Tumgik
#Museo de Cluny
fotograrte · 25 days
Text
El tacto (serie de Tapices de la Dama y el Unicornio)
Vamos a seguir con el examen de esta maravillosa obra de arte que son los tapices llamados “de la Dama y el Unicornio”, expuestos a día de hoy en el Museo de Cluny o de la Edad Media de París (Francia). Ya he examinado los correspondientes a la vista, el tacto, el gusto y el oído. Nos queda, por tanto, el del olfato que trataremos en esta entrada y el enigmático “A mon seul desir” (A mi sólo /…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
me-encontre-no-museu · 5 months
Text
Museus em Rede: Canais no YouTube
Já falamos aqui sobre o Museum Views, uma ferramenta dentro da Plataforma  Google Arts & Culture que permite visitar o museu de dentro da sua casa. 
No YouTube, os museus encontraram outra possibilidade de serem visitados. Em seus canais, os museus oferecem informações sobre sua história, seus acervos e muitas vezes opinam sobre problemáticas que afetam suas instituições. 
Segue abaixo uma lista de canais de museus:
Tumblr media
Museu Guggenhein (Nova York/EUA) 
Pinacoteca (São Paulo) 
Museu do Prado (Madri/ Espanha) 
Museu de Arte do Rio (Rio de Janeiro) 
Museu do Ipiranga/USP (São Paulo)
Museu d’Orsay (Paris/França) 
Museu Nacional/UFRJ (Rio de Janeiro) - 
Museu do Louvré (Paris) 
Museu Whitney de Arte Americana (Nova York/) 
Tumblr media
Museu Victoria e Albert (Londres/Inglaterra)  
Museu Britânico (Londres) 
Museu da UFRGS (Porto Alegre) 
Musée de l'Armée (Paris) 
Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Porto Alegre) 
Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (Porto Alegre) 
Museu Nacional de Antropologia (Cidade do México) 
Rijksmuseum (Amsterdam) 
Museu Nacional de História Natural (Paris) 
Tumblr media
Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro) 
Museu de Arte Moderna (Nova York)
Boston Museum of Fine Arts (Boston/EUA) 
Metropolitan Museum of Art - (Nova York) 
Museu de Arte de São Paulo (São Paulo) 
Museu Nacional de Bellas Artes (Buenos Aires/Argentina) 
Museu Peabody Essex (Salem/EUA) 
Museu Nacional de Tóquio (Tóquio/Japão) 
Centro Histórico Cultural Santa Casa (Porto Alegre) 
Tumblr media
Museu de Londres (Londres) 
Museu de Arte Contemporânea (Los Angeles/EUA) 
Museu do Vaticano
Museu da Inconfidência (Ouro Preto) -
Musée de Cluny (Paris)
Museu de História Natural (Nova York) 
Museu do Futebol (São Paulo) 
Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro) 
Museu Getty (Los Angeles) 
Tumblr media
Museo Nacional de Bellas Artes (Havana/Cuba) 
Museu Paranaense (Curitiba) 
Museu Arqueológico Nacional de Napóles (Napóli/Itália) 
Musée de l’Orangerie (Paris) 
Museu de Arte Moderna de Buenos Aires 
Musée du quai Branly (Paris) 
Museu Isabella Steward Gardner (Boston) 
Museu de Lisboa (Lisboa) 
Museus de Arte de Harvard (Cambridge/EUA) 
Tumblr media
Museu Oscar Niemeyer (Curitiba) 
Museu Reina Sofía (Madri) 
Museu da Imagem e do Som (São Paulo) 
Museu VanGogh (Amsterdam) 
Gallerie degli Uffizi (Florença/Itália) 
Museu do Brooklyn (Nova York) 
Museu da Acrópole (Atenas/Grécia) 
Museu do Homem (Paris) 
Museu de História Natural (Londres) 
Tumblr media
Memorial JK (Brasília) 
Galleria Borghese (Roma) 
Museu da Memória e Direitos Humanos (Santiago/Chile) 
Museu Russo (São Petesburgo/Rússia) 
Museu de Belas Artes de Montreal (Montreal/Canadá) 
Museu da Língua Portuguesa (São Paulo) 
Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém) 
Museu das Minas e Metal (Belo Horizonte) 
Tumblr media
Smithsonian's (Washington/EUA) 
Museu Nacional da Escócia (Edimburgo) 
Museu da Chácara do Céu (Rio de Janeiro) 
Museu Egípcio de Turim (Turim/Itália) 
Museu da Imigração (São Paulo) 
Kunsthistorisches Museum (Viena) 
Museu de História Nacional de Viena (Viena) 
Museu Nacional de Belas Artes (Santiago) 
MNAA Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa) 
 E também:
Museu Imperial (Petrópolis) 
Salem Witch Museum (Salem) 
Museu de Arte Moderna de São Paulo (São Paulo) 
Museo Chileno de Arte Precolombino (Santiago) 
Museu Nacional do Azulejo (Lisboa/Portugal) 
Museu da Cultura Bizantina (Atenas)
Memorial Minas Gerais da Vale (Belo Horizonte) 
Museu Rodin (Paris) 
Museu Belvedere (Viena) 
0 notes
joseandrestabarnia · 5 years
Photo
Tumblr media
El Adán de Notre Dame es uno de los desnudos más bellos de la Edad Media. Tallada alrededor de 1260, al igual que la pantalla de barro que ocupaba el ángulo sureste, fue transferida en el brazo sur del crucero. Actualmente, para protegerlo mejor, está ubicado en el Museo Nacional de la Edad Media o Museo Cluny.
1 note · View note
Photo
Tumblr media
Unicornio, versión del tapiz renacentista La dama y el unicornio. 🦄💜 -La Dame à la Licorne. La Vista (1500). Detalle. Museo de Cluny, París El abecedario ilustrado ya está casi terminado, voy a ir subiendo cosas sueltas pero no completas así dejamos todo para la versión del libro entero. ❤️ 🌈 #abc #abecedarioilustrador #alphabet #illustration #thebestillustration #draw #color #digitalillustration #renacentista #renaissance #unicorn #dama #ladamayelunicornio #paris #museumcluny #16thcentury #childrenillustration #childrensbookillustration #cute #woman #fem https://www.instagram.com/p/CBs7DtNHrfz/?igshid=68kyy1zltv3d
0 notes
Photo
Tumblr media
Detalle de la vidriera de las cuatro perdices del Museo Cluny. Quatre perdrix. Normandie. Vers 1500 #detalle #details #vidriera #vitrail #vitrailpainting #perdiz #perdrix #pajaro #oiseau #museedecluny #museecluny #cluny #museedumoyenage #EdadMedia #MoyenAge #naturaleza #nature #art #arte #sigloxvi #xvisiecle #normandie #normandia #parismusees #parismuseum #parismonamour #parisjetaime #paris
1 note · View note
igreja-fe · 5 years
Link
As Cruzadas INICIO Voltar a 'Glória da Idade MédiaGLÓRIA ESPAÑOL CLUNY SANTA JOANA D'ARC TEMAS CANÇÕES DE GESTA Canções De Gesta Gesta Dei Per Francos CAVALARIA Cavalaria Ordens De Cavalaria Templários CIVILIZAÇÃO CRISTÃ Carlos Magno Civilização Cristã Cristandade Cruzadas Blog As Cruzadas França CIÊNCIA Arquitetura Astronomia Ciências Invenções Progresso Técnica CLASSES SOCIAIS Classes Sociais Clero Papas Reis Nobreza Feudalismo Escravidão Trabalho Vassalagem CULTURA Arte Cultura Literatura Simbolismo Direito ECONOMIA Agricultura Agricultura Economia Impostos Família Guerra História IGREJA Igreja Educação Universidade Hospital Inquisição Mosteiros Nossa Senhora Paz União Igreja-Estado APRESENTAÇÕES AULAS CODEX (Diversos) GREGORIANO GREGORIANO (MP3) MÚSICA NATAL VIDEOS 360º Blog Idade Média CASTELOS MEDIEVAISCASTELOS CERIMÔNIAS POWERPOINTS VIDEOS 360º CATEDRAIS MEDIEVAISCATEDRAIS ABADIAS ABADIAS MÚSICA ÓRGÃO SINOS VIDEOS VITRAIS 360º 360º Só França A CIDADE MEDIEVALCIDADE VIDEOS MÚSICAS 360º CONTOS E LENDAS DA ERA MEDIEVALCONTOS CANTIGAS AS CRUZADASCRUZADAS APOLOGIA O ISLÃ Segundo Papas E Santos Balduíno IV CANÇÃO DE ROLAND GESTA DEI PER FRANCOS MUSICA VIDEOS 360º PAPAS Beato URBANO II Carta De Instrução "Popolo Dei Franchi" Sermão Em Clermont-Ferrand Outro Testemunho São Gregório VII São Pio V Beato Eugênio III Celestino III Inocêncio III João VIII Pascoal II PIO II SANTOS São Bernardo A Franceses E Bávaros Sermão Elogio Dos Templários São Francisco De Assis Mansidão E Força Diante Do Sultão Exemplo Pessoal O Direito De Cruzada São Luís IX Retrato Pelo Príncipe De Joinville São Luís E O Mameluco Morte Na IX Cruzada Santa Teresinha Beato Marco D'Aviano HERÓIS MEDIEVAISHERÓIS Balduíno IV Carlos Magno Godofredo De Bouillon Santa Joana D'Arc Santa Clotilde Ricardo Coração De Leão São Luís IX, Rei São Nuno Álvares Pereira VIDEOS ORAÇÕES E MILAGRES MEDIEVAISORAÇÕES CANTICOS NATAL Semana Santa E Páscoa VIA SACRA VIDEOS Nossa Senhora Milagres Corpus Christi São Bernardo São Fernando JOIAS E SIMBOLOS MEDIEVAISSIMBOLOS quarta-feira, 4 de setembro de 2019 O espírito