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#copo da felicidade
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boloslucrativosbr · 9 months
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Copo da Felicidade Lucrativo - Renda Extra
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Ingredientes:
Para o bolo:
2 ovos
1 xícara de açúcar
1/2 xícara de óleo vegetal
1 xícara de farinha de trigo
1 colher de chá de essência de baunilha
1 colher de
Para o recheio e montagem:
Brigadeiro, doce de leite, creme
Frutas picadas (morangos, kiwis, etc.)
chantilly
Granulados, raspas de chocolate ou
Instruções:
Pré-aqueça o forno a 180°C e unte uma forma quadrada ou
Em uma tigela, bata os ovos e o açúcar até obter uma mistura clara e fofa. 3
Adicione o óleo vegetal e
Alternativamente, adicione a farinha de trigo peneirada e o leite à mistura
Adicione o fermento em pó e mexa delicadamente até incorporar.
Despeje a massa na forma e coloque no forno
Retire assim que estiver pronto
Montagem:
Corte o bolo em pedaços pequenos, que caibam nos potes.
Sem fundo de cada
Adicione uma camada de bolo e uma de recheio
Repita as cobertas conforme necessário, deixando espaço na parte superior para o chantilly e o recheio.
Finalize com uma camada de canto
Repita o processo para todos os potes.
Essa é uma receita básica, e você pode personalizar os sabores, recheie.
Para mais receitas acesse aqui
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Curso Copos da Felicidade - Transforme sua Paixão em Sucesso
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Cada aula foi cuidadosamente elaborada para fornecer a você as habilidades e técnicas necessárias para criar os mais deliciosos copos da felicidade.
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idollete · 2 months
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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amethvysts · 19 days
Note
livzinha! tá aí um cenário que não sai da minha cabeça: a leitora ‘chorando de amor’ pelo boy. por exemplo: às vezes, eu me pego soluçando de chorar porque eu amo muito tal pessoa. mas são lágrimas de felicidade, de amor, de gratidão por ser amada como eu mereço (ou até melhor) e ter a honra de amar de volta, da mesma maneira. e na maioria das vezes, eu também jogo grande parte da culpa na minha lua em câncer.
mas, é basicamente isso. fiquei imaginando como cada um reagiria. tipo, eles chegando em casa a noite e se deparando com a querida se acabando de chorar, com direito a rímel todo borrado, etc etc. penso neles com o coração quase saindo pela boca (porque na minha cabeça eles odeiam ver a mulher deles chorando) e a leitora assim “ah, não é nada não. é só que meu amor por você é tão grande, que às vezes transborda de dentro de mim”
não sei se essa última frase fez sentido, mãs… eu culpo isso tudo aí em cima na minha lua em câncer, meu asc e vênus em touro. ah, e se você não quiser fazer com todos os cinco meninos, pode escolher com quais quer fazer!
eu super te entendo porque sinto o mesmo. clube de lobinhas que não consegue nem falar um te amo sem chorar ☝️
pra mim, o esteban e o pipe ficam em alerta extremo sempre que percebem a menor das mudanças no seu tom ou quando veem seus olhos marejando. então, eu imagino que eles entrem em um estado de pânico quando, assim que chegam em casa, te encontram chorando sentadinha na cama escutando a música de vocês.
o pipe vai dar uma risada sem graça, mais aliviada mesmo, quando você conta o motivo e não vai esperar nem um segundo pra envolver os braços volta de ti e te trazer pra perto, te acalentando. enquanto distribui beijinhos por todo o seu rosto, sem dúvidas vai murmurar um, "você é tão boba, nena," enquanto solta umas risadinhas, ainda meio desacreditado, mas no fim das contas, feliz. já o kuku vai enxugar suas lágrimas, te dando um sorriso sereno, como se quisesse te dizer que tá tudo bem. é o tipo de cara que te deixa chorar até você tirar tudo de dentro de você, e vai estar ali até o final, acariciando seu rosto e te dando todo o carinho que você merece e precisa naquele momento.
eu acredito que o enzo vai estranhar muito de primeira e vai ficar preocupadíssimo porque sempre que você tenta se explicar, os soluços te impedem. vai pegar copo d'água com açúcar, abaixar o volume da música, fazer literalmente de tudo pra criar um ambiente mais confortável pra você. o vinco entre as sobrancelhas suaviza, dando lugar a um sorriso um tanto lisonjeado, quando você consegue explicar o motivo por trás de sua crise de choro. quase de imediato, as mãos sobem para segurar seu rosto, trilhando beijinhos pelo caminho onde suas lágrimas escorrem, até alcançar seus lábios. mesmo que a sua demonstração de amor venha um tanto bagunçada, ele se sente no topo do mundo – acho que ele considera até um tanto poético isso de chorar por amor.
