Tumgik
#A tomar por saco
anarchypig0 · 4 months
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Pensando pensamientos acerca de hacer lo que serían las fichas de D&D de mis pjs de Kaelkoth... Eurwen claramente sería un Paladín de Conquista, raza aparentemente humano pero con los stats de un draconido que creo que es lo que mejor representa a los dragones en forma humana.
Y Cadfael por mucho que le pese sería un Clérigo Dominio de Vida aunque seguro que podría hacer virguerías con su lista de hechizos y capaz de que algún día hiciese multiclass de Brujo para ser algo más que un healer.
Hora de buscar un edit bonito de la ficha de 5e.
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palaugranetes · 2 years
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Just a side note it's all.. no biggie. ✨
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cuchufletapl · 1 year
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Now that I'm talking about DreamWorks characters and Spanish accents, do you know about whom I'm still pissed that they didn't have historical or at least regional-accurate accents (in the Spanish dubs)?
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THEY'RE FROM SEVILLE BUT THEY SURE AS HELL DON'T SOUND LIKE IT
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oneday5 · 1 month
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BORA FAZER UM DESAFIO?
Vamos tentar ficar sem comer para perder 5kg
5 DIAS sem comer, bora?
Gata, vc tá sofrendo com dieta pra perder esses 5kg a quanto tempo? Então! Faz logo esse NF e no fim de 5 dias terá conseguido o que tá lutando pra conseguir a 1 mês quase.
Vai ser assim:
Café com adoçante de manhã, pode tomar a vontade
Almoço água saborizada de limão ou água natural com limão, tome 2 litros de uma vez se quiser para ficar cheia
Janta coca zero/guaraná zero e se tiver com vontade de comer algo salgado pode chupar um limão com sal
BENEFÍCIOS:
1. Pele de boneca, suas espinhas somem!
2. Limpa seu intestino
3. Sensibilidade a vida, é bom fazer quando esta passando por algum problema que requer uma solução ou apenas um episódio depressivo, pois quando se está de jejum seu corpo se conecta com você, sua mente fica afiada, seu emocional fica mais claro, o mundo faz mais sentido. Tudo fica mais fácil de se resolver.
4. Energia! Vc limpa sua casa, faz as atividades com mais disposição.
5. Aprende a sentir fome, vc aprende como é os sintomas da fome real e como eles PASSAM depois de um tempo, vc fica no controle!
6. Você perde peso.
Malefícios:
1. Se conseguir concluir e não comer proteína depois vai ficar flácida!
2. Fraqueza se não tiver uma alimentação limpa antes de iniciar o desafio
3. Sensibilidade a insulina, tipo assim, carboidratos naturais são fundamentais para o organismo e no jejum isso não vai ter, então quando retornar é bem provável que a primeira coisa que vc queira é massa ou doce, é importante comer fruta e batata inglesa depois de voltar a comer, assim como ovo ou frango.
4. Irritabilidade, sonolência, carência emocional kkk, tu vai querer ligar pro ex ou ficante ou se encolher numa concha, é importante ser forte!
5. Vc vai sonhar com comida e sentir cheiro do nada de churrasco, ficar meio lê lê da cuca por comida, é bom evitar ver comida no celular, pessoalmente, evitar sentir cheiros etc
6. Pensar que não precisa fazer jejum para perder os 5kg e sim fazer dieta, amiga isso é vdd, jejum é coisa de desesperado, de gente que tá de saco cheio! De gente que não consegue manter a dieta certinho, então se vc é Ana exemplar que come certinho as kcal do dia não precisa fazer.
Dicas extras:
NÃO FALE PRA NINGUÉM DISSO!
NÃO POSTE NO ED OS DIAS QUE ESTA FAZENDO, porque isso cria pressão, por exemplo se vc aguentar só 2 dias e tava no desafio de 5, as anas vão te julgar, não posta, é seu desafio! Só seu
NÃO VEJA VIDEO DE MUNKBANG!
Evita se pesar amiga! Porque o indicado é beber muita água no jejum, tipo virar garrafas inteiras de uma só vez, se pesar e dar a mais por conta da água ou até aquele inchaço da coca zero, que a gente sabe que dá, vai te fazer desistir! Só se pese no final do processo!
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hansolsticio · 24 days
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ᝰ.ᐟ kim mingyu — "só? só."
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— bff ! kim mingyu × leitora — gênero: smut (+ bastante contexto). — conteúdo/avisos: idol! gyu, best friends to...?, vários "kim mingyu's", muito diálogo (eles são dois tagarelas), referências ao nana tour, "salute" = "saúde" (italiano), estimulantes herbais, menção à sexo, linguagem imprópria, fingering (f), cum eating, nipple play. — word count: 3859. — nota da autora: dia do gyu! ♡
Você sorriu perversa, vendo a peça sendo jogada bem ao seu lado em cima da cama. Não hesitou, vestiu o moletom assim que Mingyu deu as costas — por cima da blusa mesmo, o tempo estava meio frio, não faria diferença. Voltou a mexer no telefone como se nada tivesse acontecido, sabia que cairia na gargalhada se visse a expressão de decepção no rosto do homem.
"Eu ia vestir esse, sabia?", estalou a língua no céu da boca, já se virando de novo para procurar outra parte de cima.
"Que pena.", você respondeu desinteressada. Era tão divertido encher o saco de Mingyu, a paciência do homem era enorme, mesmo que ele fizesse bico por quase tudo. Ele jogou um moletom diferente em cima da cama, você fingiu interesse. "Hm, na verdade achei esse aqui tão bonito..."
"Nem vem! Eu que vou dormir com ele.", atropelava as palavras, contrariado. Fingiu estar ainda mais chateadinho quando percebeu que você só estava tirando uma com a cara dele. "Tô indo tomar banho, quer pedir alguma coisa 'pra comer?", juntava as peças que espalhou na cama, colocando-as no ombro junto com a toalha.
"Não, não. Jantei antes de vir.", se esticou no colchão ainda mais, era como estar em casa. Viu ele acenar e ir para o banheiro.
Os minutos seguintes foram entediantes, haja paciência para aguentar os banhos eternos de Mingyu. Ouviu o chuveiro desligar, agora era hora do skincare — você conhecia bem a rotina. Afobada, correu os olhos pelo quarto procurando algo que te entretesse. Deu de cara com uma caixa jogada de canto, parecia intacta, os lacres ainda não haviam sido rompidos.
"Gyu, o que tem nessa caixa amarela?", levantou a voz, sabia que ele conseguia te ouvir.
"São umas coisas que eu comprei antes de ir 'pra Itália. Pode abrir, se quiser.", a resposta veio abafada. O homem sabia que você era curiosa.
Levantou-se com calma, não sentindo dificuldade alguma em abrir a caixa. Haviam diversos pacotes individualmente embalados. Você frequentemente brincava que Mingyu iria acabar falindo algum dia, tudo culpa da obsessão que ele tinha por comprar itens aleatórios na Internet — segundo ele, comprava-os somente por curiosidade, porque era divertido. Encontrou de tudo dentro dos pacotes: uma tesoura para canhotos, alguns chaveiros de cachorrinho, um monte de straps para musculação... enfim, talvez Mingyu precisasse arrumar um hobby mais sustentável.
Um pacote em específico chamou sua atenção, possuía uma coloração diferente dos demais e parecia envolver uma caixinha menor, além de ser mais pesado que os outros. Abriu sem pestanejar, agora tendo em mãos uma caixa que imitava um baú, decorada com alguns desenhos que supostamente eram orientais. Acompanhando havia um cartãozinho que traduzia a mesma descrição em três línguas diferentes. Após ler e descobrir do que se tratava você ficou estática por alguns segundos, caindo num riso incontrolável logo em seguida. Mingyu era maluco.
"Achou algo interessante?", o homem entrou no cômodo, sorrindo ao te ver quase chorando de rir. Você teve que se esforçar para parar, recobrando o ar depois de muito empenho.
"A gente precisa cancelar seu cartão.", as palavras saindo misturadas com risinhos. "O que diabos você pretende fazer com isso?", levantou a caixinha para que ele visse.
"O que é isso?", o semblante dele estava confuso, mas o sorriso bobo não saía do rosto.
"Uma 'poção do amor', ué.", zombeteira, recitou as palavras presentes no cartão. Mingyu parecia não conseguir resgatar nada na memória. Como assim 'poção do amor'? Foi ele mesmo quem comprou isso? Se sim, por que ele não lembrava? Todas essas perguntas estampadas no rosto do homem. "É uma bebida afrodisíaca, Kim Mingyu. Você finalmente enlouqueceu.", foi possível ver as engrenagens mexendo no cérebro dele antes que ele finalmente explodisse num riso descontrolado fazendo você voltar a rir também.
"Eu nem lembrava mais disso, minha nossa!", respirava afoito, com lágrimas nos olhos. "Juro que só comprei porque achei muito engraçado e queria te mostrar.", explicou, finalmente se acalmando.
"Mas pior que é bonitinho, vai ficar um charme na sua estante.", abriu a caixinha, dando visão para dois frascos pequenos cheios de um líquido colorido.
"Não. A gente vai beber.", ele falou como se não fosse nada. Na cabeça dele, a ideia sequer parecia digna de questionamento.
"Claro que não. Tá maluco?! Sabe lá qual a procedência disso aqui.", ofereceu uma expressão de julgamento para ele, completamente contrariada.
"Qual a graça de comprar e não testar?"
"Mingyu-"
"Faz tempo que eu comprei. Tem que beber antes que saia da validade e eu não quero testar sozinho.", o homem parecia falar mais rápido do que o próprio cérebro era capaz de processar, a língua meio presa se tornando mais evidente nesses momentos — característica que você achava adorável.
"Eu tô começando a achar que a Torre de Pisa entortou de vez e caiu na sua cabeça, Gyu. 'Cê tá realmente considerando que é seguro beber algo que você comprou num site aleatório da internet?", a pergunta era retórica.
"Sim. E não faz essa cara que eu já te vi beber coisa pior.", o sorrisinho de canto te irritou, mas não tinha argumentos contra essa daqui. Tentou disfarçar a risadinha culpada, mexendo com os frasquinhos da caixa. "Quer testar comigo ou não?", insistiu.
"Essas coisas nem devem funcionar, Mingyu. Sinceramente, foi dinheiro jogado fora.", contrariou-o com desdém.
"Ótimo! Se não funciona não precisa nem fazer drama, é só beber.", sentou-se ao seu lado no chão. Pegou os frascos, destampou-os e entregou um deles na sua mão. "Não precisa fazer se não quiser.", explicou ao ver sua expressão intransigente.
"Tá bom, mas só 'pra ter graça...", apontou para ele em ameaça. Você era incapaz de negar que também estava curiosa, mesmo que não colocasse muita fé naquilo. Mingyu sorriu com a concessão.
"Salute!", levantou o frasco, forçando um sotaque que você jurava que nunca havia ouvido ele reproduzir.
"Quê?"
"Deixa quieto.", desconversou.
Beberam ao mesmo tempo, se encarando através do canto dos olhos. O líquido possuía um sabor meio herbal, como se fosse um chá muito forte. Você franziu a testa com o gosto incômodo.
"Não tô sentindo nada.", o Kim disse meio decepcionado, havia acabado de finalizar o líquido.
"Não é milagre, criatura. Provavelmente tem que esperar um pouquinho. Se é que isso aqui funciona mesmo...", encarou novamente o frasquinho, agora vazio, na sua mão. "Pronto, já fiz teus gostos. Vem logo 'pra sala ver o filme que eu falei.", se levantou, arrumando a bagunça dentro da caixa.
"E por que a gente não assiste aqui?"
"A TV da sala é maior, ué. Levanta, Kim Mingyu!"
[...]
A trilha sonora enchia o cômodo e a audição de vocês dois. O rosto do homem — iluminado unicamente pela televisão — parecia bem mais focado que o seu. Observava-o de cima, fazendo cafuné na cabeça que descansava no seu colo, ato que executava por livre e espontânea pressão — era o mínimo, já que Mingyu cozinhava para você sempre que você pedia (palavras dele). O homem ainda tinha a audácia de te olhar fazendo cara feia toda vez que sentia você parar com o carinho.
O filme havia sido sugestão sua, mas não conseguia prestar atenção. Estava inquieta, sentia seu corpo esquentando mesmo que a temperatura daquele dia estivesse baixa. Tentou até ignorar por alguns minutos, pensou que fosse o calor do corpo de Mingyu — característica que você geralmente adorava no tempo frio, mas hoje parecia só servir para te irritar.
"Gyu, levanta do meu colo.", tentou esconder a frustração, retirando a mão da cabeça dele.
"Nãooo.", fez bico, puxando sua mão para os cabelos dele novamente.
"É sério! Eu tô começando a ficar suada. 'Cê sabe que eu detesto.", suspirou com afobação. Mingyu se virou, agora te encarando de baixo. Sustentava uma expressão de suspeita, mas ficou quieto e saiu do seu colo.
Sentou-se ao seu lado deixando certa distância, voltando a prestar atenção no filme. Outro suspiro exasperado deixou seus lábios, chamando a atenção do homem. Assistiu você retirar o moletom, ficando só com a blusa que originalmente havia vestido antes de vir. Não pareceu ser suficiente, ele observava você se abanar, as gotinhas de suor começando a surgir na testa. Mingyu estava claramente hesitando, não sabia se falava ou não. Jogou tudo 'pro alto:
"Você acha que é o...", bem, quase tudo, não conseguiu terminar a pergunta.
"Eu sinceramente espero que não.", ele não precisava terminar. "Cê não tá sentindo nada?", olhou-o pelo canto dos olhos, sentia vergonha de encará-lo de verdade.
"Não. E você? Tá bem? Tá sentindo o quê?", ele se preocupou, assustado com a possibilidade de você estar passando mal.
"Só calor.", pontuou simplista. Estava amenizando a situação, não era 'só' isso.
"Cê não quer ir ao banheiro 'pra... você sabe...?", a boca de Mingyu entortou com a sugestão, era estranho te falar algo assim.
"Não sei se tenho coragem de fazer isso com você aqui.", cortou a ideia pela raiz, vendo Mingyu concordar com a cabeça pela visão periférica. Estava encurralada, não sabia como proceder nessa situação. Era vergonhoso, principalmente porque você parecia ser a única afetada com tudo aquilo — e era mais vergonhoso ainda ter a noção de que Mingyu sabia o que você estava sentindo.
Você queria muito enterrar sua cabeça em algum lugar. Definitivamente não poderia ir para casa uma hora dessas, Mingyu não deixaria de jeito nenhum. Mas ficar sentindo o olhar dele queimando sua pele talvez fosse mais insuportável que o calor que irradiava através do seu corpo. Secou a testa com a parte traseira da mão, o olhar vidrado na TV, mas você não conseguia absorver praticamente nada.
"Tem alguma coisa que eu possa fazer?", ele ainda soava apreensivo, como se estivesse compadecido com a situação.
"Absolutamente nada.", se abanou novamente.
"Você quer tomar um banho gelado? Te empresto uma roupa minha.", ele era tão solícito, tudo o que você não queria no momento. Negou com a cabeça, talvez até ajudasse, mas você não queria ter que lidar com isso. "Quer alguma coisa 'pra beber então? Eu acho que ainda tem chá gelado.", negou novamente, quantas recomendações ele ainda tinha na manga?
"E se-"
"Mingyu, cala a boca, por favor!", murmurou estressada, esfregando as mãos no rosto. Fechou os olhos. Sentia arrepios correndo pelo seu corpo, jurava que nunca havia sentido algo assim. O que diabos tinha dentro daquele frasco? E outra, por que Mingyu parecia não sentir nada? Ouviu o homem suspirar, o estofado do sofá afundou, ele estava bem do seu lado agora.
"Deixa eu te ajudar.", sussurrou, sentiu ele arrumando seu cabelo atrás da orelha. Seu corpo tremeu.
