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#Porque ’ Enquanto o Amor dela Não Chegasse ’
docitoos · 2 years
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤenquanto meu amor não chega ,
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geniousbh · 5 days
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Imagina a reação dos guris vendo a namoradinha deles ESCONDENDO as meras marcas de amor que eles encheram o corpo dela…. suicido
naauurr dont kill urself ur so sexyy! sua mente muito brilhante, missizinha 🥵🥴🤝 e eu gosto deveras desse cenário
enzo e esteban iam brincar um pouquinho com seu psicológico. primeiro ficariam te observando enquanto você se arruma, e eles tem o costume de acordar um tico mais cedo pr fazer o café de vocês e naquele dia tbm aproveitaram pra ficar apreciando os chupões que deixaram na última noite - um ou outro é remanescente de outros dias ainda rsrs -, ent eles obviamente sabem o pq dos seus murmúrios e a demora incomum no banheiro do quarto. e ai vão se aproximar da porta, encostando a cabeça ali e suspirando "vai esconder as marquinhas de amor, nena? que isso? não me ama mais?", "vida...", e você vira com os olhos assim 😢 - é ai que eles se tocam que vc tá tão triste de esconder quanto eles (que estavam fingindo) e vão rir baixinho te abraçando por trás com o coração na mão - "eu juro que não queria ter reunião hoje!!😔" você solta contra o braço forte que tá te envolvendo os ombros, "sshhh, assim que você voltar pra casa a gente reforça essas e faz outras, hm? que tal?". e a partir desse dia, o enzo, por exemplo, passaria a tirar várias fotinhos no pós-foda, mostrando como você fica gostosa com todos aqueles prints da boca e dos dedos dele pelo seu corpo - guarda tudo numa pastinha zipada do notebook quando descarrega a câmera.
já o simón e o matías cascam o bico, de verdade mesmo, vão se deliciar com a cara de brava que você fica quando o corretivo mais forte que você tem é INCAPAZ de tampar a quantidade absurda de chupões e mordidas espalhados pelo seu colo dos seios. "viu! isso que dá ficar burrinha de pica, se tivesse me avisado que tinha entrevista hoje eu não teria feito tantas", "ai até parece né, ai que você teria feito, seu viadinho", "isso é preconceito, bolsonara!", - e no segundo seguinte teriam que desviar do lapís de olho que você joga na direção deles que continuam largados pelados na cama ainda. por fim, acabam te ajudando a procurar alguma blusa de gola alta no armário e que esconda o bastante. e mais tarde quando você chegasse com a notícia que o emprego é seu eles vão falar "😔 parabéns, amor", e você já prontinha pra dar um supapo neles "nossa que animação bosta é essa?", "é que agora eu nunca mais vou poder chupar seus peitos do jeito que eles merecem ser chupados", e vc se solidariza - não deveria, mas é outra safada -, "é só comprar blusa social, mô" e se olham assim 🥺 ↔️ 🥺 (engoal aquele meme clown to clown conversation, muito bobos)
o felipe e o fran são sacaninhas e capetinhas sobre isso, você tá lá escondendo as marcas no pescoço, passando a esponjinha de corretivo e base, e pede pra eles irem te ajudar com as que estão na suas costas - porque eles te colocaram de quatro na última noite e enquanto metiam descontavam >toda< a tensão dos seus apertos nas suas costinhas macias e convidativas. e eles aparecem lá sem entender "você quer esconder só porque vamos almoçar nos meus pais hoje?", "lógico, imagina que desconfortável pra eles verem, amorzinho...", e é quando a carinha deles passa disso 🤨 pra isso 😈. "tá bom então...", vai chegando e pega a esponja que você entregou, com todo cuidado dando umas batidinhas que mal estão pegando na sua pele, e até se curvam pra poder "enxergar" melhor... quando de repente a boquinha deles tá na sua cintura, chupando forte a carne e fazendo mais uma pra coleção enquanto você reclama toda afetada - as mãos indo direto pra pia de mármore, apertando até ficarem esbranquiçadas - porque vc continua sensível. "gordis, eu não resisto...", e então mais outra, dessa vez perto da lombar, antes de lamber de volta até chegar na sua orelhinha. vão acabar fodendo bem rapidinho antes de irem pro almoço (e ao contrário do que vc pensou, a mãe deles só daria um puxãozinho de orelha neles, sem falar nada - pq eles já saberiam doq se trata!!)
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gaevl · 1 year
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ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ         ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ  closed starter for @heavenstarr​ .
from here 
˚。━━  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ   
━━ que tipo de melhor amigo eu seria se chegasse com qualquer coisa menos que isso?! ━━ devolveu prontamente, agradecido pela ajuda. porque gaeul era um tantinho desastrado e fizera o trajeto até ali repentindo a si mesmo para não derrubar nada com tanto afinco quanto fazia com seus mantras durante a meditação. ━━ se eu tivesse um pouco mais de coordenação, teria trazido balões também. ━━ acrescentou, em tom divertido, ao apertá-la um pouquinho contra seu corpo naquele abraço, enquanto sustentava um sorriso largo para ela. mas esse sumiu tão logo que leu o bilhete que acompanhava o presente que achara à porta dela. não precisava ser um gênio para deduzir quem tinha assinado aquele "knk" e aquilo o fizera crispar os lábios. mas se ela não tinha feito nenhum comentário, ele também não faria. ainda mais quando tinha coisa mais importante com o que se preocupar. vê-la feliz com o presente enchera seu peito com alegria, alívio e satisfação. estava feliz que ela tivesse gostado, porque era aquela reação que importava, no fim das contas. ele faria tudo o que pudesse para vê-la sorrir daquela maneira sempre. abraçou-a novamente, rindo um tantinho. ━━ eu te amo também! é bom saber que gostou, porque eu soube que tinha comprar assim que vi. ugh, são tão lindas. ━━ longe de seu gosto pessoal e as roupas escolhidas para a noite talvez deixassem isso claro, mas ainda assim achava-as lindas.
enquanto esperava byeol se aprontar, aproveitou para abrir a tequila e servir a si mesmo um gole generoso do líquido, estremecendo por conta do álcool queimando enquanto descia pela garganta e recebeu-a na sala com uma dose para ela também. o sorriso voltando ao seu rosto ao vê-la mostrando o look escolhido. ━━ você é a mulher mais bonita que conheço, pelo amor de deus. ━━ disse sem qualquer hesitação. aquele era um pensamento sincero que só fazia ganhar força. até o fim da noite, provavelmente teria dor nas bochechas simplesmente porque não conseguia deixar de sorrir ao ver byeol tão feliz. os beijos salpicados em seu rosto fizeram suas bochechas esquentarem, mas eram gostosos. ━━ quem diria que ele tem bom gosto... ━━ comentou, seguindo o comentário de byeol sobre o batom, dando de ombros. com a pergunta seguinte, voltou sua atenção para a amiga, sustentando um olhar que beirava cautela. definitivamente, não gostava da ideia de byeol e nakyum juntos, mas era a vida dela e, tendo cometido sua parcela justa de erros amorosos, evitava julgá-la por isso. ━━ está mesmo esperando que nakyum bata na sua porta ou está esperando que outra pessoa o faça? ━━ perguntou, arqueando as sobrancelhas para a outra. aceitou a mão oferecida por ela e colocou-se de pé. assentiu em concordância, rindo um pouquinho. ━━ vamos só tentar não chorar dessa vez, o que me diz? não temos tantos motivos para chorar dessa vez, não é?
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skzoombie · 2 years
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EXO x Harry Styles songs
decidi escrever algo diferente e descontraído, acho que vou fazer um do stray kids com a Doja cat porque o bangchan tava falando dela na live. 
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Xiumin - Golden 
“You're so golden“ 
Poxa, é só esse homem abrir um sorriso que o mundo desaba, querido demais, perfeito demais, um doce de pessoa, ama muito os integrantes, sinto ele um pouco distante desde que voltou do exército, mas acho que é normal, até se readaptar. 
Lay - Canyon Moon 
“I've been gone too long from you“ 
Desde que o lay foi afastado do exo por tempo indeterminado, por causa de divergências políticas, eu sinto que ele e os integrantes sentem uma saudade de quando eles estavam todos juntos, mas ninguém nunca esqueci de mencionar ele em entrevistas do grupo, sem contar que ele tem um amor gigante pelos integrantes e as fãs, apenas um ser iluminado. 
Suho - She 
“She (she), she lives in daydreams with me (she)“
Acho que a letra fala muito sobre esse suposto casamento perfeito, tendo a familía perfeita. O suho passa muito isso para mim, o marido perfeito, o homem atencioso e trabalhador, a cara metade que pega as dores por você, infelizmente ele tem defeitos como qualquer pessoa MAS enquanto não acho, deixa eu sonhar. 
Baekhyun - Watermelon Sugar 
“Breathe me in 
Breathe me out“ 
Essa música é definição dele, diversão e safadeza, ele é super descontraído, promove risada e tudo mais, mas quando você vai escutar uma música dele, só fala de você sabe o que, o homem é a dualidade em pessoa, watermelon sugar em forma humana. 
Chen -  Treat People With Kidness 
“Feeling good in my skin“
Acho que ele está em uma das melhores fases da vida, terminou o serviço militar, voltou para casa com a mulher e os filhos (emocionada), é o momento dele na vida pessoal. Ele foi super gentil e atencioso de contar para os fãs que tinha casado e estava formando uma família, antes que qualquer site de fofoca chegasse distorcendo tudo. 
