.
— Isso, caralho. — Apertou a cintura da garota, aumentando os movimentos e sentindo a intimidade apertada se contrair, fazendo-o ir com mais força, não demorando muitos minutos para ter o gozo dela embebando seu membro.  — Vem aqui, baby, vem receber sua recompensa. — Anny se ajoelhou um pouco longe da água, abrindo a boca para que Johnny gozasse ali.
O jato do garoto acertou sua língua, fazendo-a recuar um pouquinho por causa do ato, mas logo sorrindo ao sentir mais ainda na sua boca, brincando com ele na sua língua, logo engolindo.
— Tão linda. — Johnny comentou, baixando-se e dando-lhe um beijo. — Agora vamos tomar banho.
O banho foi normal, algumas mãos bobas óbvio que rolaram, mas os dois já estavam exaustos e claramente se pudessem, dormiriam o resto do dia.
...
— Então, qual foi o presente do Johnny? — Wong perguntou ao ver que a amiga voltou depois de uma bela hora. — Deixa-me adivinhar.
— Não fala nada, apenas memorize que este aniversário foi o melhor da minha vida graças ao presente do chefe, Johnny Suh.
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renjunplanet · 7 months
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| Flume... Huang Renjun
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notas. segunda parte daquela one shot com o injun... acho que vai acabar tendo uma parte 3 😶
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— Menino Jun, me espera!
Verão de 2010, a casa de sua vó cheia de primos e tios, todos parentes distantes que só via em feriados de fim de ano e raramente lembrava os nomes. A casa de veraneio com os quartos de hóspedes cheios, as caixas de som enormes de um de seus tios tocando o álbum América Brasil do Seu Jorge e a mesa posta com variados pratos do jeitinho que sua vó gostava.
Do jeitinho que você gostava de visitá-la.
Na tarde da véspera de Natal, com seus primos e os netos da Dona Lili – a vizinha mais querida que sua vó poderia ter –, aquele verão parecia mais mágico do que nunca.
Por alguma razão desconhecida, os adultos que aproveitavam o samba que ressoava pelas caixas de som prateadas estavam mais bonzinhos aquele dia, deixando você e as outras crianças brincarem na praia, acompanhados de Kun o primo mais velho de Renjun e Chenle — as casas também eram de frente para o mar, estavam sob boas mãos e bons olhos.
E agora estava você e o menino chinês fofinho, escondidinhos atrás do muro de madeira da casa da vó dele, planejando como tirar Chenle e Ricardinho da prisão sem serem pegos pelos policiais.
Para brincar de polícia e ladrão era necessário ter bastante QI e agilidade, porque aquelas crianças de 8 à 14 anos pareciam máquinas ao ponto de nem cogitarem a ideia de ter café com leite na brincadeira.
— Ei, Alfajor. — Renjun lhe chama pelo o apelido estranho.
— Hum? — você o observa se aproximando de você, confusa.
— A Clarinha e o Kun não estão por perto, se a gente ir direto agora e correr até sua casa acho que a gente despista eles e consegue tirar o Lele e o Dinho da roda. — ele diz, bem pertinho de você, apontando para cada ponto de referência do plano.
Renjun cheirava tão bem.
— Conseguiu entender, Alfajor? — o chinês chama sua atenção mais uma vez.
— Hã? — acorda dos próprios devaneios — Entendi sim. — concorda com a cabeça apressadamente; mente.
— Tá bom. Então eu vou e você vem atrás, tá legal?
— Uhum. — você faz joinha com os dedos, ainda fingindo que entendeu.
Após seu sinal, você vê e o menino magrelo correndo pela a areia com rapidez, puxando o primo dele pelo pulso e fugindo para sua casa. Depois de vê Renjun fazendo isso, você tola percebe que tem que fazer o mesmo então sai disparada na direção de Ricardinho.
Puxa ele para fora do círculo e saem correndo, entretanto as outras crianças pegam vocês no flagra bem na hora, o que faz com que você esqueça totalmente a estratégia que antes discutiu com Renjun.
Você e seu primo saem correndo em direção a beira-mar, gargalhando e gritando, fugindo dos policiais da brincadeira.
Ficaram dando voltas e voltas, tentando não serem pegos.
Ricardo, por pura sorte, escapa das mãos de Clarinha e você, azarada que era, acabou tropeçando nos próprios pés e foi carregada no colo por Kun até o círculo da prisão.
Foi largada na areia fofinha, sendo abandonada ali sozinha pelo mais velho assim que ele avistou de longe Chenle correndo entre os adultos.
Sentada com os braços abraçando os joelhos, esperava os parceiros de crime virem ajudá-la.
5 minutos...
O primeiro a tentar vir foi Chenle, que foi preso novamente — Kun estava em cima dele, era presa fácil. Sentou-se ao seu lado, aceitando a derrota e com os pulmões ardendo de tanto correr.
8 minutos...
O segundo a se aproximar foi Ricardo, que desistiu na hora ao ver que Clarinha rondava a roda.
17 minutos...
— Pois é, Lele. Parece que ninguém vai vir nos salvar... — sua voz sai emburrada depois de esperar vários minutos no sol quente.
Parece que foi só reclamar que Deus atendeu suas preces.
Uma mão pequena com uma manchinha roxa surge do nada, entrelaçando em seus pulsos e te puxando para fora do círculo com uma rapidez sem igual.
Sensação estranha, não sabia dizer se era por conta da pressão que havia aumentado por ficar exposta tempo demais de baixo do sol das onze horas, ou pela fome, ou pela forma como os cabelos negros e os olhos brilhantes e pequenininhos — que você gostava tanto de admirar — chacoalhavam seu coração.
Sentiu o rosto arder de vergonha.
Sentiu a timidez subir, arrepiando a espinha assim que Renjun se escondeu com você no mesmo lugar que estavam antes.
Ouviu seu próprio coração palpitar ao ver o sorrisinho torto do chinês abrir depois de o ouvir dizer baixinho "Alfajor bobona, era pra ter ido onde a gente planejou".
Sentiu o rosto desenhar um sorriso e escapar uma risada fraca, totalmente dispersa e desconectada da realidade.
E a sensação do ventinho batendo contra seu rosto e seu vestido florido parecia preencher ainda mais os sentimentos que seu corpo pequeno havia descoberto.
Foi no verão de 2010, escondida atrás do muro de madeira de Dona Lili, que sentiu como se as estações repentinamente tivessem se invertido.
Foi no verão de 2010 que sentiu a tal da primavera florescer em seu peito e as belas flores da amada estação entrelaçando seu coração num abraço gostoso e bonito.
Foi no verão de 2010 que pela primeira vez recebera um sorriso, cujo qual despertou o desejo de poder conquistá-lo mais uma vez; colecionar.
Foi no verão de 2010 que você descobriu o amor.
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— Menino Jun? — a voz ressoa rouca, se fundindo ao som das ondas e ao cenário cinzento — O que faz aqui tão cedo?
Você vê a figura masculina bonita virar o tronco em sua direção, assustado.
As bochechas e lábios estavam vermelhinhos assim como o nariz delicado. O frio da manhã de outono havia o beijado nos lugares que você tanto desejava.
— Alfajor? — o tom doce tímido lhe faz se aproximar dele.
Você o fornece um sorriso açucarado para o chinês, que sorri de volta envergonhado.
— Bom dia!
— Bom dia...
— O mar parece agitado hoje... — você diz, vendo a força da água batendo contra as pedras do costão lá de longe.
— Acordei no susto por causa do barulho das ondas.
Você franze o cenho, olhando para ele confusa. Ele retribui seu olhar com uma expressão neutra.
— Tenho o sono leve... — conclui.
— Ah... Entendi.
Silêncio.
Muito silêncio.
— Pensei que eu nunca mais iria te ver, Jun... — sua voz sai num murmuro.
— Eu também pensei o mesmo... Pensei que nunca mais voltaria para cá e veria esse mar de novo...
Ele suspira pesado, vendo mais uma onda grande se quebrar e fazer um som estrondoso. Você acompanha o rapaz, admirando a cena.
