Tumgik
#nct br
sunshyni · 12 hours
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤMilf
✎ n.a: finalmente respondendo esse pedido aqui que eu 'tava louca para escrever desde que recebi!!!
✎ avisos: menções ao Jaehyun, tá um teco sugestivo e provavelmente com alguns erros, mas relevem isso, depois eu arrumo KKKKKK
✎ w.c: 1.2k
Boa leitura, docinhos!!! ☂️
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Você enviou uma última mensagem para Jaehyun respondendo sua pergunta sobre onde estava o brinquedo favorito do filho de vocês de 3 anos e ergueu a cabeça para encontrar Johnny te avaliando. De repente você se sentiu nervosa e ansiosa com aquela observação toda, mesmo que ele estivesse ocupando o cargo do seu melhor amigo há 2 anos.
Você não pode deixar de reparar que o restaurante que o Suh escolherá se parecia e muito com a sugestão de lugar para primeiro encontro que você o presenteara, um lugar a primeira vista chique mas que servia hambúrgueres do tamanho da cabeça de um recém nascido, ele estava vestido da forma casual de sempre, a calça jeans de lavagem clara e o suéter verde eram o bastante para torná-lo deslumbrante, mas você se vira passando uma camada além da conta de rímel e gloss labial diante do espelho.
— Como tá o meu bebê? — Johnny questionou depois de vocês dizerem seus pedidos para o garçom, obviamente ele estava se referindo ao seu filho que tinha puxado toda a aparência do pai, e você sabia disso só de olhar para aqueles olhinhos e um par de covinhas idênticas as de Jeong Yoonoh, mas em questão de personalidade, pelo menos todos os créditos eram seus.
— Ele amou aquele triciclo que você trouxe de...
— Nottingham — Você assentiu com a cabeça afinal Johnny viajava tanto devido a sua carreira muito bem sucedida de DJ que você até se confundia nos nomes das cidades que ele participava de festas badaladas.
A verdade é que vocês se conheceram por causa de Jaehyun, aproximadamente 4 anos atrás, numa situação atípica em que você bebeu demais e vomitou o que pareceu dois meses de digestão de alimentos, Johnny te ajudou segurando seu cabelo e tudo mais, mas na noite passada você acidentalmente acabou dormindo com um dos amigos do Suh, o que foi bastante certeiro considerando que você carregou no seu ventre uma miniatura bastante fiel de Jaehyun.
Você namorou com o Jeong durante o período de 2 anos, no entanto mesmo com o término ainda eram amigos e dividiam a guarda de um menininho que amavam mais do que qualquer coisa, Johnny acabou se aproximando de você após isso, mas nada indicava que era porque ele gostava de você, levando em conta que vocês dificilmente conversavam sobre questões amorosas.
E que bom por isso, porque você sentia-se estranhamente incomodada com a menção de Johnny visto nas festas em outro país na companhia de alguma estrangeira gostosona. Ele não sabia, é claro, mas já estava ficando difícil esconder que você o queria, sentia isso em cada partezinha do seu corpo.
— Eu gravei um vídeo olha — Você ofereceu o próprio celular para Johnny que encostou os dedos longos nos seus no processo e fez com que você sentisse as faíscas novamente, você instintivamente culpou seu período fértil e o fato de que fazia muito tempo que não saía para um rolê adulto, embora soubesse que a resposta dessa questão começava com a afirmação de que você estava apaixonada.
— Fofinho — Ele te devolveu o celular com um sorriso brilhante no rosto, Johnny era assim, fazia questão de presentear seu filho com presentes do mundo todo, te pedindo fotos e atualizações do pequeno todos os dias, surtando toda vez que ouvia o desajeitado e adorável “Tio John” sair da boca do menininho — Acho que eu tô gostando de uma mãe aí, isso me torna meio cara que curte uma milf?
Johnny não fazia ideia do quanto todas aquelas perguntas sobre primeiros encontros e como se comportar perante a pessoa que você se sente atraído estavam te perturbando, você tomou um gole do copo de água que descansava na mesa até então e não ousou olhar nos olhos dele naquele momento porque era bem capaz de revelar a frustração que tomou conta do seu corpo após a questão. Afinal, será que ele tinha mesmo te trazido para um restaurante perfeito, vestindo roupas perfeitas e perfeitamente perfumado apenas para te dizer com detalhes sobre a pessoa que ele desesperadamente queria beijar?
— Não... Se ela não for casada, tá tudo bem se envolver — Você afirmou, brincando com os dedos repousado no seu colo de forma impaciente e se lamentando por ter escolhido sua melhor calça jeans – a que delineava seu quadril melhor do que qualquer roupa – numa ilusão de que naquela noite participaria finalmente de um encontro com a pessoa por quem estava caidinha.
— Ela não é — Ele falou, rápido demais para o seu gosto — Mas e então? No encontro a gente faz o que?
Para você era muito difícil acreditar que Johnny não sabia a logística de um encontro, afinal de contas ele era lindo, tinha grana e era bom de papo, o tipo de cara engraçadinho que você não conseguia ignorar e no final terminava com uma aliança no dedo pista por ele mesmo. Então, estava começando a considerar que ele estava brincando com você, testando sua paciência como uma lição para uma professora do jardim de infância, no entanto você preferia ter que lidar com mil crianças na faixa etária de 5 anos do que com um único Johnny de olhar sedutor.
— Pelo amor de Deus, onde você quer chegar com todo esse interrogatório? — Foi a sua vez de questionar irritada com a situação toda — Quero dizer, você é um DJ foda e realmente tá pedindo conselho amoroso pra uma mulher que é professora da pré-escola e tem um filho de 3 anos? 'Cê tá de zoação comigo?
— Você não sabe mesmo, né? — Você queria muito desferir uns bons tapas naquele rostinho bonito quando Johnny desviou o olhar do seu e sorriu, como se você fosse uma criança inocente questionando a origem dos bebês. Você o chutou por debaixo da mesa, mas aquele gemido baixo de dor em união ao sorriso sem vergonha só serviram para seu cérebro descartar aquela ideia dos tapas e trocá-la por uma bem melhor, que envolvia beijos demorados e molhados e muita mão boba — Eu tô usando essa técnica tão antiga de sedução só pra ver se você se toca que eu tô na sua há muito tempo.
— Johnny, eu tô boiando sério — Você tinha uma expressão de confusão cobrindo seu rosto, que Johnny tratou de tirar de você quando ele afastou a cadeira, colocou seu rosto entre as mãos e te beijou, mesmo que ele tivesse que se inclinar desconfortavelmente devido a diferença de altura, no entanto nada mais importava agora que os lábios do Suh estavam sobre os seus e a única coisa que você conseguia ouvir de fundo era um coral de cupidos cantando alguma coisa melosa de forma afinada.
— Agora deu pra entender ou 'cê vai querer que eu desenhe? — Você sorriu contra os lábios dele, os olhos fechados extasiada demais com o que havia acabado de acontecer, sem compreender como as coisas tinham alcançado aquele nível, mas se deliciando com o ocorrido.
— Esqueci de te falar, mas a sobremesa é fundamental num encontro — Você começou, sorrindo como se tivesse se tornado milionária nos últimos 2 minutos — Mas, nesse caso acho que a gente já pode pular pra essa parte essencial.
— Qual das sobremesas? — Ele perguntou todo assanhadinho e você o beijou novamente, incapaz de resistir a todo aquele charme magnético que ele possuía.
— Pode ser as duas?
Johnny sorriu, ignorando completamente de que tinham feito pedidos e deixando o restante, mal se contendo até chegar no estacionamento e descansar as mãos grandes nos bolsos traseiros da sua calça apertada.
— O seu pedido é uma ordem, mamãe.
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tinyznnie · 6 months
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Só Hoje - m.l.
Mark x leitora gênero: fluff wc: 665 parte da série Jota25
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Mark saiu do escritório em que trabalhava pontualmente às seis da tarde, nem um minuto a mais. Ele correu até a estação de trem mais próxima enquanto soltava a gravata do pescoço, entrando no veículo ridiculamente lotado pelo horário de pico da cidade de São Paulo. Os fones de ouvido tocavam a música favorita da banda Jota Quest, Só Hoje, e ele murmurava baixinho a letra com os olhos fechados. Por mais que fosse algo estranho de se fazer, era uma sexta-feira à tarde, ninguém estava muito interessado no garoto asiático cantarolando músicas brasileiras dentro do trem, tinham coisas mais estranhas acontecendo para se importarem com isso, ou todo mundo só estava doido pra chegar em casa logo depois de uma semana cansativa de trabalho. 
Ele, apesar de tudo, não estava particularmente preocupado com a quantidade de baldeações que teve que fazer entre as linhas de metrô e trem, não, não naquele dia. Era o dia da semana que fazia tudo valer a pena. Era dia de te buscar no trabalho, e irem juntos até o pequeno apartamento do garoto na zona sul da cidade, e passarem todo o fim de semana juntos, todas as 48 horas dele. Ainda não moravam juntos, o que tornava esses fins de semana ainda mais especiais, e nunca faziam planos, sempre deixavam a vida decidir o que fariam. 
E todos os dias eram complicados para Mark, mas aquela semana tinha sido especialmente complicada, então o sorriso dele quando te encontrou estava enorme, e ele abriu os braços esperando por você na frente da estação Barra Funda, uma rosa em mãos.
“Oi Markinhos.” você falou o apelido carinhoso enquanto sentia ele enfiar o rosto no seu pescoço, a apertando forte em seus braços e você jura que conseguiu sentir ele relaxando. 
“Oi minha vida.” ele respondeu depois de algum tempo, se inebriando com o cheiro do seu perfume e do amaciante em suas roupas, tudo trabalhando em perfeita harmonia para deixá-lo calmo e relaxado, e lembrar do porquê ele fazia tudo aquilo. “Aqui, comprei pra você.” ele te estendeu a rosa depois de te soltar, um sorriso tímido adornando seus lindos lábios, o que te fez sorrir também. 
“É linda meu amor, obrigada. Vamos? Eu pesquisei uma receita nova pra gente testar.” você falou animada enquanto puxava o coreano para dentro da estação de trem novamente, já se preparando para fazer o caminho que estava tão acostumada, mas agora, se sentia mais leve, porque Mark estava do seu lado.
Então, duas horas depois, se encontravam na casa de Mark, depois de uma breve visita ao supermercado para comprar ingredientes, e você colocou o garoto na função de cortar os tomates, porque ele insistiu que queria ajudar ao invés de só ficar olhando. 
“Mark Lee, não é assim que corta!” você reclamou pela enésima vez (ou pelo menos você achava que era), vendo o garoto cortar os pedaços grandes de mais. E mesmo com a bronca, Mark sorria como um idiota, ouvindo sua voz irritadiça dizendo que ele estava fazendo tudo errado. 
“Desculpa meu amor, qual o jeito certo?” ele perguntou e te deu espaço pra se enfiar entre ele e a pia, e te deixou guiar a mão dele que segurava a faca em cortar pedaços pequenos. Se fosse qualquer outra pessoa, Mark já teria mandado ir a merda, mas era você ali, mostrando pra ele como cortar os malditos tomates e ele estava tão focado em guardar cada detalhe do seu rosto que nem ouvia a explicação, mas assentia como se estivesse entendendo tudo nos mínimos detalhes. 
“Entendeu, Markie?” você perguntou ao fim da explicação. E ele não te respondeu, só deixou a faca na pia, te abraçando com força enquanto sentia mais uma vez o cheiro familiar que tanto o acalmava. 
“Obrigado pela sua presença.” ele sussurrou antes de beijar sua têmpora. Mark não precisava de muito, ele só precisava chegar em casa com você, ou te encontrar esperando por ele, e como ele sempre dizia, ‘só hoje’.
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nqevis · 1 year
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surtando diariamente pelo [idol].
[idol] é meu namo, fonte: choquei.
calaboca, minha namo ( [idol] tá dormindo.
slk ( sou louka pelo [idol].
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butvega · 8 months
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🍓 shh, proibido é mais gostoso.
avisos: dry sex (?), humping, handjob, dirty talk, uso de palavreado inapropriado, corrumption kink, leitora!virgem, menção à religião, e menção à creampie. uma rapidinha pra noite de vocês, 🩷
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"Não, bebê. Não põem a mão assim, não." — Jeno não conseguia admitir o quão necessitado sexualmente ele estava. Chegava a respirar descompassado, os pêlos da nuca se arrepiando, à medida em que sua mãozinha destra, delicada como o resto de si, tentava acariciar a ereção robusta dentro das calças jeans do garoto.
