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“Cuando algo me molestaba, no lo hablaba con nadie. Lo pensaba solo, llegaba a una conclusión y actuaba solo. No es que me sintiera realmente solo. Pensaba que las cosas eran así. El ser humano, a fin de cuentas, tiene que sobrevivir por sí mismo.”
Haruki Murakami.
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El internet
Hades: Oye, querida, parece que tenemos un problema con el internet. ¿Tienes el número de la compañía?
Perséfone: Lo había notado desde la primera hora de la mañana. Los llamé y me dijeron que hay algunos problemas en el área.
Hades: ¿Cuándo esa cosa no tiene problemas?
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Eu prometi não mudar, que não iria mudar por conta de alguém.
E hoje me pego pensando no quanto eu me refiz pra agradar certo alguém, pra ser a "comportada", me pego pensando no antes, no quanto eu me queria de volta. Eu quero ser apenas eu e eu não me acho, não sei quem sou EU, me quero de volta, por favor me trás de volta...
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La gente corre tanto
porque no sabe dónde va,
el que sabe dónde va,
va despacio,
para paladear
el “ir llegando”.
Gloria Fuertes, La gente corre tanto.
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"Me avergoncé de mi mismo cuando me dí cuenta que la vida era una fiesta de disfraces y ¡yo asistí con mí rostro real"
Franz Kafka.
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Todo el mundo tiene prisa aunque no tenga nada que hacer.
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Islã Moderno: Desafios e Estigmas
Vou expressar minha opinião sobre os desafios e reflexões de alguém que pratica o Islã, destacando a luta contínua para manter as tradições e valores em meio a influências modernas.
Compartilho estas observações sobre como a mentalidade e os hábitos islâmicos podem não ser compreendidos ou valorizados pela geração atual, especialmente em um contexto de mudanças sociais e culturais. Eles mencionam a dificuldade de seguir rigorosamente os ensinamentos do Islã em um mundo onde muitos questionam ou resistem a tradições consideradas pesadas. Além disso, o texto aborda o estigma associado ao Islã e a confusão entre ser um verdadeiro muçulmano (aquele que é submisso às Leis de Allah) e ser erroneamente rotulado como terrorista. É uma reflexão sensível sobre os desafios de viver a fé em um contexto diverso e em constante mudança.
Destaco a sensibilidade deste assunto ao abordar os desafios enfrentados por aqueles que buscam viver sua fé em um mundo em constante evolução e diversidade. Reflito muito sobre como as crenças e práticas religiosas que podem ser influenciadas e desafiadas por mudanças sociais, culturais e políticas. Além disso, busco enfatizar a importância de considerar os conflitos internos e externos que surgem ao tentar conciliar tradição e modernidade, fé e sociedade. Quero aqui nesta reflexão reconhecer a complexidade e a profundidade das experiências religiosas em um cenário global cada vez mais pluralista e interconectado.
Que Deus nos ajude a não esquecermos da essência das Sagradas Escrituras. Capí Joy
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"A vida segundo os ímpios:
Breve e triste é nossa vida,
o remédio não está no fim do homem,
não se conhece quem tenha voltado do Hades.
Nós somos filhos do acaso
e logo passaremos como quem não existiu;
fumo é o sopro de nosso nariz,
e o pensamento, centelha do coração que bate...
Vinde, pois, desfrutar dos bens presentes
e gozar das criaturas com ânsia juvenil.
Inebriemo-nos com o melhor vinho e com perfumes,
não deixemos passar a flor da primavera,
coroemo-nos com botões de rosas, antes que feneçam;
nenhum prado ficará sem provar da nossa orgia,
deixemos em toda parte sinais de alegria
pois esta é a nossa parte e nossa porção!
Sabedoria de Salomão
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Amor Intemporal La conexión prohibida entre una mujer viva y un fantasm...
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Já pensou nisso?
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“Me enamoré de la vida, es la única que no me dejará sin antes yo hacerlo”.
Pablo Neruda.
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Você se encontra de novo, perdida, sem rumo, qual o sentido? Viciada na rotina, mesmisse a porra da mesmisse... a vida será isso?? Regras, rótulos, trabalho e casa. Você se pega num paranoê tão grande, crise existencial.... a vida, o que é?? Um grande livro de descobertas ... um mistério..
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En esta era atiborrada de medios de comunicación, rica en datos, en la que el zapeo y los juegos electrónicos campan por sus respetos, hemos perdido el arte de no hacer nada, de cerrar las puertas al ruido de fondo y las distracciones, de aflojar el paso y permanecer a solas con nuestros pensamientos.
Carl Honoré
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