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#meninas negras
biamartins90 · 8 months
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modelsgf · 1 year
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iconsmiv · 10 months
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dumpitos · 5 months
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black girls in RED
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followpp · 1 month
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arquivosolar · 2 years
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Arquivo Solar 🌈🌎
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lizzy0kcal · 20 days
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meninas negras e fininhas para usar de thispo
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livrosencaracolados · 6 months
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"Serafina e o Manto Negro" (Serafina #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Serafina nunca teve motivos para desobedecer e aventurar-se além da propriedade de Biltmore, onde vive em segredo, ninguém desconfiando da sua existência. Mas quando as crianças da herdade começam a desaparecer, apenas Serafina sabe quem é o seu raptor: um homem assustador com um manto negro, que percorre os corredores de Biltmore durante a noite. Conseguindo escapar a este vilão, arrisca o seu segredo, juntando forças com Braeden Vanderbilt, o sobrinho mais novo dos donos da herdade. Antes que seja tarde demais, lutam por revelar a verdadeira identidade do Homem do Manto Negro. Esta demanda levará Serafina até à floresta que aprendeu a temer, onde descobre uma magia há muito esquecida, ligada à sua identidade. Para salvar as crianças e desvendar o mistério, terá de procurar as respostas para completar o puzzle do seu passado.
Aᴜᴛᴏʀ: Robert Beatty.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Na Carolina do Norte, a quilómetros e quilómetros do centro de Asheville, ergue-se no meio da natureza intocada a maior e mais esplendorosa propriedade da América, a mansão Biltmore. Com as suas dezenas de quartos, salões, estribarias e biblioteca monumental, a mansão domina tudo à sua volta, fazendo por merecer o título de "Senhora da Colina", da mesma forma que os seus donos, os Vanderbilt, dominam a alta sociedade, usando a propriedade para criar uma cúpula resplandecente onde a elite dos poderosos e dotados pode prosperar. Mas não deixem que os talheres de prata e a belíssima vista das montanhas Blue Ridge vos distraia, nem tudo é luminoso. A floresta que rodeia a mansão, e de onde é impossível sair sem a atravessar, é sombria, lar de plantas tortas e sufocantes e de histórias aterrorizantes sobre aldeias que desaparecem de repente, cemitérios de onde os cadáveres se arrastam e criaturas malignas que esperam nas sombras pelos viajantes. E não é só a floresta que esconde segredos e seres fora do normal, no interior da mansão, uns bons pisos para baixo, encontra-se a cave, que além de acomodar as máquinas, serve de casa para Serafina, uma rapariga singular de quem ninguém suspeita a existência. Filha do faz-tudo dos Vanderbilt, Serafina não é nada para ninguém, não apenas porque se se mostrar à luz do dia arrisca revelar a transgressão do pai e fazê-lo perder o emprego, mas também devido à estranheza da sua aparência, que adicionada aos seus instintos animais, mais a faz parecer o resultado de um bruxedo obscuro do que uma miúda de 12 anos. Não obstante a sua situação, francamente ilegal, de alojamento, Serafina faz por merecer o seu lugar na divina propriedade tal como todos os outros, tratando da tarefa que é, ao mesmo tempo, a mais nojenta e a mais importante de todas: livrar-se das ratazanas, o que ela faz com gosto (e com as próprias mãos). Certa noite, a caça às ratazanas da Serafina é interrompida por gritos, e quando vai investigar o que se passa, depara-se com a cena mais horripilante da sua vida: as pregas negras de um manto flutuante a retorcerem e a cerrarem-se sobre o corpo de uma menina indefesa até o esmagarem, fazendo-o desaparecer sem deixar para trás nada mais do que um cheiro putrefacto a morte e a entranhas. Paralisada com a imagem, Serafina repara, quase tarde de mais, que o manto tem um dono, uma figura macabra e coberta em sangue que, ao detetar a sua presença, decide fazer dela a sua nova vítima. O homem persegue-a incansavelmente pelos corredores e pelo terreno da propriedade e ela quase não sobrevive para contar a história, mas quando o faz, desesperada por ajuda, a única pessoa em quem confia acha que ela inventou tudo. Entretanto, o dínamo é sabotado, mergulhando a mansão numa escuridão perturbadora, e torna-se evidente que o demónio da noite não foi um fragmento da imaginação da Serafina, mas que, muito pelo contrário, ele é bem real, e faz parte da elite que frequenta o palacete. Quando se apercebe que a menina da cave foi apenas uma das muitas vítimas do Homem do Manto Negro e que este já escolheu o próximo alvo, Serafina é atingida com a dura perceção de que não o consegue derrotar sozinha, e é obrigada a fazer sacrifícios em troca da aliança de alguém mais poderoso. Para vencer, a Serafina vai ter de quebrar todas as promessas que alguma vez fez ao pai, usar-se a si própria como isco e aventurar-se nas profundezas da floresta amaldiçoada, onde as respostas sobre o mistério da sua identidade estão sepultadas. Se vai conseguir ou não é incerto, mas se há uma coisa que é inquestionável é que a Serafina nunca deixa uma ratazana escapar impune...e o Homem do Manto Negro é a maior ratazana que há.