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#amor na prática
remedium-in-amore · 1 year
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A VERDADEIRA LEI DO CÓDIGO DA ATRAÇÃO - GUIA DE TREINAMENTO
A VERDADEIRA LEI DO CÓDIGO DA ATRAÇÃO – GUIA DE TREINAMENTO
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xexyromero · 3 months
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Difícil achar coisas em português para ler no tumblr, e mais difícil ainda coisas boas. Seu perfil é raridade, amei demais. 🇧🇷
Poderia escrever como seriam os meninos do cast carentes? algo super fofo. ♡
wn: muuuuuito obrigada! fico super feliz e te agradeço muito <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x carência
fem!reader headcanon
tw: palavrão <3
enzo:
o último romântico mais carente de todo o planeta terra.
é daqueles carentes manhosos, que pede atenção fazendo o drama mais exagerado possível. 
isso significa ficar parado, na sua frente, agarrado com uma roupa sua ou um travesseiro, suspirando e virando o rosto toda vez que você olha para ele. 
“sim, você não me ama e eu sei disso. vai me humilhar mais ainda?”
apesar de tudo, e do jeito dramático, tem uma pitada de bom humor sempre. ele exagera tanto que te faz rir, capturando a atenção que ele tanto queria. 
agustin:
é carente? é. vai fazer de tudo para não parecer carente e falhar miseravelmente? sim.
se falando de agus, ele é muito mais carente de atenção do que qualquer coisa. não liga pra falta de toque, não liga pra falta de mensagem, mas liga profundamente se entrar no cômodo e você não chamar pra um beijinho. 
ele vai tentar chamar sua atenção de todas as formas que ele conseguir - e se isso significa coisas extremas tipo cortar o cabelo ou ficar 24hrs pelado, ele vai fazer.
é capaz de chegar no nível da ameaça, viu? 
“amor, se você não falar comigo nos próximos 5 minutos, eu vou ser obrigado a raspar a cabeça. tô falando sério. não adianta chorar depois!”
fran:
sinceramente? não é carente com muita frequência, não. ele é muito carinhoso, tranquilo e não acha que precisa ficar cobrando atenção. mas quando fica…
só falta falar miando.
daqueles carentes que tenta suprir a carência te agradando de todas as formas possíveis. vai lavar o banheiro, ajeitar aquela luz que estava a meses sem funcionar e lavar a louça sem você pedir.
e não só coisas domésticas, viu? fran vai se oferecer pra assistir aquele seu filme favorito que ele não gosta muito (só tem um), fazer massagens do mais absolutamente nada e até passar uma máscara de cabelos em você. 
“me deu a doida e eu comprei cinco barras do seu chocolate favorito. que loucura, né?”
kuku:
o tipo mais tranquilo de carente: aquele que fala a respeito da carência. 
“amor, estou com saudade sua. a gente pode ficar mais pertinho hoje?”
você até percebe que ele está um pouquinho mais carinhoso, um pouquinho mais romântico e até mais meloso. mas ele faz isso de forma tão sútil que é quase natural você dar um amorzinho a mais para ele. 
inclusive, esse é o trunfo de esteban: ele vai se aproximando com os olhos baixinhos, a voz tranquila, um cafuné aqui um carinho ali e pronto, você já está no papo e agarradinha nele. 
(adora quando você fica carente e vai fazer de tudo pra ouvir sua voz manhosa). 
matias:
ele fica INSUPORTÁVEL quando está carente. 
chama atenção das piores formas possíveis, tanto físicas (pode se preparar pra mordida, beliscão e sua bunda sendo apertada do mais absolutamente nada) quanto práticas (deixar a toalha molhada em cima da cama, por exemplo). 
mas, por incrível que pareça, é bem consciente e vai tentar conversar com você a respeito da melhor forma que consegue. 
“tô carente pra porra, nena. eu quero uma conchinha agora ou vou enlouquecer.”
pra matí, resolução de carência é física e presente. nada de telefone, tv ou qualquer tipo de distração. só resolve vocês juntinhos, onde quer que seja, passando um bom tempo de qualidade juntos. 
pipe:
você sabe que pipe está carente quando ele começa a te perguntar o que você está fazendo ou o que você vai fazer (as vezes até o que você fez) de cinco em cinco minutos. 
te segue que nem um cachorrinho, para cima e para baixo. 
“amor, já desliguei o jogo. quando você quiser falar comigo, viu? eu tô aqui!”
é orgulhoso e não vai admitir que está carente ou com saudade, mas também não vai ser chato a respeito. 
apesar da personalidade calma, é muito apaixonado pelo que ama e gosta de sentir uma paixão igual. ou seja, vai começar a achar estranho e te seguir no primeiro “felipe” em vez de “pipe” que você soltar. 
juani: 
vai te enviar um travazap e não vai parar até que você largue o que quer que esteja fazendo e preste atenção nele. 
“ué. eu mesmo não fiz nada. seu telefone deve ter parado de funcionar sozinho. mas, já que ele parou, porque a gente não se aproveita?”
não é muito do tipo carente (até porque está sempre presente na sua vida das formas que consegue), mas tende a ser um cadin inseguro quando sente sua falta. 
vai chamar sua atenção tentando te fazer rir - tanto com meme, quanto relembrando histórias engraçadas que já viveram ou cantando alguma música (tipo coração com buraquinhos, da chiquititas). 
sim, ele vai fazer uma camisa com seu rosto.
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angellen · 4 months
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Hey angels, como estão? Espero que estejam bem! Hoje, em meios aos meus devaneios diários quando eu estava sem nada pra fazer da vida (o que não é novidade), me peguei pensando: hum, acho que vou fazer um desafio pra mim treinar!
Só que enquanto eu organizava as ideias, eu realmente gostei do desafio e como eu nunca havia postado nenhum (mas sempre tive a vontade), decidi compartilhar com vocês. Inspirado em outros desafios de capas aqui do Tumblr como os da @yoonswan e @opher que fizeram alguns maravilhosos, o Eleven Vibes tem o objetivo de incentivá-los com a produção de novos designs para aprimorar e sair um pouco da zona de conforto.
Certinho, introdução concluída, agora vamos ver como funcionará o desafio? Let’s go!
O desafio consistirá na produção de 11 capas. Cada etapa terá um estilo e uma temática específica, em que vocês poderão fazê-las da maneira que acharem melhor!
