Tumgik
#lh brazil
kaimaciel · 8 months
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Brazil: If you’re happy and you know it, clap your hands!
*silence*
Brazil: Damn, y’all depressed as fuck!
Portugal: You didn’t clap either.
Brazil: SHUT UP!
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skaarts28 · 4 months
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Como o Insta e o tt tiram toda a qualidade dos meus desenhos, resolvi postar por aqui sksksk
A roupinha da chibi Brasil foi feita pela @Nikkyian, quis fazer ela assim, pois não consigo imaginar o Brasil sem essa blusinha mais 🙌
Primeira vez postando no tumblr, então desculpem qualquer erro 🙏
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mr-uru · 10 months
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Dibujo de los latinos que fueron al mundial Qatar 2022
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sorvete-de-pacoca · 2 months
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Not a prompt, but more asking for an opinion.
I have my hcs about Afonso growing up next to Antonio, and how protective he became of his Portuguese language.
What about Luciano? He lives surrounded by many Spanish speaking countries, was he ever tempted to join them?
I don't think so.
I think how he felt about the portuguese language was different about how Afonso felt about it in the beginning. Afonso created (more or less?) the language, while Luciano was forced to learn and speak it. I think he didn't want to speak spanish only bc he wanted to be different from his neighbors.
When the portuguese language in Brazil started to change it was when he became more defensive of it. His portuguese was unique, even compared to Afonso.
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jothinksalot · 1 year
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Memes que vi durante la semana y me hicieron recordar de estos.
e w e)9
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dandelion-e · 1 year
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When you see YOUR RIVAL's last opponent getting too close
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rosesandalfazemas · 1 month
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another question but for the latino boys !
8 and 14 Martin
2 and 23 Luciano
Uhu, Latin Hetalia is in da house! let's make a little bit trouble.
Argentina:
8. What's something the fandom does when it comes to this character that you despise?
To be honest, the main idea of him being an egocentric idiot. It's not that it's not real in a sense, because it is, but most of the non-argentinians (and some argentinian...) fans simplify Martin in a point that is ridiculous. He's brave, creative, very clever, inteligent, optimistic, funny, good and generous (it's Alfred's cousin in a point and they are VERY similar). I understand the foreign vision disturbs the complexity, but in some cases the "fanon" assumpsions bother me a lot.
That and the broken nose. I despise it.
14. Assign a fashion aesthetic to this character.
Althought I like him in suits, the actual dialy look for Martin would be something like this one; part of it thanks for Alfred's fashion in the 90's.
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Brasil:
2. Favorite canon thing about this character?
He's not canon and he should be, but from Luciano I really love his pride, because it was built in a very different way . He was the only one in this part of the world that has been risen like an actual prince, and he was an Empire. Also, his mixes with african ancestors and colorful culture are amazing.
23. Favorite picture of this character?
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Thanks bestie!
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mayayo2412 · 6 months
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Luciano ensoñado con los ojos de su argentino
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cherrysplashart · 10 months
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Los chiquis juju 🐺✨🇧🇷🇵🇾
Tenía muchas ganas de publicarlo 👀 el chiste del queso se entiende que es porque Lu esperó bastante para llegar a ese momento con Dani ༎ຶ⁠‿⁠༎ຶ !!
Los rasguños en su espalda son un Hc: Dani cada vez que algo le duele rasguña a Lu con fuerza. (A veces solo lo hace a propósito porque le gusta marcar a Lucho)
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glitchinnf · 11 months
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heyyy guess who just watched across the spiderverse!!
lh brazil meets spiderman :3
i dont have enough patience to even polish this up right now... maybe another time
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kaimaciel · 5 months
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Portugal: Come on, you need to go to bed.
Brazil: Mr. Snuffles says that I can stay up as long as I want. And that you need to die!