— Quando sua vó disse pra mim, no ano que você foi embora, que você nunca mais passaria um verão com a gente foi tão doloroso pra mim...
— Sério? Doeu tanto assim? — Renjun ri sem graça.
— Não tanto quanto o gelo que você me deu ontem de tarde. — parecia impressão sua, mas as bochechas dele estavam ainda mais vermelhas e não era por causa do frio — Mas eu senti meu coração se partir em vários pedaços, Menino Jun. — seus olhos se encontram com o dele — Saudades mata e rasga o peito. Não é nada legal.
Trocam olhares, tentando se reconhecerem, ou se conhecerem novamente. Eram pessoas totalmente distintas do que um dia foram, a amizade que possuíam antes havia se esfriado.
As coisas pareciam estar desencaixadas.
Renjun não tinha mais aquele sorrisinho torto que você tanto gostava. Renjun não tinha mais 18 anos.
Renjun deixou de ser aquele rapaz que você dividia sorvete e histórias de terror; aquele menino que jogava com você no Nintendo velho do seu pai.
Renjun, por conta da constância do tempo, foi deixando de ser seu amigo.
E saber disso doía ainda mais do que as duas vezes que ele foi embora sem se despedir ou cumprimentar você.
— Merda, tá chovendo! — ele exclama algo em mandarim, quebrando a troca de olhares.
Você o observa confusa mais uma vez, tentando entender o que ele está dizendo, até sentir os pingos gelados em seu rosto.
Quando volta a ter noção do que está acontecendo, vê um Renjun a uns dois metros de distância, com as mãos sobre as sobrancelhas tentando impedir a chuva de atrapalhar a visão.
— Alfajor! O que você está fazendo?! — ao perceber a sua falta, ele se vira para você te procurando em meio aos vários pingos de chuva.
Você vê ele correndo em sua direção afobado, sente a mão fria abraçar a sua e corre junto a ele em baixo das gotas cristalinas que caíam sem parar.
Parece que repentinamente você volta no tempo.
A mesma praia, talvez a mesma pessoa. As estações trocadas.
Mas a primavera sempre lá.
O sorriso que tanto amou agora diferente, talvez mais bonito — ainda preferia os dentinhos tortos —, era a mesma coisa e de repente a sensação de tudo estar fora do lugar desapareceu.
— Por que você é sempre tão lerda, Alfajor? Podia ficar doente...
É.
A primavera fez questão de florescer na estação errada mais uma vez...
E você boba caiu nos encantos dela sem pestanejar.
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polisena-art · 17 days
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Poli! Já viu a série dos tres caballeros? Se sim, o que achou?
OI, vi siiim!! Após muito enrolar, nessas últimas duas semanas eu vi Legend of The Three Caballeros (dublado em ptbr, pois viva a dublagem nacional). De modo geral eu curti a série! Tem várias partes genuinamente engraçadas e mesmo algumas que poderiam ser consideradas "OOC" eu achei bem divertidas! Acho que no final das contas foi uma série que adicionou mais aos personagens do que tirou então... ganha um joinha na minha percepção 👍
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[Video description in English after the one in Portuguese. Descrição em português seguida de descrição em inglês]
[Pra Todos Verem: Um TikTok que mostra o Richarlison da seleção fazendo uma trívia de história, com tradução em inglês. Uma pessoa pergunta, "quem foi o grande vilão da primeira guerra mundial?" O Richarlison franze o cenho, dá uma risadinha nervosa, coloca a ponta de uma caneta na boca e fala, "vilão? É aquele cara... Eu sei que participou aqui da Inglaterra também." Ele fica pensando e a outra pessoa dá risada. O vídeo corta e o Richarlison continua, "é aquele cara que matou pra caramba lá, porra, o..." a pessoa dá risada de novo enquanto o Richarlison se esforça pra lembrar, "Ritle. Ritle." A outra pessoa responde, "quem?" e ele repete, "Ritle." A pessoa ri de novo. "Rutle, Ritle, não sei, acho que é isso assim," a outra pessoa continua rindo, mas faz dois joinhas pra ele, e ele grita, "ah! Aqui esse cara é conhecido, ele é conhecido aqui, rapaz." A outra pessoa continua rindo, e fala "ó. Cê jura pra mim que cê não colou?" Ele balança a cabeça, "juro". Então a outra pessoa corrige, "é Hitler. Hitler." O Richarlison só balança a cabeça, "não importa, mas esse cara é conhecido aqui, rapaz, na Inglaterra." A outra pessoa fala, "ô seu animal, ele é conhecido no mundo inteiro. Esse cara fez um genocídio, matou gente pra caramba." O Richarlison dá de ombros e fala, "pois é, foi o que eu falei". Fim da descrição]
[VD: A TikTok titled "Richarlison does history trivia [crying emoji]". It shows Richarlison of Tottenham in a call with someone else. The conversation is in portuguese but it has English subtitles. The first person asks, "who was the big villain of world war two?" Richarlison pauses, frowns, shakes his head, leans back, starts munching on a pen cap. "Villain?" he asks, thoughtfully, "it's that guy... I know that England participated too." The other person starts laughing. The video cuts and Richarlison continues, "it's that guy that killed a ton over there, damn. The..." he leans back again, trying to remember, as the other person continues to laugh, "Hitle, hitle." The other person asks, "who?" and he repeats, "hitle. Hootler, Hitler, I don't know, I think it's something like that," the other person is wheezing, but manages to give him two thumbs up. Richarlison makes an offended noise, "that guy is known here, man." The other person laughs some more, than says, amusedly, "look, you swear that you didn't cheat?" and Richarlison swears. They then say, "it's Hitler, Hitler." Richarlison makes an unimpressed face and says, "it doesn't matter. But this guy is well known here in England, man," to which the other replies, "you dummy, this guy is known around the whole world. This guy did genocide, he killed a ton of people." Richarlison sounds offended as he replies, "exactly, that was what I said." The other person keeps laughing. End VD]
accessible description courtesy of @tothetrashwhereibelong
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nagis-world · 9 months
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FLATMATES- JAEHYUN
Gênero: smut
Sinopse: você e Jaehyun dividiam um apartamento e aparentemente dividiam um desejo em comum
Jaehyun 24 ×Leitora 21
Notas💙: já que o Jaehyun ganhou a enquete, aqui está a minha tentativa de smut com o nosso boy
Morar com Jaehyun nunca foi um problema,dividiam um apartamento, se ajudava com as compras do mês e as contas , era bom que não ficava pesado pra nenhum dos dois
Mas o fato de morarem juntos não significava que conhecia bem o homem,as únicas coisas que sabia dele era que fazia administração, Taeyong e Johnny era seus melhores amigos, já que sempre viam aqui e passavam horas com o outro,
No início quando começaram a dividir o lugar , pensou que o Jeong era sério e até um pouco intimidador, depois de 3 meses, viu que era só fachada toda essa seriedade, segundo o mesmo "estava treinando pra quando for trabalhar em uma empresa"
E ele disse que a primeira impressão sobre você era que "muito quietinha e talvez cursava letras" logo você, sendo um extrovertida e na casa dos diplomatas no cargo de 'Enfp o ativista' , já era formada em fotografia e fazia uns estágios aqui e ali
Sempre tentava puxar um assunto com ele quando estava no mesmo ambiente, mas parecia que ele corria de você, julgando pelo pouco da personalidade dele que você absorveu ele deveria ser um "I" e só sente confortável no seu ciclo de amigos, então parou de "incomodar" o loirinho
Depois de um tempo, notou ele tentando se aproximar de ti , com coisas sutis , ficou extremamente feliz com a possibilidade de serem amigos
No quinto mês morando juntos, ele havia apresentado seus amigos pra ti , eram 8 contando com os outros dois que viviam vindo pra casa de vocês, de cara fez amizade com Donghyuck por terem a mesma idade , esse que convidou você pra sair com os meninos de outro grupinho dele que tinha a mesma idade de vocês , não percebia os olhos de Jaehyun em vocês
A relação de vocês melhorou muito, já considerava ele um dos seus melhores amigos , não mais que Hendery que era seu fiel escudeiro desde pirralha