Por Deus, não podia corrompê-la! Era inocente demais, menina demais. Não sabia nada sobre sexo até conhecê-lo. Por mais que fosse maior de idade, nunca fora apresentada à esse mundo. Pais extremamente rígidos, uma escola católica, e a timidez que carregava em suas costas.
Mas Jeno era charmoso demais, respeitoso demais, delicioso demais para não atentar. Você era curiosa, se sentia a vontade com ele, almejava que ele enfim te desse liberdade para vê-lo, tocá-lo, pôr na boca.
"Mas, Nono... Por favor." — você resmunga manhosa, contrariada. Era mais uma sessão de amassos no sofá de sua casa, enquanto seus pais estavam na igreja. Confiável em Jeno, afinal, ele era filho de um casal de amigos também fiéis. Jeno era um ótimo rapaz. Seus pais o amavam, e confiavam que ele não passaria dos limites com você. Mas aquilo era demais.
Você, com a testa suada, as bochechas rosadas e quentes, assim como seu colo meio exposto por culpa da camisa meio amassada. A respiração acelerada entregava você; provavelmente estava com a calcinha meladinha, assim como a cueca de Jeno naquele momento, pequena para o pacote que guardava ali.
Ele nega com a cabeça, a expressão agoniada. Não quer ceder, mas é demais até para ele. Tarde demais, instigante demais. Não se contém. Respira fundo antes de tomar a decisão, se põem de joelhos em cima de ti, a expressão cerrada, irritado. Desabotoa a calça, e desce o jeans de maneira rude. Abaixa a calça o suficiente para expor a cueca apertada, o pau marcado, e a grande mancha de pré gozo no branco meio transparente do tecido.
"Você quer ver meu pau, mô? Quer?" — um veneno invisível dança pelos lábios de Jeno, que desce a cueca devagar, liberando a ereção pesada e as bolas cheias e doloridas. Você arregala os olhinhos brilhantes, engole a seco. Sentia ser grande, mas não imaginava que seria tanto.
"Nono..." — murmura bobinha, mal sabe o que dizer. A cabecinha solta um líquido que você não entende bem o que é, mas aprecia. Parece irritada, pois está vermelhinha, inchada. Se pergunta se dói, se o incomoda. Verifica o comprimento também: meio tortinho, grosso, com veias. Alguns pêlos pela região da virilha, o torna sensual. As bolas meio roxas, redondinhas, parecem pesadas. Sente vontade de pôr a mão. Ele parece te entender, porque é o que oferece no momento seguinte.
"Quer pôr a mão? Põem..." — murmura entorpecido, baixinho. Guia sua destra até a base, treme quando você rodeia sua mão. Você aprecia a quentura, bombeia um pouco fazendo Jeno fechar os olhos. Apenas aproveita o momento, enquanto você conhece o membro, curiosa, distraída, quase. Passa o polegar pela glande, acaricia a uretra, admira o líquido pré seminal sair em grandes quantidades, o deixando molhadinho.
Desce a mão para os testículos. Amassa, acaricia, aperta de levinho sentindo a textura engraçada, sentindo as bolinhas ali dentro. Jeno se arrepia, suspira com a cabeça para trás enquanto deixa que você conheça o corpo dele. Estão completamente imersos na experiência. Os pais de ambos nunca imaginariam que vocês estariam nesse tipo de situação, mas era de se esperar. Você contrai seu interior, gosta de ver Jeno tão entregue, sentindo prazer.
"Não, não..." — Jeno murmura à si mesmo. Mordia os lábios com força, dava gemidos levinhos, manhosos, a mente o traía com pensamentos libidinosos. Sua vontade é arrancar fora sua saia, e te foder até cansar ali mesmo. Mas não gostaria que sua primeira vez fosse daquela maneira; sem planejamento, com ele descontando em você todo o desejo que estava naquele momento. Provavelmente seria rude, rápido, com força. Temia te machucar.
Teve então uma ideia. Afastou sua mão de si à muito custo. Levantou sua saia devagar, você apenas o observa. A expressão sofrega no rosto do loiro só aumenta enquanto repara sua calcinha branquinha de renda toda molhadinha, melada. Mas mantém a calma, passa o polegar por seu buraquinho, ainda por cima do tecido. Você se remexe no sofá, incomodada pelo pouco contato, mas se derrete quando sente Jeno pôr a calcinha para o lado, e continuar com o carinho agora sem impedimento algum. Ele não introduz o dedo, só fica ali, acariciando a fenda, ameaçando entrar.
É aí que ele substitui o dedo pela cabecinha de seu pau. Acaricia o buraco babadinho, o âmago em chamas com os barulhinhos molhados que o contato fazia. Você se contorce, quer que ele coloque tudo de uma vez, mas com uma força descomunal, Jeno permanece com a torturante carícia.
"Nã, ah, linda. Não vou meter em você. Não hoje, não agora, não assim." — ele murmura. Não tira os olhos dos seus; teme que se olhar para sua buceta, tão entregue, ali, tão próxima, se descontrole. E ele obviamente não quer isso. Quer que seja especial.
"Nono, para de dizer não! Só um pouco." — você diz em desespero. Sensações que nunca sentiu antes. Sente seu interior se repuxar, seu corpo pede por mais. É quase instintivo. E Jeno até cogita colocar só a cabecinha. Mas se conhece, e sabe que o "só" seria uma missão impossível.
Continua com o carinho, o contato entre ambos os íntimos chega a pingar no sofá novo de seus pais, mas vocês não se importam. Você segura com força em seu próprio cabelo, afim de descontar o tesão que sente. A testa de Jeno já pinga suor, tanto pelo prazer que sente, tanto pela força que faz para se concentrar.
Sente os testículos pulsarem, sabe que não vai durar muito. Quer terminar, precisa terminar, e sinceramente não se importava em mostrar à você como ele gozava, como era seu sêmen, e sujá-la de porra. Mas ao menos consegue, já que o barulho do carro de seus pais soa em seus ouvidos. É rápido, e atrapalhado em subir novamente a calça e a cueca com dificuldade. Limpa o suor da testa na camisa, e coloca uma almofada em seu colo afim de disfarçar a ereção mais que evidente.
Você apenas se senta, um pouco distante de Jeno, incomodada com a sensação de calor que te acomete, até o roçar das coxas te deixa mais quente. Arruma o próprio cabelo bagunçado, e pega o celular nas mãos afim de disfarçar.
Seus pais chegam em uma conversa animada com os pais de Jeno, e duas caixas de pizza na mão. Não dão atenção direito à vocês, pois certamente se dessem iriam estranhar o clima. Vão direto para cozinha, chamando os dois para jantarem.
Jeno sorri, te olha de canto pegando em sua coxa, depositando um leve aperto. Seu coração finalmente volta a bater depois do susto, e você volta a respirar normalmente, dando um sorriso de volta para o namorado.
Foi apenas a primeira sessão de amassos que foi além do esperado. Nas semanas seguintes, Jeno teve de trabalhar bastante seu auto controle.
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aggtslva · 1 month
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i just saw a tweet saying that THIS IS HOW MARK LEE LOOK AT YOU WHILE YOU RIDE HIS DICK I'm going crazy.
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PLEASE SOMEONE WRITE ABOUT THIS AND TAG ME
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moonlezn · 9 days
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dengo!mark
fake texts! – fluff, sugestivo. desculpa a falta de criatividade, eu tô cansadinha, mas quis entregar logo. 💗💗💗
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markiefiles · 4 months
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fem!reader, breast!play, nipple!play, reader acabou de ter um filho, jaehyun tem kink no leite materno (real ofc), dirty!talk(?), jaehyun mandão + big dick (energy), gagging. OIII GENTE!! VOLTEII como vocês estão?💌 Boa leitura!
Jaehyun te observava cantarolando uma típica música de natal, você arrumava as luzinhas douradas, pendurava as meias verdes pelo restante da casa, espalhava por aí as renazinhas de porcelana e suspirava satisfeita.
Sabia que o natal era só mais uma época decorativa, mas ainda sim te aquecia o peito enfeitar os quartos, fazer biscoitos amanteigados com gotas de chocolate e cozinhar algo bem gostoso pra comer.
Jaehyun não reclamava, achava lindo toda essa atenção, completamente louco de amor por ti, pela família que estavam construindo.
O bebê dormindo aliviava os dois, definitivamente, um dos motivos era compartilhado, você achou que teria mais tempo para fazer o restante das coisas, mas Jaehyun não pensava assim, definitivamente não.
Ele se aproximou de você, aparentemente você precisava de ajuda, abrindo um sorriso, o diálogo se estendeu, você disse “Mô, me ajuda a colocar a estrela no topo da árvore?” e ele disse sim, pediu que você não saísse dali, pois colocariam-na juntos.
Aí, Jaehyun fez, muito maior que você, tomou com cuidado a grande estrela de prata e posicionou no pico da árvore, te olhando com um sorriso enigmático de canto.
Você disse “obrigada, Jae” deu-lhe um selinho nos lábios e ele suspirou, as palmas indo para sua cintura. Você mencionou querer descer da escada, disse para que ele fizesse primeiro, mas, Jaehyun ficou parado, a pélvis roçando numa das bandas da sua bunda e os dedos dele afundando na sua cintura.
Então você entendeu. Entendeu o olhar que ele dava toda vez que você se agachava e o shortinho mostrava a polpa de sua bunda.
Jaehyun mordeu os lábios, te encarou tão de cima e você devolveu o olhar, agora, moendo os quadris no dele em troca. Ele disse “desce e tira essa camiseta”.
Você o obedeceu de imediato, saiu da escada com a ajuda dele, tirou a camiseta justa e o sutiã esmagando seus seios o acendeu.
Jaehyun te puxou para o sofá, o papai noel de pelúcia foi jogado para a poltrona e um biquinho se formou em seus lábios, preocupada demais com a decoração “Shhh, quietinha amor. Eu quero que você mostre esses peitos pra mim.” Disse sem muito pensar.
E de novo você obedeceu… Os seios pulando, lindos, mas, não era só nisso que Jaehyun pensava, definitivamente não… Ele gostava de ver os biquinhos inchados de tanto leite acumulado, os olhos dele até brilhavam, sentia a boca salivando, de alguma forma, o estômago revirando de tanta fome.
Você o vislumbrou, olhos de cachorrinho, Jaehyun se aproximou de você e te beijou, os dedos caminhando instintivamente para os seios, os apertado com força. Você gemeu contra a língua dele, a saliva pingando contra sua pele.
Rapidamente, ele desceu os lábios para seu pescoço, você sentia sua calcinha melada, a bucetinha pingando desejando que ele te engravidasse mais uma vez.
“Porra amor, sabe, vou querer esse leite no meu pau, quero gozar em cima dos teus peitos.” foi tudo o que conseguiu verbalizar e depois disso, Jaehyun engoliu seus seios esfomeado.
Ele puxava com os dentes e sugava com os lábios, o leite quente saindo enquanto a língua rodeava a auréola inchadinha, até maltratada. Você tinha virado uma bagunça, Jaehyun em cima de ti enquanto seus dedos tentavam ao menos aliviar o tesão que estava sentido.
Você alisava os fios de cabelo dele. Jaehyun, sempre tão agressivo te mordia, acumulava o leite na boca e depois soltava te molhando com saliva e seu próprio leite materno. Ele não achava nojento, muito pelo contrário, parecia querer te devorar a cada momento que te mamava, gemia agressivo, se afastava e estapeava seu mamilo. Deus, você queria chorar.
Então se afastou, meio zonza você assistiu Jaehyun abaixar o calção molhado e lambuzar seus peitos de pré-semen. Ele gemeu, mordeu os lábios e usou seus seios, ora se masturbava, ora encostava a ponta do pau nos seus mamilos e te assistia, obcecado.
— Me chupa.
Você o fez, sem usar as mãos caminhou a boca para a extensão e ouvi-lo gemer te fez fraquejar. Mas Jaehyun não se contentava em usar só sua garganta, claro… ele brincava com seus seios como se tivesse te ordenhando, o leite sujando o piso frio. “Não. Cacete, não, eu quero tudo no meu pau, fica parada, gatinha.”
