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#bandua
sparkles-oflight · 1 year
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Bandua – Bandeiras | 2.ª Semifinal | Festival da Canção 2023
The homophobic energy coming from the fact that this song did not make it to the final
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arvorebinaria · 1 year
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Toda a gente tem direito às suas ideias Eu também, como tu, sei a versão verdadeira Mas se a gente não sabe a história por inteira Então p'ra que andamos a levantar tantas bandeiras?
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Bandua, Cinco sentidos
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headlinerportugal · 1 year
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gnration Open Day: 10 anos celebrados com Panda Bear, Sonic Boom e Bandua | Reportagem
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Apesar de não achar o cartaz tão apelativo como em edições anteriores, eis que resolvi assistir ao gnration Open Day e à celebração dos 10 anos ocorrida no passado sábado, 29 de abril. Para mim, foi a quarta vez que marquei presença, todas consecutivas.
Fui mais uma vez, principalmente, por causa da programação musical, como tem sido tradicional. Convém frisar que este dia contempla outras vertentes como instalações artísticas, visitas orientadas ou atividades para os mais jovens.
Tal como Ricardo Rio (presidente do município de Braga) sublinhou publicamente este gnration é um “equipamento cultural de referência que cada vez mais tem uma oferta cultural distintiva e complementar a outros espaços culturais da cidade.”.
Efetivamente essa é a sua maior mais-valia, um espaço que permitiu aos bracarenses, e não só, terem tido a possibilidade de assistir nos últimos 10 anos a concertos de artistas como Weyes Blood, Circuit Des Yeux, Casper Clausen, Cass McCombs, Raincoats ou Acid Mothers Temple. Dos portugueses referir nomes como Mão Morta, The Legendary Tigerman, Homem em Catarse, Black Bombaim ou Pluto. Ao longo de 10 anos já é longa a lista de presenças, algo que a organização fez questão de projetar no ecrã vídeo situado no palco exterior.
Quando cheguei ao gnration, muito bem acompanhado pela minha namorada, passavam poucos minutos das 16:30h e já tinha findado a atuação de Inês Malheiro. Esta artista bracarense, tinha ficado com o slot das 16h, o de abertura da programação musical. Foi altura propícia para dar um giro pelas instalações presentes nas diversas salas do edifício enquanto não se iniciava o concerto seguinte. Não sendo leigo na matéria, direi apenas que vi instalações mais apelativas em anos transatos…
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‘ODE ao gnration!’ durante a tarde  // © Hugo Sousa - gnration A ‘ODE ao gnration!’ apresentou-se ao vivo, a partir das 17h, com alunos do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian sendo que este ensemble foi dirigido por Ece Canlı, artista turca radicada em Portugal.Nesta sua quinta edição a Orquestra de Dispositivos Eletrónicos apresentou uma performance um pouco arrastada inicialmente já que durou bastantes minutos, esta parte eletrónica foi até algo maçadora. Quando foi lugar para os músicos tocarem os seus mais variados instrumentos, a atuação alavancou e animou. Deu para escutar um som demarcado e inspirado no médio oriente (não é de estranhar tendo em conta o “dedo” de Ece) tendo sido coadjuvado por elementos eletrónicos. Algumas das passagens musicais foram bem agradáveis.
A tarde ia tranquila com uma adesão de público menor em comparação a edições anteriores. O tempo estava relativamente quente pese embora algo abafado. Céu encoberto sem ameaçar chuva, sendo que, a climatologia variou um pouco durante o dia e a noite.
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Serge Fritz na apresentação de 'Gandulo'  // © Hugo Sousa - gnration Sérgio Freitas, músico e pianista de Braga, apresentou-se com o seu projeto Serge Fritz para o encerramento do período da tarde. Ele aproveitou esta ocasião, perante uma blackbox muito bem preenchida, para tocar temas do seu primeiro disco a solo ‘Gandulo’ editado em 2022. Ainda com o 25 de abril fresco na memória, o suporte do teclado de Serge Fritz, exibia cravos. Para mim foi mesmo uma liberdade ouvir os seus temas, não os conhecia, e fiquei com muita boa impressão sonora. Certamente irei investigar e escutar melhor esta sua obra de debute.