Chanyeol - Adore You 
“You don't have to say you love me 
You don't have to say nothing“ 
Chanyeol é uma pessoa um pouco insegura em relação ao seu talento, mas acho que as fãs conseguem fazer com que ele se sinta amado e adorado, que é capaz, e a adore you é sobre isso, você não precisa que a pessoa diga que te ama de volta, você sabe o que a pessoa senti. 
D.O - Sweet Creature 
“But we're still young 
We don't know where we're going 
But we know where we belong”
Essa música tem um ar mais intimista, uma paixão mais doce e intima, e o kyungsoo é isso para mim, ele é uma pessoa calma e intimista, a vida privada dele é raramente exposta, porque ele sabe que não precisa disso, tem talento e isso já basta. 
Kai - Carolina 
“How would I tell her that she's all I think about?”
Esse ser humano é o pacote completo, talentoso, querido e gostoso, Coreia já deitou pra ele e quem é a gente para não fazer isso também? Não tem como assistir as performances e não se apaixonar, depois que conhece o kai, só consegue pensar nele. 
Sehun - Medicine 
“If you go out tonight, I'm going out 'cause I know you're persuasive “
Quando você para ele nas entrevistas, acho que é tímido, mas quando esse homem abre a boca, consegue ter a língua mais afiada que a do baekhyun, quando está no palco se revela outro ser, entrega sexualidade e talento. 
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richlivs · 2 years
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❝  And I've been meaning to tell you,
          I think your house is haunted  ❞
Você ainda se lembra de mim, OLIVIA MARSHALL? Na minha história, é conhecida como POBRE RIQUINHA, e apesar de você se descrever como persistente, eu te vejo como rancorosa. Quando estava no colegial, sonhava em NÃO DEPENDER MAIS DO SEU PAI, mas agora, aos VINTE E TRÊS anos, precisa se contentar em continuar em Craton.
—*.:✧*   você tem três anos de idade quando entende o que é felicidade. suas curtas pernas tentam correr o mais rápido possível enquanto seus atentos ouvidos procuram por qualquer ruído que possa denunciar onde está sua mãe. ela se materializa na sua frente lhe fazendo saltar, e você nem tem tempo de fugir antes dela lhe envolver em um abraço apertado, lhe fazendo rir ao mesmo tempo em que protesta para que ela lhe solte. você se sente protegida, amada, bem vinda.  
o sentimento não lhe consome mais da mesma maneira quando você tem cinco anos de idade. como tudo em sua vida, o amor não durou muito tempo. era pequena demais para entender porque sua mãe passava as noites em claro, fazendo ligações atrás de ligações, implorando por empréstimos enquanto tentava ignorar a pilha de cobranças que apenas aumentava. você nem podia imaginar o quão caras eram as idas e vindas da sua avó ao hospital, estava mais preocupada em ser uma criança.
—*.:✧* você tem seis anos de idade quando sua mãe te diz que precisa lhe deixar na casa de um conhecido por alguns dias enquanto resolve um problema que apareceu no trabalho. sua avó havia partido faziam quase três meses. melissa rashford lhe dá um beijo no topo da cabeça e um papel que você deve entregar ao dono da casa antes de lhe olhar uma última vez e tocar a campanhia. quando a porta se abre, ela já está na estrada.
seu aniversário de sete anos se aproxima, e tudo o que você quer fazer é ir embora, entender porque sua mãe nunca lhe contou que seu pai estava vivo, e porque o homem que deveria lhe amar, fazia de tudo para ignorar a sua existência. nem mesmo toda aquela decoração, os presentes caros e os convidados com sorriso falso podiam te enganar. eles não estavam ali por você. ninguém estava ali por você. era como se fosse invisível.
—*.:✧* você tem nove anos de idade e a relação com o seu pai não poderia ser pior. quando estavam em público, ele ainda se importava com as aparências, colocava um braço ao seu redor que se tornava mais pesado com o passar dos segundos. ele não deixava nada te faltar. mas a negligência era muito mais profunda. a única pessoa que parecia se importar com você era rosa, a moça que trabalhava na casa. ela queria ouvir os seus pensamentos, sentimentos, lia histórias quando você não conseguia dormir.
quando rosa anunciou que deixaria o emprego por uma nova oportunidade, você se sentiu traída. nos seus doze anos de vida, foi abandonada tantas vezes que já deveria ter se acostumado. mas você era tola, ainda acreditava nas promessas sem valor que todos lhe faziam. mesmo depois de você se recusar a falar com ela, rosa lhe deixou uma máquina fotográfica, uma lembrança. o número para contato que ela deixou continua escondido em algum lugar do quarto, mas a câmera continua conservada. mas usada.
—*.:✧* você tem quinze anos de idade quando seu pai é chamado pela primeira vez no colégio. os notas nunca foram espetáculares, mas sua média era alta o suficiente para te colocar em uma boa faculdade, quando chegasse o tempo. o diretor havia chamado o homem porque você se envolveu em uma briga com um outro estudante, e agora enfrentaria cinco dias de suspensão. sr. marshall não sabia que se tratava do início do seu plano para tentar chamar sua atenção, e, provavelmente, não importaria.
o acidente de carro podia ter te matado. você tinha dezessete anos, a mesma idade que karen tinha quando vocês mataram ela. os longo dos anos, se colocou em situações perigosas, se envolveu com as pessoas erradas e tentou testar os limites da sua família de todas as formas possíveis, mas não interessava. continuava sendo vista como a “bastarda”, a pobre garotinha com seu cartão de crédito que podia comprar a cidade inteira, mas nunca o amor do seu pai.
—*.:✧* você tem dezoito anos de idade e quer ir embora de craton, não quer mais depender do dinheiro do seu pai. passou os últimos anos investigando o paradeiro da sua mãe, contratando detetives particulares até ter um endereço. não devia ter criado expectativa, mas também não dava para esperar que fosse acabar de uma forma tão ruim. assim como todos aqueles anos atrás, ela não queria nada com você. te abandonou novamente. sua única esperança tinha ido embora e era hora de aceitar que nunca conseguiria o que precisava.
em parte, a faculdade de jornalismo era uma forma de se rebelar contra o seu pai, um empresário vigarista que odiava a mídia, mas era também uma paixão que você havia nutrido durante os últimos anos. e uma boa relação com o jornal da cidade te colocava em uma ótima posição para descobrir todos os podres que existiam sobre o seu pai, uma coleção que você esperava completar e deixar o mundo inteiro saber.
—    ⟡    —
da mesma forma que tem uma enorme dificuldade de pedir desculpas para as pessoas, mesmo quando sabe que está errada, olivia não sabe perdoar. costuma pensar que o mundo é preto e branco.
tem medo de se apegar muito aos outros porque eles podem lhe abandonar a qualquer momento. sendo assim, muitas vezes, ela mesma decide ir embora porque é uma dor a menos para ela sentir.
pode ser visto como egoísta por achar que apenas os seus sentimentos importam e ninguém mais se machuca. isso é especialmente verdade quando se trata das suas tentativas de chamar a atenção do pai.
mesmo que saiba que o dinheiro dos marshall não foi conquistado da maneira mais limpa, não tem problema nenhum em gastá-lo, comprando tudo aquilo que precisa para se manter no topo da sua popularidade.
odeia ser vista como vulnerável, por isso, pode parecer fria. a maioria das suas boas ações passam despercebidas, e prefere demonstrar os seus sentimentos com as suas ações, não sabendo se expressar quando se trata de mostrar o quão importante alguém é para ela.
ficou com karen ortega algumas vezes no verão antes do desastre na casa de henry, mas nunca foi particularmente próxima da garota. ela sabia exatamente os pontos certos para tocar e ganhar uma reação de olivia.
—    ⟡    —
WANTED CONNECTIONS
MUSE é o tipo de pessoa pra quem olivia manda mensagem quando tem uma péssima ideia que pode acabar em um desastre e recebe como resposta, “amei! posso ir junto?” aquela amizade que te dá todos os conselhos errados, mas também te ajuda a furar os pneus do carro de alguém que fez merda com você. RIDE OR DIE
quem precisa de terapia quando você tem MUSE? eram vizinhos, suas casas ficaram uma do lado da outra e constantemente eles se encontravam fugindo dos seus problemas ao abrirem as janelas dos seus quartos e se sentarem no telhado, jogando conversa fora enquanto bebiam alguma coisa. se entendiam como ninguém, e se faziam companhia quando se sentiam sozinhos
MUSE e olivia já tinham se acostumado com os jantares desconfortáveis que eram constantes entre as duas famílias. seus pais tinham estudado juntss, e achavam uma ótima ideia tentar forçar a amizade entre seus filhos.
aconteceu apenas uma vez, mas foi o suficiente para olivia provocar MUSE toda chance que tem. a rivalidade surgiu por conta das suas grandes personalidades, mas qualquer um podia notar a tensão que pairava no ar. foi puramente físico, não tinha qualquer pretensão de ter um relacionamento com ela, da mesma forma que sabia que a outra preferia fingir que aquilo não tinha acontecido.
terceiros foram responsáveis por apresentar MUSE à olivia no ensino médio, o grande tempo em que passavam com o mesmo grupo de amigos forçando-os a interagir. e eles INTERAGIAM. se envolviam em diversas encrencas que muitas vezes acabavam no bar favorito.