Entenderemos melhor na prática, mas antes de ir para ela, dêem uma olhadinha nas informações abaixo, okay?
01. Use a tag #elevenvibes ou #11vibes quando postarem as capas do desafio.
02. Me marquem na publicação pra mim surtar de amores com a capa de vocês.
03. Não há necessidade de seguir a ordem descrita e tampouco fazer todos os dias (nem eu vou seguir isso, gente :D)
04. Vocês podem fazer o que quiserem com as capinhas de vocês (mas se for do g-idle ou do bts, eu tô aceitando que doem pra mim, viu?)
05. Caso não consiga mesmo fazer o que foi proposto, vocês podem estar adaptando para a maneira de vocês ou me chamem se precisarem de ajuda!
06. Dêem like ou reblog pra chegar em outros capistas e fazer a vida dessa pobre camponesa feliz <3
07. E lembrem-se, o intuito do desafio é para que ajudem vocês, que saiam da zona de conforto mas principalmente, que se divirtam, então nada de se cobrar ou se sobrecarregar, okay?
Dita as observações, vamos ver como será o desafio!
Estilo: Clean | Tema: Sobrenatural
Começando com a queridinha de muitos e pesadelos de todos (autocrítica), nessa etapa, vocês farão uma capa no estilo clean com a temática sobrenatural!
Ah mas Lina, sobrenatural não combina melhor com dark?
Quantas capinhas no estilo dark vocês já viram com a temática sobrenatural? E quantas no clean? Isso aí, então vamos inovar galerinha, sair da zona de conforto, chorar um pouco, não faz mal, sabe? Soltem a imaginação!
Estilo: Romântica | Tema: Filmes
Essa tá fácil! Aqui vocês irão produzir uma capa no estilo romântica que seja inspirada em algum filme. Isso, qualquer filme de sua preferência para fazer essa capa, gostaram? Sou boazinha, poxa!
Estilo: Fluffy | Tema: Ballet
Produzam uma capa no estilo fluffy com a temática de ballet. Podem abordar da maneira que vocês preferirem, sem restrições!
Estilo: Divertida | Tema: Desenho animado
Imaginem uma capa no estilo divertida levando como temática um desenho animado, como pica-pau, my little pony, winx club, scooby doo e dentre outros! É isso que irão fazer, vamos voltar à infância e produzir uma capa inspirada em desenhos animados (ou até mesmo contendo os personagens, não se limitem!)
Estilo: Colagem | Tema: Colegial
Para aqueles que gostam de capa no estilo colagem, essa tá fácil, né? Aqui vocês irão produzir uma capa de colagem que tenha o tema colegial. Não tem muito o que explicar, vamo trabalhar!
Estilo: Vintage | Tema: Literatura clássica
Opa! Ouvi um não? Ou será um sim? Isso não é tão complicado quanto parece. Façam uma capa no estilo vintage inspirado em obras da literatura clássica. Vamos voltar no tempo e nos inspirar em clássicos como os de Shakespeare, por que não? Já imaginaram uma linda capa inspirada em Romeu e Julieta? Quero ver, hein!
Estilo: Dark | Tema: Piratas
Outra queridinha de muitos e pesadelos de todos, dessa vez o estilo dark veio acompanhado da temática de piratas!
Piratas do Caribe, Lina?
Talvez hein, gosto da ideia. Explorem o conceito mais sombrio em uma capa com elementos piratas, talvez um tesouro amaldiçoado ou uma ilha misteriosa, que tal?
Estilo: Sexy | Tema: Magia
E vocês podem se perguntar: como eu vou fazer uma capa sexy no tema de magia? Pois bem, eu também estou me perguntando desde que escrevi isso, mas acredito que os bruxos cairiam bem, né? Por que não? Existem diversas maneiras de explorar a magia numa capa mais sensual, vamos botar a cabeça para trabalhar! (incluindo a minha, sos desespero)
Estilo: Angst | Tema: Amor proibido
Essa também não tá difícil, vai! O estilo angst numa temática de amor proibido combina. Expressem a dor do romance proibido em elementos tristes na produção dessa capa, como correntes e vidros quebrados. Usem a imaginação!
Estilo: Manipulada | Tema: Cisnes
E em nossa reta final, chegamos com uma das mais conhecidas, a manipulação! Aqui vocês farão uma capa manipulada com a temática de cisnes. Tem várias maneiras de se inspirar nesse contexto, sejam em clássicos como o lago dos cisnes, colocando uma dualidade do cisne branco com o negro, usem da sua imaginação!
Estilo: Vetor | Tema: Música
Não tão conhecido, mas igualmente lindo, acredito que muitas pessoas não tenham afinidade com capas vetorizadas, que são capas desenhadas de certo modo, mas calmem! Não é um bicho de sete cabeças. Nessa temática, vocês podem fazer a capa vetor de várias formas, seja inspirado em uma música ou com elementos musicais como notas, um guitarrista, cantor, deixem a imaginação fluir! Acredito em vocês, se necessário, pesquisem por watch me edits no YouTube para que possa auxiliá-los.
E então, gostaram do desafio? Mesmo que alguns tópicos possam parecer difíceis, tentem produzir, eu confio no potencial de cada um! Espero que possam ajudá-los de algum modo e enfim, mãos a obra, pessoal!
— Atenciosamente de @angellen 💗
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nakakitty · 4 months
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Primeiramente, Feliz Niver!!
Segundamente, vc poderia escrever com o Yuta?? Eu gostaria q fosse uma fic inspirada na musica Insegurança - Grupo Pixote.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝗜𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 -𝗬𝘂𝘁𝗮
notas: oie! espero que não tenha desistido de mim, me perdoa pela demora mas fiz com carinho esse pedido hein! tô meio sem prática mas logo vem coisas melhores! feliz ano novo e beijos da mimi!
gênero: meio angst; fluffy
avisos: menção à insegurança no relacionamento e crise de ansiedade.
Você caminhava pelo tapete, desconfortável com a respiração irregular, com a tremedeira no corpo, e sentia que não conseguia se acalmar. Ligou a TV para abafar o som de seu choro incessante a fim de não acordar seu namorado que dormia tranquilamente sobre a cama de vocês, no entanto, ele sabia que havia algo errado quando passou a mão para o lado esquerdo da cama e o sentiu vazio.
