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#humilhado
cristianismosimples · 2 years
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“Pois todo aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, e todo aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado”. Mateus 23:12
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desertoparticular · 6 months
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Dê a vez ao coleguinha, por favor!
Facebook: Poesia-me
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meuschifres · 4 months
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"Quando a esposa não está pra satisfazer o macho, vai o corno mesmo."
Confira esse humilhante e excitante relato de um corno manso que deu um Upgrade no fetiche e passou a ser a puta do amante da sua esposa, no Blog Meus Chifres.
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lady-a-stuff · 1 year
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I didn't get my tickets and I blame the scalpers for that 😭
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nayadefenix · 28 days
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EVERYONE WANTS TO SEE ABEL BEING HUMILIATED AND IVAN PROVIDED THIS TO US! Poor Bridges will be humiliating you, you don't know how.
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@ijumpbridges @imjustthatweird
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anditwentlikethis · 7 months
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estou muito curiosa para ver o braga x real madrid amanhã, está claramente escolhido o jogo que vou ver
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soentendequemnamora · 2 years
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Humilhação: quando tentam nos rebaixar através da intimidação
Humilhação: quando tentam nos rebaixar através da intimidação
Humilhação é, em seu sentido etimológico, o “ator de tornar humilde”, ou seja, alguém que se torna humilde perante uma suposta “superioridade” de outra pessoa em determinado assunto. No entanto, utilizamos corriqueiramente a palavra “humilhação” quando uma pessoa, de modo intencional, tenta rebaixar o outro, reduzindo a pessoa a um estado de submissão, seja por intimidação, maus-tratos físicos ou…
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lamuriente · 1 year
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Se um dia eu fui feliz, não foi durante aqueles primeiros minutos extasiantes de meu sucesso, mas quando eu ainda não havia lido nem mostrado a ninguém meu manuscrito: naquelas longas noites, em meio às esperanças, sonhos eufóricos e à paixão pelo trabalho, quando me familiarizei com a minha fantasia, convivia com os rostos que eu mesmo criei, como se fossem meus próximos, como se realmente existissem; eu os amava, alegrava-me e entristecia-me com eles e, às vezes, até chorava com as lágrimas mais sinceras sobre o destino de meu despretensioso herói.
— Humilhados e Ofendidos
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silneyreal · 1 year
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NATAL PATRIOTA
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
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xexyromero · 3 months
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wn: segunda parte do request de @caahdelevingne <3
meninos do cast x na cama
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
pende mais para o lado romântico, gentil e sutil - não é que não gosta de falar sujo ou de te colocar em situações degradantes, mas ele tende a fazer tudo isso com muita sutileza. ex: “você sabe que eu não gosto quando tenho que te bater. mas infelizmente você tem que ser disciplinada. faço isso porque te amo” em vez de algo mais chulo, como “vou te bater porque você foi malvada.”
adora apertar com força (sim, isso inclui enforcar) seu corpo. também gosta do chupão e adora te marcar com marcas profundas. ele tenta fazer no lugar mais escondido possível para não te atrapalhar no dia a dia. 
não é muito do roleplay, apesar de adorar uma boa performance. 
é um amante muitíssimo atencioso - e capaz de sentir mais tesão te dando prazer do que recebendo. 
dom! e se sente confortável nesse lugar de dominância mesmo. mas adora ceder e ser bonzinho sempre que possível. 
praise kink! adora te elogiar e ser elogiado. gosta de informar que você foi uma boa menina e saber da sua boca que ele te comeu gostoso. 
agustin:
dom! muito muito muito dom! é tão dominante e assume tanto essa personalidade que tem alguma dificuldade de ficar por baixo. 
gosta muito de transar ao som de músicas, se importa com a iluminação e o mood geral. o ambiente é algo que conta muito. gosta de te comer em locais diferentes, seja motel, seja chão do banheiro. e não mente que locais públicos o excitam muito. 
apesar de adorar bater, não é lá muito do sexo violento. ele gosta de te arrombar, perdão pela palavra, mas te enche de beijo e cheiro e carinho durante todo o processo. 
prefere ouvir você gemer e gritar indecência do que falar propriamente. 
tem e sustenta uma pose de machão durante todo o processo, mas se derrete e goza em um instante se você der um tapinha safado na cara dele. 
“me espera sem calcinha na cama que eu tô chegando pra te comer.”
fran:
totalmente e absolutamente flex. adora dominar, adora ser dominado. 
parece que ele muda de personalidade quando te fode. vai do mais doce ao mais agressivo em questão de instantes. parece outra pessoa. (do olhar mais açucarado ao mais amadeirado). 
gosta muito de brinquedos e lingeries - e todo o ar da conquista o fascina muito também. não gosta que seja fácil, gosta que você pareça confusa e que tenha dificuldade em se entregar no começo. 
entre peito e bunda, prefere peito. ama quando você brinca com os mamilos dele - é o jeito mais fácil de fazer ele se descontrolar e gozar rapidinho. inclusive, ponto importante: gosta muito quando você fala grosso com ele, quando o chama de putinho, quando diz que ele está desesperado pra te comer. 
“você quer sentar no meu pau ou que eu sente na sua buceta?” 
geme mais alto e mais lânguido que você, se duvidar. é bem escandaloso e quer que você seja também. se não for pra gritar cada tapa que ele te dá, nem adianta.
mati:
é flex, mas tende mais para o dom. e bratty!
se ele implica com você normalmente, imagine no sexo. tende a ter uma pegada mais pesada - adora beliscar seus mamilos e te deixar hiperestimulada, por exemplo. 