Portugal: …
Portugal: What the hell, Mr. Snuffles—
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skaarts28 · 3 months
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Braarg versão MBTI ✨️
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Amo os detalhes de como eles ficaram 😭🤧💗
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E logo abaixo uma versão de Tin sem os óculos 🙌
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rottenappleinthebox · 8 months
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As I said in my last post, I was doing fanart for this fanfic as thanks for introducing me to such amazing novels!
I wasn't sure about the clothes so take it with a grain of salt bc I'm really bad at it, I just tried to not copy the traditional Chinese clothes bc ya know, but you might see some inspiration for the shoulder thing (I thought it looked cool)
Anyway, demon Lulu ftw 🫶🏻
BONUS:
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sorvete-de-pacoca · 1 year
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Portugal: I'm so happy that our kids are getting along
England: Me too.
Meanwhile
Canada: are you really sure you know how to use it?
Brazil with a crossbow: can't be too different from a regular bow right? Don't worry man
America blindfolded with an apple over his head: yeah don't worry Matt. Ready when you're dude!
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needcake · 2 months
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8) What kind of car they would drive. 
9) What calms them when they are upset.  For Brazil or Port? Both?
Both! Both is good!
8) What kind of car they would drive.
Brazil: in my fantasy he's a beetle and kombi man, you know, baby blue (azul calcinha) with the little crotchet decorations on the inside and the bob-head figurines on the dashboard, cream leather seats, with three cassette tapes he plays continuously in a loop. But as much as I love that idea, I also think he's a man who likes his little luxuries, so maybe a nicer car like an A3 or a Golf that he drives with the windows down blasting the most obnoxiously loud brega funk
But one thing is for sure, whatever his car is, it is his baby and he's annoying about it.
Port: not a car man at all, has the same car since the 80s, an old piece of junk that spends 3 days at the shop for every day it stays in his garage. No, Port is a motorcycle man. And he drives that thing like an absolute madman with a death wish.
9) What calms them when they are upset.
Both: going to the beach and staring at the sea for a couple of hours.
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ladylushton · 5 months
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LH! Um modelo a ser seguido
@brargweek
— As suas fotos para a The Our Velvet serão daqui a meia hora, Luciana — Antonella diz, enfiando a cabeça pela porta — Acredito que a Hernández já esteja chegando.
— Obrigada, T… Espera, quem está chegando?!
Luciana vira o rosto tão rápido que seu pescoço estala, assustando-a.
— Martina Hernández, lembra? Vocês… Ah, sim, te entendo.
Luciana se desdobra no tapete emborrachado. Se alongar previamente é bem útil para as fotos, mas nenhuma modelo admite isso, e Martina jamais admitiria, obviamente, já que é uma mulher com a arrogância condizente com sua altura.
Antonella sai da pequena sala, afirmando que foi chamada no andar superior, deixando a outra sozinha sobre o tapete. Luciana permanece se alongando e entendendo as pernas, dobrando o pescoço, mexendo a cintura, apoiando os braços, e, inevitavelmente, pensando na mulher loira que está a caminho.
Internamente, ela se repreende por ainda se sentir afetada pela presença de Martina. Tudo aquilo aconteceu no passado e elas não eram tão conhecidas, mas ainda está lá, como uma ferida que nunca se fecha.
“Não serão todas as fotos”
“Todos já esqueceram”
“Nós nem trocaremos um único olhar”
“Não nos falamos já fazem oito anos, não faremos isso agora”
O problema é que ela ainda sente que isso é uma mentira mal contada por sua cabeça. Em cada evento, encontro e festas entre famosos, aqueles olhos azuis brilham para encontrar os de Luciana, mas parecem estar presos, loucos para se soltarem. Martina apenas fica parada, conversando com outras mulheres de sua terra e desviando os olhos para o próprio copo.
— Que se dane — Murmura para ninguém em específico, levantando-se do tapete e pegando o celular. Ela tem tempo, mas prefere subir até a área já arrumada do estúdio e ficar por lá antes do horário marcado.