agora vamos abrir as portas do jardim de infância porque o matías e o simón vão te zoar muito, mas só porque a mente entra em pânico e eles não conseguem pensar em outra abordagem. claro que vão rir, mas muito mais de nervoso, chegando até a coçar a nuca, antes de perceber que as suas lágrimas ainda não pararam de escorrer; provável até que se intensifiquem porque eles são tão idiotas que seu coração dói de tanto amor.
o matías vai fazer umas piadas na intenção de te fazer esquecer de todo e qualquer motivo que você tenha pra chorar. ele quer te distrair, porque associa choro a sentimentos ruins, e não é até você explicar pra ele que o matí senta ao seu lado. o corpo dele vai relaxando aos poucos enquanto tenta puxar papo com você porque ele realmente odeia te ver chorando e, no fundo, só quer que você fique mais tranquila para que ele fique bem, também. as piadas cessam e são substituídas por afirmações do quanto ele é apaixonado por você, feitas em meio a um sorrisinho bobo. me perdoem, mas o simón sem dúvidas vai soltar um "mas você sabe que eu só gosto de te ver chorando quando 'cê tá pedindo pau, né?" em algum momento, mas ele até que é bem fofo de maneira geral. te abraça, querendo você bem juntinho dele, enquanto não consegue parar de olhar pro seu rostinho, dando umas risadinhas bem incrédulas. ele nega com a cabeça, te oferecendo um sorriso reconfortante antes de segurar seu queixo de levinho, te trazendo pra um beijo.
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nakakitty · 8 months
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Somos livres como girassóis de Van Gogh - Donghyuck
gênero: angst; friends to strangers to lovers.
notas: não vai ser só esse capítulo e o Haechan tem cara de quem vai fude minha vida, só digo isso. LEIAM AS NOTAS DO FINAL!
avisos: consumo de bebida alcoólica, palavras de baixo calão, chororô e um hyuck meio babaquinha nesse capítulo aqui.
Quando ouviam um barulho incomum na rua, a vizinhança inteira já sabia que era você e Donghyuck aprontando.
Por mais que você sempre fosse mais quietinha, nunca rejeitava a proposta do melhor amigo para alguma brincadeira nova ou pegadinha que ele mesmo havia inventado na hora.
Quase nunca dava errado, já que Donghyuck, ou Haechan, como você gostava de chamar, sempre planejava tudo para não se meter em problemas, assim como protegê-la de problemas também, porque apesar da mãe dele já estar acostumada com o filho sapeca, seus pais costumavam ser bem rígidos, a colocando de castigo sempre que não os agradava.
E assim foram crescendo juntos, até que seus pais começaram a tomar desgosto do garoto e passaram diminuir a frequência das visitas ou encontros com ele, até que um dia, vocês se mudaram. Você nem se despediu, nem mesmo com um aceno pela janela do carro. Seus pais a mandaram embora num dos momentos mais críticos da vida do jovem garoto.
E mesmo quando você se mudou achando que nunca mais iria vê-lo, se reencontraram no primeiro dia de aula da Universidade. Claramente, o plano de seus pais de separá-la de Donghyuck deu errado, já que o destino o havia posto contigo mais uma vez.
Ele estava diferente. Ao invés das camisetas listradas e bermudas jeans, trajava jaqueta de couro, um coturno nos pés e correntes adornando o pescoço, estava rodeado de possíveis colegas, sorrindo, mas era um sorriso mais fechado dessa vez. Seu coração acelerou quando o viu. Não teve certeza na hora se era pela felicidade de reencontrar um amigo de infância ou pelo fato de que essa nova versão dele havia mexido um pouco com você.
Andou um, dois, três passos para se aproximar. Parou. E se ele não te reconhecesse? E se ele não quisesse te ver? E se... ele te odiasse? Respirou fundo, apertou as apostilas que havia ganhado para auxiliá-la nos estudos e seguiu em frente... para a saída. Não se sentia pronta para falar com ele, ainda mais depois de todos esses anos.
Seguiu seu caminho até o dormitório. A garota com quem dividiria o quarto foi bem receptiva, era bem o tipo ideal de colega de quarto, pois não era barulhenta, mas ao mesmo tempo não deixava aquele silêncio constrangedor. Ela era mais na dela mesmo.
