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O QUE ACHEI: Enshrouded

Sou um grande entusiasta de Jogos de Sobrevivência, e o tempo que dedico a eles, juntamente com as aventuras que cada jogo proporciona, rivalizam em grandiosidade com as horas passadas em um excelente RPG. Quando recebi Enshrouded, desenvolvido pela Keen Games, fiquei repleto de animação e expectativas, pois era um título que aguardava ansiosamente para experimentar e acompanhar.

Se você ainda não conhece este jogo, ou se já o conhece e está interessado em minha opinião, convido-o a descobrir o que achei de Enshrouded.

SOBRE ENSHROUDED

Um game de sobrevivência em mundo com temática fantasia, onde você progride e constrói a sua aventura a sua escolha, moldando o mapa a sua forma, você enfrenta criaturas, descobre mais sobre o universo conforme explora e upa uma arvore de skills, passando uma vibe fantasia medieval em sua estrutura, guerreiros, assassinos e feiticeiros.

Sobre o “moldando o mapa a sua forma”, ele é no estilo voxel que pode ter os seus problemas, afinal praticamente o mundo pode ser moldado/destruído por nossas mãos, gostaria de deixar uma parte significativa desse texto com uma breve explicação sobre o que é voxel.

O QUE É VOXEL?

Voxels são elementos semelhante a cubos que compõe todo o mapa do ambiente, incluindo terra que pisa, montanhas e objetos, imagine como pequenos cubos construindo o cenário que você está. A renderização é individual diferente dos polígonos usados em gráficos 3D tradicionais, imagine isso na hora do desenvolvimento e na hora de rodar em seu aparelho amigos.

Sem falar que para manter esse game jogável acaba sendo um grande desafio, pois a otimização acaba levando a certos detalhes serem sacrificados para o andamento do game final.

Um exemplo superinteressante é o fato da Quest me mandar por um caminho e eu literalmente ir para outro (um atalho) obstruído. Não sendo um Skyrim onde cavalo e montanha são entidades coletivas, o que eu poderia fazer nesse caminho aparentemente inexistente? Afinal era a parte de uma montanha.

Por ser em voxel eu criei literalmente uma subida que foi projetada por uma onda “pequena” de explosões, mudando completamente o caminho da Quest, criando um cenário e uma nova aventura, esse é um pequeno exemplo do poder de um voxel bem aplicado.

EXPLORANDO O GAME

Nem tudo são flores, o game por tudo que apresenta em estrutura, acabo considerando mais “pesado” do que o normal, eu deduzo que seja pelo voxel, falta um refino no game, uma otimização melhor trará uma experiencia melhor aos players. Por estar em acesso antecipado eu deduzo que em breve teremos updates para corrigir esses fatores que são um grande desafio a Keen Games.

A gameplay conforme jogava se tornou uma mistura agradável de Zelda: Breath of The Wild e Valheim, tendo um combate divertido, porém, a inteligência dos inimigos e as variações não são o forte, game prioriza detalhes da exploração/sobrevivência o restante acaba ficando em segundo plano em alguns momentos. Mas deixo aqui um adendo que áreas com “nevoa” onde temos tempo limite de exploração da um dinamismo a mais a sua estratégia ao abordar certas situações.

Mapa do game é maravilhoso e super contemplativo, voxel acaba proporcionando momentos diferenciais, variações de missões secundarias dadas por NPC na base, missões principais, exploração e itens com infos do mundo deixam tudo mais interessante, rendendo boas horas no off e com amigos.

As missões secundarias podem ser realizadas novamente, caso alguém perca, evitando que você tenha que se conter em momentos esperando o amigo que estava ocupado.

ADENDOS AO GAME

🟢 A liberdade do game junto de seu mundo, devido ao fator voxel ele não se deixa passar batido a outros games do estilo.

🟢 O sistema de construção é até que vasto, com a liberdade do mapa podemos construir de vilas a cidades.

🟢 Gameplay de movimentação, mirar em Zelda foi um acerto na minha opinião mais assertiva comparado a empresas gigantes tentaram fazer, a mecânica de voo é muito agradável.

🟢 A arvore de Skills é boa ao ponto de criar variações de builds que deixam a gameplay de combate bem variada de player a player.

🔴 Por mais que tenha uma gameplay divertida, falta de variações de inimigos acaba trazendo uma monotonia, principalmente nas dungeons que infelizmente são repetitivas.

🔴 Um bom sistema de construção, mas peca na parte de personalização dos ambientes.

🔴 O mundo/game não está devidamente otimizado, a máquina acaba forçando em certos momentos.

VEREDITO

Enshrouded é um bom jogo de sobrevivência que, mesmo em seu estágio de acesso antecipado, já rivaliza com os grandes nomes do gênero. Com uma jogabilidade divertida, mecânica de voxel bem elaborada e um mundo vibrante para explorar tanto sozinho quanto em modo cooperativo, Enshrouded se destaca. Consciente de suas limitações e do que pode oferecer, é uma aquisição valiosa para os amantes de jogos de sobrevivência.

Para o estúdio Keen Games, parabenizo pela criação deste projeto excepcional. Planejo passar mais algumas boas horas explorando este mundo, e espero que vocês colham os frutos do sucesso merecido. Além disso, seria muito bem-vinda uma versão para consoles no futuro, com foco na otimização. Agradeço mais uma vez por proporcionarem uma experiência tão gratificante.

#video games #podcast #rewiew #gamer br #pc games #pc #enshrouded #analise

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O QUE ACHEI: Game Vox Populi Brasil 2022

Assumo que nos últimos anos eu estava fugindo de temas políticos por cansaço, mas assumo que ao receber Vox Populi Brasil 2022 da Vox Populi Games foi algo que me deixou muito curioso. Eu não via a possibilidade de que um game sobre eleições e brasileiras por sinal, poderia existir e que no final poderia ser bom, mas queimei a língua e que bom pois esse game me surpreendeu.

Logo ao entrar no game me agradou a estética gráfica de optar pelo estilo "bits", um menu bem caprichado com diversos modos de jogo, cenários onde podemos jogar com personagens pré-estabelecidos ou criados por nós. Observando os modos eu percebi que não era um caso de "game simples" como imaginava.

São sete modos que vão desde eleições gerais até onda monarquista, adendo a descrição desse modo, pois todos seguem essa linha de descrição humorada e acida:

Me pegou muito ver esse detalhe humorado em cada modo, pequenos detalhes traz a personalidade que um game precisa.

COMO FUNCIONA A GAMEPLAY?