de Cruzada: única resposta válida à soberba do Islã Santo Agostinho, bispo de Hipona na África, joga por terra as heresias. Paul Vergós (atribuído, c.1470 o 1475-1486), Museo Nacional de Arte de Cataluña, Barcelona Santo Agostinho, bispo de Hipona na África, joga por terra as heresias. Paul Vergós (atribuído, c.1470 o 1475-1486), Museo Nacional de Arte de Cataluña, Barcelona Luis Dufaur Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs Antes das invasões muçulmanas, toda a África do Norte e toda a Ásia Menor eram católicas apostólicas romanas embora arrebentaram umas tantas heresias. Mas essas foram juguladas depois e a ortodoxia sempre prevalecia com a pregação de grandes doutores e Padres da Igreja como Santo Agostinho na África e muitos outros como São João Damasceno em Constantinopla. Após as invasões maometanas e a destruição da Cristandade da Ásia Menor e Terra Santa, a única nação com grande densidade católica que restou foi o Líbano. No Norte de África, a religião católica desapareceu completamente. Pela África, os muçulmanos invadiram a Espanha e Portugal, chegando até a França, onde foram derrotados por Carlos Martel na batalha de Poitiers. Foi ali que o impulso mafamético se deteve. A Reconquista espanhola levou 800 anos. Oito séculos de luta entre católicos e árabes. Em face da invasão dos maometanos havia católicos de duas correntes diversas. Uma era dos que queriam fazer cruzada no território espanhol e português para pôr fora os árabes. A figura histórica de maior realce desta linha foi São Fernando, rei de Castela. A outra corrente era a dos católicos do estilo da democracia cristã, chamados moçárabes. Eles faziam uma política de mão estendida aos mouros. Eles lhes ficavam sujeitos numa situação onde embora humilhados podiam continuar a comer, beber e dormir. Essa divisão entre os católicos retardou muito a expulsão dos mouros. Afinal de contas, com o apoio da Santa Sé, a pregação das cruzadas, as indulgências, as Ordens religiosas constituídas para combater os maometanos, o poder islâmico deixou de representar um perigo para o Ocidente. Pelo contrário, a Cristandade tomou a ofensiva junto ao Oriente, apresentando uma civilização que tinha se desenvolvido muito. Enquanto que o atraso da civilização maometana era humilhante. Foi um período de contra-ataque do Ocidente todo feito pelo prestígio da riqueza, da técnica e da civilização esplendorosa que foi-se erguendo até ao século XIX, e no XX principiou a decair. Porta-estandartes do Califa de Bagdá: o belicismo invasor maometano A partir do momento que as relações entre Ocidente e Oriente foram se tornando mais fáceis por causa do progresso dos meios de comunicação, houve muito mais intercâmbio entre os descendentes dos cruzados e os de Maomé, que, outrora tinham atacado largamente a Cristandade. O século XIX salientou-se pela Historiografia, ou seja a arte de escrever história. Os historiógrafos e historiadores foram no encalço dos comerciantes e dos generais do Ocidente. Esses historiadores estudaram as línguas e dialetos árabes de vários países, e meteram-se a pesquisar os arquivos ismaelitas, para saber como eles contavam as Cruzadas. Notaram, pois, que os maometanos tinham muito ressentimento dos cruzados, porque estes entravam em suas regiões e por toda a parte faziam-nos sofrer; matavam-nos na guerra, diminuíam seu poder religioso, impunham liberdade para religião católica. Esses historiadores ateus ou protestantes, portanto inimigos da Igreja Católica, chegavam quase sempre à conclusão de que as Cruzadas constituíram um grande erro para a religião católica. Se os cruzados tivessem ido ao Oriente animados de métodos amáveis e processos simpáticos teriam conquistado os maometanos para a fé católica. Assim, seria preciso que, doravante, nunca mais entrassem em luta contra os árabes. Deviam procurar por meio do sorriso fazer a reparação do erro medonho, que foi o de armar as Cruzadas. Quem pensa assim é a favor da política da mão estendida em relação ao comunismo hodierno, porque pensa que o homem é visceralmente bom. Quando ele se extravia ele diz que é porque da parte dos bons houve uma inabilidade. Se os bons fossem sempre hábeis, sempre conquistariam pelo sorriso e pelas concessões os adversários. Assim, nunca haveria perseguição religiosa. De sorriso em sorriso, a Igreja Católica conquistaria os homens. Massacre dos peregrinos de Pedro o Ermitão: só o combate organizado da Cruzada podia vencer Massacre dos peregrinos de Pedro o Ermitão: só o combate organizado da Cruzada podia vencer É curioso que este modo de pensar levantaria a seguinte objeção: Se sempre que os maus se erguem contra os bons e os perseguem, a culpa está dos lados dos bons, então Nosso Senhor Jesus Cristo teve culpa de ser perseguido e até crucificado. Ele também não soube aplicar a tática do sorriso. Se tivesse sabido aplicá-la, teria aproveitado o momento de popularidade do Domingo de Ramos, e levado aquele povo todo a uma grande reconciliação e nunca teria acontecido o que aconteceu depois. Como Ele foi muito intransigente nos seus princípios daí Lhe adveio toda a impopularidade e toda a tragédia. Ceder, sorrir, não ter princípios e pagar qualquer preço doutrinário ou ideológico para evitar a guerra, colocar a morte física como mal supremo e o pecado como nenhum mal, eis a mentalidade hoje deu no progressismo, na politique de la main tendue, no maritainismo e em quantas aberrações há por aí. E hoje deu na posição da esquerda católica face aos islâmicos, que é a seguinte: nunca briguem com eles; não discutam religião e não os ataquem: sejam muito amáveis e façam o que eles quiserem. Eles, assim, se converterão. O problema é não dar aos seguidores do Corão a impressão de que os católicos poderão algum dia vir a combatê-los. Este seria o grande erro, que é preciso nunca incorrer, segundo a esquerda católica. Continua no próximo post: Nossa Senhora alma do espírito da Cruzada GLÓRIA CASTELOS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS Voltar a 'Glória da Idade MédiaCASTELOS MEDIEVAISCATEDRAIS MEDIEVAISORAÇÕES E MILAGRES MEDIEVAISHERÓIS MEDIEVAISCONTOS E LENDAS DA ERA MEDIEVALA CIDADE MEDIEVALJOIAS E SIMBOLOS MEDIEVAIS Postado por Luis Dufaur às 05:30 Share | Marcadores: África, Ásia Menor, cavalaria, Poitiers, Terra Santa NENHUM COMENTÁRIO: POSTAR UM COMENTÁRIO Obrigado pelo comentário! Escreva sempre. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus necessariamente os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa. Postagem mais recentePostagem mais antigaPÁGINA INICIAL Assinar: Postar comentários (Atom) Inscreva-se RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: [email protected] As Cruzadas: glória da Idade Média A PRIMEIRA CRUZADA Ligar legendas em PORTUGUÊS Ligar legendas em PORTUGUÊS Outras formas de visualizar o blog: Papas, santos e doutores mostram o que é o Islã, Maomé e o Corão Papas, santos e doutores: o que é o Islã, Maomé e o Corão? São Tomás de Aquino: no islamismo acreditaram homens animalizados, ignorantes da doutrina divina, que obrigaram os outros pela violência das armas São João Bosco: Quem foi Maomé? São João Bosco: O que ensinam o islamismo, Maomé e o Corão? Santo Afonso Maria de Ligório: O islamismo não pode ser verdadeiro São Francisco Xavier: peste grosseira e escravizadora que vive na ignorância de seus dogmas São João Damasceno: Doutor da Igreja explica erros do Islã São João Damasceno, Doutor da Igreja: Maomé, falso profeta, excogitou nova heresia eriçada de coisas ridículas São Francisco de Assis: é de acordo com a Justiça combater os muçulmanos Santa Teresinha do Menino Jesus: “Com que alegria teria partido para combater os hereges nas Cruzadas” Abismais incompatibilidades entre Maomé e Jesus Papa São Gregório VII, alma inspiradora das Cruzadas