Você colocou sua bolsa na escrivaninha e deitou-se na cama, pensativa. Qual curso Donghyuck escolheu? Será se o sonho de se tornar arquiteto havia mudado? Fisicamente ele estava diferente, claro, mas no fundo você sentia que nada havia mudado.
"Ei, a galera me chamou pra uma calourada que vai ter, o curso de Artes Cênicas que tá organizando. Quer ir comigo?", perguntou Yeri, sua colega de quarto.
Você respirou fundo. Estava em um lugar que apesar de já conhecer, parecia ser novo, não tinha amigos e muito menos compromissos para a noite, por quê não?
"Ah, pode ser. Espera só eu me arrumar?", você se levantou.
"Que nada, menina, você já tá um luxo, eu te empresto um gloss e você já fica pronta", Yeri diz. Você sorri e apenas acena com a cabeça. Ela então, passa um gloss nos seus lábios, cujo cheiro artificial e característico de morango pode ser sentido de longe, e vocês deixam o quarto.
A festa acontece no Centro Acadêmico de Artes Cênicas. Você entra, algumas pessoas mesmo sem te conhecer sorriem e te cumprimentam. Você gosta daquele ar de que todos estão se conhecendo pela primeira vez, daquela animação de primeira festa da faculdade.
No entanto, aos poucos, vai se cansando, se entediando, até que decide se sentar num sofá com um copo descartável com cerveja quase no fim nas mãos. Olha ao redor, analisa as pessoas, os sorrisos. Quando percebe, se encontra procurando Donghyuck no meio de todas aquelas pessoas. Olha para sua esquerda, há um casal se beijando. Olha para a direita, apenas um grupo conversando. Mas quando olha pra frente...
Os olhares se conectam quase como de imediato. Ele te reconhece, sabe quem você é, sabe que você está ali. Você sente isso. Decide então dar um sorriso tímido, se levanta e vai na direção dele. Seu coração se alegra quando ele vai em sua direção, ele está se aproximando, está caminhando e chegando cada vez mais perto e então...
Desvia.
Você continua estática onde estava, em pé, com o copo ainda na mão, não ousou sequer virar-se para trás. Porra... ele simplesmente desviou? Depois de tanto tempo sem se verem?
Ah, mas não iria ficar assim. Você o seguiu pela festa, e o encontrou com um grupinho numa área mais afastada da farra toda. Você foi determinada até ele, que estava rindo de alguma piada que estavam contando entre si. Ele parou de rir e a olhou profundamente assim que notou sua aproximação.
"Poxa, Haechan! A gente passa tempo pra caralho sem se ver e quando a gente finalmente se reencontra você me ignora? O que deu em você?", você joga as palavras na cara dele, tomada por um pouco de raiva, mas ainda mais por desapontamento.
"Por que eu falaria com você? Não somos mais amigos e muito menos colegas", ele diz sem mais nem menos.
"Mas Haechan...", você sussurrou.
"Não me chama de Haechan, a gente não tem mais essa intimidade toda", ele acena com a cabeça para o resto dos amigos para que mudassem de lugar. Você jogou seu copo no chão assim que eles saíram, indignada, ferida...
Decide abandonar a festa ali mesmo, para que pudesse chorar abraçada com a pelúcia que havia ganhado de presente dele quando tinham 15 anos.
Donghyuck a observou deixando a festa, ficou chateado consigo mesmo por ter sido um tanto quanto babaca, mas havia se tornado orgulhoso demais para admitir que havia feito merda. Ele ainda estava magoado com você, pois jurava que você havia concordado com seus pais em se mudar num momento em que ele mais precisava de apoio, já que não tinha ninguém além da mãe acamada, já no estágio final de vida. Apesar disso, ele sabia que não deveria ter te feito chorar, mas nessa nova "pose" de bad boy, se desculpar não fazia parte do pacote.
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Notas finais: Essa vai ter mais de um capítulo!
Perguntas frequentes (que eu faço pra mim mesma): "Mas Mia, serão quantos capítulos?" Não sei ao certo, eu sou escritora de bússola, galera, deixo a história me levar.
"Onde que tá a parte da música?" Vou explicar no decorrer da história.
"É angst de novo?" SIM, mas vai ter final feliz, só sofram um pouquinho.
É isso, retorno em breve.
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nonuwhore · 3 months
Note
Oie, vc poderia fazer um imagine com o dinozito (svt) com os temas 4 e 13??