A parte principal da programação musical chegou a partir das 22h no palco Praça situado no exterior. O período noturno teve, mais uma vez, uma enchente. Primeiro atuaram os Bandua, dupla formada pelo covilhanense Edgar Valente e pelo luso-brasileiro Bernando d'Addario. Notou-se muita gente curiosa com bastante interesse pela sua performance.
Pela primeira vez os Bandua tocaram em Braga, já tinham estado perto em Caldelas no Vira Pop em 20222. Edgar afirmou ser “um prazer estar finalmente em Braga”. Começaram com o tema “Borboleta Branca” e do seu álbum de estreia tocam também, por exemplo, “Ceifa”. Outra canção que não faltou foi “Bandeiras”. Foi com este tema que concorreram ao Festival da Canção. Boa parte do seu set contemplou a performance de novos temas.
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Bandua na Praça // © Hugo Sousa - gnration Eles recorrem à chamada a eletrónica downtempo para um ritmo mais pausado. Inspiraram-se no folk e sonoridades tradicionais do interior, nomeadamente da Beira Baixa. Este projeto é uma lufada de ar fresco no panorama nacional.
Não fiquei propriamente fã, é certo. Apesar disso reconheço a sua diferenciação e valia. Pude comprovar no passado sábado em Braga que há muita gente a apreciar este duo Bandua.
Arsenal Mikebe são um trio de africanos oriundos do Uganda. Tocaram na Blackbox e não fiquei nada impressionado. Eles apresentaram um som bastante pesado, alicerçado em três instrumentos de percussão e nas suas vozes. Ao fim de 20 minutos de atuação desisti depois de uma sequência (quase) ininterrupta e furiosa de percussão e vocalizações berrantes.
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Panda Bear em palco  // © Hugo Sousa - gnration O que realmente mais me interessava era a performance de Panda Bear & Sonic Boom. A partir da meia-noite vi mais uma atuação da qual desfrutei. Eles que tiveram perante si uma praça muito bem preenchida sem estar totalmente lotada. Além do excelente desempenho vocal de Noah Lennox existiu igualmente um excelente nível no acompanhamento por parte de Peter Kember. Ambos manipularam instrumentos e cantaram. Estes dois músicos juntaram-se tendo editado em 2022 o álbum colaborativo ‘Reset’. Um incrível trabalho cuja apresentação ao vivo em Braga foi coroada de êxito. Não foram de muitas palavras, dedicaram-se de forma concentrada a tocar os seus temas. Eles que foram acompanhados por um ecrã com animações durante todo o show.
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Sonic Boom em palco  // © Hugo Sousa - gnration Começaram o concerto com "Getting to the point" e seguiram-se outras de‘Reset’ como, por exemplo, "Edge of the Edge" (uma das mais divertidas de escutar), "Whirlpool", "Livin' in the After" ou "Everything's Been Leading to This". Esta última foi tocada antes do encore. Nesse encore optaram por tocar músicas dos seus próprios projetos.
Em certas zonas da Praça o concerto não captou totalmente a atenção de algumas pessoas até final da atuação, tal era o alto volume da conversa… Foi pena pois essas pessoas não desfrutaram em toda a plenitude da boa performance de Panda Bear & Sonic Boom.
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Perspetiva do palco Praça  // © Hugo Sousa - gnration A noite encerrou com Candy Diaz na sala multiusos e De Shuurman na blackbox.
Resta dar os parabéns ao gnration pelos seus incríveis 10 anos de atividade e desejar que venham muitos mais com toda esta vitalidade que tem sido, efetivamente demonstrada desde que começou a dinamizar a vida cultural bracarense e minhota deste modo tão diferenciada.