Bem-aventurado Papa Urbano II: Sermão da Cruzada, Clermont-Ferrand, 27.11.1095 (versão mais completa) Papa Pascoal II comemora a conquista de Jerusalém e exorta a reforçar a Cruzada Beato Eugênio III Papa: Convocação da II Cruzada - Bula “Quantum predecessores” Papa Gregório VIII: “A misericórdia celeste pode trocar os dias da vitória muçulmana em dias de humilhação” Papa São Pio V: cartas incitando os Reis católicos a combater contra os muçulmanos Papa Bento XIV: “muçulmanos, os piores entre os celerados” Papa Celestino III: é louvável tomar armas contra os fautores do mal Pio II: Papa que pregou as Cruzadas até morrer Papa João VIII: indulgência para os que morrem lutando contra os inimigos da religião e da ordem cristã Carta de D. Manassés II, arcebispo de Reims encomendando ações de graças pela conquista de Jerusalém São Bernardo de Claraval: Carta incitando franceses e bávaros a partirem para a II Cruzada São Bernardo de Claraval: “a penitência de vossos pecados é defender a Terra Santa!” São Bernardo de Claraval recomenda os cavaleiros templários ao Patriarca de Jerusalém São Bernardo de Claraval estimula seu tio André, cavaleiro do Templo São Bernardo de Claraval exorta Manuel Comneno, Imperador de Constantinopla a apoiar a Cruzada São Bernardo de Claraval aos barões da Bretanha: “Quem não tem espada, compre-a!” São Bernardo de Claraval felicita a Hugo, filho do conde de Champagne, que se fez cavaleiro templário São Bernardo de Claraval: elogio dos Templários Mons. Athanasius Schenider, bispo auxiliar de Astana, capital do Cazaquistão: o Alá dos muçulmanos não é verdadeiro Deus. Ecumenismo é traição a Deus Postagem em destaque Exorcista: “Satanás atrás do Estado Islâmico” Novos e piores demônios irromperam no cenário mundial Padre Gabriele Amorth, exorcista oficial da diocese de Roma: “Satanás impulsiona o Estado Islâmico, com certeza” Luis Dufaur Escri... Dom Sebastião, rei do Portugal, e a batalha de Alcácer-Quibir, 4-8-1578 Mapa da agressão invasora islâmica A Batalha de Poitiers/Tours 732 D.C A vitória de Lepanto, maior batalha naval da história (em espanhol) Islã ataca a Cristandade. A batalha de Viena 1683 Acompanham As Cruzadas: O que diz o Alcorão sobre os cristãos: O que diz o Alcorão sobre os cristãos: Em numerosos versículos, o Corão fulmina os que acreditam na Santíssima Trindade e na divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo como “ímpios”, “idólatras” e “blasfemos” que devem ser reduzidos a um estado de humilhação – a dhimma – ou exterminados: “Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três’ são ímpios (...) Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73); “Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são ímpios” (V, 72); “Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29); “Combatei-os (...) até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39); “Fazei-os prisioneiros! Sitiai-os! Armai emboscadas contra eles!” (IX, 5); “Nenhum profeta pôde fazer prisioneiros sem antes ter praticado massacres na terra” (VIII, 67); “Não afrouxeis e não pedi a paz enquanto sejais os mais fortes” (XLVII, 35). 1672-1683: a católica Polônia repele a invasão islâmica A CAVALARIA Cavaleiros A CAVALARIA O que foi a Cavalaria medieval? O título de ‘cavaleiro’ e o de membro da Cavalaria A Cavalaria: ideal das almas propulsoras na Idade Média O que era o cavaleiro medieval: um ideal de honra, uma espécie de sacerdocio militar Hierarquia e símbolos na Cavalaria Como se entrava na Cavalaria? Como começou a Cavalaria medieval? O ideal da Cavalaria em ação nas Cruzadas Cavalaria e Cruzadas: defesa da Igreja e da justiça O cavaleiro, braço armado da Santa Igreja A Igreja modelando o ideal do cavaleiro Fidelidade ao senhor feudal, fidelidade a Deus A Cavalaria se estruturou orgánicamente Quem podia entrar na Cavalaria? Como era a cerimônia de entrada na Cavalaria? O cerimonial litúrgico da investidura do cavaleiro A degradação do cavaleiro Os dez mandamentos, ou código, da Cavalaria O quê significavam os “dez mandamentos” da Cavalaria – 1 O quê significavam os “dez mandamentos” da Cavalaria – 2 O quê significavam os “dez mandamentos” da Cavalaria – 3 São Francisco de Assis e a base evangélica para recuperar as terras invadidas pelos muçulmanos São Francisco de Assis e a base evangélica para recuperar as terras invadidas pelos muçulmanos Diálogo entre São Francisco de Assis e o Sultão al-Malik al-Kamil em 1219, perto de Damieta, Egito. “O sultão lhe apresentou outra questão: − “Vosso Senhor ensina no Evangelho que vós não deveis retribuir mal com mal, e não deveis recusar o manto que quem vos quer tirar a túnica, etc. Então, vós, cristãos não deveríeis invadir as nossas terras, etc.”. “Respondeu o bem-aventurado Francisco: − “Me parece que vós não tendes lido todo o Evangelho. Em outra parte, de fato, está dito: Se teu olho te escandaliza, arranca-o e joga-o longe de ti (Mt. 5,25). “Com isto quis nos ensinar que também no caso de um homem que fosse nosso amigo ou parente, que nos amássemos como a pupila do olho, nós devemos estar dispostos a separa-lo, e afastá-lo de nós, até arrancá-lo de nós, se tenta nos afastar da fé e do amor de nosso Deus. “Exatamente por isto o cristãos agem de acordo com a Justiça quando invadem vossas terras e vos combatem, porque vós blasfemais contra o Nome de Cristo e vos empenhais em afastar de Sua religião todos os homens que podeis. “Se, pelo contrário, vós quiserdes conhecer, confessar e adorar o Criador e Redentor do mundo eles vos amariam como a si próprios”. “Todos os presentes ficaram tomados de admiração pela resposta dele”. (Fonte: “Fonti Francescane”, Seção terceira – Outros testemunhos franciscanos, número 2691). Pesquisar este blog São Bernardo aos Templários São Bernardo aos Templários São Bernardo abade de Claraval, falou sobre a vida que devem levar aqueles que combatem por Jesus Cristo, com estas palavras: “Quando se aproxima a hora do combate, armam-se de fé os cavaleiros, abrem-se a Deus em sua alma e cobrem-se, por fora, de ferro, não de ouro, a fim de que assim sejam bem apercebidos de armas, não adornados com jóias, infundam medo e pavor aos seus inimigos, sem excitar sua cobiça. “É preciso ter cavalos fortes e velozes, não formosos e bem ajaezados pois o verdadeiro cavaleiro pensa mais em vencer do que em fazer proezas e os cavaleiros mundanos precisamente o que desejam é causar admiração e pasmo e não causar medo. “Mostrando-se em tudo verdadeiros israelitas, que se adiantam ao combate pacífica e sossegadamente; mas apenas o clarim dá o sinal do ataque, deixando subitamente sua natural benignidade, parecem gritar com o salmista: Não temos odiado, Senhor, aos que te aborrecem? Não temos consumido de dor, ao ver a conduta de teus inimigos?” A Canção de Rolando (Canção de Roldão) (9 excertos) 1º : Rolando cavalga pelo campo de batalha 2º : O grande luto pela morte de Rolando 3º : Os francos lutam epicamente mas vão sendo massacrados 4º : A traicão 5º : Carlos Magno e o exército católico galopam para salvar Rolando 6º : O conde Olivier entrega sua alma a Deus 7º : Só fica Rolando no campo de batalha 8º : Rolando sente a morte a chegar 9º e final: Os anjos levam a alma de Rolando ao Paraíso Maomé e o Corão segundo Santo Tomás de Aquino: Maomé e o Corão segundo Santo Tomás de Aquino: “Maomé seduziu os povos prometendo-lhes deleites carnais. .... “Introduziu entre as poucas coisas verdadeiras que ensinou muitas fábulas e falsíssimas doutrinas. Não aduziu prodígios sobrenaturais, único testemunho adequado da inspiração divina. .... “Afirmou que era enviado pelas armas, sinais estes que não faltam a ladrões e tiranos. Desde o início, não acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas e experimentados nestas e nas humanas, mas pessoas incultas, habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. E