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#Cruz de Ferro
jkrikis · 6 months
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camino frances / cruz de ferro
© 2023  Yiannis Krikis
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eopederson3 · 1 month
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Autoretrato, Cruz de Ferro, León, 2001.
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skidar · 1 year
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Lupe scares his younger bros and pays the consequences. May or may not be based on real life events camping with my fam growing up ;)
Lil Hidden Stars fun comic ;)
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meteor-spark · 6 months
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crisrf1986 · 2 years
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Libros recomendados Premio Literario Amazon Storyteller 2022
Libros recomendados Premio Literario Amazon Storyteller 2022
¡Hola, holaaaaa! A principios de Mayo se inició el periodo de inscripción del PLAS 2022, en el que se han inscrito cientos de libros. Bueno, me he tomado la libertad de hacer una lista con los que más me llaman la atención y me atrevo a recomendar para que leáis. Todos los libros participantes en el Premio Literario de Amazon están disponibles en eBook, papel y GRATIS en Kindl Unlimited, por lo…
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tcniliang · 4 months
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TONI LIANG, daughter of hades.
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JESSIE MEI LI? não! é apenas ANTOINETTE LIANG, ela é filha de HADES do chalé 13 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL II por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TONI é bastante LEAL mas também dizem que ela é METÓDICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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abaixo do read more, você vai encontrar headcanons, informações sobre a arma, o poder e as habilidades, e a maldição de toni, sua biografia e conexões requeridas.
HEADCANONS,
Toni viveu até os 13 anos em um orfanato católico nos Estados Unidos. Por isso, não faz ideia de quem seja sua mãe. Escapou do orfanato quando, durante uma tempestade, causada pelo queridíssimo Zeus, foram atacados por um minotauro. Dessa forma, ela, mais um colega, também semideus, e outro morador do orfanato conseguiram escapar. Naquela mesma noite, descobriu que Bobby, o menino que os seguiu até fugir, era, na verdade, um sátiro.
Se for ser sincere, Toni não se lembra muito bem do que aconteceu naquela noite. Lembra de ver seu melhor amigo ser capturado pelo minotauro e de gritar. Foi, na verdade, o poder de Toni que os salvou. A visão do que aconteceu, de fato, ficou manchada na memória deles, desconexa, e aquela foi a primeira vez que seu poder se manifestou, embora não lembre com clareza.
Toni usa tanto os pronomes femininos quanto os neutros, sem restrição, apesar de, frequentemente, representar a feminilidade.
Tem grandes dificuldades em criar laços. Seu melhor amigo segue sendo aquele amigo do orfanato. Apesar disso, constantemente, tenta se encaixar em grupos de amizades e isso não faz dela introvertida. A verdade é que Toni é extremamente ansiosa no quesito social e isso tem suas consequências.
Durante o conflito contra Gaia, Toni fugiu com medo. Ela tentou levar seu melhor amigo junto, entretanto, ele resolveu ficar. Depois que tudo se resolveu, demorou à voltar para o Acampamento, com medo de que fosse vista como traidora. Só voltou porque às coisas na estrada estavam ficando feias e porque Sr. D chamou.
Na estrada, após a fuga, viveu como mochileira, sempre pensando no hoje. Fazia bicos em troca de comida ou algum lugar para dormir e enfrentou diversas dificuldades, nada comparado ao vivido no orfanato.
Por ter sido criada em um orfanato católico, cuidado e organizado por freiras, Toni carrega um colar em forma de cruz no pescoço e ainda não conseguiu se desfazer de hábitos, como rezar antes de dormir. No orfanato, enfrentava diversos obstáculos, por ser diferente, além de receber diversas punições tanto físicas quanto morais devido aos seus trejeitos mais rebeldes.
Seu passatempo preferido é desenhar. É constantemente vista desenhando pelos cantos, sempre com um lápis e um caderninho de anotações. Seus desenhos são, em sua maioria, inspiradas pelas visões que tem do submundo.
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ARMA,
Aíma, ou αίμα, é palavra em grego para sangue. O nome de sua espada de ferro estígio veio, principalmente, de seus detalhes em vermelho escarlate, como um presente de seu pai, logo no início de sua vida enquanto semideusa. Contudo, Toni percebeu que é capaz de unificar a hemocinese, a habilidade especial descoberta durante o período no Acampamento, também, com a espada.
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PODER E HABILIDADES,
Hemocinese — Toni é capaz de, não só, sentir os batimentos cardíacos de pessoas ao seu redor em um raio de 100 metros, é também capaz de controlar de controlar o sangue das pessoas, dominando suas funções motoras, sendo assim capaz de obrigá-los a fazer coisas contra sua vontade ou imobilizá-los. A partir de seu próprio sangue, Toni também é capaz de criar construtos de sangue, como ferramentas, objetos e armas. Contudo, colocar em prática todas essas habilidades deixa Toni exausta, levando, muitas vezes, à náuseas, desmaios e fadiga, além da dor de cabeça insuportável.