Era de madrugada e você ouviu barulho de gente andando, levantou e foi ver quem era , se surpreendeu ao ver Johnny aquele horário
-Johnny? - chama assustando o mesmo
-puta que partiu- colocou a mão no peito fazendo drama- tu me assustou gatinha, não era pra tu tá dormindo? Ainda tá muito cedo
-Vim ver se era o jae com insônia
-nah , é que hoje a gente tem apresentação do TCC, por isso a gente tem que tá lá cedo hoje
-então era isso que tava deixando ele nervoso a semana toda
-ele é meio idiota por se preocupar tanto, o nosso dez já tá garantido - faz um joinha pra você que ri
-Falando mal de mim Johnny? - ele apareceu e parecia que estava vendo um príncipe, os cabelinhos agora castanhos num topetinho e terno , Johnny notou sua carinha de apaixonada e riu depois falaria com o mais novo sobre essa descoberta
-eu? Jamais, sempre se é pra falar mal falo na tua cara bebê- a amizade deles era hilária
-bom dia princesa, por que você tá acordada agora?- pergunta se aproximando pra dar um abraço de bom dia , as orelhas ficando vermelhas ao notar que você estava sem sutiã e sentiu o pau dar um fisgada com o contato mas tratou de se controlar
-ela veio ver se você tava igual um zumbi pela casa - Johnny não perdia uma oportunidade de zoar Jaehyun
-tava preocupada comigo princesa? - você balança a cabeça confirmando ele acha o ato fofo - não precisa ficar assim tá, vou e já volto pra gente aproveitar a sexta
-Então jae a noite vou sair e talvez volte amanhã- não tinha pra que dar satisfação mas se sentiu na obrigação de avisar
-ah… ok - sorri e sai do apartamento deixando Johnny pra trás
-Até depois gatinha- se despede indo atrás do amigo, agora suas suspeitas tão fazendo sentido
-tu precisa para de ser assim, deixou a coitada lá sem mais nem menos- bateu na nuca do mais novo
-eu não sei do você tá falando
O dia pra você tinha passado divagar, não tinha nada pra fazer, já tinha feito tudo o que podia pra tirar o tédio
Cansada de ficar deitada no sofá vendo tv foi pro quarto, se jogou na cama e pegou o celular abrindo o Twitter indo pra sua página favorita de nsfw, sorriu animadinha quando viu que tinha vídeos novos
Deu play no primeiro já se sentindo quente, a garota do vídeo no quanto com o namorado e claramente não estavam sozinhos em casa , e o garoto metia rápido fazendo sinal pra que ela ficasse calada
Isso te fez sorrir imaginando como seria se fosse você e Jaehyun no lugar deles , a adrenalina seria tão gostosa quanto parece?
Desceu a mão pra dentro do shortinho, sentindo a calcinha úmida , se sentiria mal depois por ter se tocando pensando no Jeong mas se sentiu assim nas últimas vez também, então iria aproveitar o momento 
O que não tinha percebido era que Jaehyun já tinha chegado e te procurou pela casa como não havia te achado foi pro seu quarto, a porta estava com uma fresta aberta ele viu o momento que você tirou a roupa da cintura pra baixo tocando diretamente no clitóris e soltando um suspiro 
E não acreditava no que via , você toda alucinadinha por conta de si mesma , o fim pro moreno foi quando você gemeu o nome dele , e com todo o cuidado ele entrou no seu quarto agora vendo com clareza a bagunça que você estava 
-Se estava tão louquinha pra me dar , era só falar amor - na hora você fachada as pernas, mas ele as abre de volta - não vai ficar com vergonha agora amor , continua o que cê tava fazendo pra depois o jae cuidar direitinho da sua bucetinha ,hein o que me diz? - pergunta sorrindo pra você
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kpop-locks · 11 months
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nossu gabxs estará vendendo joinhas personalizadas de kpop no show do ateez!!! caso vocês tenham interesse preencham esse forms aqui!
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jorrated · 14 days
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curiosidade suas comission são por real ou dólar
dolar meu companheire *joinha*
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slashercross · 25 days
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to com medo do que Anon falou ali com emoji de um joinha, nas Asks perguntando sobre Niko x Chris
Certeza que era um negócio bem 1 mês atrás
Se é que vocês né entendem
ADM(T): Cara, pior que não! Kkkkjjj
Todos os asks foram bem tranquilos, alguns meio insistentes, mas nada moralmente errado.
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ask-sergayvich · 25 days
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Como o Lucas reagiu?
Ele olhou pra parede e fez um joinha.
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ogrone · 1 year
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tumblr rainha, insta nadinha
To amando postar minhas cocitas no tumblr, eu já usei ele a muito tempo só pra reblogs / asthethics / “curadoria” mas não postava minha produção aqui, e to adorando a recepção, parece que aqui as pessoas simplesmente recebem as coisas que você posta, muito bom receber joinhas e reblogs das coisas que você faz com tanto carinho e atenção, o tal do artista precisa do aplauso, muito obrigado.
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say-narry · 2 years
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eii, vc poderia fazer um imagine fluffy com o zayn onde algum dos dois sente ciúmes
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Jealous On Birthday
nota da autora: Antes que venham militar, não tenho nada contra a Gigi, por mais que eu tenha minhas opiniões sobre a separação dela com o Zayn, mas isso não é pauta. Só uma história. Bom demais escrever com o Zayn, por isso foi o escolhido. Obrigada pelo seu pedido, amore!
avisos: nenhum :)
masterlist | fale comigo
Respira e mantenha calma.
Respira e mantenha calma.
Respira, mantenha calma e não mate a mãe da filha do seu marido.
Não vale a pena.
Era início de tarde quando os convidados começaram a chegar em nosso rancho. Zayn havia feito questão que a festinha de aniversário de Khai fosse num local afastado de paparazzis e nada do que uma grande propriedade privada no interior da grande nova York não resolvesse.
Era aniversário de 7 anos da Khai, que havia escolhido o tema jardim encantado para comemorar, ela estava com vestido lilás e com uma pequena coroa de flores, uma criatura perfeita, uma mistura boa do meu marido com a sua ex mulher, que por sua vez estava passando dos limites.
— Z, o que acha de organizar os docinhos dessa maneira? Você gosta assim? – Gigi perguntou pra Zayn com uma voz melosa.
Eu havia arrumado os docinhos que eu mesma havia encomendado, mas aparentemente não estava bom o suficiente.
— Sim, está bom. – Ele respondeu enquanto eu apenas encarava toda essa situação. – Acho que ela vai gostar!
Zayn sorriu enquanto organizava os doces em caixinhas com nome de Khai. Gigi sorriu de volta e eu quase revirei os olhos.
Já fazia bons anos que ambos haviam se separado, eu era apenas uma fã na época e claro, fiquei ao lado de Zayn que mal imaginava que iríamos casar nos anos seguintes.
A família materna de Khai estava chegando, eu continuava na minha enquanto Zayn e Gigi alinhavam o restante dos enfeites, doces e balões. O pessoal do buffet caminhava para todos os cantos, parecia mais um casamento que um aniversário infantil, mas a filha não era minha e Zayn gostava disso então não seria eu a me opor.
Os amiguinhos da Khai já chegaram também, todos eles se divertindo nos brinquedos que estavam ao redor no jardim. Cumprimentei os pais dos amiguinhos, instruindo a ficarem à vontade já que a mãe da aniversariante estava ocupada demais implorando a validação do meu marido.
Eu me servi de um bolinho e me sentei num puff depois de tudo isso. Com certeza eu estava me sentindo um peixe fora d’água e só piorava quando pelo menos cinco garotinhas acompanhadas pela aniversariante cercaram Zayn e ele se agachou para mostrar suas tatuagens no braço. Ele ficava bobo quando crianças se aproximavam e ainda mais bobo quando Khai falava com orgulho de quem ela era filha.
Eu havia um bom relacionamento com Khai, era ativa na vida dela mas evitava tomar o lugar da mãe, por mais que às vezes ela me chamava de outra mamãe quando Gigi não estava perto.
