Tumgik
#graveto
icescreamchocolate · 2 years
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shouldstayorgo · 1 year
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“Não adianta por graveto na fogueira que não pega mais.” 🎵
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sabrinarismos · 2 years
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“Bem vindo ao século XXI, onde existe um efeito estufa de ódio gratuito e um desmatamento de bondade, vivemos em um mundo onde não é só o planeta que precisa de salvação, mas sim a humanidade.”
— Gravetos
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quem
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tionitro · 10 months
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NITROCAST 83 - ⚔ SANGUE E GLÓRIA RPG - SUPLEMENTOS ⚔ - PBTA de Fantasia Medieval - Entrevista com Lucas Panon | Podcast de Dicas, Resenhas e Sessões RPG do Newton Nitro #podcastderpg
Nesse NITROCAST, o podcast doidimais de resenhas, entrevistas e dicas de rpg do Tio Nitro, vou entrevistar Panon ( Lucas Spanholi), da Ordem do Graveto, que está lançando a versão física de SANGUE E GLÓRIA – SUPLEMENTOS, novas classes, novas regras e uma aventura completa para o SANGUE E GLÓRIA RPG, um sensacional PBtA de Fantasia Medieval! E o mais importante, parte do valor arrecadado será…
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A guardiã da vila
Em um lugar chamado Narlland existe uma ilha no meio da floresta, lá vivem algumas pessoas, nesse vilarejo mora um pequeno menino chamado Conrado e tinha 10 anos, o mesmo vivia ajudando as pessoas da vila nas mais diversas atividades, mas as suas preferidas eram as feitas por seus pais, seu pai era um grande pescador e sua mãe cuidava da contabilidade da vila. Nesse mesmo local havia uma líder chamada Laetitia, seu nome significa "alegria", ela protegia o lugar dos predadores da floresta e possíveis perigos do mundo afora.
Em um dia como outro qualquer Conrado estava andando pela floresta explorando e coletando itens diversos para suas coleções, em determinado momento ele ouviu um animal urrando, ele se assustou de imediato e pensou em fugir, mas no mesmo momento ele ouviu um barulho de choro e foi seguindo na direção do barulho, ao chegar ele se assustou novamente, pois lá estava uma pantera negra enorme, mostrando os dentes e aparentemente nervosa, quando a mesma viu o garoto ela tentou afugentá-lo com medo dele, mal sabia que ele estava com mais medo que ela, o garoto percebeu que uma de suas patas estava presa em uma armadilha da vila, engoliu o medo e foi ajuda-la, com um pequeno graveto abriu a armadilha e a soltou, a mesma olhou ele nos olhos por alguns segundos e logo depois foi embora.
Nosso pequeno herói voltou ao vilarejo correndo para contar a seus pais o que tinha acontecido, logicamente tomou um sermão enorme, mas também foi parabenizado por sua coragem e gentileza, lhe disseram para ir correndo avisar a líder da vila sobre o ocorrido, ele não pensou duas vezes e correu para falar com Laetitia, ao chegar lá ele estranhou não ver ninguém e se sentou lá para esperar por ela. Algumas horas depois ela chega e o acorda perguntando.
— Conrado? Porque está dormindo aqui garoto? — Perguntou ela sorrindo.
— Senhora Laetitia, desculpe eu adormeci, vim lhe contar algo novo. — Disse ele sonolento.
— O que aconteceu? — Perguntou ela curiosa.
— Eu vi uma pantera negra na floresta, estava presa em uma armadilha e eu a ajudei. — Disse o menino empolgado.
— Uma Pantera?! Onde?! Aí! — Perguntou ela enquanto sentia dores.
— A senhora está bem? — Perguntou ele
— Estou bem, é só um arranhão, irei cuidar disso e conversamos. — Respondeu ela Laetitia se retirou por um tempo e começou a fazer um tratamento no braço ferido, como a vila era afastada se curavam com folhas medicinais colhidas na natureza e um pouco de álcool produzido por eles, ela fez alguns sons de dor durante o processo, mas logo terminou e voltou para a sala onde o garoto estava.
— Pronto Conrado, me conte tudo.
— Ela era linda, grande, feroz e incrível, nunca tinha visto um animal como ela.
— Hahaha quantos elogios, tenho certeza que se ela entendesse iria adorar. — Respondeu ela rindo e escondendo estar gostando.
— Tenho certeza que ela gostaria haha, ela enormeeee. — Comentou ele rindo.
— Enorme? Está dizendo que ela gorda? — Questionou ela irritada.
— Não não senhora, enorme pelo seu tamanho, ela magnifica. — Respondeu ele sem saber o que estava acontecendo.
Depois de uma longa conversa, Conrado voltou para casa e foi ajudar seus pais nas atividades, a noite na vila eles tinham o costume de se reunirem na fogueira e conversar sobre as novidades na mesma e futuras decisões, no meio da conversa surgiu o assunto da pantera e do perigo para eles, Laetitia os tranquilizou dizendo que iria cuidar disso da melhor maneira, e nosso herói ofereceu ajuda, dizendo que gostaria de ver se a mesma está melhor, a líder sorriu e lhe disse que não, pois seria perigoso.
— Eu sou corajoso e forte, sei me defender. — Disse estufando o peito.
— Voce não vai! — Disse sua mãe.
— Hahaha ele é um pequeno herói. — Disse seu pai rindo.
— Fique na vila e a proteja então pequeno herói haha. — Disse Laetitia
Conrado ficou bravo com as risadas, mas disse que ficaria na vila e todos foram dormir, ao cair da noite o menino acordou e ficou espionando a cabana da líder, esperando ela sair, ao vê-la ele foi bem devagar atrás dela para dentro da floresta, foi a seguindo calmamente usando tudo que seu pai lhe ensinou sobre caçar, escondendo seu cheiro e dando passos curtos, Laetitia em um momento parou perto de um lago e começou a retirar suas roupas para entrar no lago, o menino inocentemente se escondeu atrás das árvores para lhe dar privacidade.
Pouco tempo depois ela havia entrada no lago para lavar suas feridas, a mesma mergulhou e ficou um tempo embaixo da água, um brilho estranho saía da água e quando a mesma se levantou e saiu o menino viu a pantera aparecendo, se assustou e caiu no chão, alertando a mesma que logo correu, o menino se levantou, olhou em volta e não viu Laetitia, em uma atitude rápida pegou as roupas dela e correu para vila, em um momento do caminho a pantera o parou.
— Deixe essas roupas aí e vá embora garoto. — Disse a pantera.
— Não! Essas roupas são da minha amiga, você não vai ficar com elas! — Gritou ele tentando espanta-la.
A mesma foi chegando mais perto do garoto, olhando ele no olho, até que novamente ele caiu e ela disse.
— Não irei te machucar, me encontre amanhã perto do lago e irei lhe contar um segredo.
— Disse ela pegando as roupas e indo embora.