Além disso, possui um fato de cura acima do normal e vigor sobre-humano.
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MALDIÇÃO,
A maldição que Hades lhe deu como punição, Toni chama, de maneira simpática, de visões do inferno. Sem entender exatamente o gatilho, Toni é aterrorizade por visões das partes mais sombrias do Submundo. Em sonhos, também é frequentemente perseguide por esses sonhos. Normalmente, essas visões são capazes de incapacitá-la, deixando-a em tamanho estado de medo que é paralisada, além de sempre chegarem junto de algum tipo de desmaio. Em uma conversa, Hades compartilhou a ela que isso se dava ao fato de ser uma completa medrosa e ter fugido durante o conflito contra Gaia.
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BIOGRAFIA,
Toni sempre soube que a vida, para ela, não seria fácil. Crianças como elu não se davam bem na escola, não se davam bem em parquinhos, não se davam em lugar nenhum.
No orfanato, não era diferente. Toni era constantemente isolade de seus amigos, irmãos, como as freiras costumavam chamá-los. A ideia a incomodava, porque não os considerava irmãos, irmãos não chutavam-na de um lado para o outro como bolas de futebol, tampouco planejavam por horas a fio o que fazer para incomodá-lu. Mesmo assim, Toni sempre buscou se comportar. Aquele, que, apesar de todos os desfavores existentes em relação à Toni, se aproximou, ela defendia com unhas e dentes. Mesmo quando estavam distantes, nos horários de aulas em que separavam meninas e meninos — e Deus, como Toni odiava essa divisão —, pensava no que ele poderia estar sofrendo longe de sua divisão.
De sua mãe, sabia apenas que em algum momento ela deveria ter existido, pois crianças não nasciam do além. De seu pai, as freiras escondiam qualquer informação. Católicas a fio, jamais comentavam nada sobre o homem, resumindo-se a comentários como que Deus o tenha! Então, Toni sempre acreditou que o homem estivesse morto.
Claro, sua curiosidade em relação a eles nunca diminuiu. Perguntava sempre que a oportunidade surgia sobre o que faziam, quem era, como eram e quando a resposta não vinha do jeito que planejava se frustrava, brigava, xingava e era colocada para rezar um terço. A religiosidade do lugar não a incomodava, embora o silêncio de Deus em relação aos seus pedidos costumasse perturbar seu sono. Todas as noites, Toni orava pedindo por tranquilidade para si e para os seus, aquele menino sobre quem adorava perturbar. Até que, ao completar treze anos, algo de estranho aconteceu.
Tempestades como aquelas eram comuns na região em que o orfanato se encontrava, pelo menos, desde quando Toni se lembra enquanto gente. Contudo, numa noite, tudo pareceu desmoronar. Apesar de sempre ver coisas esquisitas, ninguém nunca acreditou no que dizia, as freiras resumiam seus desenhos à uma imaginação fértil que deveria ser cultivada. 
Mas, no escuro daquela madrugada, Toni não conseguia crer que o que via era apenas imaginação. 
A tempestade atingia os vidros do orfanato como pedras, ameaçando quebrar o local, quando encontrou com seu amigo na grande sala de estar. Escondidos, porque a madrugada, ainda que Toni se afeiçoasse tanto ao escuro, era para descansar. Escondidos, porque se as freiras os pegassem, lidariam com punições pesadas que não envolveriam apenas o terço. Violência física também era frequentemente utilizada no local. E lá estavam, horrorizados, cobertos pelo escuro, observando a figura do lado de fora do orfanato. Os olhos vermelhos da criatura observavam os dois de volta, com fome, com raiva, segundos antes de explodir a porta do orfanato em pedaços. 
Toni, se for sincera, lembra-se pouco do homem-touro de cuequinha que pegou seu colega e ergueu-no alto, pronto para destruí-lo enquanto ele gritava em pedidos de socorro. Os ventos fortes da tempestade do lado de fora traziam a chuva para dentro do prédio, molhando o chão e os móveis que se quebraram e que antes serviam de obstáculo para o bicho horrendo de pegá-los. Elu gritou, alto, estridente, em socorro, para ver se aquele pesadelo parava, entretanto, não conseguiu muito mais, antes de cair no chão, desmaiada. Quando acordou, seu único amigo estava sobre si. “Temos que fugir”, ele pediu urgentemente. No meio da noite, arrumaram pouco das tralhas que possuíam e com uma faca de cozinha cada saíram do orfanato.
Perceberam que estavam sendo seguidos quando já estavam longe do orfanato. Uma das crianças, uma outra, tão medrosa quanto, chamava por seus nomes, urgentemente. Ele contou que também havia visto aquilo e que ambos estavam em perigo.
A partir desse momento, uma avalanche se sucedeu. 
Ser filha de um deus grego não estava nos planos de Toni. Elu não se via pronte para largar a fé católica do dia para noite, mas em que acreditar? Quando o que ouviam da figura com chifres pequenos e pernas de bodes era tão convincente. 