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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4. “Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar.”
contém: continuação desse friends to lovers porque ele vive na minha cabeça sem pagar aluguel. bastante fluff. smut: sexo em local publico; sexo oral (m); fingering. já falei fluff? ingestão de bebida alcoólica. pode ter erro de digitação e palavras desconexas como todos os meus trabalho, porque tenho problemas de atenção.
nota da autora: o solo do dino não fez bem pro meu psicológico, pesei a mão no açúcar nesse aqui, tô nem ai. acabei não usando o outro prompt porque outra pessoa pediu o mesmo antes de vc, ok? espero que goste do resultado e agradeço a paciência. 💖
Chan segurava as bebidas enquanto te assistia se mover ao ritmo da música. Ele não se importava com o quanto os dedos doíam com os copos trincando com a quantidade exagerada de gelo, nem a casa de show cheia que pulsava ao redor dele, nem no calor quase insuportável que fazia naquela noite. Fica preso, sem nenhum domínio das próprias capacidades e contemplar a visão de você deslizando ao som dos sintetizadores e baixos era mais importante, mais urgente. Os fios de cabelo já se colavam na sua testa e pescoço de tanto dançar, você pulava sem parar desde que chegaram e ele não se arrependia nem por nenhum um segundo ter enfrentando aquela fila quilométrica semanas atrás para conseguir os ingressos da sua banda favorita. A risada que vocês dividiram depois que seu grito de “gostosa!” alcançou a vocalista da banda tinha valido cada segundo. Sua felicidade naquela noite e em outras mais era o que colocava ele pra dormir todas as noites.
Enquanto se aproximava de você, desviando da multidão em polvorosa, impedindo que os cotovelos levantando acertassem os drinks, ele viu seu olhar perdido pelo êxtase da música se acender ao enxergá-lo. Você balançou os braços, o recepcionado, e buscando pela mão dele, o obrigando a dançar junto. O suor que molhava seu cabelo descia para suas costas e para dentro dos seus seios. A regata branca colada ao seu corpo, a maquiagem brilhante que fazia seu rosto reluzir ainda mais e a energia de uma profunda alegria que você emanava naquela noite era tudo que ele queria para o resto da vida. Chan te queria assim, cintilando, como na noite do aniversário em que ele decidiu seguir seu Uber e explicar da maneira mais complicada e desesperada que era louco por você, sempre foi e sempre seria, mesmo que você não fosse por ele. Seus lábios o encontraram na mesma agonia, embebidos em murmúrios com reclamações de como você achava que ele nunca seria corajoso para tanto e de agradecimentos sinceros e profundamente aliviados. O efeito que o brilho que seus olhos cheios de felicidade e lágrimas causaram nele aquele dia era eterno e o mesmo que você oferecia agora. 
Segurando cada um sua bebida nas costas do outro, vocês se beijaram. Sereno, quente e confortável, como devia ser desde o começo. E depois, dividiram um gole demorado que segurava uma risada, porque aparentemente aquilo era uma competição sobre quem terminaria o drink primeiro ou quem desistiria por último. Você ganhou e voltou a balançar seu corpo todo até praticamente levitar do chão quando sua música favorita começou a tocar, aquela que você escutava pelo menos duas vezes ao dia e que Chan já sabia de cor. Quando ela acabou, puxou a mão dele para fora da casa de show, o arrastando entre as pessoas que ainda assistiam o espetáculo. Lá fora, a noite era escura de um azul denso, sem nenhuma nuvem no céu, como quase um ano atrás, quando ele te assistia procurar um carro no horizonte. Ele ria e te perguntava se isso era um sequestro, porque ele não entendia o motivo de tanta pressa se o show nem tinha acabado ainda.
Agora, no beco ao lado do prédio, escondidos por uma caçamba de lixo e a escuridão, você o beijava de novo, o corpo amassado pelo dele contra a parede de tijolos frios. 
“Obrigada… Obrigada… Obrigada…”, sua voz era um murmúrio, uma risada.
“Por que a gente ‘tá aqui?”, Chan te perguntou, rindo também sem saber o motivo.
“Queria ficar sozinha com você”
“Tecnicamente a gente não ‘tá sozinho…”, ele sorriu, apontando com a cabeça um grupo de jovens da mesma idade que vocês cruzando o quarteirão do outro lado da rua.
“Só… Obrigada!”, você falou mais alto, segurando o rosto dele na sua direção e o obrigando a prestar atenção dessa vez.
“Pelo quê?”
“Por ter sido mais corajoso do que eu…”, seu olhar implorava para que ele não desviasse o dele e quando ele foi expressando um sorriso genuíno e um pouco cansado de tanta agitação, seus dedos se apertaram mais contra a pele dele. 
