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#AMORES IMPROVÁVEIS
geekpopnews · 2 months
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"O Efeito Graham" por Elle Kennedy tem capa brasileira revelada
O tão aguardado sucesso de Elle Kennedy tem data de lançamento no Brasil. "Gigi Graham está determinada a alcançar três metas, clique no link e saiba quais. #ellekennedy #oefeitograham
Chamada aos admiradores de Elle Kennedy: a espera finalizou. A capa do tão esperado “O Efeito Graham”, o primeiro título da novíssima série derivada de Amores Improváveis e Briar U, foi oficialmente divulgada pela Editora Paralela. Essa revelação já está gerando grande entusiasmo entre os aficionados pela leitura, indicando que a capa será tão envolvente e cheia de surpresas quanto a trama que…
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juliewellsy · 2 years
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#01 - O acordo - Ellen Kennedy.
"Ultimamente não olho mais para trás. Só para frente"
Foto retirada do Pinterest.
autora: Jasmim.
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Fiz a leitura de " O acordo" no dia 21/01 e super amei. O livro fala sobre o início da amizade de Garrett Graham e Hannah Wells ( Wellsy) e com o passar seu romance.
Garrett é o capitão do time de Hóquei no gelo na faculdade de Briar e filho de um jogador famoso. Hannah estuda música e trabalha no Mallone's. O bar onde todo mundo vai KKK
Pra quem gosta de um romance escolar, vai gostar muito dessa série!! É composta por 4 livros principais e se eu não me engano 4 novels.
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Me apaixonei demais por esse livro de uma maneira inexplicável, gostei de como abordou a história de ambos e fiquie triste em partes como a fase difícil da adolescência da Hannah e o pai abusivo de Garrett.
Ambos são totalmente maduros em relação ao romance deles e isso me deixou muito mais empolgada pra ler, oque não falta entre eles é diálogo e tudo se resolve a base disso! AMEI.
A escrita da autora é fluida e é um livro muito gostosinho de ler.
Livro recomendado pra maiores de 18. Contém gatilhos e palavras explícitas.
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taehosjk · 2 years
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desabafo literário.
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O ACORDO -> Elle Kennedy.
" - Estou quebrada, e queria que você me consertasse. "
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o primeiro de uma série de livros, "O Acordo" é um clichê de romance que me surpreendeu bastante.
faz um bom tempo que comecei a leitura desse livro, mas não coloquei muita fé.
e como me arrependo de não ter lido antes.
Hannah e Garret constroem um relacionamento bem gostoso de acompanhar, que prende nossa atenção do começo ao fim.
é um livro +18 e possui alguns temas mais pesados como: estupro e violência. Temas que podem ser gatilhos para alguns leitores.
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eu sendo uma grande fã de clichês, me senti bastante satisfeita com o livro.
tem alguns pontos negativos, como algumas falas machistas, e o excesso de cenas de sexo.
talvez, não seja um problema para todo mundo, mas me incomoda um pouco.
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Garret Graham é o capitão do time de hóquei, e assume muito bem o papel de garanhão da escola.
Hannah Wells é apaixonada por música, e uma das poucas alunas que não liga para a existência do atleta.
e com a ajuda de um acordo, os dois desenvolvem uma grande amizade. até que um beijo inesperado desperta neles sentimentos inimagináveis, fazendo com que os dois repensem os termos de seu relacionamento.
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é muito interessante que mesmo sendo muito diferentes um do outro, alguns pontos de suas vidas se conectam. principalmente, algumas coisas do passado que ainda os assombram.
mas no decorrer da história, eles se tornam o porto seguro um do outro.
e descobrem que podem confiar seus sentimentos e lamentações um ao outro.
e eu ali, sorrindo que nem uma idiota. torcendo pela felicidade desse casal.
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estou completamente apaixonada pelo Garret, e cada dia mais triste, pois sei que nunca vou viver um romance clichê estadunidense. :((
passei muita raiva com o pai do protagonista e queria esgana-lo!
durante as páginas, minha maior vontade foi de pegar a Hannah e colocá-la num potinho e a proteger do mundo.
Elle Kennedy desenvolve muito bem a paixão de Garret pelo Hóquei, e sinto um pouco a falta disso em relação de Hannah com a música.
gosto da relação de amizade dos protagonistas com seus respectivos amigos, e como eles são importantes ao decorrer da história.
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" - Agora podemos parar de falar da sua avó, sra. Assassina de Climas? "
uma leitura muito gostosa e que me arrancou boas risadas.
Hannah&Garret >>>> qualquer outro casal.
não vejo a hora de ler o resto do box de "Amores Improváveis".
¡leiam "O Acordo"!