Quase não conseguiram chegar ao Acampamento Meio-Sangue, como Bobby havia dito a eles naquela noite. Perseguidos por mais monstros como o famoso minotauro que haviam encontrado durante a tempestade. Essas tempestades nunca deixaram de segui-los, diga-se passagem. Deveria ser um sinal, de acordo com Bobby, mas tudo só fez sentido quando descobriu quem era seu pai. Hades. Obviamente, Zeus não era feliz com sua natureza, com sua natureza, embora Toni se julgasse alguém incapaz de atentar contra o poder do deus dos deuses. 
E, mesmo contra todas as chances, lá estavam eles, são e salvos, no Acampamento Meio-Sangue. Onde todo mundo sentia a mesma dificuldade de se encaixar. 
E tudo estava bem, não fosse Toni a fugir durante o tempestuoso momento que viveram contra Gaia. Estava assustada, aterrorizada, nunca havia vivido um momento como aquele como semideusa. Fugiu. Fugiu com o rabinho entre as pernas, uma desertora. Desapareceu da vida de todos os semideuses que conhecia, inclusive seu único e melhor amigo. Certamente, não seria vista com bons olhos. Foi Hades mesmo a puni-la. Mesmo assim, não voltaria.
Não fosse…Não fosse a tão famosa mensagem de Íris recebida. Em um passe de mágica, Dionisio a encontrou, informando todos os outros semideuses que seguiam sua própria vida do que estava acontecendo. Toni não demoraria a perceber, também. E, assim como fugiu, com o rabinho entre as pernas, voltou para o Acampamento.
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CONEXÕES,
(unisex ━━━ open) Apesar de ter bastante dificuldade em criar laços, com você não foi assim. Toni sentiu uma real ligação entre vocês e, apesar dos pesares, vocês sempre irão se defender.
(unisex ━━━ open ━━━ chalé de Hipnos) Suas visões acontecem, principalmente, quando vai dormir. Transformadas em pesadelos. Dessa forma, Toni recorreu à você para um auxílio em uma boa noite de sono.
(unisex ━━━ open) O primeiro grande amor de Toni foi um romance infantil, quando tinha 15 anos. Vocês se envolveram, se apaixonaram, tiveram seu primeiro beijo um com o outro, entretanto, as coisas desandaram.
(unisex ━━━ open) Traidora. É isso que você acha de Toni. Ciente de sua fuga durante o período de guerra contra Gaia, guarda bastante mágoa em relação a filha de Hades.
(unisex ━━━ open) Toni vê em você alguém em quem se inspirar, constantemente maravilhada com sua liderança natural e sua coragem. Tudo o que mais queria era ser assim e se frustra muito por não conseguir alcançar seus objetivos.
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hyunjungjae · 2 years
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Library, Park Jisung
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repostando essa aqui^^
A sala de aula parecia um bom lugar para se esconder, já que por agora não gostaria de ver uma alma viva daquele lugar, cenas de suas “amigas” fazendo um escândalo sobre mentiras que inventaram suas na escola no meio de todos invadiam sua cabeça com tudo, fazendo seus olhinhos se encherem de lágrimas.
Qual é, todas já estavam no 3º ano do médio, todas já eram de maior, e elas ainda continuavam imaturas dessa forma???
Agora a escola toda te via de um forma não tão boa...aquilo estava te machucando inteiramente por dentro, mas precisava parar de chorar, o intervalo acabaria dali 15 minutos, se vissem sua cara de choro seria humilhante demais.
Ao levantar a cabeça, se depara com uma imagem de um garoto de cabelos inteiramente descoloridos, alto, e lindo. Cadernos na mão entregaram na mesma hora quem era, Park Jisung, o nerdzinho quase invisível na sala de aula, só não era totalmente invisível por suas notas sempre atingindo o máximo. “Ah...me desculpe...não sabia que estava aqui...” ele disse envergonhado, retirando um do lado de seu fone e saindo de fininho da sala, antes que sua voz o impedisse.
“Não...na verdade...pode me ajudar nesse probleminha de matemática?” você acaba deixando a voz soar um pouco manhosa, fazendo o garoto se dirigir até o lugar ao seu lado, “A próxima aula é de matemática, e eu esqueci como faz equação de segundo grau, poderia me ajudar, por favor...?” — “Simm, claro.” ele diz simpático evitando olhar para o seu corpo bem marcado pelo uniforme.
“Vamos ter aqui o menos b mais ou menos a raiz quadrada de delta, delta que é igual a b ao quadrado menos 4 a c, e tudo sobre 2a, então aqui tem que pegar o valor do b...” Jisung dizia enquanto escrevia tudo numa folha de caderno, sua atenção não estava muito ali na explicação, estava mais na mão do garoto e quando você olhava o rosto dele, prestava atenção em sua boca, você queria o beijar.
“Calma, tem uma sujeirinha aqui...” você apoia uma mão ao lado do rosto do garoto, e se senta no colo do mesmo, o que faz Jisung ter um sobressalto e não saber o que fazer, você aproxima os dois rostos e diz “Posso limpar?” Jisung engole seco e faz que ‘sim’ com a cabeça. Logo os lábios de ambos estava sendo pressionados um no outro.