só mediante a multidão destes, obrigou os demais, pela violência das armas, a aceitar a sua lei. “Nenhum oráculo divino dos profetas que o precederam dá testemunho dele; ao contrário, ele desfigura totalmente o Antigo e Novo Testamento, tornando-os um relato fantasioso, como o pode confirmar quem examina seus escritos. “Por isso, proibiu astutamente a seus sequazes a leitura do Antigo e Novo Testamento, para que não percebessem a falsidade dele”. Summa contra Gentiles, Livro I, capítulo 6 Inscreva-se RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: Páginas Início MUSICA Marcadores Abdulrrahman (1) Adhémar de Monteuil (5) Adoração (2) Afonso Henriques (2) África (2) Albânia (2) albigenses (3) Alcoraz (1) Alemanha (9) Amaury I (2) Amoris laetitia (1) Andaluzia (2) Antioquia (10) Apologia (10) Apóstolos dos Últimos Tempos (1) Aragão (3) Armenia (3) Arsur (1) Ascalon (1) Ásia Menor (2) Astúrias (1) Áustria (6) Balduíno du Bourg (1) Balduíno I (8) Balduino III (2) Balduíno IV (16) Balean de Ibelin (4) Barcelona (1) Baviera (1) beato Inocêncio XI (3) Beato Marco d'Aviano (8) Belgrado (4) Bento XIV (1) Berlim (1) Bill Warner (2) Blois (1) Boemundo (11) Boko Haram (1) Bragadino (1) Brasil (3) Bretanha (1) Brexit (1) Budapeste (2) Canção de Cruzada (1) canção de gesta (10) Canção de Rolando (9) Carlos de Lorena (2) Carlos Magno (12) Carlos Martel (1) Catalunha (1) cátaros (5) catolicismo (5) cavalaria (12) Ceuta (1) Chanson de Roland (9) Chipre (1) Cid (1) Clemente III (1) Clermont-Ferrand (6) Comunhão (1) comunismo (1) Concílio (4) Constantinopla (7) controle natalidade (3) Corão (16) Córdoba (1) Corfu (2) Covadonga (2) cristianismo (2) Cristofobia (5) crueldade (2) Cruzadas (2) cruzados (19) Dabiq (1) demônio (1) descristianização (8) desordem (1) despotismo (1) diálogo (3) Direito (4) divórcio (1) Dom Afonso Henriques (2) Don Juan de Áustria (4) Don Pelayo (1) don Rodrigo (1) Dorileia (3) Ecumenismo (4) Egito (2) Escandinávia (1) eslavos (1) Espanha (21) Estado Islâmico (18) Esztergom (1) Eucaristia (1) Eugênio de Saboia (2) Eugênio III (1) Europa (15) exorcismo (1) exploração sexual (1) fanatismo (1) Fátima (1) Fernan Gonzales (3) Filipinas (2) Flandres (2) Foulques de Neuilly (1) França (23) Francisco I (5) Frederico II (1) fundamentalismo (3) Gênova (4) Gesta Dei per Francos (18) Godofredo de Bouillon (14) Grã-Bretanha (5) Granada (2) Gregório VIII (1) guerra santa (2) Guilherme o Conquistador (2) Hastings (2) hereges (1) História (7) Hospitalários (2) Hungria (8) Hunyadi (4) hussitas (1) idade média (16) Igreja (9) Igreja Católica (8) imigração (4) Império Turco (3) indigenismo (1) indulgências (1) Infante D. Henrique (1) Inocêncio III (1) Inocêncio XI (2) invasões (44) Iraque (8) Isabel de Castela (2) ISIS (1) Islã (76) islamismo (2) Itália (3) Jaffa (2) Jerusalém (29) Jesus Cristo (9) Jihad (5) Joana de Arco (1) João Sobieski (14) Jocelin de Courtenay (3) La Valette (3) Lepanto (11) Lourdes (1) Malta (9) Maomé (7) Maomé II (4) Maomé III (2) Maomé IV (2) mártires (6) Matapão (1) Michaud (3) milagre eucarístico (1) milagres (11) Mohács (2) Montemor (1) Montgisard (5) Mosul (1) muçulmanos (12) multiculturalismo (2) Natal (2) Navas de Tolosa (1) Neuhäusel (1) Nice (1) Nicéia (2) Nicolau IV (1) Nigéria (2) Nossa Senhora (14) Nossa Senhora do Bom Conselho (2) Nur ad-Din (2) O Grande Cerco de Malta (1) (1) Ordem de Malta (3) ordens militares (7) Ostrevent (1) Otranto (1) Ourique (1) Países Bálticos (1) países nórdicos (1) Papas (22) Paris (1) Parkany (1) Pascoal II (3) Pedro o Eremita (2) perseguição religiosa (15) Pio II (1) Poitiers (2) Polônia (4) Portugal (8) Praga (1) Primeira Cruzada (7) príncipe Eugênio (2) profanacões (1) progressismo (3) Raimundo (5) Reconquista (8) Refutando mitos (14) rei (2) Reino Latino de Jerusalém (22) Renaud de Chatillon (1) República Checa (2) Ricardo Coração de Leão (4) Rio de Janeiro (1) Rodes (3) Roger (1) Roldão (1) Roma (1) Rosário (1) Rússia (2) Sacrilégios (3) Sacro Império (2) Saladino (24) Santa Cruz (2) Santa Joana d'Arc (3) Santa Lança (2) Santa LIga (3) Santa Teresinha (1) Santíssimo Sacramento (1) Santo Afonso Maria de Ligório (2) Santo Sepulcro (1) São Bernardo (9) São Domingos de Gusmão (2) São Fernando rei de Castela (4) São Francisco de Assis (5) São Francisco Xavier (1) São Gregório VII (1) São João Bosco (2) São João Damasceno (2) São João de Capistrano (3) São João de Jerusalém (3) São Jorge (2) São Lourenço de Brindisi (2) São Luís rei (7) São Miguel Arcanjo (1) São Pio V (10) São Raimundo Nonato (1) São Tomás de Aquino (1) Segunda Cruzada (1) sharia (3) Sicília (1) Simão de Montfort (3) Síria (5) Skanderbeg (2) socialismo (1) Solimão o Magnífico (2) Suécia (2) Suíça (1) Tancredo (4) templários (8) terço (5) Terra Santa (10) terrorismo (7) Trancredo (1) União Europeia (1) Urbano II (8) Urbano III (1) Valência (2) Vaticano (2) Velho da Montanha (1) Veneza (8) Viena (14) Villiers de l'Isle-Adam (1) Arquivo do blog ▼ 2019 (19) ► Outubro (3) ▼ Setembro (2) Nossa Senhora alma do espírito de Cruzada O espírito de Cruzada: única resposta válida à sob... ► Agosto (4) ► Julho (3) ► Junho (2) ► Maio (2) ► Abril (1) ► Março (2) ► 2018 (24) ► 2017 (41) ► 2016 (49) ► 2015 (46) ► 2014 (28) ► 2013 (24) ► 2012 (25) ► 2011 (30) ► 2010 (24) ► 2009 (18) ► 2008 (11) ► 2007 (3) As Cruzadas em seu e-mail RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: A CAVALARIA Cavaleiros A CAVALARIA O que foi a Cavalaria medieval? O título de ‘cavaleiro’ e o de membro da Cavalaria A Cavalaria: ideal das almas propulsoras na Idade Média O que era o cavaleiro medieval: um ideal de honra, uma espécie de sacerdocio militar Hierarquia e símbolos na Cavalaria Como se entrava na Cavalaria? Como começou a Cavalaria medieval? O ideal da Cavalaria em ação nas Cruzadas Cavalaria e Cruzadas: defesa da Igreja e da justiça O cavaleiro, braço armado da Santa Igreja A Igreja modelando o ideal do cavaleiro Fidelidade ao senhor feudal, fidelidade a Deus A Cavalaria se estruturou orgánicamente Quem podia entrar na Cavalaria? Como era a cerimônia de entrada na Cavalaria? O cerimonial litúrgico da investidura do cavaleiro A degradação do cavaleiro Os dez mandamentos, ou código, da Cavalaria O quê significavam os “dez mandamentos” da Cavalaria – 1 O quê significavam os “dez mandamentos” da Cavalaria – 2 O quê significavam os “dez mandamentos” da Cavalaria – 3 SANTA JOANA D'ARC: profetisa com alma de Cruzada Santa Joana d’Arc Epopeia que entra no século XXI A epopeia gloriosa de Santa Joana d’Arc Tribunal tenta enganar a heroína Missão profética da Donzela de Orleans Uma donzela que desfez o melhor exército da época Sagração do rei em Reims Juízes venais, filosoficamente igualitários, condenam a santa A virgem guerreira na fogueira O grande retorno da heroína santa Santa Joana d’Arc, Guerreira do Altíssimo (1) Santa Joana d’Arc, Guerreira do Altíssimo (2) Balduíno, o santo rei leproso de Jerusalém Balduíno IV: o rei de Jerusalém herói, santo e leproso Guerreiro providencial O rei de fábula cheia de luz sobrenatural O rei católico que venceu Saladino e o Islã Montgisard: Balduíno de maca e 500 templários desfazem o exército de Saladino O jovem rei doente que se fazia temer e respeitar pelos muçulmanos O rei cruzado e leproso de Jerusalém: um amado de Deus Quase cego e imobilizado, vence a Saladino e a inépcia dos vassalos Balduíno IV é enterrado ao pé do Gólgota, junto ao Santo Sepulcro “Possamos venerar Balduíno IV nos altares!” Missa de réquiem em Paris, 830 anos depois Balduíno IV, modelo perfeito de monarca francês, espelho do próprio Cristo TODA A VERDADE SOBRE O ISLÃ Papas, santos e doutores: o que é o Islã, Maomé e o Corão? São Tomás de Aquino: no islamismo acreditaram homens animalizados, ignorantes da doutrina