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caesarquirino · 1 year
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🐶 Au au! 🦢 Quack quack! 🐶 — Oi, Patinho! Eu escolhi você pra ser meu amiguinho pra sempre. 🤗🐾😍 🦢 — Socorro! Me solta, me deixa!! 😱 🐶 — Vamos alí ver o pôr do sol comigo! ☀️ 🦢 — Ah! Pensei que você fosse me papar. 🤭🙃🥰 Carlos Cesar Quirino — @caesarquirino
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juhslife · 2 years
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Amores improváveis Elle Kennedy- Off Campus
Amores improváveis Elle Kennedy- Off Campus
Olá pessoas perfeitas, hoje vamos falar da série de livros Amores Improváveis da Elle Kennedy ou Off Campus, nome da série em inglês.Se você gosta de filmes de comédia romântica, com certeza você vai gostar desses livros.Você pode gostar também: Série de livros Forbidden – Tayana Alvez Clique no tópico que preferir [cmtoc_table_of_contents] Receba os novos conteúdos, prometo não fazer spam,…
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aissateumesma · 11 months
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Eu gosto da atenção detalhada, do carinho gentil, das palavras de conforto. Eu gosto da sensação de segurança que me deixa em paz, da calma onde posso finalmente relaxar. Gosto do dilema do poeta, que me faz olhar para o mundo com outros olhos. Eu gosto da companhia que me faz sorrir e ser honesta sobre o que eu sinto. Gosto de coisas dedicadas a mim especialmente feitas para que eu goste. Eu gosto da curiosidade da vida que carreguei até agora, considerar os erros e aprendizado. Eu gosto do romance que há em estar juntos e sonhar sobre a vida pela frente. Gosto de escrituras que revelam o tamanho do sentimento, minuciosamente descrito para que não reste nenhuma dúvida. Eu gosto do calor no fim da tarde, da vista legal do parque naquela hora. Eu gosto de flores delicadas que mantém a estética minimalista. Gosto do papel que se faz tão primordial mas sem deixar esquecer sua existência. Gosto da proteção que não necessito mas ainda sim faz questão de estar lá por mim. Eu gosto do vento frio e gelado que faz a pele arrepiar, clareando os pensamentos. Gosto de pensar na imortalidade que um sentimento único pode ter, atravessando vidas pelo universo. Eu gosto do calor do desejo que faz meu corpo queimar, onde a respiração corre feito sangue. Gosto de andar de mãos dadas num passeio depois da chuva fresca, alimentando o amor e amizade. Gosto do ritmo que as palavras fazem ao sair da boca com tanta doçura. Eu gosto de coisas dadas a mim juntamente com a lembrança que me vem delas. Eu gosto dos planos que me fazem sonhar que tudo é possível e que tudo ficará bem. Eu gosto do amor calmo e paciente, mas também firme e enlouquecedor as vezes, gosto dele como uma chama que pode ser domada e equilibrada, gosto do amor que faz coisas impossíveis e improváveis para que eu tenha aquilo que eu gosto sem precisar pedir.
-∆t
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contos-e-afins · 3 months
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O Fim
Os dias se passaram, e ela ainda se encontrava com o rapaz da academia, porém, agora ela me avisava. Ele ainda não fazia ideia que éramos casados. Vivia comentando comigo sobre como a achava gostosa, como ela se entregava loucamente na cama. Era visível a sua euforia pelo fato de está transando com ela. A sua única queixa era que ela ainda não permitia a penetração anal, mas adorava provocar pedindo beijo grego e carinho com os dedos. Até um plug ela teria usado e, ainda assim, não permitia que ele a penetrasse por trás. Por um lado eu compreendia a sua frustração, afinal, a minha esposa era dona de uma bunda espetacular. Mas, ao mesmo tempo, estava feliz dela ter deixado o sexo anal apenas entre nós.
Nesse período, também comecei a sair com uma mulher que conheci na academia. Para a minha surpresa, a minha esposa também demonstrava interesse nela, mas falaremos disso depois.
Divididos entre as nossas rotinas conjuntas e aventuras individuais, havia bastante tempo que não fazíamos nada juntos. Claro que a nossa vida sexual seguia a todo v, mas não tínhamos sequer tempo de pensar ou planejar a nossa próxima aventura como casal. Estava sentindo falta da sensação que tive na primeira vez, de presenciar ela se entregando a outra pessoa.
Após esse período mais corrido das nossas vidas, decidimos dar um tempo. Sairíamos de folga por uma semana, ainda sem muitos planos do que iríamos fazer. Foi então que ela veio com uma das ideias mais improváveis:
— “Amor, e se a gente passasse um final de semana fora? Mas não iríamos sozinhos”, disse ela.
— “Quem você pen levar junto? Sem amante da academia”, questionei.
— “Bem, você sabe que gosto de sair com ele. E você poderia levar a sua também”.
Nesse momento, ainda não havia entendido onde ela pretendia chegar com aquela ideia.
— “Espera, você quer ir de casal com ele, e eu com ela, é isso? Não sei, tenho medo deles desconfiarem de nós”.
Por um momento ela refletiu, mas logo solucionou.
— “Se isso acontecer, a gente fala para eles e conta que a gente é casado”.
Aquela frase me pegou num lugar desconfortável. Senti que não era justo o que estávamos fazendo com aqueles dois, por mais quem tenhamos deixado claro para eles que o envolvimento era por sexo. Mas já estava acontecendo então, por que não tentar?
Chegou o final de semana escolhido, e fomos nós quatro no meu carro. Tínhamos uma casa no litoral, bem aconchegante e afastada de outras residências. Era difícil não manter contato visual contante com ela, pois ela estava deslumbrante. Sabia quais eram os biquínis que ela estava levando, mas a curiosidade estava me matando, já que ela havia me prometido que teria algumas peças surpresa.
Após acomodados, logo chegou a noite e nos encontramos na área externa, onde ficamos a beira de uma fogueira, eu e a Nati em um sofá, ela e o Mateus no outro. Esses não são os seus nomes reais, mas os chamaremos assim para melhor entendimento.
Conversamos bastante, e a gente sempre deixava que eles falassem mais sobre as suas vidas, uma vez que não poderíamos dar muitos detalhes sobre as nossas. Em determinado momento, percebi uma troca de olhares entre ela e a Nati. Ela já havia demonstrado interesse em conhecê-la melhor, mas não sabia se havia algum desejo da sua parte.
Muita conversa e taças de vinho depois, ela foi ao banheiro e a Nati foi logo atrás. Foi quando o Mateus, intrigado, me perguntou:
— “Impressão minha, ou tá rolando alguma coisa ali?”
— “Ali onde, elas duas? Acho que não, cara”, respondi, fingindo desinteresse. — “Se bem que vi uma troca de olhares, mas deve ser só impressão”.
O engraçado disso tudo era a expressão de excitação do Mateus. Ele claramente estava torcendo que tivesse realmente rolando um clima entre elas.
Elas voltaram juntas do banheiro, bem mais próximas e aos risos. Por um instinto, a minha esposa veio na minha direção, mas logo foi para o lado do Mateus.
— “O vinho fazendo efeito. Quase errei o boy”, disse ela, provocando o riso de todos.
Algumas horas depois, nos recolhemos aos nossos quartos. Estávamos exaustos da viagem, e era improvável que alguém ali tivesse energia para fazer qualquer coisa que não fosse dormir. Adormeci em pouco tempo, mas, na madrugada, acordei pela falta da Nati na cama.