O beijo inicia-se calmo até então, o garoto leva suas mãos timidamente até sua cintura, logo você aproxima sua intimidade da do garoto, encaixando direitinho ali, e mesmo por cima da roupa dava para sentir muito bem, o garoto logo para de te beijar pela falta de ar e desce seus beijos pelo seu pescoço, puta merda aquele menino é o mesmo menino tímido e nerd da sala??????
Aquilo estava tão bom que nem perceberam que o intervalo havia acabado, só perceberam quando o sinal tocou. Você choraminga ao ter que sair do colo do garoto, mas antes de se afastar totalmente, você diz “espero te encontrar ai por algum canto dessa escola...” e o da uma piscadinha.
[...]
Após aquele dia, Jisung não teve mais coragem de olhar na sua cara, você ficava mandando bilhetinhos, indiretas por mensagens, olhares indiscretos, mas aquele garoto parecia de ferro, fugia de tu, como o diabo foge da cruz, se em algum momento vocês teriam a chance de ficar sozinhos, Jisung dava um jeito de não deixar isso acontecer.
Chegou a pensar que o garoto não queria mais, mas percebeu que era só impressão quando pegou o garoto olhando indiscretamente para sua bunda coberta por aquela saia, enquanto se abaixava para jogar o plástico da bala, que agora chupava, no lixo. Sorriu com aquilo e mandou uma piscadinha para o Park que no mesmo instante, corou, puxou o ar para seus pulmões e voltou a olhar o caderno.
Estava gostando daquilo, de brincar com Jisung, era divertido perseguir o mesmo. Quanto mais ele fugia, mais você o perseguia.
Até que um certo dia, a biblioteca estava vazia, e então você aproveitou para ler um dos livros que você queria, já que não havia aula e você estava apenas ocupando seu tempo. Ao passar por um dos corredores, você vê um menino de cabelos platinados, sentado no chão, as costas apoiadas na estante atrás de si, lendo justamente o livro que você iria ler. Ao observar melhor, você vê que era Jisung ali, “Jisungiee” o chama, “Você por aqui?” o garoto lhe abre um sorriso tão lindo que você chega a suspirar por um momento tendo que desviar o olhar, mas logo se senta no chão ao lado dele.
“Eu que te pergunto, você por aqui?” ele diz olhando para o lado onde estava, “Queria ler esse justamente esse livro que tá na sua mão...” você diz tocando a mão do garoto, o observa corar “Bem...então, p-pode ler, eu vou ver se acho alguma outra coisa para fazer...” ele diz um tanto nervoso.
Antes que o garoto se levantasse, você o impede, colocando as duas mãos no ombro dele e sentando no colo do mesmo. “tsc tsc, não vai escapar não.” você diz balançando a cabeça. Vê o garoto engolir seco e ajeitar a postura, “Sabe...faz muito tempo que eu quero dar pra você” você começa, “...mas você sempre foge de mim...” ao acrescentar, você deixa um tom de chateação tomar conta de sua voz, o garoto fica mais vermelho do que já estava e abre a boca pensando no que falar, “Sabe _______...é horrível acordar duro por sua causa, eu escapo por vergonha de ja ter me tocado varias vezes pensando em meter em você, mas parece que não adianta nada eu escapar, já que você vive me perseguindo...” você da um sorrisinho com a confissão do garoto o que o faz se sentir mais confortável, então ele leva uma mão a sua cintura e a outra um pouquinho mais abaixo de sua cintura.
“Por que não resolvemos esse problema agora?”
Você passa seus braços por trás do pescoço de Park, começando a o beijar, céus, como sentir aquele lábios novamente era tão bom, tão bom que dava vontade de tê-los chupando toda a carne de seu corpo.
E ali vocês estavam de novo, se agarrando em um canto da escola, Jisung estava com vergonha de colocar as mãos na sua bunda, então você o da uma ‘ajudinha’ pegando a mão do garoto e colocando ali, ele não se espanta já que era isso que ele queria fazer, vocês separam pela falta de ar, e também para você deixar alguns suspiro escaparem pela sua boca enquanto rebolava no colo do garoto.
Jisung parecia estar gostando também, já que o mesmo joga sua cabeça para trás abrindo a boca mas não deixando escapar nenhum som, aquilo estava bom demais para bobearem com os barulhos e serem pegos. Jisung abre dois botões de sua camisa do uniforme, fazendo com que ele tivesse uma linda visão de seu sutiã rendado, azul bebê. Querendo mais contato com o garoto, você pegou uma de suas mãos e levou até seus seios ainda cobertos pelo sutiã, Jisung conseguia apenas suspirar, jogar a cabeça para trás, soltando pequenos gemidos que deliciavam seus ouvidos.
Queria logo tê-lo dentro de si, por isso se afastou e começou a abrir o zíper da calça do mesmo, “Não...aqui não...” desesperado ele tentou tirar suas mãos dali, “Gatinho, fica tranquilo...” suas mãos voltaram para onde Jisung havia tirado, “Por favor...” ele sussurrou tão baixo que quase passou despercebido por ti.