Chan colou a testa também suada na sua, segurou seu corpo mais forte, com medo de que se aquilo fosse um sonho, que ele se esvaísse e xingou baixo. Seus músculos se amoleceram com o jeito que a voz dele te atingiu, o timbre num tom contraditório, como se ele planejasse dizer outra coisa, mas nada que fosse dito naquele momento conseguisse capturar tudo que ele sentia ali. Levantou uma perna um pouco, a prendendo na dele por trás, o puxando para cima de você e esvaziou seu peito quando a sobrancelha dele fez um movimento diferente, estranhando sua atitude. 
“Chan…”, você usou a voz que usava sempre que pedia aquilo e ele já sabia exatamente o que você queria antes mesmo de escutar o seu pedido. Sabia também que pouquíssimas coisas no mundo o impediram de te dar, mas ali, por conta daquele lugar, ele precisava ter certeza.
Você chamou de novo, o tom mais baixo, grave e ele assentiu, entendendo perfeitamente. “Tem certeza?”
Seus dedos desceram o zíper da calça de couro e ele assistiu em silêncio. Chan adorava o jeito que seus olhos se escureciam, tomados de uma seriedade e uma concentração que você não tinha para nenhum outro campo da sua vida. Fazer amor era um tópico sério pra você, e ele frequentemente se perguntava se sempre foi assim, se foi assim com todos os outros antes dele e desejava secretamente que não.
Tocou seu rosto com as pontas dos dedos frios que fizeram você se arrepiar por um segundo e sorrir, ele sabia que você adorava a sensação. Enquanto esperava você se colocar de joelho, acariciou rapidamente o topo da sua cabeça e fechou os olhos, pesados pelo prazer de sentir sua boca por dentro, ao redor dele, quente, a língua circulando o membro com habilidade, sugando até a ponta com um lentidão canalha. Sabia que se te olhasse agora, a brincadeira acabaria rápido demais. Ele não tinha nenhum resquício de força e autocontrole pra não gozar se te visse agora e só a lembrança dos seus olhos impetuosos foi o bastante para precisar se apoiar na parede. Você segurou as coxas dele, achando que ele queria te foder até a garganta, mas mesmo que fosse exatamente o que ele precisava, segurou seu rosto e se retirou, encarando sua expressão perdida e os olhos marejados. Te colocou de pé e do mesmo jeito abriu seu short, os dedos afoitos por te sentir.
 “Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar”, a voz saiu apressada, cuspindo cada palavra, enquanto as duas bocas abertas se chocavam em um quase beijo, a sua pela sensação dele acarinhando com cuidado seu interior e a dele pela exacerbação e pelo choque de nunca se cansar de cada micro expressão de prazer que seu rosto fazia. Era perfeito, um alívio quase físico todas as vezes. “E eu não ‘tô dizendo isso porque você acabou de me chupar, juro…” 
Você riu, uma gargalhada tão genuína que nem você acreditou. “Eu sei que não… Eu também te amo, é não só porque você sempre me faz gozar tão forte que parece que eu vou morrer”, sua pequenas palhaçadas sempre o fazia rir em momentos como esse, em que ele te fodia com os dedos em um beco nojento e que, caso vocês fossem pegos, iriam juntos pra cadeia. Chan não poderia se importar menos, quando você atingia seu ápice e gemia o nome dele com tanta satisfação e visceralidade, os olhos bem abertos em direção a ele e os dele magnetizados ao seu, vocês diziam coisas um para o outro que ninguém jamais saberia e nenhuma língua no mundo conseguiria codificar. 
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ifhurt · 2 years
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✧ . ﹢👼🏻 ໑ anjos: são protetores, que trazem a felicidade e que antecipam a visão do paraíso, conhecidos por sua beleza delicada e poderes de força sobre-humana, teleporte e manipulação temporal.
♡ 𑁯 ⋆ ࣪ unicórnios são conhecidos por seus chifres mágicos, corpo de equino e cauda de leão, os unicórnios são quase imortais, são animais doces que pode ver através de sua alma, sendo pessoas puras de coração capaz de encanta-los.
⋆ ࣪ . 𓍊𓋼𓍊 ◞ gnomos são pequenos seres elementais. dizem que se você deixar um pedaço de bolo e um copo de leite em um jardim bonito eles o ajudaram com o que estiver afligindo seu coração. eles são responsáveis por cuidar da natureza.
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pensamentosdajenny · 3 months
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No silêncio da noite,
através da janela entre aberta do meu quarto escuro,
Vejo ao longe uma estreita estrada de terra, iluminada por fracas luzes amareladas e tristes que serpenteia pela noite.