— “Deve tá no banheiro”, pensei.
Alguns minutos se passaram e ela não voltava, o que já me preocupou. Decidi conferir na cozinha, antes de qualquer ação impensada. Descendo as escadas para a cozinha, a maioria das luzes apagadas, ouvi alguns sussurros e estalos de beijo. Acreditava ter vindo do quarto da minha esposa e dos Mateus, mas a porta deles estava fechada. Continuei descendo, dessa vez, com passos mais silenciosos pela escada, e para a minha surpresa, a minha esposa e a Nati estavam no sofá. Me agachei no degrau, tentando observar sem ser visto, já que a falta de iluminação me camuflava. Elas se beijavam intensamente, A Nati completamente pelada e a minha esposa só de calcinha.
Não conseguia decidir se voltava para o quarto ou se ficava ali e observava um pouco mais. Minha esposa fazia sexo oral na Nati, e eu só pensava no fato dela nunca ter comentado sobre o seu interesse por mulheres. Para mim, era uma grata surpresa.
Ela se lambuzava chupando aquela xana com maestria. Nati se esforçava para não gritar. Mordia os lábios, colocava almofadas no rosto, e a minha senhora, incansável, continuava chupando e penetrando os dedos na sua vulva. Logo trocaram de ligar, onde a minha esposa agora recebia um oral, porém, de quatro, apoiada no braço do sofá. A Nati deslizava a língua pelo ânus dela, massageando o clitóris da minha esposa com os dedos, e eu sabia que ela não resistiria por muito tempo.
Por mais que ela mordesse o braço do sofá, foi inevitável que soltasse um gemido alto quando veio o seu orgasmo. Aquela língua no ânus e os dedos no clitóris eram duas coisas que ela amava receber.
As duas ficaram ali deitadas por alguns minutos, e eu aproveitei para voltar para o meu quarto, de modo a não ser notado por elas.
No dia seguinte, não sabia se deveria ou não contar a Nati o que eu vira. O sentimento de surpresa ainda era predominante, pois, como disse antes, a minha esposa nunca mencionou seu interesse por mulheres. No fim, me peguei animado com todas as possibilidades que essa descoberta traria.
Na noite seguinte, tomávamos algumas bebidas na sala de casa, quando a Nati sugeriu algo que pegou a todos de surpresa:
— “E se a gente dormisse no mesmo quarto hoje?”, disse ela, com um ar de empolgação. — “Pode ser bem divertido. E aí, topam?”, continuou.
Eu estava eufórico com a proposta, mas procurei me conter. Não seria a primeira vez que veria a minha esposa transar com outra pessoa, e ainda teria a oportunidade de, quem sabe, ver mais a fundo, ela transando com uma mulher. Isso seria incrível.
Dava para ver no olhar da minha esposa que ela também estava animada com a ideia. O único que tinha algum vestígio de dúvida era o Mateus.
— “Se vocês acham que vai ser uma boa, vamos nessa”, disse ele, ainda inseguro.
As meninas foram à frente e aproveitei para bater um papo com o Mateus;
— “Tudo bem aí, cara? Se não tiver a vontade, não precisa fazer isso”.
Com um ar mais confiante e até um certo interesse, respondeu;
— “Não, tudo bem. As meninas estão animadas, então, vamos nessa. Mas e aí, como será isso? Tipo, se a Nati vier para o meu lado, posso me envolver com ela? Tudo bem para você?”, perguntou ele.
— “Fica tranquilo, cara. Só deixa acontecer. E não se preocupa que não tenho intensão nenhuma de interagir com você”. Riamos bastante, quando a minha esposa veio nos chamar.
— “Vocês não vêm? Já estamos esquentando as coisas por lá”.
Quando entramos no quarto, a Nati já estava só de lingerie, o que deixou o Mateus um tanto quanto desconfortável. Era notório que ele nunca havia feito algo parecido antes. Já a Nati parecia bem a vontade com a situação.
Me aproximei dela e começamos a nos beijar, enquanto a minha esposa nos observava. Mateus se aproximou dela e também começaram a pegação. No quarto escolhido, havia uma cama de casal e um extenso sofá. Nati e eu estávamos no sofá, enquanto eles dois estavam na cama.
Não demorou muito para que o Mateus se soltasse, sob a condução da minha esposa. Ela o instigava com carícias, e nessa altura, já havia o despido e iniciado um oral lento e molhado nele. Nati se contorcia e gemia no sofá, enquanto brincava com o seu clitóris pulsante. Vale citar que ela tinha um belo e avantajado clitóris, que me deixava maluco de tesão.
De repente, a minha esposa levantou da cama e veio para o sofá, levantou o rosto da Nati e começou a beijar ela. O Mateus, sentado na cama, parecia incrédulo com o que via, ao mesmo tempo, em que era evidente o quando a cena deixou ele mais excitado. Sentei um pouco mais afastado, deixando elas duas se curtirem. Agora, a Nati era quem se lambuzava na xana da minha esposa, que olhava para o Mateus fixamente. Passada a surpresa da cena, ele se juntou a elas, ofertando o seu membro rígido e pulsante para a minha esposa se lambuzar. Ela o mamava, dessa vez, olhando fixamente para mim. Ele nem percebia, pois mal conseguia manter os olhos abertos de tesão. Completando o quarteto, comecei a beijar o ânus da Nati, que, em contrapartida, intensificou o oral na minha esposa. Sentamos os dois no sofá, como bons cavalheiros.
