Tumgik
#empolgado
idollete · 18 days
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juju diva idollete do tumblr tenho aqui um pensamento ☝️💭
como você acha que os meninos iam reagir reencontrando a leitora depois de anos sem se verem? imagino mto isso num cenário onde eles eram literalmente amigos de infância, daquele tipo que viviam grudados e dormiam na casa um do outro, os pais falavam que eles iam acabar namorando (e o nível de amizade é tanto que eles acabam realmente perdendo o bv um com o outro) mas na adolescência eles se afastam e acabam se reencontrando na vida adulta
na minha cabeça os meninos de cara iam demorar pra reconhecer a leitora, porque ela foi de mini lobinha (criança) pra LOBA (adulta), e só percebem que é ela porque ela faz uma coisa muito específica de quando eles eram crianças, e aí eles ficam em choque pane no sistema sem acreditar que a leitora virou aquele mulherão 💭💭
imagino o pipe em um cenário de vizinhos que vivem se bicando. como ele é homem e tem a memória curta, você já tinha sacado quem ele era há anos e ele ainda nada, até porque você realmente havia mudado muito. já não tinha mais aquele jeito de menina boba, o buraquinho nos dentes da frente de quando eles caíram, o cabelo bagunçado de sempre. não, agora você era uma mulher. (corta também para o fato de que você meio que era obcecadinha por ele e o acompanhava pelas redes sociais, eis o reconhecimento). sempre havia uma rusga entre vocês, pelo lixo deixado no corredor – porque é claro que vocês são vizinhos de porta –, pela barulheira dia de sexta e fins de semana, pelo seu cachorro que latia alto demais – aqui era só implicância do pipe mesmo, porque ele vivia fazendo cafuné no bichinho quando ele escapava –, por tudo que pode se brigar em um condomínio. é em uma dessas confusões que você se excede mais que o comum e acaba dizendo algo que o pipe não ouvia faziam muitos e muitos anos, "paquita do capeta dos infernos, eu odeio você, felipe!". não é só a ofensa, é o jeitinho que o felipe saiu, o "e" puxadinho, que só uma pessoa fazia. a ficha dele despenca na hora. vai travar no lugar, "o que você disse?", e quando você repete, mais calma, ele diz "não, como você falou antes, como se estivesse prestes a me dar um puta beliscão doído". e é aqui que você percebe que ele te reconheceu, porque você vivia beliscando o pipe! não tem vergonha na cara de te medir da cabeça aos pés e pontuar que "você mudou...tá crescida...", e não é crescida de idade, você sabe bem. "mas continua a mesma fedelha desbocada de sempre, né..." e ele não te dá a chance de responder, vai te dar as costas, te dar aquela encaradinha por cima do ombro e balançar a cabeça em negação como quem não acredita no que acabou de acontecer.
não imagino um contexto específico com o esteban, porque tenho para mim que a reação dele é a mesma em todas as realidades. o queixo dele vai genuinamente no chão quando te pega fazendo algo muito peculiar e marcante no meio de uma conversa que vocês estavam tendo, pode até ser um comentário também, uma frase, uma palavra típica. porém, ele não acredita no que acabou de ouvir. "o-o que você disse?", parece que o interior dele vai explodir de dentro para fora, se sente até meio bobinho ao pensar que então, isso são borboletas no estômago...? e ainda mais rolo diante da falta de reação. ele não consegue deixar de reparar em cada detalhe teu, quando se recupera ele é amigável, até põe o papo em dia rapidinho. o problema é que ao decorrer do dia ele não consegue tirar os olhos de ti, no rosto, nos quadris, no decote. e sempre que é pego no flagra ele fica vermelho que nem um moranguinho, desvia o olhar rápido e é traído pelo próprio corpo que vai tentar te encarar de rabo de olho de novo. muito provável que ele – muito discretamente – dê aquela stalkeada básica em todos os teus perfis para descobrir se você tem alguém. e quando ele descobre que você está solteira, vai chegar todo mansinho e te convidar para ir num barzinho sexta-feira à noite. "é, oi...então...você tá livre na sexta? porque o bar ali da esquina tem um som legal, a comida é ok, mas a cerveja é dobrada. cê topa?".
o matías é uma peste, disso nós já sabemos, porém você descobre que quando ele perde a marra ele fica perdidinho igual um garoto. consigo vê-lo em um cenário de colegas de faculdade com boas doses de enemies to lovers (pois aqui amamos essa trope com ele rsrsrsrs). vocês dois acabaram sendo uma dupla de iniciação científica e é claro que o matías parecia não estar dando duas fodas para o que vocês faziam, ele só queria a carga horária mesmo, e isso te enlouquecia. sempre que dava um problema tudo que ele fazia era dar de ombros e dizer "deve ser coisa do destino dizendo pra você desencanar, sai dessa nóia, garota". você podia espernear, brigar, bufar, gritar, e ele não moveria uma palha para te ajudar. e isso é tão típico do matías! desde a época da escola ele era um preguiçoso e era você quem acabava fazendo tudo sozinha, super injusto, mas ele sempre te derretia quando aparecia com um saco de pirulitos – que ele roubou do armário de doces da avó – para vocês dividirem. eventualmente, você não vai aguentar mais. tudo tem limite! "matías, se você não vier aqui e me ajudar, eu vou embora e não volto mais". como algo tão ordinário assim fez o matías congelar no lugar nem ele sabe explicar. ele trava porque a ameaça é muito familiar. e ele só consegue te encarar, o olhar amolecendo a cada coisinha que ele reconhece em ti, as pintinhas, os sinais, cicatrizes, ele lembra de tudo. o jeitinho que ele te chama é tão quebradiço que ele te surpreende, diz o teu nome ainda incerto, testando as águas. a expressão só muda quando você cruza os braços sob os seios e acaba fazendo com que eles apareçam um tiquinho mais, é aqui que ele dá aquele sorriso cafajeste e te diz que "a bebita cresceu, hein...".
outro cafajeste nato é o simón, que não te reconhece de cara, mas ficou doidinho no seu rabo de saia. vocês se encontram na cidade natal que nasceram, no parquinho em que trocaram o primeiro beijo da vida de ambos. ele com certeza estava de bobeira e botando o papo em dia com os parceiros, falando as maiores atrocidades do mundo em plena praça pública. ele vai cutucar um amigo e perguntar, "aí, quem é aquela? nunca vi por aqui antes" e tudo que os outros caras fazem é rir, acham que ele tá de sacanagem, porque todos ali sabem quem você é. na cabeça do simón, eles estão gatekeeping só pre chegarem em ti primeiro. porém, contra simón aquariano nato hempe absolutamente ninguém vence. dá um perdido em todo mundo, dizendo que tá esperando a vó sair do mercado pra carregar as sacolas, "sabe como é, né, tenho que ajudar a minha velha", e espera geral vazar pra chegar em ti. chichas, simón hempe é muito reputation precedes me coded, então, é ÓBVIO que você sabia tudo sobre ele, sua família vivia te alimentando com várias fofocas. por isso, quando ele aparece do nada, com a maior cara de bom moço, você sabe que ele não faz ideia da tua identidade. e você deixa esse teatrinho rolar, é claro. quer ver até onde ele vai com isso, o quanto é cara de pau, ele come direitinho na tua mão, jura que você tá na dele. "mas, e aí, e pra gente ficar junto, linda? pô, vou confessar que você mexeu demais comigo", e isso aqui é golpe puro, tá? ele quer é sacanagem. você até se faz de difícil um tiquinho, "ah, simón...mas aqui? tá todo mundo vendo", põe o melhor ato de boa moça também, o simón não faz ideia de como quem ele tá se metendo, "por que a gente não vai lá na rua do falecido chico? eu ouvi dizer que lá é um ótimo lugar pra se esconder e fazer o que der na telha...". aqui é quando você mata o simón, porque esse era o lugarzinho que ELE se escondia quando tava de birra, foi lá também que ele revelou que gostava de ti, cheio de vergonha. o simón perde a postura na hora. não tem marra certa e você adora isso, "você é um cachorro, simón hempe, da próxima vez tenta não olhar muito pros meus peitos, quem sabe assim você me reconhece" e sai andando sem nem olhar pra trás, só pra ele ficar com um gostinho de quero mais.
com o fernando é aquele reencontro digno de novela. também vai rolar quando você retorna para a sua cidade natal em uma época comemorativa e acaba calhando dele ter ido na mesma época. se esbarram em um mercadinho, você conversando fiado com uma senhora que não cansava de fazer comentários e perguntas desnecessárias, cheia de e os namoradinhos e mas assim vai acabar ficando pra titia que nem fulana. você não aguenta mais a encheção de saco, inventa a desculpa de que seu primo tá te chamando e sai toda atrapalhada, trombando de vez no fernando, que é todo cavalheiro ao recolher suas compras do chão, te dá um sorriso simpático quando pergunta se a dona maria te encheu o saco demais. é aqui que você se entrega, "nossa, e como! deve ser alguma punição do universo por todas as vezes que eu roubei as mangas do pé dela". ele fica estático, porque eram vocês dois que viviam roubando as frutas do quintal dela! sempre juntos, parceiros de crime. e ele não acredita que é você ali na frente dele. desce o olhar sem pudor algum pelo teu decote – é meio instintivo também – tentando achar traços familiares, mas você é uma mulher feita agora. e o fernando fica baqueado demais com isso, tenta disfarçar com uma conversa que é claramente nervosa, a cabeça dele ainda não assimilou as informações. e mesmo quando te acompanha até a sua casa, tem dificuldade de juntar o passado ao presente, vai dizer na lata que "você tá mudada, cresceu...ficou linda" e quando sai andando, é todo bobo, olhando para trás o tempo inteiro enquanto repete um "que loucura...é ela mesmo".