Conrado não pensou duas vezes e correu para vila, num misto de medo e ansiedade pelo segredo, voltou para cama e dormiu. Na manhã seguinte ele acordou, tomou seu café e se arrumou, disse aos pais que iria fazer novas coletas, seus pais o avisaram da pantera e ele disse que ela era boazinha e seguiu rindo para floresta, ao chegar perto do lado ele olhou ao redor e não havia sinais da mesma, ele chamou e chamou e nada dela, já estava quase desistindo, quando ouviu alguém se aproximando e era a líder Laetitia.
— Líder porque você está aqui? Eu esperava minha amiga nova. — Disse ele em dúvida.
— Haha ela já virou sua amiga é? Espere um pouco que ela vai aparecer. — Respondeu ela.
Em um intervalo de tempo suas roupas foram caindo e a mesma estava se transformando, Conrado não acreditava em seus olhos, Laetitia estava virando a pantera bem na sua frente, ele chegou a jogar água do lago no rosto para checar que não estava sonhando, ao voltar ele se deparou com a pantera na sua frente.
— LÍDER! Como? Quem? Você é a pantera?! — Perguntou ele espantado.
— Sim, meu jovem Conrado, eu sou um druida tenho a habilidade de me transformar em animais e escolhi uma pantera dessa vez, eu sempre me transformo para manter outros animais longe.
— Que incrível, minha amiga e guardiã é uma pantera humana. — Disse ele sorrindo.
— Haha sou um druida, não uma pantera humana, mas não pode contar isso a ninguém ouviu? Será um segredo nosso. — Explicou ela.
Logo depois Laetitia contou sobre seu povo de origem e disse que havia se perdido há muito tempo de sua terra natal e estava vivendo ali por longos anos e resolveu proteger quem chegava até a vila. Conrado a encheu de perguntas e ao longo os dois ficaram conversando sobre.
— Quem sabe um dia não te levo para minha terra natal para você conhecer minha família também. — Disse Laetitia sorrindo.
Conrado sorriu para ela e disse que adoraria, que mal poderia esperar por essa jornada de magia e fantasia, mal sabia ele os grandes segredos que iria descobrir ao longo dessa aventura, quem sabe o que o destino reserva para essa nova dupla.
Thadeu Torres
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y-oonie · 2 years
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. . . long locs para twitter !! ★
você é meu a todo momento. nós dois somos iguais, tudo em mim é só seu, tudo em você foi feito pra mim
vem, amor, se encosta em mim. vou te dar beijinhos e te dizer que sim, que entrego em teu braços o meu amor sem fim
tu cruzaste o meu caminho quando eu era a própria dor. agora, prepare o teu caminho, irei deixar gravetos de amor
eu gosto de ter-te comigo. de compartilhar minhas risadas, minhas paranoias. amo ter você, de estar com você e de ser apenas sua
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x-anthippe · 4 months
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com qualquer um 4/5 no bosque, lição noturna de caça e rastreio
"Atenção," a voz de Xanthippe ressoou pela clareira. Era noite, e a lua brilhava acima deles numa claridade espetacular, tão difíceis nos tempos atuais. Naquelas noites, a Deusa era sempre mais forte, tal como sua bênção. O pequeno grupo de jovens semideuses se reunia ao redor dela, esmagando pequenos gravetos com os pés (calçando diferentes variedades de sapatos completamente inapropriados), que ela, em seus séculos de experiência, reconheceria de longe como uma cacofonia de desleixo. Xan inspirou profundamente. "Pela Deusa, nós estamos numa aula de caça e rastreio, não Como Ser Encontrado 101", falou, levando a mão à trança. Eles são apenas crianças, lembrou-se. Crianças. "...Mas é uma ótima oportunidade de aprendizado. Monstros sempre deixam rastros. Sempre. Nós não devemos." Disse. Nesse momento, o All Star reluzente de um dos semideuses quebrou um grande graveto. A caçadora levou uma das mãos à têmpora. "Crianças, não é mesmo? Deveriam levar as aulas de meditação mais a sério."
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Dafnomancia
Te sonho e ainda é uma novidade Há uma prática que visa realizar Ainda há futuro na decomposição? Repousos que abdicam de navios
Conceda em mim tal Marte O impulso que marcha o tato Sob uma questão intrínseca Viver é tardar o benefício
Adorar tal convencimento sob você Os olhos que te espreitam de fora Teus sentidos soltos do obituário Atuando como ilha a ser enterrada
Desaparecer pela noite-caravaggiana Instruir um exercício polido Queimar ossos, assumir a potência Extravasar rinhas entre boatos e pragmatismos
Assim crescem os deuses em seu jardim Nos restos de bustos de bronze Heróis devolvidos ao anonimato Esquecidos por civilizações
Mistério teu outro nome é imprevisto Espalha esses olhares pela culpa Sem simetria, sem punição As metades se desprendem do banquete
Digerir os segredos desvendados Não tão extensos como o pensado É só a lua iluminando tua ruína Usando rispidez como a última defesa
Tudo isso fora recitado ao público Que acompanhava hipnotizado Pelo ruído de gravetos gritando A beira da sua extinção perante o fogo
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aninhapimentel · 17 days
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Um cachorro não precisa de carrões, casas grandes ou roupas de marca. Um graveto está ótimo para ele. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Dê seu coração para ele, e ele lhe dará o dele.
Marley e Eu
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wintercuddles · 24 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é OLAF, da história FROZEN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a AJUDAR COM AS CRIANÇAS DE ARENDELLE… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja criativo, você é ingênuo, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: SE VOLUNTARIANDO NO HOSPITAL.
Headcannon:
Para que o encantamento que o mantém vivo fosse mais permanente, a nuvem de Olaf foi colocada dentro da neve que compõe o seu corpo. Com o tempo, ele foi moldando o próprio corpo conforme ia sendo mais necessário: braços não feitos de gravetos pra poder ajudar a levantar coisas e pernas mais compridas para não ficar sempre para trás nas caminhadas e até uns cabelinhos para ficar mais bonitinho… até que, finalmente, decidiu ceder e assumir uma aparência humana. Enquanto ele ainda é feito de gelo, às vezes ele compra encantamentos para parecer humano, só para chamar menos atenção.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Olaf é pau para toda obra. Assim como a água que o compõe, ele flui para onde precisar. Bom ou ruim, é uma coisa que aconteceu. E até que está sendo bem divertido todos esses amigos novos! E a história nova tem um monte de amigos novos, inclusive para as suas meninas, o que é ótimo! Mas… até que dá saudade de toda a neve de casa às vezes. 
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alcthias · 3 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ felt it in my fist, in my feet, in the hollows of my eyelids.