E mais uma vez você o obedeceu. Sua boca acomodava o pau grosso dele, a pontinha do nariz tocando abaixo do umbigo, enquanto Jaehyun apertava seus seios sem pressa, um pouco agressivo.
— Agora, amor, bate uma pra mim e despeja minha porra nesses peitos. Depois, eu vou te comer.
Você se afastou do pau dele, agora coberto por uma camada grossa de saliva e pré-semen, Jaehyun franziu as sobrancelhas — excitado – quando assistiu o pequeno fio de saliva se desfazer e seus olhos cintilarem em direção a ele.
Seus dedos começaram um vai e vem tortuoso. Jaehyun levou o polegar para o cantinho da sua boca, limpando-a, o quadril dele ia e vinha contra sua mão, te espetava vez ou outra, uma surra de pau.
— Seu pau é tãoooo grosso, Jaehyun… não cabe na minha mão.
Você se ajoelha, batendo o pau dele contra sua bochecha e logo depois, o lubrificando com leite. Jaehyun solta um sorriso, te elogiando, diz “Linda” e suas pernas cedem.
Oh, sim, você gosta de ser elogiada por Jaehyun, especialmente com o pau dele na sua boca.
Impaciente, assim, Jaehyun leva as duas mãos para a lateral de sua cabeça “Engole” é tudo o que diz, te faz engasgar. Seus olhos correm para trás de sua cabeça, o ar lhe falta, mas sua garganta fechando contra o pênis dele te faz gozar sem ser tocada.
Jaehyun usa sua boca sem parar, rosna, as vezes que o pau escapa, bate contra seu rosto e volta a foder sem parar, apertando levemente a lateral do seu pescoço. Aí, se afasta, vê seu rostinho destruído, morde os lábios e se masturba na sua frente “Esmaga esses peitos, putinha” comanda, te assiste submissa e goza contra seus mamilos inchados, ofegante, os dentes até rangem.
Você sente o leite escorrendo, só não sabe dizer qual deles, meio aérea.
Jaehyun solta um sorriso, te levanta, conduz seu corpo, carinhoso e te coloca contra o colo dele. Beija sua boca, tão lento que você amolece, mesmo suja, se esfrega contra ele.
— E agora amor, quer fazer outro bebê no natal?
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wintyher · 3 months
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NA JAEMIN - HUGE.
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SINOPSE: — ❝Você está tão desesperada por Jaemin, mas ele é tão grande que é inevitável se perguntar se conseguirá levá-lo.❞
CONTAGEM DE PALAVRAS: 2.6K
[𓆩♡𓆪] - size kink, jaemin(soft) dom x reader sub, dacryphilia, uso de: anjinha, princesa, boneca (entre outros), uso excessivo de pronomes possessivos ao se referir a você, superestimulação, breeding kink e daddy kink.
©wintyher
Boa leitura amores! ♡
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— Mhm... Quietinha, quietinha boneca. — Jaemin murmura no pé de seu ouvido, distribuindo beijos pela sua pele cintilante de suor. O seu corpo tão pequeno, úmido no colo dele, apertando seus ombros largos em uma tentativa de descontar a sensação avassaladora que te atingia — Jaemin circulava docemente seu clitóris com o polegar enquanto sussurrava palavras doces para você.
Os dedos delgados dele te abriam com a intenção de te preparar para levar o pau dele, te preenchendo avassaladoramente, esticando suas paredes sensíveis o máximo que podia. O alongamento queimava tão bem quando ele separava os dígitos por dentro, o polegar contra o seu clitóris apenas te deixando mais molhada e delirante aos seus toques. As pontas dos dedos ásperos e calejados se curvavam perfeitamente para roçar em seu ponto mais doce — o ritmo dele era tão dolorosamente lento enquanto ele socava no seu canalzinho, ele era gentil, fazendo tudo com tanta calma, mas ainda sim era demais para você lidar.
— Se você não consegue nem levar meus dedos dentro dessa bucetinha apertada, nunca vai conseguir levar meu pau, princesa. — As palavras dele te atingiram rudemente em seu íntimo, seu ventre fervendo e lábios tremendo enquanto soluçava e repetia o nome de Jaemin como um mantra, a urgência de parecer muito, sua intimidade molhada pingando nos lençóis e nas coxas do garoto.
— Nana... Hmm- é, é demais, é muito, por favor! — Suas lamúrias bagunçadas e entre cortadas preencheram o ambiente, arrancando uma risadinha debochada do garoto.
— Pelo que você está implorando, hm? — A voz manhosa de Jaemin atingiu seu ouvido, sussurrando rouco enquanto chupava sua pele do pescoço, mordendo e lambendo o lóbulo de sua orelha enquanto apertava descontava mais força em sua cintura.
— Seu pau Nana, por favor, por favor, eu quero te sentir! — Seus lábios se arrastaram da mandíbula afiada para os lábios dele, colando suas bocas. O beijo era recheado de urgência, tão molhado e bagunçado… Você não conseguia conter os gemidos e arfares contra os lábios dele, se separando de Jaemin ao fôlego se tornar raso, um fio de saliva conectando suas línguas ao se afastarem.
— Você mal leva meus dedos, bonequinha. Acha mesmo que vai conseguir levar o pau do papai todo? — A voz rouca de Jaemin te fez choramingar, acenando com a cabeça como um sinal que poderia, ansiando que finalmente pudesse levá-lo.
— Hmm... Sim, sim, papai! Eu aguento, por favor, por favor! — Você afirma, os quadris se movimentando desesperadamente para manter os dedos de Jaemin dentro. — Eu aguento Nana! Quero tanto seu pau...
— Mhm... Minha garota é tão gulosa... — O nariz dele faz um rastro de fogo na curva de seu pescoço, inalando o cheirinho floral de seu perfume que exalava pelo ambiente, sentindo seu pau se apertar nas calças e a fricção de suas coxas não ser o suficiente para conter a excitação e urgência dele por você, que parecia tão desesperada, tão fofa com as bochechas coradas enquanto implorava tão gentilmente pelo seu pau.
— Por favor! Por favor, papai! Preciso tanto de você... — Seus apelos nem passavam pela sua cabeça antes de proferi-los, tão tonta com o desejo de prova-lo.
— Você ainda é muito apertada, princesa, eu tenho que te preparar direito pro meu pau... — Um terceiro dedo cutuca suavemente seu buraquinho, fazendo você soluçar e apertar os ombros largos de Jaemin com mais força, suas coxas trêmulas e seu corpo pequeno se contorcendo contra ele. Jaemin insere com dificuldade, lentamente deslizando para dentro. O alongamento é opressor, lágrimas manchavam seu rostinho que se apoiava na curva do pescoço do Na — a sua bucetinha estava tão cheia, recheada e transbordando dos dígitos grossos dele, bêbada na sensação delirante de estar tão cheia. — Acha que pode levar outro, boneca?
— Oh- é demais, demais! — Você afirma manhosa, mas Jaemin não escorrega os dedos para fora, em vez disso, continua a empurrá-los para dentro e para fora do seu buraco mais rudemente. — Nana... Ah!.. É demais, devagar, devagar!
Mas Jaemin não consegue desacelerar, não consegue nem começar a parar enquanto aprecia o quão bem sua buceta leva seus dedos, tão quente e escorregadia enquanto ele te prepara. — Tem certeza que pode aguentar, princesa? Se você puder levar meus dedos, eu posso te dar meu pau, hm? Apenas relaxe, tenho certeza que vai conseguir aguentar tudinho como a boa garota que você é pro papai.
Você aperta com força os braços torneados de Jaemin, tomba a cabeça para trás enquanto ele continua pressionando as pontas dos dedos delgados em seu pontinho mais doce — você quer desesperadamente se desvencilhar do toque dele ao sentir a estimulação ser demais, gemendo e choramingando para que ele fosse um pouco mais devagar, mas é uma tentativa falha dando em conta que estava presa no colo dele, com as suas mãos atadas pelas palmas maiores do Na. A sensação de estar tão cheia, com a buceta latejando enquanto Jaemin te leva a sua libertação, seu corpinho menor fervendo e uma onda de espasmos tomando conta de seu corpo; seus dedos dos pés se curvando e gemidos rasgando sua garganta. Com um sorriso de escárnio, Jaemin desliza os dedos para fora em um estalo molhado antes de você cair contra o peitoral rígido dele — seu corpo exausto e peito inflando e desinflando rapidamente após o orgasmo forte, suas pernas trêmulas e sua respiração rasa batendo no ombro desnudo do garoto.
Jaemin rapidamente te manuseou para deitar no colchão logo abaixo dele, a mão grande espalmada pela sua barriga enquanto ele arranca o restante de roupas que enfeitavam seu corpo. Você gemeu em ansiedade e excitação, tentando abrir um pouco mais as pernas para ele ao observá-lo ajoelhar entre as suas coxas, arfando ao ter a visão sedenta de sua buceta ensopada, ainda completamente encharcada e pulsando. O Na arrastou a mão pelo cabelo, os fios castanhos colados na testa pelo suor e suas sobrancelhas semicerradas de prazer, bombeando o falo rígido enquanto umedecia os lábios, se preparando para inserir o comprimento grosso na sua entrada.
— Preciso te foder bebê, não posso mais esperar... — Jaemin murmura, engolindo a seco e acariciando a carne farta de suas coxas; — Você aguenta, não é minha princesa?
— Mhm- sim! Sim papai, me fode, me fode. — O pau longo e grosso de Jaemin te deixou tonta, a glande molhada vazando pré gozo. Jaemin bate algumas vezes o falo em seu clitóris inchado e sensível de seu último orgasmo, a sensação fazendo suas pernas tremerem e seus ombros encolherem.
Jaemin solta um grunhido, misturando seus líquidos e lubrificando bem seu comprimento ao pincelar seu pau contra a sua buceta molhada, admirando como seu rostinho parecia tão adorável com as maçãs do rosto ruborizadas, lábios rosados e inchados devido a sessão de beijos que os levaram até esse momento e olhos brilhando em ansiedade ao fitar o local onde seus corpos se encaixavam.
O Na pressiona a glande em sua entrada — Jaemin parecia tão avassaladoramente grande, grande demais, muito para você aguentar. Você mordeu seu lábio inferior ao refletir em como aquilo tudo aquilo caberia dentro de você. A ideia só serviu para te deixar mais molhada, excitada demais para se importar, soluçando e apertando os bíceps rígidos do garoto como uma forma de descontar o que sentiria ao vê-lo se preparar para deslizar para dentro.
— Não quero te machucar, bebê... — Jaemin ofega, empurrando seu comprimento em sua entrada, o ritmo desesperadamente lento. O Na poderia enlouquecer em como seu calor o apertava e engolia com tanta pressão, tendo que se forçar contra seu canalzinho pela dificuldade de meter cada centímetro para dentro. — Porra princesa... Sua buceta aperta tanto...
Jaemin mal está dentro de você, mas já parecia demais para o seu corpinho pequeno, frágil. O alongamento em suas paredes é cru, queima e embaça sua mente com dor e prazer — você aperta o braço firme de Jaemin, gemidos entrecortados do nome do homem a sua frente era tudo que você conseguia vocalizar no momento para simbolizar que achava que não poderia levar mais, porém não era suficiente para fazê-lo parar de se empurrar para dentro do seu calor apertado.
— É muito! Muito grande Nana! Mhm- não consigo! — Você choraminga, sentindo sua buceta se esticar contra o comprimento duro de Jaemin. Era como se ele te rasgasse no meio, a ponta parecendo bater no colo do útero, por mais que soubesse que provavelmente não  havia levado nem mais da metade dele. Lágrimas manchavam seu rostinho, os olhos cintilantes brilhando para ele, que riu em escárnio ao te notar tão desesperada com tão pouco.
— Hm? Achei que você tinha dito que conseguiria me aguentar, princesa. — A voz dele diminuiu uma oitava, grave e entre arfares no pé de seu ouvido, murmurando rouco, a luxúria parecia exalar de suas palavras. Os quadris dele pararam de se impulsionar para seu interior, mas sem fazer nenhum movimento para sair. — Eu mal estou dentro de você e você já está chorando? Se sente cheia?