divina, que obrigaram os outros pela violência das armas São João Bosco: Quem foi Maomé? São João Bosco: O que ensinam o islamismo, Maomé e o Corão? Santo Afonso Maria de Ligório: O islamismo não pode ser verdadeiro São Francisco Xavier: peste grosseira e escravizadora que vive na ignorância de seus dogmas São João Damasceno, Doutor da Igreja: Maomé, falso profeta, excogitou nova heresia eriçada de coisas ridículas São Francisco de Assis: é de acordo com a Justiça combater os muçulmanos Santa Teresinha do Menino Jesus: “Com que alegria teria partido para combater os hereges nas Cruzadas” Abismais incompatibilidades entre Maomé e Jesus Papa São Gregório VII, alma inspiradora das Cruzadas Bem-aventurado Papa Urbano II: Sermão da Cruzada, Clermont-Ferrand, 27.11.1095 (versão mais completa) Papa Pascoal II comemora a conquista de Jerusalém e exorta a reforçar a Cruzada Beato Eugênio III Papa: Convocação da II Cruzada - Bula “Quantum predecessores” Papa Gregório VIII: “A misericórdia celeste pode trocar os dias da vitória muçulmana em dias de humilhação” Papa São Pio V: cartas incitando os Reis católicos a combater contra os muçulmanos Papa Bento XIV: “muçulmanos, os piores entre os celerados” São Bernardo de Claraval: Carta incitando franceses e bávaros a partirem para a II Cruzada
0 notes
guillermoloren · 5 years
Text
«Louisa Torres es conservadora de manuscritos medievales y renacentistas en la Biblioteca del Arsenal de París»
Tumblr media
  Cubierta de: ‘Unicornio. Animal fantástico’
Seguramente muchos de vosotros no conozcáis la editorial que ha publicado Unicornio. Animal Fantástico pues es una editorial muy especial, con unos clientes muy especiales como son los bibliófilos y los amantes de los libros hermosos. CM Editores (Códices Medievales) lleva más de diez años realizando reproducciones exactas de libros antiguos por lo que tiene una muy amplia colección de ilustraciones provenientes de los códices con los que han trabajado. y han aprovechado ese fondo inmenso de ilustraciones para editar este librito realmente hermoso y con el comentario de Louisa Torres, una verdadera especialista en manuscritos medievales y renacentistas en la Biblioteca del Arsenal de París que forma parte de la Biblioteca Nacional de Francia.
Ilustración del libro
Unicornio. Animal Fantástico es ante todo un libro bello, hermoso, que nos va a introducir en un mundo, el de los unicornios, de los que hemos oído hablar pero no conocemos realmente la historia. Si hoy este divertido animal adorna camisetas, bolsas y tazas, ¡en la Edad Media era la estrella de los manuscritos medievales!
Job 39:9-12 9 ¿Querrá el unicornio servirte a ti, Ni quedar a tu pesebre? 10 ¿Atarás tú al unicornio con su coyunda para el surco? ¿Labrará los valles en pos de ti? 11 ¿Confiarás tú en él, por ser grande su fortaleza, Y le fiarás tu labor? 12 ¿Fiarás de él que te tornará tu simiente, Y que la allegará en tu era?
Reina-Valera Antigua (RVA)
En la edad Media la existencia del unicornio no se pone en duda ya que es atestiguada por autores clásicos muy respetados como Ctesias, Aristóteles y Plinio; y por algunos traductores de la Biblia como vemos un poco más arriba en esa cita de la Reina-Valera Antigua (RVA). Aunque aquí debo añadir que poseo una edición facsímil de la Biblia de Ferrara de 1553 en la que figura la palabra ‘Rhinoceros’, y si ya queremos rizar el rizo podemos ver que el nombre científico de la especie del Rinoceronte indio es Rhinoceros unicornis.
«Furtivo, majestuoso y salvaje, el unicornio es tan difícil de observar en los densos bosques de la Edad Media como en los márgenes de manuscritos medievales. Y, no obstante, todo el mundo sabe que existe.»
El unicornio es una figura importante de la cultura erudita, después popular y medieval, no abunda en los manuscritos medievales; solo aparece raramente en los márgenes. Los iluminadores se basan en un catálogo de cualidades y eligen los rasgos físicos que lo simbolizan mejor. La blancura de la pureza virginal se contagia rápidamente de la virgen al unicornio; al tener el cuerpo de un caballo (animal noble por excelencia) o de un ciervo (otro avatar de Cristo) subraya su dimensión cristiana; moteado como la pantera, aleja a los demonios; dulce y feroz, toma la forma de un pequeño ciervo fálico, su cuerno se alarga… La imagen que se mantiene del unicornio y que es conocida aún hoy, corresponde a la interpretación simbólica más generalizada del animal, a la analogía cristiana.
«Una relativa rareza que, cinco siglos después, alimenta la misma fascinación que animaba a los hombres de la Edad Media.»
Tumblr media
‘Louisa Torres en la Biblioteca del Arsenal’
Para terminar quiero añadir que el libro es una auténtica delicia realizado con delicadeza en papel satinado en el que el texto solo ocupa las primeras cuatro páginas, en el resto se recogen más de treinta y cinco miniaturas de distintos códices medievales en las que podemos apreciar en magnífico trabajo de los ilustradores medievales.
El libro: Unicornio. Animal Fantástico (título original: Licornes, 2019) ha sido publicado por la Editorial CM Editores en su Colección Libros de Arte. Traducido del francés por Beatriz Rodero y Marta Molina. Encuadernado en rústica, tiene 48 páginas.
Como complemento pongo un vídeo que trata sobre la serie de tapices “La dama y el Unicornio”.
youtube
. Para saber más: Entrevista realizada a Louisa Torres para ‘Passion Médiévistes’. Página web de CM Editores. El manuscrito iluminado en Wikipedia. Mujeres iluminadoras en los monasterios medievales.
Tumblr media
‘La dama y el unicornio’ (Museo de Cluny, Paris)
“Unicornio. Animal Fantástico”, por Louisa Torres «Louisa Torres es conservadora de manuscritos medievales y renacentistas en la Biblioteca del Arsenal de París»
0 notes
itxasmunduan · 5 years
Photo
Tumblr media
Nôtre-Dame, a lo largo de su historia, desgraciadamente, ha sufrido otros incidentes. En la Revolución de 1789, fue atacada y cortaron las cabezas de algunas estatuas de santos (no estoy segura si son las que se han visto como las bajaban de la flecha). Éstas fueron puestas a buen recaudo y hoy se exhiben en el Museo de Cluny, que junta restos de termas romanas y obras medievales #notredame #paris #francia #france #historiadelarte #historyofart ##museodecluny #fotos #photos #fotografia #photography #instantes #recuerdos #viajes #voyages https://www.instagram.com/nerea._.a/p/BwVQ6Hwj1Cu/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1bzgvm3mr4nfr
0 notes
fotograrte · 2 months
Text
Cristo crucificado: talla románica (Museo de Cluny)
Este magnífico Cristo románico, que se ha datado al principio del primer tercio del siglo XIII, se encuentra en el llamado Museo de la Edad Media (Du Moyen Âge) o de Cluny en París. Aunque el museo no tiene una página o una mención sobre el mismo en la web ni tampoco tiene una gran cantidad de información en el propio museo, sí existe información en internet: Continue reading Cristo crucificado:…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
canaldelmisterio · 6 years
Text
La espada incrustada en la roca del precipicio de Rocamadour durante 9 siglos
La espada incrustada en la roca del precipicio de Rocamadour durante 9 siglos
La espada incrustada en la roca del precipicio de Rocamadour durante 9 siglos
Esta poderosa arma legendaria llamada “Durandarte, Durandal o Durendal” más conocida como la “espada de Roldán”, es unas de las espadas de la edad media más conocida y deseadas de la historia puesto que posee una historia mística a su alrededor, se dice que como “reliquia” conserva “un diente de San Pedro, sangre y…
View On WordPress
0 notes
joseandrestabarnia · 4 years
Photo
Tumblr media
Pierre-Paul PRUD'HON (Cluny (Saona y Loira), 1758 - París, 1823)
Joven Zephyr balanceándose sobre el agua
H.: 1,28 m.; L.: 0,97 m.