…………………………………………..
Aparentemente, a revista cresceu desde o último ensaio que Luciana fez para suas páginas.
Há dois fotógrafos discutindo por conta da posição dos “guarda-chuvas” de iluminação, Luciana não os conhece, mas Antonella se esforça para não rir deles, como se fossem amigos.
— Lucci! Ainda bem que chegou cedo, quero te mostrar algo enquanto os dois não se acertam — A mulher ruiva fala, sorridente.
— “Eles” não! Por mim, esse lugar estaria impecável e pronto! — O homem mais baixo, com sobrancelhas grossas e expressivas reclama.
— “Impecável” como um galpão, está óbvio que a luz não vai favorecer nenhuma foto nesse ângulo! — O loiro esguio retruca, gesticulando com as mão em torno dos materiais.
Ambas se esforçam para não achar graça nessa briga idiota, parecem um casal de velhos vestidos com roupas modernas, de um jeito quase cômico. Antonella leva-a até uma área um pouco mais afastada, marcada por um tapetinho laranja.
— Lu!
Luciana atravessa a porta rapidamente, quase sufocando a outra com um abraço. Faz muito tempo que elas sequer se encontram.
— NGELA! Não acredito que você está aqui!
ngela é estilista há muito tempo, mas é a prima mais próxima de Luciana desde que elas nasceram. ngela também queria ser modelo, mas acabou se apaixonando pela arte de transformar panos em sua própria arte.
— Eu não poderia te largar aqui, não depois de ler os arquivos da planilha.
Luciana logo compreende o que ela quis dizer. Ambas sempre foram boas em descobrir o que não deviam.
— Anjinha, sabe que…
— Pssh, Luluzinha — Ambos os apelidos foram dados pela avó das mulheres — Sabe como eu sou, não é? Eu quero que você fique bem, coloque uma roupa bonita, tire fotos, ganhe dinheiro, aproveite sua folga… e fique bem. Faz isso por mim.
— Obrigada, ngela… Eu prometo que não vou matar ninguém! — Luciana sorri, tranquilizadora, ao sair da sala e fechar a porta.
Mas, assim que olha pra dentro do estúdio, prefere não ter prometido matar alguém.
Duas mulheres loiras estão nas escadas. Uma delas é alta, tem cabelos curtos e um olhar duro: Loreley, que sempre acompanha a modelo argentina.
Ao seu lado, sorrindo contidamente, está a loira latina com seu olhar enfadonhamente penetrante: Martina, a sombra pálida na cabeça da brasileira.
— Biondetta!
Loreley revira os olhos para o apelido, mas aceita o caloroso aperto de mão que recebe de Antonella.
— Hernández.
— 'da Silva.
Rígidas, as modelos cumprimentam-se, fazendo Loreley ficar tensa e se aproximar mais de Antonella. Os dedos de Martina são longos, mas muito frios, causando uma sensação estranha na mão de Luciana.
Faz muito tempo desde que elas não apertam as mãos, nem mesmo para as câmeras. Fotografar juntas, então… Sempre foi algo improvável, amargo e distante.
Mas aconteceu, e não vai ser a puxada brusca das mãos que impedirá a situação.
… … … …
— Isso! Andem com cuidado, pelo amor de Deus.
Luciana se pergunta se seu salário é bom o bastante para isso. Sim, ele é, mas ter que estar no mesmo traje que Martina é um pouquinho acima do que ela esperava.
— Posicionem-se de costas uma para a outra… Bom, meio de lado — Francis, o fotógrafo mais alto, instrui — Isso… Perfeito, continuem nessa pose!