"Eu espero muito que você não esteja insinuando que-"
"Sim. Eu 'tô insinuando isso mesmo.", te cortou sem pudor algum. Você não sabe como ainda se impressiona com o quão sem-vergonha ele conseguia ser. A personalidade brincalhona e meio infantil te fazia esquecer que Kim Mingyu ainda era um homem — às vezes homem até demais, especialmente agora que sugeria te levar para a cama sem constrangimento algum. Honestamente, não era tão surpreendente assim. Mingyu sempre deixou bem claro que nunca negaria uma chance contigo. E olha, o convite era tentador, você não era sonsa ao ponto de fingir que não cogitou aceitar (no final das contas, era Kim Mingyu), mas resolveu que era melhor fugir de possíveis problemas — temia que esse tipo de coisa deixasse a situação complicada entre vocês dois.
"Isso não, Gyu. Seria ir longe demais.", tentou não deixar óbvio que tinha até considerado a ideia.
"Qual o seu plano então? Pretende ficar assim até cair no sono?", as perguntas não soavam como questionamentos, mas como pura provocação. Você apertou os olhos, não achava que conseguiria dormir desse jeito. De fato, não conseguia pensar em praticamente nada. Resolveu dar uma pausa nos seus valores morais e ceder só um pouquinho — momentos de desespero exigem medidas desesperadas.
"E se a gente só se beijar... igual aquele dia, sabe?", sugeriu com toda a hesitação do mundo. Pensou que nunca mais voltaria nesse assunto. Aparentemente você estava errada.
"Achei que você não gostasse de falar sobre isso.", o homem comentou com sarcasmo. De todos os momentos possíveis, ele resolveu escolher esse para ser insuportável?
"E eu realmente não gosto. Mas não 'tô conseguindo raciocinar direito nesse momento."
"Só beijar?", o desapontamento na voz dele era perceptível.
"Só."
"Cê acha que vai ajudar em alguma coisa?", você não tinha certeza, mas não custava nada tentar.
"Eu espero que sim. Parece que vou morrer se ninguém me tocar nos próximos 5 minutos.", era exagero? Talvez. Mas seu corpo parecia implorar por absolutamente qualquer coisa.
"Tá. Mas você não vai ficar estranha comigo de novo, vai?", ele questionou como se não tivesse acabado de sugerir que vocês transassem. Porém, você não o julgava. Realmente havia ficado esquisita com ele por uns bons dias depois do acontecimento — e pior: foi você quem iniciou a coisa toda.
"Não. Prometo que não.", assegurou, finalmente achando a coragem para olhar o homem nos olhos. Sem que você pudesse controlar, sua garganta produziu uma exclamação esganiçada assim que o homem suspendeu seu corpo no ar. As mãos fincadas na sua cintura te levantaram como se você não pesasse nada, antes que fosse capaz de perceber, já estava no colo de Mingyu. O coração ainda palpitava com o susto, desferiu um tapa no braço dele, repreendendo-o. O Kim sorriu, existia uma espécie de prazer em conseguir te carregar para cima e para baixo sem esforço algum — fazia-o com certa frequência.
Engoliu seco quando viu o rosto dele se aproximar, as mãos deixaram a sua cintura para moldar o suas bochechas, te segurando com carinho. A respiração tremulou quando sentiu o narizinho roçar no seu, o homem fazia questão de olhar nos seus olhos, te instigando. Porém, sua mente parecia não ter planos de te deixar em paz:
"Espera! E se Wonwoo chegar?", viu o homem revirar os olhos em frustração, soprando exasperado.
"Ele tá na casa da namorada, não vem aqui nem tão cedo.", tentou ser paciente com você, ele sempre era.
"Como você pode ter tanta certeza disso?"
"O Wonwoo não aparece quando você tá aqui. 'Cê nunca percebeu?", falou com se fosse óbvio e, de fato, era sim. Você conseguia contar nos dedos de uma só mão a quantidade de vezes que havia visto Wonwoo pessoalmente.
"Percebi, ué. Mas não é por, sei lá, timidez?"
"Garanto que não é isso.", ele não segurou o sorriso ladino.
"E o que é então?", a curiosidade genuína te fez até esquecer do calor que estava sentindo.
"O Wonwoo...", hesitou. "...acha que a gente tem alguma coisa.", e com razão, sua cara não foi das melhores.
"Você andou falando alguma coisa 'pra ele, Kim Mingyu? Eu juro que te encho de tapa.", estapeou o braço dele novamente, para deixar claro que não era só ameaça.
"Ai! Não falei nada não, garota. Ele que surgiu com essa história sozinho.", soltou seu rosto, acariciando o local no qual você havia batido — vocês dois sabiam que ele não havia sentido nada.
"Ah é? E de onde que ele tirou isso então?", questionou desconfiada, era difícil acreditar em Mingyu.
"Não é meio óbvio?"
"Não...?", você não queria que soasse como uma pergunta, mas infelizmente tinha suas dúvidas.
"Nenhuma outra mulher passa tanto tempo dentro do meu quarto, _____. Você não é inocente ao ponto de pensar que o Wonwoo não acha isso minimamente estranho... ou é?", tá certo, você admitia que aquilo fazia sim um pouco de sentido.
"Mas a gente nem faz nada!"
"Só que não tem como ele saber dessa informação.", naquele momento, parecia necessário pontuar o óbvio.
"Será que os outros meninos acham isso também?", a possibilidade te preocupava, só não sabia o porquê.
"Essa conversa não vai levar à nada. Vai deixar eu te beijar ou não?", reclamou impaciente. Quase te pediu para calar a boca como você fez com ele mais cedo, mas ele era inteligente o suficiente para saber que isso era uma má ideia. Acenou, suspirando derrotada, deixaria essa história para lá — por enquanto. O homem envolveu seu rosto novamente. Seus olhos se fecharam, ainda não conseguia encará-lo tão de perto. Tentou segurar o sorriso com o beijinho casto que ganhou na bochecha, mesmo sem ver, sabia que Mingyu estava te olhando. Arfou ao sentir a boca dele roçar na sua, como se te pedisse permissão. Seu corpo ardia, agora especialmente nos lugares onde sentia ele te tocar. Avançou nos lábios do homem com sede, como se ele fosse seu por direito. Tomaria tudo que conseguisse — talvez fosse a maldita 'poção do amor' falando. Foi involuntário se aproximar mais dele, o corpo forte fazia você se sentir tão pequena naquele momento. Mingyu te deixava controlar a situação, retribuindo o beijo com a mesma (ou talvez até mais) necessidade que você. Te apertava contra o torso dele e você sentia seus seios resvalando no peitoral forte — tudo parecia muito íntimo e isso fazia sua cabeça girar. Mas não era suficiente para você e ele percebeu isso muito bem.
"Posso tirar isso?", murmurou ainda próximo da sua boca. Os dedos segurando a barra da sua camiseta esclarecendo a pergunta. Ele percebeu sua expressão se contorcendo em incerteza. Mesmo que seu corpo estivesse implorando por mais, estava receosa. "Eu vou me comportar. Só quero te fazer carinho. Deixa?", o biquinho que ele usava para falar te ganhando com facilidade. Concordou com a cabeça.
É só carinho, não é? Vocês não iriam fazer nada demais. Ajudou ele a tirar sua camiseta, jogando-a em qualquer lugar da sala. Percebendo sua hesitação, Mingyu te puxou para outro beijo necessitado. Sentir a boca quentinha brincando com sua língua foi o suficiente para fazer o seu cérebro desligar. Ele te beijava com o corpo inteiro, os braços te envolvendo e as mãos acariciando e apertando tudo que ele podia alcançar. Você se movia no colo dele desajeitadamente, tentando ficar mais perto. Mingyu era quente, dava para sentir mesmo com as roupas no caminho. O calor do seu corpo parecia não cessar, mas isso não te impedia de buscar pelo dele. O homem interrompeu o beijo, você sentiu seu cabelo ser puxado para trás sem muita força — ele queria espaço. Seus olhos se fecharam em antecipação, não demorou para que você sentisse os caninos afiadinhos arranhando seu pescoço. As mordidinhas te obrigando a lutar contra os gemidos presos na sua garganta. Sentiu a outra mão descendo e agarrando sua bunda com força, o homem não parecia ter a mínima intenção de "se comportar". Os beijinhos indo em direção ao seu colo, rapidinho foi parar no meio dos seus seios.
"Mingyu!", você protestou como se não estivesse arqueando o próprio corpo na direção do homem — 'Ei! É tudo involuntário, okay? Não é culpa sua.', era o que sua consciência tentava argumentar.
"Posso fazer carinho aqui também?, a expressão de coitadinho não mascarando o fato de que ele acabara de ignorar você repreendendo-o. Mingyu estava tornando tudo mais complicado, assim ficava difícil ignorar a sensação no meio das suas pernas. Você concordou, fazendo um acordo mental consigo mesma: não deixaria ele ir mais longe que isso. O homem abriu seu sutiã numa velocidade recorde — e isso era uma habilidade muito suspeita, o questionaria sobre isso mais tarde. Descartou a peça num canto qualquer, as mãos grandes agarrando seus seios sem hesitar, seu rosto queimava. Arfou surpresa assim que Gyu abocanhou um de seus seios sem cerimônia alguma, alternava entre os dois deixando tudo babadinho. Sua mente estava aérea, havia uma onda gostosinha atravessando seu corpo. Movia a cintura timidamente e o homem não conseguia conter o sorrisinho. Uma das mãos trouxe sua cabeça para perto, enquanto a outra ainda brincava com os seus biquinhos.
"Era só beijar, não era?", ele sussurrou zombeteiro. Você tentou cessar o movimento dos seus quadris, sentindo-se envergonhada.
"Gyu-"
"Shhhh. Continua.", apertou sua cintura, te fazendo voltar a rebolar. "Cê precisa disso, não precisa? Deixa eu te ajudar, por favor...", a mão desceu sorrateira, acariciando seu íntimo por cima dos shorts. "Já tá toda molhadinha aqui embaixo. Ela quer que eu faça carinho nela também, amor.", o sussurro dengosinho fazendo sua cabeça dar um nó, não dava para pensar direito. "Vou colocar minha mão aqui, tá bom?", o tom era atencioso. Você só sabia assentir, sensível demais para pensar em qualquer outra coisa que não fosse gozar. A mão dele entrou com facilidade, os tecidos eram flexíveis. "Como que você ia dormir desse jeito, hm?", ele franziu as sobrancelhas, os dedos escorregando com facilidade. Os dígitos pressionaram o seu pontinho, desenhando círculos cuidadosos. "Você gosta assim?", roçava o nariz no seu.
"Dentro, Gyu.", balbuciou empurrando os quadris contra a mão do homem.
"Quer meus dedos dentro da sua bucetinha, amor?", questionou só para te ver envergonhada, sorrindo quando viu você franzir a testa para mascarar a timidez. "Não adianta se fazer de difícil, 'cê tá escorrendo...", sentiu um dos dedos entrando vagarosamente, te fazendo pulsar. Estocou lentamente para testar. Era evidente no rosto do homem o quão fascinado ele estava com a sensação, se imaginava dentro de você, te fodendo do jeitinho que ele quisesse. "Quando que 'cê vai deixar eu te ter, hm? Não quer que eu deixe você cheinha, amor?", selou sua boca com carinho, adicionando mais um dedo.
"Gyu...", não sabia e nem sequer conseguia responder, sentia os dígitos indo fundo — coisa que seus próprios dedos nunca foram capazes de fazer.
"Sem pressão, gatinha. Mas você já sabe: te deixo sentar no meu pau quando 'cê quiser, é só pedir.", aumentou a velocidade, vendo seu corpo amolecer. Rebolava contra os dedos do homem, não suportava mais a sensação persistente, só queria gozar logo. Mingyu aumentou a força, praticamente socando os dígitos lá no fundo, os barulhinhos molhados faziam seu corpo arrepiar. A mão livre te puxou pelo pescoço para um beijo, ele sugava sua língua com lascívia, a saliva melando os catinhos das bocas de vocês. Seus olhos quase revirando com o quão obscena era a ação. Você gemia entre o beijo, deixando o sorrisinho dele passar despercebido. Soou ainda mais desesperada quando sentiu-o esfregar seu clitóris com rapidez, adorando ver o jeito que seu corpo se contorceu. Gyu já distribuía chupões doloridos no seu colo, suas unhas cravadas nos braços fortes em resposta. Gozou com uma mordidinha gostosa na curva do seu pescoço, a dorzinha leve te jogando da borda. Mingyu arfava desejoso, os dedos ainda estocando devagarinho, sentindo você apertando-os. Removeu os dedos quando você reclamou da sensibilidade, colocou-os na boca sem embaraço algum, sugando-os com um sorrisinho depravado.
"Kim Mingyu!", estapeou o peito dele, tímida com a situação.
"Na próxima te faço gozar na minha boca.", disse ainda lambendo o restante.
"Próxima?", arqueou uma das sobrancelhas.
"Aham.", te ofereceu uma expressão convencida que, por pouco, não te fez revirar os olhos. O homem te abraçou e você nem se esforçou para se sentir incomodada com fato de ainda estar nua da cintura para cima — afinal, o que tinha de ver, ele já havia visto. "Vem 'pro meu quarto?"
"Pra quê?, questionou confusa, vocês nem conseguiram terminar o filme.
"Pra dormir.", não era muito convincente.
"Só dormir?"
"Só."
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
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Avisos: Diferença de idade (Louis 35, Harry 17), orgasmo forçado, CNC, somnophilia, humilhação, daddy kink.
💌
As unhas recém pintadas de rosa ainda estavam molhadas, enquanto ela delicadamente segurava o palito do pirulito de cereja entre dois dedos. A última edição da Vogue estava aberta nas suas coxas, e o óculos de sol começava a escorregar pelo narizinho. Harry suspirou profundamente, entediada. Mesmo no jardim ela conseguia sentir o cheiro da massa de bolo no forno, dava para escutar a sua mãe discutindo com o seu pai; uma típica tarde de verão. Se eles não estivessem esperando por uma visita, não teria nada além de limonada até a hora do jantar. Mas o seu padrinho, Louis Tomlinson, estava vindo para passar alguns dias com eles. E a mãe de Harry amava dar uma boa impressão.
Harry não admitiria isso em voz alta, claro, mas os seus nervos estavam à flor da pele. Louis era um homem muito ocupado, e as vezes que ele tinha tanto tempo livre eram raras, então ele enchia Harry de promessas sobre coisas que eles deveriam fazer juntos. O momento chegou, e Harry queria usar cada segundo. Agora ela tinha 17 anos, eles iam poder tomar uma cerveja juntos (escondido dos pais dela, claro) Louis teria que ensinar a garota dirigir. E para isso que Harry estava mais animada do que tudo, se ela soubesse dirigir poderia ir todos os finais de semana até a casa do seu padrinho, não ia precisar mais ficar tanto tempo distante.
Ela balançou seus pezinhos despreocupada, o esmalte rosa brilhando sob a luz do sol, não notou o barulho do carro estacionando em frente a sua casa, ou os passos pesados se aproximando dela. Apenas quando uma sombra foi criada, que Harry ergueu a cabeça pronta para dizer para a sua mãe que, não, ela não tinha desistido de fazer algo mais produtivo que ficar a tarde toda folheando revistas. Mas era Louis, de braços para trás e os olhos escondidos atrás de óculos escuros.
Harry soltou um gritinho surpresa, se levantando bem rápido e praticamente se jogando nos braços do seu padrinho, ela pulou no colo dele e passou as pernas por sua cintura. “Você veio mesmo!” A garota continuava repetindo, toda encantada.
“Como você cresceu, querida.” Louis disse, impressionado, colocando a sua afilhada de volta no chão. “Deixe-me olhar você” Ele segurou o queixo dela entre dois dedos, e a analisou como se ela fosse um objeto do seu interesse. Quando notou a bochecha vermelhinha pela sua atenção, o homem sorriu e soltou a garota. “Como tem sido o seu verão, amor?”