Yuta se levantou silenciosamente, coçando os olhos pesados de sono. Quando chegou no corredor, conseguiu ouvir os seus soluços enquanto continuava caminhando em círculos. O japonês foi se aproximando de você, a envolvendo nos braços e assim você foi parando de andar.
O calor do corpo de Yuta foi te acalmando até que você voltasse a respirar melhor, o coração foi desacelerando mesmo com aquele aperto no peito. Se sentaram no sofá, a mão dele foi até seu cabelo o afagando, tudo isso em silêncio, apenas com o som da TV no fundo. Ele preferiu esperar você se sentir confortável para contar o que havia te deixado tão aflita.
Mas você estava envergonhada. Como Yuta reagiria ao saber que você estava insegura com o relacionamento? Não é como se você não confiasse nele ou duvidasse do sentimento dele, nada disso, mas veja só: Yuta é bonito, é inteligente, um grande cavalheiro, muito brincalhão, tem uma personalidade muito atraente. Ele é perfeito. Quem não se apaixonaria por ele? Mas a questão é: Quem se apaixonaria por você?
Você ultimamente se sentia cabisbaixa, não o suficiente para Yuta. Ele era tão bom, um príncipe, perfeito demais, ou como alguns inconvenientes costumavam dizer "ele era muita areia para o seu caminhãozinho". Você sabe que Yuta não pensa o mesmo, mas isso não diminui a sua aflição. Por fim, mais descansada, decide falar:
— Desculpa... — você diz baixinho, com o rosto escondido contra o pescoço dele. O cheiro de Yuta é tão bom, te acalma tanto...
— Não precisa se desculpar, amor... quando se sentir melhor para me dizer o que houve, pode me contar. Não vou te pressionar. — ele sorri para te reconfortar enquanto acaricia seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso.
— É só que eu tenho medo... medo de que você me deixe. — você sussurra com a voz um pouco embargada, sentindo que iria chorar de novo a qualquer momento.
— Te deixar por quê? Tu é minha mulher, princesa... — Yuta te puxa mais para perto deixando um beijo no topo da sua cabeça. — Eu notei que você tá meio triste esses dias, e olha... eu só quero dizer que tô contigo pra sempre. Eu te amo, bebê.
Nessa hora seu coração se aquece, aquele aperto no peito se afrouxa. Seus olhinhos marejados brilham com as palavras dele e você admira aquele sorriso que a conforta tanto, que a faz tão feliz.
— Também te amo, Nayu... — você sorri minimamente e o abraça mais ainda, com mais intensidade.
Você sabe que insegurança não some assim do nada, mas que pode trabalhar isso, e Yuta é o homem que vai te provar todos os dias que você é o suficiente e ainda muito mais para ele.
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skzoombie · 5 months
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Jaemin soltou um suspiro cansado quando subiu o último degrau de escada do apartamento da namorada. Caminhou dois metros e com uma das mãos que não estava ocupada com sacolas na mão, digitou a senha da porta da residência.
-Meu Deus, como eles deixam um prédio dessa magnitude estragar o elevador? - reclamou soltando um riso frouxo juntamente.
S/n concordou com um som e levantou do sofá de couro que escondia seu corpo, sorriu contente quando percebeu o namorado tirando doces da sacola.
-O que trouxe de gostoso? - questionou se aproximando e observando as guloseimas.
-De gostoso, eu! - - respondeu apoiando uma das mãos na mesa, trocando olhares com ela enquanto erguia as sobrancelhas, a mesma revirou os olhos. - Para comer, trouxe esses mini bolos, um de chocolate e outro de morango - finalizou.
-Qual será que eu como primeiro? - perguntou para si mesma pensando alto, Jaemin sorriu para ela e apontou para si em forma de responder a questão.
Jaemin gostava da forma como poderia ser ele mesmo sem precisar se preocupar com julgamentos, s/n sempre se mostrou encantada com qualquer uma das energias que o namorado exalava ao longo do dia. Até aquela mais tristinha que normalmente aparecia em um final de prática da empresa, ela confortou ele nas raras vezes que teve a honra de presenciar o namorado chorando de cansaço.
-Obrigado por ontem. - ele falou repentinamente observando sem piscar os rosto dela na sua frente.
-Qualquer um faria o mesmo, amor! - respondeu balançando a cabeça enquanto recordava da blusa toda molhada de lágrimas que precisou colocar para lavar nessa manhã.
-Não fariam porque não sou de mostrar esse meu lado para qualquer um - rebateu com um olhar dócil.
Jaemin sentou na beirada da mesa, esticou os braços e puxou a namorada pela cintura para ficar entre as suas pernas. Acariciou o rosto dela, abriram um sorriso juntos e iniciaram um beijo lento, sem pressa ou necessidade de evoluir para algo a mais naqueles segundos.
-Quer passa o Natal comigo? - perguntou cortando o beijo com ela e esperando uma resposta - Vai ser só eu e os integrantes mesmo, no caso 20 e muitas pessoas.
-Eu adoro os meninos, mas não prefere algo á dois? - perguntou sorrindo tímida e rindo de nervoso.
-Óbvio! - respondeu com um tom de voz malicioso e sorrindo grande.
Jaemin levantou da mesa e pegou a namorada no colo, a mesma riu alto e em questão de segundos foi jogada no sofá da sala de estar. O menino subiu em cima dela e conectou o lábios de ambos novamente, levou a mão até a bunda dela que estava tampada com um shorts de pijama, apertou a região com força e a mesma soltou um leve gemido.
Ele sorriu entre o beijo, se afastou da namorada para tirar a regata que estava usando, revelando um peitoral grande e definido, ela colocou as mãos nos braços dele e sentiu o músculo forte.
-Desde quando acresceu tanto? 'Cê tá puxando quantos quilos? - perguntou incrédula e jaemin sorriu convencido.
-Só o suficiente para conseguir fazer o que quiser com você - respondeu convencido e surpreendo a mulher quando repentinamente virou ela de barriga para baixo e deixou a bunda na direção dele.
-Senhor, agora entendi - os dois riram juntos.
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macsoul · 14 days
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Só agora compreendi quando a Cássia Eller disse:
" eu sou poeta e não aprendi a amar"
o amor é uma idealização, como uma utopia
amar na prática, indivíduos, é mais difícil
tudo é farpas
sou um doce revestido de amargura
tenho para mim que não sou para ninguém além de mim mesma
e o outro que me desculpe a minha incapacidade de não saber o que é amar.