Agradeço a cedência das fotos por parte do gnration em particular ao Ilídio Marques. Mais fotos podem ser visualizadas nas redes sociais do gnration.
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A enchente da noite em Panda Bear & Sonic Boom   // © Hugo Sousa - gnration Texto: Edgar Silva Fotografia: © Hugo Sousa - gnration
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prodarq · 1 year
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1. O ser humano moderno existe à cerca de 220.000 anos. Atualmente o total da população mundial será de aproximadamente 8 biliões (8000 milhões) de pessoas. Estima-se que aproximadamente 7% do total de humanos que alguma vez existiram estejam atualmente vivos. O tempo, o saber, o potencial humano e as ameaças comprimem-se no tempo atual. Também em termos culturais poderemos observar a convergência dos tempos, um sincretismo temporal e cultural.
2. Música ancestral e contemporânea fundem-se em propostas estimulantes.
Pode o adufe, típico instrumento de percussão da beira baixa ter uma interpretação contemporânea? Sim, no projeto Bandua, onde a música popular se funde com sonoridades eletrónicas. Cancioneiro popular da beira baixa e downtempo berlinense soa a algo inconciliável, contudo, resulta num verdadeiro deslumbramento com os Bandua. Adufes gigantes a serem tocados como bombos, rotações e manejos inusitados do instrumento em performances hipnóticas. Música e performance, fresca, deste tempo e de muitos outros. Também o projeto Criatura ou a prolífica produção de B fachada perpetuam essa ligação entre o legado popular e linguagens musicais atuais.
A ligação entre tempos, da música coral medieval ao post rock ambiental, pode ser encontrado no trabalho "Odins Raven Magic" dos Sigur Rós e outros. Orquestração, eletrónica, percussão filiada no rock, coros medievais e até inovação instrumental se conjugam nesta obra. Para esta peça musical, assente num conto da mitologia medieval islandesa, foi executada uma marimba em pedra irregular (ardósia), em substituição da tradicional madeira (ébano) resultando numa sonoridade singular. Passado e presente fundem-se, um encontro de tempos, na convergência dos diversos registos instrumentais. Assombroso. Também a obra de Haina Rani ou Gyda Valtýsdóttir exploram ligações transversais entre música "erudita" e novas sonoridades, num encontro de épocas, texturas e ambientes musicais.
3. Siza Vieira e Souto Moura, dois arquitectos portugueses, guardiões dos tempos e do saber arquitectónico. Partenon (Fídias), Bernini, Borromini, Palladio, foram algumas das referências citadas numa singular e, acredito, histórica entrevista, moderada pela jornalista Fátima Campos Ferreira. Segundo Souto Moura, bastaria uma viagem de 15 dias com os seus alunos a Roma, que estaria lá tudo o que é necessário saber. Direi que estudar a obra destes dois Prizkers terá essa mesma equivalência, está lá tudo.
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musicaemdx · 1 year
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Festival Emergente 2022 nos dias 28 e 29 de Dezembro no Musicbox e B.Leza: Open Call
Festival Emergente 2022 nos dias 28 e 29 de Dezembro no Musicbox e B.Leza: Open Call
A 4ª edição do Festival Emergente vai acontecer nos dias 28 e 29 de Dezembro, respetivamente no Music Box e no B.Leza. Dois espaços icónicos da noite lisboeta e cada vez mais associados à programação de novos valores. Como já é marca do festival, o talento Super Emergente será o foco. Seis (6) projetos musicais, distribuídos pelas duas salas, subirão aos palcos do Emergente mediante a seleção por…
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djedukenya · 2 years
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AUDIO | Haitham Kim Ft. Abdukiba – Bandua
AUDIO | Haitham Kim Ft. Abdukiba – Bandua
(download audio & video) | Haitham Kim Ft. Abdukiba – Bandua  
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vellhighbandi · 11 months
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Drawing the very thing my cousins lack
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Thought I was free from free labour... I THOUGHT WRONG.