“Um saco, padrinho.” Ela revirou os olhos, sentando na espreguiçadeira de novo. Harry acertou os óculos em formato de coração, e voltou a brincar com o palito do seu pirulito. “Os meus pais não me deixam fazer nada além de ir à igreja” Resmungou, tirando o pirulito da boca e fazendo um biquinho com os lábios. “E eles não param de brigar!”
É claro que Harry não estava contando toda a verdade, ela nunca escutava os seus pais (algo que o seu padrinho sabia bem) e mesmo sem a autorização deles, ela sempre inventava alguma coisa. Pulando a janela do seu quarto no meio da noite para ir em festas, ou prometendo ir no culto da tarde quando na verdade estava indo para alguma festa na piscina. Harry andava com os seus vestidinhos que pegava um dedo acima do joelho magro, tinha um colar de crucifixo e as unhas pintadas de rosa algodão doce. Mas tinha algo no seu olhar jade que nunca deixou Tomlinson se enganar, antes que ela começasse por contra própria contar detalhes da sua vida para o seu padrinho. Mesmo não sendo tão presente na vida dela, Louis era a pessoa que mais conhecia a garota. Até porque ela amava contar as coisas para ele, amava tentar impressioná-lo com as suas histórias.
“Pensei que gostasse de contar a verdade para o seu papai.” Ele lubrificou os lábios rosinha com a ponta da língua, passando uma rápida olhada ao redor para garantir que ainda eram apenas os dois no jardim. Harry fez que sim com a cabeça, as palavras fugindo da sua língua enquanto ela assistia o seu padrinho.
Harry enrolou os dedinhos na barra da saia, olhando para o seu próprio colo, ela sentia o seu corpo mais aquecido. Colocou o pirulito para o lado, criando uma protuberância na bochecha rosada, e a sua fala saiu enrolada quando ela disse “Eu estou falando a verdade, Lou.”
Louis havia se esquecido que coisinha adorável era a sua afilhada. Com aquele jeito que transborda uma inocência quase pura, os olhos verdes demais e os lábios, céus, aqueles lábios. Ele nunca deixou de desejar eles ao redor do seu pau, na mesma vontade que a garota enchia a boca com aquela porcaria açucarada.
“Fico algumas semanas fora e você já voltou a ser uma coisinha mentirosa?” Falou baixinho, apenas para Harry escutar, transbordando escárnio. “Eu quero a verdade agora, Harry.”
“Eu saí algumas vezes” Ela deu de ombros, tirou o pirulito da boca e engoliu o acúmulo de saliva, o cantinho dos seus lábios brilhavam. “Fui em um encontro também.” Admitiu baixinho, e com mais convicção prometeu: "Mas eu não parei de pensar no senhor, padrinho! Esperei por você todos esses dias. Estava morrendo de saudades, juro.”
Louis fez que não com a cabeça, ainda sorria, de forma beirando ao sadismo. Ele sabia que esse seria o melhor verão em muito, muito, tempo.
Ele não acreditava numa única palavra vinda daqueles lábios. Mas sabia que não havia muito o que fazer, William e Anna esperavam ele dentro de casa. Harry e as lições que ela merecia poderiam esperar. Eles teriam tempo.
“Vem aqui, amor.” Falou com afeto, e como uma cachorrinha obediente ela se levantou e parou de frente para ele. Louis tomou o pirulito dos seus dedos e jogou no chão. “Eu já disse para não se entupir com essas porcarias, não foi?”
“Sim, papai.” Harry olhava para seu docinho despedaçado na grama, os lábios ainda brilhavam pelo doce, e as sobrancelhas finas franzidas.
“Agora que estou aqui, não há desculpas para você escapar como uma cadelinha desobediente, certo?” Harry fez que sim com a cabeça. Louis segurou o queixo dela de novo, porém com mais força dessa vez, ele tirou os óculos escuros da garota, podendo enfim ver a íris jade brilhando. “Hoje você será uma boa garotinha durante o jantar, e amanhã cedo começamos as suas aulas de direção.”
“Sério!?” Harry perguntou com os olhinhos brilhando, quase esquecendo da dor que o aperto dele causava.
Ao invés de responder com palavras, ele se curvou e deixou um beijo no canto dos lábios dela, depois se afastou e soltou a garota. “Agora corre na frente e avisa os seus pais que eu cheguei.”
Ele assistiu Harry fazer o que foi mandada, lambeu os seus lábios e sentiu o gostinho de cereja que ficou. Louis suspirou fundo, ajeitou o volume na calça social justa, então começou a caminhar rumo à porta de entrada.
…..
Louis foi muito bem recebido, a família Styles amava a sua presença. Ele fingiu se importar com a fala interminável de Anna, fingiu gostar do bolo feito especialmente para ele (Louis detestava doces) e bebeu uma cerveja com William enquanto os dois discutiam sobre futebol. O jantar foi exaustivo da mesma forma, mas a recompensa veio depois. Enquanto bebiam mais cerveja, assistindo a partida de um time que ele nem conhecia, Harry se aninhou no seu colo. Os pais da garota achou adorável, eles apreciavam a ligação linda que Louis e Harry tinham, e estavam acostumados com o excesso de afeto entre os dois. Não era estranho para eles Louis cumprimentar Harry com um leve roçar de lábios, ou os dois terem uma soneca abraçadinhos no sofá após o almoço. Eles confiavam muito em Tomlinson, que era um amigo de William desde a época de escola.
Louis olhou para o lado, vendo que William e Anna praticamente cochilavam enquanto assistiam o jogo. A sua mão parecia grande na coxa da garota, tinha o contraste da pele pálida e macia de Harry, e o dorso avermelhado de Louis, com veias saltadas e tatuagens nos dedos. Ele esfregou a palma contra ela subindo devagarinho, passando pela barra da saia até sentir a respiração engatada da sua garotinha, então ele descia a mãos novamente, indo pela parte interna da coxa.
“Na minha próxima viagem, eu vou levar você” A voz rouca no seu ouvido deixou Harry arrepiadinha. A mão de Louis passou por debaixo da saia de novo, chegando tão perto da conchinha dela que as coxas de Harry tencionaram, prendendo a mão de Louis entre elas. “E, então, será apenas nós dois por alguns dias.”
“Apenas nós dois?” Ela repetiu em tom de pergunta. “Padrinho…” Harry falou manhosa, descontente porque Louis não tocava mais nas suas coxas, as mãos dele voltaram para a cintura dela, e no mesmo instante Anna se levantou.
“Acho que a nossa hora já deu, Harry.” Ela pegou os copos de cerveja na mesinha de centro. “Está tarde pra você ficar acordada, e o seu padrinho precisa descansar.”
Harry estava pronta para resmungar que não era uma garotinha mais. Se quisesse ficar acordada até mais tarde, ela podia. Mas lembrou que o seu padrinho pediu para ela ser boazinha, então a contra gosto seguiu as ordens da sua mãe.
Ela se virou e deixou um beijinho molhado na bochecha de Louis, a barba rala fez cócegas contra a sua pele e ela sorriu. “Até amanhã, Louis” As suas pernas estavam um pouquinho bambas quando ela se levantou, a saia tão em cima que, quando ela se curvou para deixar um beijinho na bochecha do seu pai, o bumbum dela com a calcinha rosa enfiada entre as bochechas gordinhas ficou todo exposto para o Tomlinson. Dava para ver até o começo da conchinha dela, e na calcinha rosa pastel um círculo molhado.
Tomlinson não tirou os olhos, assistindo as coxas roliças e o balançar da saia enquanto Harry se afastava. Ele queria levantar e ir para o quarto de hóspedes, lidar sozinho com o volume molhado em sua cueca. Mas William estava acordado, e definitivamente notaria o volume na virilha de Louis quando ele ficasse de pé. O homem bufou, forçando um sorriso para o amigo. “Uma última antes de ir deitar?” William balançou a garrafa de cerveja.
“Claro, cara.” Louis confirmou, e enquanto Will ia na cozinha buscar mais cerveja, ele pegou uma almofada e colocou no colo.
O jogo tinha acabado, agora passava algum reality bobo que Louis ficou olhando até que o outro homem voltasse. A televisão estava no mudo, e um silêncio confortável permaneceu enquanto eles bebiam e olhava as imagens passando. “É muito linda a relação que você e Harry construíram” William disse do nada. “A minha filha confia em você como um pai, sabia?”
Louis coçou a barba rala, tomando um gole longo do líquido amargo. Ele suspirou fundo. “Eu a tenho como se fosse minha filha, cara. Harry, você e Anna são importantes pra mim.” Disse honesto, sentindo a sua moral péssima pelo quão duro o seu pau estava. Mas Louis estava falando a verdade, na medida que Harry foi crescendo ele foi ficando mais e mais presente na vida dela. Amava quando as férias chegavam, então ele dirigia por quase duas horas, apenas para buscar a garota e os dois poderiam viajar por algumas semanas. Harry era brilhante, e Louis tentava protegê-la sempre que possível, ainda que o sentimento de não ter tempo o suficiente com ela fosse constante. Talvez ele tenha batido umas pensando nas coxas dela, lembrando do bumbum pressionando seu cacete sempre ela sentava no seu colo, nos peitinhos que ficavam perfeitamente marcados no tecido das blusas porque ela não usava sutiã, talvez. Mas ela ainda era a sua afilhada, ela era sua. Harry era a pessoa mais importante na vida de Louis.
“Tenho medo dela desviar do caminho certo, de ser corrompida” William disse com melancolia, e Louis segurou para não revirar os olhos. “Eu sei que ela te conta tudo… o que Harry disse sobre os encontros que vai?”
“Encontros?” Louis perguntou, primeiro confuso, e depois apertando a garrafa de cerveja que estava na sua mão.
“Sim. Um carro diferente para na nossa porta toda semana pra buscar ela” William fez que não com a cabeça. “Ela garante que dessa vez é sério, que é uma pessoa da nossa igreja, mas na semana seguinte nunca vem a mesma pessoa.”
Louis mordeu os lábios com força, olhando mais uma vez para a televisão. Ele não conseguia beber mais da sua cerveja, a raiva que sentia criou um bolo na garganta. “Diz que não quer que ela seja corrompida, mas deixa Harry entrar no carro de homens que você não conhece?” Tentou falar de forma clara e lógica, quando a sua vontade era de gritar na cara de William: Porque você não está cuidando direito da minha filha?
A sua vontade maior era subir os degraus e ir direto no quarto de Harry, encher aquela cara sonsa de tapas. Putinha do caralho.
“É um dos motivos por que estávamos sentindo tanto a sua falta, amigo.” William riu, se curvando pra frente só para deixar um tapinha no ombro de Louis, não notando o olhar duro que estava recebendo. “Você vai saber lidar melhor com essa situação, colocar um pouco de juízo naquela cabecinha." William bocejou, colocando a garrafa ainda pela metade na mesinha que a sua esposa havia arrumado. “Adolescentes nunca escutam os pais, você sabe!”
“Sim, eu sei.” Respondeu secamente.
William levantou. “Bem, vou indo.” Foi caminhando rumo às escadas. “É bom te ter de volta!” Praticamente gritou, mas Louis não respondeu. Ficou em silêncio, ouvindo os passos pesados na escada.
Ele virou o resto da cerveja, queria tanto ir no quarto de Harry que mal confiava em si mesmo. Desligou a tv, pegou a garrafa de William junto a sua e levou para a cozinha. Quando chegou no quarto onde ficaria, uma suíte pequena e confortável, tomou um banho quente. Independente da raiva fervente que sentia, ainda estava dolorosamente duro. Ele se masturbou devagar, a sua mente rodando com ideias do que faria com Harry no dia seguinte, até onde poderia ir e fazer aquela garotinha se arrepender. Louis mordeu os lábios com força, até sentir o gosto de sangue na língua, enquanto gozava. Ele riu, desligando o chuveiro. Já sabia o que ia fazer.
….
Harry usava um vestido xadrez, dois palmos acima do joelho, e um moletom amarrado na cintura. Era mais aberto no busto do que ela costumava usar, e dava para ver a curva que os seios dela faziam, o crucifixo batendo bem ali. Ela desceu as escadas pulando igual um coelhinho, deu um beijo molhado na bochecha do pai, fazendo ele rir pela sua animação. Repetiu o mesmo com a sua mãe, que mandou ela se comportar. Quando viu Louis, encostado na ilha da cozinha e soprando o café quente na caneca, ela praticamente se jogou no seu padrinho.
E pela primeira vez em muito, muito tempo. Tudo o que Harry recebeu de volta foi um sorriso pequeno, forçado. Nenhuma palavra doce, nenhum abraço ou beijinho, nada. Ela sentiu o rosto vermelho de constrangimento, olhou ao redor para garantir que os seus pais não tinham visto.
“Padrinho, está tudo bem?” Perguntou insegura.
“Vai tomar o seu café” Louis não olhava para ela, verificando uma página de jornal da semana passada. “Eu não tenho a manhã toda”
Os lábios de Harry formaram um biquinho. Ela se afastou, colocou leite quente na sua xícara e ficou olhando, passando o dia anterior todo na sua mente, tentando lembrar de algo que poderia ter tirado Tomlinson do sério. Ela não fez nada de errado! Foi boazinha como ele pediu, até se deitou na hora que foi mandada. Harry não estava entendendo o porquê de ser tratada de forma rude e indiferente. Ela pegou um bolinho e ficou assistindo Louis, ele usava moletom e jeans, um par de tênis tão branco que parecia ter acabado de sair da caixa. Harry puxou ar para os seus pulmões, então soltou devagarinho.
Depois do café da manhã, e de muitos avisos da sua mãe, eles foram para o carro de Louis. Ele quem dirigiu até o outro lado da cidade, onde tinha uma via deserta e eles não colocariam ninguém em perigo. Ele não falou nada, nem olhou para Harry o caminho todo. Quando chegaram, ele trocou o assento com ela. O nervosismo da garota era grande, mas estar recebendo um tratamento tão rude do seu padrinho a deixava com a mão tremendo antes mesmo de ligar o carro.
“Sabe pelo menos ligar o carro?” Louis perguntou, não mais alto que um murmurar de palavras, enquanto acendia um cigarro.
“Eu sei!” Harry falou orgulhosa, ligando o carro apenas para mostrar. Ele continua segurando o freio, agora que era a parte difícil. “Não sou tão boa em dar partida, e o meu senso de direção é meio ruim” Ela olhou para Louis como quem pede ajuda, mas ele nem olhou pra ela.
“Anda logo, porra, acha que eu não tenho mais o que fazer?” Ele nem alterou o tom de voz, e Harry estremeceu onde estava. O padrinho nunca falava assim com ela, e seus olhinhos encheram de lágrimas.
Provando o que ela havia falado, o carro deu um arranco para frente, e outro para trás quando Harry apertou o freio com tudo, então o motor morreu. Louis não olhou e nem disse nada para ela, Harry suspirou trêmula e tentou de novo. Dessa vez o carro saiu do lugar de verdade, antes da mesma coisa acontecer.
“Pelo que parece, abrir as pernas é a única coisa em que você é boa” Louis falou, e Harry olhou para ele com os olhos arregalados no mesmo instante. “Achou que eu não ia descobrir, princesa?”
“Padrinho” Harry começou cheia de manha, o que deixou Louis ainda mais puto.
Ele puxou ela pelo cabelo, fazendo um choramingo de dor deixar os lábios cheios no mesmo instante. Harry ainda segurava no volante com força, lágrimas quentes molhando suas bochechas. “Você vai dirigir essa porra direito, e se acontecer isso aqui de novo, vai ter que continuar a aula sem esse vestidinho de vagabunda”
Harry tentou fazer que não com a cabeça, mas o aperto de Louis era persistente, forte. “E se alguém passar na via?”
O mais velho riu, soltando a garota. Ele abriu a janela e jogou o cigarro fora, depois não fechou a janela de novo. “Sabemos que isso não seria um problema para você.”
