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#antropofagia
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deertyhandz · 1 month
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Separatta volumen 4
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amor-barato · 5 months
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Eliminarás a doença e o bário Restará o deleite dos homens Porque foste o andrógino
Oswald de Andrade – Episódio
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Mix Digital. Série #01 #fecosta #fecostafotografias #fecostaintermidiart #fecostabelohorizonte #fecostaminasgerais  #fineart #antropofagia #antropophagia #poemavisual #poesia #entregrafiasruidoseoaisagens #diariodeumflaneur #flaneur #deriva #psicogeografia #poesiavisual #semiotica #arteurbana #urbanart #urban #streetphotography #fotografiaderua #fotoderua #urbanphotography #paisagemurbana #paisagensurbanas #visuallandscape  (em Belo Horizonte, Brazil) https://www.instagram.com/p/Co9AUHbuxEQGkAgUvAqErzYYgSWn_A4S1bo3l40/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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claudiosuenaga · 2 years
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De como Michael, filho caçula do ex-presidente dos Estados Unidos Nelson Rockefeller, foi devorado vivo por canibais
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
John Davison Rockefeller (1839-1937), o homem mais rico da história, fundador em 1870 da Standard Oil Company, o primeiro grande truste, foi o primeiro norte-americano a juntar mais de US$ 1 bilhão. Em 1937 sua fortuna com petróleo, bancos e indústrias chegou a US$ 1,4 bilhão, o que atualmente corresponde a cerca de US$ 664 bilhões. John D. teve cinco filhos: David, Nelson, Winthrop, Laurance e John D. III.
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John Davison Rockefeller
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A família Rockefeller (Michael está de pé, na extrema direita, e seu pai Nelson está sentado logo à frente). Keystone / Arquivo Hulton / Getty Imagens.
O sobrenome Rockefeller virou sinônimo de riqueza e opulência, de magnitude e poder, de dinastia perpétua e de cabala secreta, a invocar reverência e medo em todo o mundo. Ou melhor, em todo o mundo civilizado. Em novembro de 1961, o jovem etnógrafo Michael Clark Rockefeller, filho mais novo de Nelson Aldrich Rockefeller (1908-1979), então governador de Nova York (1959-1973) e futuro vice-presidente dos Estados Unidos (1974-1977), decidiu se aventurar em um dos poucos lugares onde sua fama e fortuna não significavam nada: Asmat, na costa sudoeste da Nova Guiné Holandesa, que agora faz parte da província indonésia de Papua.
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Mapa da região de Asmat, na Nova Guiné Ocidental. Autor: Guilbert Gates.
Michael, colecionador de arte primitiva, foi ao encontro de um dos povos mais atrasados do planeta, os Asmat, que como descreveu o The Washington Post, eram “os últimos puros caçadores-coletores na Terra, sem culturas de cultivo de alimentos além do sagu que eles misturam com pedaços de qualquer peixe ou carne que possam matar.”
Formado com louvor na Universidade de Harvard, em 1960 Michael serviu por seis meses como soldado no Exército dos Estados Unidos, e no ano seguinte juntou-se à expedição do Museu Peabody de Arqueologia e Etnologia de Harvard para estudar a tribo Dani, povo das terras altas centrais do oeste da Nova Guiné Holandesa.
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As viagens de Michael Rockefeller para a Nova Guiné acabaram por levá-lo além do alcance de sua afortunada família. Foto da Associated Press.
Como membro da expedição Harvard-Peabody, o antropólogo e documentarista norte-americano Robert Grosvenor Gardner (1925-2014) filmou os Dani do Vale do Rio Baliem e com base nesse material lançou em 1963 o documentário Dead Birds. “Pássaros mortos” são termos que os Dani usam para as armas e ornamentos retirados do inimigo durante a batalha. Esses troféus são exibidos durante a dança da vitória de dois dias depois que um inimigo é morto.
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Robert Grosvenor Gardner
Michael e um amigo deixaram brevemente a expedição Harvard-Peabody para estudar a tribo Asmat, e depois de se juntarem novamente à expedição, Michael retornou à tribo Asmat para estudá-la melhor e recolher material etnográfico.