No fim dessa estrada, posso ver uma antiga casa de telhados avermelhados, cortinas de linho brancas esvoaçantes e muitas luzes acesas.
Sons de risos abafados pelas velhas paredes parecem tentar sair de seu interior.
Penso se a felicidade habita naquela casa.
Será que aquelas luzes acesas iluminam risos, afetos verdadeiros, vinho e amor?
Será que há crianças correndo pela sala, pelos quartos e aos berros gargalhando o doce som da inocência?
Inocência que um dia também já foi minha companheira.
Em um tempo onde não existiam todas essas coisas sérias que pesam em minha cabeça, sugam minha alma e roubam meu tão precioso sono.
Quando nas belas noites quentes, ao som dos grilos e dos sapos, corria e pulava pelo vasto quintal, enquanto os adultos conversavam assuntos inaudíveis pelos meus ouvidos desentendidos.
Que saudade da casa simples de telhados avermelhados da minha avó, que sentada em seu banquinho, fumava seu cachimbo fedorento e sorria ao me ver peralta, pulando e fazendo traquinagens a mil.
Que me contava histórias incríveis e que sempre guardava biscoitos de maizena, um copo de leite e um abraço gostoso para mim.
Das frutas colhidas que ornavam a mesa oval azul bebê, ao dispor de quem as desejasse e do som chiado do velho rádio amarrado com fita adesiva que animava o ambiente.
Naquele tempo, a vida era simples, nova e intrigante.
Lá no fundo daquele grande quintal escuro pela noite, escondido nas sombras, também habitava o medo. Medo tolo de criança que nada via mas, que sempre temia as sombras do vazio existente em cada canto das noites escuras.
Naquela época, tudo era inocência desenhada de diversão e sonhos.
Hoje, aquele mesmo escuro, agora mais seco e triste, vem todas as noites no meu quarto embalar minhas preocupações e tomar o meu sono.
Lá está ela. Ao longe.
Aquela estreita estrada de terra que serpenteia pela noite.
Iluminada por fracas luzes amareladas e tristes. Muito mais tristes agora.
Será que algum dia conseguirei novamente seguir aquela estrada e encontrar aqueles risos outra vez?
By Jenny Violet
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lunacoree · 8 months
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Eu comi.... comi um copo da felicidade mas não to feliz
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teoremas-do-tempo · 1 year
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Em minha mente, versões de mim lutam para assumir o controle. As vezes me sinto absurdamente bem, em outros momentos todos os meus acúmulos pesam e tenho dificuldades de continuar. É incrível entender que de alguma forma tudo isso se encaixa, mesmo estando fora de lugar.
Eu sou uma pessoa completa, composta de varias versões incompletas. Isso me faz ter medo e esperança de que no decorrer da minha vida, mais delas vão se acumular. Elas me sufocam e elas me salvam de mim.
Isso implica em uma auto relação de amor e ódio. Ou talvez, seja porque em mim, uma parte finge me amar e a outra finge que acredita. Eu me entendo, pois me sinto, mas não me compreendo, pois não sei organizar isso em pensamentos. Ser o que é deveria ser simples, mas pra mim não é.
As vezes sou frágil, me entristeço demais por coisas pequenas, como se o impacto de uma onda em meu pequeno castelo de areia fosse o bastante para me fazer duvidar da beleza de um oceano inteiro.
As vezes sou forte, aguento bem mais do que deveria aguentar, como se eu fosse um velho farol em alto mar, aguentando porradas, fazendo o que precisa ser feito, tentando ser luz para aqueles que se aproximam assustados em meio a uma tempestade.
As vezes sou medo, como um bebê que quase morreu afogado e quando criança, mesmo desejando ser como as outras crianças, mesmo sabendo que não há risco, não consegue se divertir nas aguas calmas de um mar que de profundidade não ultrapassa a altura dos joelhos.
As vezes sou coragem, brinco com o perigo, faço qualquer coisa que me faça sentir viva, surfando em tsunamis, insana o bastante para não ver o estrago, confiante o bastante para acreditar que eu não vou perder o equilíbrio e me afogar.
E nisso, o rumo da minha vida depende de qual das versões esta no controle. A minha favorita é pouco consciente, pois ela é o que é, não tem tempo para viver no passado ou se perder em ilusões de futuro. Ter ela no controle é como estar apaixonada, o mundo por si só me faz sentir borboletas no estomago e existe uma força que vem dentro, uma energia que me faz querer ser melhor, que me faz sonhar, que me faz perder a vergonha de ser um pouco idiota, que me anima a brincar na chuva, que me faz deitar no chão para admirar o céu, que me incentiva a dançar em meio a uma multidão mesmo que eu não faça isso muito bem, é a única que me torna leve o bastante para gargalhar até chorar.