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klimtjardin · 1 year
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Klim, você comentou sobre o MV de Golden hour ser um prato cheio pra uma aula de construtivismo russo. Tô há dias esperando você discorrer sobre pq fiquei fascinada mas você não comentou mais. Da uma palinha pra eu saber ao menos o que pesquisar sobre? 😶‍🌫️
Leva em consideração que essa é uma interpretação minha, ok?
Mas achei a forma que o diretor usa as diagonais, se você olhar como ele posiciona o Mark + os dois outros personagens do MV, a forma como ele usa formas geométricas no MV e também uma tipografia que aparece no caminhão, que diz "WAIT." e as colagens, achei inspirado. Agora sem toda aquela euforia de quando saiu o vídeo, penso que foi levemente inspirado.
Porém, se você quiser comparar com um MV que é 100% construtivista: Baby Dont Stop. O Oui usa muito as diagonais, linhas e cores do construtivismo e a iluminação da fotografia construtivista!
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beautifulstrcnger · 10 months
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“please… please don’t go.” (ottavio & guinevere)
send my muse “please… please don’t go.” to see their reaction  ♡
status: aceitando || love bomb ♡ : guinevere&ottavio || with: @greencruz
Cada dia que se passava mais Malyn queria sair dali. Pegar o primeiro cavalo que pudesse para correr floresta a dentro sem se preocupar com mais nada além de salvar a própria vida de algo que claramente nunca daria certo. Enxergar Ottavio passeando por aí como se já fosse o verdadeiro rei do mundo lhe doía. Doía não porque ele logo mais cumpriria aquele papel, mas doía porque nunca teria metade do reconhecimento dele. Nunca ansiou para ser rainha e muito menos havia desejado nascer uma princesa, mas os olhares que vivia recebendo de alguém que era impura e que não devia nada aquele reino era o que mais lhe matava.
Por mais que o futuro esposo ainda fingisse que gostava de sua presença ali, ela sabia que seus sogros não a suportavam. Era notório em cada sorriso falso da rainha, assim como do rei que não conseguia disfarçar que se pudesse tomaria ela como sua esposa e não para seu filho. Isso sem contar também as empregadas que cochichavam por aí que ela não era bonita o suficiente, que não detinha dotes de uma futura rainha ou até mesmo de uma mãe. Malyn não sabia cozinhar, Malyn não sabia costurar, mas era perfeita na caça, na montaria e assim como em seu reino, ali nada daquilo seria levado em consideração.
Em meio aos seus passeios de madrugada pelo castelo, momento em que ninguém ousaria aparecer ou falar consigo, que ela viu a porta do quarto de Ottavio com uma fresta aberta, um feixe de iluminação passando pelo corredor meio escuro e ouvia uma voz feminina ali presente. Era fácil reconhecer a voz da rainha quando era tão estridente e irritante. E ela poderia até ter seguido seu caminho se não tivesse escutado seu nome saindo tão claramente dos lábios da regente.
Ouviu cada resmungo e reclamação dela sobre si. Dizendo que não prestava para estar ao lado dele, que uma rainha não poderia ser tão estranha como ela, que ela jamais seria tão memorável para aquele povo quanto ela era e mais ainda que se Ottavio quisesse ele poderia sim casar com Guinevere, mas quando quisesse arranjar uma amante para lhe dar um belo herdeiro ela faria questão de procurar uma. E Malyn poderia ter saído dali, mas esperou alguma reação dele, esperou que ele negasse, esperou que ele a quisesse.
E nunca veio.
O ar faltou e ela se virou pronta para sair dali, mas não contava com a empregada surgindo ali para chamar a rainha. A trombada tinha lhe custado um resmungo de dor antes de empurrar a garota e sair dali em passos apressados, ela podia ouvir a rainha a chamando de bisbilhoteira, ela podia ouvir passos apressados atrás de si e os conhecendo, a Darkarm saiu quase correndo em disparada dali.
Sentiu a mão firme lhe segurar o braço e em um tranco o corpo dela se chocou com o dele. O olhar pairando sobre o rosto do príncipe. "O que é? Pra que veio atrás de mim se logo mais vai arranjar uma amante pra lhe dar um filho?" Podia ver que a expressão no rosto dele era de surpresa, de quem não imaginava que ela tinha escutado tanto. "Me solta, Ottavio. Eu não vou ser a rainha otária que você vai trair na primeira oportunidade. Eu vou voltar pra casa."
Tapas foram desferidos no braço dele para que lhe soltasse, a mão empurrou a grande que lhe segurava, mas nada surtia efeito. Na verdade, parecia que o fazia lhe segurar com mais vontade. "Por favor... Por favor, não vá." A voz masculina lhe invadindo a audição naquela súplica lhe fez estremecer as pernas. "Eu..." Merda, não tinha como não ceder àquele olhar, àquelas palavras. "Espero que na próxima seja capaz de me defender, porque não haverá uma Guinevere fingindo que ainda luta por você aqui."
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bat-the-misfit · 11 months
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achei um gif de festa junina daquela tia famosa agora ninguém me para
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xiaohuangs · 2 years
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⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ──────⠀ ❰⠀*⠀✿⠀❱  @THESONGOFACHILLZS​ .
Os últimos quinze dias pareciam... Incompletos. Incolores. Yeran não era uma pessoa difícil de se interpretar ― quando estava chateada, sua expressão costumava entregar absolutamente tudo, sem que necessitasse de quaisquer palavras para sinalizar que estava chateada. Ao mesmo tempo em que ela não era um livro fechado... Bem, ao menos com a sua família, Yeran não pareceu muito clara sobre o que estava a incomodando quando todos pareciam alertas quanto ao fato da moça não parecer agitada como o usual.
Seu pai chegou até mesmo a pensar que aquela era uma de suas “birras” por ter sido coagida a participar da temporada de casamentos naquele ano. Mas quando constatou que a vontade de Yeran não era exatamente retornar para casa, o patriarca Nan pareceu bastante confuso. Nunca percebeu que sua caçula podia ser verdadeiramente enigmática quando almejava isso, mas agora, parecia ter ganhado uma noção maior sobre isso.
O anúncio de um novo evento para a temporada pareceu se tratar de um sopro de esperança. Mas na primeira oportunidade que teve, Yeran despistou quaisquer companhias e andou em direção de onde havia identificado ser um lago. Estava tudo bem em participar do evento se isso fosse distrair sua mente, mas ela precisava de um tempo para organizá-la só. Ela apenas apreciou a beleza do cenário ao sentar-se, com sua expressão lentamente se suavizando enquanto se distraía com a vista e com pensamentos leves. No entanto, quando sentiu a presença de alguém próximo, ela não deixou de virar lentamente o rosto com curiosidade. Ao visualizar e reconhecer quem se tratava, ela pareceu surpresa. Mas imediatamente, pareceu feliz como não parecia durante duas longas semanas.
━━━━ Achilles..!!
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roughtradeversion · 28 days
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vampire weekend
flickr
vampire weekend by Kátia Lopes Via Flickr: rio de janeiro, feb 3rd 2011.
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mente-positiva-motiva · 7 months
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Mente Positiva Motiva: Como Lutar Contra uma Sociedade que Tem Mentalida...
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incorporenari · 1 year
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[ SUCCEED ]  for receiver to rescue sender from a dangerous situation but reveals they’re injured afterwards. 
Nari sempre soube, sempre soube que um dia o jeito folgado de @lcciofer acabaria fazendo com que ele se metesse em uma confusão gigantesca e estava certa no fim das contas. A policial voltava de uma denúncia quando ao virar o carro quase na esquina da delegacia acabou vendo uma movimentação que a fez parar e claro, reconheceu de longe a figura masculina que estava levando uma surra. Com um suspiro pesado e cansado, a coreana saiu do veículo com a mão no coldre da arma. - Polícia, parem com isso. - a voz saiu firme, não estava querendo puxar o revólver, mas talvez precisasse.
Um dos caras que batia em Lucio virou o corpo em sua direção, notando que era uma mulher quem falara e aparentemente pensando que teria como se livrar dela. Os olhos escuros da Seol viraram-se em impaciência quando o brutamontes tirou um canivete do bolso e foi para cima dela, fazendo-a se desviar do ataque e segurar seu braço com uma força que ninguém pensaria que uma mulher pequena e magra como ela fosse capaz de ter e derrubou a arma branca no chão depois de quase quebrar o braço alheio. - Eu disse para pararem com isso. - em um movimento rápido, de alguém muito bem treinado, a incorpore tirou a arma do coldre e a ergueu apontando para a cabeça do que havia acabado de desarmar. - Ou eu estouro a cabeça dele e faço parecer que foi em legítima defesa. - a expressão séria pareceu ser o bastante para que saíssem correndo dali.