“bota a calcinha de lado que puta a gente come de qualquer jeito mesmo.”
gosta de te maltratar, mas não esconde que ama ser maltratado. pode xingar do que quiser, principalmente de corno, que ele adora. ah! e também adora ser humilhado. dizer que ele fode mal ou que tá te comendo ruim, por exemplo. 
a-d-o-r-a transar bêbado, chapado ou sobre a influência de alguma coisa. 
apesar de gostar e achar importante, é bem adepto ao sexo ser mais do que só penetração. dito isso, adora te chupar e te dedar e vai fazer questão sempre que você goze pelo menos mais de uma vez. 
definiu uma vez, das primeiras, suas palavras de segurança e pede muito confirmação de sinal verde quando começa a te xingar. te ama e gosta de ser cuidadoso. 
kuku:
sinceramente? fode muito, muito, muito bem. não tenha uma vez que ele tenha errado ou que você tenha tido que guiar. ele simplesmente sabe o que está fazendo. conhece cada curvinha do seu corpo e sabe tocá-lo muito bem (até mesmo em lugares que você nem desconfiava).
extremamente aberto a tentar de tudo um pouco e explorar tudo que pode junto com você - não é lá muito do à três ou de incluir outras pessoas, mas é capaz de considerar e ceder se for algo que você tem muito interesse. 
acredita muito que sexo é pra ser catártico e, sobre tudo, divertido. então toma cuidado com coisas como palavra de segurança e after care.
“olha pra mim enquanto eu te fodo.” 
adora roleplay e age kink.
não gosta lá muito de ser submisso ou te de “obedecer”, mas quando você o amarrou certa vez ele sentiu muita tesão. 
pipe:
sexo é momento de intimidade e, sobre tudo, carinho. é como se fosse um abraço apertado ou uma conchinha, sabe? gosta de te abraçar, te dizer coisas lindas, que te ama, que você é a mulher da vida dele.
beeeeem vanilla! 
não sabe nem que tem nome e que é um termo usado, mas é totalmente breeding kink. 
sente muita tesão quando você tenta introduzí-lo a coisas novas. adora que você peça que bata, ou que xingue, ou que tentem posições diferentes. 
poréeeeeem apesar de adorar experimentar e testar coisas, é um pouquinho mais tímido e precisa de ajuda e paciência pra ir se sentindo mais a vontade. 
“a mulher mais linda do mundo, nua, na minha cama. o que eu quero mais?”
beijo é algo muito importante pra ele. acha importantíssimo. beijo babado, de boca aberta e tudo. 
extra: te come mais agressivo se a argentina ganha.
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zorpio · 1 year
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random memes bios 😛
quem mata eh deus eu so atiro
a cara nem treme.
eu dou uma sumida as vezes kkkkkkkk *depois de cinco meses*
aff ta em setembro
Ok *bloquear*
Machismo :/
putas todas putas
a força da mulher sapatona
calada você fica mais bonita
vocês terminaram??? 🎉✨️🎉NAOOO🎉✨️🎉
Eu sou filho do mato, eu venho da roça, o meu pai foi vaqueiro, a minha rola é grossa
viver está me matando
ninguém morre virgem, a vida fode todos nós
mestre eu preciso de um milagre...
na boca das recalcadas eu viro celebridadekk
Isso ai não é brilho é oleosidadekk
fonte: fofoca
L de linda e lésbica 😝
hoje eu choro em 162662721 formas diferentes
os humilhados serao assaltados
bora dormir que ta tudo dando errado kkkkkkkkkkkjj
bom dia o sonho de toda sogra acordou
hoje a skincare vai ser feita com lágrimas
virei a noite vendo você sabia
other account: @fuckito
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um-cartao · 7 months
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A hora dos humilhados serem exaltados chega nunca?
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meuschifres · 4 months
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"Tire o dedo da propriedade do Plinio. Só ele pode comer meu cu!" O corno que já nos ofereceu dois relatos excitantes dos chifres que vem recebendo a sua esposa, nos presenteia com mais um delicioso relato de um chifre que ele levou quando sua esposa foi servir de puta ao amante no escritório dele. Confira os detalhes no Blog Meus Chifres
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heycalaboz · 1 year
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NEDDLE LOU! 
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Avisos: Contém dinâmica d/s, needle play, ltops, h sendo humilhado, enfim minha conta caiu do wtpp e resolvi postar aqui com algumas alterações! Aproveitem e logo vem outras aí, me mandem asks com pedidos e etc (e eu amo h!inter, então tá nos meus planos várias mas essa é m/m)
🍃💞
Harry estava sentado em uma pequena e arejada sala de espera, as paredes brancas davam um ar requintado ao lugar e o quadro em sua frente parecia falar com ele. Isso ou seus níveis de estresse já estavam tão altos que ele agora achava que objetos pudessem conversar sem emitir um único som. A segunda hipótese era sempre a mais provável visto que seu chefe vinha lhe sobrecarregando de uma maneira absurda com trabalho, seu último namorado o tinha traído com um de seus melhores amigos e sua mãe provavelmente o achava um inútil por não ter terminado a faculdade ainda.
Então ele sabia que Gemma estava mais que certa. Ele precisava relaxar logo ou ia acabar tendo um infarto antes dos trinta. Trabalhos para faculdade e limpar seu apartamento duas vezes por semana não eram maneiras muito boas de se desligar da tensão. Eram péssimas na realidade.
⁃ Harry Styles? - Ergueu os olhos procurando por quem o havia chamado. Uma garota loira, com saltos e maquiagem impecáveis segurando uma prancheta na mão o esperava em pé na entrada para o corredor. Por alguns segundos ele invejou a maneira como a pele dela parecia perfeita e sem nenhuma ruga ou marca de preocupação. Deveria ser ótimo trabalhar em um lugar onde seu chefe não berrasse em sua cabeça o dia todo, dando mais trabalho e relatórios com metas a serem cumpridas a cada hora - O Sr.Tomlinson o aguarda.
Sacudiu a cabeça em sinal de afirmação saindo de seus devaneios e levantou, seguindo o projeto de Barbie até parar em frente a uma porta cinza polida. A secretaria, a abriu e indicou com a cabeça esperando ele entrar, e assim que o fez, ela fechou e o deixou sozinho naquele consultório.