Só que essa versão é passageira, só percebo que ela estava aqui, quando ela não mais esta. Acho que é o normal, pois só entendemos de verdade a felicidade, quando já não estamos mais felizes, pois quando se é feliz não resta tempo para fazer mais nada além de viver o presente.
Sempre uma versão assume o controle, mas as outras ainda caminham juntas. Voamos juntas, caímos juntas, quando uma versão chora, todas as outras sentem seu sofrimento e o interpretam de uma forma diferente. Quando a versão mais forte some, todas as outras optam por me isolar, se tornam reclusas, ansiosas a espera do seu retorno, mesmo não aguentando, ceder nunca é uma opção.
A forma que eu sou geralmente não depende de forças externas, meu instinto é variável. Sou capaz de aguentar um apocalipse e de me destruir com uma leve brisa. Sou capaz de me tornar insensível a maior das brutalidades e de me comover com o mais simples gesto de felicidade. Sou capaz de me machucar e ser a primeira a esforçar para tentar fazer melhorar. Sou a única capaz de me entender, mas não me entendo tão bem quanto gostaria, não consigo me organizar em mim, me sinto presa dentro da minha própria cabeça, então é bem comum brigas entre eu e eu mesma, mas tudo bem, eu me sinto, então entro em sintonia, me esqueço do motivo da briga e o que antes era tempestade se torna uma turbulência em um copo de agua.
Por esses motivos a solitude pra mim é mais do que uma questão de gosto, ela é uma necessidade. Eu preciso de longos momentos só, pois por mais que eu me odeie, eu também me amo e preciso me entender, eu preciso sentir o meu proposito. É complexo, as vezes desgastante, mas existem poucas coisas no mundo que me interessam mais do que minha própria companhia. 
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escrevinhar · 1 year
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eu comecei com um drink depois não parei mais
eu só queria me divertir. dançar. rir. esquecer das obrigações da vida adulta por algumas horas. eu queria ser feliz. pedi um drink para celebrar a liberdade do momento. era para ser só um. mas eu comecei com um drink depois não parei mais. parecia que a cada taça, eu quisesse ser mais feliz; dançar mais; rir mais; me divertir mais. a cada copo que ficava vazio, não supria a felicidade que eu tanto queria alcançar. só depois de ter começado eu percebi que caí numa armadilha que eu mesmo criei. o que começou com um eu perdi a conta de quantos foram. perdi a memória do que fiz, do que falei. perdi a sensação de felicidade que eu tanto queria. mas eu estava com a coragem para fazer o que quissesse. estive com pessoas que não lembro quem eram, desbravando a madrugada inteira na procura de mais diversão, mais entretenimento, mais felicidade. sem lembrar do sol raiar, mas dele apenas me acordar, em algum lugar de baixo do céu. eu sobrevivi.
o que eu pensei que seria combustível para ser feliz, exploudiu em mim sem nem lembrar do que fui.
e mais uma vez fui a decepção de mim mesmo regada de ressaca no dia seguinte.
baseado em acontecimentos reais, isso é apenas um desabafo.
-es.