ㅤ ㅤ ㅤ shaking through my skull, through my spine and down through my ribs.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ no more deaming of the dead as if death itself was undone.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤno more calling like a crow for a boy,
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ for a body in the garden.
pov; plot drop II ━━━━ and my bones began to shake, my eyes flew open.
tw: sangue. ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ / @silencehq
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ os pés descalços deixavam pegadas na terra e recebiam as marcas de gravetos e pedras sobre os quais pisavam enquanto corria de volta para o acampamento. os sapatos e as meias deixados para trás para que pudesse deixar o cenário rapidamente. por mais que a cena de terror criada por hades e seu filho seguisse reprisando em sua mente, como se tivesse sido tatuada em suas retinas, sua preocupação era outra. tinha ouvido ainda aquela noite: "então você acredita?" que profecia é real, que algo podia mesmo acontecer com todos ali. sua resposta tinha sido que era melhor prevenir do que remediar. entretanto, naquele momento, alethia pensava que talvez não tivesse como prevenir nada. não adiantava achar que estavam preparados, porque não estavam. sempre eram pegos de surpresa por alguma coisa, mesmo depois de todo o planejamento meticuloso por trás da festa.
a corrida não era uma intenção de buscar abrigo, nem fugir do que tinha acabado de presenciar. o coração disparado dentro do peito estava agoniado, certo de que havia mais. de que aquela fenda aberta no chão não era só efeito para a cena. e, quando deixou a floresta e os olhos se depararam com a destruição do acampamento, com aquela fenda separando o caos em partes, era como se eles fossem saltar das órbitas. por um segundo ou dois, era como se o ar tivesse desaparecido completamente dos pulmões, a obrigando a subir as mãos para o peito, como se pudesse arrancar aquela sensação. ou apenas impedir que o coração abrisse um buraco no peito e fugisse.
de fato, não tinha como prevenir nada. eles estavam ali para remediar, apenas. tentar fazer uma vida para si mesmos em meio ao caos aos qual estavam destinados. não haviam sido criados para viver, mas sobreviver - se pudessem. lutar as batalhas dos outros, deles, e ficar satisfeitos com isso. peças em um jogo que sempre seria maior que eles. e ela odiava, odiava, odiava como sempre soubera disso. e era por exatamente esse motivo que odiava ser quem era. havia divindade em seu sangue, mas de nada valia. nunca tinha soado como uma benção.
sua intenção era chegar ao chalé 11, ver se algum dos irmãos tinha ficado sob os escombros. só de pensar a respeito, a sensação era de ter alguém apertando o coração entre os dedos sem qualquer piedade. eram crianças que tinham ficado dormindo enquanto eles, que deveriam estar carregando a maior responsabilidade - incluindo os conselheiros -, estavam todos longe, alcoolizados e presos em seus próprios mundos. e se aquilo não era uma punição divina por seu cuidados, ela não sabia o que era.
infelizmente para si, não conseguiu chegar ao destino. alethia tinha se desequilibrado durante o tremor que atingiu o local da festa, graças aos sapatos nada apropriados para o terreno onde estava. bateu a cabeça em uma árvore e caiu sentada. momento este em que decidiu se livrar dos sapatos, inclusive. não parecia nada demais, obviamente. de modo geral, semideuses aguentavam muito mais coisa antes de sucumbir, mesmo os mais fracos. pelo calor do momento, tinha falhado em perceber que estava sangrando. entretanto, não era isso que a parava, mas a fraqueza que a fizera cair sobre seus próprios joelhos. a sensação era um só e era tão intensa que chegava a doer fisicamente quando tentava puxar o ar. ━━ não adianta lutar...
a voz que deixara seus lábios era baixa, fraca, quebrada. tanto quanto ela mesma se sentia. de fato, morrer não era o problema - ainda que alethia se recusasse terminantemente a tal. o problema era lutar uma batalha perdida. e tudo aquilo estava começando a soar como uma batalha perdida. qual era o motivo de estarem presos ali? porque alguém cujo nome era "enviado do túmulo" tinha aparecido ali também? certamente não era por acaso. nada era por acaso. ━━ vamos morrer aqui. vamos todos morrer aqui...
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livrosemepub · 1 year
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O Herdeiro Roubado (Herdeiro Roubado - Vol. 1) – Holly Black
Descrição do livro
Oito anos após os acontecimentos da trilogia O Povo do Ar, as intrigas e traições do universo de Elfhame estão de volta em O herdeiro roubado, primeiro livro da nova duologia de Holly Black, autora best-seller mundial e um dos maiores nomes da fantasia na atualidade.
Uma nova aventura se inicia em Elfhame! O príncipe Oak já não é mais apenas o irmãozinho de Jude. Agora ele é um jovem adulto em busca das próprias batalhas e paixões. Não por acaso, seu caminho se cruza novamente com o de Suren, a pequena rainha da Corte dos Dentes, que um dia já foi sua prometida.
Os dois parecem destinados a se encontrar em épocas conturbardas. Dessa vez, Lady Nore, da Corte dos Dentes, tomou posse da Cidadela da Agulha de Gelo, e usa uma antiga relíquia para criar monstros de graveto, neve e carne para realizar suas vontades e ajudá-la em sua vingança.
A única que pode é Suren, filha de Lady Nore e única pessoa com o poder necessário para comandá-la. No entanto, a menina fugiu para o mundo dos humanos, onde vive como uma selvagem na floresta, solitária e assombrada pelos traumas vivenciados na Corte dos Dentes.
Ela acredita que sua existência já foi esquecida, até que Bogdana, a bruxa da tempestade, surge em seu encalço. Por sorte, Suren (ou melhor, Wren) é salva por ninguém menos que o herdeiro de Elfhame, que aos dezessete anos se tornou um jovem extremamente belo, charmoso e... manipulador.
Oak está em uma missão que o levará até a Cidadela da Agulha de Gelo e precisará da ajuda de Suren, mas, caso a jovem aceite, sua primeira tarefa será proteger o próprio coração dos sentimentos que um dia já nutriu pelo príncipe.
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romanticaperfeita · 3 months
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O gostoso da vida, é quando aparece alguém que está ali pra você, não que você seja exclusivo, mas que a pessoa te considere uma das coisas mais importantes na vida dela, e eu não estou falando de amor, ou amizade e nem parentesco, to falando de atenção, tô falando de gente que se importa. -Gravetos
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tenasz · 18 days
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CAPÍTULO 1
O COMEÇO DO FIM DA HUMANIDADE
Avisos: Violência
Contagem de palavras: 6,45k
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No alto da colina o vento batia tranquilo mexendo levemente as folhas nas árvores, os meus fios de cabelo e a grama sobre os meus pés. Pássaros eram ouvidos no fundo, estávamos um pouco longe da cidade então o barulho da feira, das pessoas, das crianças, não eram mais ouvidos, apenas a calmaria da natureza.
Depois de um tempo recolhendo os pedaços de madeira no chão com a Mikasa me levantei para esticar as costas, ficar muito tempo abaixada não fez muito bem para ela. Nesse momento, meus olhos seguiram para o garoto que dormia confortavelmente encostado perto do tronco de uma árvore a alguns metros de nós.
— Não é justo, por que o Eren fica dormindo enquanto a gente faz todo o trabalho? - perguntei a Mikasa que terminava de pegar os últimos gravetos e colocava no suporte.
— Deixa ele, Diana. - ela falou indiferente. Olhando uma última vez para o garoto dormindo encostado no tronco da árvore fui até Mikasa ajudando-a com o seu suporte.
— Vamos acordar ele. - falei tomando os últimos pedaços finos de madeira que restavam e os colocando no suporte, que, teoricamente, o Eren deveria ter colocado. Mikasa concordou e foi na frente, eu seguindo logo atrás. Assim que chegamos perto do Eren a garota começou a chamá-lo sacudindo levemente o seu ombro. O garoto acordou em um supetão e parecia assustado, eu me aproximei de Mikasa a fim de ver o estado dele mais de perto.