A jogatina consiste em simplesmente, ler, analisar, clicar e arrastar personagem pela tela, você pode pausar e acelerar o tempo que por sinal é super útil em momentos chaves do game. A leitura fica pelo fato entender o cenário nacional, o game brilha com suas descrições humoradas e sarcásticas em dias específicos em game ou nos debates eleitorais, o candidato tem que passar por diversos temas e situações que vão dando ou tirando a popularidade. Com o passar do tempo você ganha pontos políticos que pode gastar em determinadas respostas e contratando suportes que vão auxiliar em seu combate pelo mapa do brasil, discursando e atacando seus rivais.

Analisando o mapa do game, você começa a ver a complexidade, temos indícios de popularidade, densidade demográfica, intenções de voto etc. Te levando a ver a renda da população, religião, caso esteja fraco em algum, você pode ir ao canto esquerdo e colocar seu candidato para conversar diretamente com uma parcela, pode aparentar ser muito cansativo, mas longe disso, com o tempo fica intuitivo e bem fácil de ir localizando.

Só faltou um padre aqui para a referencia ficar completa.

Os personagens contratados têm características e alinhamentos políticos que podem se encaixar nas estratégias e auxiliar nos debates, algo interessante é que eles podem se envolver em escândalos, prejudicando a sua imagem ou até te trair e ir para o lado rival, não estava esperando isso e foi bem engraçado ver esses momentos em game.

Os debates presidenciais, acontecem em certos momentos, onde os mais populares são convidados como padrão mas pode ocorrer por convites específicos. O combate funciona como uma espécie de Yu-Gi-Oh com construção de “muros”, você manda cartas de argumento para crescer os níveis de bloquinhos (estrutura) e ao mesmo tempo pode utilizar cartas com habilidades diversas, com objetivo prejudicar as bases do “muro” rival.

ADENDOS AO GAME

🟢 O fator horas e replay aqui é bem variado pois vai muito dos modos em game que você se dispõe a jogar, dificuldade pode variar entre as opções políticas que deseja abordar além dos modos claro.

🟢 Game 100% localizado em nosso idioma isso sempre vou enaltecer mesmo se a desenvolvedora for brasileira.

🟢 Customização de personagens diversa.

🟢 Gostei muito das variações ideologias, brincando com cada uma delas, acaba ocorrendo uma fusão bem complexa que acaba retratando o Brasil em regiões e categorias sociológicas.

🔴 Por mais que tenha um tutorial bem explicativo, boa parte do aprendizado vem após ele e eu sinto que o tutorial poderia ser mais bem aproveitado em game de forma mais fluida e intuitiva.

🔴 A trilha sonora do game é simples e achei um pouco cansativa conforme as horas em game foram ocorrendo, optei por deixar no mute e jogar em call com amigos ou ouvindo um lofi.

🔴 Os eventos que ocorrem em game, que requer sua resposta com o passar das horas essas situações ficam repetitivas, mesmo com 80 eventos únicos citados pelo pessoal do game.

VEREDITO

Vox Populi Brasil 2022 é um game que traz de forma “ácida” o cenário político brasileiro, sua gameplay traz uma complexidade e humor equilibrados ao ponto de transformar um tema chato em algo divertido. Se você curte esse estilo de gameplay ou possui o interesse em adquirir para conhecer, pelo preço que está disponível na Steam eu considero uma compra mais do que justa.

Obrigado Vox Populi Games por fornecer a oportunidade conhecer e passar minhas impressões ao público, estou animado para ver a sua evolução no mercado de games.

E adendo que foi difícil encontrar informações sobre vocês no geral, segundo o Copilot (última alternativa de busca) “Vox Populi Games é uma empresa de desenvolvimento de jogos com sede em São Paulo, Brasil. Eles são conhecidos por criar jogos indie com uma abordagem criativa e inovadora.”

Deixo aqui o link para a Steam e a rede social que encontrei.

#rewiew #video games #gamer br #podcast #xbox brasil #playstation brasil

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Max Payne 3: Uma Jornada Pelo Submundo com Toque Brasileiro

Concluí a jornada em Max Payne 3, um título que ansiava revisitar desde a primeira vez que o experimentei no Xbox 360. Finalmente, aproveitei uma promoção para adquiri-lo, e devo dizer que o jogo superou minhas expectativas. Refletindo sobre algumas controvérsias da época e analisando a representação de São Paulo, que mais parece o Rio de Janeiro, com temas como tráfico de órgãos, um país retratado como pobre e repleto de palavrões e conteúdo adulto. Fico me perguntando se essa é a visão que os estrangeiros têm do nosso país.

No entanto, pondero: "Qual jogo da Rockstar não faz isso com o local onde a história se passa?"

A narrativa da Rockstar, repleta de críticas e intensificando situações em prol da história, é quase uma assinatura da empresa. Mesmo que seja exagerado, há elementos ali que se alinham surpreendentemente bem com acontecimentos atuais no Brasil, o que é, no mínimo, intrigante.

Corrupção, manipulação da mídia e abuso de poder, especialmente na área de segurança pública, são temas que ecoam em diálogos e situações que eu consigo facilmente imaginar em um noticiário local, o que me deixa perplexo.

Além desses detalhes, a trama me cativou profundamente. Max é um protagonista fenomenal, complexo e multifacetado. A história é digna de um roteiro premiado para série ou filme.

A jogabilidade me empolgou consideravelmente. Prefiro muito mais o sistema de combate aqui do que o presente em GTA V, que claramente se inspirou bastante em Max Payne 3. Há uma sensação de "realismo" até onde é possível sem sacrificar a diversão. Espero que a Rockstar mantenha essa mecânica em futuros jogos da série, pois considero uma das melhores para representar um game de ação. Outros títulos, como um possível jogo baseado em John Wick, poderiam se beneficiar dessa fórmula. Detalhes nas armas e mecânicas que alguns jogos de 2023 ainda não replicam.

Max Payne 3 é um jogo excepcional, uma franquia que clama por uma continuação e um remake dos antigos seria mais do que bem-vindo.

Mal posso esperar para revisitá-lo assim que elaborar a lista dos jogos que ainda preciso concluir.

#video games #gamer br #rewiew #xbox game pass #xbox brasil #podcast #playstation brasil

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VILGERCAST #51: Opiniões e Críticas sobre Indiana Jones, Blade e Mais

Capa do podcast 51 lançado no dia 27/01/24

Bem-vindos ao Vilgercast, o podcast onde mergulhamos em discussões profundas sobre cinema, videogames e cultura pop! No episódio #51, exploramos diversas opiniões e críticas sobre os próximos lançamentos do Xbox, Indiana Jones, Blade e muito mais. Acompanhe conosco essa conversa empolgante!

Indiana Jones em Primeira Pessoa: Uma Escolha Controversa

Começamos nossa discussão com o anúncio do novo jogo de Indiana Jones, que promete trazer uma experiência imersiva ao colocar o jogador na pele do famoso arqueólogo. Enquanto alguns estão animados com a perspectiva de explorar o mundo do Indiana Jones em primeira pessoa, outros expressam preocupações sobre como essa escolha pode afetar a identidade do personagem e a jogabilidade.