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radioactives0da · 2 years
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i cant stop doing panel edits i’m sorry
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jasminewalkerauthor · 3 months
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Deep dives into folklore: Portuguese folklore
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Portuguese folklore, a mesmerizing mosaic of myths and legends, serves as a profound testament to the cultural heritage of the nation. Woven over centuries, this intricate tapestry reflects the dynamic interplay of historical influences, blending the legacies of Phoenicians, Romans, Moors, Celts, and Christians. Rooted in a diverse historical landscape, Portuguese folklore encapsulates the essence of the country's identity, encapsulating the collective imagination of its people. As we embark on a deep dive into this mystical realm, we unveil the stories, characters, and cultural significance that have endured through the ages, illuminating the captivating spirit of Portugal's folklore.
Portuguese folklore has deep roots in the country's history, blending influences from various civilizations that have shaped the region over millennia. Phoenician, Roman, Moorish, and Celtic influences, among others, have contributed to the diverse range of myths and legends that make up Portugal's folklore.
One of the earliest influences on Portuguese folklore is the Roman presence in Lusitania. The Romans introduced their own deities and myths, blending with the existing indigenous beliefs. As Christianity took root in the region, a symbiotic relationship developed between pagan and Christian elements, resulting in a unique blend of folklore that reflects Portugal's cultural identity.
The Lusitanian Mythical Heritage:
Before Roman rule, the Lusitanians, an ancient Celtic people, had their own pantheon of deities and mythical beings. The god Bandua, associated with war and protection, and the goddess Ataegina, linked to fertility, are examples of Lusitanian figures that persisted in local folklore.
The Moura Encantada:
The Moura Encantada, or the Enchanted Moorish Maiden, is a prominent figure in Portuguese folklore. These mythical beings are often beautiful women with magical powers, dwelling in hidden places or trapped in enchantments. Stories of love, loss, and magical intervention surround the Moura Encantada, emphasizing themes of fate and destiny.
The Lobo Ibérico (Iberian Wolf):
Wolves hold a significant place in Portuguese folklore, symbolizing both danger and wisdom. The Lobo Ibérico is a recurring motif, representing the untamed wilderness and the struggle for survival. Folk tales often feature wolves as shape-shifters or mystical guardians, embodying the complex relationship between humans and nature.
The Barco da Roda (Wheelbarrow Boat):
Coastal regions of Portugal have tales of the Barco da Roda, a phantom boat that appears during storms. Believed to be a harbinger of doom, this spectral vessel is associated with the souls of the deceased. The folklore surrounding the Barco da Roda reflects the maritime culture and the inherent connection between the Portuguese people and the sea.
Portuguese folklore serves as a mirror reflecting the collective consciousness of the nation. It embodies the struggles, triumphs, and enduring spirit of the Portuguese people. The fusion of pagan and Christian elements in folklore illustrates the adaptive nature of Portugal's cultural identity.
Festivals and celebrations often incorporate folklore, with traditional dances, music, and costumes bringing mythical characters to life. The Feast of São João, celebrated across Portugal, features rituals and customs that trace their roots to ancient solstice celebrations, merging pre-Christian traditions with Christian elements.
In conclusion, Portuguese folklore is a captivating journey through the cultural tapestry of a nation. Its origins in diverse historical influences, the presence of mythical figures like the Moura Encantada and the Lobo Ibérico, and its cultural significance in festivals and celebrations all contribute to the richness of Portugal's folklore. Through the ages, these stories have been passed down, evolving and adapting while preserving the essence of Portugal's enchanting heritage.
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siennamain · 6 months
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momo-de-avis · 6 months
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nao sei se ja conheces mas descobri hoje os bandua e estou obcecada.
Li isto e pensei "o deus?"