— O que... Mikasa? Diana?... - a voz dele era fraca e ele parecia um pouco desnorteado e confuso, seus olhos estavam pesados devido ao sono que ainda estava no seu corpo.
— Já tá na hora de ir. - Mikasa respondeu
— Tá tudo bem, Eren? - perguntei estreitando os olhos em sua direção. Ele não me parecia muito bem, estava suando mesmo o tempo estando agradável.
— O que estamos fazendo aqui? - agora sentado ele colocou a mão na cabeça fazendo uma massagem no local.
— Bom, eu e a Mikasa viemos pegar lenha. Você aparentemente só veio para dormir. - falei dando as costas para ele e indo pegar o meu suporte de madeira.
— Para de implicar com ele, Diana. - Mikasa me repreendeu, eu apenas revirei os olhos e segui em frente.
— Não, ela está certa, desculpe por não ajudar. - olhei para trás em direção ao Eren, ele ainda estava com a mão na cabeça esfregando os olhos agora. — Parece que eu estava em um sonho muito longo, mas... não me lembro como era. - revirando os olhos terminei de colocar o suporte nas minhas costas e fui em direção a Mikasa ajudá-la a colocar o dela. Ela me agradeceu e se virou para o garoto.
— Eren, porquê você está chorando? - assim que a ouvi falar isso me virei rapidamente para ver se ele estava realmente chorando. Seu rosto não estava vermelho, mas dos seus olhos pingavam lágrimas longas.
— E-eu não sei...- ele tocou o rosto para conferir se realmente estava chorando.
— Você tá bem mesmo, Eren? - perguntei novamente. O menino só enxugou as lágrimas que restava no seu rosto e se levantou.
— Eu estou bem, acho que só foi uma poeira que entrou no meu olho. - ele rapidamente pegou o suporte que eu e Mikasa enchemos de gravetos e colocou nas costas. — Não falem para ninguém que eu estava chorando. - eu e a menina de cabelos pretos nos entreolhamos.
— Se você me der um biscoito da padaria da senhora Lee eu não abro minha boca para ninguém. - falei sorrindo e já sabendo que receberia um olhar de reprovação da Mikasa.
— Ah não enche, Diana! - ele gritou com raiva, eu apenas dei a língua pra ele.
A Mikasa mandou nós dois pararmos, mas ficamos nos alfinetando o caminho todo de volta para a cidade. No meio do percurso acabamos por encontrar o Senhor Hannes, ele era próximo da família do Eren e não perdeu a oportunidade de pegar no pé do menino. Como sempre, o Eren ficou gritando como um maluco e eu e a Mikasa tivemos que esperar ele acabar de brigar com um guarda o dobro do tamanho dele.
— É, nós podemos viver aqui dentro não fazendo nada além de comer e dormir. Dessa forma, não passamos de gado. 
Meu olhar que estava fixado no céu lindamente limpo piscou para o Eren. Ele sempre falou desse tipo de coisa, mas dessa vez foi diferente. O que ele pretende fazer? Trocando um leve olhar com a Mikasa para ver se ela notou algo de diferente, ela estava com a testa franzida pensando, resolvi não falar nada por enquanto. Depois da breve parada voltamos a andar em direção a nossas casas e quando estava prestes a me despedir dos dois e virar a próxima esquina em direção a minha casa a Mikasa começou a falar.
— Eren... Você deveria esquecer essa ideia de entrar para a divisão de reconhecimento. - arregalei levemente os olhos direcionando minha visão para os dois ao meu lado. Eu pensei que algo estava realmente diferente, mas não pensei que esse maluco pretendia entrar no Reconhecimento. A Mikasa convive com ele por mais tempo, deve ter notado algo. O garoto parecia nervoso e logo começou a rebater.
— Você também acha que o Reconhecimento é uma besteira?- ele perguntou indignado com a mão fechada em um punho e os olhos irritados.
— O que eu acho não importa nessa situação. - ela rebateu, seu rosto estava impassível como sempre, ela andava sem nem direcionar o olhar ao Eren
— Eren... - eu estava prestes a falar um monte mas fui cortada pelo alto som do sino que ressoava ali perto. 
— A Divisão de Reconhecimento voltou, eles vão abrir os portões. - ele começou a andar rapidamente puxando nós duas pela mão. — Vamos, gente! Os heróis voltaram!
Trocando um outro olhar com a Mikasa respiramos fundo e seguimos o garoto até o local onde o Reconhecimento sempre passava quando voltava de missão. Não demorou muito até que chegássemos lá, apenas algumas esquinas e becos. Chegando lá os cavalos e os soldados passavam entre a multidão com as cabeças cabisbaixas e o olhar deles era uma mistura de desolação e luto. O vento que batia se tornou tão frio que toda a atmosfera se tornou sombria, como em um velório de um parente querido. Olhei para Eren e por incrível que pareça ele estava com um sorriso de orelha a orelha, não parava de pensar qual o problema desse garoto.
Respirando fundo me encostei na casa atrás de mim. O Eren e a Mikasa estavam em pé em um tipo de caixa de madeira para conseguir enxergar melhor, eu não faria tal esforço, o cenário não é agradável para os olhos. Sem prestar atenção na passada dos soldados meus ouvidos detectaram os cochichos das pessoas. Elas reclamavam de como os impostos estão sendo desperdiçados ou como essas missões não têm sentido algum. Suspirando, torci para que o maluco do meu lado não ouvisse isso e criasse uma confusão. Ouvi o Eren dar um suspiro de surpresa, por curiosidade olhei para ele e vi a expressão no seu rosto.
Finalmente ele se tocou.
Seu rosto era de puro choque e piorou assim que uma senhora entrou no meio do caminho do comandante perguntando sobre o seu filho. A cena foi terrível, ele entregando apenas um braço enrolado em um pano sujo de sangue para a pobre mãe que acabara de perder o seu filho. Comovida com a situação não notei que o desmiolado do Eren tinha acabado de acertar um graveto na cabeça de um dos homens que estavam assistindo a passagem, provavelmente reclamando da Patrulha de Exploração.
— Aí, seu moleque! - rapidamente a Mikasa pegou o Eren pela gola e saímos correndo dali, fugindo entre as ruas da cidade. Assim que chegamos em uma parte mais afastada da multidão a menina jogou o Eren em uma parede, o que resultou na lenha cair para todos os lados.
— Olha o que você fez! Agora tem lenha em todo o chão. - ele gritou tentando se recuperar do impacto, ele tinha uma carranca de dor no rosto.
— A gente que catou a lenha então cala a boca. - falei chegando do lado da Mikasa. Eu cruzei os braços olhando para ele no chão esperando sua próxima ação.