Harry fez que não com a cabeça, fungando. Ela respirou bem fundo, e deu partida. Mais uma vez nem saiu do lugar, o carro jogou os dois para frente e depois para trás de novo. Ela olhou para Louis toda medrosa, “Papai, me perdoe por favor!” Implorou “Eu não estou de sutiã, eu não quero ficar sem roupas”
Aquele jeitinho manhoso estava sendo insuportável para Louis, que já estava sem paciência para a garota. Achava ela uma putinha, uma mentirosa. Por um momento ponderou se ela era assim com outros homens, se ficava cheia de lágrimas e choramingos enquanto a sua bocetinha era fodida. Harry provavelmente era uma dessas.
“Eu vou acabar com você se não começar a fazer o que mando.” Dessa vez a sua voz saiu mais forte, carregada pelo desgosto. E Harry fez que sim com a cabeça, puxando a barra do vestido. Ela tirou por cima, fungando, e Louis assistiu a pele pálida sendo exposta, primeiro a barriga, depois os seios empinadinhos, maiores do que ele imaginou que fossem. Os mamilos eram marrons e estavam durinhos.
Ela gritou surpresa quando Louis deixou um tapa no peito, pouco acima do mamilo
“Foram quantos?” O mais velho perguntou.
“Eu não sei!” Harry disse, ainda chocada que estava mesmo sendo castigada. Ela levou outra tapa, bem mais forte, na sua coxa. Um barulho de estalo tomando conta do carro. “Papai! Não!” Falou brava, achava mesmo que Louis estava passando dos limites, ela estava vermelha de vergonha e raiva, desapontada que haviam chegado em tal situação. Ela tentou se pressionar contra a porta do carro, para fugir do alcance de Louis, mas teve o seu cabelo puxado de novo “Para!” Harry gritou, recebendo agora um tapa na cara.
“Diz amor, quantos homens comeram essa boceta?” Louis continuou segurando ela pelo cabelo, e ele viu quando Harry começou a esfregar uma coxa na outra, tentando criar alguma fricção. Louis riu, seu hálito quente batendo no rosto dela, a sua garotinha havia mesmo virado uma mente fazia, feita pra foder.
“Se contar com o meu professor de dança, 8” Confessou baixinho, envergonhada. Ela não queria ser castigada embora soubesse que merecia. Desde que o seu padrinho estava mais distante ela se sentia sozinha, qualquer chance de conseguir um pouco de atenção, mesmo que isso significasse deixar algum cara que tinha a idade para ser o seu pai foder a sua xota, ela agarrava.
Harry era pequena para a sua idade, ela tinha coxas roliças e os peitinhos cheios, mas fora isso era magrinha, ficava pequena ao lado de outras meninas da sua idade, pequena ao lado do seu padrinho. Imaginar um homem pegando ela, e colocando contra a cama, tirando suas roupas cor pastel e deixando apenas o crucifixo prata que grudaria na pele molhada de suor, e enfiando o cacete dentro da bucetinha pequena, toda vermelha. Isso deixava Louis fora de si, ela era a garotinha dele. Apenas dele.
Louis olhou para o cambio de marcha, onde Harry ainda tinha uma mão apoiada. “Gosta de ficar cheia então, uh!” Ele soltou o cabelo dela, tirou a mão dela do lugar e colocou a sua própria. “Senta aqui” Mandou, e Harry olhava sem entender. “Tira essa calcinha e senta aqui.”
“É grande demais, papai -” Ela falava sem ar, desesperada, e foi calada com mais um tapa na bochecha. Tão forte que Harry fechou os olhos sentindo seu ouvido zunir. “Oh” Ela gemeu baixinho, uma ardência de outro mundo se espalhando por sua bochecha. Ela começou a se encolher e puxar a calcinha para baixo, tentando esconder o tecido todo molhado, mas Louis viu de qualquer forma. Por ser pequena, foi fácil para ela colocar um joelho em cada banco, sua grutinha bem em cima do cambio.
Harry foi sentando devagarinho, a boceta toda lambuzada sendo a única lubrificação, na medida que foi se abrindo ao redor do câmbio largo, tentando pegar tudo, ela gemia muito alto e desesperada, implorando pelo seu papai. A lubrificação de Harry escorria aos montes ao redor do câmbio, fazendo a maior bagunça. “É muito duro papai” Ela chorava, sem conseguir se mover. Tinha a marcha todinha dentro da sua boceta, e o corpo dela tremia pela vontade de ser fodida de verdade. Louis olhava hipnotizado, seu cacete doendo de tão duro.
“Você usava proteção?” Perguntou.
Harry fez que sim com a cabeça, começando a rebolar bem devagarinho. “Ah” ela gemeu. “Nunca deixei eles gozarem dentro, papai!”
“Porque você não gosta?” Perguntou com ironia, vendo que Harry tentava se foder na marcha do carro, a mesma que a momentos atrás a garota implorava para não ter dentro dela.
“Eu queria que fosse você” Admitiu tímida, apertando seus peitinhos “O tempo todo, queria que fosse o senhor me deixando bem cheia com o seu cacete, parece tão gostoso! E a sua porra ia me manter bem alimentada, bem quentinha.” Harry se curvou para frente, apenas o suficiente para roçar seu rosto na barba rala de Louis, ele tão perdido pela sua garota que esqueceu que ela estava sendo punida, deixou ela se roçar no seu rosto, esfregar os lábios cheios de gloss nos seus. “Eu sou a garotinha do papai e não tenho vontade de ser mãe, mas eu deixaria o senhor me encher dos seus filhinhos. O tanto que quisesse.”
Louis riu sem ar, segurando o rosto dela bem pertinho do dele. Ele mordeu os lábios macios da garota, que ainda restava o gostinho de morango, até sentir o gosto mais amargo do sangue. “Ah, querida” Ele disse, lambendo o sangue dos lábios dela, que soltou um suspiro sofrego. “Eu vou foder tanto essa boceta, e depois despejar tanta porra na sua barriguinha, que não será uma surpresa se você aparecer por aí grávida.”
Harry tentou voltar para trás, não gostando do que estava ouvindo, e apenas recebeu um tapa pesado pela atitude. As suas duas bochechas estavam muito vermelhas, especialmente após receber tantos tapas do seu padrinho “Eu preciso me aliviar” Confessou envergonhada, apertando mais ao redor da marcha ao que tentava segurar o orgasmo.
Louis sorriu. “Coloca o seu vestido de volta, vamos voltar pra casa.”
Harry piscou rápido, tentando entender. A sua boceta ardia tanto pela violação, e a garota sentia que podia chorar se não conseguisse algum alívio. Ela escorreu mais ao redor do câmbio, por um momento pensou que tinha mesmo gozado. “Papai” Implorou. Harry não recebeu nada além da indiferença daqueles olhos azuis. “Eu posso chupar o senhor? Por favor?” Harry fungou, rebolando devagarinho contra a marcha. “E-eu preciso de alguma coisa. Qualquer coisa!”
Louis ponderou por um momento, olhando para os lábios vermelhinhos, inchados pela mordida e brilhando por causa da saliva. Seria uma delícia tê-la ao redor da sua glande, sugando da forma desesperada que Harry estava, e depois forçar até o fundo, além do que a garota poderia aguentar. Ele apertou seu pau por cima da calça, ajeitando o volume tão duro.
“Se não colocar seu vestido de volta agora você vai ir todo o caminho de volta pra casa do jeito que está” Ele repreendeu, e Harry caiu no choro.
Ela saiu de cima da marcha devagarinho, voltou para o assento e colocou seu vestido, que estava todo amassado e torto em seu corpo. Ela parecia acabada; o rosto todo vermelho e molhado de lágrimas, o cabelo ondulado estava desgrenhado e Harry continuava com as pernas abertas, apertando as suas próprias coxas com força. Até a pressão do banco do carro contra a sua conchinha a deixava sensível, a entrada dela estava toda dolorida, mas a dor de estar tão pertinho de um orgasmo e não ter isso era ainda maior.
“Olha a bagunça que você fez!” Louis resmungou, e Harry olhou para a marcha. Estava toda lambuzada com o seu melzinho, o preto ganhou uma aparência lustrosa com todo o líquido que Harry escorreu ali. “Limpa isso agora, porra.”
Harry tentou se ajeitar como podia, ela se inclinou e foi lambendo o câmbio da marcha. Ela passava a língua da ponta até embaixo, recolhendo a bagunça que fez. Ela suspirou profundamente, cansada, e gemeu baixinho quando sentiu mais mel escorrer da sua concha e ir direto para o banco do carro. Os olhos de Louis pesavam nela, quando Harry tinha dificuldade para continuar, como ela não parava porque ainda não teve uma autorização do seu padrinho, como ela ia tentando ( inutilmente e da forma que julgava sútil) conseguir alguma fricção contra a xota, se esfregando no assento feito uma cadela, gemendo como uma. Louis sentia que ia gozar nas calças como um maldito adolescente se não fizesse algo logo, mesmo que não estivesse em seus planos foder a garota naquele carro.
Ele simplesmente saiu do lado do passageiro, deu a volta no carro e abriu a porta do motorista, onde Harry estava. Quando notou o que estava acontecendo, ela teve o impulso de passar pelo banco onde o seu padrinho estava, agora vazio, e pular pra fora do carro. Foi uma ideia estúpida, eles estavam no meio do nada e não havia para onde fugir. E Harry era lenta demais. Louis apenas puxou as pernas dela, fazendo com que a parte inferior da garota pegasse para fora do carro. Ele ergueu o vestido, e lá estava. O bumbum cheio e branquinho servido como um banquete pra Tomlinson.
Louis desfez o zíper da sua calça e colocou o cacete pra fora, como uma mão ele segurava na nádega farta de Harry, e com a outra ele se masturbava rápido, faminto. Ele riu quando a escutou gemer baixinho, vários e vários “Por favor”
“Eu não vou te comer, vagabunda” Falou com a respiração pesada, mordendo os lábios para não gemer enquanto esfregava a glande gorda, toda rubra e encharcada de pré gozo, no cuzinho da sua afilhada. Ele se forçou um pouco, apenas testando o quão apertada era ela, e Harry voltou a tentar se afastar — dessa vez teria conseguido, se Louis não tivesse segurado ela pela cintura. “Nunca deu esse cuzinho, então?” Perguntou malicioso, deixando um tapa pesado na nádega branquinha, antes de separar e expor o cuzinho todo contraído, já melado com a sua pré porra.
“Meu cuzinho não, papai!” Harry continuava repetindo, mas é claro que ela não seria ouvida. Ainda estava recebendo uma lição, afinal, e sabia que se não tivesse sido uma cadelinha tão carente, a sua primeira aula de direção com o seu padrinho não teria acontecido dessa forma.
Louis apenas se forçou para dentro dela, deixando tapa atrás de tapa quando Harry se contraia demais, ficando muito apertada e não deixando ele entrar. As paredes suaves se apertavam tanto ao redor do seu cacete, expulsando ele pra fora, que o homem começou a suar, sentindo uma dor que normalmente não sentia quando ia foder alguém. Mas, na mesma mão do desconforto, estava um prazer tão grande. Que Louis fechou os olhos e gemeu, enfiando tudo o que faltava de uma vez, obrigando Harry a aceitá-lo.
“Porra, Harry” Gemeu, sentindo seu gozo sendo derramado dentro do cuzinho dela. Louis enrubesceu pelo quão rápido veio, mas é que ela estava tão apertadinha, tão gostosa, que a sua vontade era de continuar, de socar bem fundo e com muita força, até que, então, Harry não fosse mais tão apertada.
Ele tirou o pau de dentro dela e colocou pra dentro da sua roupa, subiu o zíper e ajudou a sua garotinha a ficar de pé. Louis olhou ao redor, vendo a via ainda deserta e o céu infinito sendo a única testemunha do que aconteceu naquele carro. Harry estava mole, apoiou o rosto no peito do seu padrinho, sentindo a porra dele escorrer pelas suas coxas. Ela estava com a xotinha toda sensível por ter sido forçada em algo tão duro, e agora o seu cuzinho, que antes era virgem, ardia pela intrusão. Sempre teve uma ideia do quão grande o cacete de Louis era, mas agora ela sentiu isso.
“Os meus buraquinhos doem” Choramingou, deixando que Louis pegasse o rostinho dela entre as mãos e beijasse os seus lábios com cuidado. Permitiu a língua dele dentro da sua boca, deslizando suavemente pela sua, enquanto a barba rala roçando em sua pele dava a distante sensação de cócegas. “Papai” Harry murmurou manhosa, se apertando mais contra Louis.
“Eu vou te levar para casa agora” Louis avisou, deixando um último beijinho na bochecha rosada antes de se afastar. Ele observou a garota com um pouco de dificuldade para andar, indo para o outro lado do carro e voltando para o banco de motorista, onde ela ficou encolhida em si mesmo.
Naquela noite, após o jantar (que Harry não apareceu, disse estar com dor de cabeça e sem fome) enquanto bebiam um pouco de whiskey, William tornou a tocar no assunto. Primeiro perguntando como Harry havia se saído na aula, “Excelente!” Louis respondeu, fazendo o homem brilhar de orgulho, então perguntou se eles haviam conversado sobre aquilo*. “Sim, conversamos” Louis confirmou, sorrindo. William perguntou “Conseguiu colocar algum juízo naquela cabecinha?” E quando Louis respondeu “Temo que sim” Ambos riram.
Na manhã seguinte eles foram para uma segunda aula, e dessa vez foi mais tranquilo. Louis foi paciente, um ótimo professor. Ele explicava tudo para a garota, apoiava a mão na coxa dela quando notava o seu nervosismo, e repetia de novo e de novo como tudo ficaria bem, que ela estava sendo ótima. E era verdade, Harry tinha jeito. Ela era uma coisinha delicada em um vestido todo lilás, as mãos pequenas segurando o volante com força, o anel dourado (um presente do seu padrinho) brilhando ao sol.
Após a aula eles pararam em um parque que tinha por ali, Louis estendeu um lençol na grama e Harry pegou Hamlet de Shakespeare, um livro que ela sempre teve vontade de terminar mas que pegava no sono todas as vezes que estava lendo. Ela tirou os sapatos e sentou no lençol com as pernas esticadas, ainda sentindo a grama pelo tecido fino. Louis deitou, usando o colo dela de travesseiro, então começou a ler para ela. Enquanto o ar fresquinho soprava entre as árvores, o silêncio pacífico cercavam eles, a voz rouquinha e doce era o único som. Harry foi passando a mão no cabelo castanho, tão macio, do seu padrinho, acariciando ele enquanto escutava a leitura.
Os dois voltaram pra casa pouco antes do almoço, e quando notaram a casa vazia aproveitaram para trocar beijos e carícias. Harry se sentia tão feliz que não parava de sorrir, olhando para Louis com aqueles olhinhos verdes brilhantes. Harry, é claro, tentou continuar o que haviam começado no dia anterior, mas Louis não deixou as coisas irem além. De qualquer forma, logo os Styles voltaram para casa e a garota foi pro seu quarto.
Ela ainda estava dolorida do dia anterior, mas algo havia despertado em seu corpo desde então. Harry acordou tão molhada pela manhã, que só precisava se roçar em alguma coisa para fazer seu orgasmo escorrer. Só de trocar beijos com Louis sentia o corpo mais sensível, uma vontade quase sufocante de tê-lo - o que estava sendo negado a ela.
Na manhã seguinte, mais uma vez, ela acordou tão molhada que ficou confusa. Uma sensação de bagunça vindo da sua xotinha, que ainda estava tão dolorida que deixava a garota desconfortável. Já não era para estar melhor a esse ponto? E, céus, Harry nunca teve sonhos sujos que foi tão longe, não a ponto dela acordar meladinha dessa forma.