Gigi se agachou ao lado de Zayn e tocou no seu braço e fazia algumas gracinhas para as garotinhas. Zayn parecia ignorar a presença dela, mas aquilo me incomodava demais.
Eu iria deitar essa mulher no soco antes do parabéns.
Joguei o papel do bolinho no lixo e fui pra dentro da casa. Me sentei no sofá e deitei minha cabeça e fechei os olhos, respirando fundo.
— Gatinha, tudo bem? – Ouvi Zayn e o sofá ao meu lado se movimentando.
Dei um joinha e ainda continuei com os olhos fechados.
— Não me convenceu. – Seus lábios encontraram meu pescoço e eu me encolhi, abrindo os olhos – Está tudo bem?
— Ela realmente precisa estar aqui? – Fiz uma careta, me ajeitando no sofá e antes dele responder, eu me adiantei – Eu sei que precisa, mas… enfim…
Senti uma onda de frustração passar por mim. Frustração e tristeza, um grande desconforto. A comparação era óbvia, Gigi era modelo renomada e eu também tinha meu trabalho, mas pra capas se revista eu era só a mulher do Zayn, não que esse título me envergonhasse, pelo contrário, mas simplesmente me excluíam quando saia fotos dos três juntos na reunião de pais ou em alguma atividade extracurricular de Khai.
— Ela disse algo pra você ficar assim, gatinha? Ou alguém te disse alguma coisa? – Uma mão de Zayn afagou meu rosto e a outra acariciava minha coluna.
Neguei com a cabeça, puxei seu queixo na minha direção e dei um selinho. Soltando um suspiro. Parecia que meu estômago estava machucado pela sensação que eu estava sentindo e eu queria chorar.
— Porque está assim, meu amor? Não gostou de algo? Foi porque ela mexeu nos doces? A pequena sabe que você ajudou nisso… – Zayn desceu a mão do meu rosto pro meu joelho descoberto pelo vestido rodado que usava.
— Eu me sinto um peixe fora d’água quando vejo vocês três juntos. Eu amo a Khai, vejo ela como uma filha, mas como a… — limpei a garganta – mãe dela reage quando está perto de você, é humilhante.
Zayn franziu sua testa.
— Mas você sabe que eu não ligo pra ela, não sabe? Meu único relacionamento com ela é a minha filha, S/n. – Havia um certo tom indignado na voz dele.
— Zayn, eu nunca disse isso. Eu falei que eu entendo que toda oportunidade que ela tem de chamar sua atenção ou de te tocar, ela faz. Ela sabe que nos casamos, ela não precisa gostar de mim, ela precisa me respeitar. Já me basta eu ser excluída nas manchetes e nos sites de fofoca.
Os longos cílios de Zayn se abaixaram com seu olhar, ele balançou a cabeça concordando.
— Realmente, eu não tinha pensado por esse lado, eu fico tão animado arrumando as coisas e planejando pra que a Khai tenha o melhor que eu acabo não percebendo isso. – Dei um meio sorriso, ele era um pai tão amoroso que me fazia querer derreter – Vou pedir pra ela manter distância.
— Ela vai distânciar a Khai de você. Eu só queria que soubesse como me sinto, mais como uma forma de desabafo. Como eu disse antes, o elo de vocês é pra sempre, mas eu também faço parte disso… Eu acho… – Comentei sem graça.
— Claro que faz, minha gatinha! – Z voltou a segurar meu rosto – Eu prometo que vou evitar ao máximo esse tipo de coisa, por mais que eu ache muito sexy minha garota com ciúmes.
Revirei os olhos e mostrei a língua.
— Não é ciúmes, é… – Desviei o olhar e me retorci lentamente e Zayn me encarou arqueando as sombrancelhas – É, talvez seja ciúmes mesmo.
Suspirei derrotada e Zayn me puxou pra um abraço. Encaixei meu rosto em seu ombro e inspirei seu perfume.
— Ela fez e ainda faz parte da minha vida, meu amor, mas sabia que o Zaddy é só seu e da Khai, está bem? – Seus olhos amendoados com longos cílios me olharam fixamente e eu concordei com a cabeça, roubando um selinho — Vem, vamos voltar pra festa. Quero ir naquele castelo de ar com você. – Concordei rindo.
De longe, via a modelo apenas nos fuzilando, Zayn que me segurava pela cintura enquanto pulávamos no enorme brinqueado. Khai soltava gargalhadas altas com seus amigos do colégio.
Eu sabia como ela estava se sentindo então acenei pra que ela ficasse conosco.
Khai era de extrema importância pra Zayn, eu faria qualquer coisa pra ver a felicidade dele e da garotinha.
Inclusive engolir meu ciúmes.
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fanficstwomoons · 6 months
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Drunk in love
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[ChanKai | OneShot | Fluffy | HappyBdayCarol] Chanyeol não era lá o fã número 1 de bebidas alcoólicas. Mas sempre via que Jongin, seu namorado, levemente bêbado com as bochechas vermelhas, um bico preso nos lábios e a vozinha rouca falando coisas sem noção por conta do álcool… Ele se sentia um pouquinho mais apaixonado. 
I've been drinking, I've been drinking
I get filthy when that liquor gets into me
I've been thinking, I've been thinking
Why can't I keep my fingers off you, baby? ♪
Chanyeol não era fã número 1 de bebidas alcoólicas. Ele era daqueles que bebiam socialmente em companhia dos amigos de vez em nunca porque era realmente adepto aos incríveis sucos de fruta. Não que fosse fraco pra bebida ou tivesse problemas se ingerisse álcool, nada disso, por incrível que pareça ele tinha uma alta tolerância para a mesma ainda que não fosse comum ingerir.
Ainda assim, tinha uma parte de si que adorava a tal bebida faceira. 
Tudo começou há seis meses, em um bar LGBTQ+, numa comemoração de aniversário de um dos seus melhores amigos. Sehun era aquele tipo de amigo que você sabia que ia te meter em enrascada e você ainda assim seguia os planos “infalíveis” do mesmo porque não tinha como dizer não àquele sorriso maroto.
Talvez fosse por isso que acabara aquela noite com o loiro deitado em seu ombro cantando parabéns pra você para todos que estavam na mesa seguido de mais um com quem será que sempre terminava com ele dizendo falando que acabaria casando com Junmyeon, seu namorado.
Chanyeol, se muito, tinha bebido três drinks e estava apenas achando graça em ver todos os amigos completamente bêbados e com rosto sujo de bolo trazido pelo Kim porque o namorado não podia ficar sem bolo de aniversário.
Foi em meio a risadas e frases emboladas que se viu frente a um moreno de bochechas coradas e fios de cabelo para todos os lados. Chanyeol não tinha ideia de como aquele garoto havia surgido ali do seu lado esquerdo (porque o direito ainda estava sendo ocupado por um Sehun bêbado), ajoelhado aos seus pés.
Lembrava como se fosse hoje as palavras que ouvira da boca do garoto bêbado.
— Oi, sou o Jongin, casa comigo? 
Não estava nos planos do Park em ser pedido em casamento enquanto comemorava o aniversário do melhor amigo, mas a fala embolada do garoto de pele escura deixava bem claro que nem ele sabia exatamente o que ele estava pedindo.
— Desculpa? 
Foi o que Chanyeol respondeu confuso.
— MEU DEUS. CHANYEOL VAI CASAR. AÍ SIM, CARALHO!
Baekhyun gritou bêbado do outro lado da mesa fazendo o Park rir enquanto negava com a cabeça, os olhos ainda atentos ao garoto desconhecido.
— Eu te achei muito bonito desde quando coloquei os olhos em você — Apontou para o Park que arqueou a sobrancelha direita — E talvez tenha falado de você a noite inteira? Então meu melhor amigo, o Kyungsooooooooooo — Apontou para uma pessoa que estava afastada umas quatros mesas de si e ria bastante de seu lugar segurando um celular na direção dos dois — Me chamou de frouxo! Disse que eu, Kim Jongin — Apontou para si — não tinha coragem de chamar você pra sairrrr!