Lá dentro, as paredes eram ainda mais brancas do que do lado de fora. Uma mesa de madeira escura e brilhante estava num canto com um computador em cima e no outro lado, uma espécie de maca com lençóis azuis claro impecáveis estava disposta. Havia também um armário com porta de vidro onde se viam agulhas de diferentes tamanhos, toalhas brancas e alguns tubos de pomada e álcool.
Tudo lá demonstrava ordem. Era ridículo, a porra do médico deveria ser um senhor velho neurótico por branco e organização. Até mesmo o tic-tac que o relógio na parede fazia parecia organizado.
Ele sentou na cadeira que estava em frente a mesa e revirou os olhos. Aquilo provavelmente nunca iria funcionar e o máximo que aconteceria seria ele sair de lá se xingando por ter aceito perder uma hora de trabalho onde poderia estar sendo produtivo pra um velho gagá enfiar agulhas em seu corpo.
Ele iria matar Gemma por ter concordado com isso. Ele queria se matar por pensar que cada minuto que passava esperando o tal acumputurista era tempo de trabalho jogado fora.
•••••••••••••
A porta da sala se abriu, fazendo Harry virar de abrupto e bloquear o celular; a cadeira arrastando no chão com um barulho estridente conforme ele se virava meio destrambelhado para olhar quem finalmente havia decidido dar as caras.
No momento em que seus olhos focalizaram a imagem do ser à sua frente, ele quase engasgou. O cara o encarando com uma prancheta na mão parecia ser um deus grego saído de uma história de Afrodite. O velhinho que ele tinha imaginado tinha ficado só na mente por que o homem na sua frente estava num nível totalmente diferente de beleza.
Ele era baixo, com estatura mediana, mas tinha uma presença tão forte e olhos que pareciam despir Harry conforme o encaravam. A única coisa que o cacheado conseguiu fazer foi abaixar a cabeça e corar porque, porra, o que era aquilo.
⁃ Boa tarde, Harry. - Louis andou até a cadeira do outro lado da mesa enquanto assistia o de olhos verdes respirar fundo e o olhar timidamente - Eu sou o Dr.Tomlinson, o cara que falou com sua irmã. Ela me disse que você anda meio tenso. O que acontece, exatamente?
⁃ Bem... eu tenho me sentido sobrecarregado sabe? São tantas coisas pra tomar conta que eu acabo me estressando e perdendo o controle de tudo. Isso me faz ficar frustrado e eu desconto toda essa pressão e tensão em cima do meu corpo. Parece que tudo está dolorido, tenso e que meus músculos nunca tem um alívio.
O cacheado viu Louis apenas o observar por um longo momento antes de concordar com a cabeça e anotar algo. Achou a atitude estranha, mas agradeceu por ter retomado o controle de seu corpo e conseguir olhar nos olhos azul escuro do outro sem parecer uma garotinha adolescente prestes a colapsar quando fala com seu crush pela primeira vez.
⁃ Você tem medo de agulhas, Harry? - O acupunturista perguntou, vendo o outro negar com a cabeça antes de franzir o cenho em dúvida para o médico - Eu acredito que uma sessão com elas seja a melhor forma de aliviar essa tensão que você anda sentindo. Podemos colocar pequenas sementes de flores relaxantes sobre os furos depois.
Louis indicou com as mãos como se explicasse algo extremamente minucioso conforme um sorriso ladino aparecia na sua boca.
- Numa forma mais simples de se explicar, a acupuntura funciona com "espetadas" de agulhas sobre pontos específicos em todo o nosso corpo. Esses pontos onde eu vou inserir as agulhas em você normalmente são pontos de tensão e estão relacionados a medicina exterior e interior do corpo. Por isso você talvez sinta um pouco de dor na hora, mas nada que depois não te faça relaxar e sair daqui leve como uma pluma. Alguma dúvida?
- Não - Respondeu enquanto digeria as informações que haviam acabado de sair daqueles lábios vermelhos. Lábios que estavam prendendo muito mais sua atenção do que qualquer explicação que o dono deles estivesse dando sobre Harry tirar a roupa - Toda a minha roupa?
Corou novamente escutando a risadinha que Louis deu enquanto o analisava. Ele já se sentia nu na frente dele apenas com aquela encarada.
⁃ Não, Harry. Eu disse para tirar a camisa e a calça e mostrei o lugar onde você poderia deixar a roupa.
As mãos de Louis indicaram o lugar onde ele poderia se despir e Harry assentiu, andando até lá e tentando focar em algo que não fosse a voz daquele cara ao seu lado, seus olhos, sua beleza ou até mesmo o cheiro másculo e gostoso que tinha sentido enquanto passava por ele.
Ele não sabia se era a tensão no corpo que estava fazendo isso ou apenas seu cérebro estressado mas ele daria tudo pra passar a língua em toda barba daquele cara e afundar os dentes nele.
Talvez ele devesse ter procurado alguém pra foder pra aliviar o tesão e estresse. Certamente daria um melhor resultado do que ficar duro pelo médico que ele nunca havia visto na vida e que estava prestes a passar uma hora tocando e encarando seu corpo.
•••••••••••••••••••••••••••••
-Hm... O que eu faço agora?
Perguntou com os braços ao lado do corpo, sentindo Louis o analisar. O canto de sua boca repuxou em vontade de soltar um pequeno sorrisinho ao ver que atingia o médico tanto quanto se sentia atingido. Por que ele podia estar fodido pra caralho se sentindo endurecer pelo cara que havia acabado de conhecer, mas se ele fosse realmente passar por isso não existia porque não agir como uma putinha e provocar Louis para sofrer junto com ele.
Virou-se de costas para ter certeza que o médico veria sua bunda colada na cueca e fingiu ter se lembrado de guardar a pulseira que estava em seu pulso.
Escutou um pigarro e a voz rouca dizer:
⁃ Deite-se de bruços na maca.
Assim que o fez, sentiu a presença de Louis em pé ao seu lado e seu corpo arrepiou. Mas ele apenas suspirou e manteve o foco em relaxar o máximo que conseguisse. Se o médico tomasse alguma iniciativa ele estaria mais que disposto a mostrar o quanto era recíproco mas por agora ia aproveitar a sessão que estava pagando e tentar relaxar. Apreciou a música calma e tranquila que começou a tocar ao fundo e fechou os olhos.