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jinnikaz · 2 years
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❝ i would do anything for you. all my lines and rules. they mean nothing when it comes to you. it’d cross and break them all just to make you happy. ❞ // stephen&coralie
as palavras alheias pareceram como tiros chegando de maneira certeira até o peito de coralie. ela sentiu a mesma coisa que sentia nas primeiras vezes que viu o rosto dele: as cócegas na boca do estômago que faziam-na querer rir. ali, por algum motivo, ela não conseguia. talvez porque a música do baile que ouvia ao longe chegasse até ela e a fizesse se lembrar de que o nome de stephen estava decorando cartões de dança suficientes para que a tortura de vê-lo cruzar o salão com outras fosse se propagar o bastante para que o coração explodisse no peito até o final da noite e ela não encontrasse sua paz. até ali, não sabia como havia aguentado. era um desafio sem precedentes precisar assisti-lo dar as mãos e trocar sorrisos furtivos com as participantes da temporada social, que não tinham culpa e sequer ciência da tempestade que causavam na mente da walsh, mas ainda assim, se tornavam instantaneamente objetos de seu desafeto por ousarem fantasiar sonhos com o homem que ela amava. era injusto. se havia uma palavra para descrever tudo aquilo, era injustiça: era coralie sendo injusta com as pobres garotas e era o sentimento dela sendo injustiçado à condenação de assistir calada para não causar uma cena e acabar estampando a primeira página do próximo folhetim. e até então, achava que stephen estava sendo injusto consigo também... mas não era o caso. ele estava sendo injusto com ele mesmo.
“o que ainda estamos fazendo aqui então, stephen armitage?!” sibilou, praticamente rosnando as palavras por entredentes quando finalmente encontrou a voz dentro de si de novo. “porque eu sinto o mesmo. você sabe que eu sinto o mesmo! e eu sequer posso falar que eu quebraria as minhas regras ou cruzaria os meus limites porque eles não existem. nada disso existe pra mim quando se trata de você.” a medida que falava, a voz se suavizava um pouco. tinha aquilo como um problema: sempre acabar soando zangada quando falava de sentimentos muito fortes. e por mais que stephen a tirasse do sério — e céus, como tirava, pois não havia quem fizesse isso melhor do que ele! —, para ele, só reservava os sentimentos mais puros e o amor mais profundo que já fora capaz de conhecer. suspirou, e com o suspiro, deixou que fosse embora suas limitações e auto represálias para finalmente se aproximar dele. assim que teve a chance, as mãos seguraram as extremidades das vestes caras que ele usava para a ocasião, os dedos se fechando em volta do tecido do terno com uma propriedade intrínseca enquanto o puxava para mais perto. “e se é assim, eu realmente não entendo porque continuamos perdendo tempo.” o tom era mais baixo, mas os olhos ainda o fuzilavam. nos lábios, um breve sorriso de canto surgiu, antes de ser levado embora quando coralie voltou a cerrar os dentes para encerrar a fala. “é melhor dar o fora dessa temporada idiota de uma vez! porque, se acha que vai me dizer essas coisas e eu vou te deixar continuar dançando por aí, livre, leve e solto com essas filhinhas de mamãe desesperadas para que você coloque um anel no dedo delas, você está muito enganado.”
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aguavivaa · 1 year
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Clarice, tinha pensado em iniciar esse texto com “Querida Clarice”, mas sempre achei que a  palavra querida soa como falsidade, apesar do afeto que tenho por ti, a palavra querida não me agrada.  Hoje, 28 de dezembro de 2022 terminei de ler seu livro “Água Viva” que ganhei no verão passado e agora já é verão novamente. O ciclo se retorna e termino na mesma estação que comecei. A vida é cíclica e tenho pensado muito nisso durante esse ano. É estranho escrever para quem não está mais aqui... E talvez ninguém leia o que te escrevo. Digito no meu notebook e penso: Será que você gostaria de escrever em computadores? Ou preferiria continuar na sua máquina de escrever? É uma pergunta que nunca terei resposta, pois você nunca poderá experimentar digitar em um computador. Será que um dia eu vou te encontrar Clarice? Acredito que sim! Será que você sabe que te escrevo nessa manhã de sol de verão? Acredito que sim! As vezes penso: se reencarnação existe, talvez você mesma já tenha se lido e se espantado, como eu me espanto quando leio você. Não, não estou dizendo que eu sou você. Mas você sabe descrever muito o que eu penso e sinto e o que ela pensa e sente também. Você escreveu sobre os sonhos dela com pantera negra e cavalos, descreveu o cheiro de Dama-da-Noite, que aparece no ar no Natal na cidade dela. Ela você sabe quem é Clarice. Foi ela que me deu seu livro e me deixou esse ano na sua companhia, enquanto ela se despediu em uma manhã no dia 28 de fevereiro e hoje, manhã do dia 28 de dezembro, exatamente dez meses depois... E eu fico pensando como me sinto com a ausência dela... Eu sinto ela aqui presente dentro de mim e nos meus sonhos a presença dela é forte, mesmo que eu não lembre do que sonhei. Fico pensando também: será que um dia eu vou encontrar com ela? Acredito que sim! Fico pensando também no que fica, depois que vai... Aqui ficou muita saudade... “Saudade da Morena”. E eu penso na entrevista de Bethânia que vi esses dias falando sobre a saudade da Gal, que ela quer que essa saudade fique. Você conheceu Bethânia, Clarisse? Fui pesquisar sobre as suas datas de nascimento e vocês estiveram nesse plano ao mesmo tempo, talvez tenham se conhecido. Bethânia recita seus poemas em shows, eu acho linda e forma que ela recita, talvez você também ache. Eu fiquei pensando sobre o que Bethânia disse: eu quero que a saudade dela fique também... Pois a saudade é a certeza de que o amor existiu e existe. Eu a amo Clarice e não tenho medo de te confessar isso. Eu tenho certeza desse sentimento, o amor é liberdade e eu a deixo ser! 
No seu livro, Clarice, ela colocou uma foto nossa na página que falava sobre separação, no texto que ensaiei com ela para um teste de teatro, que ela passou. Eu não sei se ela continua no teatro e se um dia eu realizarei o sonho de ver ela atuar em um palco. Mas voltando a falar sobre a foto, quando ela me deu, pediu para que eu lesse o que está escrito atrás da foto, somente quando eu chegasse na tal página... Mas confesso para você que li antes, quando me desesperei com término da nossa relação e atrás da foto está escrito:  “Eis que te quero e isto basta... É lindo, é vasto, vai durar...” E eu lendo aquilo naquele momento não conseguia acreditar que ela havia escrito isto e dias depois termina comigo. Como vai durar o que se acaba? Como? Hoje eu reflito sobre o que ela me escreveu e eu tenho certeza que dura... Porque eu tenho certeza que nossa ligação é de alma, transpassa qualquer tipo de relação de corpo,  qualquer construção terrena. Eu sinto a presença dela, assim como eu sei que ela sente a minha! E um dia a gente ainda vai se abraçar, sentar na beira do mar e vamos contar sobre a vida sem pressa e sem medo.
Clarice, eu fiz esse tumblr (um lugar que eu não tenho medo de expor o meu íntimo) para deixar registrado os trechos que me tocaram no seu livro, que como ela disse na dedicatória que escreveu: que eu encontraria nesse livro muito de mim e muito de nós. E foi o que me ocorreu a cada vez que eu avança na leitura. E na dedicatória ela disse também: “...olha para ti e te amas” Foi o que fiz esse ano, olhei para mim e me amei, me amo para sempre! E me amando, amo os que estão a minha volta! Pois o amor é a força que nos move, é infinito! É Deus! Obrigada Clarice por escrever “Água Viva”, por escrever sobre mim, sobre ela, sobre nós! Depois de ler compreendo que água viva, é o mar, a cachoeira, uma tela que se pinta atrás do pensamento, é o que flui, o que não para, é o que  escrevi anos atrás na bio do meu outro Tumblr: vazia de tudo, mas cheia de água, é nos preenche, é o presente, o futuro, é a vida!  Gratidão Clarice! Gratidão meu amor! Até um dia! Ps: gostaria que ela um dia lesse esse Tumblr. 
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scndbouff · 2 years
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៹  🌺. all i see is red lights
o conto da princesa caída (junto a sua bela companheira) durante a valsa de sangue, um estudo sobre suas emoções.
(tw: ansiedade, morte paternal)
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀valsas nunca foram um problema para coraline, adorava dançar pelo salão com um de seus vestidos de princesa e sonhava que um dia teria consigo alguém que realmente a amasse para dançar junto algo que teve por anos! lembrava-se detalhadamente das vezes que rodopiou pelos salões de baile junto ao pai ou do avô, por vezes até mesmo da mãe ou dos irmãos, e mesmo que fosse outro tipo de amor ainda era o suficiente para faze-la feliz enquanto tinha aquele prazer de valsar. nos últimos anos, por outro lado, tais memórias se tornaram um pouco dolorosas e as valsas pareciam perder um pouco o sentido afinal quem havia ensinado a ela todas que conhecia não estava mais ali para fazer comentários sobre suas habilidades ou dividir a pista com ela sendo isto algo que jamais passaria.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀a falta da figura paterna a observando dançar era sempre sentida, mas naquela noite enquanto esperava ser tomada por aquele sentimento quando chegasse a hora da valsa fora a ansiedade que a domou; havia passado anos na terapia e, por mais que conseguisse evitar diversas crises, certas coisas ainda a deixavam ansiosa demais para evitar sentir tudo aquilo. não havia direção, não sabia o que fazer quando pegou as mãos da amiga que estava ali como seu par na valsa pois tudo que ouviu era para deixar a lua a guiar e aquilo parecia vago demais para quem aprendeu com um mestre de valsas como seu pai mas não podia se deixar domar por aquilo, de forma alguma, dançaria naquela noite e muito bem! sendo por isto que respirou fundo e, um pouco a contragosto, deixou-se ser guiada pelo ritmo da lua não demorando para notar que a coreografia não era uma que conhecia porém isso não impedia seus passos de serem tão graciosos como nas que havia aprendido anos atrás.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀o nervosismo, rapidamente, foi trocado por certa fascinação pois parecia mágico demais mesmo que também tenebroso mas o mundo não era feito de coisas boas apenas, toda benção trazia consigo um preço sendo o daquela vez a sua sanidade, mesmo que por alguns segundos; a fascinação rapidamente levou a ansiedade — queria entender aquela dança para grava-la mas sentia que jamais poderia dançar da mesma forma novamente — que, por sua vez, levou a tristeza de entender porque sentia que era tão importante saber aqueles passos — queria mostra-los ao pai em sua próxima visita — e então a raiva de não entender como um acidente poderia ter acontecido e ninguém fora capaz de salva-lo assim como aquela que estava dançando consigo não havia sido capaz de fazer também! tinha poderes de cura, por que não havia curado seu pai? ela já deveria ter seus poderes naquela época, não tinha? 
  ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀seus pensamentos se tornavam cada vez mais perdidos e a sensação boa do começo cada vez se tornava mais sombria, queria acabar com a parceira a sua frente ao mesmo tempo que sentia que a amava e ficava horrorizada com a ideia de feri-la afinal como poderia? não era capaz nem de matar os insetos que encontrava por seu caminho, preferindo deixa-los em seu canto contanto que não chegassem perto dela. o balançar da cabeça se tornou uma tentativa falha de colocar a sua mente no lugar, de calar todos os sentimentos dentro de si, e o desejo de que tudo aquilo acabasse logo pois precisava respirar parecia nunca ser atendido demorando mais alguns segundos para que a música chegasse ao fim.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀sentia os pés doendo, a pele gelada ao mesmo tempo que sentia algo bom: poderosa! seria capaz de fazer tudo, levar todos a acreditar em uma memória falsa e pensar até mesmo que aquela valsa que dançaram nunca aconteceu e isso acabava só a deixando ainda mais ansiosa pois como poderia? seu poder não se estendia a mais do que vinte pessoas que estivessem em seu campo de alcance, isto apenas porque trabalhava diariamente em suas habilidades, e agora parecia fervilhar em suas veias sendo assim quando viu-se livre da amiga ofereceu a ela um sorriso forçado e um pedido de desculpas para que pudesse ir beber uma água, ou talvez um copo de algo forte o suficiente para faze-la esquecer de tudo que rolou segundos atrás mas então veio marc, seu irmão mais novo e talvez uma das pessoas que mais amava no mundo, e como em um passe de mágicas tudo desapareceu da sua mente pois sua família precisava dela e não se deixaria jamais perder outra pessoa importante para ela.
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thedeacanedous · 27 days
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youtube
HONEY (Lyrics) - BOBBY GOLDSBORO,
https://youtu.be/rZiEY3O-FWk?feature=shared
Veja a árvore, como cresceu
mas algum tempo atrás não estava tão grande
Eu ri dela e ela ficou brava,
No dia em que ela plantou, era só um galho
Então veio a primeira nevasca e ela correu para limpar a neve
Para que a planta não morresse
Voltou correndo toda animada, escorregou e quase se machucou
E eu ri até chorar
Ela tinha um coração sempre jovem, meio burra, meio esperta
E eu a amava tanto
E eu a surpreendi com um filhote de cachorro
Me manteve acordado a noite de Natal inteira dois anos atrás
E certamente a deixaria envergonhada
Se eu chegasse tarde do trabalho porque eu saberia
Que ela estaria lá esperando, chorando
Por causa de um bobo e triste atraso
E querida, eu sinto a sua falta e estou sendo bom
Eu adoraria estar com você se eu pudesse
Ela detonou o carro e ficou triste
E com tanto medo de que eu fosse ficar bravo, ams e daí
Embora eu fingisse estar
Acho que dava para dizer que ela me viu por dentro e me deu um forte abraço
Eu cheguei em casa sem esperar e a encontrei chorando sem necessidade
No meio do dia
E era no começo da primavera, quado as flores florescem e passarinhos cantam
Ela partiu
Querida, eu sinto a sua falta e estou sendo bom
Eu adoraria estar com você se eu pudesse
Um dia, quando eu não estava em casa enquanto ela estava lá sozinha
Os anjos vieram
Agora tudo que eu tenho são memórias do meu amor
E eu acordo à noite e chamo o seu nome
Agora a minha vida é um palco vazio onde o meu amor viveu e atuou
E o amor cresceu
E uma pequena nuvem passa lá em cima e chora no canteiro de flores
Que o meu amor amou
E veja como a árvore cresceu, mas algum tempo atrás não era tão grande
E eu ri dela e ela ficou brava
No dia em que ela plantou, era apenas um galho.
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CALVÁRIO DE JOSÉ. AS INSINUAÇÕES DE SATANÁS. JOSÉ ACREDITOU E O PERDÃO DE MARIA SANTÍSSIMA.
Quarenta dias depois, João foi apresentado no Templo com grande solenidade. Zacarias era estimado por todos. Através de um mensageiro Maria mandou avisar José, que muito saudoso, finalmente foi buscá-la. Maria estava mais calada que de costume. Mantinha seu manto fechado com medo de levantar suspeita antes da hora. Pensava que o Senhor já tivesse lhe contado os fatos, coisa que não aconteceu. José ao perceber seu estado, fechou-se numa profunda amargura. Começava ali sua dolorosa paixão. E tal qual a de Jesus e Maria, iria durar três longos dias.
(Maria contou à Valtorta) “Quem poderá medir o tamanho de sua dor e a perturbação que sentiu em seus afetos? Como num barco em tempestade José viu-se entre ideias opostas e reflexões perturbadoras demais. Ter sido traído?? Viu desmoronar seu bom nome, a estima na cidade? Além disso percebia que morriam seus sentimentos de amor por mim, que passei a ser sua alegria... Se fosse menos santo José poderia ter agido como qualquer outro me denunciando de adúltera para ser apedrejada e o filho morto. Mas José era santo! Seu espírito vivia na intimidade com Deus e o alívio foi-lhe concedido. Mas não antes de ter passado pela profunda agonia!”
“Eu também passei pela minha primeira paixão. Compreendia e sofria a dor de José vendo a angústia daquele homem justo e bom sem poder dizer nada. Estava fora do meu alcance. Não poderia aliviá-lo por obediência a Deus que me pedira: ‘Silencia-te!’ Precisei de muita resignação e fé até que chegasse o momento acertado. Quando em Nazaré o vi se afastar todo abatido, depois de um breve adeus, meu coração chorou...”
“Foi preciso esperar, rezar e perdoar o justo desdém até obter de Deus a intervenção a meu favor. Fechada em casa onde tudo me fazia recordar a Anunciação, a Encarnação e onde tudo falava de José, tive de enfrentar as tremendas insinuações de Satanás... Rezar e esperar, pois é preciso esperar além de todas as medidas... Rezar sem desconfiança, perdoar para serdes perdoados. Lutar contra todo o desânimo que quer vos aprisionar no desespero. É preciso aceitar o silêncio antes da Páscoa....”
À sombra de uma macieira, Maria estava pálida e olhos inchados... Não sem motivos! Com olhar suplicante chegou José. Ele acreditara piamente nas palavras do Mensageiro que lhe fora enviado porque tinha a convicção sincera de que Deus é Bom. Foi orientado a se casar com Maria, respeita-la e ser seu fiel esposo. E entendendo o privilégio que lhe fora confiado, abriu um sorriso, aceitou o papel honroso de pai adotivo e passou sua vida no anonimato como exemplo de abnegação, amor e humildade. Assim como Isabel, ele conheceu por Vontade Divina quem era MARIA!!
Ao vê-lo diante dela, Maria empalideceu. Olhar de interrogação. O de José era de súplica: “Maria, quero te pedir perdão!” E tentou se ajoelhar, coisa que Maria o impediu. “Perdão Maria! Eu te ofendi com minha suspeita... E quem suspeita não conhece!.. Eu não te conhecia como devia. Mas pela dor que sofri, perdoa-me!.. Ah! Que dor, que suplício!...”
Maria plena de amor tocou-lhe as mãos e sorriu. Parecia estar lhe absolvendo. “Não tenho nada a perdoar. Eu é que te peço perdão pela dor que te causei. Deus me pediu uma obediência que me custou demais justamente pela dor que te causou. Sou serva de Deus e servos não discutem ordens. Executam-nas...”
Maria chorava em silêncio enquanto falava. José a tomou pelas mãos e as beijou. Mais descontraído agora passou a falar sobre o casamento. “Na semana que vem estaria bem? Esta tarde já vou avisar os parentes. Vamos providenciar tudo que é preciso para a chegada.... Ah! Como poderei eu receber Deus em minha casa?? Ter Deus em meus braços?? Isso me fará morrer de alegria!!...” Maria não se conteve e chorou. Um choro de felicidade. “Alegra-te José!! A estirpe de Davi já tem seu Rei e nossa casinha vai se tornar mais majestosa que o Palácio de Salomão!!... Aqui será o Céu!! Nós dividiremos com Deus a Paz que mais tarde os homens conhecerão... Oh! José! Ouviremos a vozinha de um menino-Deus nos chamar ‘papai e mamãe!...”
