Tumgik
#foda-se a terra
heavenknowsffs · 2 years
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"i'm gonna file a complaint" then what you still doing here bugging me off? go?
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interlagosgrl · 2 months
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zona de peligro - pipe otaño.
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— aviso: adultério (mc catra.mp3), sexo desprotegido, fingering, penetração anal, degradação, linguagem imprópria, drunk sex.
— word count: 3,2k.
— nota: depois daquele smut com o Enzo, o Pipe talarico não saiu da minha cabeça. libriano nato quebra a cama dessas puta.
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você sabia que estava completamente fodida quando conheceu Felipe Gonzalez Otaño. ele era engraçado, bonito, tinha um corpo de arrancar suspiros e ainda te tratava como uma princesa. era o sonho de qualquer mulher que amava um homem bonito e engraçadinho. mas, tinha um porém. ele tinha uma namorada. e você também.
você o conheceu através de Matías, seu namorado. eles tinham se tornado amigos depois de se conhecerem nas arquibancadas de um amistoso da Argentina. desde então, não tinham se desgrudado. saíam quase todos os fins de semana e até mesmo no meio delas. Recalt sempre te levava quando podia e sempre trazia Felipe para o apartamento que vocês dividiam.
consequentemente, você tinha se aproximado da namorada de Felipe. era uma argentina educada que era tão comportadinha que na sua terra a chamariam de "sem sal". não era culpa dela. afinal, nem todo mundo tinha a sorte de nascer colombiana, como você.
era provavelmente por essa razão que Pipe era tão fascinado sobre você. você era deslumbrante, inteligente e o seu corpo o fazia perguntar onde Matías tinha te encontrado. o Recalt não ajudava, sempre comentando como a última foda tinha sido ainda mais incrível que a anterior. não era culpa do Otaño se o seu pau era poligâmico e queria saber se todo aquele papo do amigo era verdade.
tudo tinha começado de forma natural. uns sorrisinhos aqui e ali, a mão que descia um pouquinho mais ao abraçá-la, tirar a camisa propositalmente durante as partidas de futebol entre os amigos quando sabia que você estava olhando. depois, foram ficando mais necessitadas. você usava mini saias sempre que podia, deixando as pernas longas e delineadas sempre à mostra. Pipe sempre usava um boné virado para trás desde que você tinha dito que o achava bonito assim. seu perfume com feromônios nunca saía do seu pescoço.
você não sabia o porquê de fazer aquilo. Matías não era um mau namorado, mas o relacionamento tinha caído na rotina. sem saídas nos fim de semanas, o sexo sempre era uma rapidinha mal feita, sem conversas instigantes, sem surpresas, sem afeto. a relação morria aos pouquinhos e sempre que alguém fazia uma nova tentativa de puxá-los do fim, era frustrado pela falta de tato e intimidade.
aquilo, no entanto, não justificava o fato de você querer foder com o novo melhor amigo dele. talvez fosse porque ele te trocava para sair com Felipe nos fins de semana para assistir jogos e mais jogos de times argentinos. ou jogar futebol com ele enquanto te deixava mofando na arquibancada para assistir. talvez fosse porque você queria um pouquinho de vingança. e queria provar o que havia de tão bom no Otaño.
"não é assim que se faz um mojito." o argentino implicou com você enquanto você cortava o limão. você já tinha bebido uma variedade de drinks preparados pelos amigos de Matí e não sabia nem mesmo como tinham permitido que você segurasse uma faca.
"como não? só tem um jeito de fazer mojito." você justificou, olhando nos olhos azuis cor de mar que te tiravam do sério. as sobrancelhas grossas, o sorrisinho debochado, as bochechas vermelhas de sol e do álcool, tudo fazia você querer se jogar no colo dele.
"e você ainda 'tá fazendo errado!" ele retirou a faca da sua mão, tomando à frente na preparação do drink.
vocês estavam na casa de veraneio que os amigos tinham alugado para o feriado. a piscina estava cheia de pessoas que bebiam os drinks que vinham em rodadas. um pouco mais distante, na quadra de areia, alguns dos meninos se arriscavam no futvôlei, entre eles, Matías. na área de lazer, somente você e Pipe faziam os drinks. a churrasqueira, apesar de cheia, estava sem guarda. o fato de estar sozinha com Felipe a fazia arrepiar.
"acho que você só tá implicando comigo." você deu de ombros, se debruçando sobre o balcão. os olhos de Pipe se desviaram da sua tarefa por um momento, encarando os seus seios que caíam sensualmente sobre seus braços. seu biquíni branco era quase transparente. se você estivesse com um pouquinho mais de frio, seus mamilos seriam completamente visíveis.
"por que eu faria isso, hein?" ele te cutucou com um dos braços. era o jeitinho dele de revidar. estava sem camisa, a pele estava quente por causa do sol de verão. seus bíceps eram tão durinhos que você se imaginou como seria sentir aqueles braços ao redor da sua cintura. seus olhos tentavam permanecer nos dele, mas a barriga cheia de curvas arrancava sua atenção.
"yo que sé... você tem prazer de tirar os outros do sério." seus dedos puxaram uma folhinha de hortelã, agarrando-a entre os dentes.
"eu tenho?" ele gargalhou. o sorriso era pior que todas as outras partes. era o que fazia você entrar naquela zona perigosa de sedução. você se sentia cada vez mais necessitada de fazê-lo rir. "então quer dizer que eu te tiro do sério?"
antes que você pudesse responder, a namorada de Felipe entrou na área. ela comentava emburrada que tinha deixado o bronzeador no andar de cima e insistia para que o argentino fosse pegar. depois de diversas instruções sobre a localização do produto, Pipe deixou a produção dos coquetéis para satisfazer a vontade da garota.
você terminou de prepará-los, servindo um pouquinho para ela, que agradeceu gentilmente. depois de rodar os coquetéis pelas pessoas da piscina e para os jogadores na quadra de areia, você separou um copo para si e para Felipe, que tinha voltado para a área de lazer com uma cara amarrada.
"aconteceu alguma coisa?" você indagou, chupando o líquido forte do seu copo através de um canudinho.
"nada demais. 'tava só sendo feito de cachorrinho pela mulher." ele reclamou, pegando o copo que você havia separado para ele e bebendo de uma só vez.
“mas isso é normal… não? Matí faz as coisas pra mim o tempo todo.” você deu de ombros, ignorando o fato de que vê-lo tão bravo a deixava estranhamente excitada. "inclusive, eu ia pedi-lo pra achar uma coisa minha que eu enfiei na mala dele sem querer."
"por que você já não aproveita e me usa também?" ele perguntou debochado, fazendo você erguer uma sobrancelha devido à escolha de palavras. "sabe, como seu cachorrinho..."
você riu baixinho, terminando o conteúdo alcóolico do seu copo. seu hálito tinha gosto e cheiro de rum e hortelã. seus movimentos já estavam meio desengonçados. se você tomasse mais um copo você com certeza o usaria, sim.
"ai, Pipe. cuidado com a boca." você alertou, roubando outra folhinha de hortelã da bancada antes de mordiscá-la.
os olhos azul-céu se tornaram mais escuros quando ele ouviu a sua provocaçãozinha. já estava puto da vida com sua namorada há bons meses. não era segredo que a argentina só o namorava para satisfazer os pais, que haviam decretado que ela teria que se casar antes dos vinte e cinco. mas, ele também não sabia que serviria apenas de disfarce. era tratado como um namorado, cobrado como um namorado, mas não tinha os benefícios do namoro. claro, eles já haviam transado, mas não tinha graça nenhuma. geralmente, ele fazia todo o trabalho enquanto ela fingia gemidos.
"por que a gente não sobe e eu te ajudo a procurar?" o sorrisinho debochado se delineou, disfarçado de gentileza. você sorriu ainda mais largo. Pipe indicou o caminho até as escadas com a cabeça e você assentiu.
em poucos minutos você estava no quarto designado para você e Matías. a sua mala estava organizada em um cantinho do quarto enquanto a dele estava espalhada por todos os lados. quando Pipe passou pela porta, você a fechou, só por precaução. a ideia de estar fazendo algo proibido a consumia. o medo e a adrenalina faziam sua pele arrepiar.
"o que é que eu tenho que achar?" o Otaño seguiu até a mala bagunçada, presumindo que fosse de Matías. quando ele agachou e você viu as costas largas e os braços fortes trabalhando, você suspirou baixinho.
"uma blusinha. sabe aquele meu top vermelho, que tem umas cerejinhas?" você explicou. Felipe assentiu, lentamente. ele sabia bem que roupa era aquela. tinha olhado para os seus peitos a noite inteira até ver cerejas nos seus próprios sonhos quando você a estreou em um aniversário de um dos seus amigos em comum, poucas semanas atrás.
"isso?" ele arrancou o tecido estampado do fundo da mala, olhando sobre o ombro para você. um sorrisinho terno apareceu nos seus lábios enquanto você confirmava. colocando-se de pé e prestes a entregar a blusa para você, Pipe vacilou por um segundo. "o que eu ganho pela ajuda?"
"ué?" você colocou as mãos na cintura, um pouco chocada com a ousadia alheia. "pensei que a ajuda fosse gratuita."
"nada é de graça nesse mundo." ele deu de ombros, balançando a blusa na sua frente. os olhos azuis a atiçavam para concluir o pensamento dele, para tomar a decisão que, uma vez feita, não tinha volta.
suas pernas bambas sustentaram os passos que faltavam para você se aproximar de Felipe. o cheirinho dele de cloro e de resquícios de um perfume amadeirado a fez estremecer amedrontada. sua mente nem mesmo conseguia raciocinar. foda-se, você pensou. hoje eu faço a merda e amanhã eu penso nas consequências.