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contos-e-afins · 6 months
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Dentro do Carro
Minha esposa e eu estamos juntos há 30 anos. Somos um casal cinquentões, literalmente. Já experimentamos muitas coisas boas da vida. Nos permitimos conhecer e aprender sobre quase tudo, somos abertos a novas culturas e práticas. E isso não é diferente quando se fala em sexo. Já fizemos massagens diversas, frequentamos casas de swing, trocas de casais, fizemos ménage, sessões de sadomasoquismo, dominação, shibari...enfim, muita coisa para citar aqui.
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Com a idade, me vieram alguns problemas como sobrepeso, falta de disposição, e tudo isso estava associado a minha vida sedentária. Foi então que resolvemos entrar numa academia.
Por conta de trabalho, a gente sempre ia em horários diferentes, ela pela manhã e eu a noite. E tudo seguia muito bem, me sentindo mais disposto, ativo e até mais viril.
Passado um tempo, notei que ela vivia pelos cantos da casa, teclando o tempo todo. Não desgrudava do celular em momento algum. Notei também que, quando ela ia para a academia, estava sempre bem arrumada, perfumada. Nunca fui de ter ciúmes dela, mas era nítido que algo estava acontecendo. 
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Minha esposa é a típica cinquentona dos sonhos de muitos garotos. Tem um metro e sessenta e cinco, quadris largos, apesar da cintura pequena. Seus peitos são médios para pequenos, porém, firmes, e uma bunda exuberante.
Certa ocasião, eu não trabalharia aquele dia e decidi ir à academia com ela. No início ela ficou um tanto quanto nervosa com a minha companhia, mas aceitou mesmo assim.
Nos separando pelo espaço em busca de aparelhos para treinar, eu procurava não perder ela de vista. Em dado momento, percebi uma troca de olhares entre ela e um rapaz ao fundo, jovem, cerca de uns vinte e cinco anos. Corpo atlético, bem definido, e alto. Bem alto!
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Observar como aqueles dois flertavam com os olhos começou a ficar excitante para mim. Ela se exibia para ele, agachando sempre com a bunda virada para ele, e ele babava e apertava o pau, sem perceber que eu estava olhando.
Depois do treino, íamos saindo quando encontramos com ele na porta. Quando ele nos viu juntos, tentou não passar próximo de nós, mas fui lá e chamei ele. Perguntei para onde ele iria e se aceitaria uma carona. Minha esposa me olhava assustada, mas deixava escalar uma certa excitação no olhar.
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Fomos conversando pelo caminho, minha esposa calada no banco da frente. Após ele falar algo engraçado direcionado a ela, ele a tocou no ombro e foi claro o quanto ela ficou nervosa, apenas com aquele toque.
- Amor, você não quer ir para o banco de trás? Acho que quer.
Ela me olhou confusa, ficando em silêncio por algum tempo, mas respondeu:
- Ué, por que você tá achando isso?
- Não sei, só pensei. Se você fosse para o banco de trás, nosso colega não ficaria tão só.
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Ele observava nossa conversa atento, mas já tinha entendido a mensagem, uma vez que ele não parava de apertar o pau. 
- Tá bem amor, eu quero ir sim. Só não briga comigo depois.
E lá se foi ela para o banco de trás, e não perdeu nem um segundo. Foi logo ajoelhando no banco e sacando o pau suado daquele garoto para fora, e começou a chupá-lo.
Ele já estava com a mão enfiada no shortinho dela, deslizando os dedos pela xana e no cuzinho. Ela mamava ele e me olhava, e eu quase não conseguia me concentrar em dirigir. Levei o carro até uma rua sem saída e fiquei apenas observando aqueles dois.
Ela já estava sem os shorts, e o safado já tinha dois dedos enfiados na xana dela, que rebolava e se contorcia de tesão, com o pau dele na boca. Minha esposa tinha algo que me fascinava. A xana dela era extremamente carnuda. Seus grandes lábios eram volumosos, e deliciosos de colocar na boca. Quando ele percebeu, colocou ela de quatro e começou a chupá-los. O fato de estarmos saindo direto da academia não afetou aqueles dois em nada. Ele se lambuzava na buceta da minha esposa, que rebolava e gemia feito uma putinha safada.
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Subindo a língua, ele foi para o cuzinho dela, enquanto empenhava os seus dedos na buceta dela.
- Aaah, gostoso. Chupa gostoso. Agora quero esse pauzão dentro de mim. Me fode gostoso.
Lentamente, ele penetrou a buceta da minha esposa, até por receio de machucar ela, mas ela queria sentir a pressão, queria ser fodida forte.
Ele metia e batia na bunda dela, e ela gritava feito louca. O cabelo dela estava enrolado na mão dele. Eu procurava o melhor ângulo para observar o meu amor sendo preenchida por aquele moleque. A xana dela babava de tesão, mas o pau dele não dava descanso. Entrava e saia com força. 
- Come o cuzinho dela, safado. Ela aguenta.
- Não, amor. No cuzinho não. 
- Você aguenta, amor. Esse cuzinho é guloso.
Obedecendo fielmente, ele começou a deslizar a cabeça do pau no cuzinho dela, que piscava de tesão. Ela abria a bunda com as duas mãos, empinando o máximo que a posição lhe permitia. Nem parecia que, há poucos instantes, pedia para não dar o cuzinho. E lá estava o moleque, com uma caceta imensa, completamente dentro do cuzinho da minha esposa.
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Ela controlava os movimentos, rebolando a bunda, indo e voltando de vagar. Ele não se aguentava, e deixava escapar urros e gemidos de tesão.
Aos poucos, ela foi intensificando os movimentos, permitindo que ele a penetrasse firme o cuzinho.
- Fode meu cuzinho, safado. Goza no meu cuzinho.
O garoto segurou ela de novo pelos cabelos, e começou a meter forte. Muito forte. Ela já não gemia, ela gritava dentro daquele carro. Ver aquele garoto fodendo o cuzinho da minha amada foi tão gostoso.
Ela ainda abria a bunda com as duas mãos, para que o pau dele entrasse o mais fundo possível. Que cuzinho guloso! No final das contas, ele gozou no cuzinho dela, mas continuou dentro, pois ela não parava de rebolar no pau dele. Dois minutos depois, ela que gozou, fazendo escorrer uma boa quantidade de gozo pelas pernas.