O vestido claro delas é conectado por uma espécie de cauda, já que ele todo lembra uma espécie de manto ou túnica grega. Não é um peça de roupa comum, é mais como um atrativo de anúncio que ocupará duas páginas da revista aberta, com cada uma tomando um lado e o vestido conectando-as na dobra da folha.
ngela ficou bastante orgulhosa quando viu as duas vestidas nele, chegando a entregar uma pequena flor para que a prima "completasse" o visual. Aos olhos dos fotógrafos e das agentes, Luciana realmente elevou o nível do traje quase fantasioso; mas Martina estava, claramente, desgostando da situação em que se encontrava.
A maior parte das fotos que tiraram foram de enquadramento individual, com poucas exceções. Mas nenhuma realmente implicou tanto como essa, apesar de ela ter ficado realmente boa, com ambas portando rostos calmos e uma pose dócil totalmente encenada.
— Tella — Os dois realmente conhecem Antonella, e foi Arthur, o carrancudo, quem a chamou — Como está a anotação aí?
Ela observa a prancheta na mão, puxando outra folha para conferir.
— Depois dessa, falta apenas uma foto para liberar a Silva.
— Mas a Hernández estará liberada depois dessa, sr. Kirkland — Loreley diz, verificando suas próprias anotações e mordiscando a caneta gasta.
Poucos cliques sucedem essa verificação, e logo as modelos saem para tirar o vestido com ngela junto. É um pouco desconfortável ter que estar na presença das duas ao se despir, mas Luciana tenta não demonstrar nada, já que colocar a peça foi ainda mais constrangedor.
— Luciana, apenas vista mais esse aqui — ngela entrega um outro vestido longo — Sen…
— Martina — Interrompe — Pode me chamar de Martina.
— Martina, pode colocar a roupa que você deixou aqui e voltar. Há um lavabo ali do lado, se quiser.
— Muito obrigada — Agradece, indo pegar suas roupas.
Luciana vestiu-se em silêncio, se sentindo mais confortável por estar a sós com a prima.
— Mulher, você sabe que tudo foi um grande mal entendido, certo? Tudo foi esclarecid…
— Sossegue, ngela, faz muito tempo desde aquilo.
— Mas a outra já superou faz tempo, e você sabe muito bem disso.
A brasileira se cala ao ouvir. Bom, é verdade que ambas têm uma inimizade há muito tempo, mas Luciana nunca notou um único olhar furtivo em sua direção.
ngela sai do cômodo com um arzinho de superioridade, batendo os saltos e levando Luciana ao seu lado.
Antonella e Loreley conversavam animadamente, encostadas na parede, enquanto o fotógrafo fazia um sinal de positivo para que Luciana entrasse na mira da câmera. Ela ama fazer isso, ama mesmo, sentindo como se fosse outra pessoa enquanto posiciona-se sob o flash, deixando a claridade repentina levar o que pensa para bem longe, sobrando apenas uma mulher e um sonho dentro da roupa bonita.
Luciana sequer viu o tempo passar, logo Antonella chamou-a para ir trocar de roupa e comparecer ao escritório no andar de baixo. Ela obedece, caminhando até o lugar onde deixou as roupas, pensando que poderá se arrumar sozinha em meio às araras de roupas.
— Hernández?! — Surpreende-se ao fechar a porta e encontrar a argentina sentada em um pequeno divã, mas assume sua postura depressa — Se me der licença…
— Luciana, não se faça — Retruca — Não há nenhuma formalidade nessa sala e você sabe meu nome.
— Mas não gostaria de saber.
Martina quase ri da ousadia de Luciana, que sempre teve uma língua afiada, mas a brasileira estampa algo incompreensível no próprio rosto.
— Por favor — Pede, erguendo-se do divã — Me deixa conversar com você assim, sem ninguém que ouça, Luciana. Você não é obrigada a gostar disso, e eu também não estou gostando.
O tom intenso de Martina fez Luciana tirar a mão da maçaneta, inconscientemente.
— Aquilo ainda te consome?
Aquilo.
A foto desgraçada que poderia ter acabado com ela, que deveria ter dezessete anos.