Tudo estava bem. Até sentir um tecido molhado e gélido escorregar de sua nunca até o final de sua lombar, o cheiro de álcool preencher o ambiente e ele suspirar sentindo sua pele arrepiar com a mudança de temperatura.
Louis apenas observou a pele do garoto deitado a sua frente formar os arrepios e continuou tentando manter o máximo de profissionalismo possível.
⁃ Eu vou colocar as agulhas e se você se sentir desconfortável ou qualquer coisa, me diga.
O ser exuberante na maca apenas assentiu, respondendo um baixo "sim, senhor" que fez com que Louis quase perdesse a sanidade ali.
Aquela ia ser uma das horas mais longas da vida do médico.
O pano molhado correu pelos ombros de Harry uma última vez antes dele sentir a presença de Louis se afastar e um barulho de metal batendo em algo preencher sua audição. Arqueou a sobrancelha imaginando ser uma daquelas bandejas cheias de agulhas que tinha visto no armário e relaxou tentando aproveitar.
Pensando que o máximo que iria sentir era a dor de um furinho sendo feito.
Só que nada. Nada do que Harry tivesse vivido até agora tinha preparado ele pra sensação que passou por seu corpo assim que a primeira agulha foi enfiada no final de suas costas.
Um misto de dor que fez cada músculo seu relaxar ao mesmo tempo em que seu pau pulsou e um grunhido alto escapou de sua garganta.
As mãos de Louis voaram para longe da sua pele e ele foi capaz de ouvir a respiração do médico pesar. Mas ele não conseguia obrigar seu corpo a sair daquele estado entorpecido e sua mente da nebulosidade onde se encontravam.
⁃ Você está bem?
⁃ Sim... só continua... por favor. É muito mais intenso e relaxante do que eu pensei que fosse. Parece que você está mexendo no meu cérebro e não em um só ponto aleatório na minhas costas.
Sua voz estava quebrada. E os dedos de Louis roçando em suas costelas lentamente não ajudava. Sua mente adorando os toques e a atenção que recebia.
Agradeceu aos céus por estar de bruços e poder forçar seu pau contra o estofado da maca. Aquilo era torturante porque sabia que não poderia fazer movimentos nenhum com a cintura por conta das agulhas e do médico atrás de si mas era tentador demais ver até onde seu corpo ia aguentar.
A próxima agulha a entrar em si foi perto da outra e mais abaixo e causou a mesma reação em seu corpo.
Seus lábios estavam sendo maltratados a tempos pela força que eram mordidos e agora parecia que Louis roçava as mãos nele de forma proposital. Como se soubesse que todos os seus toques estavam desgraçando o corpo e a consciência de Harry. E o levando até um lugar de prazer, dor e tesão desconhecidos.
A noção de tempo do cacheado se perdeu entre as agulhas enfiadas em suas costas, mas ele sabia que tinha ficado sendo torturado pelas mãos do doutor tempo o suficiente para ter sua ereção pingando grudada na cueca. Sua respiração estava entrecortada devido o esforço para evitar se roçar no lençol macio da maca. E o seu cérebro repetia o mantra mental de não se arquear para Louis como uma cadela no cio desesperada por toque. Sua cueca deveria ter uma bela marca molhada já.
Só se deu conta que as agulhas de suas costas tinham sido retiradas quando sentiu pequenos esparadrapos sendo colados nos machucados. As mãos de Louis se afastaram, assim como ele.
⁃ Vire-se, Harry.
Seu sangue gelou por alguns segundos. A ereção que ele tinha no meio das pernas não ia sumir de uma hora pra outra. Ela doía e incomodava por se sentir tão desejoso, mas como ele poderia virar com a cueca molhada daquele jeito? Ele queria pra caralho provocar aquele ser gostoso que estava ao seu lado e ser fodido ao ponto de sentir seu cuzinho ardendo pelos próximos dias.
⁃ Harry?
Poderia ser coisa da sua cabeça, mas a voz do médico parecia mais pesada e rouca. E ele não parecia com paciência para esperar sua vergonha sumir. Então virou-se lentamente sentindo as bochechas pegando fogo e engolindo em seco por ver o olhar duro que Louis lhe lançava.
- Hm... me desculpe - Abaixou o olhar enquanto escutava o médico suspirar. Ele sabia que o de olhos azuis o queria só pela fome e dureza que estavam em sua expressão.
- Tudo bem - Louis continuou enrolando os paninhos com álcool para desinfetar a pele de Harry e o ignorando completamente.- Às vezes nosso corpo procura se aliviar de outras maneiras pelo estresse, o seu parece ser bem peculiar quanto a dor.
Então ele ia jogar com Harry. Fingir que não estava vendo o que estava acontecendo entre eles e seguir as coisas normalmente. O cacheado mordeu o interior de suas bochechas e falou com a cara mais inocente possível.
- E você costuma sempre aliviar os seus pacientes? - mordeu a língua e fez uma cara de falso choque como se não tivesse planejado dizer aquilo. Continuou com o teatro falando na voz mais cínica e expressão inocente que conseguiu fazer - Eu não quis dizer assim... quer dizer, é no sentido de relaxar, mas profissionalmente, sabe?
Tomlinson arqueou a sobrancelha e o olhou atravessado. Ele sabia muito bem o que o garoto deitado a sua frente estava fazendo e às próximas palavra que deixaram sua boca iam mudar o jeito que as coisas estavam ali.
- Eu costumo relaxar meus pacientes muito bem, mas sabe no que eu sou ainda melhor? Em dar o que uma cadela desesperada que nem você quer. Então como eu sou um cara muito legal nós podemos continuar a sessão normalmente e eu vou fingir que você não insultou meu profissionalismo. Ou como eu imagino, eu posso te por pra engasgar no meu pau enquanto faço você pagar por ficar fazendo esse joguinho de merda quando passou a última hora se esfregando desesperado nos meus lençóis como uma puta enquanto eu colocava agulhas nas suas costas e você aproveitava como se eu nem estivesse aqui?