(Maria fala a Valtorta) “Deixai ao Senhor o cuidado de proclamar-vos seus servos. Ele tem pressa disso. Cada criatura que é elevada a uma missão particular é mais uma glória acrescida à Sua... É um novo testemunho que se espelha em seu Autor. Permanecei na sombra e no silêncio para merecerdes o Sol que resplandece sobre vós e em vós. Oh! Luz felicíssima que és, meu Deus!! És a alegria dos teus servos!! Que eles exultem com humildade, louvando-Te e amando-Te até os esplendores do Teu Reino!...”
O semblante de Maria transparecia a Suprema Dádiva de ser Mãe! Rosto sereno. Docemente majestoso de quem atingia a plenitude com sua Maternidade. Ela não conheceu a corrupção do tempo nem sua juventude murchou com o passar dos anos. Atingiu idade perfeita ao dar à luz. A mesma com que subiu ao Céu e em seu corpo glorificado permanecerá eternamente!...
Se no Calvário pareceu envelhecida, era como se um véu de dor encobrisse sua incorruptível pessoa. Ao ver Seu Jesus ressuscitado tornou-se novamente a criatura belíssima, como se das chagas tivesse bebido o elixir que anulou a ação do tempo e da dor. Assim como os Anjos todos os homens serão eternamente belos no Eterno Presente que é Deus!..
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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fanfiiction-world · 1 month
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•| ⊱Capítulo 2 - A Pub⊰ |•
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Pov de Liam
Sempre fui apaixonado pela (s/n), mas ela sempre foi desligada e nunca notou. Depois que ela conheceu o Zayn, tudo mudou entre nós, ela não se abre mais comigo como antes e eu tenho certeza que ela é afim dele, por isso que ela não curte sair quando ele está junto, pois ele fica com um monte de mulher na frente dela.
Notei também que de uns tempos pra cá eles mal se falam, e quando abrem a boca é pra ofender um ao outro. Zayn não pode ver mulher que já quer pegar e com (s/n) não é diferente, ele só não chega nela porque eu pedi, pois não quero que ela seja apenas mais uma pra ele, e confesso também que morro de ciúmes!
Zayn está muito diferente, ele vive me perguntando dela, chega a irritar, mas ele não disse nada do tipo se está afim mesmo ou não, mas eu acho que está, pois ele a olha diferente, mas quando eles estão juntos um fica ofendendo o outro, até parece paixão mal resolvida!
Eu e (s/a) estávamos sentados conversando quando Zayn aparece com duas garotas, parece que ele gosta de provocá-la. Ele estava quase engolindo a garota e a que estava ao meu lado só faltava se jogar pra cima de mim, quando (s/n) se levantou e saiu, tentei ir atrás, mas Zayn e a garota não me deixaram sair da mesa.
Estávamos discutindo quando algo me chama a atenção, (s/n) estava conversando animadamente com um cara e eu realmente não gostei do que vi, o cara estava muito próximo a ela. Não demorou muito para que Zayn também percebesse e pra minha surpresa, quando ele viu ele se levantou todo nervoso quase derrubando a mesa e foi pra lado de (s/n), mas assim que o cara nos viu, a pegou de surpresa com um beijo que ela logo correspondeu.
Zayn apenas a pegou pelo braço e já estava arrastando-a pra fora do lugar. Entreguei a chave do carro pra ele enquanto fui pagar a conta.
Pov do Zayn
Assim que vi Styles beijando (s/n), meu sangue ferveu. Se eu não posso ficar com ela, o cara mais galinha de toda Londres também não pode! Já estávamos nos aproximando do carro, quando finalmente eu falei algo.
_ Você está ficando louca? – Eu disse irritado.
_ E eu posso saber o porque? - Ela disse irritada.
_ Harry Styles te beija e você acha pouco?! O cara é considerado o maior galinha da cidade e você fica nessa tranquilidade? Quer ficar mal falada?!
_ Finalmente um cara lindo me nota e você vem dar de louco comigo?! Você não manda em mim!
Logo abri a porta do carro e a coloquei dentro, dei a volta e entrei no lugar do motorista e não demorou muito para que Liam chegasse, não trocamos mais nenhuma palavra e fomos direto pra casa dele. Assim que chegamos na casa do Liam, (s/n) pegou a mochila no porta malas e foi atrás dele.
Já lá dentro ela foi direto pro quarto dele, enquanto que nós dois fomos pra cozinha.
Pov de (s/n)
Eu estava realmente irritada e confusa, porque ele fez isso comigo sendo que ele nem se importa? Logo fui pro quarto de Liam e deixei amochila em cima da cama e fui para o banheiro, retiro minha roupa e vou pro chuveiro, eu só precisava de um banho pra relaxar. Ouço barulho no quarto.
_ Liam, trás uma toalha pra mim? - Grito pra ele poder me ouvir.
Não demora muito para que eu ouço o barulho da porta sendo aberta.
_ A toalha está aqui na pia.
_ Obrigada, amor. – Agradece. – Hey, o que deu no seu amiguinho?
_ Sei-lá, o Zayn é bipolar.
_ Ele já foi?
_ Ele resolveu ficar aqui também.
Não digo nada e termino de lavar meu cabelo. Assim que terminei, saí e o banheiro já estava vazio, me enrolo na toalha e assim que saí do banheiro vejo Liam pegando alguns travesseiros e edredons.
_ Você convidou ele pra ficar aqui também?
_ Você sabe que ele também é meu amigo. –Ele diz sem me olhar.
_ Se você quiser eu posso ir embora e...
Liam deixa as coisas caírem no chão e me segura pela cintura todo nervoso.
_ Não! Quer dizer... Fique por favor. – Ele diz, dessa vez mais próximo do que deveria me pegando de surpresa.
Ficamos um tempo nos olhando, até que Zayn chama Liam, e ele sai sem dizer nada. Fecho porta confusa com o que acabou de acontecer, logo coloco uma camiseta que ganhei do Liam, que bate em meus joelhos, visto uma calcinha, amarro o cabelo, passa meus cremes e vou até a sala.
Encontrei Zayn deitado no chão embaixo do edredom e Liam sentado no sofá, mas assim que eles me veem eles se calam e Liam se levanta e volta pro quarto. Me sento no sofá bem longe de Zayn que apenas me secava.
『Próximo』
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b4ddiegyal · 8 months
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Ressentimento
Desde que eu era criança, sentia aversão ao amor, odiava a sensação de ser amada, sentia nojo, vergonha. Não mudou muita coisa hoje em dia.
Me lembro de ter sete anos, estar no primeiro ano do fundamental. Minha mãe tinha me dado uma carta e disse para eu abrir somente quando eu chegasse na escola. Prometi e cumpri. Cheguei, abri e li. Ela dizia o quanto me amava, me enchia de palavras bonitas e o quanto minha existência significava, de uma forma muito poética mas em palavras simples. Quando terminei de ler a carta, tipicamente assinada "com amor, mamãe" chorei. Chorei como o bebê que eu era. Foi lindo. Mas veio o ressentimento, o ódio que me persegue, desde que meu pai me amaldiçoou com ele no meu sangue.
Fui para casa, minha mãe me recebeu com um "leu a carta?" Eu olhei para ela, com raiva, disse que infelizmente tinha lido. Que estragou meu dia, que me fez chorar no meio de toda a sala, que eu não precisava daquelas palavras, que não era para ela ter escrito nada, porque eu nem ao menos tinha feito algo pra receber. Eu rasguei a carta na frente dela, disse que não sentia o mesmo, e fiz ela assistir enquanto eu jogava no lixo. Ela chorou, e foi para o quarto depois de dizer que se eu não tivesse nada de bom para dizer, que eu ficasse de boca fechada. O que virou um mantra dentro da minha casa até hoje.
O fato dela ter me feito chorar de emoção, de me amar tanto e demonstrar me fez criar ressentimento. Quando ela falava suave comigo, eu também brigava com ela. "Para de falar assim comigo, é irritante" "eu estou falando normal" "não, você não está, para com isso!" Eu gritava. Queria que ela fosse firme, fria, distante como eu estava acostumada. Como ela me criou.
O clima de guerra e medo sempre me fez mais confortável do que o verdadeiro conforto e ser amada. Demorou muito para aprender a deixar a guerra no papel e dar o melhor de mim para o mundo à minha volta. Mas eu estou conseguindo. Eu me recuso a perder de novo.
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fichasnesfant · 1 year
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OOC
Nome/Apelido: Fox
Pronomes desejados: ela/dela
Idade: 23
Triggers, se há algum: aracnofobia, abuso sexual
IC - VAMPIROS
Parece que ZEHRA  IŞIL foi confundido com MELISA ASLI PAMUK enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã  RAVNOS, da Seita SABAT, foi transformada em vampiro há 25 anos, mas ninguém diz que ela tem 49 anos, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma DIRETORA DO HOSPITAL mas por se mostrar livre, individualista. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
HABILIDADE
Quimerismo.
DIETA
É de conhecimento do clã Ravnos que, ao mesmo tempo em que são independentes, livres, sem raízes em nenhum lugar ou alguém, sempre haverá algo que criará amarras sobre suas mentes, corpos, espíritos - se é que os Cainitas podem dizer que possuem tal coisa. O vício de Zehra é, justamente, sangue de vampiro. A turca sempre pensou-se tão esperta que poderia fugir até mesmo do mais marcante traço de sua natureza, e realmente pôde, até provar, um dia, o sangue daquele que a havia Abraçado. Desde então tal iguaria é parte principal não só de suas atividades recreativas, como cotidianas, raramente há um dia em que a Ravna consiga se controlar o suficiente para não precisar consumir tal especialidade, sendo uma cliente assídua do Bordel. Ademais, nunca fora uma mulher que suprime seus desejos, então, no meio tempo, vive saqueando os estoques do hemocentro do Hospital que dirige, inclusive suprindo as necessidades dos outros Cainitas que lhe são mais agradáveis - monetariamente, usualmente. Jamais consome sangue animal, desde que fora transformada, um hábito que herdou de seu criador.