"um beijo, então?" sua voz tinha saído firme, apesar de você sentir que iria desmaiar. nunca tinha sentido tanto frio na barriga e tesão durante toda a sua vida. era incrível como aquele ato sujo poderia ser tão satisfatório.
"só um?" Pipe fez um beicinho, adorando tudo aquilo. que ele era um cachorro você já sabia, mas você não tinha ideia de que como ele abandonaria a moralidade com tanta facilidade. é como se ele tivesse esperado por aquele momento há um bom tempo.
sua mão direita foi até a nuca dele, os cabelos grandes tocando os seus dedos, fazendo-os coçar. a canhota segurou a cintura dele, agarrando-se firmemente à pele branquinha para que você não caísse no chão de tanta tremedeira. ficando na pontinha dos pés, você encarou os olhos azuis luxuriosos mais uma vez antes de unir seus lábios aos dele. a boca de Felipe tinha o mesmo gostinho que a sua, rum e hortelã. mas a língua dele era geladinha e se arrastava contra a sua de um jeito inédito. as mãos dele agarraram seu cabelo com força, a puxando para mais perto, consumando o ato que era vergonhoso, mas muito excitante.
seus dedos procuraram pela maçaneta, girando a chave que ali estava para evitar que qualquer pessoa os surpreendessem. os dedos de Pipe, no entanto, se preocupavam apenas em desamarrar os nós atados do seu biquíni. primeiro, foram os nós da parte superior. quando o tecido molhado caiu no chão, o argentino interrompeu o ósculo lascivo para admirar os seus seios. as mãos se uniram à exaltação, os apertando com força. a pontinha do indicador e do polegar capturaram os mamilos, os rosqueando com força. aquele mero afeto tinha causado uma ereção em Otaño e você conseguia ver bem através do calção de micro dry.
"entretido?" você perguntou. sua mão acariciava os fios dele com força, puxando-os cada vez que ele a apertava demais.
"ainda não." ele negou, largando os seus seios tão rápido quanto tinha os louvado. os dedos ágeis desataram os nós laterais da parte inferior da roupa de banho e você se pegou completamente nua na frente dele. da janela do quarto você conseguia ouvir as vozes dos amigos que estavam na piscina. "de quatro na cama, perrita."
Pipe te segurou pelo cabelo, te empurrando até a cama. você ficou sob seus joelhos no colchão, mergulhando para arquear as suas costas e se empinar como uma gatinha manhosa. Otaño tinha adorado aquilo. e justamente por você ser tão gostosa, ele nem avisou quando posicionou o dedo médio e o indicador na entrada da sua buceta, a penetrando de uma vez. a canhota se espalmou sobre a sua lombar, puxando e empurrando seu quadril contra os dedos dele.
"se fode nos meus dedos, perrita." ele ordenou. era bobagem sua não obedecer. já que estava no inferno, sentaria no colo do capeta com gosto. você jogou o corpo para a frente e para trás, necessitada, gemendo baixinho enquanto procurava por mais prazer. os dedos dele deslizavam com facilidade dentro de você e tocavam todos os lugares certos, mas você precisava de mais.
"mais, Pipe." você pediu, manhosa. ele se divertia em comparar os relatos de Matías com sua experiência pessoal. enquanto com Matí você ditava o ritmo, com ele você não era nada além de uma putinha manhosa que só queria ser fodida bem. e ele daria aquilo para você de um jeito que você jamais esqueceria.
com um risinho baixo de escárnio, ele adicionou um terceiro dedo no seu canal apertadinho. era difícil se movimentar, mas você aguentava como uma vagabunda treinada. ouvir você gemendo fazia o pau dele pulsar dentro do calção, ansiando pelo momento em que te foderia com força. a visão da sua bucetinha inchada, engolindo os dedos dele tão bem o fazia delirar. Matías tinha que desculpá-lo, mas ninguém tinha mandado arrumar uma mulher tão gostosa.
"assim não, Pipe." você gemeu, olhando pra ele sobre os ombros. seu olhar indicava necessidade, urgência. ele sentiu-se um pouquinho impotente, mesmo com os seus dedos indo fundo dentro de você. "eu preciso de mais."
como se finalmente entendesse suas palavras, Felipe saiu de dentro de você. os dedos melados foram até a sua boca e ele admirou enquanto você os sugava e mordiscava até estarem limpinhos. com a mão livre, o argentino puxava os shorts e a cueca para baixo, liberando o membro rijo que lutava para se liberar. seus olhos não deixaram de notar o tamanho, suspirando baixinho com a beleza e o comprimento. a cabecinha era rosada, as veias roxinhas saltavam por toda a extensão de cor leitosa.
"eu vou te dar mais." ele ditou, punhetando o seu próprio pau um pouquinho antes de agarrar a sua bunda para deixá-la abertinha. quando você sentiu um geladinho no seu buraco mais apertado e se virou novamente para certificar de que Pipe tinha cuspido no local errado, você sentiu a cabecinha lutando para deslizar para dentro do seu cuzinho.
"FELIPE!" você gritou agudamente, censurando-se o mais rápido possível por ter mencionado o nome dele tão alto. se alguém tinha escutado, você estaria mais fodida do que estava agora.
"que foi? eu dividido mulher mas não divido buraco." ele provocou, esperando por sua aprovação para que pudesse continuar a deslizar para dentro de você. "vai, perrita, eu sei que o Matí nunca te comeu por trás. e eu juro que você vai gostar."
seu corpo enrijeceu só de pensar na dor. mas, era excitante a ideia de Pipe te fodendo num lugar que você nunca tinha sido fodida. um lugar só dele, que só ele e você saberiam que tinha sido deflorado. você, então, assentiu devagarzinho. um sorriso largo se abriu na feição pidona de Otaño e em segundos ele voltou a empurrar a extensão para dentro de você.
seus gritos eram abafados pelo colchão. seu corpo ardia em dor e prazer. os gemidos roucos dele eram como uma recompensa, no final das contas. Felipe não era muito gentil, embora tentasse ser. às vezes ele escorregava rápido demais para dentro de você e quando você gritava ele não fazia menção de voltar atrás. sempre seguia em frente. até que ele estivesse completamente enterrado em você.
se não fosse pelo seu corpo tomado pelo álcool, você com certeza sentiu que desmaiaria quando ele começou a se movimentar. os movimentos eram tão sôfregos que cada empurrãozinho arrancava gemidos e xingamentos de Felipe.
"seu cuzinho é o melhor que eu já comi, sabia?" ele elogiou, empurrando mais rapidamente, aproveitando dos seus gemidos de dor misturados ao prazer. "tão apertadinho que meu pau até dói."
dois tapas fortes foram depositados de cada lado da sua bunda. Felipe ganhava mais confiança e fluidez nos movimentos. a dor era uma coisinha no fundo da cabeça que ia e vinha em ondas. o prazer já tinha tomado o seu corpo e cada vez que você sentia a virilha dele batendo na sua bunda, um gemido alto escapava da sua garganta.
nada se comparava àquela sensação. o desespero da dor se misturava com a sensação de ser deliciosamente invadida e a sua mente não conseguia associar aqueles sentimentos. então, você se torna uma completa bagunça. gemendo, balbuciando, pedindo por mais, ousando rebolar devagarzinho.
Otaño estava confortável, segurando seus cabelos com força para que você se empinasse mais e ele pudesse ir mais fundo, como se fosse possível. o barulho dos seus corpos se chocando e dos seus gritos eram como música para ele. o fato daquilo ser proibido o deixava com mais tesão, sentindo o pau pulsar dentro de você. você era tão apertadinha que ele sentia absolutamente tudo.
"eu preciso encher esse teu cuzinho de porra." ele afirmou. você apenas assentiu com a cabeça, as mãos agarrando o lençol com tanta força que você sentia as palmas ardendo. você estava tão perto de gozar. era tão facinho com ele metendo daquele jeito cafajeste. "pede."
"pede o quê?" você pirraçou, não conseguindo prestar atenção em nada além do seu orgasmo vindo.
"pra eu encher seu cuzinho de porra, vagabunda." ele deixou um tapa na sua bunda para te lembrar de que ele ainda também tinha que gozar.
"enche meu cuzinho de porra, Felipe." as palavras eram como um consentimento para que ele te fodesse com mais força e pressa. antes mesmo de se dar conta, você tinha gozado e gemia manhosa o nome dele. não demorou muito para que você o sentisse pulsar dentro do seu buraquinho, despejando todo o seu líquido dentro de você.
Otaño se retirou sem cuidado algum, arrancando um palavrão bem sujo seu. o fluído quente começou a escorrer pelas suas pernas e você aproveitava da sensação até ouvir as batidas na porta. seu coração quase saiu pela boca. se você estivesse de frente para um espelho, conseguiria ver o quão branca você estava.
"amor, você 'tá aí?" era Matías do outro lado. os olhos de Pipe encontraram os seus e você viu o sorriso cafajeste nascer. as mãos dele agarraram seus seios, brincando com eles enquanto você tremia na base.
"s-sim. eu vim trocar de biquíni." você mentiu. suas pernas ainda estavam bambas e seu corpo estava dolorido. você ainda tinha as marcas de Felipe por suas coxas, bunda e quadril. "eu menstruei e fiz uma bagunça. não quero que você entre agora."
"tadinha. tá sentindo dor?" Pipe segurou a risada, tampando a boca com sua blusinha estampada de cerejas. bom, você estava sim com dor, mas não era bem no lugar que ele imaginava.
"sim. pode buscar um remédio pra mim com alguma das meninas?" sua voz doce se fez ouvir mais uma vez. Matí concordou do outro lado e quando os barulhos de passos se tornaram distantes o suficiente, você abriu a porta e empurrou Felipe pra fora com toda a sua força.