Em 17 de novembro de 1961, Michael Rockefeller e o antropólogo holandês René Sylvester Wassing (1927-2011), estavam em uma canoa de 12 metros a cerca de 3 milhas náuticas (6 quilômetros) da costa quando seu barco de pontão duplo foi inundado e virado. Seus dois guias locais nadaram para pedir ajuda, mas demoraram a chegar. Depois de dois dias à deriva, Rockefeller disse a Wassing: “Acho que consigo”. Ele então nadou para a costa. O barco estava a cerca de 12 milhas náuticas (22 km) da costa quando ele tentou nadar em segurança, no que supôs que ele teria morrido por exposição, exaustão ou afogamento.
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Michael Rockefeller operando um barco a motor de popa. Foto da Associated Press.
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René Sylvester Wassing
Wassing foi resgatado no dia seguinte, mas Rockefeller nunca mais foi visto, apesar de um intenso e demorado esforço de busca. Na época, o desaparecimento de Rockefeller foi uma grande notícia mundial.
A versão oficial de sua morte foi a de que seu barco havia virado em um rio em Nova Guiné, no que se afogou ou foi atacado por um tubarão ou crocodilo de água salgada.  Mas seu corpo nunca foi encontrado. No entanto, como a caça às cabeças e o canibalismo ainda estavam presentes em algumas áreas de Asmat em 1961, também houve especulações de que Rockefeller pudesse ter sido morto e comido por tribos da aldeia Asmat de Otsjanep.
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Michael sendo "preparado para o banquete" pelo povo Asmat. Divulgação / Graveyard Shift.
Milt Machlin (1924-2004), editor da revista de aventura Argosy, decidiu estudar o caso pessoalmente e viajou à Nova Guiné em 1969 em busca de respostas para o enigma, baseando-se em um depoimento que afirmava que o jovem etnógrafo estava sendo mantido contra a sua vontade pela tribo Asmat. Foi durante seu tempo na Argosy que Machlin cunhou os consagrados termos “Triângulo das Bermudas”, para designar a área misteriosa no Oceano Atlântico em que barcos e aviões desaparecem, e “Abominável Homem das Neves”, para o Pé Grande ou Yeti.
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Machlin apurou e filmou tudo o que era relacionado com o destino trágico de Rockefeller, e após sua viagem, publicou o livro The Search for Michael Rockefeller (Nova York, GP Putnam’s Sons, 1972),no qual ele concluiu que Michael chegou vivo à costa apenas para ser morto por caçadores de cabeças. Machlin descartou que Rockefeller estivesse vivendo como um cativo ou uma figura parecida com Kurtz na selva, mas constatou que a tribo praticava o canibalismo e recolheu evidências de que o próprio etnólogo tivesse vítima desse hábito. Ou seja, a pesquisa de campo em tribos primitivas tem um efeito colateral: o contato com seus hábitos menos civilizados.
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Quatro anos após a morte de Machlin, o diretor, produtor, roteirista e ator Fraser Clarke Heston (1955-), filho dos atores Charlton Heston e Lydia Clarke, descobriu quinze rolos de filme de 16 milímetros da viagem de 1969, incluindo entrevistas de Machlin com missionários holandeses que viajaram de tribo em tribo e ouviram histórias que corroboravam a versão da morte do jovem nas mãos do povo aborígene em um ritual canibal macabro. Heston utilizou a filmagem para criar o documentário The Search for Michael Rockefeller (2010), mesmo título do livro de Machlin.
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Vários líderes da vila de Otsjanep onde Rockefeller provavelmente teria ido se tivesse chegado à costa, foram mortos por uma patrulha holandesa em 1958, fornecendo assim alguma justificativa para a vingança da tribo contra alguém da “tribo branca”. E apenas dois anos antes, a guerra entre as tribos na região de Asmat resultou no ritual de caça às cabeças e canibalização de 51 adolescentes. Nem o canibalismo nem a caça a cabeças em Asmat eram indiscriminados, mas faziam parte de um ciclo de vingança olho por olho, de modo que é possível que Rockefeller tenha se tornado vítima inadvertida de tal ciclo.
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Michael Rockefeller remando em uma canoa Asmat em 1961. Crédito: Associated Press.