— Você me pediu em casamento. Não foi exatamente um pedido para sair — Chanyeol falou num meio sorriso, ignorando Sehun cantando “Com quem será que Chanyeol vai casar, vai depender se Jongin vai querer”.
  — Eu… Caí. Ajoelhado. Sem querer. O mundo tá rodandooooo. Aí pra fingir, pedi em casamento. Você. Porque você é MUITO lindo. E tem uns braços lindos. Eu queria morar nos seus braços, você deixa?
Chanyeol tornou a rir.
— Vamos fazer assim, Jongin? Eu vou escrever meu número e meu nome nesse guardanapo. Se amanhã você ainda quiser sair comigo, você me manda uma mensagem, tudo bem?
Jongin abriu um sorriso enorme e fez um sinal de joinha com a mão. Ainda ajoelhado.
Chanyeol escreveu seu nome e o nome no guardanapo e entregou ao Kim, torcendo em seu íntimo para que o garoto de tez bronzeado de fato mandasse uma mensagem.
Demorou quatro dias até receber uma mensagem de um número desconhecido. A mensagem tinha muitos TT^TT e </3 e o Park achou aquilo muito fofo e engraçado. Era o próprio Jongin quem pedia desculpas pela cena no bar e falava do quanto estava envergonhado. Que os amigos haviam gravado a cena toda num celular e ele não tivera a coragem de mandar mensagem até então, mesmo sabendo que deveria.
Chanyeol se limitou a responder que estava tudo bem e que tinha achado fofo, no final das contas. 
Jongin pediu desculpas mais umas dez vezes e coube ao próprio Chanyeol chamar o Kim para sair.
O primeiro encontro fora incrível na visão do Park. Jongin ainda estava muito envergonhado com a situação, afinal de contas, havia pedido em casamento uma pessoa que não sabia se gostava de garotos e nem mesmo sabia o nome. Chanyeol foi rápido em falar que agora o Kim sabia seu nome e que ele era panssexual, então, sim! Gostava de garotos.
Saíram mais duas vezes antes de se beijarem pela primeira vez e depois saíram mais duas vezes antes do Park pedir o moreno em namoro, oficialmente.
Fora meio óbvia a maneira como os dois grupos de amigos se uniram. Chanyeol apresentou Sehun, Junmyeon e Baekhyun para Jongin, que por sua vez apresentou Kyungsoo, Jongdae e Minseok. Ainda tinha Yixing, amigo do Kim também, mas esse estava na China. 
Se Chanyeol achava que passava por alguns maus bocados com os próprios amigos, percebeu que não sabia ainda o que era o caos até que os oito garotos estivessem na mesma mesa de bar.
Sehun encontrou seu novo ombro preferido, Minseok, que parecia não se importar em ter mais um manhoso na sua cota de amizade (o primeiro sempre seria Jongin). Baekhyun e Kyungsoo aparentemente viviam como gatos e ratos trocando farpas e xingamentos e sempre terminava com alguém flagrando eles se pegando no banheiro. Junmyeon e Jongdae parecia ter o mesmo estilo de humor, então sempre tinham um ao outro para rir das piadas "engraçadíssimas" contadas quando estavam bêbados.
E quanto a Jongin?
Como de costume, quanto mais bêbado estava, mais avermelhadas ficavam as bochechas, os olhos apertadinhos como se não estivesse enxergando uma palma à sua frente e o dedo indicador sendo seu melhor amigo para enfatizar tudo que queria dizer.
Chanyeol achava tudo completamente adorável, principalmente as pérolas que o garoto soltava quando estava mais pra lá do que pra cá. Ainda lembrava de quando estavam todos juntos para comemorar a promoção que o Park tinha recebido em seu trabalho e Jongin acabou ficando bêbado muito rápido porque caiu na lábia do Oh que dizia ter pedido uma bebida fraquinha e que o Kim podia beber sem medo.
Bom. De fraquinha a bebida não tinha nada. 
Meia hora depois e Jongin possivelmente não conseguia ficar em pé sem cair.
Ainda assim, se aventurou a ir ao banheiro e Chanyeol, sendo o namorado preocupado que era, foi atrás, ficando na porta apenas para ter certeza que o moreno não iria cair e bater a cabeça no vaso.
Jongin conseguiu ir ao banheiro, lavar as mãos e enxugá-las totalmente ileso, ainda que cambaleasse bastante. A parte cômica foi quando os olhos bateram no Park encostado no batente da porta.
— Chanyeooooooooooool? — Jongin perguntou coçando os olhos.
O Park arqueou a sobrancelha levemente confuso. Jongin só o chamava pelo nome quando estava irritado.
— Sim, Jonginnie?
— Namora comigo? — Perguntou num bico manhoso que fez o Park rir.
— Não posso, Nini. Eu já sou comprometido.
Era pra ser um gracejo. Uma brincadeira boba. Mas o tiro saiu pela culatra.
O bico do Kim, ficou ainda maior — se é que era possível — e não demorou até que lágrimas começassem a cair dos seus olhos e escorrer pela bochecha.
— Eu cheguei tarde? — Ele perguntou num choramingo — Eu te amo tanto, Chan… Eu te amo tanto, tanto. Eu vou ser melhor que seu namorado. Eu juro. Fica comigo. Por favor. Por favorzinho. Meu coração dói muito em ficar sem você.
Chanyeol ficou entre rir e chorar. Rir, porque Jongin era adorável demais. Chorar, porque odiava ver o namorado chorando.
— Oh Nini! Vem aqui! — Falou num meio sorriso, abrindo os braços sendo rapidamente abraçado.
— Você vai terminar com a vadia que você está namorando e ficar comigo? — Perguntou de modo raivoso fazendo Chanyeol rir.
— Não chame ele de vadia! Ele é fofo, Nini! — Respondeu apertando o nariz do garoto que fungou.
— Mais do que eu?
— Do mesmo jeitinho que você.
Aquilo pareceu ser a resposta errada porque Jongin tornou a chorar de um modo muito sofrido fazendo Chanyeol apertá-lo forte num abraço e lhe beijar no topo da cabeça.
— Não chora, uh? Eu te amo, bobão. Você é meu namorado. O único que quero. 
Jongin afastou-se minimamente do outro para lhe encarar, o rosto completamente molhado.
— Então você vai terminar com ele e ficar comigo?
Chanyeol riu de novo.
— Não posso terminar com você pra ficar com você, Nini.
— Claro que pode! Vá! Termine com seu namorado pra ficar comigo. Termine.
O Park acabou rindo ainda mais.
— Que tal eu te levar pra minha casa? Te dar um belo banho e te pôr pra dormir.
— E enquanto isso você termina com seu namorado pra ficar comigo e podemos nos beijar enquanto você me põe pra dormir?
Os olhos brilhavam esperançosos e Chanyeol teve que tossir para não soltar uma gargalhada.
— Sempre vou escolher você. Ta bem?
Jongin acenou com a cabeça e voltou a abraçar o Park, finalmente satisfeito. Chanyeol se limitou a tornar rir e se perguntar como o namorado poderia ser tão adorável.
A outra vez em que o Kim ficou bêbado e que estava bem marcada na memória do Park foi quando todos foram para uma boate nova onde Minseok trabalhava de barman (não por precisar do dinheiro, mas porque o bônus do trabalho era a bebida) e Jongin logo foi para a pista de dança com Sehun, que estava igualmente bêbado.
Chanyeol preferiu ficar no primeiro andar da boate, sentado em um pufe que  permitia ver a pista de dança por completo. Não era muito fã de dança como Jongin era, mas jamais impediria que o garoto fosse fazer aquilo que tanto gostava, preferindo só observar apenas por cuidado. Ciúmes era algo muito raro para o casal.
Ficou ali por algumas horas, Jongin subindo algumas vezes para lhe roubar um beijo e o copo de bebida que estava em sua mão. Desceu apenas quando viu que se não se intrometesse, Jongin acabaria caindo no meio da pista de tão tonto que estava.