A Nati começou a cavalgar em mim, se esticando para beijar a minha esposa, que cavalgava no Mateus. De tudo que já havia imaginado, quando começamos as nossas aventuras, essa era uma das poucas coisas que eu nunca pensei que aconteceria. E a sensação era incrível. Eu tinha aquela mulher incrível que era a Nati, e, ao mesmo tempo, podia apreciar a minha amada esposa desfrutando daquele jovem rapaz ali, do meu lado. Havia uma química quentíssima entre elas duas, o que tornava a situação ainda mais excitante. Interrompendo a cavalgada dupla, elas se beijavam novamente, deitadas entre o Mateus e eu. Éramos meros expectadores do tesão daquelas duas, e foi maravilhoso. Trocando de pares, a Nati foi até ele, abocanhou seu cacete molhado e começou a mamar. A minha esposa também não perdeu tempo e se lambuzou em todo o gozo que a Nati deixou no meu membro rígido.
Novamente, elas cavalgavam em nós, porém, sem interação entre elas. O quarto ficou tomando por gemidos e grunhidos de tesão. Nati cavalgava no Mateus com maestria. Era um deleite para os olhos. Não era como se eu conseguisse prestar muita atenção, pois, em cima de mim tinha um furacão no corpo de uma mulher, a minha mulher. Aqueles dois se mordiam, puxavam os cabelos. Mateus estapeava a bunda enorme da Nati, e ela implorava para ele morder seus mamilos. Logo partiram para a cama, deixando o sofá para a minha senhora e eu.
A cama se estremecia, enquanto o Mateus se deleitava de cada pedacinho do corpão que à minha amante tinha. Ela quicava nele com tanta vontade que os estalos das suas nádegas batendo na virilha dele escovam pelo quarto. Ao mesmo tempo, eu aproveitava da visão da minha esposa de quatro no sofá, enquanto penetrava fundo a sua xana.
Ela delirava de prazer, e por vezes, me chamava de amor, pedindo que metesse mais forte. Nos juntamos aos dois na cama e, de novo, trocamos de pares. Dessa vez, era a Nati quem exibia a bunda para mim, enquanto meu cacete era introduzido em sua vulva. Segurei os seus cabelos com uma das mãos, e com a outra, segura as suas mãos nas costas, assumido total controle sobre ela. Mateus, seguindo a mesma ideia, pegou a minha esposa de quatro, deixando o seu rosto colado ao da Nati, segurando também os seus cabelos, porém, deixando uma das mãos dela livre.
Agora, os estalos ecoando pelo quarto era o de virilhas batendo naquelas duas bundas, que mais pareciam obras de arte. Tamanha era a intensidade daquele momento, gozamos quase simultaneamente. Mas esse não era o fim daquela transa em grupo. Pelo menos para minha esposa e eu. Como já citei aqui, uma das frustrações do Mateus, era o fato da minha esposa nunca ter permitido a penetração anal, o que para ele, chegava a ser torturante.
E naquele momento, ela decidiu que era hora de deixar claro os seus motivos. Fomos para o banheiro, que tinha um box duplo e uma ducha bem grande. Após um revezamento de chuveirada, minha esposa começou a me beijar, ajoelhando logo em seguida para mais um oral.
Nati e Mateus fizeram o inverso, com ela apoiando as mãos na parede para que ele lhe desse um beijo grego bem molhado e safado. Apoiando também as mãos na parede, minha esposa brincava com meu pênis, massageando o clitóris. Nesse momento, a Nati já era penetrada pelo Mateus. Deslizando meu catete pelo períneo, agora minha esposa acariciava o cuzinho, eu quase não me aguentava de tanto tesão.
Olhando fixamente para o Mateus, ela foi penetrando lentamente o meu pênis em seu ânus, gemendo muito. Ele observava incrédulo e um tanto chateado. Olhava para mim como se eu tivesse o ofendido. Segurei ela pela cintura, segurando uma de suas pernas, bombeei fortemente na sua bunda, e ela se entregava ao tesão da provocação, trocando olhares com ele e mordendo os lábios. A Nati observava a cena, e resolveu que não ficariam para trás. Ele queria um cuzinho, ele teria.
Logo, estávamos os dois fodendo aquelas duas bundas maravilhosas, e era previsível que dali sairiam quatro pegamos incríveis. Dito e feito. Gozei primeiro, dentro da minha esposa, deixando ela trêmula e com as pernas bambeando. Pouquíssimo tempo depois foi a Nati, com um sonoro e alto gemido, fazendo o Mateus transbordar em seu ânus apertado. E mais uma vez, revezamento de chuveirada.
Após o banho, voltamos para a sala, porém, dessa vez, voltei com a minha esposa. Havíamos decidido abrir o com aqueles dois. Não era justo seguir enganando as duas pessoas com as quais vivemos uma das melhores noites das nossas vidas.
- "Nós somos casados", disse a minha esposa, causando um espanto no Mateus.
- "Pera, quê? Como assim? Então você sempre soube do meu envolvimento com ela?", disse ele me perguntando.
- "Desde o primeiro dia", respondi. - "A ideia de entrar na academia, era para provocar outras pessoas, mas foi indo para outro caminho".
A Nati não parecia tão surpresa com a situação. Na verdade, ela estava bem a vontade.
- "Cara, que loucura!", exclamou o Mateus.
- "Fica tranquilo. Há algum tempo, resolvemos experimentar coisas novas na nossa relação. Ela gosta de sair com você, e por mim tudo bem". Eu tentava de toda forma deixá-lo a vontade, enquanto ele parecia mais preocupado com o fato de ter acabado de transar com uma mulher casada na frente do marido.
- "Não se preocupa, meu bem. Passo a noite com você hoje", disse a Nati para o Mateus.
Passamos o dia seguinte na praia. O Mateus pouco interagia com a minha esposa, que o provocava e tentava se aproximar. Por outro lado, ele e Nati pareciam ter se conectado, o que era bem curioso.
Durante essa viagem, ainda tivemos mais uma noite daquelas, com muito sexo, envolvimento. Minha esposa conseguiu quebrar a barreira com o Mateus e até o presenteou com uma penetração anal que, certamente, ele nunca esquecerá.
Depois disso tudo, voltamos a nossa rotina. Ainda íamos a mesma academia, ela e o Mateus pararam de se encontrar, por opção dele, pois havia engatado algo mais íntimo com a Nati, que também parou de sair comigo. Tínhamos amizade com eles, dessa vez como casais que saiam juntos. Mateus não demonstrava qualquer interesse em uma nova aventura mais quente, apesar da Nati viver insinuando que queria.