HEADCANONS
Zehra veio de uma longa linhagem do povo Roma. Sua família sempre prezou por liberdade e posses materiais, especialmente porque não tinham muitas destas últimas. Sua mãe lhe ensinava poucas coisas, deixando que a garota descobrisse o mundo sozinha, como ela fizera um dia, e chegasse às próprias conclusões. Algo que sempre reiterava, entretanto, era a máxima: “o dinheiro nunca te fará triste”. E Zehra sabia o porquê de sua mamă estar sempre afirmando isso - a matriarca havia se casado por amor e perdido tudo por conta disso. O pai, viciado em jogo, gastara qualquer prospecto de fortuna que a esposa poderia oferecer assim que ambos foram casados e, quando perdia, era ela também quem sentia suas frustrações, geralmente, à própria pele.
A Romani, entretanto, como toda adolescente rebelde, escolheu o amor. Casou-se assim que completou 18 anos, com seu primeiro amor, à primeira vista. Um gadjé, para o desgosto da comunidade - não Roma. E, não muito diferente de sua mãe antes de si, mantendo a tradição de família, arrependeu-se amargamente. O marido a tirou de casa para que pudessem começar a vida juntos longe do que já era conhecido, monótono; mudaram até mesmo de país. O problema era que, longe de família, comunidade, proteção, a tentação de controlar Zehra pôde tornar-se realidade ao forasteiro.
Logo, a Işil viu-se perdendo toda sua liberdade, independência, dignidade e segurança. O marido a impedia de sair de casa, ganhar seu próprio dinheiro, até mesmo fazer amizades ou conversar com os vizinhos pelas janelas. Zehra havia se tornado um objeto, uma mera decoração daquela prisão que um dia pensara poder chamar de casa, e daquele contrato que firmara com o diabo que chamava de casamento. Não demorou para que viessem as agressões, xingamentos; o homem a reduzia a pó, cada vez mais delirante. A batia, diminuía, cerceava a cada segundo que estava em casa, chegando até mesmo a cortar os cabelos da mulher por pensar que este atrairia outros homens, que a roubariam. Mal sabia ele que Zehra não precisava de homem algum além dele para querer livrar-se daquele estorvo com que se casara.
E o faria. Até que, um dia, com uma única pequena trouxa de roupas e poucos acessórios que herdara da mãe, e conseguira esconder do monstro com quem coabitava aquela casa assombrada, já pronta para a fuga, ela vomitou. E de novo, e de novo e de novo. Sentia-se fraca, ia do calor escaldante ao frio extremo em minutos, desmaios tornaram-se frequentes. Ela sabia bem o que aquilo significava, afinal, em sua comunidade, as mulheres ajudavam-se sempre, sua mãe, inclusive, era uma parteira, muitos diziam que com o “poder” de saber quando uma mulher estava grávida e o sexo da criança muito antes que a própria mãe. Ela carregava dentro de si uma filha.
Os nove meses em que gestou Kiraz foram os únicos de seu relacionamento em que não fora atingida pelos golpes do marido, porém, todos os outros tipos de abuso que sofria continuaram, fazendo crescer dentro do peito de Zehra, mais e mais, ódio profundo. Um ódio que talvez superasse o amor que poderia um dia nutrir por aquela criança. Ela sabia que tinha que fugir, sabia que, se ficasse, morreria. E sabia que a única chance que teria de escapar seria no hospital; os momentos preciosos em que teria, finalmente, paz, longe do marido, naquela noite, teria de salvar duas vidas: a sua e a de sua filha.
Tudo não havia saído como planejado, entretanto. O marido parecia sentir em Zehra a repulsa e maquinação que a Roma guardava, observando-a com olhos de águia, a cada passo. Até o momento do parto. Ele dizia-se homem o suficiente para tudo, até mesmo para tocar de forma violenta uma mulher, mas para ver o nascimento da própria filha de perto, não o era. Zehra sabia que teria um parto normal, porém não foi nada fácil. Foram mais de 30 horas de contrações, dor e sangramentos, em que a turca chegou a pensar mais de uma vez que morreria, e levaria consigo a pequena Kiraz. A única coisa que teve a opção de fazer, durante todo o casamento, aliás, foi a de escolher o nome da menina.
Depois de muita luta e preces desesperadas, Kiraz, finalmente, chegou. Mas Zehra ainda precisava ir embora. Depois de tanto esforço, sangue, suor e lágrimas, ela tinha de correr se quisesse viver. E assim o fez. Ainda com as vestes do hospital, a então Aksoy correu pelas ruas de um país desconhecido e hostil, ainda sangrando, o quanto pôde. Mas sabia que Adnan a buscava. Inicialmente, deixou a pequena para trás, sabendo que não ia conseguir, em seu estado frágil, levar-se, junto de uma criança, até a segurança - e se falhasse, perderia apenas a si mesma.
Zehra caminhou uma longa e fria noite de inverno até fora da cidade, tremendo, tanto pela baixa temperatura como pelo estado fragilizado em que estava, até lembrar do que ela mesma havia sofrido pelas mãos de Adnan. E de sua mãe, antes dela, pelas mãos de seu pai, e antes disso, sua avó, e provavelmente sua bisavó. Não ia permitir que aquele ciclo se perpetuasse. Passo após passo congelante, com os cabelos chicoteando contra seu rosto pálido em meio a ventos gélidos, ela voltou, por sua menina.
Nunca conseguiu completar sua fuga, nem sua chegada, entretanto. Não sabia se era pela hemorragia, pela hipotermia, ou apenas seu karma por ter em algum momento pensado em abandonar sua filha nas mãos de um monstro, mas já não conseguia mover-se, enxergar, ou sentir. Apenas ouvia e observava os carros passando à beira da estrada, ignorando-a por crueldade ou desatenção; não importava, havia falhado. E havia morrido. Ou assim pensou, até enxergar, ao longe, um par de faróis aproximando-se de seu corpo debilitado antes de perder a consciência completamente.
E quando acordou, Zehra já não sabia mais o que era.
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gardenxfeden · 1 year
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀   𝑻𝑯𝑬 𝑩𝑳𝑶𝑶𝑫 𝑶𝑭 𝑶𝑳𝑫 𝑽𝑨𝑳𝒀𝑹𝑰𝑨.
⠀⠀ ⠀  Sinopse: A Princesa Visenya Velaryon nasceu no Dia da Donzela, sendo a filha mais velha da Princesa Rhaenyra e seu esposo, Lorde Laenor Velaryon. Apesar de celebrada e amada, os cabelos castanhos da menina e de seus irmãos sempre levantaram suspeitas sobre sua legitimidade. Ainda assim, foi criada para herdar o Trono de Ferro após a sua mãe dar origem a uma nova era para Westeros, onde a lei de sucessão finalmente seria alterada.Seu caminho não seria fácil, por outro lado. Aemond, seu antigo amigo de infância e Aegon, seu eterno nêmesis retornariam a sua vida para provar se o sangue que Visenya tinha em suas veias era feito de fogo como dos lordes da Antiga Valíria. Estaria a princesa disposta a colocar o dever acima do amor e aceitar que o destino que os deuses escrevem é trágico e borrará as páginas dos livros com sangue?
⠀⠀ ⠀  Pares: Aemond x OC Filha da Rhaenyra.
⠀⠀ ⠀  Links: English version.
⠀⠀ ⠀   Contagem de palavras: 2281.
⠀⠀ ⠀   Off topic: Olá, como vocês estão? Boas vindas ao primeiro capítulo dessa fanfic. Estou escrevendo há algum tempo e finalmente decidi publicá-la. Aproveite ( ♡ )  
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀   Capítulo I: O Sangue do Dragão.
⠀⠀ ⠀   Todas as vezes que olhava para seu dragão ela sentia um amor inexplicável simplesmente porque Yserax parecia ser a extensão do seu próprio espírito em outro corpo, todavia as escamas prateadas a faziam ponderar sobre si mesma. Não era seu espelho perfeito. O cabelo castanho escuro contrastava com seus olhos lilases; muitos diziam que quando crescesse seria dona de uma beleza inesquecível e inconfundível, tal como a avó, porém ainda era apenas um questionamento diário para ela os motivos de não ser como os demais membros de sua família.
⠀⠀ ⠀   A mãe dizia constantemente que não deveria se preocupar com nada sobre si mesma, era uma criança ainda e o seu único dever era aprender a ser a sua melhor versão para quando chegasse a hora estivesse forte e preparada para todos os desafios que os deuses colocassem em seu caminho. Era sua herdeira e muitos deveres estariam em seus ombros quando fosse mais velha. Sabia que havia razão em seus dizeres, porém o que podia fazer? Para Visenya não era fácil olhar seus avós, seus tios e o pai com cabelos prateados, a mãe com fios tão lindos que pareciam feitos de pura prata, enquanto ela e os irmãos tinham os cabelos negros como a noite. Por vezes ponderava se havia puxado para os traços de sua avó, Rhaenys Targaryen, com seus cabelos negros, porém ainda assim era um assunto complexo demais para uma garota da sua idade conseguir entender por completo.