"na hora de dormir, não esquece de empinar essa bunda pro teto." Felipe segurou as suas bochechas, deixando um selar demorado nos seus lábios rosados. "o pós é a pior parte."
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1dpreferencesbr · 6 months
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Imagine com Harry Styles
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Confession
n/a: Faz tempo que eu não apareço por aqui, né? Me perdoem! Eu me planejei todinha para voltar, mas parece que o mundo todo conspirou para que eu não conseguisse escrever nem uma palavra. Mas, enfim, acredito que agora as coisas voltam ao normal! Espero que gostem desse pedido delicinha tanto quanto eu <3
Diálogos: Fui estúpido(a) em achar que tivéssemos algo / Eu não preciso ouvir, é sempre a mesma coisa! / Eu significo alguma coisa para você? / Nós passamos de "amigos" vinte fodas atrás
Lista de diálogos Masterlist
— Terra chamando! — Linday falou alto, estalando os dedos em frente ao meu rosto. 
— Desculpa, você disse alguma coisa? — Sorri, sentindo as bochechas aquecerem. 
— Em que mundo você estava? Acho que faz uns dez minutos que eu estou falando sozinha. — Reclamou. 
— Ah… eu estava pensando em um relatório que preciso terminar. — Apertei os lábios e desviei os olhos da minha amiga, na tentativa de que ela não descobrisse a minha mentira. 
— Desde quando precisa entregar relatórios durante as férias, hum? 
— Eu… 
— Enfim. — A ruiva bufou. — Eu disse antes que Brad está um gato naquela sunga, você não concorda? 
— Claro… — Virei na direção em que ela olhava, mas meus olhos não focaram no personal trainer, e sim no homem ao seu lado. Em seus 1,83 de altura, abdômen mais do que definido, tatuagens muito bem espalhadas, cabelos castanhos, olhos verdes e um beijo que tiraria qualquer um de órbita. 
— Ei, não olhe muito. — Ela disse entredentes, deixando um beliscão em um dos meus braços. — Até o fim dessa semana, ele é meu. — Não consegui evitar o sorriso que se formou em minha boca, Linday era completamente a fim de Brad desde que ele começou a trabalhar com Harry, e esta parecia sua primeira oportunidade de se aproximar dele. 
Era até um pouco engraçado ver o quanto ela se esforçava para tentar chamar a atenção dele, e ao mesmo tempo não notando as secadas que ele lhe dava em momentos que achava que mais ninguém estava olhando. 
— Quer uma cerveja? — Ofereci e ela apenas assentiu em resposta. 
Me levantei da espreguiçadeira e saí da área da piscina para caminhar até a grande cozinha. Passar duas semanas inteiras com os meus amigos, aproveitando o raro período de férias de Harry estava sendo uma experiência agradável, tirando apenas o fato de que eu precisava fingir não sentir nada além por ele. 
Há meses, desde seu último show em Seattle, onde acabei acordando nua em uma cama de hotel e acompanhada de um dos meu melhores amigos, vínhamos ficando em segredo. Nem mesmo nossos amigos sabiam, para não causar nenhum clima estranho quando acabasse. Foi um acordo entre nós dois. 
Mas, em nenhum momento imaginei que estava caindo em uma armadilha. 
Harry conseguiu me estragar para qualquer outro homem. Me obrigando a pensar nele em todos os momentos, fazendo qualquer um parecer sem graça perto dele. 
Abri a porta da geladeira enorme, pegando duas das latas estupidamente geladas sobre o balcão. Senti meu coração quase sair pela garganta quando um par de braços fortes e molhados rodearam minha cintura, me erguendo um pouco do chão. 
— Harry! — O repreendi baixo, me virando para ele, que tinha um sorriso enorme após me assustar. — Alguém pode ver a gente. — Falei olhando para os lados, com medo de que alguém realmente estivesse à espreita. 
— Está todo mundo lá fora. — Me apertou ainda mais em seus braços, grudando meu corpo ao seu. Um arrepio conhecido percorreu minha coluna e o frio na barriga me atingiu. Como se soubesse o efeito que tinha sobre mim e estivesse pronto para derrubar cada uma das minhas barreiras, Harry roçou os lábios sobre os meus, me dando a sensação que derreteria a qualquer segundo. — Tô morrendo de vontade de te dar um beijo. — Sussurrou, como se fosse uma confissão, o que me fez sorrir contra a sua boca, porque eu também estava. 
Mas, antes que pudéssemos matar um pouquinho da vontade, o som de vozes se aproximando fizeram com que nos separássemos rapidamente, ainda com a respiração desregulada. 
— Achei que você tinha se perdido. — Lindsay disse em tom de provocação ao entrar na cozinha. 
— Eu? Me perder? Não… — Comecei a falar rápido demais, o que fez Harry soltar uma risadinha ao meu lado. — Aqui a sua cerveja. — Peguei uma das latas da bancada e estendi a ela. A outra, abri e tomei vários goles de uma vez, tentando acalmar o idiota do meu coração que batia tão forte que estava começando a me deixar zonza. 
— Meu deus, garota, se acalma. — Lindsay falou alto, tirando a lata da minha mão sem aviso, o que me fez derramar algumas gotas geladas sobre o queixo e peito. — Assim vai ficar bêbada antes da festa. 
— Festa? 
— O luau de hoje a noite, esqueceu? — Foi Harry quem disse, me fazendo perceber que havia mesmo esquecido. Bati com a mão na testa, resmungando por saber que não tinha roupa apropriada para a ocasião, e que alguns dos amigos da indústria de Harry estariam presentes. 
— Acho que vou sair e comprar um vestido então. — Avisei. 
— Vou com você! — Minha amiga disse já animada. 
A missão de comprar um vestido simples e bonito foi transformada em uma tarde inteira de princesa. Lindsay me arrastou por várias lojas, até finalmente acharmos o vestido perfeito: simples, sem muitas estampas, perfeito para uma noite de calor na Itália. O verde musgo do tecido contrastava com meu tom de pele, me fazendo sentir realmente linda. Depois, decidimos ir até um salão, onde aproveitei para cortar as pontas dos cabelos, fazer as unhas e uma maquiagem leve. 
Quando voltamos para a casa, era possível ver que o luau já havia começado. A música alta podia ser ouvida do lado de fora, junto do falatório das muitas pessoas presentes. 
Mas, em apenas um segundo, todo o meu mundo pareceu ruir. Quando chegamos à área da piscina e meus olhos focaram em um Harry, com uma camisa estampada totalmente aberta e uma garota passando a ponta do dedo indicador sobre a borboleta tatuada em seu abdômen. 
Ele direcionava para ela o mesmo sorriso que tantas vezes me ofereceu, aquele em que suas covinhas ficavam fundas e seu nariz ficava levemente enrugado. O que eu sempre achei uma gracinha, e agora apenas torcia para que ele parasse. A garota apertava os braços, em um truque barato para que seus seios ficassem ainda mais à mostra, o que parecia agradá-lo muito.
Assim que Lindsay finalmente se separou de mim, para ir em direção à sua missão de férias, eu me distanciei, tentando chamar o mínimo de atenção possível e voltando para o quarto junto de uma garrafa de licor de laranja que achei em uma das mesas. 
A bebida pura não era tão boa quanto nos coquetéis que estavam sendo servidos, mas ao mesmo tempo, tinha efeito muito mais rápido. 
Com um lenço umedecido tirei a maquiagem que agora parecia ridícula, guardei o vestido e coloquei um conjunto de pijamas. 
Era impossível dormir, já que a música era alta demais, então decidi apenas me sentar na cama e terminar a bebida. 
Já me sentia completamente bêbada quando a porta do quarto foi aberta de repente, revelando um Harry de expressão confusa. 
— Aconteceu algo? — Perguntou se aproximando, e eu apenas neguei com a cabeça. Se começasse a falar, sabia muito bem que não conseguiria parar até despejar sobre ele todos os sentimentos escondidos por tantos meses. — Você bebeu tudo isso sozinha? — Falou ao me ver virar a garrafa na boca e reclamar por estar vazia. — O que aconteceu? 
— Na…da. — Me embolei na pequena palavra, sentindo minha língua enrolar.
— Por que saiu da festa? Eu nem te vi. 
— Você estava ocupado. — Dei de ombros. — Tinha um par de peitos na sua cara. 
— Como é? 
— Volta para a sua festa, por favor, estão esperando por você. — Tentei apontar para a porta, mas a bebida levou minha coordenação motora, o que me fez quase cair na cama. 
— Você precisa ficar sóbria ou vai acabar passando mal. — Disse me apoiando em seus braços. Harry me obrigou a sentar na cama, e avisou que voltaria logo. 
Em poucos minutos, ele saiu do quarto e voltou com uma bandeja, contendo um copo grande de suco e um sanduíche. 
— Não quero comer. — Resmunguei, sentindo meu estômago revirar. 
— Aqui, isso vai fazer você se sentir melhor. — Disse tirando do bolso um antiácido. 
— Não vai não. — Falei tomando o comprimido e engolindo com a ajuda do suco. 
— Vai sim. — Prometeu, deixando um carinho em minha bochecha com o polegar. 
— Você pode voltar para a festa, eu vou tomar um banho. — Me levantei para ir ao banheiro, mas acabei tropeçando nos meus próprios pés e sendo amparada por ele. 
Pude ouvir a risadinha que Harry dava enquanto me ajudava a ir até o banheiro. Já me sentia humilhada o suficiente quando ele avisou que me ajudaria com o banho. 