Aproximando-se de Lucio, ela o ajudou a se levantar e o colocou dentro do carro. - Eu sabia que mais cedo ou mais tarde você ia se ferrar. - foi só o que disse antes de sentir uma dor na lateral do corpo e assim que colocou a mão viu que estava sangrando. - Que merda. Deve ter sido quando ele passou por mim. - resmungou consigo mesma. - Se encostar em mim, eu termino de te apagar. - ameaçou quando viu o rapaz todo ferrado virando o corpo em direção.
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victor1990hugo · 1 year
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yzzart · 2 months
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"𝐃𝐨 𝐲𝐨𝐮 𝐤𝐧𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐠𝐚𝐦𝐞?"
⇢ enzo vogrincic x f!reader.
⇢ sumário: pelo que parece, jogar sinuca nunca pareceu tão divertido.
⇢ word count: 2.583!
⇢ avisos: 18+!, smut, algumas explicações de sinuca, putaria na mesa de bilhar, hair pulling, nipple play, dirty talk, sex oral (f! receiving), pussy!drunk men, enzo sendo um completo canalha, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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Tudo estava indo bem. — Muito bem, na verdade.
No começo, era para ser apenas um jogo, momento de descontração e um pequeno entretenimento e que, de fato, foi; mas, em um certo momento da noite, você sabia que não era apenas isso. — E estaria mentindo, impiedosamente, se não concordasse que passou a gostar daquilo.
Enzo havia decidido, e querendo surpreender, comprar uma mesa de sinuca. — Claro que não espantou sua pessoa pela relação entre latinos com esse jogo; e você chegou em brincar e o comparar com aqueles senhores de bares que entregam a vida por isso. — Mas, realmente, a deixou surpresa ao ver aquilo na sala de estar dele.
"¿Te gustó, nena?" — Com um sorriso empolgado, que mostrava metade dos seus dentes, e segurando um taco, o uruguaio questionou quando você chegou em sua casa. — "Vou ficar muito magoado se você não me fizer companhia." — Ele, nem ao menos, deu uma opção. — "Vai ser divertido, confía en mí." — E, assim, você terminou na atual situação.
Sendo honesta, sinuca não era um dos seus pontos fortes; porém, você achava graça em observar as movimentações e emoções que o jogo trazia. — Também, não iria perder a oportunidade, uma visão privilegiada, em ver Enzo, completamente, concentrado sobre seu plano de encaçapar algumas bolas que estavam em sua mira.
Seus olhos observaram, com tamanha atenção, a maneira como a camiseta branca do uruguaio se tornava mais justa em cada movimento, e tornando algumas veias em seus braços e mãos serem, perfeitamente, visíveis; sem mencionar suas largas e intimidantes costas. — Em algum momento, você se flagrou presa na diante imagem, sem nenhuma gota de vergonha.
Afastando e aproximando o taco e se preparando, pensando em alguma mudança nos últimos segundos, para sua jogada, Enzo acerta na bola branca que se rebate na verde, com rapidez, e entra no buraco. — Mais três pontos para ele, claro; deixando seu nome, totalmente, disparado no placar. — Seu corpo se distanciou da mesa, agora, guiando passos até você.
"Tres puntos para mi." — Falou convencido, querendo uma imagem de competidor, junto com um sorriso ladino presente em seus lábios e se divertindo. — "Que cheiro é esse?" — Endireitando sua postura e apoiando seu braço no objeto de madeira no chão, Enzo encenou uma reação pensativa e curiosa, como se, realmente, havia uma fragrância de algo desconhecido perto de vocês. — "Ah, é de vitória." — Ele aproximou o rosto contra o seu, quase encostando o nariz contra sua bochecha.
O maldito ainda tinha a coragem de zombar, tendo uma completa e injusta vantagem e experiência.
"Eu te odeio, Vogrincic." — Você murmurou, olhando para seus castanhos olhos e mordendo sua bochecha inferior, na tentativa de não achar graça e contestar aquele sorrisinho de vagabundo em sua boca.
"Não fala assim comigo, amorzinho." — Deu um passo para trás e apoiou a mão em seu peito, fingindo ter sentido uma dor em suas palavras. — Homem sínico, você pensou.
Voltando sua atenção para a mesa, Enzo se proporcionou em pensar nas possibilidades de jogadas e como poderia executa-las sem cometer erros ou causar ações que não eram de seu alcance e planejado. — De repente, um ruído de algo batendo no chão se exclamou pelo ambiente; batendo a pontinha do taco no chão, você chamou a atenção dele, que apenas proferiu, silenciosamente, "calma".
Você revirou os olhos e percorrendo a mão livre pelo vestido, simulando aborrecimento, porém seus lábios traiçoeiros soltaram uma curta risada contra a apresentação de perfeito lance do mais velho; que, ao ouvir, cutucou sua perna com o taco e voltou a se concentrar.
Repetindo os mesmo movimentos como na jogada anterior, Enzo mirou, presumivelmente, em uma bola azul, que possuía uma alta pontuação, e era um lance arriscado, — Ela não estava em uma distância tão confortável de um buraco, então, tinha chance de ficar espalhada. — porém, ele não iria desistir e queria tentar, custava muito isso. — Assim, apoiando seu corpo, novamente, o mais velho jogou.
Sem surpresas, aparentando ser o óbvio, a bola branca se rebateu contra a azul, deixando-a espalhada em um cantinho; se pensar pelo outro lado, facilitou um pouquinho para você mas tinha que efetuar um esforço.
"Mierda." — Resmungou e suspirou ao mesmo tempo, logo, se retirou e abriu o caminho para você. — "Sua vez, bebita." — O apelido saiu, carinhosamente, da boca de Enzo junto com a cabeça sendo inclinada para o lado.
Estalando a língua e afastando seu corpo da parede, que estava encostada, você dirigiu seus passos até a mesa, antes de sentir um pequeno e rápido tapinha em um lado de sua bunda; claro que não doeu, apenas chamou, velozmente, sua atenção. — A alta risada de Enzo preencheu a sala, e fez você virar sua cabeça com o choque e surpresa sobre a provocação que ele causou.
Vogrincic se apoiou na parede, realizando o seu ato passado, e deu ombros ao ver sua expressão, agindo como se não tivesse feito nada e somente esperava sua jogada. — Mordendo seus lábios, olhando para cima e, fracamente, assobiando; depois, lançou um beijinho em sua direção.
Não se comprometendo a provocação, você se inclinou na mesa, mesmo não possuindo uma noção ou percepção de qual bola escolher para bater, mas querendo, em maior caso, acertar alguma. — Você não tinha um gosto pela competição, de fato, e só tinha vantagem em contemplar o Enzo jogando e esperar até o final para ganhar sua atenção. — Sua mão serviu como um suporte para aperfeiçoar a ponta do taco, apontando para a bolinha branca.
Não era confiável, afinal, você não estava com muita confiança e concentração em segurar o taco e mirar no objetivo ao mesmo tempo; causando incerteza e receio perante a cabeça. — Certos resmungos, que desfrutavam xingamentos, foram soltos de sua boca.
"Espera." — A voz do mais velho se destacou em seus ouvidos, pegando um pouco de sua atenção, e deslocando sua visão até a imagem dele se aproximando de você; Enzo, rapidamente, se posicionou atrás de você, e também inclinando seu corpo, quase formando vocês em apenas um. — "Cálmate, Nena." — A mão do uruguaio passou por cima da sua, que segurava a pontinha, quase escondendo ela com seu tamanho e encaixando, impecavelmente. — "Cálmate." — Sussurrou com sedução, acompanhado pela respiração quente batendo em seu rosto.
A partir daquele momento e para você, o jogo havia se encerrado; sem mais ou menos, com vitória ou derrota. — Sua cabeça estava perdida, desolada e querendo aproveitar a sensação ardente que crescia em seu peito e começava a se preencher entre o meio de suas pernas; logo, a excitação e tentação. — Era quase um inferno em plenitude.
Continuando a ajudá-la, Enzo deu um pequeno impulso e sinalizou o momento para acertar a bola, como se tivesse percebido sua falta de atenção, e mesmo pouco envergonhada, você afastou e aproximou o taco, deixando as bolas se debaterem. — Dentro de segundos, a bolinha azul, antes era da jogada de Enzo, entrou no buraco; quatro pontos para você. — Não mudou nada no placar, Enzo ainda continuava, fortemente, na frente.
"Está vendo, meu bem?" — Enzo comentou, mesmo com a possibilidade de não houver resposta de sua parte, e permanecia com o corpo colado com o seu; o peitoral dele estava grudado em suas costas, assim, como a peculiar e vestida protuberância tocando sua coxa. — "É assim que se joga." — Ao dar somente um passo para trás, oferecendo um pequeno espaço, você posicionou o taco em um cantinho da mesa, querendo esquece-lo.