Demorou alguns segundos para que o cacheado de olhos verdes fosse capaz de falar. Ele achava que tinha sido sútil quanto a roçar seu pau melado enquanto Louis o torturava mas aparentemente o outro tinha notado.
Ele riu levemente debochado com isso, vendo Louis cruzar os braços e o surtar com o olhar.
- Eu quero foder, mas pra alguém que fala que é tão bom em saciar uma vadiazinha que nem eu você até que está demorando. Se me viu se esfregando e sabe que eu quero aguentar o seu pau no fundo da minha garganta até estar sufocando... e mais tudo o que puder me dar. O que aparentemente não é muito já que na última hora eu tive mal me aliviar sozinho.
Viu os olhos azuis escurecerem sobre si e a voz de Louis abaixar algumas oitavas.
- Sabe, Harry... - Fechou os olhos quando Tomlinson começou a abaixar até estar com a boca no pé de seu ouvido, causando arrepios pela respiração quente que batia em sua pele. O cheiro dele inebriando o cacheado a ponto de uma pequena lamúria sair de sua boca - Você não tem vergonha de ficar duro desse jeito por ter agulhas sendo enfiadas em você? Ao invés de escolher relaxar, seu corpo está tão desesperado por um pau que ele sentiu prazer nisso? Prazer por sentir dor com algo entrando em você? Eu tenho certeza que seu cuzinho está implorando por atenção e que só de ouvir isso você se sente vazio - Tomlinson enroscou os dedos pelos cabelos cacheados do outro e puxou sua cabeça para trás, expondo seu pescoço - Ficar duro na frente de uma cara que você nem conhece. Eu tenho uma bela de uma puta no meu consultório hoje que vai deixar eu fazer o que eu quiser com ela porque ela é desesperada por atenção? Porque ninguém come ela direito? Pobre cadelinha, sendo tão vadia assim e não foi capaz de arrumar outra pessoa pra foder que teve que parar no meu consultório. Burrinha porque acha que pode me provocar com meia dúzia de palavras quando não consegue nem agir que nem gente na minha presença.
Harry gemeu. Gemeu e abriu os olhos encarando a imensidão azul que parecia enxergar sua alma. Seu corpo tremelicava e sua boca estava seca de vontade de sentir os lábios de Louis. Ele avançou pra cima do outro, mas foi puxado para trás pelo aperto em seu cabelo. Enquanto um tapa acertou sua cara.
Sua boca soltou um grito pelo ardor e seu pau se contorceu tão forte que ele ficou com medo de gozar ali. Uma lágrima deixou seu rosto do lado onde a mão de Louis havia atingido e desceu solitária pela bochecha do mesmo.
⁃ Responda o que eu te pergunto, anjo.
⁃ Sim... eu sou seu. Eu sou uma puta desesperada por atenção. Eu sou desesperado por pau e pra você fazer o que quiser comigo porque ninguém me come direito.
Murmurou com a respiração entrecortada mais gemendo do que falando. Fazia tanto tempo que não sentia tesão desse jeito. Louis mal tinha lhe tocado e ele já se sentia acabado a ponto de gozar e chorar.
Ele estava tão fodido e nem tinha levado um pau ainda.
Louis finalmente juntou seus lábios em um beijo selvagem. A língua do mais velho rodou em sua boca possessivamente, fazendo com que saliva escorresse pelos cantos e grunhidos de prazer encapassem de sua garganta. Suas mãos foram juntadas ao lado de seu corpo para o impedir de se mover e ele arfou, tentando respirar quando seu lábio inferior foi mordido com força. Pode sentir o leve gosto metálico de sangue e se arqueou ainda mais desesperado por contato.
⁃ Eu vou te amarrar. Vou enfiar as agulhas em cada lugar que eu achar que você mereça. E no final eu vou bater na sua bunda até te deixar sem sentar. Se você aguentar tudo isso e ainda quiser foder, o meu pau é seu e você será muito bem usado pra ser meu depósito de porra.
Harry concordou freneticamente com a cabeça. As mãos de Louis ao redor de seu pulso eram tão pesadas e gostosas. Faziam seus dedos do pé se revirarem só de imaginar as palmas do outro na sua pele. Como ele queria ser um bom garoto e aguentar quieto tudo aquilo que Louis estava lhe prometendo. Mas ele era ganancioso. Umedeceu os lábios e olhou para o maior.
⁃ Você... poderia socar seu pau fundo na minha garganta por favor. Eu vou gostar tanto.
Sugeriu mordendo o interior das bochechas e sentiu o olhar severo de Louis em si. Quase gemeu só com aquilo.
⁃ É claro que vai gostar - Louis respondeu, com um sorrisinho ladino e insinuante.- Como se não bastasse amar humilhação e a dor, ter um pau na boca deve te excitar mais ainda porque você sabe que é a única coisa que faz direito. Mas se você engasgar eu vou parar e te largar assim.
Concordou mais uma vez, vendo Louis se afastar. Ele retornou com o vidro de uma pomada em uma das mãos e uma espécie de tira daquelas que são usadas para amarrar roupão na outra.
⁃ Deita mais pra baixo puta.
•••••••••••
As mãos amarradas na maca, o pau agora livre encostado no próprio estômago, a falta de movimento e a ansiedade faziam o estômago de Harry borbulhar e seu membro liberar pré gozo, louco por atenção. Louis estava parado ao lado dele ainda completamente vestido e imponente, olhando para seu corpo como se Harry fosse sua preza preferida e ele um caçador sanguinário.
⁃ Eu quero uma palavra de segurança.
    - Azul
⁃ Espero que você saiba que se gritar qualquer outra coisa além disso, eu não vou parar. Você pode espernear e me implorar chorando. Eu não me importo eu só vou deixar seu corpo ter descanso se ouvir isso.