⠀⠀ ⠀   Estava passando a mão nas escamas prateadas que Yserax enquanto ponderava sobre aqueles detalhes quando o barulho dentro do Fosso dos Dragões cresceu e tirou rapidamente a princesa de seus pequenos devaneios, observando seus tios e irmãos chegando para suas lições com os dragões. Visenya sorriu lembrando-se que suas lições eram mais avançadas, por isso quanto eles chegavam era o momento que ela tinha que se preparar para sair. Sentia enorme orgulho de ser a mais avançada dentre todos, era a habilidade da qual podia se gabar contra os meninos. Havia herdado da Princesa Rhaenyra a conexão forte com seu dragão, quase se tornando uma domadora de dragão mais nova do que ela, todavia a mãe ainda era a mais nova de toda a história Targaryen.
⠀⠀ ⠀   Tirou as luvas de couro com pequenos desenhos do símbolo da Casa Targaryen enquanto se aproximava do grupo de jovens, notando que a Princesa Helaena também não estava presente, uma vez que seu dragão, Dreamfyre, havia sido domado e não nascerá com ela. Dessa maneira, suas lições também eram feitas de maneira diferente dos demais e em um horário diferente. Visenya sorriu ao notar Lucerys e Aemond se aproximando dela enquanto os guardiões guiavam vagarosamente Yserax de volta para seu lugar para que finalmente pudessem trazer os demais dragões para seus montadores.
⠀⠀ ⠀   — Nya, como está Yserax? — A animação de Aemond lhe deixava igualmente animada, conhecia bem a paixão dele por dragões e sentia-se mal ao pensar que o príncipe era o único sem seu próprio dragão. A princesa que tinha quase a mesma idade dele tentava lhe ajudar com aquilo, apesar de nunca saber exatamente o que deveria fazer. Como acharia um dragão para ele? Haveria algum ovo de dragão perdido ao qual poderia entregar para ele?
⠀⠀ ⠀   Certa vez, pediu para a mãe um ovo da ninhada de Syrax para presentear o tio e não entendeu os motivos que a princesa lhe deu em negativa a seu pedido.
⠀⠀ ⠀   — Está bem, Aem. Começou a obedecer melhor os comandos e os guardiões permitem que eu voe mais tempo com ele agora que meu alto valiriano está mais avançado. — Proferia com calma vendo os olhos lilás do garoto brilharem de animação, mudando de foco entre ela e o dragão que pouco a pouco desaparecia nas sombras do Fosso. Visenya ponderava que se ele ficava tão contente e animado ao saber do dragão dela, como ele seria com seu dragão próprio?
⠀⠀ ⠀   — Pena que o Aemond não sabe o que é isso… — Luke proferiu de forma ingênua revisitando tudo aquilo que ela mesma tentava evitar com tanto custo.
⠀⠀ ⠀   Ela sabia que as coisas que Luke dizia eram mais um espelho das atitudes de Aegon e Jace do que ideias próprias, ele era o menor de todos e parecia não entender como aquilo magoava Aemond. Seu coração era tão bom e doce que ela tinha certeza que se entendesse como aquilo machucava o príncipe não o faria, mas com Aegon constantemente em sua presença era difícil convencê-lo daquilo. Visenya deu um tapinha de leve na cabeça do irmão mais novo, fazendo o cabelo cacheado balançar e estudou-o com uma feição emburrada, indo de encontro com os mais velhos. Ao voltar o olhar para Aemond, notou que toda a sua animação havia se apagado e deixado no lugar uma feição que misturava tristeza e raiva. Quando ele começou a andar para longe do Fosso, pegou em sua mão com firmeza, impedindo que fosse embora. 
⠀⠀ ⠀   — Luke é pequeno, Aegon e Jace podem ser maldosos, mas você vai ter seu dragão. Eu sei disso, Aem. Um dia vamos voar lado a lado nos nossos dragões. — Por algum motivo, ela sentiu que suas palavras a fizeram soar com alguém que conhecia, todavia não conseguia dizer quem.
⠀⠀ ⠀   — Obrigado, Nya. — O príncipe apertou sua mão e sorriu de forma envergonhada, ainda entristecido. — Não vejo a hora de voarmos juntos!
⠀⠀ ⠀   Os guardiões voltaram com os dragões dos três meninos e, naquele momento, sentiu Aem apertando sua mão novamente. Ela apenas assentiu com a cabeça como se lhe desse um tipo de encorajamento enquanto ele lhe soltava e ia para perto dos demais. A princesa simplesmente se manteve um pouco afastada para assistir à aula dos meninos, queria ver como estavam se saindo afinal de contas. Como a irmã mais velha, era seu dever sempre velar pelos mais novos, seus pais sempre lhe diziam isso e ela levava seu trabalho a sério. 
⠀⠀ ⠀   Aegon foi o primeiro e, apesar de ser o mais velho de todos, demonstrava que ainda precisava de muita prática e autoridade para conseguir fazer com que seus comandos fossem claros como deveriam. Seu alto valiriano era fraco, pois era desleixado em suas lições e sua entonação não tinha a altura necessária para que seu dragão conseguisse compreendê-lo da melhor maneira possível. Era como se faltasse uma conexão real. A princesa acabou deixando um sorrisinho surgir ao perceber tais detalhes na postura do rapaz, fazendo com que os demais lhe seguissem e Aegon lhe olhasse como se estivesse a ponto de matá-la. Nada fez, por outro lado.
⠀⠀ ⠀   Jacaerys foi o próximo. Sua atenção foi redobrada para ver do que seu irmão era capaz e sua forma de comandar era definitivamente melhor do que Aegon, ainda que ela conseguisse identificar certas dificuldades em seu alto valiriano. Jace tinha dificuldade com a língua e isso se mostrava claramente naquele momento, no entanto, ela sabia que era questão de tempo até que conseguisse coordenar tudo de uma maneira espetacular. O Alto valiriano não era fácil de aprender no fim das contas e bastava mais atenção que conseguiria se desenvolver.
⠀⠀ ⠀   Lucerys foi o último dos três e, mesmo sendo o mais novo dentre todos, exclamou um dracarys claro e forte, fazendo com que seu dragão o obedecesse no mesmo momento, sem nenhuma demora. Ainda assim, por começar a pouco tempo em suas aulas, não havia muito mais que ele pudesse fazer. Visenya estava orgulhosa de qualquer maneira, pois demonstrava uma confiança tão clara que quase o invejou. Mas nunca conseguiria invejar nenhum dos irmãos, apenas desejar que fossem os melhores em tudo.
⠀⠀ ⠀   Escutou que os guardiões discutiam sobre uma maneira que possibilitasse Aemond treinar mesmo sem ter um dragão e assim Visenya acabou se aproximando deles para oferecer Yserax para o treino. Sabia que seria negado por inúmeros motivos, porém Aemond era seu amigo e não gostava de vê-lo sempre deixado de lado em momentos como aquele. Infelizmente, não teve tempo para isso, uma vez que Aegon e os meninos traziam um porco com asas de papel do Fosso para entregá-lo. O horror no rosto do príncipe era claro, sua raiva se alastrava pelo seu semblante mais rápido do que fogovivo e a princesa pode ver que apesar de não ter um dragão, Aemond tinha o espírito de um dentro de si apenas esperando para ser liberto. Mesmo assim, em número menor, tudo o que restou para ele foi sair correndo e deixar os demais meninos rindo da situação. 
⠀⠀ ⠀   Sentiu raiva de toda aquela situação, principalmente ao ver que Aegon era o mais satisfeito em ver Aemond sendo humilhado mais uma vez. Ele era o seu irmão mais velho, não deveria ser seu papel cuidar do mais novo assim como ela cuidava dos seus? Deixou os guardiões falando sozinhos. Suas pisadas eram fortes e firmes em direção ao grupo sem ter tempo de pensar direito no que iria fazer, simplesmente batendo com a sua luva de couro no rosto do príncipe sem titubear em seu movimento assim que chegou perto o suficiente dele. O protesto de Jace e Luke não tiraram a sua atenção do rosto do príncipe, que parecia atordoado e raivoso em ter sido humilhado daquela forma. Deveria ter doído também e ela esperava por isso.
⠀⠀ ⠀   — Você não tinha direito de fazer isso! — Aegon reclamou com a voz num tom mais alto e agudo, se aproximou dela com o peito estufado como se quisesse parecer mais alto e forte. Ela apenas riu na sua cara, debochada.
⠀⠀ ⠀   — Assim como você não tinha direito de fazer isso com seu irmão mais novo. Ainda mais quando você é tão podre ao controlar seu próprio dragão. — As palavras saíram como adagas afiadas, Visenya não estava pensando direito nas suas ações. — Eu teria vergonha de ser você…
⠀⠀ ⠀   O silêncio tomou conta do local: ela via o príncipe lhe encarando com uma fúria quase incontrolável, todavia instantes se passaram até que o rapaz apenas sorrisse para ela de forma maléfica enquanto passava a mão sobre o vermelho em seu rosto que a cada minuto ficava mais e mais vivo.
⠀⠀ ⠀   — Você é quem deveria ter vergonha do seu sangue, Visenya… — A acidez das palavras dele a deixaram atordoada.
⠀⠀ ⠀   — Eu sou do sangue do dragão, não me envergonho de nada! — O agudo estava presente em sua voz naquele momento, as mãos estavam cerradas com tanta força que suas próprias unhas machucavam a palma das mãos. Eu sou um dragão, pensou consigo mesma.