A Mikasa novamente perguntou ao Eren se ele ainda queria entrar para o Reconhecimento. Olhando para o seu rosto, ela parecia preocupada. Eu permaneci com os braços cruzados observando a situação, agora estava encostada na parede do beco e so pensava em como minha mãe iria brigar comigo por demorar tanto. O Eren no chão não respondeu muito o que eu e a Mikasa queriamos ouvir, apenas gaguejou algumas palavras e começou a pegar lenha no chão em silêncio. Quando terminou, se levantou e seguimos o nosso caminho sem tocar mais nesse assunto.
— Olha eu vou indo para a minha casa. Vê se não arruma mais problema, Eren. - falei dando um tapa na nuca dele, ele me deu um olhar carrancudo e bufou seguindo em frente com passos duros e com as madeiras nas costas. Olhei para a Mikasa. — Qualquer coisa me chama. - ela apenas assentiu com a cabeça e correu na direção do garoto.
Eu dobrei a esquina que separa o caminho da casa dos Yeagers da minha e segui rumo ao final da rua. A rua não estava tão vazia, havia senhoras conversando na frente de suas casas e crianças brincando no meio da rua. O sol estava brilhando tão forte no céu que batia no meu rosto me forçando a colocar a mão sobre os olhos. Assim que cheguei na escada que dá a entrada da minha casa, minha mãe me recebeu com as mãos na cintura e uma feição de preocupação e raiva no seu rosto.
— Onde você esteve? - ela me perguntou assim que passei pela pela sua figura preocupada, ela fechou a porta atrás de si em um baque forte.
— Pegando lenha com o Eren e a Mikasa, a senhora que me pediu.- respondi colocando a madeira no local adequado.
— E demorou esse tempo todo? Eu estava preocupada! - ela me disse se abaixando para ficar da minha altura e segurou nos meus ombros.
— Desculpa, mãe. Foi o maluco do Eren se metendo em confusão de novo. - eu disse bufando e desviando dos olhos dela. Minha mãe tirou as mãos do meu ombro e abriu um sorriso pequeno.
— Não o chame assim, Diana. Meninos são assim nessa idade. - ela disse passando a mão no pano que tinha nos ombros e voltando para a mesa de jantar.
— O Armin também é um menino e não é estranho como o Eren. - disse cruzando os braços e seguindo para a mesa de jantar. Ela apenas negou com a cabeça sorrindo e pegou o que parecia ser um pote com um pano por cima e colocou na mesa.
— Sei que você acabou de ver eles, mas preciso que leve isso para a Carla. - ela disse se aproximando de mim. Seu rosto estava leve, mas logo suas feições se tornaram mais pesadas com um tom de preocupação. Sem entender o que houve para essa repentina mudança de expressão, iria perguntar o que houve, mas ela rapidamente se agachou na minha frente e começou a passar os dedos na pele da minha nuca rente onde o meu cabelo cresce.
— Como não notei isso antes! Como fui descuidada! - ela começou a esfregar com mais força, a preocupação no seu rosto triplicou a medida que ela limpava a pele perto do meu pescoço agora.
— Mãe.... - gaguejei de dor.
— Alguém notou? - ela me perguntou assustada.
— Não, mãe! - menti para tranquilizá-la ela olhou nos meus olhos por mais alguns segundos para confirmar a veracidade da minha resposta, ainda bem que sou uma boa mentirosa. Mais cedo a Mikasa tinha notado que eu tinha uma mancha preta no pescoço, mas disse que não era nada demais, espero ter convencida ela.
— Que alívio! - ela então suspirou e se levantou passando a mão no peito, imagino para aliviar a dor da ansiedade que ela passou nesses poucos segundos. — Corra, vá tomar um banho e esfregue bem a sua pele perto do cabelo. Não deixe uma mancha sequer. Vou olhar assim que acabar. - concordei e segui para o banheiro. 
Assim que entrei no banheiro tranquei a porta e pude soltar a respiração que estava segurando. Me aproximando do espelho, subi no degrau de madeira e olhei o meu reflexo. Nem eu tinha notado a mancha preta antes de sair, acho que foi a pressa. Suspirando, me despir e entrei na banheira, tomei cuidado pra me lavar e não pegar água no meu cabelo recém pintado. Meu cabelo na verdade é o mais puro branco que eu já vi. Na verdade, nunca vi muito, pois minha mãe desde que meu cabelo começou a crescer pintava ele de preto. Assim ela fazia com o dela e com o do meu pai também, quando a raiz branca, que mais pareciam as nuvens no céu de um verão quente, começava a crescer ela logo os camuflava.
Minha família se esconde em Shiganshina, na verdade, antes disso, antes de eu nascer, meus pais viviam em uma casa nas montanhas, muito longe de qualquer civilização. No entanto, quando minha mãe engravidou de mim, eles se mudaram para a cidade devido às complicações da gravidez que impediam deles viverem longe de um médico. E por causa do destino, acabamos morando a algumas poucas quadras da casa do doutor Yeager.
Desde pequena eles sempre me ensinavam sobre a história da nossa família e como acabamos sendo os últimos Targaryen vivos. Todos os dias eu tinha aulas com o meu pai sobre a antiga Vilíria, nossa vinda para as muralhas e como protegemos os moradores das três Marias dos titãs com os nossos dragões no passado. O fogo que os dragões soltavam não era como o fogo comum que vemos quando acendemos a lareira ou a fogão para cozinhar. Era um fogo muito mais quente e poderoso, capaz de derreter a pele do titãs e reduzi-los a apenas ossos. Além disso, ele e minha mãe me ensinavam a antiga língua que nossa família se comunicava, o alto valiriano. Segundo ele, os dragões não entendiam a língua comum, os montadores antigos se comunicavam com eles pelo alto valiriano. Ele me disse que um  dia poderia me ser útil, e uma Targaryen não poderia não saber sua língua mãe. Meus pais sempre deixavam claro que eu não poderia falar isso para ninguém, nem mesmo o melhor dos amigos, aquele que você mais confia. Nunca fale o seu nome. Nunca mostre seu cabelo. Nunca fale da história da sua família.
Eu cresci ouvindo isso todos os santos dias. Nós éramos perseguidos, uma vez me foi dito que meu tio, irmão de meu pai, se descuidou na antiga cidade que moravam e toda a sua família foi degolada em praça pública e suas cabeças expostas em estacas. Meus pais fugiram logo depois disso, tomando o dobro do cuidado em não revelar suas verdadeiras identidades.  Eles nunca me explicaram o real motivo de tanta perseguição à nossa família, apenas dizia que a mente do povo foi manipulada para odiar os Targaryens.
Nos livros que meu pai guardava as sete chaves no porão de casa contava a história do surgimento dos dragões e de como os Targaryen eram os únicos a conseguirem se comunicar e montar neles. No entanto, com a perseguição aos Targaryens todos os dragões foram aniquilados, os ovos quebrados e um reino inteiro destruído. Minha mãe contava com os olhos de orgulho das montadoras de dragões que possuíamos na família  elas eram mulheres corajosas, inteligentes e ambiciosas. Ela me criou nesse nível, disse que estava no meu sangue e no silêncio da noite eu ouvia meus pais conversando como eu seria a prometida que vingaria toda uma família. Eu não entendia muito bem, tinha que sair antes que eles me vissem mas sempre me tratavam como a vingadora.