O de olhos verdes manteve-se quieto e apenas assentiu, apreciando a vista que tinha do outro tirando a roupa. Levantou a cabeça o quanto seus movimentos permitiam, mas logo desistiu esperando o que quer que Louis quisesse dar a ele de bom grado. Ele queria tanto ver o pau grosso do mais velho e seu corpo, as tatuagens que estavam escondidas pela camisa social que ele usava debaixo do jaleco.
Ele ia morrer de tanto querer poder olhar para Louis para cobiçá-lo
⁃ Feche os olhos, se você os abrir eu paro tudo agora. Vamos ver o quão sensíveis seus mamilos ficam com agulhas neles.
Harry fechou os olhos sentindo um arrepio de pavor e excitação percorrem seu corpo, fez força sobre a tira que amarrava suas mãos por baixo da maca e o deixava exposto, mas nada adiantou. Escutou Louis rir e ficou imóvel.
- Pare de ser patético, você não vai conseguir sair daí se contorcendo cadela burra.
Ele estava tão ansioso por tudo que mal podia se controlar e ficar quieto e ouvir aquilo só o fez choramingar.
⁃ Oh, porra.
Jogou a cabeça para trás e gritou. Seus dois mamilos estavam sendo torcidos entre os dedos de Tomlinson e enviavam ondas de dor mescladas com prazer por todo seu corpo. Aquilo havia sido tão inesperado. Louis estava em um momento rindo dele e no outro o tocando. Seu cérebro estava perdido e ele só conseguia focar na sensação de prazer e desespero crescente dentro de seu corpo.
⁃ Deus. Caralho. Louis.
Ele estava todo sensível quando as mãos se afastaram de si e achou que fosse ter algum descanso. Sua respiração engatou quando tudo ficou quieto.
A vontade de abrir os olhos e ver o que Louis estava fazendo o corroía mas ele queria ser bom. Ele queria que Louis tivesse orgulho de como ele era uma boa vadiazinha. Então usando todo seu auto controle ele se manteve quieto e agradeceu quando sentiu seu corpo se acalmar um pouco e o cérebro conseguir raciocinar.
Tudo estava quieto. Até que sentiu o toque das mãos de Louis em si.
O desespero fechou sua garganta quando o que sentiu foi uma agulha o perfurando seu peito sensível. A ponta do metal gelado em contato com o bico de seu peito quente e inchado o fez jogar a cabeça pra trás e gritar enquanto lágrimas escorriam livremente por seu corpo. As mãos forçando desesperadas às amarras.
Aquilo era muito. Tão forte e angustiante. Mas era tão bom. Tão dolorido, mas tão bom.
A dor parecia sair de seu mamilo e irradiar por resto do corpo da mesma forma em que as ondas de prazer que vinham em seguida faziam.
Ele gritou. Gritou a plenos pulmões. Ele não teve tempo pra se recuperar da primeira agulha porque de repente havia uma, duas, três, quatro agulhas enfiadas em seu mamilo como se elas fossem para por um piercing. Só que o piercing nunca veio. Ele abriu os olhos e viu seu mamilo inchado e com pequenas gotas de sangue.
O seu olhar travou com o azul e o que viu foi o polegar de Louis esfregando a ponta. Passando por cima das agulhas de uma maneira extremamente leve e apertando. Se aquilo acontecesse sem as agulhas ele provavelmente mal sentiria. Mas trazendo uma dor descomunal e um prazer que ele achou que nunca pudesse sentir o dedo de Louis fez mais pressão ali e ele achou que fosse desmaiar.
- Não consegue seguir uma ordem e ficar de olhos fechados amor?
As lágrimas em seu rosto escorriam de forma descontrolada, a dor nublava seus pensamentos e o prazer era tanto que seu baixo ventre tremia em busca de qualquer contato. Ele fechou os olhos novamente de forma obediente.
A mão livre de Tomlinson estava viajando lentamente por sua virilha e ele queria qualquer coisa que tirasse dele o orgasmo que já estava desesperado pra ter.
⁃ Tão desesperado. Eu nem comecei a te tocar direito. Tremendo para gozar só por ter meus dedos passeando perto do seu pau.
Arqueou as costas em direção à mão de Louis, que agora traçava um caminho lento por todo o seu baixo ventre. As agulhas em seus mamilos fisgaram e ele gemeu, cravando as unhas na palma da mão.
Tomlinson sorriu.
⁃ Isso é muito para a princesa?
- Não
Harry respondeu sorrindo. As lágrimas manchavam seu rosto e traçavam um caminho por suas bochechas, mas ele sorria mesmo assim. Os olhos fechados novamente. A dor descomunal que fazia seu mamilo formigar também causava um prazer quase imensurável.
⁃ Senhor... me deixe abrir os olhos. Por favor... eu estou sendo bom. Eu quero te ver.
Tomlinson olhou para a obra de arte jogada na maca à sua frente e sorriu para a beleza daquele momento, seu pau tão duro quanto era possível o incomodava na cueca, mas ele ainda tinha muito prazer pra dar ao garoto deitado ali.
⁃ Você pode abrir, se quiser. Eu sei que a cadelinha ansiosa quer ver tudo o que está acontecendo.
Harry sorriu mais ainda e os abriu por alguns segundo antes de fechá-los com tudo ao sentir os dedos de Louis tirando as agulhas de seu peito, pressionando os lugares sensíveis onde elas estavam. Ele gemeu e tremelicou dos pés a cabeça. Ele ia vir.
⁃ Eu...
Seu baixo ventre tremeu.
⁃ Eu vou gozar... eu...
Ele sentia seu orgasmo tão próximo, seu baixo ventre tremia e seu corpo todo parecia ansiar tanto por aquilo. Ele quis espernear quando as mãos de Louis pararam de aperta-lo de abrupto. Ele quis gritar e xingar o médico. Seu corpo estava tão perto, seus olhos se reviravam e agora ele não tinha nada que o ajudasse.
⁃ Você quer gozar? Então me mostra como você é um bom garoto que gosta de receber dor. Goze sem eu tocar em você recebendo dor porque isso te da prazer suficiente esporrar.