Cleiton, participante do episódio e co-host, ressalta que a perspectiva em primeira pessoa pode limitar a experiência de jogo, especialmente quando se trata de capturar a essência das aventuras cinematográficas de Indiana Jones. Ele destaca a importância da terceira pessoa para visualizar melhor o personagem e sua interação com o ambiente.

Por outro lado, Vilger traz otimismo, sugerindo que a mudança para a primeira pessoa pode oferecer uma nova perspectiva emocionante, permitindo que os jogadores se sintam mais imersos nas aventuras de Indiana Jones. No entanto, eles também reconhecem a necessidade de equilibrar essa nova abordagem com elementos familiares da franquia, como as icônicas cenas de ação e exploração.

O Potencial do Jogo do Indiana Jones e Suas Ramificações

Enquanto discutimos o potencial do novo jogo de Indiana Jones, surgem diversas ideias interessantes sobre como ele pode expandir o universo da franquia e explorar novas narrativas. Alguns sugerem a possibilidade de jogos ambientados antes dos eventos dos filmes, permitindo aos jogadores explorar os primeiros anos de aventuras de Indiana Jones.

A oportunidade de explorar os filmes existentes, criando jogos baseados em cada um dos filmes clássicos. Essa abordagem poderia oferecer aos fãs a chance de reviver momentos icônicos da franquia enquanto experimentam novas histórias e desafios.

Além disso, discutimos a importância de capturar a essência do personagem de Indiana Jones, destacando a necessidade de uma adaptação fiel que honre o legado da franquia.

O Retorno de Blade e as Possíveis Polêmicas Envolvidas

Outro tópico abordado em nosso podcast é o retorno do personagem Blade, que tem sido pouco explorado em filmes (Blade trinity 2004) alguns destaques nos quadrinhos, como Comando (2019-2020) Empyre (2020). Discutimos nossas esperanças, afinal são anos sem um destaque semelhante aos filmes.

Apesar das incertezas em relação ao game, estamos entusiasmados com a perspectiva de um novo projeto de Blade, esperando que ele mantenha a essência do personagem enquanto oferece uma nova abordagem para os fãs.

Lembramos que houve uma certa comoção e polêmicas envolvidas nas artes conceituais do game, algo que é super normal no desenvolvimento acabou se tornando um debate na internet.

Conclusão: Expectativas Elevadas e Reflexões sobre Variedade

Conforme chegamos ao fim do episódio #51 do Vilgercast, refletimos sobre nossas expectativas elevadas para os próximos lançamentos do Xbox, Indiana Jones, Blade e outros projetos discutidos. Apesar das preocupações e incertezas no horizonte, estamos ansiosos para ver como esses projetos se desenrolam e esperamos que eles atendam às nossas boas expectativas.

Além disso, discutimos a importância da variedade na indústria, destacando a necessidade de explorar diferentes abordagens e perspectivas para manter os fãs envolvidos e entusiasmados.

ESCUTE O EPISÓDIO CLICANDO AQUI

Obrigado por nos acompanhar esse resumão do episódio do Vilgercast!! Não se esqueça de deixar seus comentários e opiniões sobre os tópicos discutidos. Até a próxima!!

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Som, Ação, Surpresas: A Magia de Hi-Fi Rush

Hi-Fi Rush: Uma Experiência de Jogo Elevada

Concluí Hi-Fi Rush e, sinceramente, este jogo é só adrenalina do início ao fim. Cada fase, cada combate, uma experiência intensa e satisfatória. Considero um acerto fenomenal da Microsoft neste ano, talvez o melhor que a empresa tenha oferecido em 2023.

Os detalhes e o cuidado presentes no jogo são notáveis. Ter o privilégio de jogar isso é verdadeiramente impagável. Foi uma surpresa que se revelou um presente; recomendo a todos que tenham essa experiência.

A interação entre os personagens é excelente, há química e funcionalidade. O humor inserido no jogo é leve e divertido, trazendo uma atmosfera que é difícil de encontrar nas animações atuais. Vale mencionar que um filme animado baseado neste jogo seria incrível de acompanhar.

O gameplay é simplesmente ENORME! Apesar de apresentar semelhanças com hack and slash, possui mecânicas que lhe conferem identidade própria. Sempre trazendo surpresas, especialmente a cada encontro com um chefe. A jogabilidade não se torna repetitiva, mantendo-se dinâmica com surpresas e ritmo, o que o coloca como um dos melhores do ano.

O som desempenha um papel fundamental na narrativa, tanto nas cenas quanto nos combates. É impossível não se envolver com ele.

Este jogo merece mais em todos os aspectos: mais títulos para a franquia, mais reconhecimento, mais indicações e prêmios. Hi-Fi Rush merece todo o reconhecimento do mundo.

NOTA 9 ✅ (recomendo) - Hi Fi Rush

Disponível no Xbox Game Pass

Eu posto conteúdo aqui sempre que a criatividade bate, porém tenho um podcast e ele está saindo toda sexta-feira às 10:00, caso tenha gostado daqui de uma oportunidade, CONHEÇA MEU PODCAST CLICANDO AQUI.

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Homem Aranha: tem agenda Woke? Ou apenas pessoas emocionadas?

Homem-Aranha foi um dos primeiros heróis que tive o prazer de conhecer, continua sendo um dos meus favoritos, a conexão que ele traz é muito boa, trazendo a identificação em alguns momentos. Quando eu vi que muitas pessoas estavam criticando o segundo game da Sony, eu pensei que seria apenas pelo fato de ser um jogo curto e apressado, dificuldade dos inimigos, bugs e travamentos, porém não era só isso, levaram o game para o "rótulo lacração".

Mesmo não sem ter jogado o game, decidi assistir o jogo no youtube para ver se realmente o Miranha foi desconstruído e rebaixado a ajudante, se os desenvolvedores “odeiam o peter”, favorecem o Miles, cultura woke e etc…

Minha opinião será dada em tópicos com os temas que fui vendo e assistindo para ver se realmente estavam ali, sobre performance e jogabilidade não será o foco pois não joguei e não vou replicar críticas que outros fazem por aí, se ta bugado ou quebrado, deve ter mais do que provas o suficiente para fortalecer ou quebrar essa crítica.

“Eles odeiam o Peter”

Essa opinião vem de trechos onde Peter assume erros e que Miles é um Homem Aranha melhor ou capacitado o suficiente para cuidar da cidade e por assumir isso Peter é um personagem odiado pelos criadores, tudo para que Miles brilhe.