A partir dessa experiência, optamos por nunca mais esconder o jogo. Sempre que houvesse envolvimento, o fato de sermos casados seria a primeira coisa que as pessoas envolvidas saberiam. Na verdade, a conclusão da história com o Mateus e a Nati não era algo que nos orgulhava. Vivemos momentos de muito prazer, mas no fim, seriam apenas boas lembranças.
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sunshyni · 4 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U
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Notas: um tempo atrás eu compartilhei essa ideia aqui no blog, mas a verdade é que ela já tava na minha cabeça há uns longínquos meses ai KKKKKK daí eu li uns contos da @juyehao com temática uni!au e me senti inspirada pra começar essa brincadeirinha KKKK
☇ Contexto: Johnny, Jaemin, Jaehyun, Mark e Ten são jogadores de hóquei no gelo que moram juntos numa república, e estudam na Penn U (uma forma carinhosa de se referir a universidade da Pensilvânia). Me inspirei MUITO na série de livros “Amores improváveis” da Elle Kennedy porque eu guardo esses livros no meu coração, e as personalidades dos meninos saíram completamente espontâneas ao passo que eu ia escrevendo (inclusive, a escrita deve estar diferente do meu habitual porque dessa vez eu literalmente só escrevi na maior paz de espírito KKKKKK)
w.c: 1.1k
WARNINGS: isso aqui é mais uma abertura do que o plot que eu citei anteriormente, porque eu tava a fim de escrever algo com essa energia sem me preocupar com o romance, sabe? Então surgiu esse texto que vos apresento!
Boa leitura, docinhos! 🏒
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— Johnny, é pra você entrar alí, aperta R2 e L2 ao mesmo tempo — Mark roubou o controle do PS4 das mãos de Johnny Suh, que sentia os olhos arderem pela última hora gasta na jornada de Miles Morales no videogame e também – ele jamais admitiria – pelos últimos dez minutos em que sua mente inesperadamente se desconectou dos estímulos visuais e auditivos para depositar toda sua atenção na garota na qual ele havia machucado, fazendo com que o personagem do homem-aranha andasse em círculos no mesmo cenário de um esgoto tecnológico em que ele estava a cerca de vinte minutos — Que foi, hien? 'Cê tá com essa cara desde que chegou. Quase esqueceu de tirar os tênis na entrada e levou uma bronca do Jaemin à toa.
— Se isso aí for por causa da sua garota, desencana — Jaemin apoiou as mãos nos ombros largos de Johnny, utilizando-o de auxílio para poder escalar o sofá e sentar-se nele, provocando resmungos da parte do amigo que quase teve seu rosto atingido pelo pé alheio — O Mark acabou de voltar para o time depois da suspensão que pareceu durar milênios, então por favor, dá o seu melhor nesse jogo que tá por vir.
— O que foi isso? — Ten deixou o banheiro apenas para perguntar num tom de voz elevado, garantindo que todos os moradores da casa fossem capazes de ouvir suas futuras palavras, o roupão felpudo branco e o rolinho massageador que ele tinha em mãos diziam que ele já tinha feito, pelo menos, uns três dias de spa só naquela última semana. Talvez por Jaemin, o famoso líder do time de hóquei da universidade, estar pegando pesado nos últimos treinos, tudo isso devido a um Johnny distraído que simplesmente não conseguia executar sua função no time em uma forma completa — Você acabou de ativar o modo líder do Jaemin, Johnny. Eu tomaria cuidado.
— Na moral? — Jaehyun decidiu contribuir da cozinha, enquanto testava suas habilidades culinárias bastante eficazes e necessárias numa receita de um prato francês, que certamente seria muito mais fácil de se reproduzir caso pudesse ser comparado com a receita popular do filme “Ratatouille”, mas aquele era o dia da semana que ele se propunha a testar refeições novas que talvez não agradasse a todos os paladares diversificados dentro da república, entretanto, no fim das contas ele sempre poderia formular uma frase do tipo: “Se eu não cozinho nessa casa, todo mundo morre de fome” no tom mais dramático possível que ele pudesse proferir — Você merece, John.
— Esse é exatamente o problema — Johnny admitiu com um semblante tristonho, sustentando os cotovelos nos joelhos não sem antes finalmente se livrar do boné do autêntico skatista que ele era, e bagunçar o cabelo ligeiramente longo para espairecer — Ela não é minha garota. E eu falei isso na frente de uma boa parcela da universidade considerando que a gente 'tava no refeitório quando isso rolou.
— Porra, cara — Mark se sensibilizou o suficiente para pausar o jogo e olhar nos olhos do amigo visualmente atormentado com os eventos de sua vida. O olho esquerdo do Lee ainda carregava um tom um tanto arroxeado, no entanto se isso o incomodava, ele preferia não dizer, diferentemente das primeiras semanas depois da suspenção, em que ele se alternava em odiar a si mesmo por brigar acidentalmente com um oponente de uma universidade rival e obrigar Ten a passar algum de seus cremes caríssimos no hematoma sempre que possível — Você humilhou ela, deu a entender que você preferia morrer a ter qualquer coisa que fosse com a que não deve ser nomeada.
— O que você pretende fazer? — Jaemin perguntou e de repente todos os membros estavam reunidos no mesmo cômodo da sala, Ten quase se acomodando em uma das coxas firmes de Mark ao invés do braço do sofá desconfortável que provavelmente perdeu seu estofado uns dez anos antes do tailandês nascer, e Jaehyun com seu avental com estampa de tanquinho – não que ele precisasse disso com o corpo excepcional que ele não se sentia acanhado em exibir – deitado, apoiado sobre os cotovelos no grande tapete marrom — Porque você precisa fazer algo a respeito se quiser continuar no time.