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente incrível, são quase 300 páginas de texto, mas a história acontece em menos de uma semana, praticamente sem pausas, então não é um feito pequeno o facto de o autor ter conseguido manter o interesse, a fluidez e a beleza das palavras o livro inteiro. Também há que elogiar a habilidade incrível que Robert Beatty tem para construir, rápida e efetivamente, cenários vivos na cabeça do leitor, e a magia sombriamente encantadora das suas descrições.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: É uma história veloz, cheia de adrenalina e risco que não dá tempo para relaxar, porque nunca nos são dadas certezas de segurança, mas que, ao mesmo tempo, passa uma sensação de conforto e calor que permite que haja um equilíbrio entre as partes sombrias e as adoráveis. Este livro tem tudo: a magia de um mundo prestes a fazer a viragem para o século XX, um ambiente fielmente histórico, fantasia eletrizante que compensa a sua falta de doçura com o tipo de originalidade que não abdica da nostalgia dos velhos contos, alianças improváveis, suspense, mistério e o género de horror que arrepia qualquer um sem lhe mexer com a cabeça. A razão para este livro ser tão bom é o facto de funcionar para uma vasta faixa etária, e para mim, essa é uma das maiores marcas de uma obra de qualidade: ter a capacidade de criar uma história que não se alicerça em sensacionalismos ou momentos despropositadamente chocantes para fixar o leitor, que não aliena a audiência mais nova no esforço de ser levada a sério. A "Serafina e o Manto Negro" é incrivelmente bem sucedida nesse aspeto, conseguindo transportar o leitor por momentos com diferentes níveis de gravidade sem o perder: tão rápido estamos com a protagonista a observar os membros da alta sociedade a rodopiar num grande salão, como a ler lápides e a lutar contra um puma, e até a ter uma crise filosófica onde questionamos se a maldade é uma característica intrinsecamente humana. É a experiência completa!
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Serafina é uma das minhas protagonistas preferidas, o autor conseguiu dar-lhe a voz perfeita para o tipo de história em que ela está, e não só, também lhe deu a voz perfeita para a forma como a personagem dela foi construída, É claríssima a maturidade que ela tem no que importa, a responsabilidade que está habituada a carregar e a coragem e o sangue frio que adquiriu dos seus hábitos de caça. O seu lado humano alia-se ao seu lado selvagem, não há o cliché de ela só ser uma pessoa normal (e todos sabemos que em livros com menos qualidade, "normal" quer realmente dizer uma pessoa sem um único defeito que arranja forma de ser insegura) quando interessa e, nas piores alturas possíveis, se lembrar que tem um lado paranormal que a faz agir de uma forma estranha. O que se destaca sobre a Serafina é que, não obstante a sua imensa garra (no sentido literal e figurativo), incorrigível desobediência, e foco inabalável (ela entra na curta lista dos protagonistas que decidem o que querem nas primeiras 30 páginas e tratam logo do que precisam de fazer para o obter, em vez de se estarem sempre a queixar) ela é só uma miúda que quer poder experienciar as bênçãos de uma vida calma, fazer amigos, ter a confiança do pai e saber o que aconteceu à mãe. Tudo o que ela alcança vem das suas próprias habilidades e trabalho e a recompensa que obtém no fim do livro está em perfeito acordo com quem ela é. Para além da protagonista, a caracterização que merece mais mérito é a do Homem do Manto Negro. O Robert Beatty PERCEBE o que faz um vilão, sabe que criar um que seja autêntico é algo mais complexo do que um riso assustador ou uma história triste, e isso é visível. Todos os maneirismos do Homem do Manto Negro estão no ponto: o modo como ele anda, os sapatos que usa (que são uma parte vital da história e mostram a sua natureza), a forma como fala, o timbre da sua voz e como isso afeta o ouvinte, a presença da sua pessoa (que é tão impactante que altera o tom da cena, tem um som associado e causa medo na própria natureza) e, principalmente, o seu modo de perseguir as vítimas. Tudo isso é um indicador da sua altivez, do seu poder e da sua falta de hesitação, mas aqui está a parte interessante: mesmo quando ele não usa o manto, todas estas características se mantêm, o autor não as elimina para tentar manter a sua identidade um enigma. Quando está entre a elite, o vilão comporta-se exatamente da mesma forma, mas como não tem na mão um objeto possuído que anuncia as suas intenções, o seu domínio da sala, a sua intensidade e compostura permanentes, e até a proximidade constante a crianças, são interpretadas como sinais de um senhor de alto requinte, talento e carisma, e inspiram confiança e admiração nos que o rodeiam. Para mim isto é fascinante, talvez sem se aperceber, o escritor acabou por fazer do seu vilão o caso de estudo perfeito para analisar o quão ténue é a linha entre o bem e o mal, entre o desejável e o desprezível, e entre o amor e o ódio. A conclusão a que se chega é que não há uma única delimitação palpável entre os dois lados, e que os humanos têm a tendência de se perder nos extremos, julgando de forma absoluta moralidades que só existem num plano subjetivo. Fabuloso!