— Mhm- sim! Tão cheia... — Você afirma entre soluços, gemendo alto quando Jaemin retoma suas estocadas lentas, forçando seu pau na sua bucetinha. — Muito, muito! Ah- por favor Nana!
— Você aguenta anjinha, a sua buceta é tão boa. Porra, feita só pra mim. — Ele geme em seu ouvido. — Merda... Olha para você princesa! Posso ver meu pau na sua barriga... Oh! É tão bom, tão bom, não consigo parar.
As estocadas se tornaram mais rudes e ritmadas, ainda lentas, mas agora acertavam o seu pontinho mais doce com precisão — a extensão de Jaemin te esticava tão dolorosamente, era tão bom que você se sentia flutuando ao redor do corpo maior que te pressionava contra os lençóis. A mão delgada dele entrelaçou na sua, indo um pouco mais fundo, forçando contra o seu buraquinho apertado. — Nana! Papai... Por favor! Por favor, isso! Ah! É tão bom! — Você chora, sua voz quebrada e soluçada, lágrimas continuavam a escorrer pelo seu rostinho, te mantendo presa sob o corpo maior enquanto ele socava em seu interior até as bolas baterem contra a sua bunda — os barulhos de pele com pele soaram pelo ambiente, tão sujo, mas era tão excitante, uma bagunça de gemidos também ecoava pelo quarto, a névoa sexual nublando o seu redor.
— Você está indo tão bem minha pequena... Porra, você é tão linda, tão linda, minha boneca, só minha. — O uso demasiado de pronomes possessivos ao se referir a você o despertou um sentimento forte aflorando no peito — a sensação e vontade de te reivindicar para ele, grunhindo elogios no pé do seu ouvido, depositando beijos e chupões escuros pelo seu pescoço. Um rastro de fogo perseguindo sua cintura, te apertando mais forte e adorando como você parecia pequena quando as mãos grandes dele adornavam seu corpo. Jaemin parecia completamente fascinado pela visão da sua buceta, inchada, quente, parecendo lutar para levá-lo por inteiro.
Jaemin podia sentir seu pau se contorcer toda vez que olhava a protuberância em seu estômago, acariciando a área e pegando uma de suas mãos pequenas e a posicionando no local, te fazendo sentir cada estocada dele pela sua barriga. — Sente, consegue sentir meu pau destruindo a sua bucetinha? Olha até onde eu chego, princesa... Ah- você me aceita tão bem... Uma boa garota pro papai dela.
— Hmm, sim papai! Eu sou sua boa garota, é tão bom, tão bom. — Suas lamúrias manhosas pareciam gasolina para a chama do Na, gemendo rouco toda vez que seu pau alcançava o colo de seu ventre, tão profundo, tão quente. Os olhos de Jaemin estavam vidrados no quão molhada você estava, sua buceta pingando e latejando desesperadamente ao redor dele, sua cabeça tombando para trás, a mão se arrastando pelo couro cabeludo com intenção de tirar os fios de cabelo que grudaram em sua testa devido ao suor. Os dedos delgados do garoto pressionaram seu clitóris, te fazendo gemer alto, repetindo o nome dele desesperadamente ao sentir suas paredes rugosas se apertando, suas costas se arqueando e uma onda de prazer arrepiar seu corpo — seus olhos se reviraram, seu pontinho doce estava inchado, dolorido e ardia com o contato brusco, mas ao mesmo tempo a dor parecia tão boa quando Jaemin era a causa dela, o prazer parecendo se duplicar com o contato rude.
Suas paredes rugosas pulsaram ao redor do pau de Jaemin, o arrancando um grunhido, apertando seu corpo com mais força, seus olhos se tornando mais escuros ao observar como seu corpo parecia ensopado embaixo dele. — Minha garota é tão boa, leva meu pau tão bem... Porra, minha garotinha quer que o Nana te encha?
— P-por favor, por favor, me enche papai! Eu quero tanto! — Você implorou, seus olhos se revirando enquanto ele beija o canto de seus lábios docemente — era possível sentir cada veia, cada contração do pau grosso dentro de você, seu eixo roçava tão deliciosamente contra seu pontinho doce a cada movimento dos quadris de Jaemin socando contra a sua entrada, sua buceta apertava tanto e latejava ao redor dele com seu orgasmo cada vez mais próximo. — Vou te encher tão bem, princesa... Você vai ficar tão linda com a minha porra pingando dessa buceta apertada…
Você soluça entrecortado, geme dolorosamente quando Jaemin te manuseia facilmente, seu pau rígido atingindo seu ponto G perfeitamente todas as vezes, pressionando o suficiente para te levar aos delírios — o Na retirava todo o comprimento de dentro e empurrava novamente, as estocadas se tornando cada vez mais rápidas, suas paredes se comprimindo em um sinal que seu limite estava próximo. Suas unhas cravaram nas costas firmes de Jaemin, o ápice te acertando e fervendo seu ventre, seus gemidos altos preenchendo o ambiente enquanto suas coxas tremiam, seu corpinho cansado caindo sobre o colchão. Jaemin capturou seus lábios em um beijo bagunçado, molhado — as suas línguas se movimentavam com urgência, gemidos escapando durante o ósculo.
Jaemin agarrou sua mandíbula, seus lábios estavam entre abertos quando um fio de saliva despendeu da boca dele para a sua, satisfeito ao te ver engolir imediatamente, beijando a sua bochecha, sussurrando palavras doces enquanto seus quadris continuavam a estocar repetidamente, a superestimulação te torturando embaixo do corpo maior, sua buceta pulsando em torno de seu comprimento pelo orgasmo recente, arrancando um grunhido alto de Jaemin que revirou os olhos, te fitando profundamente enquanto tinha suas pupilas dilatadas, socando seu pau tão rapidamente dentro do seu interior, perseguindo seu próprio orgasmo.
— N-nana! Muito, muito, por favor, devagar! — Você choraminga, tonta e fraca enquanto tentava o afastar o empurrando pelo peitoral, mesmo que seja inútil dando-me conta que Jaemin nem ao menos conseguia escutar seus gemidos e lamurias para que ele fosse mais devagar, concentrado em atingir o ápice, bêbado pelo seu corpo. — N-não posso, bebê... Desculpa o papai, hm?
Jaemin acelera o ritmo, empurrando com mais força, mais rápido, batendo seu pau tão profundamente dentro de você que poderia jurar que ele estava fodendo seu útero, o sentindo tão profundamente em seu interior. Seu calor o esmagava enquanto as estocadas se tornavam mais erráticas, suspirando e grunhindo em seu ouvido a medida que ele atingiu um pico de velocidade ao alcançar sua libertação. Jaemin liberou jatos quentes em seu interior e você gemeu com o preenchimento, sentindo a porra quente te inundar, choramingando baixinho enquanto tudo que se podia escutar no quarto eram os barulhos de pele com pele pelas estocadas lentas que ele despendia contra você com a intenção de foder seu esperma dentro da sua buceta, o som alto das respirações rasas, seu corpinho mole, coxas trêmulas e os suspiros de Jaemin, que apertou os olhos antes de finalmente sair de seu calor, se sentindo vazia, esticada, sua buceta pulsando envolta do nada.
O corpo maior caiu sobre o seu no colchão, te envolvendo em um abraço carinhoso e beijando a sua testa, enquanto você sentia o líquido quente despender do seu buraquinho e molhando entre as suas coxas, suspirando cansada.
"Você é uma garota tão boa, minha garota tão boa~."
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mrkspo · 28 days
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❝ Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava. ❞
𖥔 ₊ ֗joker!jaemin x harley quinn!reader, smut, oral (m.), menção a sangue, acho que mais nada (?)
a/n: nada a comentar…
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Jaemin não ama ninguém, e dá para perceber isso de longe. Ele é o palhaço mais horrendo que existe por aí e acha que não merece ser amado, então, também não ama ninguém.
Ninguém; isso incluí você. E por mais que te doa esse sentimento de não ser verdadeiramente amada você entende.
Primeiramente estava aqui só para ajudá-lo, tentar transformar o Na em uma pessoa melhor e a superar os traumas. Mas na verdade foi tudo pelo ralo, você se tornou uma criminosa ao lado dele. Talvez tenha sido até manipulada, mas quem liga. Você simplesmente não liga. Não liga para a falta de afeto, não liga para o olhar de maluco dele, não liga para as coisas que ele faz. Desde que você seja fodida do jeito que quer, você não se importa com nenhuma das coisas doidas dele.
– Benzinho, o que acha desse vestido? – Pergunta sabendo que a resposta sempre vai ser a mesma, "uau gatinha, você está maravilhosa.", ele nem olha direito para a sua figura, se concentra em acender o baseado em mãos enquanto se aconchega melhor no sofá da sua sala. O ambiente fica mais nebuloso por conta da fumaça e ele, mais tranquilo, te oferece para dar uma travada e você logo sente os músculos se relaxarem um pouco. Desfaz o laço do vestido, aproveita a falta das roupas para sentar no colo dele, instigar para o que você quer.
– Hoje não princesa, tô cansado. – Ele passa os dedos pela ferida na cabeça, sangue escorrendo por ali, ele não se importa, é só mais um machucado. O Na da mais outra tragada, sopra a fumaça no seu rosto. – Mas se você quiser me dar um agrado eu penso no seu caso. E você não pensa duas vezes, desliza para o chão, abre o zíper da calça e liberta o pau dele da cueca apertada.
– Boa garota. – Você pega membro pela base e a reação imediata dele é tombar a cabeça para traz, aproveitando os seus toques. A sua língua brinca com a cabecinha inchada, meleca tudo de saliva e pré-porra, e então põe tudo na boca. Sobe e desce sem parar, Jaemin solta gemidos baixos e agarra seu cabelo, ditando a velocidade e o quão fundo ele vai dentro da sua boca. Seus dentes raspam de leve quando ele te faz ir fundo, o nariz toca na virilha masculina. O som do seu engasgo é tão satisfatória que ele ri, se diverte.
Você recua, completa tudo com as mãos fazendo ele jorra tudo nos seus peitinhos, suja seu rosto um pouquinho também.
– Vem aqui, amor. – Ele bate na própria coxa, te chamando, confessa que o apelido te deixou surpresa, era a primeira vez que ele te chama assim. E você vai, encaixa a sua entrada molhada no pau dele, desce lentamente, de uma forma torturante.
Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava.
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xuxuzinhoo · 4 months
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SÓ ROCK - YUTA NAKAMOTO
AVISOS: yuta nakamoto¡ rockstar¡ x leitora • leitora é meio groupie • sexo sem proteção • hard dom × possessivo • dirty talk ● big dick • hipersensibilidade • nipleplay • yuyu narcisista gênio da música • menção ao haechan e Jaehyun • degradação • menção a exibicionismo • sugestivo!anal ● palavras de baixo calão ● yuta xinga descompassivamente ●
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"eu queria ser cantor de rock, mas do rock eu não posso ser. sexta feira na minha guitarra ela quica, ela sarra meu pinto é o slash!"
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Yuta era seu rockstar favorito. Venerava ele, desde o momento em que estava no próprio quarto beijando os pôsteres dele na parede ou quando era fodida por ele no camarim.
"aquela puta pega fogo cara!" - haechan, empolgado, usa as mãos para tentar ilustrar as incríveis manobras que você fez com ele na cama.
Nakamoto define o "Haechanie" - como você irritantemente chamava- o grande pequeno baterista da banda que abria o show no mesmo bar de sempre, com a mesma música de sempre e mesma incompetência de sempre. Sendo sucinto: era um fracasso.
Yuta no canto do backstage quieto como o habitual, levantava os olhos contra todos aqueles fracassados, empolgados por causa de uma puta suja como você. Queria ser indiferente mas o punho tremia levemente ao trocar as cordas do baixo.
Yuta sabia que você fazia de tudo pra ser a mulher dele, você dizia que o amava para receber um simples e monótono "tá bom" ou as vezes "eu sei gatinha" com um afagar nos cabelos como resposta. O que ele não entendia era você querer chamar ele de marido e sair dando pra qualquer aspirante a rockstar fracassado.
* * *
"Me falaram por aí que tú anda dizendo que eu sou teu marido." - o japonês fala enquanto guarda o baixo na capa, era uma tarde de sábado qualquer em que você mesma se convidou a ir na casa do japonês.