— Ou se quiser a garota... — Jaehyun arriscou dizer, num tom sugestivo que fez Johnny se levantar um tiquinho do assento, entretanto Mark bloqueou o movimento antes mesmo que ele pudesse ser efetuado de fato. Ninguém do grupo superava Jaemin no quesito pegação e Johnny realmente confiava no próprio taco, às vezes até demais, mas ele sabia da dor de cabeça que seria competir com Jaehyun, conhecia ambos e tinha consciência de que talvez levassem a rivalidade para o gelo e ninguém estava muito a fim de provocar a ira do grande Deus Jaemin.
— Você vai precisar fazer um gesto grande — Interveio Mark.
— Do tipo aluguel de carro de declarações — Ten caçoou bem-humorado, permitindo Mark roubar o rolinho de skincare de sua mão — Você pode pegar emprestado o uniforme de mascote e fazer alguma coisa bem vergonhosa e cafona.
— Meu Deus, eu ouvi um amém? A câmera do meu celular já tá preparada — Johnny revirou os olhos na direção de Jaehyun, mas esbanjou um sorriso completo que poderia facilmente ser o motivo de batidas de trânsito. Ele realmente poderia fazer aquilo, dar uma de louco apaixonado feito Heath Ledger em “10 coisas que odeio em você” ao cantar “Can't take my eyes off you” terrivelmente mal? Moleza. Johnny sempre se mostrou alguém extremamente extrovertido, passar um tantinho de vergonha não seria o fim do mundo para ele.
Perder a garota que ele estava perdidamente apaixonado, aí sim, esse seria o verdadeiro ruir do universo.
— A rádio — Jaemin proferiu pausadamente, como se estivesse analisando o quão certo daria a sugestão que ele estava prestes a propor e esclarecer para os amigos curiosos, que estiraram seus pescoços para escutá-lo e compreendê-lo melhor. Como o grande “All-rounder” que o Na era, além de estudar como todos os outros e ser líder do time de hóquei, era a voz dele que dava vida a rádio local da universidade em alguns horários do dia, tornando difícil o simples ato de respirar tanto para as garotas quanto para os garotos do campus que eventualmente se perdiam e se rendiam a voz doce e um bocado rouca de Jaemin — Posso te oferecer alguns minutos e você se desculpa devidamente com a sua garota e então vocês podem fazer as pazes e você finalmente volta pra mim.
— Sério? — Os olhos do Suh se iluminaram de esperança, seu cérebro trabalhando com agilidade procurando palavras boas o bastante para compensar sua burrice no refeitório.
Jaemin anuiu com a cabeça, um sorrisinho atrevido brincando nos lábios cheinhos.
— Sim, conquista a sua garota.
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cartasparaviolet · 3 months
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Mulheres como nós não se sentem bem-vindas e, talvez, não sejam muito bem recebidas. Mulheres como nós foram feitas para serem livres. Mulheres como nós são feitas de sonhos, do selvagem, da magia. São feitas da Natureza, de seus cantos e contos. São feitas de lendas e de histórias que nem sempre terminaram em finais felizes. Mas também, são feitas de conto de fadas. Somos todas as personagens em uma só: a princesa, a bruxa má, a fada madrinha. Mulheres como nós possuem enraizadas em nós os desejos e amores não vividos das nossas antepassadas. Somos a vida, a morte e o recomeço. Somos o dom, a arte, o espírito. Somos a alma expressada nessa tela denominada corpo que em cada veia pulsa o néctar da vida. Somos o portal para esse mundo, mas também somos a foice que corta aquilo que não germina mais. Mulheres como nós não são domesticadas. Mulheres como nós possuem inúmeros sonhos engavetados, pois a realidade não foi tão generosa assim conosco. Mulheres como nós priorizaram se defender para proteger-se e, no processo, esqueceram quem são em essência. Todavia, há uma voz gentil dentro de cada uma de nós que sussurra como um chamado para voltar. De volta para correr floresta adentro para encontrar o nosso lar. Mulheres como nós amam com a força das estrelas. Mulheres como nós possuem uma melodia própria, um sorriso confiante e um olhar amoroso. Mulheres como nós sentem seu coração pulsando em uníssono com tudo, suas vontades e desejos mais intensos com honra e permite-se expressar e ser ouvida. Mulheres como nós esperam ansiosamente por seus amores de cinema e, ao mesmo tempo, contentam-se com o pouco. Mulheres como nós respeitam seu templo sagrado, sua integridade e sua individualidade. Mulheres como nós flutuam entre serem brisa e furacão, tempestade e chuva de verão, fagulha e erupção. Mulheres como nós abalam estruturas, pois após todo o abalo sísmico interior entendemos que é preciso destruir para reconstruir. Mulheres como nós superaram medos, apegos, abandonos e rejeição, contudo compreendem que o maior pecado é a auto rejeição. Mulheres como nós já transcenderam o tempo e sua urgência, a sociedade e suas exigências, as responsabilidades e suas demandas. Mulheres como nós vivem em sua dimensão particular, em um infinito que poucos podem alcançar. Mulheres como nós falam sobre assuntos improváveis, gostam do exótico, contemplam o desvalorizado. Mulheres como nós estarão em locais pouco frequentados, lendo sobre conteúdos não tão divulgados, dando importância ao que foi descartado. Mulheres como nós aprenderam do modo mais difícil que dizer “não” faz parte do seu amor próprio e que estabelecer limites é imprescindível para sua saúde emocional. Mulheres como nós aprenderam a colocar-se em primeiro lugar, pois nada importa mais que o seu bem-estar. Mulheres como nós passaram a enxergar força em sua vulnerabilidade, seguir as suas verdades, impor as suas vontades. Mulheres como nós são a ponte entre o visível e o invisível. Somos índias, caboclas, ciganas. Somos elementos e elementais. Somos a jovem, a donzela e a anciã. Somos a delicadeza, a coragem e a sabedoria. Somos muitas mesmo sendo apenas uma mulher. Mulheres como nós veem em seus reflexos uma aura misteriosa que a guia como guardiã e, intuitivamente, ela sabe que essa aura também é uma parte sua.