⠀⠀ ⠀   — Definitivamente. Você tem um sangue muito forte! — A entonação de Aegon em seus dizeres pareciam trazer algo que ela não conseguia entender completamente, o que a deixava ainda mais zangada. — Não há como negar, só olhar para você. Sangue do Dragão… Se você diz… — O deboche incompreensível dele apenas deixava a princesa ainda mais inquieta e furiosa. Ele percebeu isso e riu. — Fique no meu caminho de novo e farei sua vida um inferno, princesinha.
⠀⠀ ⠀   Aegon virou-se e deixou o local rapidamente, porém Visenya pouco se importava com o que ele fazia ou deixava de fazer. O detestava com toda a sua alma. Ela estava tentando decifrar seus dizeres e, porque ele parecia tão divertido com aquilo, o que havia nas suas palavras que ela não conseguia entender? Infelizmente, os dizeres de Jace e a maneira que ele segurou a sua mão lhe trouxeram de volta, impedindo que decifrasse o enigma.
⠀⠀ ⠀   — Nya, ficou louca? Por que você bateu nele? — Jace parecia tão angustiado que ela não sabia lê-lo completamente.
⠀⠀ ⠀   — Por que bati nele? Jace, vocês humilharam o Aemond só porque ele não tem um dragão. Você gostaria que eu fizesse isso com você? Você gostaria que fizessem isso com o Luke? — A garota soltou a mão do irmão, ainda confusa e irritada demais para conseguir tratá-los com o zelo e carinho de sempre. — Vocês deveriam parar de tomar Aegon como um exemplo, ele não é o irmão mais velho de vocês e muito menos alguém para se inspirarem. 
⠀⠀ ⠀   — Foi só uma brincadeira… — Jace tentou argumentar enquanto seguia a princesa.
⠀⠀ ⠀   Ela não queria estar mais no Fosso dos Dragões naquele dia.
⠀⠀ ⠀   — Grandes cavaleiros não menosprezam os demais pelo que tem ou deixam de ter, Jacaerys. É o que o Sir Harwin Strong sempre lhe diz, não é?
⠀⠀ ⠀   Sequer olhou para trás para ver os irmãos, todavia sabia que eles estavam lhe seguindo sem responder nada, talvez levemente arrependidos após verem a sua reação. Que assim o fosse. Sua fúria com eles diminuía a cada passo, sabendo que a influência de Aegon era o motivo que os faziam agir daquela forma. Ainda assim, ponderava se deveria contar sobre aquele incidente para a mãe, afinal de contas eram filhos da herdeira do Trono de Ferro e precisavam agir conforme o que ela definia para eles. No fundo, não queria que eles fossem castigados ou tivessem que escutar as palavras duras da mãe, no entanto, se deixasse assim poderiam virar pequenas cópias de Aegon? Aquele pensamento lhe deixava assustada e nauseada.
⠀⠀ ⠀   Naquele momento, por outro lado, apenas queria ir atrás de Aemond para conversar com ele, todavia com os irmãos a seguindo tão ferreamente sabia que não seriam bem-vindos em qualquer lugar que Aemond estivesse, nem que fosse para se desculparem. Poderia julgá-lo? Ela o conhecia bem demais para saber disso. Por isso, a Velaryon precisaria despistar seus irmãos antes de procurar pelo garoto. Nem que precisasse peregrinar por toda a Fortaleza Vermelha, ela deixaria os irmãos para trás em algum ponto e, quem sabe, não conseguisse levar Aemond para passear em Yserax sem que ninguém soubesse? Talvez assim conseguisse animar os espíritos.
⠀⠀ ⠀   Isso e esperar pela benignidade dos deuses que Aegon não comentasse o ocorrido com Alicent Hightower. Sabia como a rainha tinha pouca paciência para qualquer coisa que eles fizessem.
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19-19mrskurosaki · 2 years
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Ochako, estava ansiosa com aquela noite, no celular constava 17:00 horas, planejou nos mínimos detalhes cada coisinha. Mas, estava tão ansiosa, mal conseguia respirar, e estava com medo de gaguejar só pelo fato de ser algo que nunca fez na vida, e nunca imaginou que chegaria a fazer um pedido tão romântico, na verdade tão sério. Mas, era difícil não se ver nessa situação, porque se tratava de um alguém especial, que já conhecia há mais de um ano. Mas ainda sim, as suas mãos tremiam e suavam, e torcia para que Yoona chegasse, já que imagina-lá com seu sobrenome a deixava nervosa, porém tão feliz de acordar com aquela mulher, todos os dias e sabendo que seria a sua esposa depois desse dia, se caso Yoona aceitasse. Era gostoso pra ela, se perder nos próprios pensamentos de sua rotina diária com sua futura esposa. E se divertia, em imaginar quem faria o café da manhã, ou como dividiriam as tarefas de casa, ou qual seria seu lugar favorito da cama, e como seria dormir todos os dias com sua esposa, e principalmente, em como decorariam cada coisa. Ochako, estava tão presa nesses pensamentos, ansiava para que esse dia chegasse logo. Mas, manteve-se focada, já que não demoraria tanto para Yoona ir ao seu encontro. Ochako, havia marcado algo que sempre fazia com ela, então Lim, não desconfiaria de nada. A morena, já havia se programada faz meses para isto, em como seria, em qual dia seria mais ideal o pedido. Até fez questão de pedi-la em certo dia que havia o número 7, já que era seu número favorito. E fez questão de ser numa casa de praia, onde pudessem admirar o céu e também combinar com todo o cenário. Kofu, teria decorado seu quarto da forma mais romântica, que representassem ambas. Deixou uma música de fundo, tão calma e intensa que melhor descrevesse esse momento, porém também que incentivasse as duas, a se desfazerem das próprias peças que vestiam. Ela adorava brincar com as duas ideias. A morena, não deixou os outros detalhes importantes de fora, havia colocado a coxa da cama em tom vermelho, e por cima dela havia várias pétalas de rosas, junto as bebidas favoritas de ambas: Gin, vinho e champanhe, e estavam dentro de uma cesta com vários petiscos, tendo doces e salgados para se divertirem após o pedido. Ochako, havia pensado em tudo, e não se esquecia das fotografias com vários momentos únicos e marcantes das duas, espalhados pela cama. O quarto estava decorado também, com balões em forma de corações na cor prateada, pendurados pelo quarto, e por fim deixava rastros com pétalas de rosas pelo caminho até a praia, que por sinal teria um outra surpresa para Yoona. Ela havia contratado uma banda para tocar enquanto ela seguisse o caminho traçado por todas elas até o encontro dela na praia. Ochako, pensou até como sinalizaria os caminhos que a sua garota teria que seguir. Deixou cartinhas por todos os pontos específicos, três no total: A primeira carta, se encontrava grudada na porta do quarto/ 1• Entre, o quarto está na cor do meu amor por você… primeiramente, observe nossas fotos, todos esses momentos me fizeram chegar nesse lindo dia e agora siga as rosas. / A segunda, estava na saída da porta de frente à praia. E nela estava escrito/ 2• Siga, as rosas. Lembra como eu era uma rosa espinhosa? Bom desabrochei, teu amor mudou tudo. Continue seguindo. / A terceira carta, seria a última, e estava presa debaixo de uma pedra, que era visível o suficiente pra se destacar na areia. / 3• levante a cabeça princesa, eu estou aqui na sua frente, e desejo ficar literalmente aos seus pés, dessa vez de joelhos. Ps: continue seguindo até mim.
A Ochako, deixou um rastro que fizesse a sua garota segui-la até a praia, e quando assim chegasse, poderia notar a banda contratada, tocando as músicas preferidas de ambas. Ela havia feito de forma bem romântica, mesmo que não tivesse total domínio sobre isto. Ochako, encarava o relógio em seu punho a todo instante, notando que em poucos minutos a Yoona chegaria, então fazia questão de se apressar, e já estava vestida de forma adequada. Ela havia colocado um terno feminino na cor preta, pra combinar com o tema, já que se enquadrava com o momento tão especial. Em seu celular chegou a primeira mensagem de Yoona, informando que em 4 minutos chegaria, então, seguiu até a praia, onde havia também decorado da forma mais gostosa possível. Colocou um lençol com várias comidinhas favoritas de Yoona, principalmente a pipoca, e os docinhos favoritos de sua garota, como um belo piquenique. E, a banda a esperava, já tocando as músicas românticas para que Yoona, quando caminhasse seguindo os trajetos das rosas até o encontro de Ochako, se surpreendesse com a música. A morena estava sentindo um misto de sentimentos, possivelmente se emocionaria, e estava contando os minutos em seu relógio para Yoona chegar, e em poucos minutos avisavam para ela, a chegada de Yoona, que possivelmente nesse momento já seguia pelos rastros das rosas até o quarto, observando o primeiro bilhete grudado à porta. Informando: Entre, o quarto está na cor do meu amor por você. E primeiramente, observe nossas fotos, todos esses momentos me fizeram chegar nesse lindo dia e agora siga as rosas.|
Ochako, já se mantinha de joelhos, com a caixinha de anel, que também havia pensado bastante, que caracterizasse melhor as duas. E então, comprou com um símbolo da lua e o sol. Kofu, ansiava para lim ser sua linda lua, com seu lindo sobrenome e chamá-la de mrs, Kurosaki.
A morena, havia pensado também no cenário inteiro. E como aquele céu cheio de estrelas e com aquela linda lua, descreveriam o momento romântico, e sua futura esposa amaria. Agora faltava pouco para ver Lim, seguindo aquele trajeto com as rosas até seu encontro, e não demorou pra isto acontecer
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