-E qual é o problema ? - arqueia a sombrancelha. Seu corpo estava estirado na grande almofada do chão enquanto colocava a erva na seda.
- Idai que eu não sou teu marido caralho! Porra, todo mundo sabe que você é uma groupie fodida. - o baixo é apoiado na caixa de som do quarto suavemente e as palavras soaram proferidas calmas demais para o impacto de medo que o efeito causou em você. yuta caminhou em sua direção carregando na pronuncia rancor e amargura.
-escuta aqui, sua biscate - a mão esquerda adornou sua mandibula e um sorriso sadico cresceu no rosto. "Eu não sou igual esses merdas sem talento que você abre as perninhas. Sou um puta gênio da música, faço poesia com aquelas cordas." - aponta os instrumentos com mão livre, pois, a outra ainda sustentava o trabalho comprimindo a tua garganta, te encurralando e lhe fazendo encolher mais e mais.
-"faço a porra de obras primas com os mesmos dedos em que toco você" - a mão no teu pescoço aperta mais e você saliva; enche os olhos de lágrimas, então, ele te solta bruscamente "mas você não merece nada disso. Não merece nem meu caralho batendo nessa sua cara sonsa."
-yuyu... - tenta falar mas o ar estava rarefeito.
-eu só continuei te comendo porque você já tá treinada, sabe receber minha pica direitiho. - os dedos esguios estouram o tecido da calcinha escrito "rockstars only".
Ele te invade, fundo e em uma intensidade como se nunca tivesse deixado de estar ali dentro; te alargando. Seus olhos reviram. A boca abre, surpresa. Contrai involuntariamente e o aperta magoando a grossura abrigada em ti. Seu corpo é manuseado por ele e seu rosto é precionado contra o chão, o quadril em cima da almofada empinado e seu grelinho roçando a cada botada.
"Deve ter preparado o cuzinho pra mim tambem né? Você sempre faz... vou meter minha bolas bem aqui ó - o polegar preciona o buraquinho mais estreito. - tirar uma foto e mandar para o seu haechanie baterista filha da puta, daquele grupo de merda."
"Como consegue continuar apertada sendo tão rodada uhm?" - as bolas pesadas raspavam contra ti quando enchiam até o talo, já estava burra só pensando no pau grande demais metendo forte, a buceta toda suja com seu próprio gozo, sensível demais expressando como resposta apenas gritos incompreensíveis e o nome do baixista.
"Deu para o baterista fracassado do haechan e depois para Jaehyun, perfeito vocalista sem talento. A porra da minha guitarra tem mais presença que aquela vadia com pau"
"E depois deu para os dois juntos e ainda sim vive me pedindo pica. Que foi? A mamadeira tava seca? Fuderam frouxo?" - yuta gargalhava em deleite, os olhos brilhavam só de ver a entradinha ficando inchada. Ansioso para o momento em que a vagina não aguentasse mais levar botada, para então, meter no cuzinho apertado.
"Tá na hora de eu achar uma mulher, e parar de comer biscates como você. Sujando meu pau com essa buceta suja de esperma barato e burro."
-Não yuyu! Não! Por favor, não! - súplica ainda com os olhos fechados tonta de prazer. "Eu te amo. Faço tudo por você, eu vou ser só do Nakamoto senpai! Só o yuyu vai me comer! " - as palavras quase se atropelam na afobação.
Yuta esticou os lábios sorrindo.
"Shiu...Tô cansado desse teu choro de puta."
A bandana de yuta faz papel de mordaça socada na sua boca, o corpo indo inteiramente para trás lhe fazendo jurar que o piso de madeira estava rangindo mais alto que os gemidos roucos -e nem um pouco intimidados- de yuta que te falta arrancar a pele, tirar um pedaço seu enquanto segura tão firme entre as bandas.
Os olhos chorando de tesão, nublado só pensando em ser um deposito de porra. Dar prazer a yuta. Deixar ele te meter até você perder o sentido e pedir arrego, só pra ele dar tapinhas na sua cara e te colocar no lugar dizendo que vadias de verdade aguentam toda hora.
Te manipula igual boneca, sobe seu quadril te empina mais, bate na sua bunda a sem aviso já mete no cuzinho para apenas três metidinhas depois encher aquele buraquinho de porra.
"Me disseram que seu cu era virgem, mas você me dá ele em todo santo show em qualquer camarim."
"Sabe bebê... - Nakamoto tira e pau sujo de porra e começa a bombear doido pra começar tudo de novo. "Pode sorrir que hoje eu vou gravar arrombando esse cuzinho. Ele é só meu mesmo."
Antes penetrar o falo duro, o seu cabelo e agarrado e puxado para cima até seu ouvido estar rente a boca do japonês.
"E eu não como vadia suja piranha, é melhor parar de sujar essa buceta pulando de fudido e fracassado por ai , ou então pode esquecer a minha pica."
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lalajsn · 3 months
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gênero: smut
avisos: yuta!bigdick, yuta hard dom, leitora sub, degradação, uso do apelido “nayu” creampie (?) sexo desprotegido, orgasmos múltiplos e vai lá saber mais oq q tem ai
notinhas da lala: ep não revisado, então perdoem qualquer erro, voltei depois de muito tempo amém 🙏
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Yuta se aproximou de você, ele parece estar em um estado frenético. Ele a agarra pela cintura e a joga suavemente sobre a cama, você se surpreende e ele começa a beijá-la freneticamente. Ele é realmente agressivo e parece ter muita energia guardada. Você está um pouco confusa e tenta empurrá-lo, mas ele não deixa. Ele a puxa para perto e parece estar em um estado de frenesi.
Ele pegou você mais forte do que nunca, Ele não queria machucá-la, mas queria mostrar sua força e dominância sobre ti. Ele beijou-te com força, puxando-a perto e usando suas mãos para segurá-la. Ele queria que você sentisse o controle que ele tinha sobre você, tanto física como emocionalmente. Ele sentiu que estava liberando uma pressão doente do passado e que seu beijo era um jeito de exorcizar seu demônio interior. Ele queria que você soubesse que ele era forte e dominante, mas que também tinha uma parte sensível e vulnerável. Ele queria que você gostasse dele mais após essa demonstração de poder e dominância, mesmo que sua abordagem fosse um pouco agressiva.
Ele para o beijo e sussurra no seu ouvido, causando arrepios. “Vamos, princesa, vou fazer você se sentir tão bem que você não conseguirá andar por semanas.” ele sussurra no seu ouvido com uma voz profunda e rouca enquanto suas mãos reagem para baixo para agarrar os seus quadris e ele pressiona corpo contra você, permitindo que você sinta o quão duro ele está em suas calças.
as mãos dele percorrem as suas curvas e ele te beija apaixonadamente novamente, te puxando para perto dele, pressionando seus seios um contra o outro.
ele sorri (aquele sorriso ridículo dele) e a puxa para mais perto passando um braço em volta da sua cintura e trazendo suas pernas para os ombros dele.
Ele a beija apaixonadamente mais uma vez e esfrega o pau dele entre as suas coxas, uma forma de te provocar, já que sabia que você nunca havia tido esse tipo de contato com ninguém.
Ele não estava para brincadeiras, ele se despiu num estalar de dedos e então ele sorriu e lentamente deslizou seu pau dentro de você. “A-Ah..” Não estava lubrificada, nem esticada antes disso, a dor era grande, pois o pau do Yuta era enorme. Ele continua deslizando mais fundo e mais rápido até atingir seu limite, ele queria ver até onde você aguentava, ele sabia que não era muito. Era a sua primeira vez, afinal.
“N-Nayu.. E-Eu vou gozar!”
Ele começa a entrar e sair de você rapidamente ganhando velocidade, ele sorriu sádico. Só de pensar que o pai dela poderia voltar a qualquer momento e ver ele fodendo a garota dele na cama, aumentava ainda mais o prazer.
“M-Mais rápido, nayu..!”, Ele acena com a cabeça e ganha ainda mais velocidade, fazendo você gritar cada vez mais alto a cada movimento. Ele olha para ti com um sorriso presunçoso e bate contra você com mais força do que nunca. “Você está pronta para eu te encher?” “Uhum..”, você responde, estava tão louca, tão obcecada pelo pau dele fodendo a buceta cheia de porra, que nem pensou nas consequências de seus atos.
Ele sorri e agarra seus quadris puxando você para ele com força, batendo-se profundamente dentro de ti.
Ele geme alto e goza dentro de você, a enchendo completamente, mas não tinha acabado por aí. Yuta era louco para meter no seu cuzinho, uma garotinha abusada que vivia revirando os olhos, você não ia nem mais conseguir sentar de tanto que ele ia foder você, te foder cheia de esperma. Era o que ele mais queria, e ele faria isso.
Você grita alto quando ele enche sua buceta com esperma, você se sente cheia e cansada, era sua primeira vez afinal, mas não conhecia Yuta nesse tópico, estava prestes a conhecer.
Ele a beija suavemente e envolve seus braços em volta de você ainda enterrado dentro. Por alguns segundos ele deslizou para fora de ti, ele foi fazer alguma coisa, ele colocou algo nos dedos e então inseriu os dois de uma vez no seu buraco maltratado, gritou de surpresa, ele começou a mover rapidamente, fazendo movimentos de vai e vem, mas isso não durou tanto porque logo ele tirou os dedos dali. Ele então desliza para dentro da sua garota, novamente.
As suas paredes internas se apertando ao redor dele, sua umidade encharcando todo o pênis dele, o canal maltratado já se moldando ao tamanho dele, só esperando as noites de prazer, Yuta amava muito essa parte do relacionamento, ter alguém para compartilhar uma das maiores sensações de prazer do mundo. As mãos dele se estendem e agarram os seus seios, apertando-os suavemente enquanto ele geme ao sentir a buceta apertada segurando o pau dele com força.
Você geme contra os lábios dele e ele responde com uma mordidinha no seu lábio inferior. Ele morde o seu lábio de brincadeira enquanto começa empurra para dentro de ti lentamente no início, mas gradualmente ganhando velocidade até que ele está batendo na buceta encharcada com força e rapidez. Você geme alto, sentiu a melhor sensação do mundo, quando você solta esse gemido alto, ele aumenta ainda mais o ritmo até que, finalmente, com um impulso final profundo, ele enche o seu útero com sua carga quente e pegajosa, mais uma vez, era como se você fosse o seu pequeno depósito de porra.
"Se você não fosse tão apertada, talvez não precisasse se arreganhar toda para não me sentir rasgando você, não é?". Yuta disse e beijou você de novo.
o seu esperma começou a escorrer pelas bolas dele, aquela queimação de sempre estava se instalando. Você ficava agitada quando estava ansiosa para tal coisa. avisou-o, que a pegou novamente, segurando-a de volta e impulsionando seu pênis para bater em você. na sua cabeça, ele ia sair de voce e gozar onde dissesse, mas continuou ali, socando sem parecer cansado.
Ele bate em você pelo que parecem horas, sem parar ou desacelerar uma vez enquanto ele continua batendo seu pau dentro de ti. As bolas dele começam a bater contra seu clitóris enquanto ele continua a te foder impiedosamente. “N-Nayu.. Estou cansada”. Você reclama, mas foi irrelevante porque, ele disse que a deixaria sem andar, ele não é de quebrar promessas, pelo menos não por agora.
"Ah, sim? Então, por que você não tenta fazer algo a respeito?, Ele diz enquanto agarra as suas coxas com força, enfiando o pau mais fundo em você do que antes, enquanto olha bem nos olhos seus olhos chorosos. “Você é minha putinha, não é? Você não é?"
"Bem, bem, olhe para isso! Sua buceta pertence apenas a mim!" ele ri alto enquanto puxa as suas pernas para si e as segura pelos tornozelos, empurrando seu pênis ainda mais para dentro de você enquanto ele bate seus quadris para frente repetidamente, fazendo o seu corpo quicar para fora da cama a cada vez. Você geme alto, "Você quer mais?" ele pergunta zombeteiramente enquanto se inclina sobre você com uma mão de cada lado da sua cabeça, observando seu rosto de perto enquanto ele empurra profundamente dentro de você.
“N-Não.”