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há neste primeiro volume, o que eu compreendo, sendo que a se história passa em poucos dias e que a Serafina e o Braeden têm 12 anos... MAS, eles têm uma química natural e inegável (e adorável) e o meu maior desejo é que, ao longo das sequelas, eles fiquem mais velhos para que alguma coisa aconteça entre eles.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Li o livro incrivelmente rápido e como já mencionei, um dos grandes trunfos do escritor é a sua habilidade de nos fazer sentir que estamos mesmo dentro da história (e quem não quer estar num mundo de animais metamórficos, objetos encantados e grandes bailes em mansões históricas?) então só o posso elogiar nesse aspeto.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Outro livro que já li várias vezes, e por ótimas razões. A verdade é que as peripécias da Serafina nunca abandonaram o meu coração, e ter lido este livro outra vez só me fez perceber que não o tinha valorizado tanto quanto devia antes, é muito mais assustador e magnífico do que me lembrava.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Como já disse, este livro tem algum horror, sangue e violência, não no sentido demasiado gráfico e exagerado mas mesmo assim incomoda (é esse o objetivo). Eu diria que a partir dos 14 anos é uma leitura fantástica, apesar de poder parecer "infantil" se for lido por um miúdo demasiado habituado aos excessos que andam por aí.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Nem sequer me tinha apercebido disto antes, mas este livro é perfeito para o outono e para o inverno, ESPECIALMENTE para o Halloween. É assustador e arrepiante da maneira que pede um cobertor e umas velas. Se estão à procura de um livro que não vos dê pesadelos mas que tenha a ver com esta altura do ano, não precisam de ir mais longe, está aqui, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Serafina e o Manto Negro, Robert Beatty - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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pips-plants · 2 months
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𝒫𝒾𝑒𝓉𝓇𝒶'𝓈 𝐹𝒶𝓂𝒾𝓁𝓎 𝒯𝓇𝑒𝑒
Hécate (representação da pureza e da busca pelo conhecimento): Bia Arantes
Afonso Venancio, arqueologista: Pedro Pascal.
Pietra Venancio, futura médica conselheira do chalé: Rachael Zegler.
Afonso Venâncio sempre foi apaixonado pela arte e por tudo que pudesse demonstrar, pelo menos em parte, os nuances da vida. Seus olhos brilhavam durante a faculdade de arqueologia enquanto via uma palestra sobre civilizações antigas ou quando lia sobre a arte contemporânea na sua especialização, era mágico... Ele largou tudo nos Estados Unidos para atravessar o oceano e se especializar no centro da arte, na busca incessante por novas civilizações e de expressões artisticas. Trabalhou muito em diversos países europeus antes de conseguir ter um nome importante na sua área, porém, foi quando voltou aos Estados Unidos que encontrou a deusa da magia.
Alguns podem achar que foi em uma encruzilhada ou em um ritual de magia negra... Mas não, Afonso a encontrou em uma biblioteca de uma faculdade, tranquila lendo sobre um assunto que ele iria palestrar. Eles conversaram por horas e os sorrisos não eram mais contidos, a inteligência dele e a paixão pelo que falava encantaram a deusa enquanto o jeito misterioso e profundo dela o deixou ainda mais apaixonado pela linda Donzela. Porém a paixão teve que ser cortada pela metade, afinal não demorou muito pra que voltasse que só prosperou após aquele encontro, com mais ofertas de emprego e exposições para coordenar.