Sem se importar nem um pouco com a cena pronta de comédia romântica que estava protagonizando, Harry prendeu meu cabelo em um coque mal feito e abriu o chuveiro. Me dando apoio com as mãos para que não caísse no piso molhado, ele entrou comigo no box, sem ligar para suas roupas ficando molhadas com os respingos. 
— Harry. — Chamei baixinho enquanto sentia ele passar a esponja em minhas costas. 
— Hum? 
— Eu significo alguma coisa para você? — Meu coração batia forte contra o peito. Pelo que pareceu uma eternidade encarei o azulejo branco até que a esponja se afastou da minha pele.
— S/N, nós somos… — A frase morreu em sua boca, mas eu não precisava que ele terminasse, sabia exatamente o que queria dizer.
— Eu já estou melhor, você pode ir agora. — Tentei controlar o choro que queria fugir. Uma risada sem graça escapou, quando me dei conta que havia acabado com tudo de uma vez. — Fui estúpida em achar que tivéssemos algo. — Sussurrei para mim mesma. 
— S/A…
— Harry, por favor, só sai daqui. — Implorei. 
Meu coração terminou de quebrar quando ouvi a porta do box ser aberta e vi sua silhueta borrada se afastando completamente. 
Sentei no chão, me sentindo ainda mais idiota do que antes. Parecia que não havia bebido sequer uma gota de álcool, completamente sóbria e humilhada.  
A música lá fora já havia parado, e os primeiros raios de sol da manhã se mostravam quando terminei de colocar as últimas mudas de roupas na mala. 
Desci as escadas com cuidado para não fazer nenhum barulho, desviando dos copos plásticos e latas de cerveja jogados pelo chão em todos os cantos. 
— Onde você pensa que vai? — A voz inconfundível me fez congelar em frente à porta. 
Respirei fundo para tomar coragem de repetir a mentira que havia inventado há horas. Sem esperar pela minha atuação, Harry descia de meias brancas as escadas, vestindo um conjunto cinza de moletom e com os cabelos desgrenhados. 
— Eu… preciso voltar para casa. Meu chefe ligou e…
— Desde quando você mente? — Disse com péssimo humor, tirando a alça da mala da minha mão e empurrando ela para longe. 
— Não estou mentindo. — Tentei soar o mais confiante possível. 
— S/N, eu conheço você. — Bufou. — É por causa da noite passada? 
— Noite passada? Não, claro que não. — Forcei um sorriso. — Eu realmente preciso ir. 
— Então, você ia sair daqui sem se despedir de ninguém, às cinco e meia da manhã? — Cruzou os braços sobre o peito. — Não pensou em uma desculpa melhor? 
— Harry…
— E quando pretende conversar sobre ontem? 
— Nunca? — Soltei o ar pelo nariz. 
— Você não vai sair daqui antes de conversar. — Avisou. 
— Harry, por favor. — Suspirei. — Eu não quero ouvir, é sempre a mesma coisa.
— Sempre a mesma coisa? — Um vinco se formou em sua testa quando suas sobrancelhas se uniram. 
— O clássico. — Dei de ombros. — Não é você, sou eu. Nós estamos em sintonias diferentes. Não quero estragar a nossa amizade. — Enumerei. — Enfim, você não precisa dizer nada. — Virei novamente, levando a mão até a maçaneta, mas antes que pudesse, meu pulso foi puxado com força. Engoli em seco quando meu corpo bateu contra o seu. 
— Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, você não acha? — Meu corpo inteiro reagiu ao rouco da sua voz e o verde dos seus olhos. 
— O que? — Sussurrei. 
— Já faz tempo que não sou só seu amigo. — Uma das mãos enormes tomou meu rosto, acariciando minha bochecha. Tentei formar as palavras, mas parecia que minha mente estava completamente em branco por alguns segundos.
— Mas ontem…
— Ontem você estava muito bêbada, eu achei melhor deixar você se acalmar. Nunca imaginei que você tentaria fugir assim que amanhecesse. — Sorriu. — O que importa, é que faz tempo que eu sou seu. 
— Isso não é verdade. — Resmunguei, lembrando da garota alisando ele durante a festa. Franzindo as sobrancelhas mais uma vez, ele mostrou que não entendia do que eu estava falando. — Eu sei que você ficou com uma garota ontem. — Tentei me soltar, mas ele não deixou. 
— Eu não fiquei com ninguém ontem. 
— Eu vi aquela garota passando a mão em você. — Tentei empurrá-lo mais uma vez, o que fez o moreno jogar a cabeça para trás, soltando uma risada sonora. 
— Então foi por isso que a senhorita decidiu encher a cara sozinha no quarto. — Debochou. 
— Me solta. 
— Nunca. — Riu, me apertando mais. — Se tivesse ficado na festa, teria visto que eu educadamente pedi que ela se afastasse. 
— Sei. — Bufei, mas sem conseguir sustentar a pose por muito tempo, pois vários beijinhos foram deixados pelo meu pescoço. 
— Estou falando sério. — Se defendeu. — Eu não sabia que você era uma namorada ciumenta. 
— Namorada? 
— Você não quer? — Perguntou subindo os beijos para meu queixo, onde deixou uma mordidinha. 
— Isso era para ser um pedido? — Provoquei, passando os braços em torno do seu pescoço.
— Quer namorar comigo? 
— Hummm, acho que eu preciso pensar. — Apertei os lábios, disfarçando o sorriso enorme que queria se formar. 
— Depois de toda aquela cena, você precisa pensar? — Projetou os lábios para a frente, em um beicinho. Assumindo minha derrota ao lado fofo de Harry, colei minha boca na sua, tomando o que era meu. 
Harry empurrou a língua contra a minha, me apertando em seu abraço e me deixando ainda mais apaixonada por aquele homem. 
— Vem, vamos dormir mais um pouquinho. — Disse manhoso, desfazendo o abraço mas segurando minha mão. 
— Eu não dormi nada. — Admito. 
— Eu também não. — Me puxou até as escadas. — Quase invadi seu quarto umas centenas de vezes.
Harry passou reto pela porta do meu quarto, me puxando junto a si para o seu. O cansaço pareceu me atingir todo de uma vez quando o nervosismo me abandonou. Adormeci me sentindo em casa, inalando o cheiro do homem que eu amava e recebendo um carinho gostoso no cabelo. 
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kyuala · 17 days
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O tópico Simon Hempe o último romântico da terra depois que largou a vida da cachorrada precisa ser mais comentado. Pq pra mim o Simon tem cara de ser um fofo também além de cafajeste
nao ironicamente ☝🏼 amo muito esse mundinho simón "aquariano nato" hempe br que a gente criou aqui mas tudo isso vai ao chão no MOMENTO que ele se apaixona. e ele pode até negar um pouco de início - uma estalada de língua e um "que isso, cê tá maluco, sou homem de uma mulher só não" pros amigos quando percebem e enchem o saco dele - mas é só pq as percepções estão 100% corretas e ele tá é com medo disso. ele sabe que te olha diferente. sabe que te trata diferente, fala contigo diferente, te dá privilégios e liberdades que nunca deu pra ficante nenhuma antes de você. e o pior de tudo é que ele sabe que se você fizer assim 🫵🏼 na hora ele larga tudo e vai atrás
mas acho que por mais que o simón seja cachorrão mesmo ele também é muito do amor e tem o sonho (não tão secreto assim) de viver um romance então essa fachada toda dele não dura muito não. logo ele já tá se conformando que tá apaixonado por ti e gritando pra deus e o mundo ouvir, se declarando sempre que possível. te enche de elogios, quer saber de tudo da sua vida, quer te ver todo dia. os olhares, tratamentos e falas diferenciados só se intensificam e o tanto que ele coloca o controle da vida dele na sua mão não tá escrito. pra ele agora é Deus no céu e você na terra. ele quase não dá ouvidos a ninguém mais (só quer saber da sua opinião e só ela basta) e ter olhos pra outras pessoas? piorou, capaz dele até passar mal de nervoso se ficar muito perto de alguma outra mulher. tipo fica puto real e a pressão até sobe quando dão em cima dele, ainda mais se for na sua frente ou estiver claro que ele tá com você - muito mais pela falta de respeito a você do que qualquer incômodo dele com o flerte propriamente dito (apesar que ele fica sim incomodado e muito desconfortável). deixa todas as decisões na sua mão e faz tudo que você manda não só pq ele vive pra te agradar e ama te fazer feliz mas também pq pra ele você é a pessoa mais inteligente, perfeita e sensata do mundo então o que você fala é lei e pronto, ué. do tipo que sai do rolê falando "EU vou EMBORA porque a MINHA MULHER MANDOU" mesmo e não tá nem aí. podem zuar ele a vontade, quem vai chegar em casa e dar uma com a mulher mais linda do mundo vai ser ele mesmo 🤷🏽‍♀️ então foda-se
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intensidadeworld · 9 months