Mas ela não sabia que isso era além do seu desejo pelo papai. Que desde o dia em que tiveram a primeira aula, durante a noite quando a casa estava adormecida, o homem ia se esgueirar para dentro do quarto da garota. Ia puxar os cobertores macios, que tinham o cheiro doce da loção hidratante que Harry gostava de usar. Ele encontrava aquele corpinho pálido, delicado como porcelana, mal sendo coberto pela camisola de renda. Louis era delicado quando separava as pernas dela, quando se abaixava e ia lambendo devagarinho, socando sua língua e preparando ela para o seu cacete. Harry tinha um sono pesado, e seu corpo era tão maleável, uma verdadeira boneca. Ainda era doloroso socar no cuzinho dela, e algumas noites Louis preferia mais a boceta molhadinha e macia, mas era tão gostoso. Ele não tentava ser especialmente quieto quando estava fodendo, ele gostava de ir bem fundo, de escutar o bater de pele. E ele gostava ainda mais de atingir o ápice, do seu corpo formigar enquanto liberava todo o seu prazer dentro da garota adormecida. Como se ela não passasse de um objeto que Louis usava da maneira que desejava, e depois descartava sua porra todinha lá dentro.
Para Harry acordar com a boceta dolorida, toda molhada, não era lá muito estranho. Poderia ser apenas os seus sonhos com o padrinho. Mas era tão confuso acordar com o seu cuzinho vazando aquele líquido espesso, que gruda, e todo dolorido. Ela enfiava os seus dedinhos lá dentro com cuidado, gemendo abafado no travesseiro enquanto tentava entender o que estava acontecendo com o seu corpo.
O pior foi quando os dois acordaram bagunçados, Harry gemeu dolorida porque ela conseguia sentir como se um pau tivesse enchendo a sua bocetinha, mesmo não tendo ninguém no quarto além dela. Era tão intenso que a garota esfregou uma coxa contra a outra, e com apenas isso ela gozou, molhando seu lençol rosa. Nesse instante ela soube que precisava de ajuda.
“Papai, estou tendo problemas” Harry confessou para Louis. Era noite, e quando os seus pais foram dormir, ela foi até o quarto do padrinho, que ficou surpreso com a visita. Harry tinha os braços para trás e olhava para os seus pés cobertos por meias, ela estava tímida. Louis ficou curioso.
“Problemas, amor?”
“Sim” Ela fez que sim com a cabeça, o seu cabelo, que estava em um rabo de cavalo, balançou. “Estou me molhando” Falou baixinho.
Louis inclinou a cabeça para o lado, ele usava apenas uma calça de moletom, que deixava a sua virilha perfeitamente marcada. Sua pele era suave, dourada, e Harry estava obcecada pelas tatuagens. Mas ela tentava não olhar. “Você precisa explicar melhor, querida.” Ele disse.
“Acho que tem algo de errado com os meus buraquinhos, papai” Harry forçou as palavras pra fora, apertando a barra da sua camisola. Dava para ver os seios pontudos marcados no tecido fino, Louis molhou os lábios com a ponta da língua.
“E o que você quer que eu faça? Que eu inspecione você?” Perguntou com uma ponta de ironia, mas Harry confirmou com veemência. Ela balançou a cabeça que sim.
Louis mordeu os lábios para segurar o sorriso, apontou para a sua cama “Se abre ali para o papai, querida” Ele disse com uma falsa gentileza “Eu vou ajudar você”
Harry foi aos pulinhos até Louis e deixou um beijo molhado na bochecha dele, antes de fazer o que foi mandada, estava tão grata que finalmente receberia uma ajuda com o seu probleminha. Ela escondeu o rosto no travesseiro, inspirando o cheiro do seu padrinho, deixou os joelhos apoiados na cama, o bumbum arrebitado e a sua intimidade exposta. Dava para ver a boceta avermelhada, e o cuzinho contraído, tão pequeno. Louis acariciou as nádegas dela, a sua boca enchendo de saliva com a vontade de sentir o gosto daquele melzinho.
“Andou saindo com alguém?” Perguntou, embora já soubesse a resposta.
“Não!” Harry falou meio gritado, estremecendo com a possibilidade de ganhar mais castigo.
Louis afastou as duas nádegas, dava para ver que boceta dela começava a vazar. Ele levou um dedo até lá, e no mesmo instante Harry gemeu contra o travesseiro. Vendo a reação da garota, ele enfiou dois dedos de uma vez dentro da grutinha, sem avisar antes. Ela apertava tanto ao redor, bem mais do que quando estava adormecida. “Tem certeza que não anda abrindo as pernas por aí, querida?” Louis perguntou, falsa simpatia transbordando na sua voz ao que ele começava foder Harry com os seus dedos. Louis nunca deixava de se impressionar com o quão molhada ela ficava, com tão pouco. “A sua boceta parece meio frouxa”
“Ninguém brincou com a minha bocetinha, eu juro!” Harry se encolhia de vergonha. Louis teve vontade de rir pelo quão burra era a sua garotinha.
“Humm. Não sei, não, amor.” Ele murmurou, esfregando o dedo na parede macia da xotinha, se divertindo com a forma que Harry contorcia pelo prazer enquanto ele fingia estar falando sério. “Vamos verificar o seu cuzinho também, ok?”
Harry começou a chorar. Ela queria dizer que não, porque até essa manhã mal conseguia sentar pelo quão sensível ele estava. Porém a intenção do seu padrinho era boa, ele era o único que podia ajudar. Harry não se afastou quando os dedos, ainda lambuzados com o seu mel, foram colocados dentro do seu cuzinho.
“Parece o cuzinho de uma vadia” Ele forçou desprezo, vendo que Harry apertava ainda mais. “Acho que sei o que você precisa” Louis se afastou, vendo que Harry continuava da mesma forma. “Vem aqui. Primeiro você vai me ajudar, depois eu ajudo você.”
Ela sentou na cama, o cabelo bagunçado, tentando puxar a camisola para baixo como se ainda precisasse esconder alguma coisa. Quando seus olhos pousaram em Louis, e ela viu o cacete duro batendo na base do abdômen, os olhinhos ficaram arregalados.
“Vem aqui, Harry.” Louis falou mais uma vez, e ela foi.
Praticamente caiu de joelhos na frente do papai, sua bocetinha lambuzada a deixava toda dengosa, cheia de tesão, e como se tivesse realizando um sonho Harry esfregou a boca pelas bolas de Louis, os poucos pelos que tinha arranhando a sua pele. Ela inspirou o cheiro dele, e gemeu manhosa. “Papai” Implorou.
Louis pegou no cabelo amarrado com força, e foi guiando ela. Primeiro esfregou a glande molhada nos lábios macios, depois forçou para dentro. Ele deixou Harry chupar, ir se acostumando com o tamanho, com o gosto. E ela era uma verdadeira putinha por pau, chupava Louis como se fosse a coisa mais deliciosa que já experimentou, mas nunca passava disso. Nunca ia mais rápido, ou levava ele mais fundo.
“Minha putinha é tão tola” Louis murmurou, segurando o cabelo dela com mais força enquanto começava a socar contra a garganta. Harry fazia sons de engasgo, e o rosto dela ficou vermelho, mas Louis não parava de socar. “Ah, sim” Ele gemia, sentindo a cavidade quente receber o seu pau tão bem. Harry bateu nas coxas dele quando não aguentava mais, e a sua resposta foi forçar mais fundo, fazendo a garota engasgar mais uma vez. As bolas esfregavam no queixo dela, onde já estava todo molhado de saliva. “O papai vai alimentar você, garotinha” Ele avisou, socando mais um pouquinho antes de se derramar na garganta dela.
Harry engoliu tudinho, cada gota e, mesmo cansada, continuou mamando na glande larga com os olhos fechados. Depois ela deixou o seu corpo ser levado de volta pra cama, deixou a sua camisola ser tirada e quando sentiu o papai brincando com os seus peitinhos, beijando e chupando os mamilos, dizendo como eram tão pequenos e perfeitos, ela gozou. Gemendo baixinho, esfregando o clitóris contra Louis. “Eu preciso da sua ajuda, papai” Choramingou.
Louis gemeu satisfeito quando estava dentro dela, não dando tempo para descansar e já fodendo aquela bocetinha. O cacete dele era gordo e longo, e Harry tinha aquela boceta tão pequena e apertada. Louis era viciado em foder ela, com os gemidos manhosos que deixavam os lábios doce, na forma que o corpo dela era sensível a ponto de começar a gozar no pau dele no segundo que começava a ser comida. Maleável como uma bonequinha, ele a virou, colocando de quatro, então usava a energia que tinha para foder bem gostoso o cuzinho dela. Era uma sorte Harry estar aprendendo dirigir, Louis ia querer ela em casa toda semana. Talvez ela pudesse virar a sua esposinha burra, que prepara todo o jantar para depois ser a sobremesa.
Ele deixava tapas na pele alva, puxava o cabelo dela obrigando a garota ficar curvada e receber as pancadas por trás, todo o corpinho dela balançando no ritmo das socadas. “Tão gostoso, papai!” Ela gemia, seu terceiro orgasmo não saia nada além de um gemido manhoso e o corpo trêmulo.
Louis não gostou disso, ele empurrou a cabeça dela contra o travesseiro, o bumbum ainda rebitado, e enfiou o cacete todinho dentro da boceta dela. Ele escutou o gemido abafado enquanto socava nela, Harry segurava a sua barriga, gemendo mais a cada vez que sentia a cabeça do pau batendo ali. De repente, ela se deu conta que a intenção do seu padrinho não era ajudar, que ela ia acordar na manhã seguinte mancando da mesma forma, e começou a entrar em desespero. Mas já era tarde, tentando espernear mas era segurada com força enquanto o caralho grosso não parava de bater na sua boceta. Ela já estava toda molhada, não conseguindo segurar quando começou a escorrer e, depois, esguichar com força.
“Uma putinha que ama bagunça” Louis gemeu, e mesmo sentindo o corpo dela todo molinho não parou de foder, estava tão pertinho de um orgasmo e ele não queria parar, socou mais um pouco, sentindo a delícia que era aquela xota ao redor do seu cacete. Quando chegou foi tudo dentro da sua garota. Cada gotinha deixando a barriga dela mais inchada. “Minha putinha” Deitou ela de lado e não saiu de dentro, abraçando o corpo magro contra o seu. Louis pegou no sono pelo que pareceu apenas segundos, e acordou com Harry pulando no seu cacete. Ela parecia a porra de um anjo, com os peitinhos pulando e a cabeça jogada para trás enquanto calvagava.
Ele bateu a mão na mesinha que ficava ao lado da cabeceira, pegou um cigarro solto e o isqueiro. Acendeu, assistindo com fascínio sua coisinha o usando para o próprio prazer. Harry olhou para Louis com os olhos semicerrados, rebolando mais devagarinho, assistia os lábios rosinha formarem um bico e soprar a fumaça no rosto dela. A garota começou a esfregar seu grelinho se masturbando para Louis enquanto sentava nele.
“Me leva pra casa com o senhor, padrinho” Pediu chorosa “Eu não quero ficar sem você de novo!” Louis revirou os olhos, não era a primeira vez que Harry pedia, e ele não estava afim de falar de novo como eles ainda não podiam. Harry mordeu os lábios, travessa, ela curvou o corpo para trás, apoiou a mão na cama e abriu mais as pernas, permitindo que Louis tivesse uma visão melhor do caralho grosso todo enfiado dentro da bocetinha. Ela mordeu os lábios com mais força, nessa posição a glande batia no lugar certo, e ela sabia que estava pertinho de gozar mais uma vez. “Não pode deixar o seu bichinho pra trás, papai”
Louis não falou nada, mas ele aproveitou que Harry estava tão exposta e deixou um tapa bem em cima do clitóris. A garota soltou um gritinho, surpresa, e tentou fechar a perna. Mas Louis já havia colocado o cigarro de volta no lugar, e agora ele segurava ela pela cintura, não deixando que ela se afastasse. Ele segurou ela e foi metendo pra cima, parando apenas para deixar outra tapa no grelo quando Harry ficava muito escandalosa. Ambos estavam cansados e não duraram muito, Louis veio primeiro, sua porra espirrando dentro da bocetinha da sua afilhada. Ela veio logo em seguida, mordendo a própria mão enquanto sentia a sua vista escurecer.
Harry teve pouco tempo para se recuperar antes de voltar para o seu quarto, completamente nua porque não sabia onde sua camisola estava, com uma bocetinha latejando e vazando a porra do papai sem parar. Ela não quis tomar banho, porque ainda tinha aquela sensação fantasma que ele estava abusando da sua xotinha.
As aulas de direção continuaram, e a cada vez que ela ia bem ganhava uma recompensa; Escolher como o papai podia brincar com o seu corpo. Foi assim que Harry conseguiu ser fodida até dentro de um cinema, mordendo a palma da mão enquanto aquecia o cacete de Louis, as pessoas ao redor fingindo que não notavam o que estava acontecendo.
Quando Louis precisou ir embora, Harry já conseguia dirigir, e era um alívio saber que eles não iam mais ficar mais tanto tempo afastados de novo.
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welele · 5 months
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A tomar por saco, tanta tontería.
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idollete · 2 months
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– 𝒇𝒓𝒂𝒏 ♡ 𝒊𝒔 𝒕𝒚𝒑𝒊𝒏𝒈...   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fran x friends with benefits; participação especial do elenco de lsdln (matías, esteban e blas); consumo de bebida alcoólica; muitas palavras no diminutivo; muita saliva; uso de termos em espanhol (‘gordis’ - forma carinhosa de chamar alguém; ‘dios mío’ - meu deus; ‘relájate’ - relaxa); dirty talk; masturbação (masc.); face sitting; oral (fem.); menção a oral (masc.).
notas da autora: fran manda figurinha de cachorros e gatinhos com cara de coitadinhos no wpp. fontes: não foi preciso 
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fran ♡: gordissss >:( 
fran ♡: acho que vc deveria ir pra casa cmg 
fran ♡: essa festa tá um saco e vc se divertiria mto mais na minha casa, no meu quarto, na minha cama…
fran ♡: de preferência sem roupa e sentando na minha cara :D
fran ♡: vaaaaaaai, eu te dou pau e água 
fran ♡: [ fran ♡ enviou uma figurinha ]
Estava no meio de uma conversa com Matías quando seu celular começou a apitar desenfreadamente no bolso do shortinho, ele, que não sabia segurar a língua dentro da boca, logo soltou um ‘ihh, namorado controlador, é?’, tendo ainda a pachorra de tentar espiar a tela, te fazendo pressionar o aparelho contra o peito. A pirraça piorou, começou a ouvir um ‘tá namorando, tá namorando’ irritante. Você bufou, rindo seco. 
– Haha, muito engraçado, Matías, mas a quinta série foi há mais de dez anos atrás, se liga. – Revirando os olhos, deixou o argentino e suas piadinhas para trás, se escorando em um dos cantos da sala de estar movimentada. Desbloqueando o celular, precisou se controlar para não sorrir feito uma boba. – Ay, Francisco…
Para não dar muita pinta, disfarçou, fingindo que estava respondendo alguma mensagem importante, mas a verdade é que estava apenas relendo em loop as mensagens de Fran. Ele era o seu melhor amigo, tinham uma conexão de almas, mas que, com o passar do tempo, acabou se tornando algo um pouquinho diferente. Ainda eram grandes amigos, sim, mas agora eram amigos que se pegavam às vezes. A questão é que ninguém sabia, não queriam que a amizade do grupo mudasse ou de ouvirem comentários sobre namoro e relacionamento quando estavam perfeitamente bem desse jeitinho.