Logo o membro do Park foi liberto por todo tipo tecido que cobria, Jisung tinha um pau muito bonito, o que te fez salivar, “Olha, eu gostaria muito de te chupar, mas hoje não vai dar tempo...” você não diz mais nada e apenas vê as mãos do garoto colocar sua calcinha pro lado, e te puxar para mais perto pela cintura, “Próxima vez, você me chupa então.” um sorrisinho malicioso surge nos lábios do garoto te fazendo sentir alguma borboletas no estômago tanto pelo sorrisinho que o maior te lançou, quanto pela fala dele…uma próxima vez…
“…agora temos que ir rápido para não sermos pegos…” calmamente cada centímetro do garoto te adentra fundo, merda, fazia muito tempo que você não sentia aquel ardência, desde que perdeu sua virgindade com um menino qualquer ficou com medo de uma transa ser extremamente ruim novamente.
“Ei, tá doendo?” Jisung pareceu perceber sua cara de dor, e acabou por se preocupar, “Não, relaxa, tá de boas…” logo o comprimento já estava totalmente dentro de ti, aquilo doía, mas merda, era muito excitante. Jisung coloca suas mãos grandes em sua cintura e começa a te ver mover no colo dele, como um pedido silencioso para que você rebolasse nele, você prontamente faz o que o menino te ‘pede’.
Sem querer você acaba deixando um gemido mais alto e longo de sua boca, fazendo com que o Park tenha que tampar a sua boca com a própria mão, “Tá louca? vão ouvir…”, logo as suas quicadas vão ficando mais frequentes e rápidas fazendo um barulhinho de peles se chocando e molhado, “Gata, vai com calma…” por mais que o garoto parecesse querer o contrário ele dizia isso para não fazer tanto barulho.
Sentir aquele comprimento todo te preenchendo fundo e forte, estava te levando às alturas, podia ficar horas e horas ali, aquilo era realmente muito bom. Suas pernas se cansam e Jisung percebe já que não estava indo mais tão rápido, então começa por si próprio te estocar, “Merda, por que você tem que ser tão apertada assim?” o garoto disse entre gemidos, porra, aquela voz grossa te enlouquecia, o que te fez soltar mais um gemido alto, mas abafado, já que a mão do garoto continuava ali, “Gostosa…” esse Jisung, não era o mesmo que fica quieto no cantinho da sala.
Logo começou a sentir o nó em seu ventre se formando, estava quase gozando, “Minha vadiazinha tá gostando tanto assim que já tá pra gozar?” para te ajudar a chegar a seu ápice, Jisung começa a te preencher de forma mais rápida e leva a mão livre até sua intimidade, estimulando seu pontinho de prazer, fazendo você o apertar mais ainda dentro de si. Assim acaba gozando no pau do garoto, “Segura minha porra aí dentro.” o de cabelo louro diz e logo sente jatos quentes sendo despejados dentro de ti, Jisung retira o pau de dentro da sua buceta, e antes que aquele líquido branco começasse a escorrer por suas coxas, o garoto arruma sua calcinha, deixando com que todo o líquido molhasse apenas o pano da calcinha.
“Boa garota.” ele diz com o um sorrisinho sacana, guardando o membro de volta na calça. Você estava meio sonolenta, já que aquela transa tomou toda sua energia, e Jisung percebeu, “Minha garotinha cansou, foi?” ele pergunta colocando uma mecha de cabelo sua atrás de sua orelha, enquanto você concordava balançando a cabeça, então o maior deixou com que você pudesse deitar em seu peito. Jisung pegou novamente o livro que estava lendo, e começou a ler novamente, mas agora contigo no colo.
Parece que agora os encontrinhos nos cantos da escola ficariam mais frequentes…
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Bônus 🫶🏻🧸
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elcitigre2021 · 9 days
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“Eu não sou o corpo, tampouco sou a mente”.
Porque se o que me define é o corpo, sou escravo dos instintos, da genética, da energia que consumo, enfim da máquina que me carrega. E não pode ser.
Tampouco a minha mente me define, porque o que eu penso é fruto da mistura aleatória das centenas de ideias dos outros, dos valores da moda, daquilo que promove a felicidade de turno. Enfim uma ideologia não me define. Os meus circuitos elétricos, os vieses cognitivos, medos, traumas, são um reflexo da minha história, e isso é mais uma prisão da qual me emancipar.
O que define um ser humano consciente é a capacidade de pensar além da própria natureza, história, software cultural instalado na mente e atualizado nas tantas instâncias sociais no arco de uma vida, a ferro e fogo.
Não te define a cruz que pune, nem o medo dela. Te define a capacidade de entender a cruz, a dor do caminho, os tantos sentimentos e desejos herdados e auto-impostos. Te define aquilo que você vive além da máquina, da potência de cálculo, e do software cultural herdado. Consciência é lucidez, sim existe a partir do corpo e da mente, mas não se define neles.