Pegou o garoto pela cintura com cuidado que não percebeu quem havia feito aquilo e empurrou o maior, quase caindo no processo. 
— Sou eu, querido, está tudo bem — Chanyeol falou num meio sorriso, alto o suficiente pra ser ouvido sobre a música alta.
Tornou a puxar o Kim pela cintura, que com uma cara irritada, tentou empurrar o mais velho outra vez.
— Sai daqui! Eu tenho namorado, sabia? Eu sou com-pro-me-ti-do! C, O… Não sei as outras letras. Mas eu namoro!
Chanyeol riu.
— Ah é? Você tem um namorado?
— Tenho sim — Respondeu ainda irritado — Se você não me soltar, eu vou chamar ele!
— Então chame, querido.
— Eu vou chamar sim!
E empurrou de novo o maior que soltou o mais novo, que deu um passo e quase caiu com tudo no chão. Chanyeol o segurou pela cintura outra vez, puxando para perto do seu corpo antes que Jongin se machucasse de fato.
— Amor? — Jongin resmungou num bico, ambas as mãos indo para o rosto do mais velho — Que bom que você está aqui!!!!! Sabia que um idiota tava me agarrando agorinhaaaaaaaaaaaa? Eu disse que ia te chamaaar. Ai acho que ele te viu grandão, fortão assim — Apertou o braço do Park — e fugiu!
— Sério, Nini? 
— Uhuuuuuuuuuum — Jongin disse balançando a cabeça — Mas ainda bem que você cheeeeeeegou.
— E agora posso te levar pra casa? — Perguntou ainda rindo.
— Ahaaaaaaaaaaaaaaaaam! Não quero mais nenhum ta-ra-do me segurando.
— Não vou deixar que ninguém além de mim te agarre, tudo bem? — Chanyeol prometeu num meio sorriso, beijando a bochecha do Kim que sorriu extremamente satisfeito.
Outra memória que tinha bem fresca em sua mente foi quando ambos estavam na casa do mais velho e Jongin o convenceu a brincar com shots enquanto assistiam crepúsculo. Toda vez que Bella chamasse Edward, eles virariam um shot. 
Sequer tinham chegado na parte em que James mordia a Bella e Jongin já estava com a cabeça tombada para o lado, claramente bêbado. Chanyeol pausou o filme e guardou a bebida, convencendo Jongin a dormir um pouco.
O cochilo não durou dez minutos. Jongin acordou na cama do mais velho que estava deitado ao seu lado mexendo no celular.
— Onde estou? 
— Na minha cama, Nini! — Chanyeol explicou deixando o celular de lado, usando a mão para afastar os fios rebeldes de cabelo do moreno de perto de seus olhos.
— E quem é você? 
— Seu namorado. Chanyeol, lembra? 
Jongin estreitou os olhos parecendo tentar puxar a lembrança da cabeça e pela careta que fez, não pareceu lembrar. 
— Você é meu namorado? — Jongin perguntou realmente confuso.
— Sou. Já namoramos há quatro meses, Nini — Chanyeol explicou na sua típica paciência que sempre tinha quando se tratava do namorado bêbado.
— Quatro meses? — Perguntou mais para si do que para o outro e foi questão de segundos para que começasse a chorar.
— Hey, hey! O que foi meu bem? — Chanyeol perguntou preocupado.
— Você é tão lindo! Eu não acredito que consegui namorar alguém tão lindo!
Chanyeol bufou em meio a um ar engraçado, negando com a cabeça. 
— E que tal eu te levar pra tomar um banho e você voltar a dormir?
— Qual o seu nome, mesmo?
— Chanyeol, Nini. Mas geralmente você me chama de amor ou Chan.
— Chan… — Jongin experimentou a palavra — Você é realmente meu namorado?
— Sou sim. Sou seu namorado.
— Puxa vida! Puxa vida! Como sou sortudo. Eu não acredito que namoro alguém tãaaaaaaaaaaaaaaaao bonito assim! E você é o meu homem ideal, sabia? Braços fortes, boca bonitonaaaaaaaaaa… Seu pau é grande, Chan?
O Park não pode evitar uma gargalhada.
— Não, Nini. Mas você gosta dele mesmo assim. Ao menos você sempre pareceu gostar.
Jongin bateu no queixo de modo pensativo.
— Se eu for tomar o banho com vocêee — Apontou para o Park — Você me mostra seu paaaau? Deixo você ver o meu — Apontou para si.
— Tudo bem, Nini. Tomamos banho sem roupa e você pode ver, tá bom?
— Uhummmmmmmmmmmmm — Assentiu com a cabeça feliz — Não acredito que namoro alguém tão bonitoooo assim. Preciso contar ao Kyungsoo.
— Mais tarde você conta — Ditou paciente, fazendo Jongin se levantar da cama para levantar ao banheiro.
— KYUNGSOO, EU NAMORO UM HOMEM BONITÃAAAAAAAAAAAAO. KYUNGSOO CADÊ VOCÊ CARALHO??? VEM VER O HOMEM QUE EU CONSEGUI PORRAAAAAAAAAAA. KYUNG-
Jongin não terminou porque Chanyeol lhe beijou na boca. Não foi um beijo aprofundado, nem nada. Apenas um selar que pareceu acalmar o Kim que não tornou mais a gritar e se deixou ser levado para o banheiro.
Chanyeol precisou recorrer ao beijo de novo quando Jongin resolveu gritar para os vizinhos que pau do namorado era bonitão também.
Essa situação em específico havia acontecido uma semana atrás. Estavam todos na casa do Kim mais velho do grupo. Minseok tinha uma tolerância incrível para álcool. Demorava muito para ficar bêbado e adorava beber, o que por tabela acabou resultando em quase todos do grupo bêbados enquanto o dono da casa gritava por causa da bagunça que eles estavam fazendo.
Ainda que bêbado, Jongin dessa vez estava quietinho. A cabeça estava apoiada em seu ombro e brincava com os dedos do Park que estava distraído vendo os amigos espalhados pela sala. Baekhyun e Kyungsoo estavam saindo na porrada. Eles não estavam realmente se batendo, apenas embolando no carpete fofo da sala de Minseok enquanto se xingavam, nada fora do normal. 
Sehun estava no banheiro colocando as tripas para fora e Junmyeon estava dando apoio moral para o namorado. Jongdae estava sentado no canto do sofá, usando a garrafa de soju de microfone enquanto cantava don’t cry for me Argentina num inglês péssimo. 
Jongin esfregou o nariz no pescoço do Park que voltou sua atenção para o namorado, apertando-o contra o corpo. Os dois estavam sentados em uma poltrona que ficava do outro lado do sofá que Jongdae estava sentado.
— Quer ir dormir, querido?
Jongin negou com a cabeça, olhando o namorado, as bochechas vermelhas e o bico presente como sempre acontecia quando estava bêbado.
— Quero beijo!
Chanyeol sorriu antes de levar o indicador e polegar ao queixo do mais novo para lhe beijar nos lábios demoradamente, sugando o lábio inferior com cuidado mas sem qualquer intenção de aprofundar o contato.
Quando se afastaram, Jongin sorriu contente, voltando a encostar a cabeça no ombro do mais velho que o acolheu no seu corpo, o braço direito envolvendo a cintura bonita de forma que seguissem sentados um do lado do outro, mas abraçados.
Tornou a olhar os amigos e aquilo o distraiu tanto que não percebeu o olhar malicioso do Kim até o momento em que sentiu uma mão envolvendo seu membro flácido e puxando para fora da calça de moletom.
O Park arregalou os olhos e de modo automático levou a mão aos fios de cabelo do namorado que já tinha o corpo curvado e antes que a boca do mais novo chegasse ao seu destino, Chanyeol o puxou enquanto a outra mão tentava esconder seu órgão.
— Chanyeol!!!!!! — Jongin exclamou irritado, as mãos indo a cabeça para esfregar o couro cabeludo. 
— O que você estava fazendo? — Chanyeol perguntou ainda chocado.
— Eu queria te chupaaaaaar? Por que você puxou meu cabelo? Você me odeiaaaaaaa? — Indagou ainda irritado, mas o bico manhoso presente nos lábios.