Não acho que seja uma questão de odiar, mas sim passar o bastão. Esse Peter aparentemente (mostrado também nas duas histórias mais “DLC” do Miles) está a muito tempo como herói, muitas perdas em sua vida, querendo manter um relacionamento estável e com isso tem a oportunidade de dar o espaço a uma nova "geração". Quando ensinamos sempre queremos que nossos "filhos" "aprendizes" sejam uma versão melhor do que já fomos, uma grande expectativa do mestre em cima do aprendiz. 

Porém o erro dessa historia para mim é querer fazer isso no segundo game, tipo mas já? Mal jogamos com ele e já tá nessa vibe? Isso passa uma sensação de acelerado e com isso dependendo da interpretação, forçado.

Dois jogos, esse segundo sendo rápido para a conclusão, querer passar isso nesse tipo de desenvolvimento pode trazer interpretações erradas e armas para quem sempre tá procurando pelo em ovos.

“Gata Negra tem uma namorada/noiva, mas e o Peter? Lacração!!"

Nem vou me estender tanto, eles tiveram um relacionamento canônico nesse universo (que por mim continuaria fácil) com suspeitas de filho (uma trolada bem dada), logo indica que o Peter não é um rapaz prevenido nessas questões. Deixo este questionamento mais interessante ao debate do que esse papo que pra mim é bem forçado, estar com alguém e ser bi não é problema ou lacrar e sim seguir em frente com alguém que te faz feliz.

“Só falta falar que tem vergonha de ser homem…”

Isso é uma conexão que fizeram com Peter e Fiuk (cantor, ex BB), dono real desse diálogo e meme vergonhoso por sinal. Motivo da comparação? Pedir desculpas para a namorada em uma tentativa de trazer ela de volta da dominação do simbionte. Quem viu sabe que fica um pouco mostra que a vida de herói afetou e afeta o relacionamento deles, ele dominado pelo simbionte complicou muitas coisas ao ponto da vida da MJ ficar ameaçada, ele pedir desculpas e mostrar seus erros dizer erros, não é motivo para essa comparação. Quem teve relacionamento sabe que para quem ele dure e funcione ambos têm que compreender os seus erros e que às vezes você não está certo, pedir desculpas não foi chacota ou fraqueza e sim um aspecto de maturidade do personagem.

Preste atenção aos diálogos, no final do combate não foi apenas Peter que ficou nas desculpas, MJ assume seus erros, pede desculpas e se demite do serviço, retirando o seu nome da reportagem onde critica o Miranha. Ela literalmente sentiu na pele tudo o que Peter passou com o simbionte, podendo se colocar no lugar dele.

“MJ derrotando capangas e simbiontes, jogo não é dela, forçado.”

Por mais que eu ache que merecia algo mais trabalhado mostrando o treinamento da MJ, deixa claro em diálogos que ela treinou então nesse segundo game eles mudarem a mecânica dela é um ponto positivo na visão deles já que o próprio público criticou a fase dela no primeiro game, “não curtiu sorrateiro obrigatório, vamos de ação obrigatória”.

O que acho engraçado é que não consigo ver aquela pistolinha derrubando tão rápido os simbiontes, sendo que o Miles e Peter demoram "minutos" num combate, pô dá essa pistola pro miranha e deixa ele descarregar ela com os golpes.

Bom, agora vamos para um detalhe interessante que foi um questionamento que tive que refletir vendo a parte final do game, poxa tão deixando o cara na merda, não perceberam que ele foi dominado e controlado? Que literalmente o simbionte se aproveitou de fraquezas emocionais para se estabelecer nele? Qual o motivo de serem tão babacas com o coitado, eu estava achando muito merda essa situação, mas cheguei em uma visão:

“Caramba, a vida é assim!”

Na vida temos problemas, dores, situações que colocam a gente pra baixo e esses problemas são muito particulares ao ponto que podemos sentir e tomar as dores de alguém, porém só podemos compreender elas quando passamos por experiências semelhantes, quando acompanhamos os momentos e dificuldades com aquela pessoa.

Eles foram “babacas” em certos momentos pois, Peter dominado deu alguns motivos também, eles tinham os seus próprios problemas e não se permitiram até aquele momento compreender o seu lado. A vida real é assim, quantos te dão conselhos, lhe criticam, mas nunca sequer sonharam passar pelos seus problemas?

Quando MJ foi dominada ela compreendeu a dificuldade para Peter em toda aquela situação, quando Miles viu as angústias internas ele compreendeu um pouco mais o peso que é ser o Homem-Aranha.

Bom existem, tem muito mais pela internet mas acho que por mim aqui é o suficiente para entender que o game apenas aborda temas atuais de nosso cotidiano, trazendo uma ótima adaptação para os personagem e pra mim uma das melhores, infelizmente a execução tropeça por trazer algo acelerado saindo de algo fluido, dando assim espaço a narrativas safadas pra polemizar, na minha opinião.

Pra mim pode existir obras que não abordam temas de forma correta, forçam narrativas ou até mudam em favor de uma visão, acrescenta “representatividade” apenas pelo marketing para gerar polêmica proposital e com isso gerar um lucro extra em cima de bolhas que não seriam possíveis de alcançar, por terem preguiça de se aproximar de uma forma realmente natural ou por literalmente não ter o interesse por aquelas pautas visando apenas o resultado final (lucro).

Marvel 's Spider man 2 não se enquadra nisso para mim, é um game que pode ter problemas, mas esses pontos jogados por alguns apenas tiram o brilho de uma boa adaptação do personagem, fica a reflexão, todos os pontos criticados já foram abordados em outras obras do personagem, inclusive em seu melhor filme, o Homem-Aranha 2, se esse filme considerado obra prima fosse lançado hoje, será que as críticas a spider 2 não seriam direcionadas a ele também?

Espero que tenham gostado, e deixe sua opinião pois será muito legal ver sua visão com fã.

Uma simples cena que virou um Quick time 🤡 puts...

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AS ADAPTAÇÕES DE GAMES DOS ANOS 2000 E SUAS PÉROLAS

Filme Hitman 2007 é melhor que Max Payne? Ou será que os filmes do Paul W. S. Anderson sola todos os já feitos? Eu sei que esse debate não parece ser lúcido em nenhum aspecto, mas decidimos assistir adaptações de games famosos dos anos 2000 e nossa aventura nos levou a isso, mais um episódio falando sobre coisas ruins mas rendendo muito entretenimento.

Estamos retornando, dessa vez pra ficar? Dessa vez nem eu sei, a aleatoriedade mais a imprevisibilidade tornam essa produção incerta, porém o escravo editor fez estágio na MAPPA prometeu que um episódio toda sexta às 10h30 da manhã seria possível então vamos vendo.