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A safadeza daqueles dois não terminaria ali. Cheguei ao ponto de flagrar aqueles dois transando na sala de casa, chegando do trabalho. E era sempre maravilhoso ver ela se deleitando com aquele moleque.
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geniousbh · 22 days
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LAUUUU!!! Uma vez escrevi pra diva idolette sobre o matias sempre querer provar ser seu homem pq sabe o jeitinho moleque que tem. Então faz questão de passar confiança pros amigos e familia. No dia a dia pega na sua mão e diz que mesmo sem saber como, vai resolver o b.o e ta do seu lado pra qlqr tranco. Seu homem pra te proteger cuidar e zoar. Daqueles que te busca td dia tarde da faculdade pra princesa dele n pegar busao em horario perigoso
(Queria ele) ( also bom domingo diva)
oii bebezinhaa!! AIIII estamos entrando no tópico matías bobo apaixonado faço tudo pela minha mulher apesar de ser um chatonildo reclamão recalt??? 🤩🤩
primeiro ponto e eu vou soltar com muito gosto! mesmo na época em que o matías não tinha carro/moto pra te buscar nos lugares, você NUNCA voltou sozinha, fosse da faculdade, fosse da casa de uma amiga/parente, bastava você mandar mensagem e este pequeno grande homem estaria na porta do lugar montado em sua BIKE CALOI ARO 26 em menos de quinze minutos (o celular no bolso do moletom dele tocando algum funk ou reggaeton pq ele faz o serviço completo)
também não consigo ver o matías sendo de outra tropa que não seja a que se apaixona uma vez só na vida e é isso, fica vendido, então o romancezinho começa no colegial mesmo e nessa época ele era cheio de cantar de galo quando mexiam contigo, mesmo sendo considerado mascote (pela personalidade e tamanho), e ainda hoje te defende de deus e o mundo "ela não acabou de dizer que é assim? 'cê tá insistindo no contrário por quê, ôh mocoronga?", e assim por diante
se a provocação parte de você, dizendo que ele é mulecote, que ainda precisa provar, se estiverem sozinhos em casa ele vai te arrastar pro quarto e te mostrar de uma forma muito prática que não tem homem melhor pr ti que não seja ele, vai puxar o cabelo, vai te comer do jeito que você gosta quando ta fogosa e vai falar que só ele te faz gozar assim. agr, se o comentário surgir num momento aleatório fora de casa ele vai matutar isso dms, até ter a oportunidade de tomar sua frente, aquele mini show de "qualquer problema com ela, resolve comigo", e ainda que isso signifique ele sair de olho roxo e ralado vai te dizer "viu, amorcita? não tem outro homem pra você não, só eu"
seus pais acham ele um amor, mas muito porra louca, e nos primeiros anos de namoro ficavam hiper preocupados se vcs dois sequer atrasassem dois minutos do horário de chegada, mas aos poucos ele foi ganhando a confiança dos coroas e quando vcs voltam de algum role (secretamente mt insalubre) ele sempre joga uma piscadinha pro seu pai "sã e inteira, paizão", e o seu pai "tá bom, matías, boa noite viu?🙄😄"
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chancecomdeus · 8 months
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“Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais. Então, me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei. Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o Senhor, e farei mudar a vossa sorte; congregar-vos-ei de todas as nações e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o Senhor, e tornarei a trazer-vos ao lugar donde vos mandei para o exílio.” (Jeremias‬ ‭29‬:‭11‬-‭14‬)
Sempre tive a tendência a usar o primeiro versículo como aquele versículo da caixinha de promessas que Deus é “obrigado” a cumprir já que Ele falou, afinal, Ele não mente. Só que nada acontece sem uma sequência de escolhas e ações, por isso os versículos conseguintes são tão necessários! Não tem como viver a vontade de Deus sem estar perto Dele e sem seguir a Sua direção. A paz, a realização, o caminho correto não é um lugar específico, como por muito tempo achei que era, na verdade… é uma pessoa, é Jesus! Não importa que Ele mude todos os planos que criei, o que Ele faz é muito melhor do que eu sonhei e embora, algumas vezes, pareça que essa passagem é apenas uma mensagem “coach”, se decidirmos colocá-la em prática como um todo e não apenas uma motivação, Deus cumprirá muito além daquilo que Ele prometeu. Não porque Ele é “obrigado” a cumprir algo, mas porque o amor Dele nos conduz a Ele próprio e Ele é tudo o que precisamos.
carol giovannini, chance com Deus.
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remedium-in-amore · 3 months
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gravedangerahead · 1 month
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Oi Rapha🖤 pesquisei mas não consegui entender o que é constelação familiar. Tem haver com astrologia?
Oiê 💜💜💜
Não sou expert mas aqui vai o meu conhecimento no assunto. Não tem relação com astrologia, que eu saiba, mas tem similaridades em ser uma forma de misticismo que pode ter péssimas consequências se levado muito a sério.
A constelação familiar é um teatrinho que você faz com diferentes pessoas, animais ou coisas (como bonecas ou bolas flutuando na água) representando cada membro da família, inclusive antepassados, e isso supostamente revela alguma verdade devido a uma baboseira chamada campo morfogenético
A constelação familiar é uma prática alternativa que usa dinâmicas para resolver conflitos familiares. São realizadas dramatizações, no geral, em grupos, que recriam cenas sobre questões familiares e costumam envolver membros de várias gerações. Ela não é reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia, que publicou nota em 2023 destacando que a constelação tem “incongruências éticas e de conduta profissional”.
Ela carrega uma ideologia extremamente reacionária e hierarquizada de como é e como deve ser uma família, e pode ser utilizada para culpar vítimas de violência por terem causado um "desequilíbrio" ao desrespeitar a ordem natural definida pelas "leis do amor"
Um trecho da nota do conselho federal de psicologia:
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A agência pública tem bons artigos sobre a utilização no SUS e no judiciário, com dinheiro público, dessa pseudociência:
Também do TJSC, o juiz Romano Ensweiler considera que as premissas de pertencimento e hierarquia da constelação familiar desfavorecem as mulheres e podem provocar ainda mais danos se aplicadas a casos de violência doméstica. “Se a mulher se indignar com essa situação, na verdade isso vai causar mais problemas. Ou seja, a indignação da vítima traz uma energia ruim e acaba gerando violência. Quer dizer, então, que a vítima tem que aguardar e apanhar calada.” Em razão desse debate, no final de 2022 o Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher (Fonavid) orientou que “no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher não sejam utilizadas práticas de constelação familiar ou sistêmica”.