Só que um belo dia a mulher voltou, com expressões mais maduras, ainda que não tivesse passado tanto tempo, e com um serzinho enrolado em um lindo cobertor de tricô. Ali na frente dele era a Mãe, que lhe explicou sobre quem era e como seus caminhos levaram a benção que era pequena menina. Afonso nunca tinha sido pai, nem sabia se queria ser, mas só de pegar Pietra no colo e ver aqueles olhinhos curiosos e apaixonados pela vida foi o suficiente par que ele se derretesse.
Nunca faltou nada parado era mais nova, só que o trabalho cobrava mais do que poderia fazer dentro de casa. Ou melhor, dentro daquele país. Afonso teve que escolher, ficar com sua pequena princesa ou continuar desbravando o mundo e conhecendo novos museus, obviamente ele voltou a ativa. Obviamente não ficava tanto tempo longe, afinal deixava sua filha sob os cuidados dos pais, mas ainda assim...
Demorou muito para que a pequena bruxinha realmente entendesse o porque não tinha uma mãe e seu pai só aparecia duas vezes ao ano.
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klimtjardin · 8 months
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Nakamoto Yuta
{NCT + Hogwarts; Olá!!! Yuta será nosso primeiro personagem a ser introduzido neste universo alternativo que se passa em Hogwarts!!! espero que gostem, qualquer pergunta ou sugestão estarei a disposição!}
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Varinha: de madeira de cerejeira e núcleo de cerejeira, levemente flexível, porém, ele sempre anda com ela por dentro da capa ou da luva especial que ele usa para duelar - ninguém nunca a viu, nem mesmo os professores. Johnny zoa que deve ser porque é pequena demais.
Chapéu Seletor/Traços: Sonserina; Desprezo pelas regras, Determinação, Criatividade, Orgulho, Astúcia, Ambição, Autopreservação.
História: foi transferido da escola mágica do Japão, Mahoutokoro, em seu terceiro ano de estudo, para intercâmbio. Yuta é o aluno preferido dos professores e um dos melhores de Hogwarts para o seu ano. É habilidoso com poções - cujo Johnny aproveita e vende a outros alunos para faturar em cima -, conhecimento avançado adquirido na sua primeira escola. Além de exímio duelista, sendo seu maior rival Ten Lee, mesmo eles estando na mesma casa. Yuta é um animago e se transforma em uma borboleta, o que facilita quando quer ouvir algo sem que outros percebam. Ele também tem uma banda de rock, da qual é o vocalista, e ama que o convidem para animar as festinhas escondidas dentro do castelo. Ele tem fama de namorador (cuidado, meninas). Sua astúcia, comum à casa da Sonserina, faz com que ninguém desconfie quando apronta.
Patrono: pantera negra.
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tecontos · 7 months
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Mamei o coroa atras do muro…
By; Mara
Ola, me chamo Mara, tenho 18 anos e sou do interior, sou de uma família bem rígida, mas eu sou a “ovelha negra”, somos em 4 filhos, sendo 3 meninas, e eu sou a que ta sempre arrumando uma maneira de fazer o que me dar na vontade e isso a maioria das vezes quer dizer ir contra as ordens dos meus pais. Eu adoro sexo, e principalmente com homens mais velhos, gosto da pegada.
Hoje vou contar como me tornei puta do coroa aqui perto de casa, ele é um Senhor, 55 anos, casado e bem tarado, próximo da minha casa tem um daqueles bares que os homens que não tem o que fazer, vão bater papo, encher a cara e jogas sinuca, e esse senhor era um desses frequentadores, e ele era bem ousado, mexia com as mulheres que passavam pela rua, fazendo gracinhas e chamando de gostosa e outras besteiras. Ele já havia mexido comigo várias vezes, me chamando de gostosa, e dizendo que eu era a novinha dos sonhos dele e quando estava mais bêbado, dizia coisas mais picantes e alisava o pau por cima da calça, e eu sempre olhava.
Com o tempo, quando eu passava em frente ao bar, ele já começava a apertar o pau, ele sabia que eu olhava e eu olhava mesmo, e muitas vezes dava para ver que o pau estava bem duro. Ele morava uma quadra depois do bar, e eu sempre passava em frente do bar e da casa dele quando eu ia para a padaria.