FIQUE POR DENTRO NO EPISÓDIO DE HOJE:

Entrega do açaí Cyberpunk

Introdução 2:30

TEMA DO EPISÓDIO 4:50

Opinião e Spoilers Marvel's Spider Man 2 46:10

O que você acha dessas adaptações, chegou a ver alguma?

Deixe seu apoio e compartilhe com amigos que curtem adaptações "maravilhosas", muito obrigado por nos acompanhar, escutem e aproveitem.

ESCUTE O EPISÓDIO CLICANDO AQUI

#video games #xbox game pass #playstation brasil #podcast #xbox brasil #gamer br #resident evil brasil #resident evil

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Cyberpunk 2077: A Questão dos Finais e a Importância das Escolhas

Você já se deparou com um jogo que tinha finais tristes ou desfechos ruins demais? Essa é uma questão interessante, especialmente quando falamos de obras do gênero Cyberpunk, que tendem a abordar temas sombrios e complexos.

Mas em um RPG de escolhas? Em muitos aspectos, os jogos de RPG tem (ou em tese deveria ter) poder de escolha. Eles nos colocam em situações difíceis, onde nossas decisões moldam o curso da narrativa. No entanto, o que acontece quando todas as estradas, as linhas do destino nos levam ao mesmo final para o personagem? Nesse ponto, começa a parecer que todas as nossas escolhas foram em vão, e a narrativa perde parte de sua profundidade.

Em "Cyberpunk 2077", o jogo narrativamente conduz a todos os jogadores para o mesmo desfecho, com pequenas variações superficiais dependendo das escolhas feitas. Isso deixa uma sensação de incompletude, como se algo estivesse faltando. Não se trata apenas de não haver um final "bom", mas também de haver uma falta de diversidade nos finais "ruins".

A melhor opção de final para mim após fazer todos os finais seguindo e rever esses problemas é o da V (versão feminina) com amizade com a Panam + relacionamento com judy. Ainda é triste pois fica meio óbvio o desfecho do protagonista (igual aos outros finais) porém se quiser deixar em aberto a possibilidade de um fim feliz você tem essa possibilidade.

Comparativamente, "The Witcher" demonstra como todos os finais, tanto os bons quanto os ruins, podem ser equilibrados e transmitir o impacto das escolhas do jogador. O melhor final que experimentei até agora em "Cyberpunk 2077" foi o de Panam e seus companheiros. No entanto, mesmo nesse caso, a parte final relacionada à Arasaka se assemelha à escolha de outro caminho caso siga a Rogue até o fim, a morte é semelhante em ambos os lados até a animação, com o destino do personagem principal permanecendo ambíguo.

Minha visão é que "Cyberpunk 2077" é um jogo que, especialmente em sua narrativa final, deixa a desejar. Mesmo com um desfecho que considero interessante, há uma sensação de incompletude. Espero que as futuras DLCs e atualizações 2.0 possam fornecer algum complemento narrativo e tornar o jogo mais completo.

Alguém poderia argumentar que finais ruins são típicos do gênero Cyberpunk, nessa cidade ninguém tem um final feliz, mas a questão aqui é que não se trata apenas da natureza sombria da narrativa, mas sim da repetição e falta de diversidade em todos os finais.

A graça de um RPG baseado em escolhas é justamente essa: ter a capacidade de moldar a história de acordo com suas ações e crenças. O jogador pode ter sua visão do que é um final adequado e seguir essa interpretação. No entanto, a ausência de um desfecho realmente satisfatório para o protagonista em meio a múltiplos finais ruins parece ser uma oportunidade perdida. Foram muitas horas de esforços e tentativas achando que novos caminhos mudariam os desfechos do personagem, porém apenas uma falsa liberdade de que você está no controle te levando a um script pré definido.

O jogo para mim não chegou apenas incompleto onde todos já sabem, ele está incompleto até na construção narrativa. Ele pode até ser um bom game, mas como RPG de escolhas falta muito ainda e talvez seguir uma linha mais linear nesse caso talvez fosse uma melhor opção, honesto e direto como edgerunners.

É por essas razões que, apesar dos problemas que enfrentou, "Cyberpunk 2077" parece não ter atingido seu potencial completo. Enquanto isso, "The Witcher", com seu universo sombrio e visceral, conseguiu entregar uma narrativa envolvente que respeita as escolhas do jogador. Até mesmo em The Witcher 2 consigo sentir em alguns momentos uma vibe de maior peso nas escolhas, todos os jogos e obras tem problemas e sabem suas limitações e com isso colocam máscaras para tirar a nossa atenção dos problemas, para mim, "Cyberpunk 2077" pode ter ficado preso na praia nesse e em muitos aspectos.

Lembrando que essa é uma análise em uma parte que muitos não comentam sobre o game, sempre chovem no molhado falando apenas dos bugs e problemas de desempenho mas esquecem de outros fatores. Quero trazer uma opinião novamente aumentando ela para outras partes, com a atualização 2.0 + DLC. Mesmo já sabendo que tem uns detalhes que não me agradam, será legal compartilhar essa opinião com vocês.

#video games #xbox game pass #playstation brasil #podcast #xbox brasil #gamer br #netflix #rewiew #cyberpunk #cyberpunk 2077 #cd projekt red #the witcher

[tocaducorvo]

Jogos Souls: Repensando a Dificuldade e Novos Modos

Minha opinião que abordei pela primeira vez na plataforma X

Arte de DrawSouls (twitter/X)

É intrigante como muitos não perceberam que estão reduzindo a essência do estilo que tanto "amam" a apenas uma coisa: a dificuldade. Os jogos Souls são muito mais do que isso. A introdução de um modo de dificuldade não vai alterar drasticamente o jogo; em vez disso, abre oportunidades para aqueles que, de outra forma, não conseguiriam aproveitá-lo.

Para mim, a série The Witcher exemplifica isso perfeitamente com o modo "marcha da morte". Sempre recomendo aos jogadores que voltem ao game e experimentem esse modo, pois ele proporciona uma perspectiva completamente nova do jogo, permitindo que você se sinta como um verdadeiro witcher.

No entanto, se alguém deseja apenas jogar casualmente e aproveitar o jogo à sua maneira, qual é o problema nisso?

Eu continuo aproveitando meu jogo da maneira que desejo, e outra pessoa faz o mesmo, cada um à sua maneira. E qual é o problema se alguém escolher abordar um jogo Souls de uma maneira diferente?

Se alguém deseja apreciar as trilhas sonoras, o design de níveis e contemplar o universo que foi criado, qual é o problema?

Na minha opinião, a abertura de novas portas para diferentes públicos pode acontecer mais cedo ou mais tarde. No entanto, mesmo que não aconteça, o estilo de jogo continuará vivo.