— Nini, não sei se você lembra, mas estamos na frente dos nossos amigos — Apontou pra frente onde os garotos estavam. Até Sehun e Junmyeon haviam voltado, mas aparentemente nenhum deles havia percebido o que tinha acontecido.
— E que qui tem? — Jongin perguntou embolado, cruzando os braços.
— Além de ser desrespeitoso com os nossos amigos, você não ia me perdoar se eu deixasse você fazer isso. Amanhã você ia estar morto de vergonha. 
— Balelaaaaaaaaaaa… Vou te chupar! — Ditou incisivo, as mãos indo em busca do pênis do namorado mais uma vez que calmamente segurou o pulso alheio e afastou — Você… Você me odeia.
E começou a chorar. O choro bêbado ao qual Chanyeol estava acostumado e ainda que soubesse que era só por causa da bebida, não gostava de ver. Nunca ia gostar de ver o namorado chorar.
— Não chora, querido. Vou pegar água pra você, tudo bem?
— Não! Eu te odeio! 
E levantou da poltrona, caminhando aos tropeços até o outro sofá sentando ao lado de Jongdae, que parou de cantar ao ver o garoto chorando.
Chanyeol suspirou.
— Daeeeeeeeeeeeeeee hyung. Eu to tristeeeeeeeeeeeee.
— O que foi Niniii? — Jongdae perguntou, o tom igualmente bêbado.
— Chanyeol não quer me deixar chupar o pau deleeeee aqui. O pau é MEU! Se a gente namoraaaa, é meeeeeeeu. Posso chupar quando quissser.
— PODE! PODE! — Jongdae falou firme — CHANYEOLLIEEE, DEIXA JONGIN CHUPAR SEU PAU. DEIXA JONGIN CHUPAR SEU PAU!
Aquilo pareceu funcionar como algum tipo de gatilho pro Oh, que estava sentado no chão praticamente adormecido, mas encontrou energia pra dar voz ao Jongdae!
— CHANYEOL DEIXA O JONGIN CHUPAR SEU PAU! CHANYEOL DEIXA JONGIN CHUPAR SEU PAU!
E antes que Chanyeol pudesse fazer algo, estava Jongin, Sehun, Jongdae e Baekhyun gritando aquilo em plenos pulmões como se estivesse lutando pelos próprios direitos.
Só restou para Chanyeol rir enquanto puxava o namorado para longe da sala e dos gritos para lhe dar um bom banho sabendo o choramingo que aguentaria no próximo dia porque Kyungsoo conseguiu arrumar equilíbrio em sua embriaguez e gravar o grito que Sehun chamou de “a independência de chupar paus”.
— Você está distraído.
Chanyeol acabou balançando a cabeça para afugentar os pensamentos e olhar o namorado.
— Desculpa, me perdi em lembranças — Explicou num meio sorriso deixando um beijo na bochecha do mais novo.
— No que tava pensando? — Perguntou curioso.
— A independência de chupar paus.
Jongin na mesma hora soltou um som de protesto, escondendo o rosto e deixando a cabeça cair contra a mesa, fazendo o Park gargalhar.
— Vem cá, bobão!
Jongin negou com a cabeça, ainda escondendo o rosto.
— Já passou, amor. Vem cá, não precisa ter vergonha de mim — Ditou ainda num meio sorriso, fazendo Jongin erguer a coluna e tirar as mãos do rosto.
— Por que você me deixa beber? — Indagou num bico manhoso.
— Porque toda vez que eu digo que tá na hora de você parar, você diz que sabe o que está fazendo e vou me tornar um namorado tóxico por te fazer proibições!
— Eu já estou bêbado quando falo essas coisas. Você não pode me dar corda, amooooooooooor!!!
Chanyeol tornou a rir.
— Desculpa amor. Mas você é um bêbado muito difícil de ser convencido a parar de beber. E se quer saber, eu te acho completamente adorável bêbado.
— Eu tirei seu pau para fora na frente dos nossos amigos, Chanyeol! Onde isso é adorável?
— Okay. Isso foi um pouquinho assustador, mas no final, você ficou muito fofo em sua greve de boquete que durou um total de seis horas. 
Jongin arqueou a sobrancelha.
— Você está tirando sarro de mim?
— Jamais, meu amor!!
— Eu odeio você! — Chanyeol riu — Quer saber? Hoje vou ficar sem beber e só você irá. Essa noite você vai ser o bêbado da história!
E lá estava aquele bico bonito que Chanyeol gostava tanto de beijar. 
Não conseguia dizer o que mais amava no Kim, mas suspeitava que era o conjunto completo. Os olhos que carregavam uma inocência que não era compatível com a mente maldosa do garoto. Os lábios fartos que pareciam o tempo inteiro pedir para ser beijado. A mandíbula levemente afiada que fazia Chanyeol querer deixar uma porção de beijos. A cintura perfeita e delineada que fazia o Park enlouquecer e querer um pouquinho mais do Kim. O quadril que em cada rebolada o levava para ver o céu e o inferno ao mesmo tempo. Jongin tinha aquele poder de fazê-lo descer diretamente ao inferno e sentir que estava no paraíso no mesmo segundo.
Amava incondicionalmente aquele garoto manhoso e sabia pelos devaneios bêbados do outro que era igualmente amado.
— O que você está olhando? — Jongin perguntou ainda com a expressão fechada.
— Estou pensando em como você não percebe que eu estou sempre bêbado. Bêbado de amor por você.
— AMOR! Estou tentando ficar bravo — Resmungo e Chanyeol sorriu, puxando o corpo para mais perto de você.
— Estou falando sério, amor. Álcool nenhum consegue fazer o efeito que você causa em mim. 
Jongin ainda soltou um muxoxo mas não tardou a se entregar ao beijo que Chanyeol lhe deu como se sua vida dependesse daquilo. Como se os amigos também não estivessem naquela mesa de bar. 
E mais tarde, novamente bêbado, subiria naquela mesa e iria cantar rouco e embolado Drunk in love apontando para Chanyeol que não faria nada além de sorrir e ter certeza que o Kim não ia cair da mesa.
E Kyungsoo, claro, gravaria tudo.
Drunk in love.. We be all night, love, love ♪
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Caso ninguém tenha lhe dito hoje: Você é bonita. Você é amada. Você é necessária. Você é forte. Você é suficiente.
Caso ninguém tenha pensado melhor nessa escrita,
e se acaso ninguém te disse hoje,
Você não é bonita,
bonito é quando uma criança quebra algo e a mãe diz,bonito hein,
você não é amada,
amada é quando as mulheres cismam com outra e dizem,
algum problema amada,
você não é nescessária,
nescessária é quando você leva uma maquiagem na bolsa pra balada e só a usa quando vai aí banheiro,
você não é forte,
forte dizemos todo dia ao dono da padaria sobre o café,
você não é o suficiente,
suficiente é algo que dá pra levar o dia numa boa,
isso até um cigarro de maconha já ouviu.
Então,
Você não é bonita,
você é linda,
maravilhosa,
poderosa,
gostosa
e tudo mais que se puder pensar,
você não é amada,
você é idolatrada,
invejada,
endeusada
e tudo mais que se puder pensar,
você não é nescessária,
você é essencial como o ar que respiramos,
o coração a bater
e tudo mais que se puder pensar,
você não é forte,
você é simplesmente mulher
e mulher é o maior elogio que pude formular,
você de maneira nenhuma é suficiente,
você é tudo
e tudo mais que se pude pensar,
pra se falar pra alguém,
mesmo que não a conheça muito bem,
o importante mesmo é exagerar,
se for pra fazer média,
melhor fazer direito,
pois quando amamos alguém de verdade,
ela sabe,
e um simples oi
ou beijinho na testa na hora da despedida faz qualquer dicionário ter vergonha
de ter tantas palavras que não significam nada
vindo de certas bocas,
muito menos escritas por aí
só pra ganhar uns joinhas a mais.
Jonas R Cezar
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strawmariee · 2 years
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A Barata
The Crusaders x Fem!Reader.