Depois que acabei o meu banho, troquei de roupa e fui até a cozinha. Chegando lá vi meu pai sentado na mesa com alguns livros, parecia ser sobre metais e ferro, ele se estabeleceu  como o melhor ferreiro da cidade. Me aproximando e dando um abraço nele vi que estava lendo sobre o aço valiriano, também trazido de Valíria, era utilizado pelos guerreiros para matar titãs. Ele era muito melhor que os metais comuns e cortava muito mais facilmente, mas como ele era limitado apenas os melhores tinham uma espada de aço valiriano. As espadas utilizadas pela Tropa de Exploração são feitas de uma mistura de aço valiriano com outros metais.
— Tome, vá levar na casa dos Yeagers. - suspirando, pois já tinha até me esquecido dessa tarefa, peguei o pote e saí de casa, mas não antes de dar um abraço na minha mãe, que me excepcionou para ver se eu realmente me limpei. O pote cheira a pêssegos frescos, nós temos alguns pés de pêssegos no quintal de casa, minha mãe vende eles por uma fortuna no mercado. Mas como os Yeagers são praticamente da família, minha mãe sempre os presenteia. Virando a esquina fui direto na casa deles e, assim que cheguei perto, vi a Carla, a Mikasa e o Eren na escada. Me aproximei deles, mas a senhora Yeager parecia estar brigando com o seu filho. Antes mesmo de eu falar a primeira palavra o garoto gritou com a mãe e saiu correndo, passando por mim e virando a rua.
A Mikasa deu alguns passos na minha direção, pronta para ir atrás do Eren. No entanto, foi puxada pela Carla, que disse algo e a mais nova que concordou. Logo em seguida eu dei o pote com os pêssegos para a senhora Yeager e fui correndo com a Mikasa atrás do maluco do Eren, mas um dia normal na nossa vida.
— Você não precisa vir, Diana. - ela disse enquanto corríamos.
— Eu que não te deixo sozinha com aquele maluco. Vai que ele decide se jogar da muralha, vai precisar de mais um par de mãos para empurrar ele. - eu disse rindo. Ela negou com a cabeça, mas pude ver que ela achou graça do quê disse. Continuamos correndo até conseguirmos achar o Eren que corria a alguns metros à nossa frente. Ele parecia ir em direção aos três idiotas, que olhando com cautela, pareciam estar pegando no pé do Armin de novo. Eu e a Mikasa aceleramos o passo, mas quando já estávamos quase perto eles saíram correndo.
— Tá vendo? Foi só eles me virem que saíram correndo! - o tapado do Eren disse.
— Não, eles correram quando viram a Mikasa e a Diana. - ele disse tentando se levantar, mas logo caindo de volta no chão.
— Tá tudo bem, Armin? ‐ eu e o cabeça de mola falamos ao mesmo tempo. Fizemos careta um pro outro e como o Eren estava mais próximo ofereceu a mão para ajudar o nosso amigo, mas ele não aceitou. O Armin se levantou com dificuldade, se apoiando na parede atrás de si e limpou as suas roupas. Soltando um suspiro nós quatro começamos a andar em direção ao rio, era um ponto de encontro onde sempre brincávamos lá. Nós ficamos sentados esperando o Armin dizer o que aconteceu. A Mikasa ficou na minha frente e para passar o tempo comecei a fazer um trança no cabelo dela.
— ...Eles me chamaram de herege por pensar em ir pra fora da muralha. - o loiro começou, sua voz e sua cabeça estavam baixas.
— Eles são uns babacas mesmo. - Eren afirmou enfurecido jogando uma pedra no rio à nossa frente. Em seguida, Armin explicou que o rei tornou tabu falar sobre ir para fora da muralha e como as pessoas reproduzem esse tipo de pensamento. Esse raciocínio me fez lembrar do ódio pelos Targaryens, algo desse tipo deve ter acontecido.
— Mas a vida é nossa. A gente faz o que quiser. - o castanho rebateu furioso, era comum ver ele assim quando se tratava desse assunto.
— Mas de jeito nenhum, esquece isso. - a menina sentada à minha frente disse olhando diretamente para ele.
— O que me lembra, você me dedurou hoje mais cedo! - ele bateu o pé com raiva apontando para a Mikasa que estava sentada na minha frente com os joelhos dobrados.
— O que você disse? - perguntei a Mikasa.
— Disse sobre a ideia idiota do Eren em se alistar para o Reconhecimento.
— Você prometeu! - Eren exclamou e a Mikasa nem fez questão de olhá-lo nos olhos.
— Mas eu não disse que ia te ajudar.
Depois de um tempo a discussão dos dois acabou, assim como a trança que fiz no cabelo da minha amiga. Eles passaram a conversar sobre a falsa noção de segurança que existe dentro das muralhas.
— O que você acha sobre isso, Diana? - Armin me perguntou. Eu olhei ligeiramente para ele e depois voltei a encarar o rio à nossa frente.
— Acho uma estupidez achar que estamos seguros. Não significa que só por que por cem anos isso funcionou que irá funcionar para sempre. - disse, por um momento o pensamento de que se os Targaryen ainda estivessem vivos e os seus dragões também, a humanidade teria uma arma muito poderosa que nos deixariam mais seguros, quem sabe até eliminar de uma vez por todas os titãs. Fechando minha mão em um punho por puro ódio continuei. — As coisas podem mudar muito rapidamente de uma hora para outra. - um pequeno silêncio seguiu.
— É a primeira vez que eu vou concordar com alguma coisa que você disse. - Eren disse com a voz calma, eu o olhei sem dizer mais nada e voltei a olhar para o rio a minha frente. — Não estamos seguros aqui.
Depois que ele disse isso olhei na sua direção novamente, seu rosto estava franzido e seu punho estava fechado igual o meu. O vento estava forte levando os fios dos nossos cabelos a voarem, e fazendo minha pele se arrepiar de frio, deveria ter pego um casaco. Mas por algum motivo o vento parou. Nesse momento, senti um arrepio diferente na minha coluna. Tudo parecia tão silencioso e calmo, como uma calmaria antes de uma tempestade. Olhei para o céu e fechei os olhos respirando fundo, e nesse instante um grande estrondo foi ouvido, mas não somente o barulho seguiu, mas como o chão também tremeu de uma maneira tão forte que fomos jogado para frente.
— O que aconteceu? - Armin questionou, quando conseguimos nos recuperar do impacto, eu tinha acabado de me levantar do chão e ajudei o loiro a se levantar também.
— Não sei uma explosão? Usaram os canhões? - Eren perguntou passando a mão na parte de trás da sua cabeça.
— Isso não era barulho de um canhão. - eu disse sentindo um súbito frio subir pelo o meu corpo, passar pela minha espinha e trazer calafrios pelos meus braços. Eu engoli em seco, algo está errado.