Então, você acha que os jogos Souls precisam da dificuldade para serem considerados verdadeiros jogos Souls? A resposta pode ser pessoal, mas, no final das contas, o que importa é que cada jogador tenha a liberdade de abordar esses jogos à sua maneira se os criadores permitirem isso, sem julgamentos.

Mas quero deixar aqui agora um pouco da opinião sobre a dificuldade do próprio , é uma visão valida fazendo eu ficar numa linha tênue para aprovar os dois lados pois vejo sentido em ambos. Tirando o lado hipócrita claro, que fala que tem que zerar o jogo de forma raiz mas na primeira oportunidade coloca mago, invoca companheiros e usa de limitações propositais no mapa pra acabar com o inimigo em segundos.

Essa visão é muito bonita e mostra os verdadeiros propósitos, não conectado exclusivamente a dificuldade e sim a mensagem que passa através dela.

#video games #xbox game pass #playstation brasil #xbox brasil #podcast #gamer br #dark souls #lies of p #soulslike #soulsborne

[tocaducorvo]

Gen V: Uma Evolução Sensacional do Universo de The Boys

Poucas vezes fui tão surpreendido quanto com "Gen V". Este spin-off é simplesmente uma aula de como expandir um universo já incrível, elevando-o a um nível completamente novo. É uma evolução espetacular do que "The Boys" construiu em suas três temporadas.

Eu posso afirmar com toda a certeza que não estava preparado para a pedrada que foi esses episódios de "Gen V". Os três primeiros foram uma verdadeira montanha-russa, e estou ansioso como nunca para ver o que acontece nos próximos capítulos.

A série abraça de forma magistral a temática adolescente, combinando humor padrão da três temporadas, críticas sociais afiadas e, é claro, muita ação. A Netflix pode até ter explorado, ou pelo menos tentou né? Utilizar essa fórmula em várias produções ao longo dos anos, mas em "Gen V", realmente acertou em cheio a amazon.

Quando penso em "Gen V", não posso deixar de fazer uma comparação com "Os Novos Mutantes" - Literalmente Gen V é o que era pra ser aquele filme na minha minha visão (construção), só que morreu na praia cheio de cortes e refilmagens. Literalmente a Fox tava com a faca e o queijo na mão pra mais um sucesso e falhou miseravelmente.

Se você ainda não assistiu a "Gen V", definitivamente vale a pena dar uma chance a esta surpresa fenomenal. Aproveita os 3 episódios disponíveis na Amazon Prime vídeo e o quarto chega hoje na plataforma, espero que continue com o padrão até o final da temporada.

#rewiew #netflix #podcast #amazon #amazon prime #the boys amazon #the boys #the boys series #gen v #gen v amazon #gen v spoilers #xmen

[tocaducorvo]

Explorando Toussaint em The Witcher 3: Capturando a Beleza através do Modo Foto

Voltamos mais uma vez para The Witcher 3

Voltamos para mais uma parte da minha jornada por Toussaint em The Witcher 3, estou agora focando nos outros personagens além do bruxão.

#podcast #video games #xbox game pass #playstation brasil #xbox brasil #gamer br #netflix #the witcher #the witcher 3

[tocaducorvo]

Life is Strange: True Colors - Não tem grandes inovações mas tem o meu amor

Baseado em minha análise no app Stash

Life is Strange é uma série que conquistou meu coração com sua narrativa envolvente. Agora, com o Life is Strange: True Colors, a pergunta que fiz é: ele será tão maçante quanto seu antecessor? Aqui está minha opinião sobre essa aventura emocional.

Começando pelo ponto mais notável, a trilha sonora de True Colors é simplesmente maravilhosa. Ela transmite a sensação acolhedora da cidade que serve de cenário para a história, como se fosse um personagem por si só. A música ajuda a criar a atmosfera perfeita, imergindo você ainda mais no enredo.

A cidade e seus personagem são incríveis, eles tem camadas, bem desenvolvidos e a interação com eles é muito boa. Chega uma hora que a gameplay muda especialmente para que você se aproxime da imersão que aquele personagem tem, muito divertido e surpreendente. Deu até uma saudade de personagens antigos nesse momento.

A protagonista, com o seu poder, o fluxo de emoções é muito bem desenvolvido. Não é um poder absurdo como no primeiro, ou algo de "super herói" do segundo, mas nesse terceiro game, ele não parece ser tão "incrível" mas é maravilhosa para a proposta da personagem.

E isso é Life Is Strange, um dos melhores detalhes é como o poder não é algo jogado na narrativa, mas sim um complemento ao personagem, uma necessidade, desejo ou características.

True Colors, em muitos aspectos, é uma continuação que eu como fã do primeiro estava esperando. É básico e simples, mas, ao mesmo tempo, rico em muitas camadas, especialmente se você não gostou muito do segundo, assim como eu, esse realmente é diferente e me agrada muito, abordando temas de maneira fluída e natural.

Temas Significativos:

O primeiro jogo lida com questões da sociedade de uma maneira que nos faz refletir, abordando de uma forma temas que fazem parte de nossa realidade atual e infelizmente, essa abordagem se perdeu um pouco no segundo título. No entanto, em True Colors, os temas desenvolvidos de forma fluida estão de volta, explorando questões como sentimentos, depressão, luto, corrupção e família de maneira autêntica e impactante. É uma narrativa que, de forma invejável, traz à tona questões importantes, que muitas vezes são negligenciadas por outras formas de mídia.

Conclusão:

Life is Strange: True Colors é um jogo que merece mais destaque. Mesmo com alguns problemas, ele se torna indispensável para aqueles que apreciam o estilo da série. Embora possa não superar o primeiro jogo em termos de história, ele oferece uma experiência que irá cativar e emocionar, mantendo vivo o espírito que nos fez apaixonar por Life is Strange desde o início.

NOTA 8.5 ✅ (recomendo) - Life is Strange: True Colors

#video games #xbox game pass #playstation brasil #xbox brasil #gamer br #life is strange

[tocaducorvo]

Mortal Kombat I: Acertos com Narrativa Desapontante

A qualidade do gameplay em Mortal Kombat 1 (MK1) é indiscutível, colocando-o como o melhor da série desde o MK9. Os cosméticos, adquiridos jogando com a possibilidade de skins de temporadas, são acessíveis através do modo invasão com a moeda do jogo, o que é um aspecto positivo.

A grande atração aqui são os personagens. Eles tem em boa parte o carisma que merecem, sua beleza não se limita apenas à parte gráfica; o design e a aparência são realmente cativantes. São poucos os personagens que prefiro em suas versões anteriores.

Algo que achei peculiar e engraçado é que aparentemente o orçamento da Warner foi literalmente só pra dublar o modo história, quando você chega no invasão todos os diálogos ali estão em inglês.

Foi um grande erro a interação dos personagens nesse game, tudo que era foda na interação do game anterior eles não utilizaram novamente aqui.