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Hoje completo mais um ciclo e agradeço ao universo por me permitir chegar até aqui. Já passei por muitas coisas nessa vida, desde ótimas risadas até lágrimas intensas, e me considero uma mulher muito forte. Tenho muito pra aprender ainda na vida mas eu adoro toda a sabedoria que adquiri durante esses anos na terra, desejo a mim mesma tudo de bom que a vida tem para me proporcionar e que os males sejam levados pelo vento. Que a vida traga o que for para ser realmente meu e que o que não for para ser acrescentado, que se vá para longe. Agradeço por ter pessoas que se importam comigo e que me amam muito, como minha mae e minha irmã que são as pessoas mais importantes da minha vida e alguns amigos também. Agradeço por estar viva, mesmo as vezes nao vendo o sentido exato de estar ainda me sinto grata por ter saúde e por respirar. A vida é uma coisa louca e ninguém nesse mundo sabe o ao certo o que cada um carrega dentro de sí, mas eu sempre tentei carregar muito amor e bondade dentro de mim e espero que de alguma forma tenha refletido isso nas minhas ações na vida de algumas pessoas. Nem sempre a gente acerta, eu sou um ser humano como todo mundo é, e também ja cometi inúmeros erros ao longo do tempo e peço perdão por isso, mas ainda sei que vou cometer muitos porque ninguém é perfeito. Tem dias que eu estou bem, tem dias que estou mal, tem dias que eu me amo e me aceito como sou e tem dias que eu desejo ser de outro jeito, aos pouco estou aprendendo a me amar do meu jeito. Se aceitar nunca foi uma coisa fácil pra mim, eu ja estive em situações onde tive que me levantar sozinha, chorar sozinha, aguentar sozinha, rir sozinha, mas isso é a vida. Na maior parte do tempo somos só nós mesmos e isso não significa que não tive ajuda eu tive muita ajuda durante a minha vida também, pessoas especiais que encontrei que me ensinaram, me seguraram quando eu nao aguentei, que me abraçaram, me acolheram, me deram forças, me fizeram sentir um alguém e que nem tudo a gente precisa lidar sozinho na vida e agradeço de coração a esses amigos que eu ainda tenho na minha vida amo vocês. Mas sobre nosso caminho ninguém pode trilhar por nós, então eu esse ano aprendi muito que nada adianta eu amar todos ao meu redor, sem dar a mim mesma o devido cuidado, a devida atenção, o devido respeito, a devida prioridade e estou aprendendo muito com isso. Eu desejo a mim mesma maturidade para lidar com as coisas que eu as vezes não consigo lidar ainda, desejo paz na minha vida e no meu coração, desejo que dias melhores cheguem para mim e para minha familia, desejo que eu saiba dar valor as pequenas coisas que me rodeiam porque apesar de ser bem detalhista tem coisas que as vezes passam despercebidas. Desejo que eu cresça como pessoa cada dia mais, que eu possa evoluir mais ainda como ser humano, que eu possa sorrir e que eu não sinta vergonha alguma quando precisar chorar, que eu não sinta a necessidade de me tonar uma pessoa fria e sem humanidade só para me sentir igual a alguém que se sinta bem assim. Que eu não perca a minha essência no meio da multidão, e que se por alguma razão eu me perder, que eu saiba sempre me encontrar de novo, que eu possa ser feliz e aproveitar isso porque eu mereço muito. Que eu continue sendo essa menina-mulher, intensa, doida, forte e frágil, e com um coração cheio de coisas boas dentro. Que meus sonhos se realizem, minhas metas sejam alcançadas e que tudo que ainda me falta, seja preenchido. Que esse ano termine bem e que o próximo ano seja melhor ainda, que eu tenha forças para lidar com as adversidades da vida porque ela é foda as vezes, que eu não desista de mim jamais e que eu sempre possa... RECOMEÇAR DE NOVO E DE NOVO, QUANTAS VEZES PRECISAR. Eu nunca vou me arrepender de viver a vida do meu jeito e na minha intensidade, porque essa sou eu, quer gostem ou não!!
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Feliz 2.1 para mim e um brinde a tudo que eu já vivi e viverei.❤🍷✨
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versoefrente · 2 days
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Amor toxico
Um devorador de almas ou de corações. Uma praga. Uma doença. Um sofrimento. Um dor difícil de curar. Pode se dar o codinome de cumplicidade ou parceria. É uma ferida aberta para qualquer pessoa mexer. É o inferno. O caos. A ruína. É o inferno na terra e todas as coisas que pode ser chamadas de ruins. Têm um sorriso bonito, olhos que nos fazem perder o ar, faz promessas, faz nos sentirmos especiais e únicos. Tem a capacidade de mexer com os nossos instintos mais primitivos, mexe com a nossa cabeça e o coração. São cheios de mistérios e segredos, um dia está presente e no outro dia nos abandona. Um dia nos tratam bem e no outro toca o foda-se. Ele traz uma ingenuidade de um anjo e a pureza sem igual, tem a voz suave e doce, uma risada gostosa e contagiante. Ela é confiável, intrigante e parece ser diferente de tudo o que já vimos, até tudo ruir, até tudo acabar. Basicamente é uma pessoa que oferece um amor tóxico e não sabemos de primeira. Existe uma camuflagem nesse tipo de amor, no início é tudo o que achamos que merecemos, algo bonito, diferente, raro e intenso. Sabe aquela história de ser recíproco ao amor que recebemos? Nós fazemos isso sem imaginar que ele pode nos arruinar em questão de dias ou até mesmo em segundos, igual uma doença silenciosa que vai te adoecendo por dentro e quando vamos ver já é tarde demais. O amor tóxico ele vem disfarçado de pessoa, achamos que merecemos tudo o que tem para nos oferecer e que aparentemente é uma coisa boa, ouvimos o que queremos, nos sentimos amado e cuidado e te faz sonhar, flutuar em meio as nuvens, parecido com conto de fadas, faz você querer viver e se entregar em uma bandeja de prata até ela te destruir, estragar para as outras pessoas e principalmente faz acreditar que você não merece ser amado. O ser humano tem a capacidade de destruir uma pessoa. Ela tem sagacidade, prazer, saciedade, vontade quando quer destruir um coração ou alguém é como enfiar uma faca no nosso peito enquanto estamos vivos, parece simples né? Para a pessoa que faz é, mas para quem sente? É como cair em um buraco sem fim. O "não" sempre vem primeiro do "sim", nos é que querermos acreditar que ela merece segundas chances e nós merecemos o que? Algo pouco? Coração quebrado? Uma cabeça fodida e traumas? Claro que não, mas de novo, uma pessoa ruim não pensa ou questiona quando quer fazer algo. Então sabe aquela história de intuição? Acredite nela. Sabe a energia que você sente de uma pessoa? Confie nela. Somos teimosos, cabeça dura e está tudo bem, não temos como adivinhar e elas não vêm com manual de instruções, mas sabemos de uma coisa o lobo tem a pele de um cordeiro.
Elle Alber
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surrealsubversivo · 1 year
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No meio da noite
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Quem irá cruzar a minha janela no meio da noite?
Você lembra quando atravessou a janela do meu quarto e me levou para pular pelos telhados da cidade? Eu nunca pensei que você voltaria, depois de ter ido embora de uma vez por todas, mas lá estava você. Cheia de camadas de roupas, revólver na cintura e aqueles malditos olhos brilhantes. Porra! Os meus pés não tinham medo de te seguir, as minhas mãos não estavam inseguras de passar por todas aquelas portas com você ao meu lado, o meu coração se alimentava da sua presença, sorrateiramente, as suas palavras iam me abraçando. Uma garrafa de álcool, as luzes da cidade, duas garotas no fim do mundo: parece mesmo um bom plano. Caralho! Eu sei que você procura um lugar para chamar de lar, e viver como se pudesse se sentir, verdadeiramente, viva, pela primeira e última vez. Mas, tu poderia ter me avisado, antes de tudo estar sendo como é. Eu não quero ser a parte chata da melhor noite de nossas vidas, só estou dizendo que é difícil perder alguém, que está diante dos seus olhos e apertar forte com as mãos, sem conseguir segurar nada. Foda-se se estou sendo emotiva demais! Você chegou em minha vida e me fez ter aquilo que chamam de esperança no momento mais sombrio que a terra já presenciou, e depois você escapou, levando um milhão de esperanças embora. Se tudo não fosse como é, poderíamos ser amigas cruzando pelos corredores da escola, tomando sorvetes nos finais de semana, ou sei lá, discutindo sobre o que é bom ou não. Mas, aqui estamos nós, eu, você e um carrossel de sonhos e esperanças de segundos efêmeros. Eu nunca te falei como eu gosto quando você sorri, e o seu lábio inferior contrai, delicadamente. Eu nunca te falei como os seus olhos brilham quando você recita algumas das suas piadas ruins e me faz sorrir, violentamente. Eu nunca te falei como o que eu sinto por você é poderoso como o infinito, avassalador. Sentir a vida ao seu lado me pareceu bom, rir enquanto você soltava rastros de amor era estar segura, ter você foi como ter um lar, temporário e eterno. As coisas não acontecem como queremos, a dor chega e devora todas as partes boas que temos, e aquilo que sobra, que não pode ser devorado; é o que te faz querer seguir em frente; você é uma das razões de eu querer seguir em frente. Eu sinto muito por tudo ter sido como foi. Eu sinto muito por você não estar mais aqui. Eu sinto tanto, que deixo as janelas sempre abertas, principalmente, no meio da noite.
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nabrisatriz · 1 year
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"Aquela Garota".
Você teve a capacidade de despertar as duas vertentes da minha intensidade. Meus pensamentos contigo foram de um imenso clichê romântico a um grande foda-se.
Como você consegue ser tão podre?
O sorriso estampado em seu rosto chegou a ser meu favorito e hoje eu só consigo sentir desgosto, desprezo e decepção ao vê-lo. Porque sei o tamanho da falsidade que ha por trás desse rostinho bonito.
Tua farsa demorou a cair por terra, mas caiu. Graças a Deus, caiu. E eu torço para que as pessoas ao seu redor sejam capazes de perceber tudo isso o quanto antes.
Beatriz Cosio.
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jackiedejupiter · 27 days
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Deixar Secar
...
Eu sou um solo muito duro
De cavar
Apesar de me oferecer sempre
Planto coisas
Um solo que tem que cavar fundo pra achar terra boa
Quem sabe até um minério muito foda
Mas você chegou nessa terra como se ela fosse te dar tudo o que você queria ((?) Também não posso fazer suposições sobre oq vc sentiu)
Ás vezes a planta não vinga
Talvez eu não fosse a terra certa
Mas acho que
Quando eu planto, nem cuidei da terra ainda
Existe terra certa?