Estudio gris para la pintura expuesta en el Salón de 1814 (Louvre, depósito en el Museo de Bellas Artes de Dijon).
Legado del barón Basile de Schlichting, 1914
Departamento de Pinturas R.F.2158
Información del Musée du Louvre.
0 notes
Video
youtube
"Tesoro de Guarrazar" "Tesoro de Guadamur Toledo" "Reino Visigodo"
"Tesoros" descubiertos
El yacimiento arqueológico de Guarrazar, en Guadamur (Toledo), es uno de los más relevantes de España. El delegado del Gobierno en Castilla La Mancha ha entregado al pueblo el expediente de registro como Bien de Interés Cultural
El tesoro de Guarrazar es un tesoro de orfebrería visigoda compuesto por coronas y cruces que varios reyes del reino visigodo de Toledo ofrecieron en su día como exvoto. Fue hallado entre los años 1858 y 1861 en el yacimiento arqueológico denominado huerta de Guarrazar, situado en la localidad de Guadamur, muy cerca de Toledo. Actualmente las piezas están repartidas entre el Musée Cluny de París y la Armería del Palacio Real y el Museo Arqueológico Nacional, ambos en Madrid.
0 notes
rumorexmundis · 5 years
Photo
Tumblr media
"L'abbazia romana, la chiesa dei filosofi, l'arte gotica, l'arte Sassone,il pesante pilastro circolare, che richiama Gregorio VII, il simbolismo ermetico, con cui Nicolas Flamen pose il preludio a Lutero, l'unità papale, lo scisma, Saint-German-des-prés, Saint Jacques de la Boucherie, sono tutti mescolati, combinati e amalgamati in Notre Dame. Questa centrale chiesa madre è, tra tutte le antiche chiese di Parigi, una sorta di chimera; ha la testa di una, gli arti di un'altra, le anche di un'altra ancora, qualcosa di tutte." Victor Hugo, Notre Dame, Portale centrale della facciata principale della Cattedrale di Notre Dame, Giudizio Universale, 1220-30, realizzata su progetto di Jacques-Germain Soufflot. Sopra Galleria dei re di Giudea e Israele, le statue originali sono tutt' ora conservate presso il  Museo di Cluny. #15aprile #storiadellarte #rumorart #arte #art #kunst #arthistory #historyofart #beniculturali #beniculturali30 #culturalheritage #notredame #notredamedeparis #notredamecathedral #notredamefire #remember #gothiccathedral #paris #victorhugo #victorhugoquotes #centralgate #clunymuseum — view on Instagram http://bit.ly/2PcJ2ha
0 notes
Photo
Tumblr media
¡¡¡¡Los sábados desconectamos y perdemos la cabeza!!!! Estatuas descabezadas en el Museo de Cluny de París. #museedecluny #museedumoyenage #musee #parismuseum #museum #parismusees #paris #MoyenAge #EdadMedia #parisjetaime #parissculpture #parismonamour #parislove #cluny #Museo #estatua #estatue #sculpture #escultura #sincabeza #sanstete
1 note · View note
kiro-anarka · 6 years
Link
Hace 50 años “el mundo pudo cambiar de base” 1/ . No fue así, pero entre muchos avances (y fiascos) el 68 impulsó nuevas formas de comunicación generando una formidable onda expansiva que llega hasta nuestros días, cierto que con sustanciales modificaciones.
Y sin embargo, en “la comunicación” esa nebulosa heterogénea, se entrecruzan y solapan prácticas de dominio, prácticas emancipadoras y muy frecuentemente, recuperaciones mercantiles de las segundas.
Aquí nos interesa el rescate de algunas prácticas comunicativas emancipadoras que adquirieron relieve en 1968, aunque ciertamente contasen con densos antecedentes integrados en todos los períodos en que se ensayó la subversión del orden existente (desde las milenaristas Guerras Campesinas mediante el uso de la imprenta y el invento de los panfletos 2/, a la tradición de las sátiras durante los carnavales, a la Comuna de 1871 3/, la Revolución de 1917 4/, la Guerra y Revolución Española de 1936 5/ o la Revolución China de 1948…).
Durante esos períodos –a veces solo días- de subversión social, las gentes logran actuar fuera de lo previsible amplificando acción y organización, objetivos y también sus modos de comunicación; apuntando a la creación de lo que parafraseando a Sartre tendía a “ampliar el campo de lo posible”(o como gustaba decir entonces Edgar Morin, “pugnaba por hacer posible lo improbable”).
Aceptando la conceptualización de “guerrilla de la comunicación” escrita hace casi 20 años 6/ “la guerrilla de la comunicación no es, en si misma, una práctica subversiva…los publicitarios la usan también para crear consenso consumista… la guerrilla comunicativa es un despertador, es una táctica y no una estrategia”. .. Pero una “táctica” transmisora en mayo de 1968 de potentes contenidos.
Subrayamos que su función de ¡Rin-Rin-Rin! de las contestaciones, alerta y distorsiona el consumo pasivo de información establecida y anima a actuar, favoreciendo la difusión de ideas que estimulan pensamiento y acción críticos. Y también, como en 1920 escribía el dadaísta Tzara, que favorecen “a autodefensa de la autonomía individual” mediante la práctica de una “guerrilla de negación, chocolate del desesperado”.
La palabra contra el orden dominante
Se adjudica a la Revuelta de Mayo -y ya es lugar común- la “toma generalizada de la palabra”. Y, efectivamente, se tomó la palabra en Asambleas, Edificios ocupados, Revistas, Paredes, Manifestaciones y en Debates Callejeros. Se tomó la palabra y la imagen, en pintadas y carteles y también la cámara para registrar los avatares del gran acontecimiento mediante documentales, películas y fotografías. Se tomó la palabra cantando y se construyeron barricadas, agarrando adoquines-palabra. Todas esas ���tomas de palabra” formaron parte de la guerrilla comunicativa sesentayochista, y juntas expresaron, informaron, estimularon y documentaron la más significativa contestación radical al sistema que aconteció en la Europa occidental durante la segunda mitad del siglo XX.
Fueron palabras que articularon las voces de un imponente movimiento social y como bien sabemos, los forcejeos socialmente emancipadores…sueltan la lengua. El conjunto configuró un archipiélago de pensamiento en acción que operó como el “intelectual colectivo” y descentralizado del movimiento de mayo.
Frente a la lección magistral o el adoctrinamiento sindical, seguido del turno de “ruegos y preguntas”, con mayo reapareció la Asamblea como parlamento de base, centro de debate y toma de decisiones.
Debilitado el poder de los burócratas y el férreo control de los aparatos tradicionales, “se abrieron cien flores” y millares de personas iniciaron su experiencia de militancia activa. El rescate de la Asamblea libre, cruzó los tiempos y forma ya parte del legado que reencarnaron las movilizaciones del zapatismo, de la antiglobalización, del movimiento 15 M, del Occupy… hasta ser en buena medida el soporte de las mejores candidaturas municipalistas de entre las que lograron espacios institucionales aquí, tras las elecciones de 2015.
Junto a las asambleas, los Comités de Acción, órganos abiertos y unitarios inicialmente de origen estudiantil que integraban hasta a 30 personas cada uno, proliferaron, hasta llegar a ser casi 500 a fines de mayo.
Junto a documentos muy consistentes de los Comités hay que señalar que otros, como Les yeux crevés (publicado por el Comité de Acción Nous sommes en marche) adolecían de una incomprensión sectaria, precipitada y machista, de movimientos que entonces iniciaban su andadura organizada como el feminista.
Coexistieron comités ligados a formaciones políticas, los comités Vietnam de base (CVB) de antigua tradición anticolonial e internacionalista, los de fábrica, que integraban a gentes sindicadas y no sindicadas, los de estudiantes de liceos (los CAL) y los mixtos de obreros y estudiantes volcados en acciones de barriada 7/.
En el campo de lo simbólico-sígnico, Mayo 68 sustentó la masiva reaparición de Banderas. Las banderas rojas y las negras proliferaron en manifestaciones y edificios ocupados. La bandera roja fue a veces “fabricada” in extremis, eliminando las franjas blanca y azul de la bandera francesa. Bandera de la Comuna de Paris y emblema de la revolución del cuarto estado desde 1789, con ella se contestaba así también el patrioterismo del entonces secretario general del PCF (Waldeck Rochet) que proclamaba a la menor ocasión la fidelidad de su partido a “la bandera roja del Socialismo y a la tricolor de la Nación”. Y también la bandera negra, que tenía origen en las revueltas obreras de 1831 en Reims y Lyon y había sido emblema de los parados antes de ser adoptada por el anarquismo en la segunda mitad del siglo XIX.