Te define a tua capacidade de se desconstruir para resgatar a própria essência, e a partir dela deixar a alma brotar livre através de você. Porque naquilo que protege também aprisiona. Te define a construção com intenção, em busca de um sentido maior, em diálogo com o vasto silêncio.
Aqui na terra, te define o quão você consegue perdoar, amar, e viver livre das amarras para ser feliz.
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slowroadtosantiago · 1 year
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Day 31 - Santa Catalina to Foncebadon
Today was just over 10 miles without backpacks.
It ended up as just me and Jane in the dorm last night, very unusual but we weren’t complaining. We woke at 7 and were on the road by half past. The morning light on the street and our albergue was lovely.
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It was cold walking. The temperature has fallen and we’re climbing higher. At one point a week or so ago I was thinking of getting rid of my sleeping bag as I was too hot at night but now I’m glad I didn’t.
We could see on the map that there was a village about 4K away which indicated that it had cafes or albergues so we thought we’d have breakfast there. As we approached we could see tepees where pilgrims could stay. Unfortunately when we got there nothing was open! Calamity! How would Jane manage without her coffee?
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There was nothing for it but to carry on, which we did until we found a picnic spot and dredged up the last of the slightly stale small pain au chocolats we had left over from the Airbnb and downed them with water.
The landscape has changed completely, we can see the mountains in the near distance and our path is flanked by some amazing colours and smells. We have lavender bushes, white broom, yellow gorse and lots of different coloured heathers, and even a few bluebells. The pine forest scent has been wonderful. As always we’ve been followed by the noise of cuckoos.
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As we walked towards Rabanal we came across a long fence into which people had woven wooden crosses.
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Finally reaching Rabanal after 7 miles we had an extended coffee stop with tostada. In fact we had two coffees just to make up for earlier disappointment.
In the compound of the place we stopped were donkeys and across the road a field of long-horned cows. Rabanal village itself was very pretty with one main street winding upwards. We stopped briefly to have a look inside the church with its ornate altar piece.
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We then had 3-4 miles climbing steadily upwards. It was a lovely walk, mainly away from the roads. But the path was stony so Jane had to take extra care where she placed her feet.
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We thought we had left the Cymru Am Byth vandals behind but it seems that their pen having run out they bought a can of spray paint and it looks even worse than their black pen did.
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It wasn’t long before we reached Foncebadon, our stop for the night. The hostel is full this time, and modern inside. We did try to get two bottom bunks but weren’t allowed, so this time I’m on the top bunk. It’s a mixed room of 6 with a very swish en-suite. The only problem is that the walls are not very thick so you can hear everything and also the noise from other bathrooms. Oh well, earplugs will be in use tonight.
They did a set pilgrims’ menu so we had that for lunch. We both though the pudding was the best, it was like a deconstructed cheesecake.
It’s very windy outside so I had a shower, washed my smalls and got them and my towel on the line while Jane had a chill.
After a few hours a coffee and some delicious home made orange sponge cake was in order while we had a chat about tomorrow and what we would do when we finished in Santiago.
Tomorrow we’ll be climbing a little bit higher to the Cruz de Ferro, the cross at the highest point on the Camino. The next part down to Molinaseca will be a bit more tricky as it’s a steep scree path over 7 miles long and about 900m descent in total. We’ve both got walking poles to help us and if it gets too much for Jane then there’s a village halfway down that you can get a taxi from. However, in the past we’ve been given scare stories on previous parts of the Camino and they have all been absolutely fine. I keep telling Jane it’s like coming down Machen Mountain 3 times, we’ll be fine!
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annestravels · 8 months
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Days 23 & 24, Foncebadón and Ponferrada
Ears popping from altitude, I continue to work my way westward through terrain that looks to me just like the western mountains of Maine, a vast range of rolling, rounded, green, tree covered mountains.
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The culmination of this stage of the Camino is the Cruz de Ferro, or Iron Cross, elevation 1,520 meters and the highest point above sea level on the Camino Frances.
A replica of a structure built in the 11th century as a way finder for pilgrims , the cross sits atop a mast which is surrounded by an enormous rock pile. Many pilgrims carry a stone with them that represents a personal burden, and they leave this stone at the cross, thus abandoning their load. Others pay tribute to their children or other family members by leaving a stone behind to honor them.
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I am carrying a small heart shaped stone given to me by Heidi, in remembrance of sweet Tom Mac, who we lost eight months ago today. I had planned to do a shot of our favorite whiskey when I delivered the stone here - Tom and I loved to drink whiskey together - however during my ill-fated visit to Pamplona earlier in this Camino, the whiskey nip exploded in my backpack. So there were no shots of whiskey this morning.
If Tom were here, I know he would be cheering me on, and would likely be joining me in my final 100 km next week. It brings me both sadness and joy to know this stone and token of my friend, whiskey doused, will be here forever. Rest in peace dear friend.