E esse artigo do conjur explica bastante sobre o assunto de um jeito mais compreensível (em termos de jornalismo eu confio mais na AP)
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Sentimento que roga pela entrega desmedida, o amor invade a vida em sua mais cega profundidade. Nele nascemos e morremos intensamente. 
Essa mistura de força e candura;essa doação incessante de si mesmo, de sentidos e sentimentos à parte que nos completa só se revela aos corações desnudos, aos corações que não negam o amor, pois sabem que, quanto mais o negarem, mais dele terão necessidade. 
Amar é a inexplicável capacidade de deixar prosseguir quem deseja prosseguir, querer o bem de quem se ama, permitir que este evolua e cresça; doar o tempo como quem dispõe do infinito, sem arrependimentos, sem tentativas de resgate do próprio tempo que se esquiva. 
Amar é não saber amar. É mergulhar na ânsia já naufragada pela emoção.Abandonar a teoria ,visto que, esta, quando posta em prática, nos revela que nada sabemos da vida; nos revela que, viver, entre outras virtudes, é sempre e sempre aprender a amar.
A.Christo.
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klimtjardin · 11 months
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Tentando Engravidar
Parte 1
OT23 (membros e ex-membros)
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Taeil
Honestamente, por mais que recorresse em suas fantasias, ele não pensou que se casaria de fato. Mas aconteceu; ele te conheceu, vocês se apaixonaram, casaram em uma cerimônia intimista. Um ano depois, você traz o assunto à tona com toda a delicadeza que lhe é cabido. Pensar em ter filhos deixa Taeil com uma sensação ácida na boca do estômago. Ele te ama, inegavelmente. Porém, há algo sobre a liberdade e - nem tanta - responsabilidade, que a vida a dois o traz. Ele gosta de poder acordar a hora que quer e fazerem planos quando querem. Mas o que o dá medo de verdade, é não ser bom o suficiente.
— Eu não acho que seja bom com crianças — confessa ele.
Você não insiste, mas lhe dá suporte, dizendo que tudo se aprende na prática. Taeil começa a estudar a possibilidade, ficar mais perto dos amigos que têm filhos e fazer perguntas a eles. Aos poucos, a ideia amadurece, e em uma conversa franca ele te diz que se sente pronto para tentar. Quando começam, ele se apaixona por todo o processo, e por você de novo. Nunca imaginou fazer parte de algo tão importante.
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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nanamelody · 20 days
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Confissões à meia noite
Título: Confissões à meia noite
Contagem de Palavras: 2.281k
Gênero: Fluffy, angst
Avisos: pode conter um pouco de angst e dar gatilhos com relação a insegurança e amor platônico.
Nota da autora: oiês meu amores! Como vocês estão? Hoje eu resolvi trazer um fluffy bem fluffy mesmo do jeito que eu gosto com nosso lindíssimo Renjun — tô meio que tendo uma qued(ona)inha por ele — e achei que a proposta super combinou. Espero que vocês gostem.
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O clima daquela noite estava perfeito — a lua cheia bem redondinha iluminava a paisagem noturna da cidade, trazendo um ar melancólico, mas aconchegante. Os pequenos pontos de luz dos prédios eram de uma beleza estonteante para quem andava pelas avenidas movimentadas de Seul. A brisa suave e até um pouco fria fazia com que as folhas leves se desprendessem das árvores e voassem para longe, pousando em qualquer parte do chão concretado. E nem mesmo elas passavam despercebidas por você.
Seu coração ainda batia forte, e suas bochechas estavam levemente coradas. Você tinha acabado de parar de correr, mas a vermelhidão de sua pele estava longe de ser por esforço ou cansaço. A verdade é que o sorriso aberto não saia da sua boca há minutos, o que você negava veementemente. Algo aconteceu cerca de meia hora antes. Mas você só não entendia o porquê de ter corrido tão rápido.
Sempre fora apaixonada por Renjun, mas travou completamente ao ouvir o que ele disse a você. No momento, sentia-se covarde por não ter tido a capacidade de dizer o mesmo para ele.
[...]
Você e seu amigo Renjun andavam por uma rua mal iluminada, ainda contando com a luz do pôr-do-sol, mesmo que fraca. Como sempre, vocês saíram para tomar um café e falar sobre assuntos totalmente aleatórios, além de colocar as conversas em dia — vulgo fofocar. Nesse momento, vocês estavam rindo porque você quase caiu ao prender seu sapato em uma pequena depressão existente na calçada.
E nesses pequenos momentos, você percebia o quanto aquele homem era importante em sua vida. Vocês se complementavam — enquanto você fazia as perguntas mais toscas possíveis, ele respondia com sarcasmo. E não é que vocês se entendiam? Renjun era o melhor com conselhos, e provou que não é apenas um amigo qualquer após a morte da sua avó. Você ficou arrasada com a notícia, mas sempre teve o ombro do Huang para chorar. Ele apoiava você em casa mínimo detalhe. Mas havia um problema.
Você sempre o enxergou apenas como um amigo. Nunca se permitiu desenvolver sentimentos reais por ele, embora sentisse do fundo do seu coração que vocês seriam um bom casal. Seu orgulho não te deixava pensar que uma pessoa que te conhecia tão bem poderia se tornar seu namorado. E a insegurança de perder alguém tão importante gritava em seu peito, quase te fazendo enlouquecer. Definitivamente, você não poderia perder ele, nunca. Por nada. Longe em seus devaneios, você dá um sorriso pequeno ao perceber que deixou de escutar Renjun por pelo menos uns cinco minutos.
A pouca luz do sol fazia bem para a pele pálida de Renjun. Talvez aquela iluminação fosse feita exatamente para realçar sua beleza estonteante. A maneira empolgada com a qual ele te contava as novidades e fazia rir em silêncio. Os passos chutados e o olhar despreocupado faziam com que algo diferente acontecesse com você toda vez que você o olhava. Até que seu semblante pareceu entristecer um pouco, ao lembrar de uma situação, ao que ele dividiu com você.
— Na prática de dança hoje, não consegui pegar duas sequências de passos. O coreógrafo estava bem estressado porque temos um prazo bem próximo para lançar o comeback. Resultado? Ele despejou todo o estresse em mim. Foi naquela hora que eu te mandei mensagem, perguntando se poderíamos sair hoje.