Si durante la manifestación del 1º de Mayo de 1968 los servicios de orden del sindicato CGT intentaron erradicar la presencia de la bandera negra, su uso se impuso y generalizó a lo largo del mes. Los cortejos del Grupo 22 de Marzo se caracterizaron por la alternancia de banderas Rojas y Negras.
Librerías socio-políticas fueron muchas las agrupadas en el barrio latino. Especialmente activas- como espacios de encuentro y difusión- eran Le Gît le Coeur (UJC-ml), La Joie de Lire (Maspero, editora más tarde de la colección Les Livres Rouges de la Ligue Comuniste), Clarté (UEC) y la Norman Béthune, espacio de reunión de los comités Vietnam de base (CVB).
Claro que había otras en distintos enclaves de Paris, librerías también políticamente importantes, pero estas citadas se encontraban en el epicentro de las zonas de debates y combates callejeros.
En cuanto a publicaciones militantes –situadas a la izquierda del PCF y su órgano L’Humanité- permanecen en la memoria (y las hemerotecas) Avant-Garde Jeunesse, órgano de las Juventudes Comunistas Revolucionarias (15.000 ejemplares) el semanal Voix Ouvriére (semanal, 5.000 ejemplares), los órganos maoístas como La Cause du Peuple (aunque irregular llegó a tiradas de 100.000 ejemplares) o el bimensual Servir le Peuple (unos 10.000 ejemplares). Tribune Socialiste (el semanal del mejor momento político del PSU, contó con Bernard Lambert, líder del Centro Nacional de Jóvenes Agricultores, un imprescindible en las posteriores movilizaciones de los 70 en Larzac, prematuramente fallecido en 1984). Y las publicaciones anarquistas Le Libertaire (de la Federación Anarquista) y L’Insurgé (de la Organización Revolucionaria Anarquista, ORA). Le Pavé quesolo logró sacar sus primeros 50.000 ejemplares (número 1) haciendo gala tanto de eclecticismo político, como desgarro cultural (Artaud) y apología de la guerrilla urbana.Action, semanario de corta vida, había sido creado como órgano de los Comités de Acción y llegó a publicar 150.000 ejemplares. L’Enragé, profusamente ilustrado por gentes como Topor y Siné, salió a la calle con una tirada de 100.000 ejemplares 8/.
Aunque quizá fue también muy sugestiva la enorme proliferación de fanzines políticos, publicaciones informales de tiradas pequeñas que surgieron en aquél contexto excepcional. Fanzines publicados por grupos de afinidad y a veces incluso en solitario (como la pequeña revista “paranoico.-crítica” editada en fotocopias difundida incansablemente –durante el inicio del verano del 68- por un joven surrealista que emplazaba su tenderete junto al Museo de Cluny en el cruce de los bulevares Saint Germain y Saint Michel).
Cincuenta años después la herencia de la prensa política de la izquierda es muy diversa en toda Europa. Tan diversa como controvertida.
Tenemos hoy revistas en papel y una enorme diversidad de prensa digital y blogs, todo lo caracterizable como medios de contrainformación y difusión de pensamiento crítico.En buena medida, nos queda el legado de la pluralidad en el interior de cada publicación, una pluralidad que iluminan las palabras que ante sus jueces pronunció la comunera Louise Michel tras la derrota de 1871 “volverán por todos los caminos”. Aunque –dicho sea de paso- tanta abundancia presenta algunos riesgos cancerígenos y parece conveniente estudiar una mesurada concentración de medios digitales; medios que -a falta de contraste con sus hipotéticos destinatarios- redundan en una polución contrainformativa que parece diluirse en la nube, sin mínimo feed back entre editores y lectores (ya sin contar con la “prueba del algodón” de su compra-venta).
En cuanto a producciones de audiovisuales (sin ninguna pretensión de meternos en camisa de once varas) optamos por facilitar el enlace a la presentación de sendas sesiones de cine mayista -anónimo y de autor- programadas por David Cortés y Amador Fernández-Savater en el Centro Reina Sofía de Madrid.
Con título La Imagen Sublevada, proyecciones, debates y en su caso autores, acompañaron en 2008 y 2018 los dos últimos grandes aniversarios de Mayo:
2008:
https://www.museoreinasofia.es/sites/default/files/actividades/programas/2008007-fol_es-001.pdf
2018:
https://www.museoreinasofia.es/sites/default/files/actividades/programas/la_imagen_sublevada_cuaderno_digital_definitivo.pdf
Hoy, 50 años más tarde, el uso alternativo de medios audiovisuales -documentales, entrevistas, radios y televisiones por internet- se ha generalizado y forma parte de los aparatos de comunicación libre e independiente.
¿Y los situs?
Escribió Mario Perniola 9/ que “en la Internacional Situacionista el lugar de la acción es ocupado por la comunic-acción”, lo que parece más que probable dada la estimable incidencia en el campo de las ideas de un colectivo pequeño, ajeno al proselitismo y editor intermitente de una densa revista, estéticamente atrevida, pero tan escasamente leída como capaz de tintar sensibilidades y opiniones.
Espigando el capítulo dedicado por Marc Casanovas a la Internacional Situacionista, en Organizar el Rechazo 10/ encontramos –en el ámbito que ahora nos ocupa- el rescate por los situs de “dos técnicas de comunica-acción: el détournement y la deriva”. Ambas con claros antecedentes en prácticas de las vanguardias históricas… a pesar del acta de defunción de las mismas como “objetos muertos de contemplación espectacular” que firmaba Debord en La sociedad del espectáculo.
La incidencia del détournement en la agitación y propaganda mayista parece evidente al repasar pintadas y carteles y también resulta muy clara en cierto humor corrosivo y “políticamente incorrecto” muy al gusto de la época como el propagado por la revista satírica Hara-Kiri, el mensual bête et méchant…que tras mayo. cosía en una de sus viñetas aquello de: “si Hara-Kiri n’avait pas existé le mois de mai 68 n’aurait pasé été si beau”.
El uso rebelde de comics, publicidades, fotonovelas…modificando sus mensajes y muy practicado por los situacionistas, tenía raíces sólidas en el collage y el fotomontaje de tantos Picabia, Ernst, Heartfield o Renau…y el mensaje directo, humorístico y corrosivo estaba tan presente en la cartelería-Rosta de los equipos que trabajaban con Maiakovski como en las Historias de almanaque de Brecht…
En ese campo magnético del humor como escudo y arma, los situs constituían uno de los vectores, pero en ningún caso el único.
Lo cierto es que a partir del 68, “el humor llegó para quedarse”…y de uno u otro modo sigue aquí hasta el presente, “enseñando la patita” en la comunicación socio-política alternativa.
Pero adormilada está -sin embargo- la práctica situacionista de crear situaciones, entendida como elaboración colectiva de momentos generadores de acontecimientos nuevos. Con dimensión concreta y “terráquea” las situaciones más significativas -vividas y recordadas en mi caso- fueron las situaciones creadoras de debate en el espacio público.
Cuando amainó la movilización, en el arranque del verano de 1968, era frecuente encontrar en las calles céntricas del barrio latino de Paris, controversias sobre algunas de las ideas de mayo, el curso de los acontecimientos y su balance. Debates en alta voz, inicialmente lanzados por dos o tres personas que pronto magnetizaban a paseantes y generaban multitud de pequeñas asambleas de calle.
Perduraba así la vocación de rescatar en cualquier parte el ágora -sobre todo durante los fines de semana en que se disponía de tiempo para ello- buscando dar contenido (ó fijar conciencia) al principio enunciado en el “Mensaje a todos los trabajadores”, por el Comité Enragés-Internacional Situacionista del 30 de mayo del 68: “A partir de ahora es un movimiento profundo que lleva a casi todos los sectores de la población a desear un cambio de vida. Un movimiento revolucionario, al que no falta más que la conciencia de lo que él ya ha hecho para apropiarse realmente esa revolución” 11/.
En contexto bien diferente, fue Toni Puig -factotum de la revista Ajoblanco- quien recuperó la práctica de crear situaciones mediante el estímulo artificial del debate en el espacio público. Lo impulsó en los contextos de la Animación Sociocultural 12/cierto que desde cierta sensibilidad libertaria, volcada estrictamente en lo socio-cultural; Toni lo hacía pragmáticamente y con escepticismo, en el marco de coordenadas enunciadas antaño por Paul Valéry: “la Política es el arte de impedir que la gente se meta en lo que le importa”
Apuntes sobre los carteles de mayo
Sylvain Zegel, en su estudio sobre 1968 realizado a caballo de los acontecimientos 1/ dedicó un capítulo a “Pintores, Urbanistas y Arquitectos”, señalando el profundo malestar, traducido en huelgas, con que los estudiantes de Bellas Artes rechazaban sus condiciones de trabajo y el contenido de la enseñanza que recibían: muchos años de estudios, muchos gastos y profesorado tan conservador como absentista. Todo lo cual animaba a formas diversas de contestación y autoorganización del aprendizaje.