Harry mal teve tempo de abrir os olhos para ver o que ia acontecer quando sentiu um líquido ser despejado sobre os pequenos furos das agulhas em seu mamilo. No primeiro momento, o choque térmico o fez arquear e gemer e dois segundos depois, seu orgasmo explodiu forte após o álcool fazer os pequenos machucados arderem. Seu pau liberando jatos de porra que batiam em seu peito e estômago, sua boca aberta sem forças para fazer qualquer coisa que não fosse gemer para expressar o quão avassalador aquilo tinha sido. O peito ardendo forte com o álcool em cima dele e Louis tocando levemente em seu pau sensível.
Seu corpo tinha ido para um plano distante e ele sentia às mãos do outro brincando com a porra em sua barriga como num sonho. Era aquilo que o mantinha acordado nessa realidade.
Voltar pra realidade fez ele perceber o quanto o próprio corpo ainda estava desesperado e necessitado. Se ele não tivesse um pau dentro de si o comendo com força em dois minutos ele sabia que iria morrer.
⁃ Me fode. Por favor. Você pode me bater enquanto me fode. Por favor, Louis. Por favor.
Implorou, desesperado. As mãos formigavam e sua entrada pulsava. Ele não aguentaria mais um orgasmo sem estar sendo fodido. Ele precisava do corpo de Louis perto. As lágrimas escorriam novamente por seu rosto, dessa vez em vontade de estar preenchido.
⁃ Você não vai gozar outra vez até que eu queira.
- Sim, eu não vou. Eu fui bom até agora não fui? Eu posso aguentar isso, eu só quero você dentro de mim.
Suas mãos foram soltas e quando ele viu o menor se afastar quase chorou, achando que ia ser deixado ali ou torturado mais mas se acalmou vendo Louis ir até o pé da mesa onde suas pernas pendiam para fora. Uma agulha que estava entre os dedos de Louis deslizou por seu ventre, até chegar próximo de seu pau, fechou os olhos e quase pediu para parar tudo aquilo quando viu Louis se ajoelhar e a agulha roçar pela cabeça inchada e vermelha de seu pau.
- De bruços.
Ele se virou com dificuldade, chiando ao sentir seus mamilos sensíveis rasparem no lençol mas ignorou isso quando sentiu o toque em sua pele.
As bandas de sua bunda foram abertas e ele sentiu a respiração de Louis lá. Sua entrada se contraiu em expectativa e um gemido rasgou seu peito ao sentir a língua dele lá a rodeando, beijando e fazendo sons de sucções obscenos.
Parecia que todas as suas terminações nervosas tinham ido parar naquele anel de músculos. A boca de Louis o deixando melado, com a saliva escorrendo para suas bolas era perfeita.
Sentiu sua entrada fisgar quando a língua experiente e penetrou e gritou em prazer.
Louis se afastou e ele choramingou.
- Eu vou meter meu pau tão fundo nesse cuzinho guloso, eu quero que você saia daqui se sentindo como se eu estivesse dentro de você ainda.
Harry se sentia tão cansado até para gemer, mas não pode impedir de se empurrar mais para baixo ao sentir que Louis começou o foder com um dedo. Era tão quente e tão fodidamente bom ser tratado daquele jeito. Estar à mercê de alguém que o estava satisfazendo como ninguém nunca tinha feito antes era maravilhoso.
Ele sabia que gostava de dor e ser subjugado mas seus parceiros pareciam ter medo de o machucar, lhe tratando como uma boneca prestes a quebrar quando ele pedia pra ser maltratado na cama. Nunca era suficiente e ele sempre terminava insatisfeito mas com o médico era diferente.
Ele sabia como Harry queria ser tratado e não tinha medo de o tratar assim.
⁃ Louis
Sua voz saiu fraca ao passo que sentiu a língua se afastar enquanto outro dedo se juntava ao primeiro naquela bagunça molhada o invadindo. O abrindo. Ele não ia aguentar ser preparado.
⁃ Você não precisa me preparar mais.
⁃ Você é tão desesperado . Mal terminou de ter um orgasmo e já está quase gozando nos meus dedos outra vez. Mas eu tenho que concordar que prefiro te ver gozando no meu pau agora. E é claro que eu não preciso te preparar mais, afinal a vadia deve levar tanto pau que já é uma puta aberta naturalmente.
Os dedos foram tirados de sua entrada e ele suspirou em alívio. Viu com os cantos dos olhos Louis apertar o tubo de pomada em sua mão e o espalhar pelo seu pau. Era uma espécie de lubrificante.
⁃ Você vai ter o meu pau, mas não vai vir antes de eu deixar, porque se fizer isso, você não goza. Eu te largo aqui chorando desesperado e te amarro outra vez.
Harry concordou com a cabeça, abrindo mais as pernas ao que sentia lubrificante ser espalhado por sua entrada. Louis posicionou a glande e o provocou até que ele estivesse implorando novamente.
Tomlinson parou de enrolar e empurrou de uma vez em seu canal, fazendo com que o corpo de Harry tremesse como o inferno pois ardia para caralho.
O cacheado sorriu com a ação sentindo lágrimas e sua saliva pingarem de si. Era exatamente aquilo que ele queria e seus gemidos altos e desesperados denunciavam isso.
Os movimentos começaram lentos e ainda ter seus mamilos inchados e abusados raspando no tecido da maca era bem desconfortável, mas o pau do médico dentro de si surrando a sua próstata lentamente valia a pena.
Aquilo era uma tortura, ele precisava de mais velocidade e brutalidade. Não tinha psicológico nem forças para aguentar mais prazer negado. Precisava que Louis fosse bruto com ele. Ou começaria chorar novamente.
⁃ Louis... mais forte. Por favor.
O de olhos azuis sorria para ele, como se soubesse exatamente do que ele precisava e deixasse claro que não ia dar. Harry grunhiu.
Louis era um maldito que sabia exatamente o quanto o estava o torturando.