No entanto, quero focar no aspecto mais importante desse meu desabafo.

Tenho a impressão de que Ed Boon, o criador da série, tem uma pira de realmente se achar um gênio, não tirando o mérito dele com Mortal Kombat mas poxa o cara viaja muito padrão Snyder. A história desse MK se desenvolve bem até 65% depois disso fica acelerada, bagunçada e com uma tentativa falha de fan service bem preguiçosa, o desfecho dessa história é horrível.

"Mas você não deveria esperar muito de uma história de um jogo de luta."

Talvez, se fosse um Street, Marvel VS Capcom, The King, entre vários outros até que eu poderia meio que relevar uma narrativa fraca pois realmente eles nunca entregaram grandes coisas, mas, devemos considerar que MK e Injustice já apresentaram boas narrativas, portanto, as expectativas são naturalmente altas, especialmente quando o criador alimenta essas expectativas e não as cumpre.

Fica entendido por mim que tem um clima entre elas, mas devido a história ser acelerada ou por falta de coragem mesmo isso fica na insinuação apenas.

AVISO DE SPOILERS DO JOGO:

Não vá esperando uma história incrível nesse MK, ele tem o mesmo problema que os outros e até pior.

Devido à DLC do jogo anterior, consigo entender a presença do vilão final, mas a forma como isso é executado é apressada e mal aproveitada. Introduzir um multiverso de maneira tão abrupta, com referências fracas e personagens misturados de forma simplista, como se uma criança de 12 anos tivesse usando o modo criação de personagem, é decepcionante.

Eles tinham a oportunidade de fazer algo grandioso, mas falharam.

Além de ser o diálogo mais expositivo que vi em uma narrativa nos últimos tempos, ela só está na história pra literalmente fazer isso. Literalmente ter ela fazendo isso ou o lagarto ali atrás da na mesma.

O mais irônico e triste é que, mesmo em um multiverso, todos os personagens e suas duplicatas têm praticamente o mesmo design do jogo atual, em vez de incluir variações do MK11 (que aparecem em cutscenes), MK10/9 e os clássicos do PlayStation 2.

A escolha de qualquer personagem para concluir o final resulta em uma luta sem desafio de final boss, anticlimática e com um desfecho muito mais interessante no modo torre.

Segundo fãs (um conhecido meu) nos quadrinhos ele é um ótimo vilão e poderia ser um para o próximo game, porém na cena pós créditos é indicado que vão levar esse personagem para um outro caminho.

CONCLUSÃO

Mortal Kombat é um excelente jogo que acaba sendo prejudicado em alguns aspectos por seu próprio criador. Embora a história possa ter um desfecho decepcionante, a jogabilidade sólida e outros aspectos positivos fazem dele um jogo com mais prós do que contras dependendo de suas expectativas.

NOTA 8 ✅ (Boa experiência) Mortal Kombat 1

#video games #xbox game pass #playstation brasil #xbox brasil #gamer br #rewiew #mortal kombat #mk1 2023 #mk1 #podcast

[tocaducorvo]

Obrigado, @qglivro, e a todos que colaboraram com meus 5 reblogues!

Vampire: The Masquerade - Coteries of New York - Escolhas Limitadas, mas Impacto Duradouro

Baseado em minha análise no app Stash

Às vezes, tudo o que precisamos é de um jogo que nos envolva em sua história, um refúgio de mundos saturados que não conseguem mais nos segurar. Foi exatamente isso que encontrei em Vampire: The Masquerade - Coteries of New York. Este jogo me proporcionou uma sensação incrível, com uma narrativa envolvente, um universo intrigante e personagens cativantes.

E eu estava precisando muito, pois estava com um bloqueio muito grande a jogos. Estava saturado, nenhum game estava me segurando, tentei até voltar para jogos que amava e o resultado era o drop.

A primeira coisa que me cativou em Coteries of New York foi sua narrativa. É como mergulhar em um romance sombrio e misterioso, onde cada escolha que você faz parece importante. Os personagens são ricos em personalidade, e a cidade de Nova York ganha vida de uma maneira interessante, oferecendo uma ambientação perfeita para um jogo de vampiros.

Outro destaque positivo é o estilo de arte desse Vampire.

No entanto, o jogo tem seu próprio "pecado original", algo que descobri após apenas uma jogatina. Eu estava tão envolvido na história que decidi voltar no save e explorar diferentes opções para ver como minhas escolhas afetariam a narrativa. Foi aí que percebi que, apesar das aparências, Coteries of New York é, em grande parte, linear. Não importa o quanto você mude as coisas no caminho, o final permanece o mesmo, com apenas pequenas variações insignificantes.

É um pecado uma personagem tão carismática e envolvida com seu personagem ter apenas um desfecho nesse game.

Visual Novel Narrativa/Interativa:

No entanto, isso não significa que o jogo careça de diálogos envolventes ou respostas interessantes. Muito pelo contrário, todas as interações são bem construídas e oferecem profundidade. O que falta é a verdadeira ramificação narrativa que muitos esperariam. Em vez disso, o jogo se assemelha mais a uma visual novel narrativa/interativa, onde você faz parte do mundo, mas suas ações não têm um impacto significativo na trama. É uma ilusão de escolha em um enredo que, no final das contas, tem apenas um destino.

Conclusão:

Vampire: The Masquerade - Coteries of New York é um jogo que vale a pena experimentar, especialmente se você entrar nele com a expectativa correta. Encare-o como uma jornada por uma história envolvente e intrigante, mas não espere uma série de finais alternativos que suas escolhas moldarão drasticamente. Se você está em busca de uma experiência cativante e está disposto a aceitar sua linearidade, este é definitivamente um título que merece um lugar em sua biblioteca de jogos.

Um adendo, esse game está localizado em nossa língua 🇧🇷, um jogo como esse é fundamental um português caso não conheça outro idioma.

NOTA 7 ✅ (recomendo) - Vampire: The Masquerade - Coteries of New York

#5 reblogs #tumblr milestone #thank you

[tocaducorvo]

Vampire: The Masquerade - Coteries of New York - Escolhas Limitadas, mas Impacto Duradouro

Baseado em minha análise no app Stash

Às vezes, tudo o que precisamos é de um jogo que nos envolva em sua história, um refúgio de mundos saturados que não conseguem mais nos segurar. Foi exatamente isso que encontrei em Vampire: The Masquerade - Coteries of New York. Este jogo me proporcionou uma sensação incrível, com uma narrativa envolvente, um universo intrigante e personagens cativantes.

E eu estava precisando muito, pois estava com um bloqueio muito grande a jogos. Estava saturado, nenhum game estava me segurando, tentei até voltar para jogos que amava e o resultado era o drop.