Sua atenção só abandonou o ecrã quando percebeu Blas se aproximar de ti, lhe oferecendo uma cerveja, você negou, simpática. Estavam conversando sobre um filme que havia saído no cinema quando olhou para o celular de relance. fran ♡ está digitando…Não, não, não. Esse garoto queria te atazanar ou o que?! A curiosidade falou mais alto, infelizmente, e você deu uma olhadinha rápida para a tela. O arrependimento veio logo em seguida. 
fran ♡: pensa em como seria bom…
fran ♡: vc por cima, esfregando a bucetinha no meu rosto inteiro 
fran ♡: e eu te mamando gostoso, até vc gozar na minha boca 
fran ♡: porfi… 
fran ♡: vc sabe o que a minha língua faz contigo…
Sentiu um rubor tomar conta da sua face, dando uma desculpa esfarrapada para Blas ao sair abruptamente de onde estava. Em passos decididos procurou Fran pelo ambiente, encontrando-o em uma conversa animada com Esteban, nem parecia o mesmo garoto que estava te mandando putarias por mensagens. Esboçando um sorriso amigável, parou em frente aos dois rapazes, cumprimentando o mais velho com um aceno, mas fechando o olhar em Francisco. 
– Fran, eu não ‘tô me sentindo muito bem…’Vamo embora? – Poderia ganhar até um Oscar por essa performance, pois fez o argentino levantar rapidamente, indo todo preocupado em sua direção. 
– Qué te pasa, amorcito? – Falou afoito, te causando até um pouquinho de dó. – Comeu algo ruim? Foi a bebida? Bateu a cabeça? ‘Tá com dor de barriga? Ou é cólica? Ay, dios mío…Sua menstruação desceu? 
Francisco nem sequer te deu tempo para explicar, começou a te virar à procura de algum indício do que poderia estar lhe causando um mal-estar. Você balançou a cabeça, levando a mão em um sinal para pará-lo, murmurando que não era nada demais, porém queria realmente ir para casa. Se despediu dos amigos rapidamente, deixando o apartamento com o braço de Fran ao redor do teu ombro, disparando pergunta atrás de pergunta.
Por sorte, o prédio de Fran ficava apenas a algumas ruas de distância e logo estavam na casa aconchegante do loiro, você, tentando mascarar o quanto as mensagens te afetaram, foi até a cozinha, bebendo um copo cheio d’água. Francisco, é claro, foi atrás de ti, ainda tentando entender o que havia lhe acontecido. Quando você virou para ele, de bochechas coradas e um biquinho emburrado nos lábios, percebeu a confusão tomar conta do semblante dele. 
– O que aconteceu, mô? Você ‘tá vermelhinha… – Se aproximou de ti, levando uma mão até o teu rosto, acariciando a tez macia. A lerdeza dele te deixava enlouquecida às vezes. 
– O que será que aconteceu, ‘né, Francisco?! – Respondeu, exasperada. – Você me mandando aquelas coisas no meio de todo mundo! Aquele tanto de…Impropriedades. – Birrenta, você cruzou os braços, virando a cabeça para o lado para não se irritar mais ainda com o sorriso bobo que o argentino exibiu ao compreender do que tudo aquilo se tratava.
– Ay, amorcito… – Meio dengoso, ele chegou cada vez mais pertinho, abraçando a tua cintura. – É que eu não consigo evitar, você me deixa assim, é tão gostosa que eu só consigo pensar em você sentada na minha cara, faz um tempão que eu te peço isso, poxa. – Fran sabia que você não estava de fato brava com ele. No fundo, o maior sabia que só tinha ficado assim porque a fantasia dele te instigava, ainda que te deixasse receosa.  E se, sei lá, você sufocasse ele ou algo do tipo?!, era o que você pensava. – Vai, deixa… – A expressão dele tomou um ar mais carente, os olhinhos pidões te derretiam e o tom manhoso te amansava. – Prometo que te faço gozar gostinho, hm? E depois…Depois a gente fode a noite toda. – O nariz roçou na lateral do teu pescoço, inalando teu cheiro, não tinha vergonha em praticamente implorar para ti, desejoso, Francisco sabia exatamente o que queria e não pretendia maquiar o tesão que você despertava nele.
Desesperado, ele grudou o corpo no teu, pressionando o membro semi-desperto contra o teu quadril, esfregava de levinho, quase imperceptível, mas a vontade estava lá, estava no olhar que ele te dava, de necessidade, de quem dizia que só você poderia satisfazê-lo naquele momento. E isso te tocava o ego, não tinha como negar. A noção de que ele ficava tão sedento por ti que não conseguia sequer ter o autocontrole em público e esperar que vocês estivessem a sós.
Você suspirou, entregue, se deixando levar inteiramente pelo que o teu corpo pedia ali e agora, que era ter Fran em ti de todas as formas possíveis. Avançou sobre os lábios dele, agarrando-se à camisa que ele vestia em um ímpeto descontrolado, iniciando um beijo voraz, cheinho de saliva, como vocês sempre faziam, embolando uma língua na outra. As mãos de Francisco percorriam todas as suas curvas, agarrava a sua cintura, te mantinha ali, pertinho dele, descia até o short e apertava a bunda sobre o jeans, afoito. O jeitinho dele era apressado, como se a qualquer segundo você pudesse mudar de ideia, por isso, aproveitava todas as oportunidades. 
Quando se separam ofegantes, Fran parecia tontinho pelo prazer, se manteve de olhos fechados por um instantes, mas ao abri-los te fez perceber que eles ardiam em luxúria, em carência. Você, por sua vez, apenas exibiu um sorriso pequeno, segurando uma das mãos dele e caminhando em direção ao quarto.
Uma vez no cômodo, Francisco se sentou na beirada da cama, sem conseguir ocultar a ansiedade que lhe consumia de dentro para fora, revelada na maneira como tentou te agarrar novamente, recebendo um aceno teu em negação. Com um biquinho nos lábios, ele se contentou em te roubar selinho, ficando confortável no colchão e já se livrando da própria camisa. Te analisava com atenção, acompanhando o movimento das suas mãos ao se livrar da jaqueta, do cropped e do short, descaradamente te secando dos pés à cabeça, sentiu a ereção pulsar dentro da calça, apertando-a na tua frente, lascivo. 
Você se aproximou novamente, retirando o sutiã no caminho. Inquieto, Francisco levou as mãos até a sua cintura, deixando um beijo no teu baixo ventre, te encarando com encanto, descendo sorrateiramente por cima do tecido fino da calcinha em uma trilha de selares. Os dentes pararam no cós da peça, puxando-a para baixo até que escorregassem e alcançassem o chão, você é linda, confidenciou, te arrancando um riso bobo. Entrelaçando os dedos nos teus, te levou até a cama junto a ele, se colocando deitado e sendo acompanhado por ti, montada no colo dele. 
– Vem, amorcito, vem aqui e senta na minha cara. – Dengoso, pediu uma última vez, sendo atendido, porque Francisco sabia como te ganhar. 
Rastejou sobre o torso masculino, parando sobre os ombros largos e com as coxas ao redor do rostinho bonito, assim poderia vê-lo o tempo inteiro e acariciar os fios lisos. Sentiu a respiração acelerada de Fran contra a buceta sensível, te fazendo arrepiar e estremecer de leve, apoiando uma mão na parede diante da cama, ainda incerta do que fazer. 
– Relájate, bebé, só aproveita, ‘tá? – Te acalmou, falando mansinho. 
Pouco a pouco, você ganhou a confiança para se abaixar, sentindo os lábios macios em contato com o teu íntimo. Fran te beijou o clitóris, envolvendo-o em uma sucção lenta, provocativo, deslizava a língua desde o botãozinho até a entrada pulsante, rodeando a região, ameaçando te penetrar. Sua mão livre subiu até um dos peitos, apertando a carne em busca de mais estímulos, pressionou os dígitos contra o biquinho, ardendo pelo argentino.
Sentiu quando ele gemeu em deleite ao ter a boca e o queixo lambuzados com o teu mel, fechando os olhos e desfrutando do momento, apertando a sua bunda com uma força desmedida, perdidinho no próprio prazer que sentia em lhe proporcionar prazer também. O nariz esfregava no teu pontinho quando começou a rebolar, ainda que contida, sobre o rosto dele, te arrancando um gemido, o nome do loiro ecoava docinho dos teus lábios, como uma melodia. 
– Isso é tão bom… – Confessou, se soltando cada vez mais. – Fran…
E Francisco não poderia se sentir melhor. Afoito, deslizava o músculo quente pelo teu interior apertado, te tendo empinadinha, remexendo o quadril contra a língua dele, fazia o pau teso palpitar por dentro da roupa. Não resistindo, alcançou o cós do jeans com a destra, avançando por dentro da peça e segurando o caralho por dentro da cueca, bombeando a extensão lentamente, o que o fez soltar alguns gemidos em meio ao oral, causando vibrações no teu clitóris que te enlouqueciam, te fazendo perder o controle dos movimentos, moendo o corpo sobre Francisco. As lágrimas se acumulavam no cantinho dos seus olhos, você se encontrava em um estado de hipersensibilidade, te fazia estremecer violentamente. 
Por cima do ombro, percebeu que o argentino se tocava, sorrindo vaidosa. Juntando um pouco de saliva na própria mão, se esticou o suficiente para substituir o toque dele pelo seu, segurando-o pela base com o punho fechado ao redor do pau babadinho, subindo e descendo com velocidade, o fazendo lembrar do quão apertadinha você era. No quarto, só se ouviam arfares, gemidos e o ranger da cama com a movimentação frenética de ambos, seus lábios se abriram em perdição, alcançando o orgasmo enquanto chamava, sem pudor, pelo nome daquele que te causava todas aquelas sensações. Ao mesmo tempo, sentiu também os jatos quentinhos cobrirem a tua palma e o corpo de Fran contorcer abaixo do teu. 
Com o peito subindo e descendo descompassado, se jogou ao lado de Francisco na cama, o sorriso largo no teu rosto deixava claro o quanto havia gostado da nova experiência e isso não passou despercebido pelo argentino, que todo abusadinho sussurrou no teu ouvido:
– Você já pode me agradecer agora, 'tá? Aceito um boquete em troca.
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possession-swapbody · 10 months
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Cuidar la Casa del tío James
Cuando mi tío James me dijo que quería que me quedara a cuidar su casa cuando el se fuera de viaje, no pensé que se refería a dejarme en su cuerpo.
Hace una semana mi tío me platico que quería viajar, pero que como ya habían intentado robarle una vez, quería que yo me quedara a cuidar su casa, vivimos en ciudades diferentes pero cercanas así que no era problema, me dijo que me pagaría, yo me negué pero aun así insistió ya que según el era algo personal.
En su momento no lo entendí, hasta hoy que llegue a su casa, le pregunte que que tenia que hacer, me dijo lo habitual, regar plantas, alimentar a sus peces, lo normal, pero después me dijo que mientras estuviera de viaje podía disponer de la casa como si fuera mía, yo solo asentí con la cabeza, luego me explico que además de eso tenia que presentarse a revisión con el dentista el miércoles y el viernes tenia que ir a recoger unos documentos a la una dirección, al inicio no lo entendí, así que desconcertado le pregunte el porque me decía eso y que si tenia esa cita como se iría de viaje, luego saco un papiro con unos extraños símbolos, entre los cuales habían 2 manos, una en cada extremo, el papiro parecía viejo y maltratado, entonces me comenzo a relatar una historia de uno de su pasado.
Resulta que hace 10 años el y mi papá fueron de viaje a México y una extraña señora les dio el papiro a cambio de comida, les dijo que lo cuidarán mucho, mi padre lo tiro ya que pensó que era mera basura, pero mi tío lo recogió pensando que podía tener algo interesante y no dijo nada a mi padre. Hace 5 años su compañero de trabajo Mark vino de visita a su casa, mi tío le enseño el papiro y de alguna forma ambos pusieron sus manos sobre las manos dibujadas en el papiro y terminaron cambiando de cuerpo y luego regresaron a la normalidad.
Mi tío dijo que su plan era que el y yo cambiáramos y así yo encargarme de su vida mientras el estaba de viaje, creí que estaba jugando ya que solía ser bastante bromista y le dije que si, y decidí seguirle el juego, colocamos nuestras manos sobre el papiro y senti como mi cuerpo se tensaba, luego vi como frente de mí una luz salía del cuerpo de mi tío y yo quedaba en oscuridad, luego de un instante mi vista volvió pero hará veía a mi cuerpo despertar frente a mis ojos, no lo podía creer en verdad cambiamos cuerpos, mi tío me agradeció, tomó mi billetera y le metió una buena cantidad de dinero y dijo que como el seria yo ocupaba mi billetera y mis identificaciones, luego dijo que como agradecimiento me quedara con la ropa que el comprara mientras estaba en mi cuerpo, luego llamo a un taxi me dio sus llaves y se fue.
Durante todo ese rato yo estaba sin creerme lo que paso y no fue hasta un rato después de que el se fue que procese todo lo que paso y caí en cuenta que ahora estaría en el cuerpo de mi tío durante una semana en lo que el regresaba del viaje.
Ya estaba por anochecer y debido al calor que hacía sabía que debia tomar una ducha pero no me sentía cómodo ya que aunque innegablemente en algún momento tendría que ver el cuerpo desnudo de mi tío, seguía siendo incómodo, o eso creía hasta que vi su reflejo no parecía el físico de un tipo de 34 años, ya que estaba en muy buena forma y de alguna forma se sentía muy familiar, cuando me metí al agua podía sentir como se sentía tan bien la sensación de esas gotas de agua callando sobre mi nueva piel, no sabia el porqué pero frotar el jabón contra mi piel se sentía tan cómodo y cuando menos lo imagine la polla de mi tío o bueno la que en ese momento era mu polla estaba tan dura y palpitante, no podía aguantar y comencé a bombear, al inicio sentía culpa pero cada segundo que pasaba sentía que mi nueva carne era mía y que mientras yo estuviera habitando técnicamente solo era una persona normal masturbándose, no había nada raro, luego de bombear cada vez más fuerte y de masajes mi nuevo torso y pecho con mi otra mano, comencé a lanzar mi esperma por la regadera, era un placer tan grande que llegue a desear que el tío extendiera el cambio por más tiempo, luego de salir me dirigí a su cama listo para otra ronda, ademas siempre y cuando limpie la evidencia antes de su regresó no podría decirme nada ya que me dijo que podía disponer de la casa como quisiera, ademas ahora yo soy James, y el es mi sobrino, y técnicamente ahora soy el dueño todo esto, de lo que si estoy seguro es que la semana sería una de las mejores de mi vida.
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markiefiles · 4 months
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— DESENCONTROS
fem reader x rodrigo santoro
avisos: br!au (amamos) — não especificado o Estado, mas se passa no litoral — cuddlefuck(?), fingering, age!gap — não especificado mas a reader tem entre 21/23 anos — leve torção pelos apelidinhos etc, deve ter mais coisa que não vou lembrar, perdão.
notas: como pode um homem carioca molhar tanta calcinha, escrever isso aqui imaginando a voz dele nos diálogos foi um terror😥 Boa leitura! Rodrigo Queria Fazer Amor Com O Senhor.
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Você gostava do ventin’ que batia na janela de sua casa, verão, né? Super descontraída, tempo úmido, casa pertinho da praia, férias da facul, o teu sonho.
Vez outra colocava o biquíni e quando tinha essa moleza pra sair de casa, costumava ficar por ali, tomando sol na varanda, olhando o sol, tomando um açaízin’ de lei enquanto brincava com seu gatinho.
Num dia desses de mercado, você fez uma listinha, saiu de casa às pressas, o elevador era seu foco. Na volta, você parecia ter dificuldade de trazer as sacolas, mas principalmente o saco de ração, sendo honesta, não pensou no carrinho que o condomínio disponibiliza, muito apressada.
Você caminhou até o elevador, empurrando com os pés o saco, entrando na cabine com mais algumas sacolas na mão. Inclinada, não notou a porta se fechando. Você escutou uma voz “Cuidado menina!”, dedos finos impedindo as portas de metal.
Era o seu vizinho, Rodrigo, que vez ou outra te via, muito educado e muito bonito. Um homem mais velho que te arrancava suspiros.
Ele deu uma risadinha, entrou junto de você e cortês, ofereceu ajuda com suas compras, você só conseguiu dizer “obrigada, seu Rodrigo” mantendo certa formalidade. Você estava envergonhada — e silenciosa —, seus olhos analisaram os músculos dos braços e veias se dividindo entre a pele. O perfume cítrico dele inundava suas narinas e por Deus, você queria sem querer cair no colo dele.