Começamos a ouvir passos e vozes dos moradores da cidade, quando olhamos em sua direção vimos eles andando rumo ao portão da muralha com rostos assustados e olhando para cima. O Armin foi o primeiro a correr, nós o seguimos instantaneamente, cada passo era uma martelada no coração em antecipação e mal pressentimento. Assim que chegamos em uma área com visão limpa da muralha olhamos para cima e lá no alto da muralha aparecia uma grande quantidade de fumaça. De onde ela veio? Os canhões não fazem um barulho tão alto e nem soltam tanta fumaça. A resposta para a minha pergunta logo foi respondida quando uma enorme mão e uma cabeça, que parecia não ser recoberta com pele, emergiu do topo da muralha. Eu nunca vi algo tão pavoroso na minha vida, eu nem conseguia me mover. Meu rosto e corpo estavam petrificados de medo vendo aquela enorme cabeça olhando os pequenos e insignificantes humanos ali.
Um segundo se passou até que ouvíssemos outro barulho alto, não tanto quanto o primeiro, mas igualmente assustador. Em seguida, uma rajada de vento nos atingiu, tão forte que quase saímos voando, e com o vento, um monte de pedras enormes foram lançadas no ar.
— Ele abriu um buraco na muralha. - Olhei em direção ao Armin, que só agora percebi que estava de joelhos no chão com os olhos carregados de pavor.
— Não é possível... - minha voz saiu tão fraca que quase não se deu para ouvir. Se a muralha foi quebrada então os titãs...
— Nós precisamos correr! - o Armin disse já se virando para correr longe dos titãs que entravam a todo vapor no interior da muralha.
Mas como eu vou correr? Minha casa fica na direção em que os titãs estão entrando. A casa do Eren fica lá também. Assim que a realidade bateu no meu rosto, tentei me mover para ir em direção a minha casa. Eu não olhei pro Eren, pra Mikasa ou pro Armin, eu só pensava nos meus pais e se eles estavam bem. Logo que recuperei os movimentos corri em disparada para minha casa, saí esbarrando em todos e em tudo, eu só pensava em chegar em casa e fugir com os meus pais. A cada passo que eu dava rezava para que minha casa estivesse bem e que meus pais estivessem vivos, não sei nem o que pensar caso algo de ruim acontecesse com eles.
Virando a última esquina que dava na rua da minha casa notei a diferença de como ela está agora e como estava mais cedo. Pela manhã a rua estava limpa e um sentimento de tranquilidade reinava nas pessoas que conversavam na frente das suas casas, das crianças brincando no meio da rua. Agora tudo está vazio e frio, a rua limpa está cheia de poeira e há sangue por todo o lado, provavelmente das pessoas esmagadas pelas pedras que atingiram muitas casas. Correndo no meio da rua, desviando dos corpos estraçalhados e tentando ignorar o terrível cheiro que se instaura ali cheguei na frente da minha casa. Soltei um enorme suspiro pois ela não parecia ter sido atingida, somente a parte de trás onde ficava o porão. O porão? Assim que pensei nisso ouvi a voz da minha mãe gritando e o som de algo batendo em uma pedra. Meu sangue gelou com a possibilidade de algo ruim acontecer com a minha mãe e sai correndo na direção do barulho.
— Mamãe! - gritei por ela quando a vi sã e salva tentando empurrar uma pedra o quádruplo do seu tamanho de frente da porta do nosso porão com um pedaço de metal. Assim que ela me ouviu parou o que estava fazendo e olhou surpresa para mim, e com os olhos cheios de lágrimas ela correu na minha direção e me abraçou.
— Oh, graças a Deus você está viva! - ela me apertava tanto que pude sentir o ar faltar nos pulmões, eu a abracei tão forte quanto. Era um abraço de alívio e de desespero, podia sentir suas lágrimas manchando minha blusa.
— O que a senhora está fazendo? Precisamos sair daqui! - falei terminando o abraço e olhando nos seus olhos. O seu rosto parecia tão cansado e desesperado, seu cabelo preto e curto que sempre era tão bem alinhado estava todo desgrenhado. — Cadê o papai? - perguntei olhando em volta assim que notei sua ausência, mas nem um sinal dele foi captado pelos meus olhos. De repente a possibilidade dele ter sido esmagado ou comido por algum titã invadiu a minha cabeça. Minha mãe pareceu notar a minha dedução e negou rapidamente a cabeça.
— Ele foi procurar você, não se preocupe, ele está bem. Logo ele vai se juntar a gente. - ela disse, mas pareceu estar tentando  convencer a si mesma, pois mais lágrimas começaram a escapar dos seus olhos. Eu já sentia meus olhos doendo, as lágrimas ameaçando sair a qualquer momento. — Vamos me ajude com isso. - ela foi na direção da grande pedra e começou a tentar empurrá-la, a pedra não se moveu um centímetro.
— Mãe não adianta, não vamos conseguir. Nós precisamos sair daqui e achar o papai. - disse puxando o seu braço na tentativa de tirá-la dessa tarefa inútil e tentar salvar nossas vidas.
— Nós não podemos! - ela gritou soltando minha mão. — Eles estão aqui dentro, nossa história está aqui dentro! Não podemos abandoná-los aqui. - ela gritou e me chamou para ajudar. Eu não entendi o que ela quis dizer com "eles estão lá dentro" mas sabia que história nenhuma iria ser salva se nós morrêssemos aqui.
— Mãe, nós...- fui interrompida pelo som alto de uma pisada no chão a poucos metros daqui. Minha mãe parece ter ouvido também, olhando na direção do barulho pude ver um enorme titã no final da rua. Eu nunca tinha visto um em toda a minha vida, contando  com o da muralha a poucos minutos, esse era o meu segundo. Eu sentia as minhas mãos tremendo de medo e lágrimas molhando o meu rosto. Olhando de volta para minha mãe ela parecia estar em conflito, com as mãos na cabeça e com os olhos arregalados olhando para o chão, o puro desespero estampado em seus olhos. Meu coração, mesmo em meio a todo esse desastre, doeu por ver ela nesse estado. Minha mãe era a melhor pessoa que eu já conheci,  ver ela nessas condições só me machucava. Assim que ia lhe chamar ela rapidamente me pegou pelo braço e se abaixou na minha frente.
— Eles conseguem nos sentir, nosso sangue é o preferido deles. Eles vão chegar aqui aos montes. - ela falava tão rápido que até gaguejava. — Tome isso. - ela tirou do pescoço um colar feito de um material escuro, com o desenho de um dragão com três cabeças e uma pedra vermelha no centro.
— O que é isso? - perguntei com o resto de voz que me restava.
— Essa é a chave do baú, você não pode perdê-la por nada nessa vida. Me entendeu? - ela gritou a última parte me fazendo fechar os olhos com medo. Ela parecia ter desistido da ideia de abrir o porão, com os titãs se aproximando. Ela não tinha escolha a não ser largar toda a sua história, eu podia ver seus olhos vermelhos e a angústia de talvez não conseguir sobreviver a tudo isso.