O jovem jornalista australiano Paul Toohey foi até Nova Guiné Ocidental e conversou com dezenas de pessoas associadas ao caso, incluindo o detetive particular australiano Frank Monte, que foi contratado em 1979 pela mãe de Michael para tentar resolver o mistério de seu desaparecimento. Em seu livro Rocky Goes West (Australia, Duffy & Snellgrove, 1997), Toohey afirma que o investigador particular trocou um motor de barco pelos crânios dos três homens, todos europeus, que uma tribo alegou serem os únicos homens brancos que eles já mataram. O investigador voltou a Nova York e entregou esses crânios à família, convencido de que um deles era o crânio de Rockefeller. Se esse evento realmente ocorreu, a família nunca comentou nada a respeito.
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O artista, ativista e antropólogo norte-americano Tobias Schneebaum (1922-2005), não só conviveu na juventude por vários anos com os Asmat, como também com os Harakmbut, na região de Madre de Dios, perto da fronteira brasileira na Amazônia peruana. No documentário Keep the River on Your Right: A Modern Cannibal Tale (2000), dirigido pelos cineastas David Shapiro e Laurie Gwen Shapiro, que se basearam em seu breve livro de memórias publicado em 1969, Schneebaum, já idoso, revisita essas duas tribos canibais. Ele e os cineastas conseguiram localizar alguns dos membros da tribo Asmat de Otsjanep que ele conheceu durante esses períodos, e que descreveram terem encontrado Rockefeller na margem do rio e o comido.
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O jornalista e escritor norte-americano Carl Hoffmann viajou pelo Afeganistão, Sudão, Congo, Nova Guiné, Groenlândia, Mongólia, Rússia, China, Indonésia e mais de 75 outros países. Ex-editor contribuinte das revistas National Geographic Traveler, Wired, Outside, Smithsonian, Men’s Journal, National Geographic Adventure e muitas outras, escreveu vários livros narrativos de não-ficção sobre suas próprias viagens e de outros viajantes e exploradores contemporâneos.
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Carl Hoffmann em 2014
Hoffmann começou a pesquisar o desaparecimento de Michael Rockefeller em 2012 e dois anos depois lançou o livro Savage Harvest: A Tale of Cannibals, Colonialism, and Michael Rockefeller’s Tragic Quest for Primitive Art (New York, William Morrow, an imprint of HarperCollinsPublishers, 2014), em que confirma que Michael Rockefeller morreu devorado por quinze canibais como vingança por um massacre de indígenas quatro anos antes pelas mãos de “homens brancos”. Em suas incursões às aldeias da área, Hoffmann ouviu histórias semelhantes àquelas coletadas na década de 1960 sobre homens de Otsjanep discutindo e decidindo matar Michael depois que ele nadou até a praia, em vingança pelo referido incidente de 1958 no qual homens da aldeia foram mortos em um confronto com oficiais coloniais holandeses. Logo após o assassinato, as aldeias foram varridas por uma epidemia de cólera e os aldeões acreditaram que aquilo era um castigo por terem matado Rockefeller. Quando Hoffman deixou uma das aldeias pela última vez, ele testemunhou um homem representando uma cena em que alguém foi morto e parou para gravá-la.
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Muitos dos artefatos Asmat coletados por Rockefeller fazem parte da coleção Michael C. Rockefeller Wing no Metropolitan Museum of Art em Nova York. O Museu Peabody publicou o catálogo de uma exposição de fotos tiradas por Rockefeller durante a expedição à Nova Guiné.
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Michael C. Rockefeller Wing no Metropolitan Museum
Estaria Michael Rockefeller imbuído da missão de coletar bonecos de vodu para invocação de demônios?
O cineasta, diretor, produtor e conspiracionista britânico Christopher Everard, fundador do Enigma Channel, foi muito além dos pesquisadores citados e especulou em seu documentário Spiritworld, lançado em 2020, que Michael Rockefeller acabou involuntariamente devorado por canibais por conta de seus próprios pecados e de sua família, já que estaria entre os Asmat encarregada por ela de coletar artefatos e bonecos vodu que seriam usados para invocar demônios, os mesmos que os mantinham na posição de homens mais ricos e poderosos do planeta.