"Então cale a boca e pegue o que eu estou te dando." Ele rosna quando começa a bater em você mais rápido, fazendo com que seus seios se mexam de tanta força que ele coloca por trás de cada estocada.
a buceta abusada por Yuta agora pulsa em volta de seu pênis. enquanto ela libera seu terceiro orgasmo. (Eu acho) “N-Nayu..”
"O que é, princesa?" ele pergunta entre respirações enquanto continua a bater em ti, batendo todo o seu comprimento com força.
"E-eu quero descansar... por favor..."
"Descansar? Você está cansada?" ele sorri maliciosamente para você enquanto agarra as coxas com força, puxando você para mais perto dele para que a sua bunda fique encostada na pélvis dele enquanto ele continua a empurrar profundamente dentro de você.
“S-Sim.. Muito cansada..”
"Hm ... entendo ..." ele diz enquanto sai de você lentamente, dando-lhe alguns momentos para recuperar o fôlego antes de agarrar sua cintura novamente e levantar você de quatro mais uma vez, posicionando-se atrás de você. O tempo todo. “Não Yuta.. Voce não cansa?”
"Um pouco talvez, mas não tanto quanto você ~" ele ri baixinho enquanto coloca a ponta de seu eixo contra a sua entrada, esfregando-o provocativamente contra você por um momento antes de pressionar ligeiramente para frente e afundar totalmente dentro de você com um gemido.
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sunshyni · 25 days
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
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2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a falta dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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tinyznnie · 5 months
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Dentro de um Abraço - n.j.
Jaemin x leitora gênero: fluff wc: 905 parte da série Jota25
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Seu dia tinha começado o mais bagunçado possível.
Por conta da recente onda de calor que tomou praticamente todo o país, você mal tinha conseguido dormir durante a noite, acordando com seu cabelo todo molhado de suor. Aí não tinha roupa para ir trabalhar, porque se recusava a enfiar seu corpo numa calça jeans apertada e quente, então teve que procurar um vestido longo e improvisar para que não ficasse decotado demais. O quarto estava quente demais, então seu celular fez o favor de não carregar totalmente durante a noite porque superaqueceu. 
Estranhamente, você conseguiu sair de casa no horário, e até chegou a pensar que sua maré de azar tinha acabado. Que grande engano seu. Chegou no terminal em tempo suficiente para não chegar atrasada no trabalho, mas as longas filas do local fizeram com que você saísse atrasada. Quando finalmente entrou no ônibus, o ar condicionado do veículo estava quebrado, e isso somado às outras pessoas ali dentro queria dizer que você provavelmente chegaria ao trabalho toda suada e nojenta. 
E o trajeto que normalmente levava sessenta minutos, levou setenta, e você chegou dez minutos atrasada, recebendo um olhar feio da sua supervisora antes de começar a trabalhar. Era estagiária, então qualquer motivo era suficiente para pegarem no seu pé. 
O dia se arrastou mais que o normal. E no almoço, mais coisas deram errado: seu almoço acabou azedando com o calor e sua preciosa refeição que te manteria até chegar em casa tarde da noite tinha ido pro lixo e substituída por um salgado da padaria próxima ao prédio que você trabalhava. Você não sabia se tinha forças para ir assistir suas aulas na faculdade e só sair depois das dez da noite. 
E não só isso, tinha tido uma breve discussão com sua mãe na noite anterior, por algo que nem se lembra, provavelmente vocês duas com os nervos à flor da pele e estressadas com o calor insuportável que fazia em São Paulo. Você mal sabia de onde tinha tirado energia para sair da cama e enfrentar o dia. Tudo parecia o inferno e cada minuto era uma tortura.
Mas, felizmente, às cinco da tarde você estava finalmente livre do trabalho, indo em direção ao seu campus da faculdade, repetindo na sua mente que podia fazer aquilo, que você é uma mulher forte e dedicada que consegue acompanhar uma aula de três horas sem cair de sono ou chorar no meio da sala de aula. 
Sessenta segundos pareciam ser duzentos e quarenta na aula que você já não era a maior fã em dias que estava de bom humor, num dia como esse, você só queria se enfiar num buraco pra ter paz e sossego. Nem queria papo com seus colegas, apenas que aquele dia infeliz terminasse logo e você pudesse ir pra casa. Seu corpo clamava por um banho morno e talvez um pote de sorvete pra matar o calor. 
Entretanto, você teve a maior sorte do mundo de namorar a melhor pessoa que poderia pedir. Pontualmente às dez e meia, horário que sua aula acabava, Jaemin te esperava encostado no carro, pronto para te levar pra casa, com um copo do seu milkshake favorito do Burger King, de Ovomaltine.
“Oi minha princesa.” ele sorriu, te estendendo o copo, que você aceitou de muito bom grado porque 1, era delicioso e 2, estava morrendo de calor. “Dia difícil?”
“Como você sabia?” perguntou espantada. Como ele poderia ter adivinhado? Estava tão óbvio pela sua expressão?
“Você ficou muito quietinha o dia todo, quase não falou comigo. Aí achei melhor vir te ver, ver se estava tudo bem, te fazer uma surpresa e ainda matar seu calor.” ele sorriu. “Quer dar uma volta e conversar? Te deixo em casa depois. Eu até te convidaria pra dormir lá em casa, mas meu ventilador quebrou e tá tudo quentão lá. Não vou te fazer passar mais calor.” 
“Uma volta já ajuda bastante.” você sorriu, entrando no carro assim que Jaemin abriu a porta pra você, tirando a bolsa de seu ombro antes que você entrasse no veículo.
Então Jaemin só dirigiu, virando em ruas aleatórias enquanto deixava você desabafar sobre seu dia e todas as suas ansiedades, nervosismos e quaisquer outras coisas que estivessem rondando sua mente e te incomodando. Depois, como prometido, ele estacionou na frente da sua casa, abrindo a porta do carro pra você descer e encostando no mesmo, te puxando pra perto e te abraçando. Já passava da meia noite e o ar estava mais fresco, e Jaemin desenhava pequenas figuras de forma aleatória em suas costas, a outra mão fazendo um cafuné gostoso no seu cabelo.
“Eu sei que seu dia não foi dos melhores, mas eu prometo que amanhã vai ser melhor, e se não for, estou aqui pra você, pra te ouvir e tentar tirar um sorriso desse seu rostinho lindo, tudo bem?” ele falou antes de depositar um beijo delicado em sua têmpora, te tocando delicadamente como se você fosse a mais fina porcelana chinesa e ele morresse de medo de te deixar quebrar.
“Tudo bem.” você respondeu sem conseguir conter seu sorriso. Seu mau humor e frustrações derretendo enquanto Jaemin te envolvia naquele abraço que parecia curar tudo. O melhor lugar do mundo era dentro do abraço dele, e isso só estava sendo reafirmado depois de ele conseguir melhorar seu dia que parecia não ter solução. “Te amo, Nana.”
“Também te amo, minha princesa.”
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lovesuhng · 6 months
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MAROMBEIRO FAVORITO 1 - NA JAEMIN
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: strangers to ? wc: 1193 sinopse: Jaemin, um dos frequentadores assíduos da academia, resolve te ajudar nos treinos. Você não vai recusar, né? nota da autora: como agora estou na minha fase marombeira, veio essa ideia na minha mente. talvez eu faça uma parte dois, ou não, não sei, depende do que vocês acharem ♥ e CONVERSEM MAIS COMIGO!!!1 GOSTO DE COMPARTILHAR IDEIAS E RECEBER OPINIÕES
parte 2
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Finalmente tinha chegado o dia que você tomou coragem e ia começar a fazer academia. Já tinha adiado esse dia muitas vezes, mas, depois de ter levado bronca do seu médico, estava lá na recepção para começar sua nova rotina. Tinha conversado com a recepcionista, feito sua matrícula e estava sendo guiada por ela para falar com o instrutor que iria te ajudar com os exercícios nesse estágio inicial.
Do outro lado estava Jaemin, o simpático e dedicado frequentador da academia, além de ser amigo de Jeno, um dos instrutores. Desde o momento que você pisou na academia, Jaemin percebeu que você era um rostinho novo lá, mas deixou passar. 
Os dias foram se passando, você foi ficando mais confortável, mas ao mesmo tempo, ainda ficava insegura em fazer certos treinos por conta da sua inexperiência, sendo totalmente dependente do seu instrutor. Jaemin te via de longe e acha adorável como você sempre estava procurando pelo seu instrutor, para que ele te desse algum tipo de dica ao fazer os movimentos. Em um momento, Jaemin percebeu que você não estava conseguindo encontrar seu instrutor para ele pudesse te passar o seu próximo exercício e ele decidiu se aproximar para te oferecer uma ajuda, mas, como mágica, o instrutor saiu do banheiro e foi em sua direção. A chance de ter alguma desculpa para falar com você tinha ido por água abaixo. Jeno tinha percebido que Jaemin sempre ficava olhando para você e até ofereceu ajuda para o amigo ‘chegar’ em você, mas ele desconversou na hora.
No dia seguinte era o dia do seu treino de costas e bíceps (um dos seus favoritos), como sempre você estava procurando o instrutor, mas a recepcionista lhe disse que ele tinha ido resolver alguns problemas pessoais. Você não podia ficar ali parada e tentou se lembrar de algum exercício de costas. O primeiro que te veio à mente foi a puxada frontal, então você foi diretamente para o aparelho, mas estava ocupado por um homem, que você tinha até visto algumas vezes. Mesmo com vergonha, você tocou no ombro dele para chamar atenção, já que ele usava fones. Quando ele virou, você percebeu o quanto ele era lindo. Jaemin percebeu que finalmente o destino tinha dado uma chance dele falar com você.
“Oi?” Ele te disse, sorrindo.
“Falta muito para você terminar?” 
“Não, só falta essa e mais uma série. Quer revezar?” 
Você apenas acenou com a cabeça e esperou o homem terminar a série, tentando até memorizar como ele estava fazendo os movimentos para repetir depois, além de perceber como ele era bonito e como os músculos grandes dos braços contrastavam com o rosto dele. Como nunca percebi esse cara tão lindo?
Jaemin terminou a série e se retirou do equipamento. Você acenou a cabeça falando um “obrigada”, mas sem entender o motivo. Começou a fazer a série, mas percebeu que algo não estava certo e ficou envergonhada por estar fazendo tudo errado na frente daquele deus grego, que observava cada movimento seu.
“Er… quer que eu te ajude?” Jaemin se prontificou em lhe ajudar.
“Sim, por favor. Você deve ter bem mais experiência do que eu” O homem deu uma risadinha. “Já que é o treino para as costas, posiciona as mãos quase no fim da barra. Tenta não ir tanto para trás quando puxar” Você fez exatamente como Jaemin falou e ele deu um sorriso de aprovação. Vocês revezaram mais algumas vezes e mudaram de exercício. Durante o tempo que você passou na academia, sempre rolava um troca de olhares e até uns sorrisinhos. Jaemin até arriscava fazer um sinal de aprovação quando você fazia algum exercício de forma correta, tirando uma risadinha sincera dos seus lábios. Antes do cardio, você ia fazer mais um exercício de bíceps com corda na polia e mais uma vez você sentia que não estava fazendo da forma correta. Então, como mágica, Jaemin apareceu do seu lado. Dessa vez, você pediu para que ele te ajudasse, que fez prontamente. Ele demonstrou como se fazia uma vez e depois, pediu licença e se posicionou atrás de você para demonstrar como fazia. Se o seu coração estava batendo rápido, o de Jaemin estava mil vezes pior. “Tem certeza que você não é personal?” Jaemin saiu rapidamente de trás de você, rindo sem graça. 
“Não sou, só gosto de ajudar mesmo.”
“Então, pode saber que eu vou pedir socorro durante os treinos”
Depois desse dia, vocês ficaram próximos. Mesmo que você não pedisse, Jaemin te ajudava em alguns momentos dos seus treinos e às vezes até ficavam de papinho.
“Casal, bora treinar que aqui não é lugar pra ficar conversando não.” Jeno disse, tirando uma com a cara do amigo.
“A pessoa não pode nem descansar em paz?” Você disse, ignorando totalmente a parte do ‘casal’. “E o Jaemin só estava me ajudando”
“Pois é, esse aí é prestativo até de mais com você. Acho que ele até quer te ajudar com outras coisas.” Ficou confusa e Jaemin quase automaticamente se engasgou com o que Jeno tinha falado.