Um dia eu estava muito afim de sexo, aproveitei que meus pais não estavam em casa e resolvi sair, coloquei uma calça leg bem fininha, parecia uma meia calça de tão transparente, dava para ver bem a minha calcinha, e um top bem pequeno, que valorizava bem os meus peitos, coloquei um casado de malha por cima para não ficar a mostra para os vizinhos. Passei na frente do bar, mas ele não estava lá, fiquei frustrada, mas segui para a padaria.
Quando eu estava chegando perto da casa dele, eu vi que ele estava na frente da casa, usava um shorts com elástico, e estava sem camisa. Não consegui disfarçar a minha alegria e sorri, estava a uma certa distância dele e comecei a abrir o casado, e deixei tudo a mostra, eu estava com uma calcinha branca bem cavada, que aparecia bem pela calça transparente e com os peitos quase todo a mostra, ele viu e fez aquela cara de safado sem vergonha e começou a apertar o pau, que ficou muito duro, eu fiquei babando, mas passei por ele dando um sorriso bem safado, ele disse
-“eu quero te comer”.
Segui para a padaria, feliz da vida. Na volta eu vi que ele estava no jardim da casa, que tem um muro não muito alto na frente e um pequeno portão de ferro. Ele foi para o portão e ficou esperando eu me aproximar, e eu já estava com tudo a mostra de novo. Quando eu chequei perto, ele pois o pau duro para fora do calção, e ficou alisando ele, eu fiquei hipnotizada na hora, ele disse
- “vem mamar puta, eu sei que você tá louca para experimentar”
Eu parei na frente e fiquei olhando aquela pica maravilhosa, dura que nem pedra, ele pegou no meu braço e me puxou, eu não resisti entrei e me abaixei em frente daquela pica e cai de boca, chupei com vontade, nem me importei se tinha alguém olhando, chupei, lambi, punhetei aquele pau duro, ele gemia e me chamava de vagabunda, piranha, que ele ia me arregaçar, ia meter no meu cu, eu continuei chupando até ele encher a minha boca de porra.
Eu olhei para ele, mostrei a porra na minha boca e engoli, que delícia, me levantei e fui para casa, feliz da vida.
O que aconteceu no dia seguinte, eu conto em breve, mas virei puta dele, e os meus pais e a mulher dele não sabem.
Enviado ao Te Contos por Mara
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biamartins90 · 8 months
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latinotiktok · 1 year
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Helping with Brazilian songs. Classics Edition:
"O Descobridor dos sete mares" e "Não quero dinheiro (Só quero amar)" - Tim Maia
"Tiro ao Álvaro" - Elis Regina e Adoniran Barbosa
"Sangue Latino" - Secos & Molhados
"Cheia de Manias" - Raça Negra
"Para ser sincero" e "Era um garoto, que como eu, amava os Beatles e os Rolling Stones" - Engenheiros do Hawaii
"Primeiros Erros (Chove)" - Capital inicial [EU SEI QUE A MÚSICA NÃO É DELES, MAS EU GOSTO MAIS DESSA VERSÃO]
"Tá vendo aquela lua" - Exaltasamba
"Faroeste Caboclo" e "Que Pais é Esse" - Legião urbana
"Evidências" - Chitãozinho e Xororó
"Como eu quero" - Kid Abelha
"Sonífera ilha" - Titãs
"Nós vamos invadir sua praia" - Ultraje a Rigor
"Vento Ventania" - Biquini Cavadão
"Amiga da minha mulher" e "Burguesinha" - Seu Jorge
"Deixa Acontecer" - Grupo Revelação
"Xote das Meninas" - Luiz Gonzaga
"Metamorfose Ambulante" - Raul Seixas
"Astronauta de mármore" - Nenhum de Nós
"Menina Veneno" - Ritchie
"Ana Júlia" - Los Hermanos
"Exagerado" - Cazuza
"Uma bomba" - Braga boys
"Cerol na mão" e "O baile todo" - Bonde do tigrão
"Rap da Felicidade" e "Morro do Dendê" - Cidinho e Doca
"O que pensa que eu sou" - Banda Djavú e DJ Juninho Portugal
"A Lua me traiu" - Banda Calypso
Gracias 😭💞💞💞
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iconsmiv · 1 year
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monjardin22damour · 1 month
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Raça Negra - Cheia de Manias (Deezer Sessions)
Cheia de manias, toda dengosa.
Menina bonita, sabe que é gostosa....
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followpp · 2 months
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