@cartasparaviolet
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pensando-so · 10 months
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Carrego sentimentos complexos e vontades sinceras amores improváveis e saudades isoladas tudo que vivi contou a minha história mas hoje procuro a paz do que é recíproco.
Maxwell Santos
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esponsal · 23 days
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“Catarina, tenho sonhado propositalmente com você. Pensar em você faz a vida parecer fácil de se viver, e eu penso demasiadamente. Tenho criado inimagináveis cenários no qual eu te encontro numa avenida qualquer, e caminhamos sem rumo e conversamos muito sobre coisas improváveis e impossíveis. E por falar em impossibilidades, não se apaixonar por você é uma delas, Catarina. Minha garganta anda seca, e eu tenho bebido muito para suportar a rotina e as obrigações insuportáveis, e eu ando querendo desistir de tudo e pegar o próximo trem e ir ao seu encontro e te ver, e namorar até tarde debaixo de uma sete copas e ver o sol se pôr e descobrir qual o perfume que você banha o teu corpo. Catarina, você foi a melhor coisa que o meus olhos viram em vida. E o que sinto por você é genuíno, aqui te confesso paixões guardadas a sete chaves de um coração cansado e triste dessa vida, mas com um espaço para receber também dos seus afetos. Quando eu te peço para me contar algo eu quero saber no fundo se você também anda pensando em mim, e se também sente o que ando sentindo. Catarina, você também escreve confissões de amor e não me envia? Eu torço para descobrir que você guardou declarações de amor para a minha pessoa, mas torço também para que você leia as que eu tenho guardado para o seu coração. Essa, por exemplo, não chega nem perto do que ando escrevendo em segredo para você, são cartas íntimas que desmascaram o meu coração e desejo, cartas que fariam você corar e talvez, talvez, sorrir como sinal de reciprocidade.”
— Catarina. 
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donararanha · 3 months
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† CONEXÕES †
Mais que amigos, FRIENDS! Ara e muse eram muitos próximos quando eram mais novos, como se fossem melhores amigos, mas o tempo acabou os afastando e hoje quase não se falam.
You’re my crush, i got a crush no You! @yuhokky foi o primeiro crush de Ara no Acampamento. Foi apenas um amor adolescente bobo, mas que fez o coração da garota bater forte em todos os 4 anos que ela passou direto no Acampamento. Podemos conversar para ver como a relação se desenvolveu, se algo aconteceu ou não.
Ara esta enferrujada! Dois anos parada sem qualquer tipo de treinamento físico e o primeiro monstro que encontrou quase a mandou direto para o Tártaro. Então assim que chegou no Acampamento e se recuperou totalmente dos seus machucados, Ara saiu a procura de um treinador particular entre os campistas, já que precisava melhorar muito nisso. @tinykl
Minha mãe não gosta de você! A rivalidade entre Atena e esse Deus é conhecida por todos, e infelizmente, não seria diferente entre seus filhos. Ara e Muse tiveram um grande desentendimento no passado, mas por algum motivo hoje precisam trabalhar juntos. @styxch
Ara, a Costureira! Ara ama moda! Igual tudo que está interligado com criação, no geral, mas Ara guarda um espaço especial para suas criações de moda. Talvez seja a grande piada que existe sobre seu nome, e seu poder de braços extras, mas sua logo nas roupas é uma aranha com um A em cima. Porém, todo criador precisa de uma musa inspiradora! Ara, aleatoriamente, convidou seu personagem para ser um dos modelos das suas criações, já que prefere criar peças sobre encomenda. ( Up to 2 ) @amaranthaesti
Araijadinho! Ara é conhecida por sua excelência em trabalho manual, mas principalmente com esculturas. Os braços extras a ajudam nisso, e nada mais que a perfeição é aceita. Após um problema no passado, que a fez odiar ter modelos ( abraços para Kai, O Egocêntrico ), Ara está a procura de novos modelos. ( Up to 2 ) @piorquecerveja @svmmcrrxin
Não gosto de você. Não sinto verdade em você, acho você, sim, incoerente. Ara odeia @medeircs ! Eles podem ter tido um grande desentendimento no passado, ou apenas não irem com a cara do outro, mas Ara foge dele como um semideus foge de um monstro.
This is not a team, this is a competition! Ara odeia sair em missão por causa desse grupo! Ao invés de serem um time, que se ajudam e apoiam uns aos outros, tudo virou uma grande competição entre os integrantes. E mesmo que a missão tenha sido bem sucedida, Ara não consegue ter bons olhares para essas pessoas. (2/3) @linguadetrapo @vanceit
Uh-iz-i should i save her? I wanna be saved ! Em ambas situações de extremo perigo, foi Reegan que lhe salvou. Quando foi parar no acampamento, Ara estava desacordada e quem a resgatou foi ele. Anos depois, quando estava fugindo extremamente machucada de um monstro quando o chamado de Sr. D. Veio, novamente foi ele que a salvou. Ara tem apenas gratidão por ele.
Outras conexões.
AMIZADES
Amigos de longa data @filhotedomar
Se conheceram há pouco tempo, mas são almas gêmeas @leaozinho
Ex namorados que viraram amigos ( ou quase )
Amigo mais velho protetor 
Todo mundo acha que são irmãos @astcrixs
Todo mundo acha que eles secretamente têm um caso
Amigos improváveis (famílias rivais, grupos sociais diferentes, personalidades opostas, etc.)