Então a porta do elevador se abriu, você passeou pelo hall tentando encontrar a chave e assim que abriu as portas de casa, ele disse “Cuidado mocinha” feito um adulto responsável, deixando o saco de ração sobre o chão. Você respondeu sem perceber “obrigada pai”, definitivamente era uma piada.
Mas Rodrigo ficou sem jeito, levemente surpreso. Você só pôde mais uma vez agradecê-lo antes de o ver sumir.
Algumas semanas se passaram, você voltava de uma caminhada no calçadão da praia. A marquinha do biquíni era teu charme, teu cheirinho de creme de pitanga chamava atenção assim como tua beleza espetacular.
Você cumprimentou os porteiros, entrou na primeira torre e mais uma vez, um desencontro. Rodrigo te olhou, quieto, tímido e te acompanhou no elevador, esperando as portas fecharem.
Só você e ele.
Ele começou um pequeno diálogo “Calor, né?” E você acenou positivamente, evitando os olhos castanhos profundos “Queria ter esse tempo pra tomar sol, você… está ótima”, você pensou que talvez ele estivesse te elogiando. Rodrigo era simpático, mesmo que falasse pouco, era sempre muito receptivo. Era o que todos diziam dele.
E num piscar de olhos, um baque.
A luz vermelha de emergência no elevador te deixou aérea, por alguns segundos você não entendeu que o elevador tinha parado entre um andar e outro. Rodrigo foi o primeiro a tentar achar uma solução, verdadeiramente focado; ele verificou se os interfones estavam funcionando e, sem sucesso, apertou os botões de emergência. Aparentemente a energia tinha colapsado.
— Celular? — te fez uma pergunta, verificando a porcentagem da bateria, você o respondeu “Deixei em casa”, levemente decepcionada.
Não imaginava que estaria naquela situação.
Você gostaria de se expressar. Aqueles estavam sendo os minutos mais longos da sua vida até então, não só pelo elevador quebrado, mas porque o cheiro de Rodrigo estava te deixando enervada. Sentir aquela tensão não estava te fazendo bem, nossa, você queria muito dizer algo inapropriado, a situação parecia conveniente com sua mente devassa.
A única coisa que precisava era focar, mas estava quente, você sentia suor pela nuca, uma agonia sem igual que não te deixava relaxar e mais, ficar presa com o vizinho – gostoso — te deixava preocupada.
Rodrigo estava apoiado na parede, você se sentiu levemente estúpida perguntando “Você também tá com muito calor?” e é claro que ele estava. Claro! Foi a primeira coisa que te disse antes disso tudo. Mas ele pareceu não se importar, apenas disse “sim”, a voz imersiva te fazendo revirar os olhos.
— Você precisa relaxar — ele te aconselhou e, mesmo com a luz alaranjada de emergência iluminando levemente, não ver o rosto dele deixava seu estômago revirando, as pernas formigando. E não era de medo. — Posso?
Rodrigo perguntou, você não entendeu, mas disse “sim”, talvez desesperada. Os dedos dele foram para os teus ombros, ele apertou a região. Você sentia a respiração dele bater contra sua pele, era quente e parecia tão tensa quanto a sua.
Você suspirou, relaxou o pescoço e continuou sentindo os dedos dele, agora na sua nuca.
— Você cheira muito bem. — Rodrigo te elogia.
Ele ouviu seu leve gargalhar, seus olhos estavam fechados e a cada tensão desfeita em tuas costas você gemia suave.
— Você também tem um cheiro ótimo — Naquele momento você queria ter contigo a péssima escolha de palavras, talvez chamá-lo de gostoso, talvez aquilo fosse te confortar.
Confusa, você choramingou, sentindo o beijo molhado despejado em seu ombro. Os dedos de Rodrigo não paravam jamais, dopada pelo carinho, você se esfregou nele. A respiração resvalou contra sua orelha e de repente, a mão dele parou no teu quadril. “Tão linda você, doce” foi o suficiente pra te fazer ronronar, implorando para ser beijada.
Rodrigo não saiu de trás, muito mais alto, deixou seu pescoço inclinado e te beijou, lambeu teus lábios, a destra apoiada sobre sua mandíbula, atencioso. O barulho molhado te fazia arquear as sobrancelhas, sua língua se enroscava na dele, atrapalhada e o bumbum continuava roçando sobre a pélvis dele, necessitada. Ele nunca quis tanto ver seu rosto, te encarar enquanto você gemia.
Um arrepio percorreu sua espinha, ele desfez o nó do biquíni em suas costas e usou os dedos nos mamilos, te estimulando, de um lado para o outro enquanto engolia seus gemidos. Rodrigo se afastou levemente e sua boca estava uma bagunça de saliva, você conseguia sentir o pau dele contra sua bunda, excitado. “Seus peitinhos são lindos, princesa” te contemplou, educado e carinhoso.
“Agora, amor, você tem que ficar quietinha. Estamos presos aqui mas ainda podem nos ouvir.”
Rodrigo segredou e amolecida você concordou. Ele desviou os dígitos de seus seios para teu centro. Baixinho disse “afaste as pernas, querida” e você obedeceu de prontidão, o abraço dele guiando e comandando seu corpo. Suas unhas fincaram contra a pele dele, os pelos dos braços de Rodrigo te deixando ainda mais acesa; ele contornou suas dobras e estimulou seu clitóris, mais propriamente envolvido no seu prazer, fascinado por ti.
— Sua bucetinha tá encharcada, doce.
Você procurou os olhos dele, mas então, o primeiro dedo foi introduzido, Rodrigo sussurrou “apertada…” intrigado e sádico, adicionou mais outro dígito. Aí, uma de suas pernas foi levemente arqueada, seu peso inteiro sendo sustentado por ele, sua bucetinha sendo usada por Rodrigo até que você gozasse. E se o elevador não fosse consertado, vocês provavelmente transariam ali.
Seus olhinhos se apertaram, Rodrigo te fodia e consolava, ora beijos nas suas costas, ora beijos na sua boca, tão melada, uma bagunça…
E você só esperava que esses desencontros se tornassem frequentes.
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mais notas : quebrei a cabeça escrevendo com ele. teria uma parte extra onde o rodrigo e reader acabam transando no hall, basicamente na porta do apartamento dele <3, mas deixo pra imaginação de vocês. e btw muito exibicionista eles.
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tecontos · 14 days
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A Cliente Safada - parte 1
By; @leandroamaral
Era uma sexta-feira de fevereiro, quente demais.  Estava no escritório e o ar condicionado no talo deixava uma boa sensação.   Era véspera de carnaval e estávamos eu e o meu chefe trabalhando normalmente quando toca a campainha.  Olhei pela camera de segurança e vi que era uma mulher na faixa dos seus 40 anos.  Entrada liberada.
Para olhar ela com mais afinco fui até a recepção e enquanto ela subia as escadas já dava pra sentir o perfume adocicado e sua respiração ofegante, até porque a escada era grande e íngreme.
Ela chegou nos cumprimentamos formalmente e ofereci uma água gelada, já que ela reclamou do calor da rua.  Enquanto enchia o copo dela olhei fixamente e vi que tinha um corpo com belas curvas detalhadas pela legging, sem barriga e com seios grandes que o decote da blusa generosamente deixava boa parte a vista.  Ela percebeu meu olhar para os gêmeos mas não se abalou, apenas sorriu.  Ela pediu mais e novamente fiquei medindo aquele corpo provocante e ela deu uma desculpa e se virou de costas para que eu apreciasse a belíssima bunda.
Tratamos do assunto do marido dela e ficou de retirar a certificação depois do carnaval, afinal, já era o meio da tarde e dificilmente ficaria pronto no mesmo dia.
Quando terminou levei ela novamente a recepção, ela foi tomar mais água e ao se despedir me deu um abraço colante e um beijo na trave.   Tive que ousar e falei pra ela que abraços assim deveriam ser mais abundantes e ela novamente me abraçou e colou o corpo a ponto de sentir meu pau já duro marcando a calça.  Ela olhou e deu um sorriso e prometeu voltar depois do carnaval.
O feriadão passou e honestamente pensei nela algumas vezes, mas sem enviar mensagens pois não havíamos combinado nada.
Na quarta-feira de cinzas logo cedo recebo mensagem do chefe dizendo que iria esticar o feriado e só voltaria na outra segunda. Fui para o escritório cedo para adiantar algumas coisas e aproveitei e mandei uma mensagem no whats que o processo dela já estava pronto pra retirar.  Ela visualizou e logo respondeu perguntando que horas poderia retirar e eu disse que ficaria o dia todo no escritório pois estava sozinho de plantão.
Uma hora e meia depois ela chegou e pela câmera eu vi que estava com um minivestido bem decotado.  Ao invés de abrir a portão pelo controle desci para recebe-la.  Abraço gostoso e beijo na trave de novo e falei pra ela subir, enquanto ela subia eu atrás conseguia visualizar suas belas coxas e a calcinha.
Na recepção a primeira pergunta dela foi se havia mais alguém e como disse que não ela sorriu maliciosa.   
Sem negociações sentei no sofá e ela já sentou no meu colo de frente pra mim e começamos a nos beijar... foi só abrir um pouco o ziper e o vestido dela já deixou os peitos perfeitos e bicudos a mostra.  Fui revezando entre a boca e os mamilos enquanto minha mão já estava dentro da sua calcinha, brincando com os lábios da bucetinha perfeitamente depilada.
Ela se desvencilhou da posição, se ajoelhou entre minhas pernas e puxou minha calça deixando meu pau a mostra (normalmente não uso cueca).... abocanhou e começou a chupar com vontade.... subia, descia... chupava meu saco enquanto olhava nos olhos e sorria.
Levantei e pus ela deitada na mesa, arranquei sua calcinha e comecei a chupar a bucetinha.... sem pressa e usando todas malícias possíveis.  Ela gozou várias vezes e coloquei ela de quatro na mesa e comecei a chupar seu cuzinho... enfiava a lingua na buceta e depois ia pro cuzinho.... rapidinho ela gozou intenso e pediu pra penetrar.
Peguei a camisinha no bolso da calça, puxei seus pés sobre meus ombros e soquei tudo de uma vez arrancando um gritinho dela....  devagarinho colocava tudo e tirava deixando só a pontinha e isso fez ela gozar fácil.  Fiz isso por várias vezes e a safada cada vez gemendo mais alto. Fomos pro sofá, pus ela de quatro e socava forte e com ritmo... entre gemidos ela pedia pra por tudo, cheguei até a pensar que meus 18cm não seriam suficientes.  Como vi que estava chegando o momento de gozar pedi pra por no cuzinho.... ela falou : senta que vou te fazer gozar.
Sentei no sofá e ela ficou de cócoras apoiando nos meus ombros, encaixou a ponta do pau no cuzinho e foi descendo devagarinho, de olhos fechados sorria ao sentir as pregas sendo forçadas.... esperou entrar tudo e começou a quicar com maestria.... tirava quase tudo e sentava com força, segurei o máximo que pude e gozamos com os urros de tesão abafados pelo beijo.
Ficamos ali uns minutos até o pau amolecer e sair, ela se recompôs toda e antes de sair ainda ficamos uns bons minutos nos beijando.
Ao sair ela perguntou se no outro dia haveria alguém comigo e eu confirmei que naquela semana estaria sozinho no escritório e ela foi enfática : "Então até sexta a gente tem tempo!".
E ela realmente voltou mas isso fica para a parte 2.
Enviado ao Te Contos por @leandroamaral 
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kyuala · 22 days
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https://vm.tiktok.com/ZMMuJMoGW/
muito a cara do matias/simón no parque aquático com a nena deles e a coitada morrendo de vergonha
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MEU DEUS QUE ÓDIOOOOOOO KKKKKKKKKKKKKKKKK isso é a CARA deles
principalmente o matías pq como já estabelecemos aqui no site ele é um ATENTADO, sempre que sai de casa é pra causar parece que ele QUER ir preso juro por deus. ignoraria seus gritos pra ele parar de graça e voltar pro bote e ficaria de risadinha depois de tomar uma comida de rabo dos funcionários do parque
já o simón faria só pq ele é muito do vamos nos permitir ✌🏼🍃 mesmo e faz o que dá na telha. ficaria o tempo inteiro rindo e tentando TE fazer rir ao invés de te irritar (igual certas pessoas cof cof matí cof cof) e vc não aguentaria ficar brava com ele por mt tempo pq simplesmente olha o sorriso dele gente não dá. depois tomaria uma bronca dos funcionários do parque de cabeça baixa, só concordando que ele se passou e pedindo desculpas e depois ainda desejaria um "bom trabalho pra vcs aí, família" pra eles pois ele é mt humilde e boa praça na minha opinião ☝🏼 capaz até de sair da bronca com novos amigos mas depois ele ficaria rindo igualzinho o matí pois são td farinha do mesmo saco tchau
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wosohavemyheart · 9 months
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PINK
No me convence mucho pero ahí está
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-¿Cuando piensas teñirte el pelo otra vez?- Pregunto girando la cara para poder mirarla aunque el sol molestaba un poco
Estábamos en Ibiza de vacaciones con algunas de las chicas antes del Mundial.
-Sii, ¿cuándo? Estas rara de morena. Mapi León de rubia es mejor ya sabes... Por el León- Suelta la coña Leila que estaba a mi lado tomando el sol conmigo y Pina.
Mapi estaba en el agua con Ale y Patri cada una en una colchoneta.
Mi novia tiene la magnífica idea de salpicar a Leila pero acaba mojandome a mi también
-María!- Exclamo cuando el agua entra en contacto con mi piel caliente
-Lo siento amor, fallo en los cálculos- Me hace un puchero.
¿Cómo puedo enfadarme con esa carita?
-Gobernada- Dice Leila
Mapi le saca la lengua y ambas se ponen a hacerse burla
-Vaya par de niñas- Suelta Alexia en voz alta y ambas la miran con la boca abierta indignadas.
-¿Perdona? Me lo esta diciendo la que se va a teñir el pelo de rosa cuando salga Barbie?- Dice Mapi y Leila la apoya.
-Eso es una coincidencia, no voy a hacerlo por la película
Y aunque parezca increíble las tres se ponen a burlarse y meterse entre ellas.
Y yo para fastidiar más a todas me levanto y me tiro en bomba dentro de la piscina salpicando a todas y ahí empezamos un guerra.
Vamos a aceptarlo, todas somos una niñas pequeñas.
-Aahahhhh ayuda mapiiii- Per esta en vez de ayudarme se une a Alexia para hundirme
Así nos pasamos unas cuantas horas hasta que volvemos tumbarnos a tomar el sol.
-Ahora enserio, ¿porqué no te tiñes de rosa?- Le pregunto a mi novia y todas me miran. Algunas raras y otras divertidas.
-¿Qué? ¿Cómo hemos pasado de rubio a rosa?- Pregunta incrédula.
-Siii es una buena idea, t/n- Me da la razón Patri.
-Ale y tu de rosa- Dice ahora Clau.
-Piénsalo, vaya dúo rosa sexy. Una en Barcelona y la otra en el culo del mundo
Me mira un poco mal
-Vamos Mapi- La anima Alexia
-No no no, ya sé. Nos teñimos todas de rosa
-Eso ya me gusta más - Dice mi novia
-Pero que me estas contando? No, ni de coña
Se niegan las tres que estaban molestando antes.
-Si si- Asiento con la cabeza.
Mapi me mira y yo a ella y al final sabe que vamos a terminar todas con la cabeza rosa.
-Pero tu piensas con la cabeza, t/n? -Me pregunta Patri- ¿Cómo nos van a tomar en serio si vamos 5 de 11 con el pelo rosa en un partido?
-Eso, a Ale todavía se lo pasan por qué es la reina pero a nosotras no- Intenta persuadir Claudia
-¿Solo 5? Ja- Me rio- Cuando empezemos la pretemporada somos más.