Seguidamente, e sem esperar, ao menos, um curtinho tempo ao decidir virar seu corpo, Enzo juntou seus lábios contra os dele; suas grandes e tão habilidosas mãos estavam ao redor do seu rosto, segurando ele com força mas não exagerando. — Ele atacava sua boca, de maneira, feroz e audaciosa, expressando toda a vontade que havia preservado durante esse entretenimento, aquele que ele mesmo proporcionou. — O mais velho saboreava sua boca com gosto e uma determinação, talvez, animalesca; não era estranho, porém, não deixou de surpreende-la mais uma vez.
Retirando uma das mãos em seu rosto, Enzo a colocou em sua cintura, apertando com força e descendo até sua coxa, e a outra, lentamente, se enfiou a sua nuca. — Um tapinha foi concebido na região de sua perna, provavelmente, algum aviso ou sinal; você estava destacando sua atenção para outra coisa.
"Pula." — Deixando um ruído molhado e inebriante entre a separação dos seus lábios, Enzo ordenou distraído, meio vago, encarando, profundamente, sua boca avermelhada e brilhante; ele estava se referindo a mesa de bilhar, logo, passou em sua cabeça. — "Vamos, linda."
Colocando seus braços ao redor do seu pescoço, apoiando e também, passando, levemente, as unhas na pele do mais velho, Enzo agarrou suas coxas, com as duas mãos, e a carregou em seu colo por um tempinho; foi uma coisa ligeira, sem enrolação, você já estava sentada na mesa e com o corpo de Enzo entre suas pernas. — A beijando mais uma vez e em algumas vezes, sentindo os dentes de Enzo se chocarem contra os seus.
Seu vestido já estava em uma parte um pouco mais elevada de suas coxas, para terminar e agilizar o serviço, Enzo levantou a peça até sua cintura; deixando sua calcinha, completamente, visível aos olhos dele. — Você sabia que ela não iria durar nem mesmo três segundos por diante, claro que sabia. — Não satisfeito, o maldito ainda abaixou uma parte do vestido que o colo dos seus seios, permitindo que um deles ficassem livres.
Mais uma vez, o beijo é encerado, porém, não deixando de provocar, seu namorado morde e solta, com prazer e longa diversão, seus lábios inferiores e ao finalizar, mantém aquele sorriso canalha preso no rosto. — Atordoada, sem ter o que, de fato, fazer, você observa Enzo se aprofundar em seu pescoço e distribuindo mais mordidas do quê beijos, selares pela região; quase arrancando um pedaço seu. — Cerca de algumas horas, marcas roxas e vermelhas irão fazer parte de sua pele.
"Enzo..." — Uma voz necessitada, deleitosa miou ao ouvido do uruguaio, e dedos se percorreram entre seus cabelos negros e tão macios, deixando uma genuína e impaciente carícia; ele sorriu contra a pele do seu pescoço.
"Que pasó, hm?" — Murmurou querendo entregar uma reação sonsa.
As mãos do mais velho continuavam pressionadas em suas coxas, presando com valentia contra seu próprio corpo, não querendo que você fugisse; algo que nunca iria acontecer. — A aflição do tecido de sua calça começava a desenvolver em sua pele. — Prosseguindo em descer, Enzo levou os lábios a sua clavícula e trilhando até um dos seus mamilos exposto; chupando, girando sua afiada língua em seu biquinho endurecido. — Você engasgou ao sentir seus dentes, mais uma vez.
Gemidos, choramingos e pequenos suspiros se destacavam no local, ganhando cena e sendo instalados em cada parte, isso era música para os ouvidos de Enzo; uma melodia que ele nunca poderia se enjoar, sempre querendo ouvir mais e conseguindo conquistar a vontade. — Ao atribuir e finaliza uma prazerosa e exultante atenção ao seu peito, sem antes morder seu sensível mamilo e puxa-lo, vagarosamente, se impõe em retirar seu tecido intimo.
Enzo enrolou os dedos no cós de sua calcinha, puxando a peça sem paciência e inquieto, não querendo perder tempo e a jogando para um lado da mesa; você teve a chance de perceber a respiração trêmula do seu namorado. — Ele estava eufórico, perto de enlouquecer. — Agora, lá estava você, exposta e, completamente, abertinha para o uruguaio; que clamava pelo olhar desesperador e cercado de luxúria em lhe devorar.
"Eu quero esses olhinhos em mim, 'Tá?" — Falou com cautela, a centímetros do seu rostinho e umedecendo os lábios não resistindo a sua expressão de carência. — "Apenas em mim e não se esqueça disso, Nena." — Lambeu sua boca, sem consentir um selinho; esse maldito seria a sua morte ao mesmo tempo que você seria a dele. — "Lindinha." — O rosto de Enzo desceu até suas pernas e, na procura de conforto, você inclinou seu corpo, deitando sob a mesa e apoiando os cotovelos nela.
Pense em um lobo se disfarçando com uma pele de cordeiro, tentando transmitir uma imagem pura; o ator movia seus ardilosos lábios por uma de suas coxas, com selares e ditando elogios a você. — Comentando sobre o quão empinadinha você ficava enquanto jogava e como estava querendo te comer ali mesmo até se cansar, se isso era possível. — Completamente, sem vergonha.
Com o rosto entre suas pernas e retribuindo um hálito e respiração ardente, Enzo movimentou sua língua, de uma vez, o centro entre suas dobras, conquistando um prazeroso gosto em seu paladar; e de afogando em excitação beijando seu clitóris. — Era um beijo confuso porém misturado de uma emoção incontrolável. — Chupando o pontinho sensível e tão inchado com vontade, e não deixando de raspar, serenamente, a língua em sua entrada.
"Puta merda." — Você arfou, agarrando algumas mechas do cabelo dele e puxando com força, retraindo o tesão e lascívia que percorria loucamente pelo corpo; que queimava, flamejava e precisava de um alívio. — "Enzo..." — Clamou por ele e próximo de fechar os olhos.
"Nada de eso." — Um ruído obsceno e encharcado foi solto da boca dele em contato a sua bucetinha; você gemeu melancólica e soturna, e o vagabundo riu com seus lábios brilhando. — "Já falei para ficar com os olhos abertos, não?" — Suspirou. — "Seja obediente, Nenita." — Estalou um encurtado tapinha em seu clitóris, recebendo um fino grito saindo de sua boca.
O pilantra voltou com seu fascinante trabalho; lambendo e comendo você com luxúria e concupiscência, e aliciando a si mesmo, e admirando todos os minúsculos movimentos e reações que seu lindo rostinho cedia. — Como uma pessoa tão angelical poderia ser tão pecaminosa? — Seu nariz, durante certas lambidas, cutucava seu clitóris ao mesmo tempo, lambuzava seu esculpido queixo, e você roçava seus quadris em sua boca. — Se tivesse probabilidade, Enzo se tocaria ali.
"Gostosa." — Falou com a boca cheia, enviando vibrações a seu corpo, sentindo seu pau doer, imensamente e olhando no fundo dos seus olhos; vendo o quão em êxtase você estava se encontrando e se tornando obcecado pela figura. — "E não é apenas essa bucetinha." — Miserável.
Seus quadris deram mais um impulso contra a língua do mais velho, simultaneamente, na companhia de sua respiração estremecida e fervorosa e quase soluçando; você estava perto do seu orgasmo, uma sensação ardente borbulhando em seu estômago, entrando em êxtase, total. — Enzo reconhecia isso; e decorreu em acelerar sua língua, em movimentos para cima e baixo, as vezes, girando-a e sacudindo-a. — Arrancando gritos e choros seus e sentindo cada vez mais perto de se deleitar.
Grunhindo de satisfação, acalmando seu peito saciado, e empenhado, Vogrincic lambe, ou melhor, se acaba em seu orgasmo; degustando seu gozo e querendo prender o gosto em seu paladar para sempre. — Novamente, ruídos de sua garganta enviaram vibrações e choques em você. — Não deixando nenhuma gota passar por sua boca e lambuzando, sujando ainda mais seu rosto válido, Enzo admirou o quão boa você havia sido.
Você poderia considerar uma expressão ridícula em sua cara, naquele momento, pelo fato de ter lágrimas secas e molhadas pregadas ao redor de seus olhos e algumas em suas bochechas, que estavam vermelhas e envergonhadas, porém, não se importava; e seguia pensando no que havia acabado de acontecer. — Estupidamente, fodida e burrinha da cabeça.
"Pelo que parece..." — A postura alta e sensata do seu namorado se ergueu e aproximou do seu rosto; o queixo de Enzo brilhava contra a sútil iluminação da sala, deixando ainda mais celestial, trazendo uma forte onda de tesão ao saber que era seu gozo espalhado. — "... você que ganhou, amorcito."