Citando la constitución del Atelier Populaire, Zegel transcribía textualmente al periódico La Cause du Peuple. -publicación maoísta inmersa en la ola entusiasta generada por la Revolución Cultural China (1965-1969)- que interpretaba así el trabajo del Atelier Populaire: “No se trata de un trabajo de laboratorio: trabajadores vienen a proponer slogans, discutir con los artistas y estudiantes, criticar los carteles producidos o difundirlos en la calle (…) Y cada cual, trabajador o estudiante, extranjero o francés, viene a participar en la entusiasta producción de carteles (…) De este modo, el estilo de trabajo burgués habitual, ha desaparecido por completo: los proyectos de carteles definidos en común tras un análisis político de los acontecimientos del día o bien tras discusiones a las puertas de las fábricas, son propuestos democráticamente a la Asamblea General (…) de este modo se juzga : ¿es correcta la idea política? ¿El cartel transmite bien esa idea? (…) Aceptada la idea los proyectos decididos se realizan en serigrafía y litografía, por medio de equipos que se turnan día y noche (…) Después los carteles se difunden a través de los Comités de Acción (…) y estudiantes y artistas se emplazan en lo concreto al servicio del pueblo, aprenden de él y actualizan su punto de vista vinculándose a las masas”.
Este rescate hoy arqueológico de aquella retórica de una Cause parca en matices, fue muy propia del complejo fenómeno (1965-1969) estudiado por Livio Maitan en su libro El partido, el ejército y las masas en la Revolución Cultural China 14/. Retórica que, sin embargo -en el recorte de prensa citado- fijaba lo esencial del proceso colectivo de producción de carteles desde la escuela de Bellas Artes-Ocupada.
Los primeros carteles realizados por artistas solidarios fueron impresos con máquinas de copiar planos y se pusieron a la venta (10 francos) en la librería La Hune. Matta, Alechinsky, Asger Jorn (vinculado inicialmente a COBRA y luego a la Internacional Situacionista) destacaron entre los primeros productores y los fondos obtenidos alimentaron inicialmente el Comité de Acción de la Sorbona.
Fue el 13 de mayo cuando en la misma Sorbona tuvo lugar el debate sobre Arte y Propaganda; sus conclusiones podrían resumirse en “dejar el arte entre paréntesis y situar la propaganda en primer plano”.
El nuevo taller, bautizado como Taller Popular, se instaló en Bellas Artes (y otro, en la Escuela de Artes Decorativas) que fue ocupada al día siguiente, el 14 de mayo. El inmueble de Bellas Artes estaba entonces situado en la calle Bonaparte, junto a la Iglesia de St. Germain.
El 20 de mayo, el Atelier Populaire hizo público su declaración de principios, su manifiesto y otros artistas se incorporaron junto a los estudiantes, a la producción de carteles especialmente mediante la estampación serigráfica, que mejoraba sustancialmente la capacidad de edición de la litografía 15/.
Entre los artistas conocidos afines a esas incorporaciones estuvo el parisino Bernard Rancillac, hombre ubicable dentro de la nueva figuración europea y artífice del cruce entre figuración narrativa, el pop y el comic (bande dessinée) con acentos de crítica social. Fue autor entre otras colaboraciones, del cartel Nous sommes tous des juifs et des allemandes (integrando el retrato de Cohn-Bendit) y recurriendo a la técnica que llamábamos entonces de “la foto quemada” muy pop y muy apta para la reproducción serigráfica.
Y entre los affiches oficialmente clasificados como anónimos, encontramos uno del español José Ortega, el cartel Pouvoir Populaire, cierto que fue un cartel hecho “a la demanda”, porque como fiel militante del PCE, Ortega se resistía a colaborar. Ocasión esta también de recordar a Pepe Ortas (1930-2003), amigo artista, vinculado a Estampa Popular, experto en serigrafía y que se “quedó a vivir” en el Atelier hasta su desalojo policial y la última estampación- ya en la calle- de aquel melancólico punto y aparte “Retour a la normale” .
Las peculiaridades de la cartelería de mayo podrían sintetizarse así:
-Un proceso de diseño y elaboración colectivo, con base asamblearia y debate sobre propuestas diversas, en que participaban los presentes.
-Una producción artesanal –esencialmente recurriendo a la serigrafía. Precisamente fue esa técnica de estampación la que en buena medida, dio coherencia “y estilo” al cartel mayista. Además, el uso de la serigrafía (y la litografía) dotaron de autonomía al Taller Popular, que de ese modo fue independiente de los avatares de la industria.
-Un linaje gráfico con raíces en el grabado popular, el cómic, la gráfica crítica del expresionismo alemán y “la nueva objetividad” y el eco del más austero pop-art.
-Una doble dimensión en los carteles mayistas más logrados (la misma que encontramos en el mejor cartelismo comercial) es decir, que palabra e imagen constituyeron “un todo”. La imagen era híper-texto (porque contenía en sí misma discurso) y el texto era también híper-imagen, (porque además de literalidad de la consigna tuvo función gráfica, por su ubicación y su tipografía de urgencia, definida por la rudeza de la letra recortada).
-Un proceso productivo que buscaba la sencillez y la cantidad. Se crearon más de 1.500 carteles distintos y las ediciones fueron masivas 16/.
-Una pretensión de okupar los espacios públicos, felizmente lograda gracias a la entusiasta difusión militante y las estructuras de acción existentes o creadas en mayo (los comités de acción).
-Una gran diversidad temática de impronta periodística: se diseñó tanto sobre asuntos esenciales, las ideas-programáticas (Ceder un peu c’est capituler beaucoup) como al hilo de los acontecimientos del día a día (La chienlit c’est lui!).
-Y respecto a otros referentes hay que decir que ni la gráfica maoísta ni la propia del realismo socialista, con sus estereotipos, encontró lugar en la cartelería del Atelier Populaire. Con la onda creada por los affiches del 68 no casaban “hombres de hierro” ni “sonrientes orientales”.
Por causas muy diferentes -derivadas del uso de una refinada industria de Artes Gráficas- tampoco cabían en mayo linajes iconográficos ligados al extraordinario cartelismo polaco, internacionalmente reconocido y que contaba desde 1966 con la Bienal del Cartel de Varsovia.
Parece además importante subrayar la solidaridad activa de imprentas en huelga, porque fueron ellas las que nutrieron al Taller Popular de bobinas de papel de impresión.
Por último, las tomas de palabra por tant@s no podían ni querían ser más que anónimas. Junto al elemento sesentayochista de crítica cultural frente a la paternidad-maternidad de la obra (y la prepotencia de los mandarines) emergía la autoría colectiva de la cartelería del Taller Popular, de los panfletos-manifiestos, del pensamiento y acción de los comités tal y como correspondía a la expresión de las labores de un movimiento en marcha, porque en definitiva ¿Puede firmarse una Asamblea? ¿Puede firmarse una barricada? Por regla general… NO.
Desde Paris, los Talleres se extendieron a ciudades como Marsella, Caen, Strasbourg, Amiens, Grenoble, Montpellier, Dijon… Mediante todo ello, la cartelería y las pintadas de mayo lograron (en palabras de Jean Jacques Lebel): “hacer ver y leer la voz de los sin voz, frente al poder y los media”.
Todo ello nos parece ejemplar en nuevos tiempos de esencial difusión de cartelería a través de redes porque, sin encolar en las paredes (los adversarios dirían “sin ensuciar las paredes”), ¿cómo llegar a tantos que no se asoman a internet? ¿cómo disputar los muros a la publicidad si se renuncia a usarlos? ¿cómo hacer acto de presencia gráfica en la ciudad mediante la convocatoria y la denuncia?
Consideremos además que en general, el impacto social de las comunicaciones está vinculado a los “soportes” desde las que se difunden y les dotan de su funcionalidad. El uso de soportes de acceso individualizado para la difusión de “propaganda y agitación” (las redes) conlleva interiorizaciones-reflejos también individuales, poco adecuados a la comunic-acción. El uso de soportes de comunicación colectiva - la pared, la calle- conlleva reflejos colectivos, de llamada a la acción junto con otr@s... (dicho sea de paso, aun compartiendo que el texto digital, la prensa y el libro, encuentran su recepción idónea en la lectura en solitario y con papel y lápiz cerca).
El fundamento de la validez de la cartelería, las pintadas, la prensa y panfletos mayistas, fue esclarecido en su contexto por grafitis como este: “La radio miente, la prensa es tóxica ¡¡¡leed los panfletos y carteles!!!”
0 notes
nursiana · 6 years
Photo
Tumblr media
Cuando estuve en el Museo de Cluny, viendo los tapices de La dama y el Unicornio no me dí cuenta de que, en uno de ellos, había un gato jugando. ¡Tan feliz!
0 notes