Ou é o jeito que a gente maneja?
Coloca Cal, Coloca Húmus
Ás vezes tem pedaços impossíveis mesmo
E ás vezes você nem quer ter esse trabalho, talvez ache que não valha a pena
Trabalhar por essa plantação
Talvez queira esses frutos fáceis
Ás vezes nem sabe ou nem tem energia
Ou ás vezes é merecido um intervalo
Deixar a chuva molhar um pouco
Talvez você precise cuidar da sua própria terra pros outros conseguirem plantar em ti
Talvez eu devesse cuidar da minha própria Terra também, deixar mais fácil o manejo
Eu só sei que as sementes já estão aqui
Culturas mistas dentro do peito
Vou ter que abandonar a plantação? Deixar murchar?
Secar mofar e desaparecer?
Será que se arrependeu de plantar isso? Plantamos a planta errada?
Só sei que existem muitas plantas que você plantou na minha terra, diferentes
Acho que você nem tá regando mais, só eu.
Porque regar sozinha nem faz sentido
Nem sei se estou regando a sua terra também, talvez sim
Eram muitos frutos sonhados
Querer esses frutos nem faz mais tanto sentido se você não quer também
Ás vezes penso que seria melhor plantar outra coisa, sem esperar isso crescer, deixar pro acaso
Deixar secar
Por enquanto deixo a natureza fazer seu trabalho
Ainda não sei se devo continuar
Preciso de você pra decidir isso
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shield-o-futuro · 9 months
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O Miles Morales, existe nesse universo/dimensão?
Boa pergunta hehehe
Sempre que perguntavam para os JV se eles o conheciam, eles diziam que não. Eram asks mais velhas, e eu não conhecia o Miles direito. Agora eu conheço e amo demais o Miles, mas mesmo assim, ainda optei por fazer com que ele fosse de outro universo. Nos quadrinhos ele é realmente não é da terra principal, e no MCU ele não existe, pelo menos ainda ( se bem que foda-se o MCU né? ashuashuash ), então resolvi seguir essa linha, até porque eu amo muito o Miles, mas o Peter ainda é meu Homem-Aranha favorito.
Mas ele existe na terra do Alexei ( o irmão da Scarlly que já veio aqui algumas vezes ). Ele disse que o melhor amigo dele era filho do Homem-Aranha, que no caso, é o Miles.
E assim, com a ideia do aranhaverse, tudo é possível, então nada impede que ele apareça aqui de vez em quando, assim como a Gwen, que já apareceu por aqui e é a madrinha da Mayday, mesmo não sendo desse universo ( porque a Gwen daqui morreu muito tempo atrás ). Então a Mayday conhece os dois ( e outros aranhas ) e adora eles. Ela também conhece o Max e chegou a comentar sobre ele no tumblr dos Novos Defensores não tem muito tempo, e eu até tava pensando em apresentar ele em algum momento 👀
ps: o filme novo do aranhaverse é o meu favorito, me ajudou muito a recuperar meu amor pela marvel shsuahsuahas
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momo-de-avis · 9 months
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my condolences por habitares em lisboa, já os tive que aturar aqui na minha terra por 4 dias (catálicos americanos no less, tudo putos de 17 anos) e já chegou, nem imagino a porra de confusão de nervos que deve estar por aí.
Acho grande piada áqueles velhos que gozam ás vezes com as adolescentes por ficarem horas em filas para concertos e chorarem e etc, tudo muito dramático não sei quê e depois vêm-se os mesmos nas notícias a fazerem o mesmo para o papa :| que esta porra acabe o mais rápido possível que nem a porcaria da televisão posso ligar, de repente já não há mais notícias para dar? Vão gravar também o papa a cagar? já que o seguem a todo o minuto?
enfim, respiremos fundo. Good luck Ana<3
Foda se viste aquele video das chavalas a gritar EU ADORO O PAPA, NÃO EU GOSTO MAIS, AI O PAPA É LINDO PORQUE É DEUS NA TERRA cringe caralho
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meninoapaixonado-o · 2 months
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COMO É(RA) AMAR VOCÊ - O ROMANCE
CAP I - Se conhecendo ou já se conhecem?
Andrew era um homem tímido, 21 anos, sem histórico de relacionamentos, não assumido e extremamente atarefado, (trabalhava, estudava e buscava ter uma vida social).
Já Dizaster tinha 20 anos, estava no auge da sua popularidade e com histórico de diversas relações ruins.
Não se conhecem de hoje, e nem se amam recente.
Dizaster apareceu para Andrew em um momento em que ele estava em ascensão no trabalho, não pensava em relacionamentos e nem em caras a maior parte do tempo. Ele veio manso, devagar, pelas beiradas.
Bonito era, sedutor? Nem se fala, um olhar, era aquele olhar que Andrew queria ter.
Tudo aconteceu tão devagar e tão rápido ao mesmo tempo, começaram trocando olhares no trabalho e todo mundo ao redor já tinha percebido o quanto um queria o outro, menos eles. Dizem que curtir 3 fotos no Instagram deixa claro o seu interesse pelo outro, mas e quando alguém responde todos os seus stories, quer dizer o que? Foi assim que Dizaster fez, respondeu todas as publicações do Instagram de Andrew, conversa vai, conversa vem, ocorreu a troca de número.
- Me manda teu número - disse Dizaster
- Liga o bluetooth- respondeu Andrew.
E aqui nós temos a melhor cantada de todas, EPA EPA EPA, aprende com o Andrew galera.
- Mas o bluetooth não é compatível entre Android e IPhone :(, foi um ótimo método de dar um fora.- disse Dizaster.
- O bluetooth não é compatível, mas a gente sim. Segue o número. - Finalizou Amdrew dando o check mate.
Após isso, era conversa no WhatsApp, no Instagram e no Twitter. Quanto mais redes sociais tinham, mais assuntos eram conversados.
A gente que é gay, sabe que se entrar em um aplicativo pode escolher com quem, o que, cor, tamanho, jeito, estilo e se satisfazer naquele momento pontual com as nossas escolhas, mas nenhum app trouxe pro Andrew, o Dizaster.
Andrew que nem sabia o que era amor, se viu imerso nesse sentimento, que lhe dava arrepios, mas que também lhe dava tesão. Imagine falar “tô namorando”, não era algo que esperavam dele, ele com 21 pra 22 anos, 0 relacionamentos, 0 flertes, 0 aproximações com outras pessoas e odiando todos os humanos da terra, namorando? É o que? Que fake news é essa. Realmente difícil de acreditar.
O caminho foi longo, não vou dizer que foi fácil pros dois lados, ambos imaturos, e cheios de sentimentos.
Depois de tanta conversa, trocas de olhares, desejo e azaração, ocorreu o primeiro date, Andrew conheceu onde Dizaster morava e o amigo com quem ele dividia o apartamento , tudo bonitinho, organizado e uma cama confortável. Andrew não sabia o que fazer e como agir, pra ele era tudo novo, mas se tinha algo em que ele era bom, era conversar, então passaram a noite toda conversando, diversos assuntos e inúmeras opiniões, porém era a conversa deles.
Andrew sabia que queria conhecer mais de Dizaster e não apenas transar e ir embora, nunca mais se ver, nunca mais se falar, apenas uma fast foda, NÃO, não era isso.
Já era mais de 2h da manhã e ambos precisavam dormir porque o trabalho no outro dia se fazia necessário, Andrew deitou e olhou pra ele, ele deitou e olhou pra Andrew, se encararam e rolou o primeiro beijo, de forma sútil, leve, sentindo a emoção e a respiração, era apaixonante e só se conheciam a alguns dias. Química bateu? Amor à primeira semana? Eu costumo dizer que são coisas da vida. Se beijaram por mais um tempo e foram dormir juntos. E essa primeira noite deles juntos é(ra) mais marcante do que qualquer outro dia que o sexo se envolveu.
CAP II- Cada vez mais perto (não é sobre distância).
Acordaram e foram trabalhar juntos, parecendo um casal já. Escovaram os dentes, se vestiram, se beijaram e entraram no Uber.
Alguns dias depois Dizaster se mudou para o centro e ficou cada vez mais perto do Andrew (Dizaster viu a necessidade de se mudar para um lugar mais perto do trabalho, onde ele conseguiria ir sem ter muitos gastos, pegar ônibus e etc).
Não vou colocar aqui que a mudança também foi por causa do Andrew porque ele não acredita nisso, mas o lema do Dizaster sempre foi “Só fico com alguém que o Uber custe até 10 reais” e pra ver o Andrew custava 6 reais. Uhul dentro do valor.
Com a mudança para mais perto, ficou muito mais fácil de sempre se ver, sair, ir pra qualquer lugar junto. Todos os finais de semana estavam juntos na casa do Dizaster, era saída pro cinema, era ir comer pizza, pedir ifood ou só uma transa mesmo e depois dormir agarrados, no calor ou no frio parece que sempre estavam no cio.
Se ver de relance no trabalho ou só no final de semana já não era mais o suficiente, Dizaster trocou o turno do trabalho pra ficar mais perto do Andrew e sairem no mesmo horário, isso foi um dos maiores acertos. Ficavam próximos no trabalho, trocavam olhares e se devoraram de longe.
Sempre tinha algum rolê pra fazer, ir pagar conta na C&A, comprar coisinhas na rua, jogar videogame na casa de Dizaster (mesmo ele não tendo muita paciência e só ficar rindo vendo o Andrew perder todas as partidas) e ir passar a tarde sentado e conversando em uma pracinha (que virou a pracinha deles) já que várias pessoas passavam e sempre os viam lá e achavam fofo, e realmente era.