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myifeveruniverse · 4 months
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É fácil apaixonar-se por mim nos meus melhores dias. É fácil perder-se no meu riso solto, nas minhas piadas engraçadas, na minha energia exalando animação, brilho contagiante ao conversar empolgado sobre assuntos diversos, é fácil amar minha gargalhada alta, é fácil amar meus detalhes, minha beleza maquiada, minha disposição para me empenhar em super produções quando vou me vestir, é fácil se apaixonar por mim quando sou inteiramente prestativa, amável e carinhosa, é gostoso me amar quando sou comunicativa e amo interagir, quando estou disposta a passar horas vivendo momentos de qualidade e sendo a melhor das companhias.
Mas e quando a chavinha mudar? Você ainda me amará quando enxergar meu lado vulnerável? Quando perceber minhas imperfeições? Quando eu não tiver energia para me maquiar, para sequer levantar da cama? Quando não tiver disposição para me comunicar e não conseguir demonstrar amor nem a mim mesma?
Você segurará minha mão mesmo sabendo todo fardo que carrego? você ainda me amará quando conhecer minha vulnerabilidade?
gabbs
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xuxuzinhoo · 4 months
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SÓ ROCK - YUTA NAKAMOTO
AVISOS: yuta nakamoto¡ rockstar¡ x leitora • leitora é meio groupie • sexo sem proteção • hard dom × possessivo • dirty talk ● big dick • hipersensibilidade • nipleplay • yuyu narcisista gênio da música • menção ao haechan e Jaehyun • degradação • menção a exibicionismo • sugestivo!anal ● palavras de baixo calão ● yuta xinga descompassivamente ●
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"eu queria ser cantor de rock, mas do rock eu não posso ser. sexta feira na minha guitarra ela quica, ela sarra meu pinto é o slash!"
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Yuta era seu rockstar favorito. Venerava ele, desde o momento em que estava no próprio quarto beijando os pôsteres dele na parede ou quando era fodida por ele no camarim.
"aquela puta pega fogo cara!" - haechan, empolgado, usa as mãos para tentar ilustrar as incríveis manobras que você fez com ele na cama.
Nakamoto define o "Haechanie" - como você irritantemente chamava- o grande pequeno baterista da banda que abria o show no mesmo bar de sempre, com a mesma música de sempre e mesma incompetência de sempre. Sendo sucinto: era um fracasso.
Yuta no canto do backstage quieto como o habitual, levantava os olhos contra todos aqueles fracassados, empolgados por causa de uma puta suja como você. Queria ser indiferente mas o punho tremia levemente ao trocar as cordas do baixo.
Yuta sabia que você fazia de tudo pra ser a mulher dele, você dizia que o amava para receber um simples e monótono "tá bom" ou as vezes "eu sei gatinha" com um afagar nos cabelos como resposta. O que ele não entendia era você querer chamar ele de marido e sair dando pra qualquer aspirante a rockstar fracassado.
* * *
"Me falaram por aí que tú anda dizendo que eu sou teu marido." - o japonês fala enquanto guarda o baixo na capa, era uma tarde de sábado qualquer em que você mesma se convidou a ir na casa do japonês.
-E qual é o problema ? - arqueia a sombrancelha. Seu corpo estava estirado na grande almofada do chão enquanto colocava a erva na seda.
- Idai que eu não sou teu marido caralho! Porra, todo mundo sabe que você é uma groupie fodida. - o baixo é apoiado na caixa de som do quarto suavemente e as palavras soaram proferidas calmas demais para o impacto de medo que o efeito causou em você. yuta caminhou em sua direção carregando na pronuncia rancor e amargura.
-escuta aqui, sua biscate - a mão esquerda adornou sua mandibula e um sorriso sadico cresceu no rosto. "Eu não sou igual esses merdas sem talento que você abre as perninhas. Sou um puta gênio da música, faço poesia com aquelas cordas." - aponta os instrumentos com mão livre, pois, a outra ainda sustentava o trabalho comprimindo a tua garganta, te encurralando e lhe fazendo encolher mais e mais.
-"faço a porra de obras primas com os mesmos dedos em que toco você" - a mão no teu pescoço aperta mais e você saliva; enche os olhos de lágrimas, então, ele te solta bruscamente "mas você não merece nada disso. Não merece nem meu caralho batendo nessa sua cara sonsa."
-yuyu... - tenta falar mas o ar estava rarefeito.
-eu só continuei te comendo porque você já tá treinada, sabe receber minha pica direitiho. - os dedos esguios estouram o tecido da calcinha escrito "rockstars only".
Ele te invade, fundo e em uma intensidade como se nunca tivesse deixado de estar ali dentro; te alargando. Seus olhos reviram. A boca abre, surpresa. Contrai involuntariamente e o aperta magoando a grossura abrigada em ti. Seu corpo é manuseado por ele e seu rosto é precionado contra o chão, o quadril em cima da almofada empinado e seu grelinho roçando a cada botada.
"Deve ter preparado o cuzinho pra mim tambem né? Você sempre faz... vou meter minha bolas bem aqui ó - o polegar preciona o buraquinho mais estreito. - tirar uma foto e mandar para o seu haechanie baterista filha da puta, daquele grupo de merda."
"Como consegue continuar apertada sendo tão rodada uhm?" - as bolas pesadas raspavam contra ti quando enchiam até o talo, já estava burra só pensando no pau grande demais metendo forte, a buceta toda suja com seu próprio gozo, sensível demais expressando como resposta apenas gritos incompreensíveis e o nome do baixista.
"Deu para o baterista fracassado do haechan e depois para Jaehyun, perfeito vocalista sem talento. A porra da minha guitarra tem mais presença que aquela vadia com pau"
"E depois deu para os dois juntos e ainda sim vive me pedindo pica. Que foi? A mamadeira tava seca? Fuderam frouxo?" - yuta gargalhava em deleite, os olhos brilhavam só de ver a entradinha ficando inchada. Ansioso para o momento em que a vagina não aguentasse mais levar botada, para então, meter no cuzinho apertado.
"Tá na hora de eu achar uma mulher, e parar de comer biscates como você. Sujando meu pau com essa buceta suja de esperma barato e burro."
-Não yuyu! Não! Por favor, não! - súplica ainda com os olhos fechados tonta de prazer. "Eu te amo. Faço tudo por você, eu vou ser só do Nakamoto senpai! Só o yuyu vai me comer! " - as palavras quase se atropelam na afobação.
Yuta esticou os lábios sorrindo.
"Shiu...Tô cansado desse teu choro de puta."
A bandana de yuta faz papel de mordaça socada na sua boca, o corpo indo inteiramente para trás lhe fazendo jurar que o piso de madeira estava rangindo mais alto que os gemidos roucos -e nem um pouco intimidados- de yuta que te falta arrancar a pele, tirar um pedaço seu enquanto segura tão firme entre as bandas.
Os olhos chorando de tesão, nublado só pensando em ser um deposito de porra. Dar prazer a yuta. Deixar ele te meter até você perder o sentido e pedir arrego, só pra ele dar tapinhas na sua cara e te colocar no lugar dizendo que vadias de verdade aguentam toda hora.
Te manipula igual boneca, sobe seu quadril te empina mais, bate na sua bunda a sem aviso já mete no cuzinho para apenas três metidinhas depois encher aquele buraquinho de porra.
"Me disseram que seu cu era virgem, mas você me dá ele em todo santo show em qualquer camarim."
"Sabe bebê... - Nakamoto tira e pau sujo de porra e começa a bombear doido pra começar tudo de novo. "Pode sorrir que hoje eu vou gravar arrombando esse cuzinho. Ele é só meu mesmo."
Antes penetrar o falo duro, o seu cabelo e agarrado e puxado para cima até seu ouvido estar rente a boca do japonês.
"E eu não como vadia suja piranha, é melhor parar de sujar essa buceta pulando de fudido e fracassado por ai , ou então pode esquecer a minha pica."
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idollete · 2 months
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– 𝐜𝐨𝐦 𝐫𝐚𝐢𝐯𝐚  ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!maridinho; ciúmes e possessividade (i las chicas vão à loucura); menção honrosa ao fernando contigiani; rough sex; dirty talk; face e pussy slapping; choking; esteban!mean dom; orgasm denial; size kink; alguns tapinhas nas coxas e na bunda; degradação; uso de ‘putinha’, ‘cadelinha’ e ‘estúpida' (é tudo culpa daquele maldito vídeo); dumbification; sexo desprotegido (nada disso, hein!!!); penetração vag.; big cock (?).
notas da autora: [ grito fino ]
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– Se divertiu, querida? – Aquela era a primeira palavra que você e Esteban trocavam desde que chegaram da confraternização do seu trabalho. A quebra no silêncio te pegou desprevenida, parando por um instante o que fazia.
O tom era de interesse era falso, beirava o sarcástico. Ele sabia muito bem que você havia aproveitado tudo e mais um pouco da comemoração, te observou durante a noite inteira. Tiveram uma briga feia antes de saírem de casa, mas você se recusou a permitir que esse fato acabasse com a tua diversão, pelo contrário. Uma vez na festa, fingiu que Esteban não existia, foi curtir com as suas amigas como se o amanhã não existisse. 