Mas não conhecia, a ver se um dia dou uma ouvida
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arvorebinaria · 1 year
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por riba se ceifa o pão por baixo fica o restolho menina não se enamore ai do rapaz que embisca o olho já lá o sol se vai pondo lá para trás do cabecinho bem podia o nosso amo mandá-lo mais ligeirinho
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go-learn-esperanto · 1 year
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Ok, only one Festival da Canção post: If Bandua don't make it to the final I'll kills someone
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prodarq · 1 year
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10 Albuns Portugueses
Cantares do andarilho - José Afonso
Por este rio acima - Fausto
Anjo da guarda - António Variações
Mutantes S21 - Mão Morta
O monstro precisa de amigos - Ornatos Violeta
B Fachada - B Fachada
Futuro eu - David Fonseca
Uma palavra começada por N - Noiserv
Cajarana - André Henriques
Bandua - Bandua
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ladyisabel0052 · 10 months
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Pocket Guide to the Magdal Isles #2 - Timekeeping tools
This one's a more pure worldbuilding tidbit. Just a blurb about how time works and how the denizens of the Isles structure their calendars.
Time and Calendar
The Magdali Calendar is the most common in the Isles. Its first year honors the arrival of King Viriathus I and his invading army from the Western Wolfsea. Unlike other Calendars, the Magdali Calendar separates time by Centuries, each one hundred years long. At the end of each Century, Magdali Seers name the next. To do this, they look to the current State of the Isles and watch for Omens from the Gods to help predict what will come.
Currently the Isles are on their Fifth Century of the Magdali Calendar, named as the Century of Blades. It was predicted to be a Century of great changes in Governance and Political Assassinations. This prediction has been proven correct so far, with the Baetican King Samir having been assassinated 20 years ago. Anything prior to the year one A.A. (After Arrival) is known as the Ancient Era, and the years, counting backward, are designated with the tag B.A. (Before Arrival).
Centuries
There have been Five Centuries since the Arrival of King Viriathus:
Century of Arrival (1 A.A.-99 A.A.): Named after the Arrival of the Lusitani King Viriathus I and his invading army into the Isles.
Century of Conquest (100 A.A.-199 A.A.): Named for predictions of grand conquest of the Isles into the Lusitani yoke.
Century of Glory (200 A.A.-299 A.A.): Named after predictions of grand rebuilding from centuries of war, after the defeat of Alshamal.
Century of Kings (300 A.A.-399 A.A.): Named after the fracturing of the Lusitani Kingdom into the three separate Human Kingdoms, Lusitania, Baetica, and Insula Magna.
Century of Blades (400 A.A.-Present): Named after predictions of Great Changes in Governance and Political Assassinations. The Alshamali Heir was found dead with several daggers in his chest in the first year of the Century.
Months
The current four seasons and twelve months that make up a year are rooted in the early years of the Alshamali. Except for the addition of Lusitani religious holidays after the Century of Arrival, the months and primary seasonal holidays of the year have remained largely the same for thousands of years.
Each thirty-day month has a low name, usually used among the common classes, and a high name based on the old Lusitani and Magdalene names. The high names are usually only used by scholars and some members of the ruling class.
1  Wintermarch (Furan)
2  Puritas (Februa)
3  Firstseed (Nabia)
4  Cloudreach (Lucubo)
5  Secondseed (Conventina)
6  Warden (Reue)
7  Solace (Solis)
8  August (Bandus)
9  Hearthfire (Endovelicus)
10  Harvestmere (Aernus)
11  Firstfall (Berobreus)
12  Adage (Cassus)
Days of the Week
Each week lasts for seven days. The first and seventh day are traditionally considered to be days dedicated to rest/worship, though that may vary from place to place depending on local traditions.
1  Bandua
2  Secondfair
3  Thirdfair
4  Fourthfair
5  Fifthfair
6  Sixthfair
7  Endus
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