As conversas na praça era sempre um afago pra ambos pós trabalho, mais um momento pra eles estarem junto além do trabalho, e foram várias idas e vindas nessa pracinha, mas nunca cansaram.
O que é um circuito barra-ondina quando se tem o circuito pracinha-sua casa-seu coração pra Andrew e Dizaster percorrerem?
CAP III- Anitta x Luan Santana = EMPATE
Chegou dezembro, aniversário do Andrew, uhuul muita festa, muita curtição e comemoração, só que não. Andrew não comemora aniversário por motivos pessoais dele e nesse ano principalmente por conta da apresentação do seu TCC 1 que literalmente seria no mesmo dia, mas Dizaster não desistiu de passar o dia com ele, nem que fosse somente alguns minutos (Claro que o Andrew queria passar todo o dia dele com o Dizaster, mas ele estava terminando de escrever o TCC, ele só não gosta de comemorar fazendo festa mesmo, mas essa festa privada entre os dois, era sim com força).
E assim Dizaster fez, chamou o Andrew pra tomar um açaí e passar a tardezinha juntos, e o Andrew foi, claro, sem nenhum tipo de cartão já que estava tudo all inclusive pelo Dizaster.
Andrew foi ao encontro do Dizaster para irem juntos e o Dizaster estava tão bonito e cheiroso que parecia até que quem tava fazendo aniversário era ele, mas sim ele era o maior (altura) e melhor presente que o Andrew poderia receber. E no caminho, o Andrew acabou conhecendo a sogra (sem querer) e com muita vergonha, mas pelo menos conheceu a mãe do amor da sua vida. E aquele acabou sendo o melhor aniversário que o Andrew já chegou a sair na rua pra comemorar.
Chegando o Natal, ceia e tudo mais, Andrew ficou em casa mesmo e Dizaster também não saiu, sem peru pra ambos, já na virada do ano em Salvador sempre ocorre shows diversos dias e no dia 30/12 iria ter Anitta e logo após Luan Santana, Andrew fã de Anitta e Dizaster fã do Luan, casou perfeitamente e saíram do trabalho e foram direto pra Salvador, viajaram juntos, de mãos dadas, chegaram em Salvador e trocaram de roupa no shopping e foram pra Arena Daniela Mercury, e foi lindo Dizaster ir pra grade junto com Andrew pra ver Anitta e depois Andrew fazer o mesmo, 10/10 e ambos felizes. Que casal é esse Brasil?
No dia seguinte, passaram a virada juntos, mas Andrew não sabia que o sonho do Dizaster era ter uma foto se beijando com fogos ao fundo, e acabou não realizando esse sonho dele A I N D A, mas sempre se pode realizar sonhos com outras pessoas também.
Por mais lindo que seja uma foto se beijando e com fogos ao fundo na virada do ano, essa foto com toda certeza seria o principal motivo da terapia do Andrew por anos.
CAP IV- Aracaju é o cenário perfeito pra um alinhamento milenar?
Andrew é apaixonado por viagens, então todo e qualquer rolê que envolva viajar o Andrew irá topar (na verdade, se ele gostar da pessoa, qualquer rolê ele irá).
Andrew é de sagitário, aventureiro, viajante, alto astral, é tudo bora bora, então tudo ele fazia e queria participar, ainda mais se fosse com o Dizaster.
Andrew iria entrar de férias em março de 2019 e começou a organizar pra onde iria, e claro que isso incluía o Dizaster, e foi aí que ele decidiu viajar pra Aracaju e começou a organizar pra que ambos fossem.
Dizaster quase não ia :(, mas o Andrew naquela época tinha uma lábia boa para convencer ele. Acabou indo Andrew, Dizaster e uma amiga, no final deu tudo certo.
A viagem foi incrível desde a ida até a chegada em Aracaju, foram visitar shoppings, a praia, o zoológico, projeto tamar e tudo que tinham direito, foi nessa viagem que o Andrew perdeu o medo em postar qualquer coisa nas suas redes com o Dizaster, ele já estava foda-se, só queria viver aquele momento e mostrar pro mundo como estava feliz junto com o seu ficante sério (que pra ele já era mais que isso a muito tempo)
Foram diversas fotos, fotos sorrindo, fotos juntos, fotos de casal, fotos de turista, enfim, eram as fotos deles 💚, e até hoje são as fotos mais bonitas que o Andrew ja tirou do Dizaster, não era somente um sorriso, era um sorriso completo, era um sorriso feliz, era um sorriso com um brilho de amor, era um sorriso de quem estava amando, o narrador aqui nem consegue explicar o que aconteceu, só aconteceu.
Sabe aquela viagem linda para Amsterdã que acontece no filme “a culpa é das estrelas”? A viagem pra Aracaju foi no mesmo mood, e isso só comprovou o quanto eles precisavam estar/ficar cada vez mais perto, porque dormir juntos todo dia foi uma delícia e isso teria que virar rotina.
O Andrew facilmente pediria o Dizaster em namoro em Aracaju, mas apesar de tudo ele morria de medo de quando virar namoro não dar certo mais. Mesmo extra oficial, Andrew já era o namorado de Dizaster, e isso já a muito tempo, muito….
Dizaster é de Áries, a combinação perfeita pra sagitário, é 100% de combinação em tudo….
E claro o melhor companheiro para as aventuras / loucuras de um sagitariano. Até nisso eles combinavam.
Felicidade definiria esse momento com muita precisão.
CAP V - Prefiro você ao carnaval.
Após a viagem para Aracaju Andrew e Dizaster ficaram bem mais próximos do que já eram, era amor, não tinha mais como negar.
Mais tempo juntos, mais lugares pra sair, apresentação pros amigos e o mais importante os dois juntos.
Chegou o carnaval, toda aquela agitação e agonia rolando, e Andrew ficou muito animado pra ir mais um ano para a folia e queria compartilhar muito isso com o Dizaster, mas ele não estava se sentindo muito bem nem pra ir de bate e volta algum dia.
Andrew tentou de tudo pra eles irem juntos, mas acabou não rolando, e não teve tempo ruim não, não era o melhor momento e Andrew sabia disso e respeitava. A conversa sempre como base de tudo.
Esse ano Andrew não foi pro carnaval, por mais que ele amasse a folia e toda agonia que Salvador sempre entrega, ele amava mais Dizaster. O que o amor não faz né? Se não tivesse ele não teria graça, e Andrew queria essa experiência junto com Dizaster. Ambos não foram e ficaram o final de semana juntos, pediram pizza e se amaram durante o carnaval.
Quem disse que em Feira de Santana não tem carnaval? Fala isso pra Dizaster que pulou o final de semana todinho com Andrew.
Já dizia a música “Carnaval” do cantor Amós: “E dessa dança fez se um carnaval, pra toda vida o céu pintou azul, o batuque foi fora do normal, quando eu olhei pra tu, SÓ PRA TU.”
CAP VI - A máscara prevenia o covid ou apenas escondia um rosto triste?
Após o carnaval, surgiu uma pandemia que ninguém sabia o que era, ninguém esperava, ninguém sabia quanto tempo iria durar.
Foi uma das piores experiências pra Andrew, porque a recomendação era todo mundo ficar em casa, não tinha lugares pra sair e como seria então pra ver o Dizaster?
Andrew não era assumido pros pais, conforme foi dito no início do livro, e até esse momento continuava da mesma forma. Como ver Dizaster? Como dormir com ele todos os finais de semana? É aí que a pandemia além de matar diversas pessoas, começou a matar um amor.
Sabendo disso, Andrew conversou com Dizaster, trouxe a questão de não ter como vê-lo todo final de semana e afins, mas a esperança de que isso logo fosse passar era maior, então eles separaram os finais de semana no mês e decidiram os dias que iriam se ver e se amar, estava dando certo. Apesar dessa distância e todo o distanciamento que a pandemia trouxe, eles continuavam se vendo todos os dias no trabalho e fazendo dá certo algo que pra eles seria de forma temporária: a pandemia.
Andrew saía do trabalho e ia pra casa do Dizaster direto, quebrando a quarentena todos os dias. Um COVID misterioso ou diversos dias de amor? Diversos dias de amor, mas é claro.
Além de tudo isso, o Andrew estava no último semestre da faculdade, escrevendo tcc e tendo aulas de forma remota, o sonho de fazer formatura indo cada vez pelo ralo… e nunca houve.
Com pouco tempo de pandemia foi surgindo diversos casos inclusive em Feira de Santana, não demorou muito e Andrew ficou doente. Iniciou com o paladar e o olfato faltando, após isso, dor forte de cabeça e tosse seca fazendo com que houvesse muita dor na parte do pulmão.
Dizaster por sua vez, não teve nada, talvez tenha sido assintomático. Já Andrew teve que ficar por 17 dias fora do trabalho e afastado do Dizaster, sendo que ele tinha programado o pedido de namoro para o dia dos namorados e nesse dia ele estava no hospital recebendo medicação, acabando com o pedido e a data especial que ele queria pra selar esse amor.
CAP VII - Quer namorar (oficialmente) comigo?
Andrew já não suportava mais o fato de amar tanto o Dizaster e eles não namorarem “oficialmente” ainda e não poder falar pra todo mundo, inclusive sua família que estava namorando e poder apresentar aos seus pais. Não dava mais pra esperar.
No dia dos namorados não teve o pedido mas Andrew mandou entregar no trabalho do Dizaster um bolinho com fotos de ambos, pra ele jamais esquecer o Andrew, mesmo ele não estando presente naquele momento, já que estava ainda em tratamento.