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jkrikis · 6 months
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camino frances / cruz de ferro
© 2023  Yiannis Krikis
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List of Latino actors in Star Trek
I'm assuming that this is asking for a list of Latino actors in Star Trek, and since we're nearing the end of Hispanic Heritage Month, I compiled an incomplete list of Hispanic and Latine Actors in Star Trek.
Firstly, there are various main cast members:
Robert Beltran: Plays Chakotay in Voyager and Prodigy, Mexican-American
Roxann Dawson: Played B'Elanna Torres in Voyager, Puerto Rican
Zoe Saldaña: Played Nyota Uhura in the AOS films, Dominican/Puerto Rican
Wilson Cruz: Plays Hugh Culber in Discovery, Puerto Rican
Blu del Barrio: Plays Adira Tal in Discovery, Argentinian-American
Santiago Cabrera: Plays Cristóbal Ríos in Picard, Chilean
Noël Wells: Plays D'Vana Tendi in Lower Decks, part Mexican
Rylee Alazraqui: Plays Rok-Tahk in Prodigy, Argentinian-American
Melissa Navia: Plays Erica Ortegas in SNW, Columbian-American
And then there's those playing more minor roles. I mostly kept to those that played named characters.
Perry Lopez: Played Esteban Rodríguez in TOS, Puerto Rican
Ricardo Montalbán: Played Khan Noonien Singh in TOS and films, Mexican
Percy Rodríguez: Played (Commodore) Stone in TOS, Afro-Portuguese
Ned Romero: Played Krell, Anthwara, and Chakotay's grandfather in TOS, TNG, and Voyager
George de la Peña: Played Solis in TNG, Argentinian-American
Carlos Ferro: Played Dern in TNG
Cástulo Guerra: Played Mendoza in TNG, Argentinian
Frank Luz: Played Odan in TNG
Benito Martínez: Played Salazar in TNG, Guatemalan-American
Gina Ravera: Played Tyler in TNG, Puerto Rican
Marco Rodríguez: Played Paul Rice and Telle in TNG
Benita Andre: Played Anara in DS9, Guatemalan-American
Carlos Carrasco: Played D'Ghor, Bahrat, and Krole in DS9 and Voyager, Panamanian-American
Raymond Cruz: Played Vargas in DS9, Mexican-American
Bertila Damas: Played Sakonna, Three of Nine, and Marika Wilkarah in DS9 and Voyager, Cuban-American
Carlos LaCamara: Played Retaya in DS9, Cuban
F.J. Rio: Played Enrique Muñiz in DS9
Gregory Sierra: Played Entek in DS9
Daniel Zacapa: Played Henry Garcia in DS9, Honduran
Kamala Lopez: Played Tincoo in Voyager
Douglas Spain: Played young Chakotay in Voyager
Philip Anthony-Rodríguez: Played Juan in Enterprise
Michelle C. Bonilla: Played Bu'kaH in Enterprise, Chicana
Josh Cruze: Played Ramírez in Enterprise
Efrain Figueroa: Voiced universal translator in Enterprise
Hilde Garcia: Played Rossi and various background characters in Enterprise and Voyager, Cuban-American
Ricky Luna: Played Carlos in Enterprise
Ada Maris: Played Erika Hernández in Enterprise, Mexican-American
Enrique Murciano: Played Tolaris in Enterprise, Cuban-American
Marco Sanchez: Played M. Romero in Enterprise
Geno Silva: Played Vrax in Enterprise, Mexican-American
Clifton Collins Jr.: Played Ayel in the AOS films, Mexican-American
Amanda Arcuri: Played Val Sasha in Discovery, Argentinian/Italian
Ache Hernández: Played Kyheem in Discovery, Cuban
Xavier Sotelo: Played Diego Vera in Discovery
Sol Rodríguez: Played Teresa Ramírez in Picard, Argentinian
Carlos Alazraqui: Plays Les Buenamigo in Lower Decks, Argentinian-American
Gabrielle Ruiz: Plays Lemonts, Castro, and T'Lyn in Lower Decks, Mexican-American
Melissa Villaseñor: Plays Nandi in Prodigy
Carlos Albornoz: Played Buckley in SNW, Latino-Canadian
Oscar Moreno: Plays Zuniga in SNW, Columbian
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aprillikesthings · 1 year
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Middle of the night thoughts:
Can you play Pokémon Go along the Camino
Is there a gym at the Cruz de Ferro
Can I send ppl gifts from a pokestop at the Alto de Perdon
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meteor-spark · 7 months
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luizfabiano · 1 year
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O VAZIO DE GENTE E A DEFICIÊNCIA DO AMOR
eu tenho um vazio de gente,no qual,o inferno é muito mais depravado;pois,o fogo eterno me queima com mais voracidade ,e os vermes me devoram com maior selvageria.
tal sorte em que me encontro acorrentado está enlaçada a deficiência do amor e nada tem a ver com a cegueira do relacionamento próprio.
a deficiência do amor, a qual pertenço dar a luz ao vazio de gente que, consequentemente, me entrega ao terrível inferno o qual , tenho que suportar dia após dia.
a doença moral tornou-se o senhor do meu viver; pois, ter a minha família ao meu redor, é como tentar furar o ferro com a palha; isso quer dizer, que ao olhar para os meus parentes, eu não vejo nenhum objeto pelo qual eu rasgue a alma do meu sentir .
não ver nenhum objeto pelo qual eu rasgue a alma do meu sentir, é prejudicial para mim, pois ,quando isso acontece, eu me sinto como o único corpo celeste no espaço sideral; muitas vezes, essa sensação é invisível e eu não a vejo, porém, ela está comigo, mesmo eu não sabendo disso.