-Tú estas loca- Dicen todas menos Alexia a la vez.
La capitana solo nos mira divertida y mete mierda de vez en cuando
-Lo estoy- Les doy la razón- Pero sabéis que al final seremos 6 Barbies futbolistas
Bufan
-Si tenéis suerte el tinte se va antes de que empezemos la pretemporada- Intento consolarlas.
Y ahí estábamos, todas con un peluquero amigo de Alexia preparadas para el cambio de look o por lo menos yo y Ale.
-Amor enserio, todavía podemos dar marcha atrás... - Me suplica Mapi sentada en la silla de peluquería- Me tiño de rubio
Ya estaban tintadas Ale y Leila y ahora le tocaba a Mapi.
-Mi amor, te va a quedar genial. Nos va a quedar genial.
-Sigo sin estar convencida
-Vamos a ser la pareja fresa más sexy del mundo.
Frunze el ceño pero no dice nada más así que el amigo de Alexia empieza a hacer su trabajo.
-¿Cuánto dura el tinte?
-Poco, 1 mes por ahí... - Contesta el peluquero
-¿Qué? ¿Tanto?- Pregunta Claudia escandalizada.
-Es poco Clau, hay algunos que duran 3 meses. No soy tan mala
1 hora después todas tenemos el pelo pintado de rosa.
-¿Qué? ¿Cómo te ves, amor?- Se está mirando en el espejo después de que se haya aclarado el pelo.
-Psssss- Se mira y luego me mira a mi
-Vamos, acéptalo. Di "Amor, me queda genial. He echo berrinche para nada" Vamos...
Me saca la lengua a través del espejo y yo me río dándole un beso en la mejilla.
-Venga, posa.
Saco la cámara y nos hago unas cuantas solas y luego con todo el grupo.
-Estamos preciosas. Somos unas barbies divinas- Dice Leila y la miro mal.
-¿Tanto escándalo para que?
-Solo se quejan las niñas- Dice Alexia- Vámonos T/n
-Quien llegue última paga los helados- Chillo corriendo hacia un puesto de helado.
La última en llegar es... Mapi
-Oye no es justo, Patri me ha empujado
Esta le saca la lengua
-Yo lo quiero de vainilla y avellana, amor- Le pido.
-Yo de fresa- Dice Pina.
Y así todas decían su sabor.
-Debería de pagar Ale, es la millonaria aquí
Esta le saca el dedo
-Lo estaré pero os ha ganado una lisiada así que merezco que me inviten
Nadie le rebate el argumento
-Venga que te ayudo a traer los helados, amor- Me levanto de la silla.
-Gracias, amor- Me agradece y en la cola me besa
-Mmmh, solo era un excusa para estar a solas, Rosita- La beso de vuelta.
-¿Nuevo apodo? Inventate algo mejor
-Mmmmh rosileon o no no rosapi
-Prefiero amor, eh- Me besa- Puede que tu punto más fuerte no sea el poner apodos.
Hago un puchero
-Ya me inventaré uno
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cherrynwinesk · 8 months
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Sino estas muy ocupada podría solicitar un fic para Quackity?
Quackity a comentado que el es muy pendejo para bailar y me dio la idea donde lectora y quackity van al antro o fiesta de creadores y lectora se la pasa bailando con sus amigos mientras el se queda parado solo mirando (como yo, que me la paso bailando y no me pueden quitar de la pista de baile asta el final jajaja). Después de un rato lectora tara de animarlo para que baile con ella, finalmente sede el y se la pasan bien juntos. Para darle un poco mas sabor Quackity y lectora son amigos al principio pero tienes algo de tension, el no la puede dejar de ver como baila tan libremente y se enamora mas. Se pone re contra nervioso cundo le pides a bailar y al final puedes decidir como terminan juntos. Puedes cambiar lo que quieras de la solicitud sólo quería dejar esta idea que a estado viviendo en mi cabeza por un rato
- ☁️
🍒:Yooo! Perdón la tardanza, esto fue uno de los borradores que me elimino Tumblr
Baila conmigo ~ Quackity
Género de historia/escrito: sfw / soft
Idioma: Español / Spanish
⚠️: Alcohol, ambiente de fiesta
CC's: Quackity
Género de lector: Lector Femenino
📝: Todo el contenido es ficticio y se intenta adaptar la personalidad PÚBLICA de los cc's, es decir, la personalidad que se muestra ante camaras, no conozco la verdadera personalidad y cualquier parecido con la realidad es mera coincidencia.
🍒: Hola, las peticiones para todo tipo de escritos como escenarios o fics siempre están abiertas, puedes pedir de cualquier creador de contenido y el tipo de escrito, pregunta sin miedo c:
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Así que Ari y Ama organizaron una fiesta para varios streamers, con la única intención de desestresarse y verse entre si después de algún tiempo. Obviamente fuiste invitada y de inmediato aceptaste a la invitación de Ama.
No era una fiesta formal pero tampoco querías ir tan desarreglada o darle menos importancia a tu presentación solo por ser una fiesta sin propósito. Por lo que buscaste un outfit por todo internet, incluso saliste a algunas tiendas físicas.
Terminaste con unos shorts de vestir y un saco a juego en azul marino, y optaste por una camisa negra debajo. Te encantaba bailar, así que solo fuiste en algunos tenis o zapatos deportivos para más comodidad.
La mayoría de tus amigos irían así que estabas emocionada, solo no sabías del paradero de una persona; Quackity. Ese amigo con el que normalmente jugabas mientras él estaba offstream pero que por alguna extraña razón nunca sabías en dónde estaba metido. Terminaste por mandarle algunos mensajes para preguntar si vendría; solo recibiste "No, no creo, es que tengo muchas cosas que hacer" después de días.
No esperabas una respuesta positiva, de todos modos.
Para el sábado en la noche ya te encontrabas saludando gente en el lugar, había muchas personas, algunas ni siquiera las conocías, conocidos de conocidos tal vez. Te la pasaste platicando de la vida con todos tus amigos mientras tomaban un poco.
Después de una hora llego Roier a la mesa donde estabas con tus amigos. "Adivinen a quien me encontré" y atrás de él venía Quackity, y todos en la mesa comenzaron a molestarlo "él que iba a estar muy ocupado" "no que mucho trabajo"
Quackity ni siquiera hizo caso a lo que los demás decían, fue directamente a saludarte, te paraste de tu asiento para saludarlo también y este te abrazo, nunca te había saludado con un abrazo, te sorprendió pero no dijiste nada. Se sentó con todos y le ofrecieron algo para tomar, hablando de próximos proyectos para stremear y unos cuantos chismes de gente también presente en la fiesta, pero tú lo que querías era bailar ya!
-Vamos abrir pista—dijiste a todos pero nadie se animaba, Ari al ver que nadie siguió tu plan, se levantó y te llevo a ti y a varias chicas para que hubiera más personas en la pista de baile y la demás gente se animará, entre todas creando un buen ambiente, con "Lokera" de Rauw Alejandro de fondo comenzaron a bailar sin pena alguna.
Con esto más gente empezó a unirse a la pista bailando también, y eras tú quien destacaba en la pista, irradiabas tanta energía mientras bailabas, las personas se acercaban a ti para que pudieras compartirles esta energía que tenías, quitarles la pena de bailar e incluso querer bailar contigo directamente, todos en la pista hasta el punto en que todas las mesas estaban solas.
La mesa en la que te encontrabas anteriormente no estaba del todo sola, Quackity quien se había negado a pararse de su silla, seguía bebiendo de su vaso rojo y mirando el espectáculo frente a él. En realidad mirándote más a ti, siendo tu el centro de atención por tu vibra cualquiera estaría viéndote, pero en la mente de Quackity todo era diferente, no pensaba exactamente en tu habilidad para bailar, sino que estaba en un pequeño trans, creía que te veías muy bonita en ese saco azul, se sentía un poco diferente hoy, estaba un poco perdido en sus pensamientos.
Desde la pista lograste verlo sentado y solo, de inmediato tomaste camino en su dirección.
Quackity te veía a lo lejos ir en su dirección, pero su mente estaba pensando en ti, no sabía exactamente cuando comenzó a recordar los momentos que paso contigo, hablando algunas veces por discord, la forma en la que siempre lo hacías reír con tus ocurrencias.
-Vamos, levántate —llegaste a él y estiraste tu mano para que se levantará, Quackity solo miro hacía arriba desde su asiento
-No! Aquí estoy bien —incluso impresionado de la forma en la que atraes a tantas personas con tu escencia, viendo tu mano y sintiendo la necesidad de ir contigo
-Quackity, baila conmigo... Por favor!
Quackity hizo caso a tu pedido y tomo tu mano para que lo guiaras, recién la música cambio a "Ojitos lindos" de Bad Bunny. La pista de baile no era nada más que bailes lentos y todos cantando la canción, algunos cantando a sus parejas y otros solo por disfrutar la música.
"Hace tiempo que no agarro a nadie de la mano
Hace tiempo que no envío 'buenos días, te amo'
Pero tú me tienes enredado
Me envolví, iba por mi camino y me perdí
Mi mirada cambio cuando tus ojos ví"
Mientras bailaba seguía mirándote, ahora se sentía nervioso de estar a tu lado, su mente estaba llena de las veces que se encontraron en otro país por algún evento y fuiste tú quien pidió indicaciones, la forma en la que no tenías miedo de decirle al mesero que hubo una equivocacion en tu comida. Le gustaba mucho en como era la vida ante tus ojos, justo ahora viéndote ir en su dirección se daba cuenta de lo hermosa que eras también. Recién dándose cuenta de la encantadora persona que eras, que eras alguien que no se encontraba fácil.
"Vamos a bailar 200 canciones
Nadie me pone como tú me pones"
Quackity llevaba tiempo sintiéndose solo, sobrecargado de trabajo para no caer en la locura, en realidad nunca se había dado cuenta de que tú compañía siempre había sido primordial para su salud mental, siempre haciéndolo sentir tranquilo, sacarle sonrisas y olvidar todos sus problemas por un momento, que las veces que se vieron en el pasado fuiste una recarga de energía, aprendiendo de ti y como afrontar las pequeñas cosas de la vida sin necesidad de hundirse en la preocupación.
"Yo le hablo a Dios y tú eres su respuesta
Aprendí que los momentos lindos nunca cuestan
Cómo cuando me regalas tu mirada
Y el sol su puesta"
Pasando un par de horas de la media noche, la gente comenzaba a irse, tu cansada de bailar tanto tiempo también decidiste irte a tu casa, en voz alta avisaste a tus amigos que también te irías.
"Oye, quieres que te lleve?, Ya es muy tarde para que andes sola"
Aceptaste porque estabas cansada y te sentías mas segura con él. Se despidieron de todos y salieron al estacionamiento, subieron a su camioneta y tomaron camino a tu casa.
Mientras el conducía, seguiste cantando usando tu celular como micrófono aún ambientada por la fiesta y él solo seguía moviendo su cabeza al ritmo de la canción y tarareando. Quackity echaba vistazos a tu dirección, mirando como fingías ser una cantante apasionada, dejándose escapar sonrisas por tus acciones, te veías tan linda siendo tú, y se sentía tan agradecido que te sintieras cómoda con él para ser tu misma.
"Antes de que salga el sol, hunde el acelerador
Que vaya sin frenos y pierda el control
Nada más seremos dos, tu y yo acariciandonos
En medio del tiempo sin decir adiós.
Y solo mírame con esos ojitos lindos
Que con eso yo estoy bien
He vuelto a nacer"
Al llegar a tu casa Quackity bajo contigo para despedirse, aun que era verano, la noche tenía una brisa fresca.
Fuera de tu casa, le agradeciste por traerte y como siempre para él no fue nada. Quedándose unos segundos en silencio mirando lo oscuro del cielo, decidiste entrar ya -Te dejo para que vayas a descansar — así como cuando se saludaron, Quackity se despidió de ti abrazándote, quedando unos segundos unidos hasta que lentamente empezó a alejarse.
Antes de poder soltarte por completo Quackity llevo sus manos a tus mejillas y bajo su hasta tu altura, plantando sus labios con los tuyos en un beso rápido, soltó tus mejillas y se dirigió a su camioneta dejandote en shock.
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imninahchan · 1 month
Note
Nininha, como vc acha que o enzo e matias seriam recebendo um boquete?
ps: a bey ainda me mata pqp
enzo - não te diz, porque acha meio egoísta da parte dele, mas ama um oral, quando você faz nele em vez de fazer em ti. Claro, ele passa horas entre as suas pernas com muito prazer, mas é como um guilty pleasure é te negar atenção e te fazer chupá-lo. Vai te ajoelhar no chão friozinho mesmo, sem receios, adora o ângulo em que você fica enquanto ele está te olhando por cima, sentado na beirada da cama ou de pé. Gosta de contato visual, como se quisesse te seduzir para ser mais submissa que o normal. Toques suaves, contornando o seu rosto, o polegar desenhando pelo seu lábio inferior. Vai te fazer chupar os dedos dele primeiro, só pelo gosto de te ver obedecê-lo pra qualquer coisa que ele pedir pra você botar na boca.
por ser um guilty pleasure entre aspas, não acho que ele dure muito. Deixa você tomar as rédeas, que praticamente brinque com o pau dele na boca ou nas mãos, misturando palavras bonitas e sujas para te dizer, tão bom, nena, é só colocar um pau na sua boca que você mostra o quão putinha treinada é, né? Com certeza daqueles que os olhos reviram, ofegando porque luta contra o próprio corpo bêbado de tesão pra não gemer, em êxtase com qualquer movimento que você faça com a língua. É visível a forma com que ele quebra a parte dominante em momentos assim, e se for esperta pode tê-lo na palma da sua mão pelo resto do dia. O máximo que ele faz é pegar na sua nuca e meter na sua boca.
prefere quando você engole a porra dele, aumenta o ego, faz ele querer acariciar o seu ventre. Fica super sensível e manhoso depois do orgasmo. A mão pega no seu pescoço, ele de olhos fechados e o rosto colando no seu, murmurando coisas sem parar, enquanto ainda treme, tão boa, nena, tão boa. Boa e obediente, gosto tanto de você. Tanto...
matías - você sempre achou que ele fosse ligar mais pra oral, mas matí prefere quando é ele que está te chupando. Pra ficar de joelhos pra ele, você vai ter que convencê-lo um pouquinho, o que o argentino adora, enchendo o seu saco por parecer tão putinha, implorando pela pica dele. É um canalha o tempo todo, daqueles que vai cruzar os braços atrás da cabeça e ficar de ladainha. Faz assim, fica te orientando, chato, não, assim não, nena, nossa, só pra te irritar. Ri da sua irritação, do sua necessidade por chupá-lo. É boca suja como sempre, não mede as palavras e nem o humor pra se referir a cadelinha dele, ah, olha só pra ti... poxa, que fome de pica, hm? Tem que se alimentar direito, mô, pau não dá futuro. Mas, considerando o quão puta você é...
dura mais do que normalmente. Talvez porque fica tão preso a te tirar do sério, a resistência aumenta, mesmo se você chupar até às bolas dele. Vai te fazer pedir pra ganhar a porra dele, vai dar tapinhas na sua bochecha enquanto você mama ele só pra te desconsertar. Se ocupa com o celular, seja atendendo uma ligação ou jogando um joguinho, pra fingir pouco caso de ti. Puxa o seu cabelo pra te afastar dele e te ver desesperadinha por não ter mais nada na boca. Resumindo: ele é um demoniozinho.
e goza na sua cara, mancha tudo. Matías normalmente já gosta da bagunça, da sua pele melada, mas quando você faz boquete nele é bem pior. Costuma passa a cabecinha por cima da porra espirrada, acariciando a sua bochecha, surrando a região com o pau. Que puta chatinha você é, tá feliz agora, hm? Era isso que você queria? Já comeu, agora me deixa em paz, odeio cachorrinhas gulosas igual tu.
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