Avisos: Existência de palavrão; Esse crack eu escrevi enquanto minha irmã escutava “A Baratinha” da galinha pintadinha.
Tumblr media
Após nossa saída de Singapura, fizemos nossa próxima parada na Índia, onde fomos recebidos por vários comerciantes e crianças tentando nos vender algo.
Me aproximei de algum de meus companheiros após alguma senhora pegar em meus cabelos dizendo estar apaixonada por ele e que me pagaria muito para eu cortar ele e dar para ela.
Fiquei atrás de Jotaro pois pela cara que ele estava, isso a espantaria.
E minha hipótese estava certa, ela havia desistido quando viu meu salvador.
– Obrigada Jotaro, te devo uma.
Ele só me olhou e me fez soltar seu braço bruscamente. Grosso.
Após Avdol nos guiar para fora dali, resolvemos passear um pouco para conhecermos melhor a cidade, também atentos caso aparecesse algum inimigo.
Visitamos alguns lugares e experimentamos alguns petiscos que nos pareciam convidativos. Quando nos demos conta, o sol já estava se pondo, então achamos melhor voltar para o hotel para descansarmos e recarregar nossas energias para continuar a viagem.
Resolvemos nos hospedar no Hotel. Grand, e assim que entramos, fomos direto para o funcionário dali, que nos deu um sorriso educado.
– Boa noite senhores e senhora, gostariam de alugar algum quarto?
– Sim, nós queremos quatro quartos.- Joseph pediu e eu o olhei confusa.
– Por que 4? Podemos ficar em duplas e só precisaríamos de 3 quartos, é mais em conta.- Ele me olhou com uma das sobrancelhas arqueadas.- Eu fico com o Polnareff.
Isso o fez me olhar mais estranho, oque me fez ficar confusa.
– Você tem certeza disso?
– É claro! Pol e eu vamos ficar vendo alguns filmes, não é?- Eu olhei para o próprio que sorriu cúmplice para mim.
– Ora, claro que sim! Senhor Joestar, pode confiar em mim!- Ele apontou para si próprio com o polegar.
Eu entendo que nós não tínhamos tanta intimidade, mas podia até ser ingenuidade minha, mas mesmo ele sendo paquerador, eu tinha certeza que ele não tentaria nada comigo. Após alguns minutos de conversa, ficamos com 3 quartos, o primeiro com Joseph e Avdol, o segundo com Jotaro e Kakyoin e o último com o Polnareff e eu.
Nós nos separamos do grupo e fomos para nosso quarto. Assim que entramos, vimos que o quarto era até que bem-arrumado. Me joguei em uma das camas enquanto Polnareff colocava sua bolsa em cima da cama dele.
– (S/n), se você me der licença, eu tomarei um banho agora, ok?
– Sem problemas Pol, eu vou escolher alguma coisa pra nós vermos.
Ele fez um joinha e pegou uma toalha do hotel antes de entrar no banheiro. Me virei para a TV de tubo e comecei a procurar por algum programa legal.
– AAAAAH PUTA QUE PARIU!- Dei um grito junto quando o Polnareff saiu do banheiro apenas com uma toalha em sua cintura.
– Porra Polnareff, tu tá molhando todo o chão!- Eu me levantei da cama e coloquei minhas mãos em minha cintura, o olhando com raiva.
– (S/n) tem uma barata no banheiro!
– Polnareff… Tu tem medo de barata?!- Eu não me aguentei e dei uma gargalhada. Para ser sincera, eu também não gostava, mas só se fosse cascuda e voasse, se não fosse eu podia matar tranquilamente.
– N-Não é medo! Eu apenas não gosto…- Ele olhou para baixo, mas consegui ver de relance sua bochecha corada e sua cara de sem graça.
– Tá bom, deixa eu matar ela.
– Você é um anjo!
Ri do óbvio alívio em sua voz e fui até o banheiro já com meu sapato na mão. Entrei no lugar e olhei em todos os lugares, mas não achava a maldita. Até que a vi subindo na parede, então fui andando devagar até ela e levantei a mão que eu segurava o sapato pronta pra matar ela.
No entanto, eu congelei no lugar. Só vi a desgrama abrindo as asas antes de correr do banheiro e me agarrar no Polnareff.
– POR QUE NÃO ME DISSE QUE ELA VOAVA?!
– EU ACHEI QUE VOCÊ NÃO TINHA MEDO!
Então eu percebi a burrice que eu fiz quando eu vi a porta aberta do banheiro e a barata voando para nosso quarto. Nós dois corremos em voltas enquanto a barata decidia quem ela perseguiria.
Polnareff e eu pulamos em uma das camas e nos abraçamos enquanto olhávamos com medo por todo o quarto, e só vimos a “bonita” indo pra debaixo da cama.
– E agora? Oque nós fazemos?- Eu perguntei aflita.
– Vamos escolher outro quarto! É como eu dizia para Sherry: “Se uma barata entrar no seu quarto, entregue a casa para ela”.
Eu estava quase cogitando essa ideia, mas isso não seria bom para minha reputação de “corajosa”. Então eu fiz a maior burrice da minha vida: eu desci da cama e olhei em baixo da mesma, procurando ela. Mas quando o fiz, só a vi correndo na minha direção.
Gritei o mais alto possível e acabei ativando meu stand que deu um soco na cama, e com isso, Polnareff mexeu os seus braços para tentar manter o equilíbrio, mas isso acabou não funcionando e isso o fez cair em cima de mim.
– A-Ah! M-Me desculpe (S/n), eu…
– Ei! Ouvimos o seu grito (S/n), você está…
Arregalei os meus olhos e virei minha cabeça para trás, vendo literalmente todo mundo ali, olhando a mim e o Polnareff naquela posição. E o pior, Polnareff estava apenas com uma toalha na cintura, oque fez o olhar dos meus companheiros piorarem, especialmente o de Joseph.
Ele caminhou rápido em nossa direção e empurrou Polnareff e me ajudou a levantar.
– (S/n), você está bem?! Oque ele fez com você?- Joseph começou a me analisar, em busca de alguma coisa.- Por isso eu não queria vocês dois no mesmo quarto e…
– Calma, eu estou bem. Pol não fez nada comigo!- Eu me afastei dele, um pouco irritada pelo instinto protetor de Joseph.- O nosso problema é outro.
Eu fiquei entre Joseph e Polnareff, vendo o olhar assassino do Joseph. Eu entendia que ele me via como uma filha, mas não precisava de tudo isso, afinal eu já era maior de idade.
– E qual seria o problema?
– Não se mexam.
Eu olhei confusa para Avdol e depois para o Senhor Joseph, não vendo nada demais, mas quando eu olhei para Polnareff…
Se nós nos mexermos, a barata se moveria. E onde ela estava? Bem no topo do cabelo do Polnareff.
– Pol, confie em mim, não se mexa.
Ele fez uma careta confusa e acabou acenando com a cabeça. Quando ele fez isso, a barata caiu do cabelo dele e caiu no nariz dele.
– POLNAREFF!
A última coisa que aconteceu foi Polnareff desmaiando devido a força do seu próprio soco em sua cara.
❀ ❀ ❀ ❀
– Você está bem?
Eu perguntei para Polnareff que agora estava sentado na cama segurando um saco de gelo contra o nariz.
– Sim… Mas pode me dizer oque aconteceu depois que eu desmaiei?
– Assim que você desmaiou, a barata tentou voar na minha direção junto com o senhor Avdol e o Jojo, mas Jotaro ativou o Star Platinum que deu um peteleco na barata que acabou voando para fora do hotel pela varanda.
– Ufa.
Polnareff suspirou aliviado assim que ouviu Kakyoin dizer oque tinha acontecido. Olhei para Jotaro de novo e lhe dei um sorriso.
– Obrigada de novo Jotaro, daqui a pouco estarei te chamando de “meu herói”.
– Nem se atreva.
Dei uma risadinha e vi a sombra de um sorriso no rosto dele. Aquele evento, com certeza, viraria uma história que nós sempre riríamos ao ser lembrada.
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