Amizade colorida
Amigos que flertam e nunca fazem nada
Amigos que costumavam ser inimigos
INIMIZADES/RIVALIDADE
Aminimigos (frenemy) 
Inimigos que flertam
Tensão sexual à flor da pele e não conseguem estar no mesmo ambiente sem trocar farpas
Inimigos de infância
Irmãos que se odeiam por guardarem rancor de algo que aconteceu no passado
Primos que se odeiam pelos pais se odiarem
ROMANCE
Secretamente apaixonados, mas não admitem para si mesmos e ninguém sabe @yuhokky
Amor não correspondido
Transa de uma noite
Amigos com muita tensão sexual
Amor proibido
Foram o primeiro beijo ou primeira transa um do outro
Admirador secreto
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bluesegrunge · 5 months
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Heathcliff e Catherine não ficaram juntos, mas que amor é mais verdadeiro? Que amor é mais forte que aquele que rompe a alma que não pode sobreviver sem sua outra alma? Nas histórias de amor que li, todos aqueles obsessivos, destemidos, improváveis e devastadores sobreviveram através do véu, além do tempo. O amor tem como deixar de existir depois de unir duas almas que se reconheceram? Heathcliff sabia das consequências em seu pedido. “Dizes que te matei. Persegue-me então! A vítima persegue seus matadores, creio eu. Sei que fantasmas têm vagado pela terra. Fica sempre comigo. Encarna-te em qualquer forma. Torna-me louco! Só não quero que me deixes neste abismo, onde não posso te encontrar!” É o conjuro de um ser que amou outro mais que a si e qualquer existência no mundo. Importa agora que não permaneceram juntos?
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aneptune · 1 month
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Negação
as vezes, quase sempre, vejo as confusões de sentimentos como uma negação. você sente, sabe o que sente e sabe o quanto sente. e se nega. se nega a admitir que sente, porque sentir, por si só, já é um grande risco. amar é um ato de coragem. é resistência em meio a tanto amores de vitrines. um ato de coragem quase beirando a loucura, pois o amor é sorrateiro. da mesma forma que é cultivado pouco a pouco, pode também, nascer dos lugares mais improváveis. não só nascer, como também florescer tudo que tiver ao redor, florescer o que estiver dentro de si. como diz Camila em The lost coffe "O amor não tem princípios." . então estou aqui, te escrevendo. quebrando o silêncio da razão para dizer que eu, precipitadamente, tenho te amado em cada pequeno detalhe. como assistir o sol nascer, ou se pôr. como sorrir igual besta quando te ouço falar enquanto ri. como quando voce se anima com cada pequena descoberta, seja música, livro ou poeta. como quando você se permite ser vulnerável pois não há armaduras entre nós. como quando você fala sobre sua família e tudo que eles significam pra você. como quando você pronuncia meu nome ou como diaba dança tão bem nos teus lábios. como quando reage a mim e as lembranças da única vez que nos vimos. como teu olhar quando se embriaga de vinho e tesão. como quando me tocou com cuidado e me machucou com prazer. como quando ri da minha forma aleatória de pensar. como você ser, só você. honestamente, sinto muito que isso tenha sido pela escrita, meu coração queria poder te olhar nos olhos. mas a vida não dança no ritmo que queremos. ela coloca a música, e a gente que lute para aprender os passos.
e uma última nota sobre mim: eu sempre gostei das entrelinhas.
- Aliás... eu te odeio, estranha.
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declipseofmay · 1 month
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Família Toretto.
Esse texto é para os meus irmãos. Não aquele do meu sangue, mas para aqueles que a vida me trouxe despretensiosamente quase como um presente. Antes de tudo, esse texto é escrito totalmente por mim. Fora da Eclipse. Descobri uma grande impossibilidade de escrever sobre vocês com a visão dEla.
——— Com Júlio vai além de uma simples ligação; é como se compartilhássemos o mesmo pensamento. Ele é meu farol racional nas tempestades da vida. Nossas mentes são sincronizadas. Ele é meu guia nas horas difíceis, sempre com conselhos sábios e compreensão. Mesmo sem dizer uma palavra, sua companhia é reconfortante, trazendo leveza aos meus momentos sombrios. Passamos dias inteiros rindo, compartilhando ideias malucas e sérias, transformando até mesmo as coisas mais ridículas em risada. Ele é o meu parceiro de aventuras, sempre pronto para embarcar em qualquer loucura que eu proponha. Seu jeito descontraído e sua capacidade de encontrar humor nas situações mais improváveis fazem com que nossos dias juntos sejam uma constante fonte de risos e diversão.
——— Rafael é a presença de um colo que acalma minhas preocupações. Ele é o pilar emocional que sustenta minha essência. Ele me ouve quando estou triste ou feliz, sempre com carinho e confiança. Seus conselhos são como um conforto para a alma, sempre sinceros e sábios. Em cada encontro, sua preocupação comigo é evidente, mostrando que se importa de verdade. È uma conexão gigante, como se ele conseguisse ler minha alma. Sua empatia e compreensão tornam cada encontro uma oportunidade de crescimento e fortalecimento mútuo. Sua presença é como um abraço reconfortante, que me faz sentir amparada e protegida, mesmo nos momentos mais turbulentos.
——— Sem Júlio e Rafael, minha jornada seria uma melodia solitária, desprovida de harmonia e significado. São eles que transformam os momentos simples em memórias preciosas, preenchendo meu coração com gratidão e amor. Nossa amizade é como uma pequena família que surgiu do nada, mas que se tornou meu mundo inteiro. Esses dois são como pedras preciosas em minha vida, cada um trazendo uma cor e um brilho único. Com eles, sei que não estou sozinha, por mais que me sinta assim constantemente, pois tenho ao meu lado dois pilares de apoio inabaláveis. E mesmo que o tempo passe e as circunstâncias mudem, almejo profundamente que nossa trindade continue firme e forte, como uma rocha. Sou infinitamente grata por tê-los ao meu lado, pois são eles que tornam minha jornada mais leve, mais colorida e mais significativa. E assim, em meio às voltas da vida, encontro a plenitude na alma de ambos, pois eles são meu tudo, meu refúgio seguro. Amo vocês, meu meninos. Com amor, Nova Eclipse.
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uma-menteinquieta · 8 months
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Estou cansada dos amores impossíveis e improváveis dos livros;
Cansada dos filmes românticos clichês;
Cansada da espera por algo que nunca ocorrerá;
Estou cansada de sonhar;
Cansada do ar que eu respiro;
Estou cansada por que a mão que me afaga é a mesma que me da o tapa;
Cansada de me sentir como me sinto;
Cansada de ficar sempre entre o certo e o duvidoso;
E cansada de viver.
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