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atividadelucrativa20 · 6 months
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Curso de Copo da Felicidade | Ótima Ideia Para Ganhar Dinheiro
Sem dúvida fazer o Curso de Copo da Felicidade é uma excelente ideia para ganhar dinheiro e complementar a renda no final do mês. O Copo da Felicidade, além de ser uma ótima fonte de renda extra, também representa uma excelente oportunidade para quem gosta de inovação. Clique Aqui Para Saber Mais. Fazer Copos da Felicidade para vender trata-se de um negócio bastante lucrativo. Entretanto, nem…
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alevezadenaoser · 8 months
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"essa é uma passagem muito sensível" ouço meu analista dizer passagem & travessia sou invadida pela sensação de que não tenho mais quebrado copos como tanto fiz como tanto li naquele poema que costumava carregar quase tatuado no corpo. a vida que eu costumava viver tem sido muito como uma roupa que não me serve mais escolho não insistir escolho olhar para essas paredes — olho para as rachaduras que se acumularam ao longo dos meses — jogo as ferramentas fora e seguro essa angústia rente ao peito, não procuro saídas de emergência, não é mais sobre remendar hoje eu sei, hoje eu ainda lembro com nitidez do dia em que, cansada da pouca força que as palavras pareciam ter quebrei seis copos quando o primeiro tocou o chão, pareceu inevitável que todos os outros também se chocassem contra a cerâmica eu precisei ser rápida, antes que ele chegasse até mim segurasse meu braço com força e me parasse eu fui rápida o bastante para quebrar todos os copos eu fui rápida o bastante para pegar um caco de vidro não dessa vez, eu pensei aquela noite dias depois eu pensaria: nunca mais as palavras sempre tiveram mais força do que eu imaginei eu sempre fui mais do que pude enxergar hoje, tenho abandonado a rispidez da quebra, facas afiadas não me interessam mais. tenho apostado todas minhas horas no amor tenho estudado com dedicação sobre demolição manual tenho aprendido que nela é possível salvar o material de que as paredes foram feitas tenho aprendido muito sobre o tempo o tempo que leva para um edifício inteiro se chocar contra o chão varia mas geralmente é rápido o que leva tempo é todo o resto vinte e dois anos e sinto falta do meu avô, sinto falta de todos os momentos que nunca aconteceram mas poderiam ter acontecido não fosse a distância, palavras ditas com pressa, a morte. mas não tenho quebrado copos não tenho mais erguido bandeiras contra fantasmas em meus sonhos, não tenho mais perseguido papéis o que tenho feito tem muito mais a ver com o amor, o que tenho feito me faz desconhecer as palavras que deixo escaparem da minha boca com surpresa e felicidade, eu faço sala para que essa parte de mim possa criar raízes pela primeira vez me olho e não dói, me olho e consigo dizer: eu amo muito, eu amo muito, eu amo muito e eu tenho menos medo de tudo, tenho admitido admitido as pessoas, como elas podem ser recebido a presença & afeto em sua maneira imperfeita, única e só então, real se é verdade que olhar para alguém é também se olhar eu tenho sido mesmo mais gentil, eu tenho mesmo dado afagos em minha própria cabeça e corrido menos em busca de algo que eu nunca pude nomear mas que sempre me esgotou até os ossos. se tudo isso é verdade, diferente do que sempre pensei, a felicidade me cai bem, e eu tenho mesmo sido muito mais feliz.
/inspirado no poema "tenho quebrado copos" da Ana Martins Marques/
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lidia-vasconcelos · 1 year
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CADÊ A FACA?
Dia desses, estava me lembrando da hora do lanche na sala dos professores numa escola particular em que lecionei, há alguns anos.
Eu sempre era a última a chegar, pois a escola era grande e as salas bem distantes umas das outras, então, quando finalmente chegava à sala dos professores, quase não tinha mais nada para comer, pois quem chegava primeiro “passava o rodo”.
Certa vez, porém, quando cheguei, ainda tinha um pouco de pão, de presunto, de queijo, meia garrafa de refrigerante, meia garrafa de café e um bolo... Inteiro!
Estranhei, claro, pois o bolo geralmente era a primeira coisa que voava e eu nunca conseguia garantir o meu pedaço.
Sentei estrategicamente perto dele e perguntei:
- Ué, o bolo ainda está inteiro? Por quê, hein?
Ao que responderam:
- Ah, menina, é que não tem faca!
- Só por isso? – Perguntei, já cheia de ideias.
Então olhei minuciosamente a grande mesa da sala. Vi várias colherinhas, copos descartáveis e uma colher de sopa reluzente enfiada num grande açucareiro.
Peguei a colher de sopa e comecei a fatiar o bolo. Todos ficaram eufóricos.
- Olha como ela é desenrolada! - disse um colega.
- Caramba, por que eu não pensei nisso antes? - perguntou outro, intrigado.
E, pela primeira vez naquele ano, os últimos a chegar foram os primeiros a comer a melhor parte do lanche: o bolo.
Isso me fez refletir sobre as oportunidades que a gente perde, porque acha que não tem os “instrumentos” ou as “habilidades” certas para desenvolver esta ou aquela atividade.
Às vezes, passamos a vida inteira ouvindo de pessoas perversas que não temos o perfil, que não somos adequados, que não vamos conseguir... E terminamos acreditando que nascemos para ser coisa nenhuma, quando, em verdade, só precisamos achar formas diferentes de fazer o que todo mundo sempre fez do mesmo jeito!
Da próxima vez que você estiver diante de um bolo, de uma boa oportunidade ou de alguém especial, e perceber que não tem os instrumentos ou os talheres adequados para executar a tarefa... Use o que tiver por perto. E se não tiver nada, esqueça a compostura, meta o pé, a mão, os dedos, a língua. A felicidade desconhece as regras de etiqueta e adora gente criativa.
Lídia Vasconcelos
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