ó céus ,como é dilacerante ver as outras pessoas comendo e bebendo da afeição, enquanto eu degusto do cativeiro da babilônia ; como é lastimável ver o alheio desfrutar do fôlego da proximidade do coração, enquanto eu queimo e sou devorado vivo no inferno do vazio de gente; pobre de mim, que vi minha misericórdia ser expulsa do jardim do Éden.
maldito seja o dia em que nasci; que a hora em que eu vim ao mundo não alcance o brilho da aurora; que a presença do altíssimo fuja de mim na perda da virgindade da minha inexistência; que a luz que clareava aquele dia seja apagada pelas trevas; que haja vozes gritando e vozes chorando por toda a parte durante essa data.
maldito seja eu, devido a minha deficiência do amor, pois , as vozes do céu se calaram para a minha vida, as hostes celestiais cessaram o coral por causa de mim, e as almas de luz , ao verem que eu existo , não tocaram mais a lira .
ó Deus ! ,tu criaste os céus e a terra em seis dias, tu sopraste o fôlego da vida nas narinas de Adão, tu enviaste o teu filho ao mundo para estender a mão aos quebrados , tu lançaste milhões e milhões de anjos que enfileiraram-se para depor contra ti ao fogo do inferno, fizeste com que a estéril desse a luz ao profeta , fizeste com que Lázaro subisse do ventre do Hades; tenha também misericórdia deste traste que nunca foi a tua imagem e semelhança.
nenhum CHADAH para me fazer entoar o cântico da vitória, nenhum SHALOM para me fazer viver ao invés de escapar da fúria do leopardo; essa tem sido a minha situação; Deus ! , eu cuspi na tua cara ! , eu levo o teu filho para a cruz dia após dia; mas me perdoe e me livre , pois, a minha alegria foi destroçada pela boca do leão.
Deus !, faça com que a minha mente se torne igual a do recém-nascido, faça com que volte a sair água da minha boca ao invés de fogo; e que o amém faça parte de tudo isso, pois , é muito melhor ser um animal, do que ser um servidor da depravação assim como eu; e é muito menos crítico ter a cegueira do relacionamento próprio, do que ter a deficiência do amor, e assim, ser condenado ao inferno do vazio de gente.
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ESCRITO 4
 A obra "o anjo caído", do pintor Alexandre Cabanel, retrata de maneira assombrosamente bela, o momento em que o anjo caído se encontra no plano inferior, depois de ser expulso dos Céus, devido a sua rebelião contra Deus.          Cabanel consegue pintar algo que gera uma dualidade de sentimentos, pois nessa tela temos uma um figura bela e que, ao mesmo tempo, gera medo e desconforto ao observador.          De igual modo, como o ferro é atraído pelo imã, o olhar do anjo atrai aquele que o que observa. Tal olhar transborda, não apenas lágrimas de ódio, mas orgulho ferido, rancor, ressentimento, inveja, vingança, ódio e frustração pelos planos fracassados, e por não ter aquilo que não lhe é devido.        Peguei-me admirando o quadro por um quantidade de tempo razoável, e o olhar dele não sai da minha mente, era como se, de algum modo, eu já tivesse visto tal olhar. Lembrei-me que como figuras caídas, mesmo não querendo aceitar tal fato, possuímos a tendência de reproduzir tal olhar e sentimentos pecaminosos sobre os outros, sobre situações e sobre desejar aquilo que não nos pertence.           Tal maneira de se enxergar, revela as tendências caídas do coração caído do ser humano, pois, de igual modo, o anjo teve a mais alta estima sobre si, rejeitou a Deus e quis fazer de si mesmo “deus”.          Porém, diferente da realidade sem esperança que satanás agora se encontra e pintada por Cabanel na sua obra, possuímos em Cristo um lugar de esperança e de libertação das tendências do nosso coração. Certa vez, aquele que foi muito amado afirmou: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres".          Não apenas isso, Paulo escreve aos Filipenses que houve neles o mesmo sentimento que houve em Cristo que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!          Cristo, diferente do anjo caído, representado na tela, é o próprio Deus, porém não se apega a esse fato, torna-se humano e serve. Serve não somente operando milagres, mas sendo ele mesmo o sacrifico de libertação para humanidade, nos proporcionando assim, não somente o exemplo oposto ao do anjo caído, mas derramando em nós graça para vencermos as lutas do coração e imprimindo em nosso ser Ele mesmo.
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