—Poxa amigo, que horrível. Bem, você não precisa ficar bravo com o Tae-moo. Ele só não sabe se expressar quando está bravo. Mas realmente, foi uma tremenda sacanagem isso que ele fez com você.
— Fiquei bem chateado porque os meninos não me defenderam. Eles são meus amigos ou não? Todos apenas ficaram olhando para minha cara, e não tiveram nenhuma reação. Acho que sou ruim mesmo. Nesses momentos, penso que não sirvo para ser um idol. — as palavras de Renjun fizeram com que você se chateasse mas, ao mesmo tempo, você sentiu vontade de morde-lo ao olhar para o biquinho que não abandonava os seus lábios.
— Epa, epa, epa! Vamos com calma oppa. Primeiro, preciso afirmar que você é ÓTIMO em tudo o que faz — colocou ênfase no "ótimo", apenas para frisar sua opinião — e extremamente talentoso.
Depois de muito andar, vocês chegaram até uma rua calma e sentaram-se em um banco de madeira. Ele diz que vai comprar algumas garrafas de soju para espairecer. Seu garoto estava passando por momentos difíceis na empresa onde trabalhava, e precisava esfriar a cabeça de algum jeito — para ele, o álcool era a melhor solução. Logo, viu seu melhor amigo se afastando. Os cabelos castanhos tão conhecidos por você sumiram quando ele desapareceu atrás da porta de uma lojinha de conveniência qualquer. Estranhamente, você sentiu que uma parte de seu peito ia com ele. Com os olhos bem atentos a porta, não pôde deixar de sorrir levemente quando visualizou Huang abrindo-a e erguendo uma sacola cheia de garrafas do seu tão conhecido soju. Atravessou a rua correndo e sentou-se novamente ao seu lado.
— S/A, comprei bastante soju. Preciso afogar minhas mágoas ainda hoje.
— Assim que eu gosto — você diz, abrindo ruidosamente uma garrafa. Sem se incomodar por não ter um copo, vira a garrafa em sua boca, e rapidamente apoia o recipiente meio vazio no banco.
— Comprei alguns salgadinhos também. Não bebe muito de estômago vazio, sei que você fica bêbada rápido quando não come nada. Fora a ressaca e a dor de cabeça. — ele diz, dando um pequeno gole em sua garrafa.
— Obrigada Injunnie, você é muito cuidadoso comigo. Mas você sabe que minha tolerância a álcool é infinitamente maior que a sua, né?
— Mentira. Vamos apostar? — pela sua expressão, estava ofendido pela colocação anterior. Ao que parece, ele se esforçaria ao máximo para provar que você estava errada.
— Fechado.
Dito isto, vocês começam a beber. De fato, Renjun não era muito bom com bebidas, mas ele foi melhor do que você esperava. Começou a falar engraçado no meio da segunda garrafa. No final, já estava deitado em seu colo e rindo até mesmo de uma estrela que brilhava engraçado.
— Viu? Ganhei! Você nunca foi bom com bebidas. Não sei porquê quis apostar uma coisa tão boba.
— Sei lá. Acho que minha cabeça vai explodir. Preciso de água.
Ao ouvir as súplicas até um pouco exageradas do menino por água, você alcançou a garrafa na sacola, estourou o lacre e verteu o líquido límpido na boca do amigo, cuidando para que ele não engasgasse.
— Você cuida tão bem de mim. Por quê?
Aquela era uma das perguntas complicadas que Renjun lançava do nada. Mas a resposta pareceu bem óbvia para você, que quase pensou alto e se declarou para ele, mas se conteve apenas em dizer algo simplista.
— Porque você é meu melhor amigo, oras. Fazemos isso por quem gostamos.
Era meia noite. Um jovem que carregava uma mochila preta nas costas passou e com ele, o som baixinho do despertador soou. Levantou o olhar para a placa luminosa perto de vocês, e percebeu que já estava tarde demais. As suas últimas palavras ecoaram na mente de Renjun, mas como estava levemente alterado, ele fechou os olhos, preparando-se para dormir. Como se o jovem chinês adivinhasse quando você protestaria por ele estar dormindo literalmente na rua, foi mais rápido ao começar a falar.
— S/A, não sei o motivo de eu estar falando isso para você, mas nunca te vi como uma amiga. Desde que coloquei os olhos em você, sabia que era amor. Sou completamente apaixonado por você, louco. Como você pode fazer isso com o meu coração? Você é uma deusa por acaso, para ser tão bonita? — diz, ainda de olhos fechados, com a cabeça apoiada em seu colo.
A declaração de Renjun te assustou, talvez porque você teve que encarar seus sentimentos de frente. Talvez porque aconteceu do nada. Talvez porque a voz levemente alterada e roca fazia você pensar que ele estava apenas bêbado. Você nunca quis admitir, mas o efeito que as palavras de Renjun tiveram em você fizeram um estrago tão grande quanto uma bomba nuclear. Sentiu medo, insegurança, amor. A confusão era nítida em seu semblante. Ele se levantou para poder analisar sua expressão, chegando um pouco perto demais. Por isso, seu corpo colocou-se de pé quase contra a sua vontade e você correu o mais rápido que pôde para algum ponto qualquer. A verdade é que você queria apenas se distanciar de Renjun.
— Ei, volta aqui! Onde você está indo?
Um Renjun confuso fica para trás, se sentido mal e odiando-se por fazer uma declaração tão tosca em um dia tão comum. Ele tinha estragado tudo.
[...]
— Por que eu fugi? Só posso estar maluca! Sou completamente apaixonada pelo Renjun. Onde estou com a cabeça?
Depois da estranha cena em que fala sozinha, você correu o mais rápido que pôde para o ponto onde você e Renjun estavam mais cedo. Mas seu coração quebrou ao perceber que ele não estava mais lá. Depois de inúmeras tentativas de ligação, você pensa em desistir. Mas ao refletir um pouco, voltou a correr. Como conhecia demais o ser humano em questão, você sabia que ele estaria na ponte do Rio Han. Apenas deixou com que seus pés a guiassem até lá. Parou bruscamente e sorriu ao perceber que estava certa.
Lá estava Renjun, com os braços apoiados na barreira de proteção, enquanto olhava para um ponto fixo. Sua mente parecia estar vagando lá longe, como se estivesse procurando algo dentro de si. Sem saber a melhor forma de aborda-lo, você anda vagarosamente até ele e o abraça por trás. Para sua surpresa, ele nem se importou, logo despejando duas perguntas duras. Talvez elas não tivessem resposta.