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Os Rockefeller, assim como grande parte da elite satânica, segundo Everard, seriam seguidores de uma antiga tradição judaica-babilônica, na qual as riquezas são obtidas mediante o sacrifício de um de seus filhos. Everard revela em Spiritworld, que Nelson Rockefeller possuía a maior coleção de bonecos de vodu do mundo, e que seu filho foi comido vivo justamente enquanto tentava adquirir mais desses bonecos entre os Asmat. Seria isso apenas uma coincidência macabra, como também que o empresário escocês Andrew Carnegie (1835-1919), que como os Rockefeller foi o homem mais rico e poderoso de seu tempo, igualmente possuísse uma vasta coleção de bonecos vodu?
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Andrew Carnegie, por Theodore Marceau
Everard lembra ainda que essa cabala pratica não só sacrifícios rituais de sangue, como o próprio canibalismo ritualizado, tais como aqueles registrados em cultos na Índia, Egito, França, Dinamarca, América Central e do Sul e em muitas outras nações desde o início da história até hoje.
Canibalismo em Arquivo X
“Our Town” foi um dos mais estranhos e obscuros episódios (o 24º do segundo ano) do seriado The X Files (Arquivo X, 1993-2002), criado por Chris Carter e produzido e exibido pela Fox Television. Tão estranho e obscuro que foi um dos dois episódios censurados (o outro havia sido “The Miracle Man”, o 17º do primeiro ano) pela Rede Record (de propriedade do bispo evangélico Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus) no Brasil, que a exibia nas noites de domingo.
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Roteirizado por Frank Spotnitz e dirigido por Rob Bowman, “Our Town” (que estreou em 12 de maio de 1995) abordava justamente o canibalismo, algo que não se enquadrava muito bem na infinidade de fenômenos sobrenaturais e inexplicáveis que caracterizava e costumava permear a série.  
Os agentes especiais do FBI Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson) são enviados a Dudley, Arkansas, para investigar o caso do inspetor de saúde George Kearns, que havia sido assassinado na floresta por um sujeito empunhando um machado usando uma máscara tribal.
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A dupla descobre que ele estava prestes a recomendar que uma fábrica de frango local, a Chaco Chicken, fosse fechada por violações de saúde. Enquanto faziam um tour pela fábrica, o gerente Jess Harold lhes diz que Kearns intentava prejudicar a Chaco Chicken. Depois de ouvir isso, uma alucinada operária da fábrica chamada Paula, agarra e segura Harold com uma faca. Mulder e Scully tentam argumentar com Paula até que ela é baleada e morta por Arens, o xerife local. O médico da fábrica, dr. Vance Randolph, mais tarde alude que Paula estava sofrendo de dores de cabeça constantes.
Os agentes vão ver Walter Chaco, avô de Paula e proprietário da fábrica, que permite que eles realizem uma autópsia, e nisso constatam que, embora ela tivesse 47 anos, não parecia ter mais de 20 e poucos. Eles também descobrem que Paula sofria da doença de Creutzfeldt-Jakob, uma doença neurodegenerativa rara e fatal na qual parasitas do tipo príon se encontram nos tecidos dos indivíduos infectados. O roteirista Spotnitz estava muito bem informado a respeito, pois o povo de Fore, na Nova Guiné, quase foi levado à extinção por uma doença que eles chamavam de Kuru, e que não era senão a doença de Creutzfeldt-Jakob, já que praticavam o canibalismo e se contaminavam ao comerem a carne uns dos outros. Aliás, para conceber o episódio, Spotnitz inspirou-se em parte na descoberta arqueológica de ossos humanos fervidos em Chaco Canyon, Novo México, tanto que deu o nome de “Chaco” à fábrica.
Quando os agentes notam o escoamento de sangue em um riacho próximo, Mulder ordena que o relutante xerife Arens a drague. Nisso encontram os ossos de nove pessoas, incluindo Kearns. Ao inspecionar os restos mortais, os agentes percebem que os crânios estão faltando e que os ossos parecem ter sido fervidos.