“Acho que alguém tá precisando de ajuda ali, vai trabalhar.” Jaemin disse praticamente expulsando o amigo dali.
Você ficou com aquilo que Jeno tinha falado na cabeça. Será que Jaemin estava realmente interessado em você ou era besteira de Jeno? 
Jaemin também pensava naquilo. Queria que a amizade saísse da academia ou até se tornasse algo a mais. 
Mais um dia na academia. Jaemin continuava fazendo o treino habitualmente, mas você não tinha aparecido em nenhum momento. Estava ansioso e ao mesmo tempo preocupado. Tinha medo de que algo tivesse acontecido com você. Ficava o tempo todo olhando para a entrada, enrolava em alguns exercícios, prolongava outros, porém nenhum sinal da sua presença. Depois de tanto tempo, ele desistiu de te esperar e seguiu em direção a saída, mas você acabou aparecendo, tentando recuperar o ar, porque você claramente tinha corrido para chegar lá. “Já está indo?” 
“Sim, eu achei que você não vinha. Aconteceu alguma coisa?”
“Nossa, eu perdi totalmente a hora! Até corri pra ver se conseguia te encontrar, mas…” Parou de falar quando viu o sorrisinho que se formava nos lábios de Jaemin.
“Então, quer dizer que você correu só pra me ver?”
“Não! Quer dizer… sim. Também. Ah Jaemin, para de rir!” 
“Não dá, você fica muito fofa quando está com vergonha.” Jaemin disse em meio às risadas, deixando você ainda mais vermelha. “Quer que eu fique pra te ajudar em algo? Se bem que eu acho que você já está fazendo tudo certinho.”
“Sou amiga do maior maromba dessa academia, claro que melhorei muito os meus treinos. Olha só esse bíceps.” Vocês dois riram enquanto você mostrava o seu ‘muque’. “Mas sério, não precisa. A gente se vê depois.” Estava prestes a entrar, quando Jaemin te chamou. ”O que foi, Jaemin?”
“É que eu queria saber se você gostaria de sair para comer algo algum dia desses…”
“Tipo, um encontro?” Foi a vez de Jaemin ficar corado e com vergonha. “É”.
Com um sorriso no rosto, que era capaz de fazer o dia do Jaemin mil vezes melhor, você respondeu:
“Vai ser uma honra, meu marombeiro favorito.”
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mistiskie · 7 months
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Boa noitee, amg eu tô necessitada por um smut do jeno, algo bem dengoso e bonitinho, pfrr 😔
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Oi neném, tô aqui com seu smut do Jeno! Perdão se ficou um pouco curtinho, eu fiz isso meio que no freestyle então não elaborei tanto. Vocês vão me perdoar, mas tô enferrujada, provavelmente minha escrita não tá boa, juro que com o tempo vou me acostumando de novo. Enfim é isso, boa leitura!
Avisos: jeno!big!dick | anal! | menção a oral masculino! | leve size!kink! | apelidinhos! | leitorfem! | e mais algumas coisinhas que não lembro!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀꒰ ' 멋 . 🩷
Jeno passa o gloss de novo nos seus lábios carnudinhos, gosta do cheirinho de morango que paira no ar toda vez que abre a embalagem, o gosto artificial da fruta também é bom para ele, morango é uma de suas frutas preferidas. Depois que termina, fecha o gloss e põe em qualquer outro lugar, parte para sua blusinha, coloca a alça de volta ao ombro, te arrumando, para um pouco só pra te observar. 
Ele com certeza ama te mimar, fazer seus gostos ou qualquer coisa que te coloque em uma posição de queridinha, até porque você era a queridinha dele. 
"Tá linda, meu bem." Verbaliza, cheio de carinho na voz.
"Acha mesmo, Neno?" Você pergunta, faz um barulhinho indescritível pela leve falta de fôlego. 
"Tenho certeza." 
Segura seu rostinho com carinho, limpa as bochechas molhadas e os cantinhos de seus olhos prezando a maquiagem que você havia feito só pra se encontrar com ele. ー Aliás, fez porque sabia que iria acabar no estado que estava. 
Mal se mantém de joelhos, parte por eles estarem doloridos e avermelhados e parte por já não aguentar segurar tanto desejo dentro de si. No entanto, é óbvio que jamais reclamaria, em seus momentos mais sádicos seu corpinho pode aguentar além do limite. 
Mas era a menininha de ouro do Neno, precisava fazer corpo mole, ser uma coitadinha que não tem tanta experiência nessas brincadeiras ousadas, porque ele cuida, ele vai massagear seu ego e te dar tudo o que você quer, vai ser dengoso e fazer suas vontades e depois vai te mostrar para todos como um troféu. 
"Vem, pode levantar." Você faz o que ele manda, faz com dificuldade, choraminga baixinho esperando o Lee te ajudar.
E o coração de manteiga dele se derrete rapidinho, segura em sua cintura por trás, traça beijinhos no seu pescoço, em um pedido de desculpas silenciosos por te deixar de joelhos tanto tempo assim. 
Caí como um patinho na sua atuação barata, te coloca na cama e puxa seu corpo para o colo dele com uma pena momentânea. 
"Fala pro Neno, meu benzinho…" Desliza as mãos grandes por seu corpo. "O que quer de mim agora?" Espera por sua resposta. 
 Finge pensar por uns momentinhos, sabia o que queria e com todo o silêncio de sua parte, inteligente do jeito que era, Jeno entende, ri incrédulo te deixando com mais vergonha ainda. 
"Gostou mesmo de levar pica por trás, né?" Assente, ainda calada." Por que da vergonha, amor?" 
O tom divertido da pergunta te deixa emburrada.  
"Jeno!!" Repreende, não quer dar explicações, não mesmo. Mas gosta muito, Jeno deixa gostosinho, é viciante demais. 
"Tá, eu já entendi! Minha princesa não é acostumada a pedir essas coisas." 
Te manuseia como prefere, sem admitir supre uma obsessão gigante por seu bumbum, gosta das posições que, de preferência, dê a visão completa de suas costas, por isso fica satisfeito quando te vira, quebrando qualquer contato visual que tinham antes. 
Suas perninhas tremem ao sentir os dedos do Lee passar vagamente entre suas dobras, ele aproveita da lubrificação natural para facilitar o acesso, segura sua dobra, pressiona contra o reto e forçando mais um pouco invade o buraquinho bem devagar, porque Jeno sabe o quanto você gostava da sensação de preenchimento aos poucos.
"Nenooo" manha baixinho, como uma gatinha, arranhando a coxa grande do Lee. Ama pra caralho aquela sensação, de início desprezava a ardência, resultado do grande tamanho que Jeno detinha, mas agora, somando com tantas outras sensações que sentia ao mesmo tempo, era quase como um vício tê-la presente também.
Cheinha daquele jeito tornava-se burra, mole como uma bonequinha de pano, deixando tudo a mercê do namorado, ele sabia como fazer, Jeno sempre sabia tudo quando era pra te agradar. 
Morde os lábios com tanta força que até sente o gosto artificial do gloss que ele mesmo passou. 
O Lee cola os corpos, agora você sente também a respiração ofegante dele junto com a mão canhota fechada completamente no seu pescocinho leitoso. Entreabre a boca, fecha os olhos, sente o sexo masculino entrar e sair no seu reto. 
"É por isso que eu amo fazer suas vontades…" A voz sai cortada, a frase então tem grande dificuldade de ser completada, mas Jeno insiste em continuar falando. "Não tem nada que pague, ver essa sua carinha de burrinha levando pica no cuzinho…" Você rola os olhinhos, quer responder, no entanto não consegue, as palavras saem desconexas de tanto tesão e o Lee se diverte na mesma medida que é banhado pela libido crescente. "O Neno faz as vontades da princesa dele o quanto quiser." 
E você só se sente completa quando a porra preenche todo o buraquinho e junto com o Jeno, você goza também, bamba e nos céus, sempre tendo o que quer no final. 
Até porque, você é a queridinha do Neno e de mais ninguém. 
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butvega · 7 months
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I. FUNK RAVE.
💭 avisos: blowjob, referem-se à op como "rodada", creampie, bulge!kink?, acho que só.
💭 notas: obrigada por lerem! este é o primeiro capítulo da trilogia "favela love story" baseado no álbum da anitta. espero que gostem, 💓 mais uma br!au, porra!
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Você dá graças aos céus por existirem os moto táxis, do contrário, teria de subir todo aquele morro para chegar até seu lar, com todas aquelas sacolas de feira nas mãos.
Quarta-feira é dia de legumes no mercado, e sua mãe não poderia deixar de lhe pedir para comprar algumas coisas que faltavam para um almoço. Seus estudos? Não tão importante. Faculdade, e semana de provas? Não. Importante era retribuir o bolo de fubá que a vizinha de vocês, Dona Lêda, havia enviado na tarde do dia anterior. Gentileza, por gentileza, sua mãe decidiu preparar um bolo de cenoura.
O real motivo por você ir ao mercado tão feliz para enfim o bolo ser feito, era a fatídica hora da entrega do bolo. Colocaria sua roupa mais curta e instigante, e levaria até a casinha ao lado; bateria na porta, e esperaria o neto de Dona Lêda atender, para que você diga com a voz mais açucarada do mundo que sua mãe havia enviado um presente para eles.
O neto de Dona Lêda era um rapaz em sua faixa de idade, também cursando a faculdade — fazia história, e que era um pitelzinho. Mark Lee, ou mais comumente conhecido como Markinhos, era um rapaz de olhinhos puxados e expressivos, corpo magro, meio franzino, sorriso tímido e um cabelo pretinho com franja que te dava vontade de fazer carinho.
Havia se mudado apenas com sua avó há cerca de cinco anos, e era raro que ele te desse bola, por mais que você tentasse com bastante afinco. Você ficava de sua janela reparando-o volta e meia: sempre acordava cedo, o rosto amassadinho, o cabelo bagunçado... Sem camisa, apenas com um short soltinho que marcava tudo aquilo que ele tinha de melhor, molhava as plantas da avó. Dona Lêda brigava, mandava ele colocar uma camisa, e como é obediente, Mark colocava. Botava seu óculos de grau, e seguia com algumas moedas em mão até a padaria na frente da casa de vocês, levar um pão quentinho para o café.
Era uma rotina, todos os dias babava por Mark Lee, esperando a chance para que finalmente pudesse fazer com ele tudo aquilo que você queria. Mas como poderia? Toda vez que te via Mark gaguejava, travava, não sabia direito como agir, e acabava sendo seco demais. A timidez acabava com ele, ainda mais quando se tratava de você, mas isso não a intimida. Muito pelo contrário, a excita.
"Trouxe tudo, filha?" — sua mãe, que naquele momento dourava uma cabeça de alho para fazer um feijão fresco, impestiando a cozinha com o cheiro gostoso, perguntou.
"Quase tudo. Só o agrião que 'tava feio, aí não trouxe." — diz cansada, colocando na mesa da cozinha as compras.
"Lava 'pra mamãe?" — ela diz, aponta os legumes e as frutas com a mão.
Você concorda, não custa ajudá-la uma vez que ela cuida de ti sozinha desde que se conhece por gente. Após ajudá-la, você almoça, e segue para um banho geladinho enquanto ela assa o bolo. O calor no Rio de Janeiro é capaz de derreter qualquer um, então você não seca seu cabelo, e se pudesse ficaria só de biquini, mas precisa levar o bolo para Dona Lêda. Coloca a parte de cima de um top, e um short curtinho qualquer. Com os cabelos molhados descendo pelas costas, e um chinelo no pé, você vai novamente até a cozinha, onde encontra sua mãe derramando uma calda de chocolate por cima do bolo.
"Porran, 'tá bonito hein." — você elogia, sorridente. O cheiro também parece delicioso.
"Vai lá, leva 'pra Dona Lêda e agradece pelo de fubá. Aprende, minha filha, não se devolve pote de ninguém vazio. Tem que devolver com comida dentro, 'tá?" — ela diz tampando o pote de bolo, e dando em suas mãos.
"Sim senhora."
Você segura o bolo com cautela para não queimar as mãos, e vai, serelepe, até a casa de sua vizinha. A grita, já que não pode bater palmas para chamá-la, e aguarda com ela diz um "já vai" abafado.