Logo em seguida ela me pegou no colo e saiu correndo rua a fora na direção do portão que dava em direção ao interior da muralha. Algumas poucas pessoas também corriam naquela direção em busca de refúgio. No meio desse trajeto um soldado da muralha nos orientou a seguir para o porto pois estavam retirando os moradores por via fluvial.  Rapidamente apressamos o passo para chegar ao porto que ficava dentro da muralha Maria, mas assim que  virarmos a próxima esquina dê-nos de cara com um titã. Ele era grande, parecia ter uns dez ou doze metros, sua cabeça provavelmente era do tamanho da nossa casa. Ele estava abaixado olhando bem nos nossos olhos, o titã era tão assustador mas o pensamento de desviar os olhos dele e ele fazer algum movimento repentino me dava tanto medo que não conseguia nem fechar os olhos. Minha mãe parecia ter paralisado de medo com a visão da morte iminente bem na nossa frente. E em um piscar de olhos aquele titã pavoroso direcionou sua grande mão em nossa direção, minha mãe instantaneamente me jogou de seus braços antes de ser agarrada pela criatura. Ela gritava desesperadamente para que eu corresse, seus gritos doíam os ouvidos e o coração. Eu não conseguia me mexer, ver minha mãe tão pequena em comparação ao seu raptor se debatendo e socando a mão do titã para conseguir sair me causava agonia. Mas algo queimou dentro de mim, como uma fogueira e rapidamente me coloquei de pé. Do meu lado tinha um pedaço de madeira e meu único pensamento era em salvar a minha mãe. Não sabia onde o meu pai estava ou se ao menos estava vivo, não podia perder mais uma pessoas. Tomada de uma força não natural peguei a madeira do chão e comecei a correr na direção daquela besta horrível. Mas antes mesmo de eu chegar perto o suficiente pra bater nele fui agarrada por um braço e erguida no ar. Tudo que eu conseguia fazer era gritar. Gritei com todo o ar dos meus pulmões pela minha mãe, e olhando para o seu rosto, mesmo ela estando prestes a ser devorada, parecia tranquila. Seu rosto estava repleto de lágrimas e seus olhos fechados como se já tivesse aceitado o seu destino.
— O que você está fazendo? Precisamos ajudar a minha mãe! - eu gritei desesperadamente para o soldado que só agora eu fui perceber que me tirou de lá. Ele apenas me ignorou, e eu comecei a me debater, não podia deixar minha mãe morrer.
E antes que qualquer outro pensamento invadisse a minha cabeça, minha mãe foi partida no meio na frente dos meus olhos. Seu sangue jorrou pelas paredes das casas e pelo chão da rua, sujando tudo à sua volta. Nada poderia descrever o vazio que automaticamente se instalou no meu peito, a percepção que minha mãe estava viva a poucos segundos atrás e agora não estava mais me destruiu. Não consegui desviar os olhos da cena, ver o corpo já sem vida da pessoa que eu mais amava no mundo descer garganta abaixo por aquele ser imundo acabou com o pingo de sanidade que eu tinha. Eu não conseguia chorar e minha garganta doía pelos tantos gritos de desespero que soltei em tão pouco tempo. Eu e o soldado, que não sei dizer se me salvou ou se me amaldiçoou com a vida sem uma família, nos afastamos da terrível tragédia rumo ao interior da muralha Maria, onde tinha o porto. Olhando a cidade  a minha volta ela estava tomada por fumaça e cheiro de sangue, se eu estivesse em condições tamparia o meu nariz para não sentir isso. Mas eu estava tão devastada que nem a podridão do ar me imcomodou. A poeira estava por toda parte, tornando difícil a visão,  mas ainda era possível ver as casas destruídas e os corpos mortos pelas ruas, um cenário digno do inferno.
— Eu sinto muito. - ele disse assim que me entregou na mão de um outro soldado já no barco do outro lado da muralha. Esse novo homem me direcionou a um local onde eu poderia me sentar. Eu nem fiz questão de olhar para ele, ou para qualquer outro ser, meus olhos estavam vazios, tristes, traumatizados.
Eu fiquei lá, sentada abraçando as minhas pernas e tentando processar o que me aconteceu, tão avoada da situação à minha volta que nem percebi o garoto loiro sentado ao meu lado. Não tive coragem de olhá-lo, não queria ser perguntada se estava bem, eu claramente não estava. Não queria interagir com nada e ninguém. Perdi a minha mãe na frente dos meus olhos da maneira mais horrível que alguém poderia partir desse mundo. Meu pai não sei se está vivo, mas pela realidade da situação, conclui que ele também já se foi, ou esmagado por alguma pedra ou comido pelos titãs. Depois de alguns momentos percebi o Eren e a Mikasa se aproximando, eles estarem vivos deu um certo alívio. Saber que meus três amigos estavam vivos e que eu não estava totalmente sozinha me deu um pouco de conforto no meio de tanta tristeza, mas não consegui  encará-los também.
Eles se juntaram ao meu lado e do Armin, mas também não pronunciaram uma sequer palavra. Nós acabamos nos separando quando tudo aconteceu, mas por eles estarem aqui sozinhos, concluo que seus pais também não sobreviveram. Era possível ouvir os murmúrios e os choros das pessoas no barco, até que o som de vários disparos de canhão foram ouvidos e um silêncio súbito se instaurou pela surpresa mas logo foi seguido por suspiros e gritos de pavor. Quando finalmente levantei meus olhos para ver a situação pavorosa da cidade que vivi toda a minha vida, foi nesse momento que um outro titã, diferente dos outros que vi hoje, apareceu. Ele tinha a pele estranha, parecia um tronco de árvore duro, esse titã tinha acabado de romper o portão da muralha Maria, o barulho foi tão alto que me fez cobrir os ouvidos. Eu consegui ver as pedras de parte do portão e os corpos de alguns soldados voando pelos ares com o impacto. Eles conseguiram abrir um buraco enorme na muralha, o que será da humanidade agora? Apertei com tanta força o colar que minha mãe me deu momentos atrás que senti ele machucar minha palma. Lembrando de suas palavras o coloquei por dentro da minha blusa para que ninguém o visse. A angústia bateu ainda mais forte ao lembrar da voz da minha mãe, do seu sorriso, da sua áurea. Eu perdi ela, eu perdi a minha mãe. Momentos depois, quando já estávamos um pouco mais distante do desastre da muralha notei uma movimentação do meu lado, era o Eren. Ele se levantou e começou a andar em direção à extremidade do barco. A Mikasa e o Armin chamaram ele, mas o garoto os ignorou, seu rosto retratava o puro ódio com algumas lágrimas escorrendo do seu rosto.
  — Eu vou acabar com todos eles! - ele gritou. O céu já estava ficando em tons de rosa e laranja, se fosse em outro dia comum, estaríamos admirando o lindo céu antes de sermos chamados pelas nossas mães para jantar em casa. Por um instante desviei meu olhar dele para o chão soltando um suspiro.
— Eren. - o chamei. Ele virou o rosto na minha direção ainda com uma expressão de raiva. — Pode contar comigo. - comecei, desta vez ele teve uma leve surpresa viramdo seu corpo totalmente na minha direção. Me levantei e fiquei na sua frente, meus punhos estavam fechados e senti as lágrimas escorrerem dos  meus olhos. — Eu também vou acabar com todos esses seres imundos, vou fazê-los queimarem no fogo do inferno!
Mas talvez eles não precisem ir para o  inferno para sucumbirem às chamas.
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Oii, espero que tenha gostado!!
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