Dizaster ama bolinhos, e praticamente comeu todo enquanto o Andrew estava afastado, mas deixou um pedaço e foi levar pro Andrew mesmo doente. Não é o melhor presente, sabemos, mas tem um significado diferente se tratando de comida e de Dizaster.
Após melhora do quadro clínico de Andrew, ele voltou a trabalhar e o Dizaster também tinha um presente desfaçado de pedido de namoro, foi tudo bem pensando, mas ele tinha muito medo do Andrew não aceitar esse pedido de namoro. O que o Dizaster não sabia é que o Andrew já estava tão na dele, que o pedido de namoro era só um a mais, e nunca foi algo necessário pra todo esse amor acontecer.
E foi assim que o pedido de namoro saiu:
- Eu espero que um dia você entenda…
- Que você tem tudo o que sempre procurei, tudo que preciso…
Ninguém é perfeito, mas eu… Escolhi, aprendi, quis, quero te amar…
- Quer namorar (oficialmente) comigo?
E assim o namoro (oficial) começou.
CAP VIII - 18/04
Assim como Andrew, o Dizaster não gostava de comemorar seu aniversário, mas Andrew jamais deixaria passar em branco, foi passar o dia com ele.
Andrew já iniciou o dia 18/04 às 00:00 enviando a mesma mensagem que recebeu no seu aniversário, mas não porque ele não tinha o que dizer ao Dizaster e sim porque a mensagem dele foi tão fofa que super cabia dele receber também, e o Andrew sabia que independente da mensagem por celular, ele diria muito mais coisas pessoalmente e tentaria fazer ser o melhor aniversário do Dizaster.
E assim foi… Andrew saiu de casa já quase 18h, Dizaster veio ao seu encontro na pracinha onde eles sempre conversavam, e foram juntos comemorar esse aniversário. Antes de tudo rolou diversos abraços e beijos bem gostosos, conversas sérias e consoladoras. Dizaster se abriu do porque ele não gostava de comemorar aniversário e deixou o coração do Andrew bem quentinho e com mais vontade de fazer aquele final de dia ser muito bom.
Após transarem e iniciarem as comemorações naquele dia, o Andrew pediu pizza pra comemorar a nova idade do seu boy, sendo o sabor favorito: calabresa. CALMA CALABRESO.
Encheram a barriga, muita resenha, muita conversa, muito dengo alisando o cabelo e sentido o calor um do outro, até que Dizaster soltar: Esse foi o melhor aniversário que eu já tive.
Quando a gente tá apaixonado, sempre é bom falar isso pro parceiro né? Deixa o coração quentinho e Andrew se sentiu muito amado.
Tudo bem simples, e nada muito fora da curva, mas com muito amor envolvido e o melhor: estavam entregues um pro outro de corpo e alma.
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pranaoperder · 2 years
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CURTE SE QUER PARTE DOIS.
1 ano e 3 meses
Não é uma boa carta… você tirou meus medos, me fez te amar, tirou todo e qualquer medo de mim e em vários momentos me fez a mulher mais feliz do mundo por te ter. Já vi olhar seu de ternura, de afeto… você era meu sonho e também foi uma de minhas melhores aventuras. Você me mostrou um céu estrelado a noite, me arrancou sorrisos sinceros, fez carinho, beijou minha testa e disse que ia me proteger. Falou que ia cuidar de mim, foi minha amiga, irmã e namorada. As vezes até uma mãe mandona, mas sempre me fez o bem. Tivemos medos compartilhados, inseguranças, dores, passamos por muita coisa juntas, dignas de filme de tdS os gêneros. Você me fez querer ver romance e perder o medo de viver. Talvez até de ser mãe. Você foi minha inspiração para muita coisa, me fez sentir orgulho e me sentir a pessoa mais bonita da terra. Compartilhamos olhares, juntamos sorrisos, beijos fortes e muitos com saudade e ansiedade. Compartilhamos sonhos. Seu toque leve em meu rosto, minha mão passeando no seu cabelo e corpo, te trazendo mais perto, como se você pudesse sentir meu corpo querendo cada vez mais o seu. Quando o que víamos a nossa frente era uma estrada infinita, uma brisa fria e leve, juntando por do sol, gargalhadas e sua mão procurando a minha para alisar. Me trazia para perto para encostar a cabeça em seu ombro e me fazia saber o quanto eu era sua e o quão segura eu deveria ser disso. Você me fazia participar do seu dia, mesmo quando não tínhamos nem tempo para isso. Choramos juntas, vimos o lado vulnerável uma da outra e eu pude ver e sentir o quanto eu pertencia ali, e o quanto eu queria que aquele momento não tivesse fim. Fui sentindo um amor que amadurecia, um amor que era minha certeza de que é daquilo que se falam em livros e filmes. Vontade de crescer, de aprender mais e de me comprometer a este amor, uma coisa frágil e que duas pessoas seguram nervosamente. Ou pelo menos deveria ser assim. Eu fiquei muito perdida certa vez para lhe entregar o pingente lá. Não conseguia disfarçar o quão forte o sentimento estava em mim, explodindo, quando meu sentimento não cabia só em mim. Te contei um segredo sem nem querer , deixei escapar que gostava de você. E de longe, como sabemos, qualquer um conseguiria ver isso. Não tinha como esconder, principalmente de você. De repente se tornou a mulher mais linda do mundo, a mais gentil, a minha nenenzinha. Eu adquiri por você o sentimento mais puro, mais simples, mais verdadeiro que existe. Confiei em você e entreguei meu coração, corpo e pensamentos. Nunca pedi nada em troca. Confiei a você aquela Aurinha frágil e sozinha, a Joana madura e machucada, solitária e triste. De repente você se tornou a pessoa que eu queria passar o resto da minha vida, e decidi que iria lutar pra ser para você uma figura de bons sentimentos e memórias. Apenas isso. Desejei aos céus que eu fosse pelo menos alguém que acrescentasse qualquer coisa em sua vida. Algum sentimento ou alguma boa memória. Sempre quis, quero te deixar livre, mas principalmente feliz. E sempre confiei em você que iria saber escolher o melhor dentro do relacionamento de forma que te fizesse bem. Nossos dias mudaram desde então, nós sequer somos as mesmas pessoas de antes. Mas o que eu posso dizer é que a Joana apaixonada de antes continua aqui. Me assusto com a presença dela as vezes, mas ela nunca fraquejou, falhou ou pestanejou com esse sentimento. Sempre com a mesma e crescente intensidade. Mas minha prioridade aqui é outra. Estou segura demais com o que eu sinto. Feliz demais e sabendo que fizemos o que pudemos na inteligência que nos cabia em cada momento da nossa vivência. E tem sido uma aventura, onde corremos vários riscos e várias pessoas tentando nos passar a perna e caralho, como somos fortes juntas. Como foi foda descobrir o quanto essa pequena coisa frágil sobreviveu a tanta tribulação e a tantos desafios emocionais. Nossos últimos anos nao foram fáceis, mas com certeza mostraram que não temos limites para sermos fortes, não só em área de relacionamentos… aprendemos muito uma com a outra e isso eu tenho certeza e é o que acalma meu
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of-grace · 3 months
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–Sei uma maneira bem melhor de marcar território -Falei baixinho e o cobri com um beijo intenso e sensual, enfiando minha língua dentro de sua boca.
Suas mãos começaram a perder controle.
-Me conta -Falou Leo, com a voz cheia de desejo e vontade, e me deletei com o fato de que eu era capaz de deixá-lo assim. -Me conta o que você quer.
Puxei-o para perto e sussurrei no seu ouvido:
-Quero que você me foda loucamente, depois goze em cima do meu corpo todo. Quero ficar coberta de você, toda escorregadia e molhada e imunda.
Leo congelou. Depois se afastou para me olhar. E inspirou como se não existisse ar suficiente.
Eu adoraria dizer que conseguimos voltar até minha casa. Só posso dizer que pelo menos conseguimos sair do centro da cidade, e depois corrompemos uma estrada de terra da maneira mais gloriosa possível.
–O fazendeiro de Hudson Valley, Alice Clayton.
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outlawarchive · 5 months
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Princípios básicos e conselhos de tio para homens jovens
Não coma um animal atropelado só porque cabe na sua caçamba.
Não mostre o dedo para a polícia rodoviária.
Aposta alta com grana curta geralmente é prejuízo.
Não confunda o evangelho com a igreja.
Nunca dedure familiares ou amigos.
Evite morar em um lugar em que você não pode mijar no quintal.
Só porque é simples não significa que é fácil.
Não prometa com uma boca de jacaré o que seu rabo de lagartixa não pode cumprir.
Se você não a quer, não assobie.
Não entre no meio de dois cachorros que estão revirando a terra.
Qualquer um pode amassar batatas; foda é fazer o purê.
Nunca se é pobre demais para prestar atenção.
Não sussurre perto de paranoicos.
Nunca durma com uma mulher que considere isso um favor.
Se for agredido, dê a outra face. Se acontecer de novo, dê um tiro no filho da puta.
Manter é duas vezes mais difícil do que conseguir.
Não cruze uma cidadezinha acima da velocidade permitida com a filha adolescente do delegado pelada e bêbada no seu colo.
Não saque a arma contra a bala.
Se você não está confuso, você não sabe o que está acontecendo.
Amar é mais difícil do que parece.
Jim Dodge - Traduzido por Victoria Viana
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Não existem traduções em português do livro Rain on the river, em que esse poema foi publicado.
O livro completo (em inglês) pode ser acessado no internet archive: https://archive.org/details/rainonriverselec0000dodg
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secretlifeofsamsblog · 7 months
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CANSEI
eu não nasci pra suprir expectativas de ninguém nessa terra que se foda
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