Luciana estava comendo algo, talvez um daqueles chocolates em forma de tubinho. Ela tinha o costume de segurar as comidas compridas entre os dedos, como se estivesse fumando, e fazia isso quando estava sozinha em seu espaço, longe das outras jovens aspirantes de modelo.
O problema era que ela não notou uma câmera em qualquer canto, clicando nela, nem contava com o poder da meia-luz do cômodo que conseguiria distorcer tudo com leves edições.
A foto de uma jovem nua fumando dentro do estúdio poderia trazer consequências graves em todos os níveis possíveis. Foi a partir dali que Luciana parou de acompanhar redes sociais: tudo é gerenciado por outras pessoas, já que a única rede que ela usa é para falar com a família e gente mais próxima.
Ninguém deveria saber onde ela estava, a não ser uma garota, outra jovem modelo, que tinha uma leve afinidade com a brasileira. Apenas Martina sabia onde ela estava, a não ser…
— Somos adultas, Martina. Mais próximas dos trinta do que dos dezessete, caso tenha esquecido, então pare de vir com essa sua baboseira para perto de mim.
A própria Luciana não acredita no que sai de sua boca. Ser grossa não é um costume dela, apesar de que a argentina não se abala.
— Baboseira? Baboseira é o que você faz, estúpida; quer dizer que é melhor do que eu sendo que eu nunca fui culpada! S…
— Nunca foi?! E o que eram aqueles editores que te rodeavam? E como alguém saberia onde eu estava? Você quase me tirou tudo o que eu tinha, meu sonho, minha família, minha dignidade!
A essa altura, Luciana já eleva o tom de voz, empertigando-se.
— Desgraçada! Você quem me queimou nesse dia, falando aquilo assim que ficou sabendo da foto, se afastando, e me deixou lá para ser chamada de invejosa!
Martina eleva a voz, mal deixando Luciana abrir a boca.
— Eu só não te culpo mais pois sei qual é a sensação.
Com a mão ágil, ela puxa o celular do cós da calça. Uma foto de aparência antiga inunda a visão de Luciana, e mostra uma jovem loira com um pijama dos Looney Tunes pressionando algo contra o braço. A imagem é escura demais para ver direito, mas Luciana não precisa de muita coisa para entender.
— Isso é…
— Pomada para mordida de insetos, mas parece uma seringa. Alguém fez isso com nós duas, Luciana, e passamos todo esse tempo odiando uma a outra sem motivo, pois você nunca enxergou além do seu nariz para me deixar explicar.
Ambas se encaram silenciosamente, pensando no que aconteceu durante todos esses anos de ressentimento por parte das duas.
— Eu enxergo muito além do meu nariz, sim, sua presunçosa. Eu não comecei a te amar só por ver essa foto, mas peço desculpas e… Eu… Admito que estive errada.
A frase sai baixa, como se ficasse presa na garganta de Luciana.
— Mas estou disposta a mudar, Martina — Conclui.
Martina dá um leve sorriso, revirando os olhos pela teimosia da outra. Ela pega a pequena flor que estava oculta atrás de si, considerando que essa conversa rápida já foi um bom avanço.
— Então… Que tal a gente sair hoje? Nem adianta dar desculpas, sei que você está livre e que sua agente vai passar um bom tempo fora, e suspeito muito que a Loreley esteja envolvida nisso.
Juntando coragem, Martina revela a flor e coloca-a atrás da orelha de Luciana, sorrindo mais abertamente. A própria Luciana também sorri, apesar de estar mais contida.
— Não esquenta, Hernández. Eu não quero fugir, não mais.
Luciana toca a flor em sua orelha, deixando seus dedos se brincarem nela enquanto seus olhos se perdem nos de Martina.
.....
A foto que elas tiraram é referência à uma fanart da Zu-Art :
Antonella e Loreley são Itália e Alemanha (Feliciano e Ludwig, em APH), com aparência baseada nessa fanart:
Espero que tenham gostado <3
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