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Ao consultarem os registros do FBI, Mulder e Scully descobrem que 87 pessoas desapareceram em um raio de 300 quilômetros de Dudley no último meio século. Mulder suspeita que os moradores da cidade estejam praticando canibalismo para prolongar a vida, dada a aparência jovem de Paula. Mulder também percebe que Kearns originalmente tinha a doença de Creutzfeldt-Jakob, e que os outros moradores pegaram a doença depois de consumirem seu corpo. Os agentes tentam pesquisar os registros de nascimento da cidade para confirmar a idade de Paula, mas descobrem que eles foram destruídos. Na mansão de Chaco, Chaco e Harold se encontram com Doris, que em lágrimas acusa Chaco de ter ajudado a matar seu marido; Chaco a instrui a obstruir a investigação do FBI.
Doris liga para Mulder, acreditando que Chaco quer matá-la; depois que ela desliga, ela é atacada pela figura mascarada. Scully vai ajudar Doris enquanto Mulder procura Chaco em sua mansão. Lá, ele encontra as cabeças encolhidas de Kearns e outras vítimas em um armário. Mulder telefona para Scully e a ouve sendo nocauteada por Chaco. Ela é levada para um campo isolado, onde Harold acende uma fogueira e inicia um ritual para canibalizar Doris. Chaco os repreende por matar um deles, mas Harold o recrimina por permitir que a epidemia de Creutzfeldt-Jakob tivesse se espalhado, e nisso Chaco é executado pela figura mascarada. A própria Scully está prestes a ser morta quando Mulder chega e atira na figura misteriosa. Por trás da máscara, estava o xerife Arens.
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Na narração, Scully explica que a fábrica de Chaco foi fechada pelo Departamento de Agricultura, e que 27 moradores de Dudley morreram da doença de Creutzfeldt-Jakob. Ela revela que Chaco, que tinha 93 anos quando de sua morte, havia passado um tempo com a tribo canibal “Jale” depois que seu avião de transporte acabou abatido sobre a Nova Guiné durante a Segunda Guerra Mundial. Ela também diz que seus restos mortais nunca foram encontrados. A cena final sugere que os restos mortais de Chaco estão sendo dados às galinhas em sua fábrica...
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Um pouco da história do canibalismo e de suas práticas rituais
O termo “canibalismo” se originou da corruptela da palavra “caribe” em “caniba” na língua taíno, da etnia Arawak. Para os Caribs, significava “ousado”, mas para os Arawak, inimigo”, e para os europeus, “comedores de carne humana”. Cristóvão Colombo reportou que os Caribs ou Caraíbas antilhanos, nativos que Cristóvão Colombo encontrou na ilha de Hispaniola em sua primeira viagem, praticavam antropofagia, e que atacavam os Arawaks para obter saques e capturar as crianças que depois castravam.
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Caribs retratados como canibais.
Vestígios arqueológicos na Mesoamérica e na América do Sul indicam a prática de canibalismo. Uma das sociedades que mais desenvolveu essa prática foi a dos Guarani, que a praticavam para fins religiosos, por acreditar que era uma forma de adquirir certas capacidades e aptidões da vítima. Na América do Norte, análise de restos descobertos em sítios arqueológicos habitados entre 1150 e 1200 d.C. pelos Anasazi, confirmou a existência de canibalismo nesta cidade. Restos de hemoglobina humana foram encontrados nos vasos cerâmicos da cultura Anasazi, sugerindo que foram cozidos com sangue humano.
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Ruínas do povo Anasazi.
De acordo com as narrativas dos conquistadores, a prática do canibalismo era comum entre os povos nativos aliados e adversários de Hernán Cortés em atos religiosos e após escaramuças, para as quais o sal era usado até mesmo nas batalhas para salgar os inimigos mortos, de modo que sua carne duraria mais e eles poderiam voltar com ela para suas aldeias e distribuí-la entre seus parentes. Entre a aristocracia asteca, o canibalismo era comumente praticado em rituais religiosos.
Em 14 de fevereiro de 1779 , o comandante da expedição naval inglesa James Cook e alguns de seus homens foram mortos e consumidos na baía de Kealakekua, no Havaí (embora ainda haja controvérsia sobre a certeza desse fato) pela população local, após uma tentativa malograda de sequestrar seu rei, em retaliação pelos roubos dos nativos.
Em 1809, os 66 passageiros e tripulantes do navio The Boyd foram mortos e comidos por Maoris na Península de Whangaroa da Ilha do Norte como parte de um utu (“vingança”) pela chicotada dada a um Maori que se recusou a trabalhar no navio durante a viagem da Austrália. O incidente continua sendo o maior massacre da história da Nova Zelândia.