É naquele momento que seu mundo se desmonta, seu dia se torna melhor, mais luminoso. O céu parece ficar mais azul, o sol mais brilhante, até os passarinhos cantam. Mark está em sua frente, com os cabelos molhados, óculos de grau, e os malditos shorts molinhos. Só. Sem blusa. A barriguinha reta te apetece, sem pêlos algum, diferente das perninhas mais torneadas, e os pés descalços.
Você permanece o secando por algum tempo, tem ciência do sorriso malicioso em seus lábios quando capta cada partezinha do corpo do Lee. As bochechas dele se tornam vermelhas, o olhar vai para o chão — afim de não encarar seu corpo delicioso exposto. Mark está completamente sem graça.
"Oi, Markinhos. Minha mãe pediu 'pra eu trazer esse bolo aqui, e agradecer sua vó pelo o quê ela mandou ontem." — você diz. Se esforça para não morder os lábios. Mark se encosta no batente da porta de ferro de sua própria casa, sorri meio sem graça.
"Ah, que isso. Precisava não." — ele sempre falava baixo daquele jeito? "Agradece sua mãe também, e... Brigado' você também."
"Imagina."
"Tu... Quer entrar 'pra comer um pedaço? É que minha vó tá estendendo roupa, aí quando ela terminar você pode entregar pra ela pessoalmente. Claro, só se tu quiser né, se não eu posso só entrar com o bolo, daí não te incomoda." — Mark a convida para entrar, mas rapidamente se arrepende com medo de você negar.
"Não, eu... Preciso ir pra casa pra estudar um pouco. Mas, se 'cê quiser, vai ter Caju pra Baixo no Bar da Laje hoje, e eu vou com uns amigos. Seria legal se você fosse." — tomba a cabeça para o lado, vendo o rubor nas bochechas de Mark se intensificarem. Você estava realmente o chamando para sair?
"A-ah, e-eu vou pô. Que horas?" — ele pergunta. Contém a vontade de se bater por gaguejar para você.
"Me chama no WhatsApp, eu te falo quando eu começar a me arrumar. Acho que sua vó tem meu telefone." — você sorri, já se virando de costas. Obviamente não deixaria de deixá-lo checar sua comissão traseira. Mark apenas sorri, morde os lábios finalmente podendo te secar sem que você veja.
Tumblr media
[21:57] você: markinhosss
[21:57] você: tô me arrumando aqui, tá?
[21:57] você: lá pras umas 23h agnt se encontra aqui no portão, pode ser?
[21:58]markinhos: oiii
[21:58] markinhos: beleza
O coração de Mark pulsa ao ler a notificação com seu nome escrito. Desde que havia chegado no Vidigal para morar com sua avó, ele reparava em você. A vizinha espevitada, que tirava suspiros de todos os caras daquela viela, que volta e meia tomava sol na laje e ficava com uma marquinha de biquini deliciosa, que se lambuzava de picolé de limão de uma maneira quase libidinosa, e que fazia até correr atrás de pipa avoada.
Sua avó reparava os olhares joviais que seu neto dava para a filha da vizinha, e o repreendia volta e meia; "mark, meu filho, essa menina aí não é boa coisa não. Já rodou na mão desse morro inteiro". Mas ele não se importava. Almejava ser um desses, tê-la nas mãos, prová-la das maneiras mais impróprias o possível, fazê-la gemer seu nome com a voz doce e desentendida, até ele pedir para ela soar um pouco mais baixo para não acordar a própria avó.
Só havia um pequeno problema que o impedia de fazer tudo aquilo que ele queria: a vergonha. Então ter você tomando o primeiro passo, e o chamando para sair, havia sido uma benção. Talvez com uma ou duas doses a mais, Mark consiga pelo menos expressar a vontade de beijar você, ficar com você.
Então ele se arruma, coloca sua melhor baggy jeans, um vans, e uma camisa bonita. Infelizmente não pode deixar de sair com seu óculos de grau, então o coloca, junto de bastante perfume. Quando vê, já se encaminha para perto das onze horas. Pega o celular, uma bala que põem no bolso, a carteira, e segue para o portão das kitnets geminadas em que vocês moram. Em poucos minutos você desce as escadas de sua casa com dificuldade por conta do salto, munida de uma saia curta e apertada, e um cropped com babados. Mark tenta não olhar demais, mas é impossível não imaginar suas mãos em suas curvas.
"Tá todo bonitão..." — você sorri brincando, o deixando envergonhado novamente. "Deixa eu ajeitar aqui." — se apoia no ombro de Mark para ajeitar a fivela de sua sandália. Imediatamente ele segura seu corpo com os braços em sua cintura, e gosta até demais da sensação. Você tem o cheiro doce, os cabelos macios, e a pele quentinha.
Caminham juntos até o ponto de moto táxi, Mark toma o devido cuidado com você para que não tropece pela rua com seu salto alto. Não demoram à chegar no bar, não é longe da casa de vocês. Mark está nervoso, e é bem aparente. Já você, ama a sensação de estar ao lado dele, de ser bem cuidada, dos olhares carinhosos e sensuais ao mesmo tempo. Ainda com medo de você cair, Mark entrelaça os dedos nos seus para ajudá-la a subir as escadas.
O seu grupo de amigos já está lá, e Markinhos realmente não se importa com os olhares carregados de deboche ao verem as mãos de vocês dois dadas como se fossem um casal. Não ligava para sua "fama".
O grupo de pagode em questão já tocava, você se desfaz de Mark unicamente para abraçar seus amigos. Por último, é Dora, sua amiga, que lhe abraça.
"Quem é o bonitinho?" — ela pergunta entre risos. Mark está um pouco distante, fazendo um copo de whiskey com gelo de coco.
"É meu vizinho, menina. Markinhos, neto de Dona Lêda costureira." — você diz e ela menciona um "aahhh".
Tocavam um cover de Amor de Fim de Noite, e volta para perto de Mark, cantando. Ele canta baixinho a música, mexe o corpo de um lado para o outro junto à ti, que canta com todo o ar de seus pulmões.
"O seu sorriso tímido me faz sorrir." — você canta direcionada à ele, que sorri tímido assim como você diz. É claramente um flerte descarado seu.
Com seus flertes, e a bebida, Mark se sente mais soltinho. É o suficiente para na música seguinte estarem cantando juntos, você na frente de Mark, e ele com a destra enlaçada em sua cintura, te abraçando por trás como se fossem realmente um casal. Volta e meia você encosta sua cabeça no peitoral do mais alto, descansa, e o encara sorrindo. Em certo momento conseguiu até roubar-lhe um selinho, e em seguida ganhou um abraço bem mais apertado por trás.
Algumas músicas, e alguns copos mais tarde, você estava encostada na mureta com Mark em sua frente. A boquinha dele já estava vermelha e inchada de tanto te beijar, mas não faltava fôlego entre vocês. Mark apertava sua cintura como se estivesse se segurando, enquanto você bagunçava o cabelo macio dele. A bala de menta na boca de Mark já havia passado para a sua algumas vezes, dando um gostinho sensacional ao beijo. Aliás, Mark beijava muito bem. Tinha a pegada certa, ainda sim carinhoso, a língua se mexia devagar, molhadinha, macia, dava algumas mordidas, gostinho de quero mais.
Estava encaixado com você, o suficiente para você sentir o volume do qual você tanto babava naquele short molinho de ficar em casa. Para te beijar melhor, Mark arranca os óculos, e segura na canhota. A destra passa para seu cabelo, onde ele aperta com vontade. O grupo de pagode já havia ido embora, tocavam músicas aleatórias que embalavam aquele momento de vocês. Mark estava no céu, ficando com a garota que sempre sonhou ficar, e você não se sentia diferente.
Arfava durante o beijo, aproximava ele de si, até que nas caixas de som soa uma música reconhecida por você, e que aliás você adorava. Funk Rave toca, e você desfaz o beijo, deixando Mark até mesmo meio desnorteado pela falta de contato repentina.
"Eu amo essa música!" — você diz empolgada, e o puxa para onde estavam dançando.
Com o rosto vermelho, todo bagunçadinho, ele te segue. Não se arrepende, porque você dança com vontade, rebola na frente dele, que apenas bebe sua bebida estático atrás de você. Já sente arrepios cada vez que seu quadril bate contra o dele, começa a ficar nervoso com o contato tão cru. Você se esfrega nele, e a ereção que antes estava por ali só de passagem, se intensifica à medida que você continua a dançar. Mark deixa o copo de lado, segura seu quadril com as duas mãos, o aproximando de si, quase como se fosse uma estocada. No mesmo momento ele se toca de que poderia passar dos limites, e se afasta de você.
"Chega aí." — ele diz te puxando pela mão até o lado de fora do bar. Você o segue, já imaginando seu estado, e esconde um sorriso cabuloso, e feliz.
"Que houve? 'Cê 'tá bem?" — finge a melhor cara de preocupada, o corpo coladinho no dele. Chega a dar um selinho na boca rosinha.
"Tô, eu só..." — Mark estava até sem ar. Não vê outra opção, não consegue formular frase alguma, só pega sua mão direta e desce até seu membro, ainda sob a calça. Você aperta, sorri abertamente entendendo melhor ainda a situação. Mark estava absolutamente duro por você.
Você corre para sugerir que peguem o moto táxi para voltarem para casa, ao menos se despede de seus amigos, manda apenas uma mensagem dizendo que você e Mark já haviam ido embora. Acha graça da maneira que Mark senta na moto, quase um metro de distância do motoboy, acredita que por conta da ereção. Ele está vermelho demais, parece aéreo e nervoso.
Quando chegam em casa, ambos meios tropeços, abrem o portão de ferro das casas devagar, com medo de acordar a vizinhança.
"Minha vó 'tá dormindo, e sua mãe também, a gente vai fazer aonde?" — acha fofo a maneira que ele parece nervoso, e apressado para transar com você. Repara a maneira que volta e meia ele aperta a própria ereção afim de se aliviar.
"Mas a gente nem vai fazer nada." — você diz calma, dando de ombros, e Mark no mesmo momento arregala os olhos de tigrinho.
"Ahn?" — ele diz confuso.
"Só eu que vou fazer."
"Como assim?"
Ele se cala no momento em que você se agacha em sua frente. Estavam ainda no portão, só que pelo lado de dentro. Estava escuro, bem escondido perto do pé de acerola que havia ali. Você desabotoa o jeans de Mark, e o abaixa vagarosamente junto com a cueca branquinha que possuía uma grande mancha de pré gozo.
Quando você o abocanha de uma só vez, até o talo, Mark geme arrastado, e agarra seu cabelo em um rabo de cavalo imediatamente. Em conjunto com a boca, você usa as mãos para agarrar as bolas gordinhas e cheias. Ele murmura coisas desconexas, força sua cabeça continuamente para ir até o final, e até se recosta no muro para ficar mais a vontade.
Quando amanheceu o dia, nunca imaginaria que estaria na madrugada no quintal de casa sendo mamado pela vizinha bonita e gostosa. E bem mais, que estaria sentindo-se como se fosse seu próprio namorado depois de uma noite romântica no pagode com você.
Não faz questão de títulos naquele momento, não faz questão das vizinhas fofoqueiras poderem escutar, só sente vontade de soltar tudo aquilo que segura há tanto tempo.
Gostosa. É o que ele pensa. Segura a língua para não gemer as maiores obscenidades enquanto projeta o próprio quadril para frente. Está completamente à seu mercê, murmurando vários "continua" entre cortados pelos gemidos.
Se arrepia até a alma quando tem você engasgando com o pau dele na boca, e não se contém em te avisar. "Eu vou gozar" em um fio de voz.
E é o que ele faz, se despejando em toda sua garganta até a última gota, reparando com atenção você bebendo todo o gozo dele. Quando você termina, Mark se recosta totalmente no muro, molinho, cansado, com as pernas bambas. Você se levanta, esperando que ele a agradecesse e entrasse, somente isso. Mas se surpreende com a ação seguinte. Mark a puxa para um abraço apertado, e beija o topo de sua cabeça.
"Quer ir 'pra praia amanhã? Minha vó fez empadão, a gente leva." — ele murmura engolindo a seco, ainda respirando forte, cansadinho.
Você apenas concorda, meio desconfiada com o interesse a mais dele. Praia? Empadão? Mas estar na companhia de Mark, ainda era interessante e instigante. Mark era... Diferente.
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