Parado no batente da porta do quarto, ele te encarava sentada na penteadeira, de costas, mas você o via pelo espelho. Se não estivesse tão puta, com certeza já estaria se agarrando ao argentino naquele instante; a roupa social tinha o caimento perfeito no físico alto, o deixava com uma aparência mais madura, mesmo com o brinco na orelha, que dava um ar mais jovial. No entanto, ainda estava brava. Por isso, esboçou o seu sorriso mais cínico ao responder:
– Nossa, muuuuito! – Deu até ênfase no final. – Acho que nunca dancei tanto. – Suspirando, agia como se suas joias fossem mais interessantes que aquela conversa. 
– É, eu percebi. Aquele coleguinha teu parecia bastante empolgado dançando contigo. – O desdém na voz chamou a sua atenção, te fez esboçar um sorrisinho de canto discreto. 
Esteban morria de ciúmes de um dos seus colegas, um que nunca superou muito bem o fora que levou de ti e vivia atrás de outra chance. Poderia até ser infantil, mas você sabia do ponto fraco do argentino e abusou disso ao passar a maior parte do tempo na pista de dança com outra pessoa. Não permitiu que nada acontecesse, claro, mas um pouquinho de provocação não faria mal a ninguém, certo? 
– Ah… – Você riu baixinho, teatral em tudo que fazia. – Você sabe como o Fernando é…Sempre fica mais, hmmm, animadinho quando bebe. – Esteban riu seco, te encarando com um semblante fechado. Você fingiu estar confusa, franzindo o cenho e tudo. – O que?! Esteban…Você ficou com ciúmes do Fê?! – Ao ouvir o apelido estúpido a expressão do argentino se tornou ainda mais sombria, as sobrancelhas franziram e o maxilar trincou imediatamente. 
– Não estou com ciúmes. – Você continuou rindo, se fazendo de bobinha. Aham, sei. – Só acho o cara um idiota. 
– Bom, o “idiota” me divertiu bastante hoje à noite. Se você estava achando tão ruim, era só ir me pedir uma dança também, ué. Foi o que ele fez…
Dando de ombros, levantou para ir até o banheiro, sendo parada no meio do caminho ao ser bruscamente puxada por Esteban, com um braço na tua cintura, ele te fez cambalear para trás, batendo as costas contra o peitoral masculino. A diferença de altura fazia com que ele parecesse mais imponente, dominante sobre o teu porte menor. As mãos pararam na tua cintura, apertando a silhueta como quem diz ‘tá vendo isso aqui? É meu’. Você suspirou, afetada. 
– Essa é a diferença entre eu e ele, cariño… – A voz de Esteban soava mais grave que o normal, te arrepiando da cabeça aos pés ao sussurrar tão próximo do teu ouvido. – Ele precisa te pedir por uma dança, enquanto eu posso tomar o que quiser de ti, sabe por quê? – Você queria ser firme, resistir à vontade de se entregar a ele, mas era difícil quando sentia o toque firme e a dureza pressionada na sua bunda. – Porque você é a minha mulher. – Uma das palmas subiu até os teus fios, penteados em um rabo de cavalo, perfeito para que fosse puxado, vergando tua cabeça para trás. – Ele pode até te fazer dançar em uma noite, mas sou eu quem vou te foder por todas as outras noites da sua vida.
– Esteban… – Você choramingou, fechando os olhos ao encostar a cabeça no peito alheio, remexendo o quadril contra o pau teso. – Nós ainda estamos brigados. – Reforçou, ainda que sem firmeza alguma. 
– Ótimo. – Foi o que ele disse, repousando a cabeça na curvatura do teu pescoço, mordendo a região. – Porque hoje eu vou te comer com raiva. – Seu interior se revirou por completo, retesando o corpinho ao ter a bunda estapeada com força. – Tira tudo e vai para a cama. – Ordenou, te soltando. – Você sabe o que fazer, boneca.
Sim, você sabia perfeitamente. Esteban tinha um gostinho e preferências particulares, foi uma das coisas que te intrigaram ao conhecê-lo. Ele gostava de mandar na cama, de te manusear e fazer de ti o que bem quisesse, mas o que ele mais gostava era de te relembrar o quanto você pertencia a ele. Por isso, quando te mandava tirar tudo, era tudo mesmo, porque ele te enfeitaria com um presentinho especial. 
Despida sobre a cama, se apoiou nas panturrilhas, deixando as mãozinhas nos joelhos. Observou Esteban ir até a penteadeira, trazendo um colar de pérolas ao retornar. A peça foi colocada em ti, tão delicadinha, reluzia sob as luzes do quarto, o pingente no meio chamava atenção. Um “E” dourado. Adornava o teu pescoço como uma coleira, dizia quem era o seu dono. 
Se retraiu, tímida de repente ao sentir o olhar pesado em ti. Ele te admirava, descendo a atenção por cada pedaço teu, mesmo distante, poderia jurar que sentia o toque dele em todo o seu corpo. Te pegando pelo queixo, o argentino apoiou um joelho na cama, se abaixando o suficiente para mordiscar o seu lábio inferior, provocativo, não te beijou, apenas deixou que as bocas se encostassem em um contato muito sutil. 
Pairando sobre ti, Esteban te fazia recuar na cama ao se curvar cada vez mais, até que você estivesse deitada, coberta pelo físico maior. A expectativa do que aconteceria em seguida te deixava ainda mais necessitada, te fez remexer o quadril, inquieta, mas foi acalmada com o selar lento, molhado. A língua de Esteban deslizou contra a tua, se embolavam em um compasso perfeito. Uma das mãos deslizou do teu seio ao ventre, até alcançar o íntimo que formigava. 
O contato foi interrompido com um riso de escárnio da parte de Esteban, que esfregava dois dedos contra o clitóris, espalhando seu mel pela região, você estava ensopada. Te sentiu pulsar quando ameaçou deslizar um dígito para dentro de ti, mas te surpreendeu com um tapa sobre o pontinho sensível, você chiou, frágil. Recebeu outro, dessa vez gemeu. Outro, te fez revirar os olhinhos. Mais um, você estremeceu. 
– É só comigo que você se transforma nessa putinha desesperada, você sabe. – Sussurrou, cobrindo o teu íntimo com a palma. – Me pedindo ‘pra socar tudo, te deixar com a buceta magoadinha. – Perverso, ele te preencheu com dois dos dedos, retirando-os logo em seguida. – Te fazendo chorar por pica, com essa mesma carinha de cadelinha carente. – Esteban te torturava ao não te dar o que você tanto queria, colocando e tirando os dedos de ti. – Porque quando o meu pau ‘tá te deixando cheia, é tão gostoso que você não consegue pensar em mais nada, fica alucinadinha e só consegue chorar.
Três dos dedos de Esteban escorregaram com facilidade para dentro de ti, te fazendo abrir os lábios em surpresa, entorpecida pela sensação que subia pelo teu ventre e ressoava em todo o teu corpo. Ele não esperou que você se acostumasse, movendo o punho com velocidade, fazendo com que barulhinhos molhados ecoassem pelo quarto em meio aos seus gemidos e murmúrios desconexos. 
– Esteban…Você… – Não sabia exatamente o que queria falar naquele instante, queria só externalizar o quão bom seu homem a fazia se sentir. – Tão…
– O que, hm? – Ele incentivou, muito mais pela graça de lhe ver agir de um modo tão débil. – Dímelo, nena… – Ao não obter uma resposta, ele riu, maldoso. – Não consegue, não é? Garotinhas estúpidas como você não aguentam muito, uns dedinhos e já fica bobinha.
– Não, não, não… – As palavras saíram com um quê de desespero. – Eu aguento. – Como uma tentativa de se provar, você rebolou nos dedos que te fodiam, tolinha, sem qualquer controle dos seus movimentos. 
Sentia seu orgasmo se aproximar cada vez mais, seu corpo se encolhia em prazer e os gemidos docinhos anunciavam que estava perto. Até que Esteban abandonou o seu interior, te deixando perdida em meio ao vazio, interrompendo o teu gozo. O que…Você murmurou, confusa, apenas para encontrar o semblante cínico do argentino. 
– Qué pasa, eh? – Enquanto desabotoava a camisa, ele se ajoelhou entre as suas pernas, pouco comovido com o teu cenho franzido e o biquinho nos seus lábios, estapeando a tua bochecha duas vezes. – Ah, coitadinha… – Sonso, fingiu ter pena de ti. – Não, bebê, hoje você só vai gozar no meu pau. – Ao dizer isso, ele rapidamente se desfez da calça, exibindo o carulho duro e lambuzado em pré-porra. Te pegando pelo pescoço, ele apertou os dedos por cima do colar, rude, te roubando o ar. – Logo depois que eu acabar com a sua bucetinha. 
A expressão sombria te fazia revirar por dentro, pressionando uma coxa na outra ao sentir o pulsar violento no seu íntimo sensibilizado pelos últimos estímulos. Uma das mãos de Esteban guiou suas pernas para cima, deixando-as apoiadas nos ombros dele, enquanto a outra se apoiava na cabeceira, te fazendo chiar em excitação; você sabia que seria destruída naquela posição.