O canibalismo ritual como oferenda aos deuses ou como forma de obter a força e a coragem do guerreiro inimigo sempre foi o mais praticado. O princípio simples que sustentava a antropofagia Guarani era que a pessoa acumula energia ao longo de sua existência, e que essa energia podia ser usada por outra pessoa para expandir a consciência. O objetivo vital dos Guarani era transcender os limites da existência cotidiana, acessando o que eles chamavam de “Terra Sem Mal”, um estado vital onde uma pessoa escapava do mal e até da morte (como supressão do nível físico da existência). Nesse contexto, consumir a personalidade de uma pessoa e seu corpo fisicamente, proporcionaria ao canibal um aumento de energia impossível de se obter por outros meios. Assim, os Guarani não comiam qualquer um, mas apenas os melhores.
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Uma gravura representando o canibalismo no Brasil. Imagens Getty.
A elite oculta sempre foi obcecada pelas práticas mais abomináveis, e o canibalismo sempre fez parte dessas práticas que visam absorver a força divina guardada dentro do corpos para com isso não só manterem, mas potencializarem ainda mais suas riquezas e seus poderes. E foi pela vontade de poder desmesurada e infinita de sua família, que Michael se sacrificou – ou foi sacrificado e comido – por ela.
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Uma das últimas fotos de Michael Rockefeller cercado pelos Asmat. Foto de Jan Broekhuijse.
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sister-t0-sleep · 1 month
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"Num mundo onde come-se veneno e transgênicos, a antropofagia é um ato de amor! Anteopofagize-se, antropofagize tudo!
Não coma carne, coma memória!!"
"In a world where (people) eat poison and transgenics, anthropophagy is an act of love! Anthropophagize yourself, anthropophagize everything!
Don't eat meat, eat memory!!"
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a-new-kind-of-water · 2 months
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Finito momento porno
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kaisreliquary · 2 months
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desejo de anseio que consome por dentro, deixa ossos secos e arrotos no ar; desejo do desejar e não do desejado, de querer tanto que querer se torna arte na ponta dos dedos, lubrificados pela língua que tanto fala do quanto quer;
antropofagista de seu ego, engole a si mesmo e vomita o amado nas páginas; deixa pra trás apenas ossos secos da vítima anterior e transforma em música os ruídos do estômago faminto por mais
desejo de querer mais e mais, cada vez mais
com os monólogos antigos voltando pela garganta, na agonia de transformar tudo que é novo no que já foi história um dia; por isso digo que tudo que escrevo volta para me roubar o sono: pois consumo todo meu amor que tu regurgita pela manhã e levo para alimentar uma nova desejada
pois a quero, quero muito... quero demais a querer
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refocilador · 3 months
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promovevendas · 2 years
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Propaganda de restaurante de Antropofagia?!
Fizeram campanha e propaganda explícita para restaurante de antropofagia (canibalismo - vampirismo)?!
O que foi isso?! Um pizza 🍕 gate?!
Quem frequentou este restaurante. Hunter Biden e Jeffrey Ebisten, João de Deus?!
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dabliocsub-77 · 2 years
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belmonteiro · 1 month
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soufre-de-paris · 3 months
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y'know, it's really not cute how the dualed english and portuguese scholarship here just literally word-for-word translates full phrases from each other and calls it a day
bestie that's still plagiarism
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Acaiaca - A carranca de minha nau estampada em uma camiseta diz muito sobre a relação de amor e ódio que tenho com a província de belíssimos horizontes. [...] #fecosta #fecostafotografias #fecostaintermidiart #fecostabelohorizonte #edificioacaiacabh #ICM #NFT #cryptoart #fotoavenda #vendadefoto #antropofagia #antropophagia #poemavisual #entregrafiasruidoseoaisagens #diariodeumflaneur #derivabhz #poesiavisual #arteurbana #urbanart #urban #streetphotography #fotografiaderua #fotoderua #urbanphotography #paisagemurbana #paisagensurbanas #visuallandscape #landscapes (em Edifício Acaiaca) https://www.instagram.com/p/CpErzjDN3s_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tottotara · 4 days
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amor; antropofagia
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raspbee · 4 months
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antropofagia.
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