Então, quando as lágrimas se acumularam por seu rosto novamente e seu baixo ventre contraiu, ele voltou a chorar os movimentos lentos e contínuos pararam. Louis o virou de frente na maca e o puxou para perto, dando um beijo carinhoso.
A língua dele lambeu com delicadeza e abusou de toda sua boca de uma maneira quase apaixonada. Isso só fez o desespero do de cachos aumentar.
⁃ O que você quer, Harry?
⁃ Que você me foda com força.
- Uma cadelinha tão boa pra mim.
O garoto implorou. E Louis finalmente se mexeu; sorrindo e o beijando novamente. Começando um ritmo brutal e selvagem. Exatamente da maneira que Harry queria.
Forte e firme.
Fazendo o cacheado sorrir entre os gemidos e se arquear embaixo de Louis, que gemia de volta, vendo o quão entregue o garoto estava.
⁃ Me bate... me surra. Eu quero sentir sua mão acabando comigo. Eu imploro.
Tomlinson realmente não acreditou que mesmo com Harry estando acabado, sua voz mal saindo de tão fodida que sua garganta estava pelos gritos e choro ele ainda quisesse mais. O quão insaciável seu garoto era.
Sentiu seu orgasmo se aproximar e se deitou por cima dele na maca.
⁃ Porra. Eu vou te surrar mas você só vai gozar depois de mim quando eu deixar.
Ordenou antes de fechar uma das palmas ao redor da garganta de Harry regulando sua respiração e descer um tapa ardido sobre sua cara.
O ardido em sua bochecha não foi nada comparado a tentar buscar o ar e não conseguir. Quando mais um tapa explodiu em seu rosto, seu corpo tremelicou e ele sentiu Louis vir dentro dele. Ele não soube como foi capaz de segurar o próprio orgasmo mas assim que Louis soltou sua garganta ele gritou de uma forma tão desesperada que precisava gozar que quase fez o de olhos azuis vir novamente.
- Você aguentou até aqui meu amor. Tenho certeza que pode ser um bom garoto pra mim e se segurar só mais uns segundinhos.
Louis disse enquanto acariciava as bochechas vermelhas e regadas por lágrimas de Harry, tirou seu pau de dentro do garoto e gemeu ao ver sua porra escorrendo da entrada fodida e vermelha dele.
Abaixou a cabeça e coletou com a língua seu próprio gozo que estava pra fora sentindo Harry se afastar do toque por que estava sensível demais.
- Por favor Lou... eu não consigo. Eu não aguento. Eu quero ser bom mas eu não consigo mais.
O de olhos verdes suplicou enquanto todo corpo tremia e ele chorava.
- Você pode gozar - ele disse rente a entrada de Harry, a língua voltando a sugar a própria porra de dentro de seu garoto enquanto o mesmo se contorcia e gozava, gritando com a sensibilidade exagerada que seu corpo tinha agora e como Louis o chupava.
Seu orgasmo veio tão forte que ele nem mesmo notou quando Louis parou de chupar sua entrada super estimulada e ficou ao lado dele, fazendo carinho em seus cachos e deixando leve beijinhos em sua boca.
Ele estava tão distante que teve que fazer um esforço sobrenatural para abrir os olhos e ver que Louis estava falando com ele. O de olhos azuis dizia algo num tom extremamente terno sobre Harry estar com ele ali.
Levou cerca de alguns segundos para conseguir voltar a raciocinar e quando ele entendeu que Louis estava perguntando se ele estava bem e lhe dizendo o quão incrível ele havia sido ele sorriu.
- Harry? Anjo? - a voz daquele ser maravilhoso lhe chamou - Fale comigo princesa. Você está bem?
- Sim - sua voz saiu arranhada e ele abriu os olhos encarando Louis que ainda acariciava sua bochecha - Eu estou exausto... mas eu não chupei seu pau - disse com um biquinho fofo e a voz totalmente quebrada.
Louis sorrio e o assegurou que ele deixaria depois.
- Descanse um pouco, eu vou te limpar e pegar algo para você comer.
Harry sorriu ao passo que Louis deixou um selinho em seus lábios.
- Eu definitivamente vou marcar mais consultas com você.
- E eu vou cuidar de você do melhor jeito possível em todas babe.
Ouvindo aquilo Harry deixou a exaustão tomar conta do seu corpo enquanto sentia a mão de Louis em seus cachos. Ele nunca havia se sentindo tão satisfeito e pleno, aquilo definitivamente tinha sido a melhor coisa que havia acontecido em anos com ele.
••••••••••••••
Parecia que ele havia dormido por séculos e não apenas por meia hora quando Louis o acordou. Em suas mãos, um copo de água e uma toalha. Ele tinha o limpado e o coberto com uma espécie de lençol fininho.
Harry sorrio e aceitou aquela atenção em silêncio, se sentindo tranquilo e adorável. Ainda sentia seu corpo exausto, mas a faculdade, o trabalhos e as outras coisas pareciam muito distantes para se importar agora. Sua pequena bolha com o ser de olhos azuis que olhava pra ele como se fosse capaz de lhe dar todo o carinho do mundo era o que importava.
- Harry?
- Sim?
- Será que eu ganho pelo menos a honra de um jantar nesse final de semana? Eu até deixo você me mamar antes de ir embora dependendo da resposta
Harry sorriu pra ele ligeiro acenando com a cabeça e se perguntando se estava mais ansioso pelo pau de Tomlinson em sua boca ou por sair no fim de semana com o mesmo.
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idollete · 3 months
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ju, quais do elenco vc acha que gostam de ser humilhado por mulher bonita 🎤🎤🎤
o consenso mundial é que matias estará nessa lista
MATÍAS RECALT, FRANCISCO ROMERO E SANTIAGO VACA NARVAJA THE HOLY TRINITY!!!!!!!!!!
o esteban só seria humilhado por uma loba brasileira ONLY ☝🏻
lowkey o pipe também, ele fingiria que não porque gosta de ser marrento e tiradinho mas no off é pau mandado de mulher SIM
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