— Por que você fugiu? Sabe o que fez com meu coração?
Silêncio. Você não ousava desgrudar seu nariz das costas dele. Você precisava sentir aquele cheiro maravilhoso naquele momento. Após refletir um pouco, você se xingou mentalmente ao perceber que realmente não havia motivo nenhum para você ter fugido. Aí, sua voz saiu em um fio, quase como um miado de tão baixinha.
— Não sei. Fui impulsiva. Fiquei com medo de você se arrepender de gostar de mim.
— Como eu me arrependeria de gostar de você, S/N? Você só pensou em si mesma — a mágoa era perceptível em sua voz, que saiu toda tremida por conta de algumas lágrimas. Renjun nunca abriu o coração para ninguém e, da primeira vez, ficou extremamente confuso ao ver seu amor correndo para longe.
— Não sei. Por que você gostaria de mim? Meninas caem aos seus pés todos os dias, Junnie. Tenho medo de perder você, sua amizade incrível. E você só disse essas coisas porque estava bêbado.
E foi nesse momento que você admitiu que realmente amava Renjun. Não poderia mais resistir a esse sentimento, ou enlouqueceria de vez. Seu coração chegou errar as batidas ao ouvir o que ele falou a seguir.
— Eu não quero nenhuma delas, S/N, porque nenhuma delas é você. E eu não estava tão bêbado assim. A verdade é que eu sou completamente louco por você, e falo isso com convicção. Você nunca vai me perder — ele diz, aproximando-se lentamente de você e desviando o olhar entre seus olhos e sua boca, sedutoramente. — Posso te beijar?
Aquela pergunta sem escrúpulos te pegou de surpresa, ao que você não ousou pensar para responder. Você ansiava aquele momento há muito tempo assim como ele, mas nunca se permitiu reconhecer isso. Agora, estava decidida a dar todo o amor que aquele menino merecia. Com um sorriso no rosto, você deu a resposta que ele tanto queria ouvir.
— Deve. — o sussurro que saiu de seus lábios foi suficiente para arrancar um sorriso apaixonado do menino a sua frente, que não hesitou em pressionar os lábios contra os seus. Sem dúvidas, aquele foi o melhor beijo da sua vida. Lento, carinhoso e cheio de amor. Depois de uns poucos segundos, os lábios desgrudaram, apenas para unir-se em outro beijo, dessa vez um pouco mais compassado. E assim vocês ficaram por longos minutos.
— Poxa Junnie, se eu soubesse que você beijava tão bem, tínhamos começado esse lance antes.
Você sempre escondia sua timidez falando coisas engraçadas. Desse vez, quase quebrou todo o clima que se estabeleceu, mas Huang foi mais rápido para deixar que isso não acontecesse. As três palavrinhas mágicas saíram da boca de Renjun como um acalento para a sua alma. A sinceridade delas te fizeram sentir um frio na espinha. Mas você concordou com elas silenciosamente, antes de afirmar para o garoto que você sentia o mesmo. Vocês dois sorriem no final, ainda abraçados.
— Eu te amo, S/N.
— Eu também te amo, Renjun.
— Quer ir para o meu dormitório? Queria dormir agarradinho com você, como já fizemos tantas vezes. Mas agora é diferente, né?
— Claro que quero. Não vou fugir de você nunca mais. — você diz, estendendo sua mão como em um juramento, o que faz Renjun rir e soltar um "espero mesmo". — Mas Junnie, o que nós somos agora?
— Bem, se me permitir, você é minha namorada agora, e minha esposa no futuro. Não vejo minha vida sem você.
— Claro, futuro esposo. — Bem, acabou de dar uma da manhã. As nossas confissões aconteceram à meia noite. Que poético.
— Sim, somos um casal artístico. A partir de hoje, vou te ligar todos os dias à meia noite, apenas para que você saiba que é a dona dos meus pensamentos. Vou me declarar todos os dias para você.
Ele entrelaçou os dedos de vocês e se inclinou para te dar mais um selinho apaixonado. A lua refletia no Rio Han e iluminava o caminho de vocês até o dormitório. Graças àquelas confissões à meia noite, você sabia que seu amor não era platônico. Agora, tinha um ser para chamar de lar.
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sunriize · 8 months
Note
jaehyun + você lendo um livro toda concentrada e ele querendo atenção, fazendo de tudo pra você prestar atenção nele porém orgulhoso demais pra pedir e vendo se você percebe…
• jung jaehyun + leitora •
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Já se passavam das 21h. Jaehyun e você decidiram ler um livro juntos, algo que poucos casais de sua idade faziam em uma sexta à noite. O homem se encontrava apoiado na cabeceira da cama, com você entre as pernas do mesmo, deitada sobre o torso musculoso.
"Pode passar a página, bem?" Você pergunta pela 500° vez naquela noite.
"Aham, claro"
Jaehyun estava cansado. Já não estava lendo a muito tempo. Pra ser sincero, Jaehyun só conseguia pensar em beijar você e tomar teu corpo para si. Era só isso que passava naquela cabecinha, mas agora, só conseguia sentir a pele macia de sua cintura, onde fazia um carinho gostoso.
Mas como não era bobo, decidiu colocar em prática o que pensava por alguns minutos. Primeiro, subiu um pouco a mão que fazia o carinho, em direção aos seus seios, sem malícia nenhuma, apenas para tentar te distrair e finalmente fazer você perceber a real intenção dele.
Porém, viu que a ação não gerou reação, por isso, seguiu para o passo dois. Começou a deixar selares no topo de sua cabeça, descendo para o seu pescoço, vendo você recuar.
Bingo!
"Jae! O que está fazendo?" Perguntou fechando o livro com o marcador dentro.
"Eu só tô dando carinho pra minha mulher, não posso?"
"Eu sei bem das suas intenções, Jung, você me prometeu que iria focar na leitura."
"Ah amor, qual foi. Você fica tão lindinha deitada no meu peito...me derreto todinho." Formou um biquinho nos lábios, vendo você olhar para o lado com um sorriso no rosto.
"Tem certeza que quer parar de ler?"
"Não tô lendo desde que você me deu aquele beijinho no queixo..." Jaehyun tirou o livro de suas mãos e o deixou na mesinha de cabeceira. "Deixa isso de lado, vamos fazer algo melhor."
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