Murmurou quando a cabecinha foi esfregada para cima e para baixo, se agarrando como podia aos lençóis bagunçados. Um gritinho dengoso escapou dos teus lábios quando o pau teso te preencheu sem aviso prévio, te fez queimar por dentro, te deixava ardidinha. Espremia Esteban por dentro, estremecendo por completo quando ele começou a meter feroz em ti, descontrolado. A palma livre apertava a tua panturrilha, escorregava até sua coxa, marcando a pele com apertões e tapas, possessivo. Te mostrava o quanto você era dele, se mostrou ser o seu homem e só acabaria quando te deixasse destruída, porque, no final de tudo, só Esteban sabia o jeito certo de te satisfazer.
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xexyromero · 1 month
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oiii xexy sou a mesma anon das provocações e te digo que AMEI muitcho ! meu sonho ser provocada pelo kuku com aquela cara de sonso... agora um tópico sensível e que eu não sei se ce faria um hc sobre mas é sobre gravidez, como cada um reagiria? beijos lindona
wn: eu amooooo! ainda mais quando estou menstruada e posso pensar nisso sem medo vamos q vamos
meninos do cast x leitora grávida
fem!reader headcanon
tw: gravidez!!!
enzo:
no primeiro momento, quando você conta, ele chora um pouquinho, de emoção mesmo. é um fluxo grande de sentimentos que passa pela mente dele.
na medida que a cabeça vai se organizando, ele fica muito feliz. te abraça, erguendo seu corpo do chão, um sorriso gigantesco.
é daqueles que passa o tempo todo conversando com sua barriga - descobriu que os bebês escutam dentro do útero e vai querer ser um pai presente daí mesmo.
além de colocar música clássica e seus cantores favoritos para o bebê ouvir, né.
é daqueles que te ajuda a fazer exercícios e a ter uma alimentação mais saudável, sim, mas não te nega jamais um docinho e uma tarde de pé pra cima.
agus:
chorou que nem um bebê quando você contou. se emocionou mesmo, ligou pros pais, pros amigos, pra todo mundo. nem nasceu e já é o maior orgulho dele.
não te deixa fazer absolutamente nada - por ele, nem o pé no chão você colocava. é daqueles maridos bem protetores.
quer água? ele pega. quer fazer xixi? ele vai te levar até o banheiro. quer passear? pra onde você quiser, ele já vai atrás da chave do carro.
um babão - não pode parar na frente de uma loja com artigo de bebê que fica querendo comprar tudo.
de noite, fica deitadinho perto da sua barriga conversando com o bebê sobre o dia a dia, sobre o que você gosta, o que não gosta, sobre as expectativas e os medos.
fran:
quando você conta, ele fica radiante. um pouquinho inseguro e com um medo que não dê conta do recado, mas radiante.
fran adora crianças e se dá super bem com elas - é o tio favorito do rolê - então faz questão de "praticar" sempre que possível, segurando os bebês dos amigos, trocando frauda, brincando, pedindo dica.
te elogia todos os dias e deixa claro que você é a mulher mais linda do mundo, grávida ou não.
lá pras tantas da gravidez, começa a ouvir as pessoas dizendo que vocês estão grávidos. ele adora e pega ar na brincadeira, dizendo que também está grávido - fica fazendo carinho na própria barriga, falando das vontades de gravidez e que não aguenta mais fazer xixi.
resolveu o enxoval todinho do bebê antes mesmo de descobrirem o sexo. tem roupa até os dez anos já preparadas.
matí:
quando você conta pra ele, não acredita de primeira. pensa que você está brincando, mesmo que mostre os testes e exames.
só leva a sério quando sua barriga começa a despontar e é tomado por uma crise de choro enorme. fica super feliz, claro, mas morrendo de medo e conversa muito com você sobre isso.
brinca que é gravidez na adolescência, mesmo os dois já sendo maiores de idade.
acha fascinante a forma que seu corpo vai mudando para acomodar a gravidez e faz de tudo para acompanhar de pertinho. segura seu cabelo quando você vomita, sente o primeiro chute, soluça morto de feliz no primeiro ultrassom.
tem as sugestões de nomes mais ridículos e não aceita que o primogênito dele não vai se chamar sabotagem.
kuku:
desde o primeiro momento que você anuncia a gravidez, além da alegria, kuku se dedica a estudar tudo que pode sobre o período gestativo.
sim, ele se prepara para todo e qualquer tipo de situação que você pode viver - sabe os remédios que pode tomar, o que pode fazer, o que não é recomendado. mas sempre respeitando seu espaço e seu corpo (afinal, quem está vivendo é você, né).
fica muito empolgado pra ser pai, claro, mas está mais empolgado ainda pra te ver mãe. acha que você vai fazer um ótimo trabalho e te tranquiliza sobre isso sempre que possível.
te estimula muito a ter sua independência e bate muito na tecla que além de grávida, você é você.
começa a escrever um "diário de bordo" e tem páginas e mais páginas de cartinhas para quando o neném nascer.
pipe:
quase desmaia quando descobre que você está grávida, dando um susto em todo mundo. mas é de emoção e alegria, tá?
fotos e mais fotos e mais fotos e vídeos e gravações e toda poesia do mundo pra esse período, sério. fica mais apaixonado ainda.
lê e pesquisa muita coisa (capaz de trocar altas figurinhas sobre livros e documentários com o kuku) para estar preparado tanto para acompanhar sua gravidez quanto pra paternindade.
toma muito cuidado com você nesse período - faz de tudo pra não te irritar e te deixar mais calma possível. aprende técnicas de respiração.
figurinha carimbada em todo curso de paternidade ofertado na cidade.
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contos-e-afins · 3 months
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O Início
Casado a mais de 10 anos, sempre me preocupei em não deixar que a nossa vida sexual caísse na rotina. Minha esposa é uma mulher deslumbrante. Seus peitos são fartos e a sua bunda é empinada. Ela é intensa na cama e, ao mesmo tempo que gosta de transas mais românticas, também adora aquelas noites intensas de sexo forte.
Nosso relacionamento sempre foi monogâmico, mas há alguns dias, uma brincadeira na cama, veio para trazer uma ideia as nossas cabeças. Durante uma transa, ela começou a relatar uma relação fictícia que ela teria tido com alguém enquanto eu trabalhava, numa provocação a minha pergunta sobre o que ela teria feito na noite anterior. Enquanto ela falava, a cena se desenhava na minha cabeça e eu ficava cada vez mais excitado.
Uma sexta a noite, combinamos de ir a um barzinho. Logo na chegada, percebo que o olhar dela foi atraído a uma mesa específica. Ela tentava disfarçar, parecia desconcertada, mas não conseguia evitar olhar para aquela mesa. Não me deixei levar pela curiosidade e só a observava.
Saímos do bar após uns bons drinks e, do lado de fora, fomos abordados por um jovem rapaz:
— "Você tem isqueiro?", perguntou ele, um pouco tímido.
— "Perdão, a gente não fuma", respondi descontraído.
Ao virar as costas em direção a um táxi, ele ouviu a minha esposa sussurrar:
— "Isqueiro eu não tenho, mas hoje tô cheia de fogo", disse, olhando para ele com um olhar safado e um leve sorrisinho no rosto.
Nesse momento eu não sabia como agir. De repente me veio um impulso de ciúme o qual, por muito pouco, não me fez repreender ela. Ao mesmo tempo, fiquei excitado em ver ela flertando tão abertamente com alguém. Percebi que era para ele que ela tanto olhava na mesa ao fundo, lá no bar.
Sem entender o que tinha escutado, ele volta e questiona:
— "Não sei se deveria, mais gostei do que você disse".
— "Olha, amor, ele gostou. Você não vai dizer nada?". Ali tive certeza do que ela queria. A ideia de transar com outra pessoa havia conquistado a mente dela, e era com ele que ela queria.
Pedi um momento ao rapaz e a puxei de canto.
— "O que você tá pretendendo", perguntei. "Resolveu mesmo sentar em outro macho?".
— "Se você gosta da ideia, eu quero sim. Mas quero que você esteja lá também", respondeu ela, visivelmente excitada.
Confesso que não estava tão seguro quanto ao que estávamos prestes a fazer. A ideia de ver ela transar com outra pessoa ainda me soava estranho. Mas eu estava tão excitado e empolgado com a ideia, que acabei cedendo.
Fomos então para a nossa casa e, enquanto eu dirigia, observava pelo espelho interno, aqueles dois no banco de trás aos beijos, ela encaixada no colo dele, que por sua vez apertava e amassava a bunda dela, exposta pelo minúsculo vestido, evidenciando uma linda calcinha vermelha. Mal podia esperar para ver como tudo aconteceria. Na minha cabeça, passavam mil e uma imagens do que ele poderia fazer com ela. Nunca havíamos combinado o que seria liberado, ou o que não gostaríamos que o outro fizesse durante essas aventuras, até porque, nunca foi algo que paramos para planejar.