A primeira coisa que me cativou em Coteries of New York foi sua narrativa. É como mergulhar em um romance sombrio e misterioso, onde cada escolha que você faz parece importante. Os personagens são ricos em personalidade, e a cidade de Nova York ganha vida de uma maneira interessante, oferecendo uma ambientação perfeita para um jogo de vampiros.

Outro destaque positivo é o estilo de arte desse Vampire.

No entanto, o jogo tem seu próprio "pecado original", algo que descobri após apenas uma jogatina. Eu estava tão envolvido na história que decidi voltar no save e explorar diferentes opções para ver como minhas escolhas afetariam a narrativa. Foi aí que percebi que, apesar das aparências, Coteries of New York é, em grande parte, linear. Não importa o quanto você mude as coisas no caminho, o final permanece o mesmo, com apenas pequenas variações insignificantes.

É um pecado uma personagem tão carismática e envolvida com seu personagem ter apenas um desfecho nesse game.

Visual Novel Narrativa/Interativa:

No entanto, isso não significa que o jogo careça de diálogos envolventes ou respostas interessantes. Muito pelo contrário, todas as interações são bem construídas e oferecem profundidade. O que falta é a verdadeira ramificação narrativa que muitos esperariam. Em vez disso, o jogo se assemelha mais a uma visual novel narrativa/interativa, onde você faz parte do mundo, mas suas ações não têm um impacto significativo na trama. É uma ilusão de escolha em um enredo que, no final das contas, tem apenas um destino.

Conclusão:

Vampire: The Masquerade - Coteries of New York é um jogo que vale a pena experimentar, especialmente se você entrar nele com a expectativa correta. Encare-o como uma jornada por uma história envolvente e intrigante, mas não espere uma série de finais alternativos que suas escolhas moldarão drasticamente. Se você está em busca de uma experiência cativante e está disposto a aceitar sua linearidade, este é definitivamente um título que merece um lugar em sua biblioteca de jogos.

Um adendo, esse game está localizado em nossa língua 🇧🇷, um jogo como esse é fundamental um português caso não conheça outro idioma.

NOTA 7 ✅ (recomendo) - Vampire: The Masquerade - Coteries of New York

#video games #xbox game pass #playstation brasil #xbox brasil #resident evil brasil #gamer br #the vampire diaries #vampiros #rewiew

[tocaducorvo]

Explorando Cyberpunk 2077: aproveitando o modo foto do game.

Voltando para o game e curtindo o modo foto.

É um modo fotográfico bem divertido de utilizar, um mundo aberto que tem muitos locais de exploração e com isso muitos locais para fotos.

Estava apenas com o objetivo de finalizar os múltiplos finais do jogo, porém o modo foto me segurou por umas horinhas a mais.

Infelizmente é o único final interessante do game, restante são bem decepcionantes e todos te levam ao mesmo caminho. Porém a foto boa rendeu 🤣

Uma das melhores personagens, com a melhor foto.

Quem sabe um dia eu volte a cyberpunk 2077 para fazer o new game plus (se realmente tiver) e aproveitar a nova DLC do game.

Curte o game? Fala pra mim a parte preferida do game desde personagem a detalhes ou mecânicas.

#video games #xbox game pass #playstation brasil #xbox brasil #gamer br #cyberpunk #cd projekt red #the witcher

[tocaducorvo]

Minha Opinião Sobre Baldur's Gate: Um Clássico Que Continua Encantando

Baseado em minha análise no app Stash

Hoje, estou empolgado em compartilhar minha opinião sobre o primeiro Baldur's Gate e sua expansão, uma vez que essa franquia icônica está de volta aos holofotes. Enquanto aguardo ansiosamente o terceiro jogo da série, decidi reviver os clássicos no Xbox.

Jogando o primeiro Baldur's Gate, fiquei surpreso ao perceber que muitos elementos que adorei em Pillars of Eternity 2 foram diretamente inspirados neste jogo (um achismo meu, apenas deduzindo). A liberdade oferecida pelo jogo é, sem dúvida, seu ponto forte, especialmente considerando que foi lançado em 1998. Ao explorar o mundo, você se depara com uma variedade de histórias e a forma como sua aventura se desenrola é uma experiência única. A interação da equipe com o mundo e o desenvolvimento do personagem me lembraram a série Dragon Age. Surpreendentemente, achei Baldur's Gate mais "intuitivo" do que Pillars, talvez porque Pillars tenha me introduzido a esse estilo de jogo mais "raiz", preparando-me para essa experiência.

Após concluir o jogo, posso afirmar que é um verdadeiro clássico. O jogo oferece uma narrativa envolvente e agradável, permitindo que você explore o mundo e se envolva com personagens cativantes. A sensação de liberdade é incrível, e a maneira como suas escolhas afetam o mundo é fascinante. Baldur's Gate é um jogo que desafia tanto pela mecânica quanto pela dificuldade.

É daqueles jogos em que um erro pode tornar as coisas muito difíceis, e o difícil pode se assemelhar a um jogo do estilo "souls" hahaha. No entanto, ao recomendar o jogo, sempre destaco que a dificuldade não deve impedir ninguém de aproveitar essa experiência. Jogue no seu ritmo e ajuste a dificuldade conforme necessário. Os desenvolvedores queriam que todos pudessem desfrutar do jogo (afinal existe a escolha no game), e eu mesmo zerei no nível normal, enfrentando desafios em alguns momentos. Recomendo começar no fácil se você não estiver familiarizado, e se você gosta de desafios, pode aumentar a dificuldade à medida que avança.

A expansão do jogo é excelente e prepara o terreno para o segundo jogo da série de maneira brilhante. A adição de novos personagens e o desenvolvimento dos já existentes são pontos altos. Além disso, a vilã desta história possui um background extremamente interessante, a ponto de rivalizar com as melhores produções atuais, como filmes e séries.

Que final de expansão, meus amigos, aquilo é cinem... Quer dizer, um puta game.

Um detalhe importante a destacar é que Baldur's Gate está localizado em nosso idioma 🇧🇷, o que é fundamental para aqueles que não têm a skill inglês. Isso torna o jogo ainda mais acessível e acolhedor para um público mais amplo.

Conclusão:

Em resumo, Baldur's Gate continua sendo um clássico atemporal que oferece uma experiência de RPG rica e envolvente. Sua narrativa, liberdade e personagens memoráveis garantem que ele permaneça relevante mesmo após todos esses anos. Estou ansioso para mergulhar no segundo jogo e continuar explorando este mundo incrível. Se você ainda não experimentou, não perca a oportunidade de embarcar nesta jornada épica.

NOTA 9 ✨ (selo de qualidade) Baldur's Gate

#video games #xbox game pass #playstation brasil #xbox brasil #gamer br #rpg #rewiew #resident evil brasil