Chegamos em casa e aqueles dois não paravam. Se mordiam, se pegavam, se apertavam... Confesso que não estava tão confortável com o meu papel de observador, mas estava decidido a deixar acontecer. O tesão que eu sentia, engolia qualquer resquício de dúvida.
Entramos no quarto e logo foram para a cama. Sentei na poltrona, enquanto observava ela deitada em cima dele o beijando e acariciando o seu pênis ereto por cima da bermuda.
O tesão naquele quarto era palpável, e o prazer que eu sentia em ver a minha amada se entregando a outro homem era real. Tão real que, ao ver ele abrir as pernas dela, puxar a minúscula calcinha para o lado e começar a chupá-la, não me contive e saquei o pau para fora e masturbei lentamente.
Ela gemia e se contorcia, enquanto ele se lambuzava com todo aquele néctar que escorria da sua vagina. Alternava intensos movimentos com a língua com algumas mordiscadas. Eu sabia o efeito que isso teria nela, e não demorou para que começasse a gritar e pressionar a cabeça dele, como se quisesse devorar ele com a buceta. Aquele era o seu primeiro orgasmo com um amante.
Após se recuperar brevemente do primeiro gozo em outra língua, ela se levantou com um olhar que eu conhecia muito bem. Aquele era o seu lado selvagem, que implorava para ser enforcada e estapeada quando fazíamos amor. Que adorava dar de quatro tendo o cabelo puxado. Que chegava ao ápice do tesão quando seus movimentos eram restritos por algemas ou cordas se shibari. Olhando nos meus olhos e sorrindo, ela virou a bunda na minha direção, empinando o máximo que conseguia, enquanto abocanhava o cacete dele.
A minha vontade era enfiar a cara naquele rabo, mas me contive e apenas o apreciei subindo e encaixando naquele cacete. E ela estava disposta a me provocar. Sentava lentamente enquanto me olhava por cima dos ombros, quicando e rebolando a bunda, massageando o clitóris com uma das mãos. Assim veio o seu segundo orgasmo, quando ela deitou sobre ele e enfiou o peito em sua boca, quicando com a bunda empinada e escorrendo gozo pelas coxas.
Dessa vez, sem tempo para se recuperar, ela foi colocada deitada de bruços, enquanto ele penetrava intensamente a sua vagina. Por um momento, pensei que ele iria por outro caminho, mas parecia ter entendido que aquele era um território proibido. Mas como piscava o cuzinho dela.
Cada estocada no fundo da buceta, era um grito alto que ela dava. A essa altura, o lençol já se mostrava ensopado do tanto que ela escorria e gozava.
Aquela cena foi fatal para mim. Gozei quase sem querer, apenas ouvindo os gritos dela, enquanto era fodida pelo seu mais novo homem:
— "Fode! Eu aguento. Fode!!" - Gemia ela, com uma voz chorosa. "Machuca essa buceta, vai. Me rasga, gostoso".
Quanto mais ela gritava, ele intensificava as estocadas, penetrando cada vez mais forte e mais fundo. As pernas dela tremiam, os dedos dos pés se contorciam. As suas mãos apertavam o travesseiro, quase rasgando.
No ápice do tesão, ele puxou rapidamente o pau da xota dela, e gozou sobre a sua bunda, que se tremia e se contorcia, quase chorando de prazer. Eu conhecia muito bem aquela reação. Ela tinha chegado no auge do prazer com alguém que não era eu, e isso era incrível.
No seu último resquício de energia, ela deitou sobre ele, e novamente se beijaram e se abraçaram, quase como um agradecimento por aquela transa inesperada.
E essa foi a nossa primeira aventura liberal. Nossa vida continuou como sempre foi, porém, com um toque a mais de safadeza em nossa cama. Ela se tornou ainda mais selvagem no sexo. Agora, a buscava coisas as quais queria experimentar, e me encarregava de tirar dela até a última gota de gozo.
Ainda falávamos sobre aquela noite. Ouvir ela descrever as sensações que sentiu transando com ele, era intrigante e extremamente excitante. Agora, seguimos sem planejar nada, mas esperamos ansiosos pela próxima vez.
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markiefiles · 9 months
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Malandro
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fem!reader, mark!corinthiano, br!au, sexting, uns vídeos quentes que ele te manda, inspirada no jogo de terça-feira, não levem as provocações do mark a sério, vocês estão vivendo um namorados que se odeiam, fiz esse mark ouvindo 777-666 do matuê.
Spirit Fanfics
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São Paulo e Corinthians, terça-feira à noite, Mark está no escuro do apartamento ali na Penha, concentrado no segundo tempo do jogo, envolvido com a torcida exibida na televisão.
Pega o celular, manda uma mensagem de escárnio pra você, a namorada com quem está brigadinho. É, briga por time, aquelas de levantar a voz.
Digita "Tá vendo o seu trikas? Tomando um pau do Timão", solta um sorriso, corre pro quarto, traz consigo a camiseta do time adversário, com seu nome e manda uma foto, provocativo.
Mark está com o peito nu, somente a correntinha de ouro no pescoço e o calção com o timão estampado.
Você não responde, está pensativa, talvez não fosse boa ideia responder, mas queria que ele devolvesse sua camisa! Definitivamente, o São Paulo estava perdendo porque Markie estava com sua camisa!
E Mark Lee podia estar todo gostosinho, irresistivelmente gostoso na foto que ele mandou pra ti, mas São Paulo em primeiro lugar.
Enraivecida, você manda um áudio "Não é trikas não! Devolve minha camisa se não vou te bloquear."
Ele escuta sua voz doce, adorável, porra, a garota dele é adorável, não sabia como a situação tinha chegado naquele ponto.
Mas Mark te responde com uma risada, num áudio de nove segundos, o tipo de risada que carregava sacanagem e você sabia que ele planejava alguma coisa, sentia isso na barriga.
Um arrepio na espinha só de ouvir ele e a voz grossinha dele.
O jogo ia e vinha, algumas desavenças entre os jogadores, mais de quinze minutos desde o segundo gol do Timão, que deixava o ego de Mark enorme, porra, orgulhoso demais, gostava de competir com você, ficava linda, linda demais quando estava brava.
O seu nome estava estampadinho na camiseta tricolor e seu cheirinho deixava Mark com saudades, ele pensaria duas vezes antes de fazer aquilo que planejava.
Diferente de você, pra ele o timão não vinha antes da sua buceta, do sexo que vocês faziam após cada briga besta.
Mark Lee, Corinthiano ali da Penha, tinha orgulho do time e batia no peito. Ele te provoca, sabe que você tem um fraco, que você cavalga nele usando a camisa do time rival, ele acha quente, diz "Minha putinha" e você chora, concorda, porque ele mete bem e tem um pau delicioso.
Mas ele não pensava aquilo, ao menos, não agora, porque o jogo ainda rolava e você xingava ele por mensagem, "escroto", "filho da puta" e "besta", ele sorria, porra, talvez Mark estivesse muito excitado com ideia de te foder após a vitória do Corinthians.
"Se liga, boneca… se o trikas não fizer gol, o Corinthians ganha e eu ganho sua buceta", manda esse áudio e você chora só de pensar em dar pra ele, de ir pra Penha, no apartamento do Mark só pra vocês transarem, umas mãos bobas no teu corpo e briga até o próximo jogo dos times.
Você para de responder e Mark, intrigado, faz o mesmo. Quando os cinco minutos a mais acabam, ele corre, grita pela janela "Chupa São Paulo!", empolgado.
Senta-se no sofá, olha as notificações, seleciona a última enviada, escuta um áudio seu, o xingando muito, dizendo que não iria ter sexo, não iria ter nada, que Mark poderia muito bem se contentar com a vitória do Corinthians.
Então, porra, Mark está muito excitado, ele sabe que você vai fazer o oposto, que vai fazer uma carinha de vagabunda carente no momento em que chegar na porta da casa dele… Você é previsível, ele é malandro, te conhece.
Mark é malandro, ele tira o pau da cueca, envolve sua camiseta do tricolor, deixa-a no peito, grava um vídeo de exatos trinta segundos e te manda.
Você abre o vídeo, visualização única, o pau dele tão duro e necessitado que você repensa a ideia, talvez agradá-lo fosse a melhor coisa. Não sabe o que responder e esse é o pivô que Mark Lee precisa.
Ele continua, geme, faz questão de te ligar "Fica quietinha, só escuta princesa", você obedece. O barulho é molhado, pré porra no pau, voz densa grossinha, dizendo pra ti "Você só precisa pedir que eu dou", mal pode respirar. Não passou pela sua cabeça negar, não, não podia negar pau.
Mark desliga a chamada, te deixa numa agonia. É fácil te deixar assim, indefesa, ele é tão presunçoso que já pensa como vai ser fácil rasgar sua calcinha e lambuzar suas dobras ou qualquer merda que te faça gozar.
E, pra você, o estopim é quando ele te manda uma foto, que faz você pegar as chaves e sair de casa imediatamente.
Mark é malandro, ele te provoca, fala que seu time não é nada… mas goza na sua camiseta do tricolor, em cima do teu nome.
Você lê a legenda, birrenta.
"Vem pegar teu prêmio, princesa."
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